o.espiritismo.em.Epoca.de.Trancicao

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  • 8/14/2019 o.espiritismo.em.Epoca.de.Trancicao

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    ...Chegou ento o Espiritismo, trazendoextraordinrio conhecimento libertador, como

    excelente alavanca para a transformao interior dos seus adeptos, mas, talvez em razo das

    grandes dificuldades que essa transformao apresenta, muitos acabaram substituindo-a pelafreq !ncia ao centro, pelo passe e pela gua fluidificada,

    as atividades na casa, o trabalho medi"nico, acaridade, a direo da instituio. #utros a

    substitu$ram por a%es na divulgao doutrinria, tais como fazer palestras, escrever livros, falar no radio ou na &' ou, ainda, atrav(s da )nternet, e

    tal situao acabou se institucionalizando

    nos meios esp$ritas.

    Espiritismo em poca de Transio*aara +ousiainen

    Palavras iniciais

    +osso planeta est vivendo um momento "nico em suahist ria.

    +ossa humanidade passa por um per$odo sem igual em todaa sua exist!ncia.

    # movimento esp$rita est numa esp(cie de repetio dahist ria do cristianismo primitivo, numa fase decisiva em sua

    caminhada. como se estiv(ssemos diante de duas portas, umalarga e outra estreita, exatamente como na advert!ncia de esus.

    / larga d acesso a um caminho tamb(m largo e confortvel,que segue atrav(s da plan$cie. / outra d acesso a um caminhopedregoso, estreito, que sobe pelas escarpas da montanha, numa

    0ornada dif$cil e sacrificial.

    1elo caminho largo, no precisamos estar constantementeem alerta, observando onde pisar, nem fazer muito esforo paracaminhar. 2asta deixar-nos levar.

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    +o estreito, a subida ( dif$cil. +ossos p(s se machucam nospedregulhos, enquanto o corpo vai se ferindo nos espinhos, mas,em meio aos pedregulhos, crescem l$rios brancos a embelezar eperfumar nosso ambiente e, em torno dos espinhos que nos

    ferem, encontramos folhas verdes a simbolizarem esperana. #suor que escorre pelo rosto e pelo corpo, nos esforos da subida,reflete a purificao da nossa alma pela eliminao de toxinasespirituais, do lixo interior que fomos acumulando ao longo dotempo. E quando menos esperamos, alcanamos o topo damontanha de uma nova etapa evolutiva.

    #lhando ento para trs, para os caminhos dif$ceis queacabamos de percorrer, nossa alma se encher de alegria pelasescolhas acertadas que fizemos.

    3as... se a escolha foi o caminho largo e fcil, 0 que temos odireito de escolher...

    4az$amos uma comparao do momento atual do espiritismocom o cristianismo primitivo. Este tamb(m passou por ummomento de transio. esus viera trazer novos paradigmas 5humanidade e seus seguidores tiveram a misso de levar aquelasid(ias para o mundo. *e eles tivessem seguido pelo caminholargo, o da plan$cie, o cristianismo teria morrido em seunascedouro, mas aqueles cristos fizeram do 6vivenciar osensinamentos de esus e difundir a 2oa +ova7 o seu pro0eto devida, a sua primeira prioridade, a meta para a qual caminharamsem medir esforos nem sacrif$cios. 4oi uma entrega total. /ssim,seguindo pelo caminho estreito e entregando as pr prias vidas emsacrif$cio, eles conseguiram fazer com que a mensagem da 2oa

    +ova pudesse atravessar os s(culos e, mesmo de formadistorcida, chegar at( n s.

    8o0e estamos numa nova fase de transio9 desta vez, muitomais radical porque o mundo vai mudar de grau. :e 6provas eexpia%es7 passar 5 condio de 6mundo de regenerao7. Comisso, as imensas legi%es de esp$ritos empedernidos no mal,sabendo que podero ser exiladas para mundos inferiores, esto60ogando todas as suas cartas7 na tentativa de dominar o planeta

    e aqui permanecer.

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    melhores resultados. o trabalho macio das sombras contraessas luzes.

    'emos ento que este ( o momento de relembrarmos os

    primitivos cristos, a sua entrega, o seu amor, a sua ren"ncia,para ganharmos n s tamb(m mais disposio e energia em nossaluta com vistas a vencer as foras do mal. &amb(m importalembrar que o foco principal desta luta deve estar em nossatransformao interior.

    Que est acontecendo com o movimento esp rita!

    &alvez voc! responda que nada est acontecendo deanormal e que tudo vai muito bem.

    *er que vai mesmo?

    +as listas da )nternet de que participo, in"meroscompanheiros, das mais diversas partes do 2rasil, se queixam,profundamente entristecidos, pelas formas como se pratica oespiritismo nos centros que freq entam, e vrios deles 0 seafastaram, embora continuem crendo e procurando praticar osensinamentos esp$ritas.

    &alvez voc! diga, oparticipante aprende tudo, mesmo de forma superficial, em bemmais curto espao de tempo. *e ento algu(m quiser matricular-se num curso sistematizado, certamente no o abandonar a meiodo caminho.

    3as qualquer que se0a o modelo do ensinamento, (fundamental que inclua a%es prticas para a0udar na evoluoespiritual dos participantes.

    *e a finalidade maior do espiritismo ( transformar seusseguidores em 6homens de bem7, cabe aos centros esp$ritasinstrumentalizar-se, a fim de oferecer a seus trabalhadores efreq entadores atividades capazes de realmente a0udar nessatransformao.

    :a mesma forma, cabe ao palestrante que queira exercer defato sua misso ensinar conhecimento esp$rita e, a seguir, colocar-

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    se lado a lado com os aprendizes para, num esforo con0unto,procurar fazer com que tais conhecimentos desam at( o corao,inclusive ao dele. * assim, com o espiritismo no corao, (poss$vel realizarem-se as to necessrias transforma%es

    interiores.

    Dembremos que os cristos primitivos realmente vivenciavamos ensinamentos de esus, tanto na prtica da caridade quanto emsuas atitudes.

    :epois, tudo foi se transformando. # foco foi mudando at(institucionalizar-se numa igre0a, a Cat lica /post lica Gomana.

    *er que vamos deixar o espiritismo tamb(m acabar comomera instituio de carter filos fico, cient$fico e religioso,crescendo em n"mero de centros e de adeptos, 6mostrando acara7 ao mundo, como tantos dese0am, mas sem cumprir a suafinalidade maior, que ( a transformao do ser?

    Quando uma doutrina " formada por re#ras

    *er que, nos meios esp$ritas, estamos vivenciando a mesmaestagnao evolutiva das igre0as crists?

    1or que os seguidores do cristianismo pouco ou nadaevoluem espiritualmente?

    'e0amos uma das raz%es.

    /s igre0as crists apresentam a seus fi(is o 6prato feito7 dasalvao. 'em tudo prontinho, bastando-lhes obedecer 5sdetermina%es das suas igre0as.

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    #corre, nas doutrinas formadas por regras ou preceitos, queseus seguidores tendem a procurar meios para fraud-los,lanando mo de interpreta%es as mais variadas e de recursosoutros que lhes permitam permanecer sob o seu abrigo, mas sem

    real comprometimento com eles. o ser humano sempre querendo levar vantagens.

    Esse tipo de situa%es reflete a antievoluo, e ( por isso queo mundo cristo pouco progrediu espiritualmente.

    Chega, ento, o espiritismo, trazendo extraordinrioconhecimento libertador, como excelente alavanca para atransformao interior dos seus adeptos, mas, talvez em razo dasgrandes dificuldades que essa transformao apresenta, muitosacabam substituindo-a pela freq !ncia ao centro, pelo passe epela gua fluidificada, as atividades na casa, o trabalhomedi"nico, a caridade, a direo da instituio9 outros asubstituem por a%es na divulgao do espiritismo, tais comofazer palestras, escrever livros, falar no rdio ou na &' ou, ainda,atrav(s da )nternet, e tal situao acabou se institucionalizandonos meios esp$ritas.

    :essa forma, sentem-se abenoados e confiantes em queesto conquistando ingresso em +osso Dar, ap s a desencarnao.1reenchem tanto as suas vidas com essas atividades que pouco,ou nada, lhes sobra para cuidar das suas constru%es interiores.

    # que est errado, ento, ou o que est faltando para que aspessoas que desenvolvem atividades esp$ritas, ou freq entamcentros, possam comear a despertar para a necessidade dedinamizar a pr pria evoluo espiritual?

    Certamente, est faltando interesse nas lideranas eempenho dos dirigentes no sentido de priorizar atividades quea0udem realmente nesse desiderato.

    +os meios esp$ritas, costumamos apresentar esus e oEvangelho como sendo a nossa bandeira, do alto dos seus IJ anos, meintimou a escrever um roteiro bem simples e ob0etivo que pudessea0udar nessa questo da viv!ncia dos conte"dos esp$ritas.

    Ge0eitei a id(ia, por entend!-la invivel, mas aquela6intimao7 no me sa$a da cabea e em pouco tempo observeique me colocavam na mente uma id(ia inovadora, a de se buscaressa viv!ncia atrav(s de estados de esp$rito.

    4oi assim que no op"sculo Agenda Mnima para Evoluir ,conseguimos resumir em apenas cinco pontos as bases da tarefaevolutiva.

    Buatro pontos referem-se a estados de esp$rito< afetividade,alteridade, humildade e contentamento.

    # quinto valor ( o equil$brio, ou se0a, a sabedoria.

    :esenvolvendo afetividade , estamos no caminho do amor, omaior dos valores.

    / alteridade nos a0uda a abrir caminhos para umacompreenso mais elevada sobre tudo. o mais importantemecanismo para o crescimento do homem como ser social e podelev-lo a interagir pac$fica e beneficamente com tudo que o cerca.+os meios esp$ritas, ela se torna uma postura de vanguarda,sinalizando um modelo de conv$vio para o novo tempo, o mundode regenerao.

    # terceiro dos pontos ess!ncias ( a $umildade , numapercepo clara da nossa real condio. +em para mais, nem paramenos.

    *e for para mais, ela nos levar ao orgulho, porque pensarque somos mais evolu$dos do que nossa realidade acarretaenvaidecimento. 1ela nossa pouca evoluo, estamos ainda muito

    propensos a cair nessa iluso. *e forarmos nossa percepo para

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    menos, isto nos levar a uma situao irreal e 5 diminuio danossa auto-estima, o que ( pre0udicial para nossa vida e evoluo.

    o contentamento ( um verdadeiro elixir de vida e sa"de,

    e o equil %rio nos conduz 5 sabedoria.

    &eleitura das o%ras de 'ardec!

    +uma das listas, ou grupos, da /2G/:E, na )nternet, algu(mperguntou conceito=s> expresso=s> nas obras de Kardecmereceria=m> uma releitura, a0ustando-a=s> ao novo contexto dopresente?7

    Gefletimos sobre a pergunta e respondemos o seguinte a ponto de muitos companheiros seafastarem, por no suportarem tanta vaidade, desamor,discriminao, maledic!ncia, comodismo, personalismo, lutas pelopoder que encontram em suas institui%es, sem considerar asoutras infinitas queixas que se ouvem diuturnamente.

    *er que podemos continuar assim?'amos n s, como movimento esp$rita, acompanhar e a0udar

    nessa transio, ou ficar para trs como a mulher de D danarrao b$blica? Dembremos que ela foi transformada numaesttua de sal.

    Ento, o que podem fazer as institui%es esp$ritas que aindano comearam a se mobilizar visando 5s necessriastransforma%es?

    1ermita-nos apresentar duas sugest%es

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    M - Criar nos ambientes do centro um clima de permanentesconvites e indu%es 5 reforma interior. )sto pode comear a serfeito at( mesmo com a colocao de cartazes, como sugeridoacima, contendo su#estes prticas , tais como *empre que lembrar, procure desenvolver amor em seussentimentos, envolvendo nessa vibrao seus familiares,companheiros de atividades e, principalmente, seus desafetos.

    b> Buando olhar para algu(m, se0a l quem for, digamentalmente< 6Bue voc! este0a bem, com sa"de e harmoniainterior. Bue :eus o =a> abenoe e faa feliz

    c> 1rocure ser sempre uma presena ben(fica, onde estiver./ssim, estar deixando que a luz de :eus o =a> ilumine de dentropara fora.

    #bserve a diferena entre su#estes prticas emensa#ens edificantes . Estas "ltimas so importantes porque,nos momentos em que as lemos ou escutamos, seu teor nos levaa elevar o pensamento e com ele a nossa freq !ncia vibrat ria.3as so de curta durao.

    as sugest%es prticas, para quem se p%e a acat-las,materializam-se em a%es transformadoras.

    N - 2uscar +#'#* 3 :#*, visando instrumentalizar ocrescimento interior de seus trabalhadores e freq entadores, deforma ob0etiva.

    E digo crescimento interior em vez do termo reforma interior,porque o crescimento implica em aquisio de valores em todos

    os sentidos da evoluo, no apenas das virtudes, mas tamb(m

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    de tudo o mais que possa levar a pessoa a sentir-se plena, feliz ecom harmonia interior.

    +esse contexto, um aspecto importante para ser revisto ( o

    fato de cuidarmos da nossa evoluo atrav(s da tica meramentereligiosa ou m$stica.

    *e no conseguimos resultados realmente positivos com todoo esforo que tem sido feito at( ho0e, usando m(todos reguladospelo enfoque religioso, qual ( a soluo?

    3 :/G... 3udar o enfoque e os m(todos.

    1ara implementar tais mudanas de forma mais tranq ila,pode-se comear por uma campanha em prol de uma s aoPPP.alOindar.com.br , competente profissional em treinamento deliderana e comunicao e ele est 0ustamente lanando um livro

    Aprimoramento Esprita , que vai a0udar grandemente asinstitui%es que quiserem voltar-se para auxiliar seustrabalhadores e freq entadores na dif$cil tarefa de desenvolvervalores humanos, morais e espirituais. Essa obra ( composta dequatro livros em um< Auto"estima, *ideran+a Esprita, Unifica+ o e&ro-eto ORAR . O usadia na /ivulga+ o, R espeito 0s demais

    Institui+1es, A dministra+ o Eficaz, R elacionamento 2armonioso .#utro trabalho importante rec(m -lanado ( &ro-eto Valores

    2umanos para o Centro Esprita, elaborado pela equipe do)nstituto Esp$rita de Estudo e :ivulgao do Evangelho H )+E:E=3A>, PPP.inede.com.br. Esse livro reflete experi!ncias dessegrupo ao longo dos anos, na elaborao de um pro0eto quepossibilitasse a interao do centro esp$rita com a sociedade,alicerado na (tica e no atendimento 5s necessidades comuns, na

    superao dos preconceitos, pela educao integral atrav(s dodesenvolvimento de valores.

    http://www.alkindar.com.br/http://www.alkindar.com.br/
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    Essas id(ias podem at( soar estranhas, mas importaperceber que ( chegada a hora de se trabalhar intensamente pormudanas em parte da sistemtica esp$rita, lembrando queestamos em plena fase de transio 6de provas e expia%es7 para

    6mundo de regenerao7, e toda transio pede mudanas.+o adianta ficarmos reclamando das coisas erradas que

    encontramos a cada passo nos meios esp$ritas. )mportatrabalharmos para modific-las, buscando as causas profundasdelas e promovendo as mudanas necessrias.

    *e voc! ( 6trabalhador da seara7, se0a qual for a suafuno, voc! ( co-responsvel pelo grupo ou centro emcu0as atividades se encontra inserido. 1or isso procurefazer o melhor que puder. 1rocure interessar-se no spelas suas tarefas, mas tamb(m por tudo que digarespeito ao grupo ou instituio, porque voc! ( parte dele./ casa esp$rita ( tamb(m o seu endereo de luz. *e ela seencontra em situao sombria, procure desenvolver meiospara ilumin-la. Dembre-se de que, quando algo realmentenos interessa, 6movemos c(u e &erra7 para consegui-lo./ssim, 6movamos c(u e &erra7 para garantir as melhorescondi%es poss$veis para que o nosso endereo de luzpossa cumprir sua misso.

    ,omo criamos mscaras

    +os meios esp$ritas, tem-se falado muito ultimamente sobreas nossas mscaras, e muitos at( se aborrecem afirmando nopossu$-las.

    Geflitamos um pouco.

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    :igamos que fulano, trabalhador da seara, ( fumante e gostade observar as pessoas para criticar-lhes, em tom 0ocoso, a roupa,a fei"ra e at( o fato de estarem acima do peso.

    Bue faz ento, sabendo que seria censurado peloscompanheiros, numa censura silenciosa ou pelas costas, comogeralmente acontece?

    1ara no se ver assim malvisto e at( marginalizado, escovaos dentes e coloca algum desodorizante bucal antes de ir para ocentro, escondendo ou mascarando tal conduta. &amb(m evita at(de olhar para as pessoas com receio de formular alguma cr$tica everbaliz-la a um companheiro, 0 que praticamente automatizoutal atitude.

    so ento duas mscaras que fulano criou.

    1ense como seria se pud(ssemos 0untar aleatoriamente dezesp$ritas que militam num centro a fim de mergulharem fundo emsi mesmos, com sinceridade, para identificar as mscaras quecriaram. Buantas acredita que seriam encontradas?

    Como podemos conviver luminosamente num ambiente em

    que no podemos ser aut!nticos?Bue fazer ento para tentar diminuir o uso de mscaras?

    Certamente, a0udaria muito comear a se criar uma culturade transpar!ncia, trabalhando-se a amorosidade e o melindre.Buando aprendermos a ser amorosos em nossos relacionamentose no nos melindrarmos, ficar bem mais fcil aceitar nossasmazelas e as dos outros como algo natural.

    Buando pudermos nos acobertar com as vibra%es do amor,estaremos aptos a olhar uns para os outros sem cobranas, nemsilenciosas nem verbalizadas, e com isso retirar nossas mscaras,por terem se tornado in"teis.

    /lgumas a%es podem a0udar