o que é BYOD?

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Durante o planejamento de um projeto digital com tablets, uma série de dúvidas preocu-pa as escolas. Esses questionamentos variam de acordo com o modelo de projeto que a instituição de ensino escolhe adotar em suas salas de aula.

Um dos modelos que mais cresce atualmente é o BYOD (Bring Your Own Device) que em uma tradução livre significa “traga seu próprio equipamento”. Neste eBook, conheça benefícios e desafios na implementação desse modelo na escola!

benefíci� do BYOD

Bring Your Own Device significa em tradução livre “Traga Seu Próprio Equipamento”. Esse modelo de projeto digital é estruturado de maneira que os dispositivos móveis, como tablets e smartphones, de propriedade dos alunos sejam usados no ambiente escolar como um real instrumento de aprendizagem.

Esse modelo migrou do universo empresarial para a escola. Nas corporações, os funcionários foram autorizados (e até estimulados) a levarem para o ambiente de trabalho seus próprios de-vices, como celulares, tablets e computadores. Isso garantiu alto grau de satisfação dos fun-cionários por conseguirem escolher os equipamentos e sistemas operacionais de sua preferência. Além disso, gerou grande economia para as empresas.

Avaliar o comportamento dos seus alunos em relação à tecnologia móvel é importantíssimo

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LEIA O ARTIGO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO BYOD

COM MOSYLE NO CEB

O que é o BYOD?

para o BYOD. A coordenadora de informática e responsável pelo projeto de tablets do Centro Educacional Brandão (CEB), Neusa Canutilho, afirmou que a escola optou pelo modelo BYOD depois de realizar uma pesquisa que apon-tou que 82% dos alunos já possuíam tablets próprios ou poderiam levar um para a escola.

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Lembro-me como hoje quando o então proprietário e diretor pedagógico de uma conhe-cida escola particular me procurou e disse: “Vou adotar tablets porque realmente acredito nisso como um dos pontos de um projeto pedagógico maior. Vai mudar minha escola - e positivamente. Mas já aviso que não vou comprar os tablets e isso é uma decisão já tomada. Topa me ajudar nesse projeto?”

Estávamos nos primeiros meses de Mosyle e as implementações feitas até aquele momen-to eram de projetos 1:1 de tablets adquiridos pelas escolas e entregues aos alunos em for-mato de comodato, o que encarecia muito o projeto digital para escola.

Me senti desafiado. Mas também muito confiante, porque tinha tudo para dar certo. Com muito trabalho, o projeto digital com tablets BYOD tornou-se um sucesso. A escola passou a ser uma grande parceira e o dono da instituição, um amigo que muito admiro.

Esse projeto nos ajudou a encorajar outras escolas a seguirem pelo caminho do BYOD, que de fato se tornou o futuro da tecnologia educacional.

Se antes era desafio, agora BYOD é o futuroALCYR ARAUJO, CEO

Sem dúvida, investir menos em equipamentos é um dos principais objetivos das escolas ao pensarem em um projeto digital BYOD.

Imagine o seguinte cenário: uma escola de médio porte quer começar o projeto digital com 500 alunos. Dependendo do custo unitário de cada tablet, assim como flutuações no câmbio do dólar, o investimento pode alcançar centenas de milhares de reais.

Em um projeto de BYOD, não há esse custo e o valor economizado pode ser remanejado para outras de-mandas importantes de um projeto digital como for-mação de professores e aquisição de aplicativos e de plataformas educacionais, etc.

Economia na aquisição de equipamentos

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O aluno e sua família podem escolher qual será tablet utilizado na escola, baseados em critérios pessoais para tal, como preço, preferência de sistema operacional, armazena-mento do equipamento, tamanho da tela, etc.

Na maioria dos casos, o aluno passa a utilizar como instrumento de aprendizagem o mesmo tablet que ele já levava para atividades de lazer nos intervalos das aulas.

Isso facilita o início do projeto digital porque os alunos já estão familiarizados com o funciona-mento do equipamento.

Experiência do usuário

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desafi� do BYOD

Os dispositivos móveis costumam não ser utilizados pelos alunos como instrumento de apren-dizagem, mas sim para entretenimento: estão repletos de aplicativos de jogos e redes sociais. Daí a importância da escola em proporcionar um ambiente digital que os ajude a desenvolver o pensamento crítico de como utilizar essas ferramentas para aprender.

Por serem equipamentos próprios dos alunos, é importante também desenhar junto com pais e responsáveis um projeto político pedagógico que contemple posturas e comportamentos que devem ser tomados pelos alunos durante a aula com o tablet.

Joguinhos durante as aulas? Gerenciar remotamente os tablets ajuda — e muito — a evitar dis-trações na sala de aula! Mas lembre-se de incentivar seus alunos a utilizarem o tablet para aprender e aplicar regras de conduta quando for necessário.

Caráter não-educacional dos equipamentos

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Sistemas operacionais X Experiência

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Há diferentes sistemas operacionais para tablets, como iOS, Android, ChromeOS e Windows. A competição entre esses sistemas fazem com que eles tenham muitos recursos básicos comuns, mas também busquem algo que os diferenciem. Isso faz com que a experiência do usuário seja um pouco diferente em cada um deles.

Com muitos sistemas operacionais em um mesmo projeto de BYOD, é bem possível que ocor-ram diferenças na experiência de cada aluno com seus tablets durante a aula. Além disso, o po-tencial educacional dos diferentes sistemas operacionais não está ligado apenas às suas próprias características, mas também à oferta de softwares e aplicativos desenvolvidos que podem ser muito bem integrados ao processo de ensino-aprendizagem.

Para evitar possíveis desconfortos na hora da aula, uma opção é recomendar aos pais modelos de tablets e sistemas operacionais que sejam interessantes para os objetivos pedagógicos que a escola possui.

Mais uma vez, a comunicação com a comunidade escolar é essencial! Faça um levanta-mento dos dispositivos que os alunos já possuem, abra o diálogo com os pais e procure entender a melhor maneira de realizar a implementação do projeto digital BYOD.

gerencie seu BYOD

Gerenciar equipamentos de crianças e adolescentes no ambiente educacional é muito diferente de gerenciar dispositivos de adultos em ambientes corporativos. Para escolas, são necessárias ferramentas pensadas especialmente com o propósito de direcionar o uso dos tablets como instrumento educacional. Por isso, um gerenciador remoto dos tablets focado nessa tarefa é es-sencial.

Como o tablet é de propriedade dos alunos, é preciso controlar por período de tempo quais aplicativos poderão ser acessados por eles, sem a necessidade de deletá-los. Além disso, os pro-fessores precisam direcionar o uso dos tablets durante a aula, guiando o uso da Internet, dos materiais didáticos digitais e dos aplicativos. Um gerenciador remoto dos tablets pode ajudar muito nessa tarefa.

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Gestão dos dispositivos no BYOD

A plataforma educacional para tablets Mosyle ajuda as escolas a superarem os desafios do modelo de Bring Your Own Device. Com a gestão compartilhada oferecida pelo Mosyle, é possível guiar os alunos para o uso educacional dos tablets em diversos níveis:

Na sala de aula, o professor consegue gerenciar a interação com os tablets de cada aluno, uti-lizando ferramentas como o bloqueio de tela, restrição momentânea de aplicativos ,etc.

Já a equipe de tecnologia da escola consegue configurar remotamente políticas e regras de uso baseadas por horário, além de instalar massivamente aplicativos e garantir o uso seguro dos dispositivos.

E não se preocupe: quando o aluno sair da escola, ele terá a mesma experiência lúdica de sempre e ainda contará com o Mosyle para estudar e fazer a lição de casa mesmo que não tenha acesso à Internet!

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Aprendizagem Móvel com Mosyle

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O Mosyle é uma Plataforma de Aprendizagem Móvel criada para conectar alunos e profes-

sores com o novo cenário da educação, para que possam aprimorar a integração dos tablets

ao processo de ensino-aprendizagem, auxiliar na construção de conhecimento em conjunto

e personalizar o ensino para engajar os alunos de uma forma diversificada e criativa.

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