Oeste Semanal Edição 58

Pronto-socorro,estrada e fundo

Ano II Nº 58 Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de abril de 2012❑ ❑

Oeste AC

IDA DE

EM REVIS

TA

SEMA NAL

Preço do exem plar em banca

R$ 1,00

Tiragem desta edi ção

6.000e x e m p l a r e s

Neste sábado, o governador Jaques Wagner inaugura UPA, anuncia parceria parapavimentação e cria programa de fomento para o agronegócio. Páginas 4, 5 e 6

SALA de observação da Unidade de Pronto Atendimento, que passa a funcionar a partir deste sábado em Luís Eduardo.

Três do assalto ao BB são mortosA hora de melhorar o transporte coletivo

PÁGI NA 13

PÁGI NA 19

Força-tarefa para apressar ferroviaPÁGI NAS 10 E 11

RAUL MARQUES

Aos leitoresPara atender a área publicitária, a edição 58 deOeste Semanal circula com dois cadernos.

PÁGI NA 15

COMEÇA A CONSTRUÇ‹O DE QUEBRA-MOLAS

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de abril de 20122

P R E Z A D O L E I T O R

F inalmente, alguém colo cou os pin gos nos is na ques tão dos juros absur dos cobra dospelos ban cos brasileiros. Foi o minis tro da Fazenda, Guido Mantega. Recentemente, oBanco do Brasil e a Caixa anun cia ram redu ção do custo de seus empréstimos. O cha ma -

do mer ca do, incluindo-se a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) caiu de pau no gover-no. As ações do BB caí ram na Bolsa de São Paulo. Os inves ti do res estão temerosos. Achamque o corte dos juros vai redu zir a ren ta bi li da de das ações, foi o que se ouviu de um des seseco no mis tas de plan tão, sem pre à dis po si ção de jor na lis tas ávi dos na defe sa do mercado.

O minis tro Mantega, afir mou que os ban cos pri va dos pro vo cam reten ção de cré di to,cobram o maior spread (dife ren ça entre o que os ban cos pagam ao apli ca dor e o que cobramdo toma dor de emprés ti mo) do mundo e “que rem jogar a conta nas cos tas do gover no”. “Ataxa de cap ta ção é de no máxi mo 9,75% e os ban cos empres tam a 30%, 40%, 50%, 80% aoano, depen den do das linhas de crédito. Essa situa ção não se justifica. Esse spread é o maiordo mundo”, recla mou Mantega, de acor do com a Agência Brasil.

O minis tro disse que a eco no mia bra si lei ra tem con di ções jurí di cas sóli das, com leis quegaran tem a devo lu ção dos recur sos dos inves ti do res, e infla ção baixa, em torno de 4,5%.Mantega tam bém con si de ra boa a situa ção fis cal, com melho ra no supe rá vit pri má rio equeda na dívi da públi ca brasileira. O minis tro disse ainda que os con su mi do res estão rece -ben do um salá rio me-lhor e com von ta de de consumir.

“No pas sa do, tínha mos algu ma inse gu ran ça jurí di ca, com leis que não garan tiam a devo lu -ção dos recursos. Mas hoje avan ça mos muito por que temos a Lei de Falências e a deAlienação Fiduciária, que garan te os bens quan do se faz um emprés ti mo”, disse.

Outra avan ço, lem brou o minis tro, é a apro va ção do Cadastro Positivo, que lista os bonspagadores. De acor do com ele, à época da tra mi ta ção da pro pos ta no Congresso, os ban cosgaran ti ram que, depois que o cadas tro fosse apro va do, o cré di to fica ria mais barato.

Para Mantega, além de redu zir o spread, exis te a pos si bi li da de de os ban cos pri va dos bai -xa rem as taxas ofe re ci das aos correntistas. “A lucra ti vi da de dos ban cos con ti nua elevada. Noano pas sa do os ban cos (no Brasil) fica ram entre os mais lucra ti vos do mundo. Acho bomisso, os ban cos podem ter lucros, mas a par tir de cré di to, a par tir de ati vi da de eco nô mi ca deemprés ti mo e sem afli gir o consumidor.”

O minis tro cri ti cou o pre si den te da Febraban, Murilo Portugal. Segundo Mantega, emvez de apre sen tar solu ções como o aumen to de cré di to, a enti da de fez cobran ças de novasmedi das do gover no, com deso ne ra ções fiscais.

“Se os ban cos são tão lucra ti vos, eles têm mar gem sim para redu zir as taxas e aumen tar ovolu me de cré di to”, refor çou o ministro.

De acor do com Mantega, o gover no tem uma agen da posi ti va per ma nen te para melho rar ascon di ções da eco no mia, com medi das como o aumen to da segu ran ça na con ces são de cré di topelos bancos. O minis tro recla mou que, mesmo assim, as ins ti tui ções finan cei ras cada vezcobram “mais segu ran ça e mais medi das”, além de “que rer jogar a conta nas cos tas do gover no”.

“Se não tives sem lucra ti vi da de, pode ría mos redu zir tri bu tos e mexer no compulsório.Mas eles têm mar gem sim para aumen tar o crédito. É pos sí vel fazer isso e vamos con ti -nuar com uma agen da posi ti va para melho rar a situa ção”, afir mou Mantega, indi can doque o Banco do Brasil e a Caixa con ti nua rão a redu zir o custo do dinheiro. Goste ou não aFebraban. Goste ou não o mercado.

O HSBC já acompanhou o BB e a Caixa.

O minis tro que enfren ta os ban cos

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TIRA GEM*6 mil exem pla res

*Tiragem jura da pela edi to ra, com pro vá vel quan do da

impres são do jor nal, na Imprima Editora & Gráfica

LTDA, a par tir das 23 horas das sextas-feiras e quan -do do iní cio da dis tri bui ção das edi ções, na Rua JorgeAmado, 1.327 – Jardim Paraíso – Luís Eduardo Maga -lhães, a par tir das 7 horas da manhã dos sábados.

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Prestígio do pre fei toO pre fei to Humberto Santa Cruz mos tra

que tem prestígio. Neste sába do, reúne na Ci -dade, o gover na dor Jaques Wagner, o mi nis - tro da Saúde, Alexandre Padilha, o vice-gov-ernador e secre tá rio de Infraestrutura, OttoAlencar, o secre tá rio de Saúde do Es ta do,Jorge Solla, e o sena dor Walter Pinheiro (PT).

Cidade e Oeste no mapa

Parece que os gover nos fede ral e esta dualcome çam a colo car Luís Eduardo Magalhães ea região Oeste no mapa da Bahia. O Ministérioda Saúde entrou com a maior par ce la de re -cur sos para a cons tru ção da Unidade de Pron -to Atendimento (UPA), o Estado vai finan ciara sina li za ção de trân si to da Cidade e o gover -na dor envia rá decre to à Assembleia para cria -ção do Programa de Desen volvi men to doAgro ne gócio da Soja, Algodão, Milho e Café(Prode agros) e dá a par ti da na pri mei ra par ce -ria para a pavi men ta ção de estra das vicinais.

Por trás des sas con quis tas está o tra ba lhodo pre fei to Humberto Santa Cruz, que se-mana- sim-semana-não per cor re gabi ne tesde Brasília e Salvador.

Kölln na viceO pre si den te do Sindicato dos Produtores

Rurais de Luís Eduardo Magalhães, VanirKölln, foi con vi da do para vice pelo depu ta doOziel Alves de Oliveira. Recusou, mas umamigo de Kölln disse a este Prezado Leitorque o depu ta do ainda espe ra convencê-lo.

Faltou dizer

Leitor liga para dizer que este PrezadoLeitor não regis trou que o golpe bran co nodire tó rio local do PMDB atin giu, além de FábioLauck, outra lide ran ça, o verea dor DomingosCarlos Alves dos Santos, o Cabo Carlos.

O lei tor diz con si de rar os dois defe nes tra -dos como as prin ci pais lide ran ças do PMDBda Cidade e que o pre fei to Humberto SantaCruz tem razão ao afir mar que Juarez deSouza ficou com um par ti do oco.

Ser ou não ser

A ex-secretária de Cultura Ana CéliaAlves avisa que o PSC ainda não inte gra aTerceira Via, como se tem noticiado. Dizque o assun to ainda não foi deci di do pelodire tó rio local do partido.

Alguém do par ti do pre ci sa dar o aviso aoverea dor Ondumar Marabá, prin ci pal lide -ran ça do PSC, pre sen ça cons tan te na pista

da Terceira Via.

Mudanças na Caixa

O geren te da agên cia de Luís EduardoMagalhães, Marcos Pontes, assu me, a par tirdesta segunda-feira, 16, a agên cia Barreiras.Marcos foi pro mo vi do em fun ção do tra ba -lho rea li za do na agên cia local. Em seu lugar,fica o geren te Itamar Vieira, que cui da va daárea de pes soa jurídica.

Sem con si de ra ção

Leitor mani fes ta indig na ção com o tra -ta men to que a Cidade e parte da popu la çãodá aos cadeirantes. “As pou cas ram pas deaces so às cal ça das quase sem pre estão obs -truí das por veículos. Motoristas esta cio -nam seus car ros sobre as cal ça das, obri gan -do o cadei ran te a cir cu lar pelas ruas, semnenhu ma con si de ra ção”, afir ma o leitor.

Perigo do gás

O pro mo tor Sávio Henrique DamascenoMoreira enviou reco men da ção a cerca de30 pon tos de reven da de gás de cozi nha daCidade, esco lhi dos por amostragem.

O pro mo tor está preo cu pa do com as con -di ções de segu ran ça das reven das, espe cial -men te as não-legalizadas.

A não obser vân cia das medi das suge ri daspode rá resul tar em fecha men to dos pon tosde venda.

Parou o trân si to

O encon tro do depu ta do Oziel com cor re -li gio ná rios na quinta-feira à noite parou otrân si to na Avenida JK. Vizinhos se quei xa -ram de que a ave ni da foi tran ca da por car ros– que soma ram 178. Não pude ram sair nementrar nas garagens.

RelatórioReservado está na pági na 15

MARCOS PONTES ITAMAR VIEIRA

I N F O R M A Ç Ã O E O P I N I Ã O

FOTOS DE RAUL MARQUES

Trabalho em vãoAtendendo denúncia, a Polícia Civil teve que

abrir inquérito contra a Prefeitura por causado lixão da Cidade. Ninguém é a favor do lixão,mas inquérito não vai resolver o problema deonde colocar o lixo. (O lixão de Gramacho, naBaixada Fluminense, que recebia todo o lixo daRegião Metropolitana do Rio de Janeiro, só foidesativado no início da semana passada).

Em Luís Eduardo, a questão só seráresolvida quando o Município conseguirrecursos para a instalação do aterro sa-nitário. A Prefeitura já encaminhou projetoà Secretaria de Desenvolvimento Urbano doEstado e a área do aterro já foi escolhida edesapropriada pelo Município.

A construção de aterro sanitário deveráocorrer até 2014, por exigência da PolíticaNacional de Resíduos Sólidos.

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de abril de 2012 3

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de abril de 20124 E S T A D O

UPA, fundo e estradaGovernador preside inauguração e anuncia projetos para Luís Eduardo e região

O gover na dor Jaques Wagner inau gu raneste sába do, 14, às 12 horas, aUnidade de Pronto Atendimento de

Luís Eduardo Magalhães (ver pági na 6),anun cia a cria ção do Programa deDesenvolvimento do Agronegócio da Soja,Algodão, Milho e Café (Prodeagros),for ma li -za a cria ção da pri mei ra Parceria PúblicoPrivada (PPP) para asfal ta mern to de estra -das vici nais e assi na a ordem de ser vi ço paraimplan ta ção do Plano de Sinalização doTrânsito da Cidade. O minis tro da Saúde,Alexandre Padilha, tam bém par ti ci pa dainau gu ra ção da UPA, que foi cons truí da comrecur sos do Governo Federal e da Prefeitura.

“Este 14 de abril fica rá na his tó ria de LuísEduardo Magalhães e da região Oeste daBahia. Estamos inau gu ran do a UPA, uni da dede saúde que fun cio na rá 24 horas por dia,exclu si va men te para aten der urgên cias eemer gên cias médicas. O gover na dor JaquesWagner está crian do o Prodeagros e lan çan -

do o projeto-piloto de cons tru ção e asfal ta -men to de estra das vici nais, idéias que nas ce -ram de par ce rias entre a Prefeitura de LuísEduardo e pro du to res rurais filia dos à Aiba(Associação de Agricultores e Irrigantes doOeste da Bahia)”, disse nesta sexta-feira, 13, opre fei to Humberto Santa Cruz.

O pre fei to tam bém res sal tou a impor tân ciado pro je to de sina li za ção ver ti cal, hori zon tal esema fó ri ca do trân si to da Cidade. “Com amuni ci pa li za ção do trân si to, que aca ba mos decon se guir junto ao Denatram (DepartamentoNacional de Trânsito), e a sina li za ção, vamosorde nar o movi men to de veí cu los em LuísEduardo”, disse o pre fei to a Oeste Semanal.

PPP para rodovias. Na visi ta à Cidade, ogover na dor Jaques Wagner e o secre tá rio deInfraestrutura, Otto Alencar, anun ciam o iní -cio das obras de cons tru ção e pavi men ta çãoda Estrada Timbaúba. A ini cia ti va, mode la dacomo uma Parceria Público Privada, é resul -ta do da assi na tu ra, em 2009, de pro to co lo deinten ções entre a Aiba, o Governo do Estadoe o Banco do Nordeste (BNB), com a fina li da -de de via bi li zar a cons tru ção de rodo vias noOeste baia no, por meio de um projeto-piloto,pio nei ro na Bahia.

O pre fei to Humberto Santa Cruz, quecoor de nou a for ma ção da par ce ria com aAiba e, espe cial men te, com pro du to res cujas

pro prie da des se loca li zam pró xi mas às futu -ras rodo vias, infor mou que a Prefeitura con -tri buiu com R$ 75 mil para a ela bo ra ção dospro je tos téc ni cos das futu ras rodovias.

Os pro je tos exe cu ti vos de cons tru ção epavi men ta ção das rodo vias EstradaTimbaúba e Estrada da Soja foram entre -gues ao secre tá rio de Infraestrutura, OttoAlencar, no dia 8 de março deste ano, emSalvador, por dele ga ção for ma da pelo pre fei -to Santa Cruz e por diri gen tes da Aiba.

Na oca sião, o secre tá rio se com pro me te ra area li zar o pri mei ro pro je to, que é a EstradaTimbaúba. O tre cho de 45 qui lô me tros deexten são, no muni cí pio de Luís EduardoMagalhães, é pró xi mo à divi sa com o muni cí -pio de São Desidério. As obras bene fi cia rãopro prie da des que tota li zam mais de 60 milhec ta res de lavoura. Otto Alencar afir mou,naque le encon tro, que, se o novo mode lo deParceria Público-Privada (PPP) obti verêxito, pode rá ser expan di do para o pro je to daEstrada da Soja, no muni cí pio de SãoDesidério, e para a Rodoagro , no muni cí piode Formosa de Rio Preto.

O projeto-piloto inau gu ra par ce ria doGoverno do Estado, por inter mé dio doDerba, e pro du to res rurais, repre sen ta dospela Aiba, com a inter ve niên cia daPrefeitura. ➧

Da Redação, com informações das Assesso-rias de Imprensa da Aiba e da Prefeitura

MÁRIO MACHADO JÚNIORRua Paraná 455 Grupo 203/204 Ed. Ana LuisaCentro - Luis Eduardo Magalhães - BATel.: 77 3628.0007e-mail [email protected]: http://mmjadvs.jur.adv.br

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O PREFEITO Humberto Santa Cruz em uma das reuniões com integrantes da Associação dos Produtores Usuários da Estrada Timbaúba, paradiscussão de parceria para construção e pavimentação de estradas vicinais.

GOVERNADOR Jaques Wagner PREFEITO Humberto Santa Cruz

ARQUIVO/RAUL MARQUESALBERTO COUTINHO/AGECOM

PREFEITURA MUNICIPAL


O Prodeagros traz em seu esco po a ins ti -tui ção de amplo fundo para a agri cul tu rabaia na, com pos to de recur sos de renún ciafis cal e con tra par ti da dos pro du to res rurais.O fundo, de natu re za pri va da, nos mol des doatual Fundeagro, tem por obje ti vo cus tear amoder ni za ção tec no ló gi ca, a infraes tru tu rae o desen vol vi men to social.

Aqui, o gover na dor anun cia o envio àAssembleia Legislativa de pro je to de lei paracria ção do fundo, ela bo ra do com a par ti ci pa -ção das secre ta rias da Fazenda, daInfraestrutura e da Agricultura, a par tir deestu do que cus tou cerca de R$ 300 mil à Aiba.

Celeridade e eficiência. Apresentadoini cial men te ao secre tá rio de Infraestruturae vice-governador Otto Alencar, que o aco -lheu com entu sias mo, o Prodeagros fica rávin cu la do à Secretaria da Agricultura,Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) e terácomo obje ti vo incen ti var e desen vol ver oagro ne gó cio de algo dão, soja, milho e café noter ri tó rio baiano. Os recur sos do fundo serãoapli ca dos em pes qui sa, defe sa, trans fe rên ciade tec no lo gia e em infraes tru tu ra, comocons tru ção e recu pe ra ção de rodo vias esta -

duais e vici nais, um dos maio res gar ga losenfren ta dos atual men te pelo setor agrícola.

Garantir cele ri da de e efi ciên cia no uso dosrecur sos é o gran de dife ren cial apon ta dotanto pelos pro du to res rurais, quan to pelosges to res públicos. “É uma evo lu ção da rela -ção público-privada, e este mode lo tem semos tra do a melhor saída para a solu ção depro ble mas crô ni cos, prin ci pal men te, no quediz res pei to à infraestrutura. O fundo vai ala -van car o agro ne gó cio baiano. Acredito queserá uma revo lu ção como nunca visto nasúlti mas três déca das”, diz o pre si den te da

Aiba, Walter Horita. “O mode lo de suces so do Fundeagro, que

per mi tiu ao Oeste da Bahia, em pou cos anos,ser o segun do maior pro du tor de algo dão doBrasil, está sendo amplia do e aper fei çoa dopara as prin ci pais cul tu ras regionais. Seráuma gran de van ta gem com pe ti ti va, na medi -da em que aju da rá a redu zir os cus tos de pro -du ção, atra vés do inves ti men to em infraes -tru tu ra de manei ra céle re e eficiente. Será umgran de apoio para os muni cí pios da região”,diz o pre fei to Humberto Santa Cruz, que por18 anos foi pre si den te da Aiba e par ti ci pou

desde o iní cio dos enten di men tospara o pro je to de cria ção do fundo.

Estudo. Os fun da men tos e sub sí -dios téc ni cos do Prodeagros foramesta be le ci dos em par ce ria com aAiba, que con tra tou con sul to riaespe cia li za da para ela bo rar estu -do, uti li za do como pla ta for ma nadis cus são com a área téc ni ca dassecre ta rias do Estado.

“Recebi em pri mei ra mão esteestu do pro mo vi do pela Aiba. Foi ele,pela sua qua li da de téc ni ca, que deusegu ran ça ao Governo do Estadopara ins ti tu cio na li zar este progra-ma. Acompanho há mui tos anos oesfor ço da Aiba para criar este fundopri va do, que vai pro por cio nar amoder ni za ção tec no ló gi ca, a pro vi -são de infraes tru tu ra e o desen vol vi -men to social no âmbi to das cadeiaspro du ti vas das cul tu ras benefici-adas. Este é sem dúvi da um momen -to his tó ri co para o agro ne gó cio baia -no”, disse o secre tá rio da Agriculturada Bahia, Eduardo Salles.

De acor do com o vice pre si den teda Aiba, Sérgio Pitt, os bene fí cios do pro gra -ma pro pos to serão exter na li za dos, pro du zin -do ganhos eco nô mi cos e sociais, não ape naspara os agen tes que, dire ta ou indi re ta men te,inte ra gem nas cadeias agrí co las bene fi cia das,mas, tam bém, para toda a popu la ção rural eurba na que resi de nas regiões pro du to rasalcan ça das pelo programa. “Estamos falan dode trans fe rên cia de tec no lo gia, de apoio aopro du tor fami liar e de ganhos gene ra li za dospara a região e o Estado, aumen tan do a com -pe ti ti vi da de do setor agrí co la e incre men tan -do a pro du ção”, disse Pitt. ■

Fundo defomentopara oagronegócio

NO ENCONTRO de 8 de março último, o prefeito Humberto Santa Cruz, Walter Horita e Sérgio Pitt entre-garam o projeto executivo de construção e pavimentação da Estrada da Soja e da Estrada Timbaúba aosecretário Otto Alencar, na presença do secretário Eduardo Salles. Em pé, à esquerda, o Chefe deGabinete da Secretaria de Infraestrutura, Marcos Cavalcanti.

AIBA

E S T A D O

LEILA BARRETO


A Unidade de Pronto Atendimento(UPA), que será inau gu ra da neste sába -do, 14, com a pre sen ça do gover na dor da

Bahia, Jaques Wagner, do minis tro da Saúde,Alexandre Padilha, e do secre tá rio de Saúde doEstado, Jorge Solla, deve ser um divi sor daárea de Saúde em Luís Eduardo Magalhães,entre o antes e o depois de sua cons tru ção,como disse o pre fei to Humberto Santa Cruz.Usuários do Sistema Público de Saúde ouvi dospor Oeste Semanal acre di tam que o pronto-socorro 24 horas vai melho rar sig ni fi ca ti va -men te o ser vi ço de assis tên cia médi ca em LuísEduardo Magalhães. Eles enten dem que ainau gu ra ção da UPA é muito boa para aCidade, embo ra dese jem, com a máxi maurgên cia, a ins ta la ção de um hos pi tal de maio -res proporções. A maio ria dos entre vis ta dosdiz que a inau gu ra ção da UPA melho ra rá atria gem de quem é enca mi nha do ao cen tro desaúde Gileno de Sá Oliveira, o que deve redu ziras filas e melho rar o atendimento.

É o que pensa, por exem plo, a comer ciá riaLeila Barreto, da Agrototal. Baiana dePresidente Dutra, ela lem bra que a UPA deveredu zir o total de pes soas que são enca mi -nha das ao Gileno, todos os dias, mas acres -cen ta que a Cidade ainda pre ci sa de um hos-pital. “A ins ta la ção da UPA, com cer te za, émuito boa para a Cidade, mas ainda pre ci sa -mos de mais. De um hos pi tal, além doGileno”, disse Leila.

O ven de dor Fábio de Oliveira da Silva tam -bém vê com bons olhos a cria ção da Unidadede Pronto Atendimento. “Tudo que puder serfeito para desa fo gar o Gileno e os pos tos desaúde é bem-vindo”, disse o baia no deIbotirama, que já pre ci sou ir ao Gileno paraaten di men to médi co e clas si fi cou da razoá -vel o ser vi ço lá prestado. Já Leila Barretodisse que o tra ta men to rece bi do no Gileno foi

muito ruim. “É muita gente. Nin guém podedar conta de um movi men to daque le”, disse.

Melhor triagem. Separar melhor quem pre - ci sa de aten di men to de emer gên cia e de ur gên -cia é uma das prin ci pais van ta gens que a UPAtrará à Cidade, na visão da comer ciá riaLudimilla Lima Ara újo Cedro. “Saber on de irpri mei ro já me lho ra, e muito, o aten di men to nasuni da des de saúde da Ci dade, em geral.O queacon te ce no Gileno é que tem gente que não pre -ci sa de emer gên cia e acaba pas san do a vez de ou -tros com sin to mas mais gra ves”, disse a comer -ciá ria, natu ral de Barreiras, tam bém de fen so rada cons tru ção de um hos pi tal na Ci da de.

A fren tis ta Tainara Costa Soares animou-se com a notí cia de que a UPA res pon de rápelos aten di men tos mais urgentes. “Do jeitoque esta va não dava mais. A ins ta la ção daUPA deve dar maior segu ran ça aos mora do -

res no que se refe re à Saúde”, disse.A geren te admi nis tra ti va do Cartório Mais,

Lilian dos Santos Gesteira, baia na deCamaçari, há dois anos em Luís EduardoMagalhães, enten de que a saúde é uma áreacaren te em todos os can tos do Brasil.Principalmente em Luís Eduardo, que cres ceacen tua da men te, o que não acon te ce naSaúde”, disse. Hipertensa, Lilian diz ter pre -ci sa do do aten di men to emer gen cial noGileno, que con si de rou satisfatório. “Falhouna demora. Isso é o que mais me inco mo da naCidade, além da falta de um hospital. O preçodas con sul tas com médi cos par ti cu la resestão muito ele va dos”, disse.

Experiência própria. Atendido duas vezespor pro fis sio nais que tra ba lham no Gileno, omoto ris ta Albenir Mateus, que mora há qua -tro anos na cida de, elo gia a cons tru ção da

UPA. “É sem pre bominves tir em saúde.Pelo que vi, a Cidadepre ci sa, agora, alémda UPA, de um hospi-tal. O movi men to doGileno é muito gran -de”, disse o motorista.

Igual enten di men totem o ven de dor depico lés Zacarias Mou -rão. Para ele, é urgen teesta mexi da na área deSaúde, devi do ao cres -ci men to do município.“Eu mesmo já pre ci seiir ao Gileno e a um pos -to de saúde e em todasas vezes fui bem aten-dido. Agora, pre ci sa -mos melho rar”, disse.

Marilúzia Nery So -dré Santos, estu dan tede Serviço Social quetra ba lha como secre tá -ria em uma imo bi liá ria,só fez elo gios à ins ta la -ção da UPA. “Isso émuito bom para aCidade. Naquele espa -ço do Gileno não dava

mais. É muita emer gên cia para um lugar só”,disse, lem bran do da neces si da de da cons tru çãode um hos pi tal no município.

Construção. A UPA foi cons truí da comrecur sos do Ministério da Saúde e daPrefeitura de Luís Eduardo. O pré dio e os equi -pa men tos cus ta ram cerca de R$ 1,65 milhão. AUPA fun cio na rá dia e noite e aten de rá casos deurgên cia e emer gên cia médicas. Como afir moua secre tá ria de Saúde do Município, Maira deAndrada Santa Cruz, evi ta rá que os casos deurgên cia sejam aten di dos no Gileno de Sá, quea par tir de agora pas sa rá a fun cio nar exclu si va -men te como mater ni da de e hospital.

A UPA tam bém fará aten di men to pediá tri -co e odontológico. Na uni da de de inter na ção,o pacien te não fica rá mais de 24 horas. Nãorece ben do alta, será enca mi nha do ao Gilenoou ao Hospital do Oeste, em Barreiras. ■

C I D A D E

Marco na Saúde da Cidade

A UPA está localizada na Avenida JK, na esquina com a Avenida Brasília, no bairro Mimoso I.

FÁBIO DE OLIVEIRA LUDIMILLA ARA ÚJO TAINARA SOARES LILIAN DOS SANTOS ALBENIR MATEUS ZACARIAS MOURÃO MARILÚZIA SO DRÉ

RAUL MARQUESDa Oeste Comunicação

Usuários acreditamque UPA melhorará oatendimento médico




Apressando o trem atrasadoJaques Wagner e ministros formam força tarefa para acelerar obras da Ferrovia Oeste-Leste

A cria ção de força-tarefa para dar ritmomais ace le ra do à cons tru ção daFerrovia de Integração Oeste-Leste

(Fiol) foi deci di da em reu nião rea li za da nasegunda-feira, 9, em Jequié, entre o gover na -dor Jaques Wagner e os minis tros MiriamBelchior, do Planejamento, e Paulo SérgioPassos, dos Transportes. Também par ti ci pa -ram do encon tro, rea li za do no can tei ro deobras da fer ro via em Jequié, repre sen tan tesdas empre sas pro je tis tas, cons tru to ras esuper vi so ras que for mam os con sór cios con -tra ta dos para ava lia ção da atual situa ção doempreendimento. O pre fei to de LuísEduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz,tam bém esta va presente. O gover na dor e osminis tros sobre voa ram tre chos da obra .

As obras da fer ro via já regis tram dois atra -sos em rela ção aos cro no gra mas estabeleci-dos. A pre vi são ini cial da Valec Engenharia,Construções e Ferrovias, esta tal encar re ga dada cons tru ção, era de con cluir o pri mei rogran de tre cho, entre Ilhéus e Caetité, com537 qui lô me tros, até 2012. Em outu bro doano pas sa do, foi adia do para 2013.

O segun do gran de tre cho, entre Caetité e oOeste baia no, com 485 qui lô me tros, haviapas sa do para o final de 2014 (e não mais nofinal de 2013) .

Em dezem bro pas sa do, novo anún cio deatra so: o tre cho Ilhéus-Caetité pas sou parajunho de 2014 e o tre cho até o Oeste, até 2015.

Demora nas desa pro pria ções e ques tões

ambien tais estão entre as razões do atraso. Otra ça do do tre cho entre Caetité e o Oeste daBahia terá que ser alte ra do na região Oestepor que afe ta ria cavernas existentes nosmunicípios de São Desidério e Santa Mariada Vitória. A Valec ainda não apre sen tou aoIbama o novo trajeto.

Segundo o gover na dor Jaques Wagner, oGoverno do Estado vai colo car equi pe paratra ba lhar junto aos minis té rios e às con ces -sio ná rias, a fim de auxi liar no que for preciso.

“Os empre sá rios fala ram de suas difi cul -da des, prin ci pal men te com algu mas desa -pro pria ções e licen ças ambien tais e nós doGoverno do Estado vamos, junto com os

minis té rios, for mar uma força-tarefa e aju -dar nes ses pro ces sos, na medi da em que asnego cia ções são com pro prie tá rios baia nos ena Justiça baiana.” O gover na dor disse ainda,que com as reu niões de ava lia ção e a uniãodos gover nos fede ral e esta dual a obra vaiganhar o ritmo devido. “A impres são quetenho, depois desse encon tro, é muito posi ti -va e acre di to que a par tir daqui tere mos umritmo mais cons tan te e melhor do que tive -mos desde a lici ta ção”.

A minis tra Miriam Belchior ava liou areu nião como muito produtiva.“Discutimos todas as ques tões rela ti vas àFiol na Bahia e iden ti fi ca mos todos os pon -

tos crí ti cos para que eles sejam enfren ta dosrapi da men te e a obra ganhe o ritmo quequeremos. O Governo do Estado se mos -trou dis pos to a tra ba lhar conos co e vaicolo car uma equi pe para auxi liar nos pro -ces sos de desa pro pria ção na Justiça baia nae isso é muito importante.”

Ela tam bém falou das ques tões ambien -tais, que já esta riam em sua maio ria resolvi-das. “Esse foi um pro ble ma maior, mas pode -mos con si de rar que já está em outro pata -mar, com quase todas as exi gên cias cum pri -das”. Belchior asse gu rou ainda que reu niõescomo essa, que podem ou não ter a pre sen çados minis tros, vão con ti nuar acon te cen do,para que a obra não sofra interrupções.

Projetos executivos. A ava lia ção do minis -tro dos Transportes é de que o ritmo da obrajá aumen tou e aumen tará ainda mais depoisdas deci sões toma das no encon tro de segun-da-feira. Segundo ele, um dos moti vos é a con -clu são dos pro je tos executivos. “A dire ção daValec já dis po ni bi li zou os pro je tos exe cu ti vosem todas as fren tes e os que fal tam esta rãoresol vi dos até maio. Saímos daqui com umaimpres são muito boa, foi uma reu nião fran cae aber ta em que todas as par tes colo ca ramseus desa fios e dis cu ti mos de manei ra objeti-va. Isso é bom para que a obra siga bem”. AFiol cru za rá todo o ter ri tó rio baia no pas -san do por 33 muni cí pios e, futu ra men te,será inter li ga da à Ferrovia Norte-Sul, naaltu ra de Figueirópolis (TO). ➧

Da Redação, com informações da Assessoria de Imprensa do Governo do Estado

DEPUTADO João Leão, o ex-prefeito de Barreiras Antônio Henrique, o governador JaquesWagner e o prefeito Humberto Santa Cruz, na reunião em Jequié.

O GOVERNADOR Jaques Wagner entre a ministra Miriam Belchior e o ministro Paulo Sérgio Passos, no encontro que decidiu a formação da força-tarefa.

PREFEITURA MUNICIPAL

MANU DIAS/SECOM

C I D A D E


A liga ção entre a BR-324 e o Porto de Sal -va dor pela Via Expressa será con cluí da nomáxi mo até o pri mei ro semes tre de 2013,poden do ser ante ci pa da para dezem brodeste ano. A infor ma ção é do gover na dorJaques Wagner.

Para a minis tra Miriam Belchior, as obrasda Via Expressa são impressionantes. “Elasjá deram resul ta dos, com a inau gu ra ção daRótula do Abacaxi. O que nós esta mos dis -cu tin do aqui agora é a com ple men ta ção,que está andan do super-bem, como vimosneste sobre voo que fize mos”. Segundo ela,os recur sos do PAC já estão dis po ní veispara a con clu são do projeto.

O gover na dor disse que as datas são metase ser vem como estí mu lo para a equipe. Umameta ousa da é dezem bro de 2012, e a metaabso lu ta men te segu ra é o pri mei ro semes -tre de 2013. Mas, temos uma meta ante rior,que é em agos to/setem bro deste ano libe rarparte do via du to que está fecha do por causadas obras na Heitor Dias”. Wagner afir mouque tanto o gover no fede ral quan to o esta -dual, além da empre sa cons tru to ra, têm cré -di to com a população. “A Rótula do Abacaxi,que repre sen tou uma melho ria das con di -ções de vida e de trá fe go, foi entre gue emprazo bas tan te rápido. Da parte mais dura,que é a desa pro pria ção, só falta pra ti ca men -te o tre cho da Estrada da Rainha”.

O minis tro Paulo Sérgio Passos disse que aVia Expressa é uma gran de con tri bui ção para amobi li da de urba na em Salvador. “Uma obra degran de impac to para a cida de, uma inter ven -ção na área urba na como há mais de 30 anosnão se via nada pare ci do”. Passos infor mou que

estão em fase de exe cu ção sete via du tos e todaa parte de pis tas, que vai ser vir ao trans por te decarga e des lo ca men to de veí cu los leves. “Já

Desviandoo caminhopara o porto

esta mos tra ba lhan do nos túneis, um duplo eum sim ples, um dos quais já está perfurado.Esta é uma obra que, quan do con cluí da, vai

agre gar muito para que as pes soas pos sam sedes lo car, assim como as car gas que tran si tamda BR-324 ao Porto de Salvador”, disse. ■

O TRAÇADO original da ferrovia terá que ser alterado para desviar de cavernas protegidas por lei.

INFO GRÁ FI CO DE JORGE BAHIA/FONTE: VALEC

FERROVIA CENTRO-OESTE FICA PRONTA NO FINAL DE 2015

O presidente da Valec, José EduardoCastello Branco, prevê, para o fim de 2015,a conclusão das obras da Ferrovia deIntegração Centro-Oeste (Fico), que vailigar Goiás a Rondônia. O dirigente prevê,ainda, que até 2014 o primeiro trecho, de598 km, entre Lucas do Rio Verde e

Vilhena, deve estar concluído.Embora o empreendimento ainda não

tenha saído do papel, o presidente da estatalresponsável pela malha ferroviária nacionalacredita que o prazo estipulado é “factível”tendo em vista a divisão da obra em lotes.

Segundo Castello Branco, os 900quilômetros de ferrovia estão divididos emseis lotes de 150 km cada. “A grande van-

tagem da divisão em lotes é que teremosseis projetistas desenvolvendo 150 km deferrovia cada um. Não há a necessidade definalizar um trecho para começar outro. Porisso, quando a obra engrenar, ela será con-cluída em ritmo satisfatório”, afirmou. Oassunto foi discutido durante audiência naComissão de Infraestrutura do Senado, pro-posta pelo senador Pedro Taques (PDT-MT).

Da Assessoria de Imprensa da Valec


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TRANSPORTES

O comér cio de agro -tó xi cos no Brasilcres ceu 190% en -

tre 2000 e 2010, mais queo dobro da média mun -dial, de 93%. A infor ma -ção é resul ta do de umestu do sobre o mer ca dodo pro du to no Brasildivul ga do na quarta-feira,11, pela Agência Na cio -nal de Vigilância Sani -tária (Anvisa).

De acor do com AgenorÁlvares, dire tor da Anvisa,esse cres ci men to foiimpul sio na do em gran departe pela expan são agrí -co la no país, o que faz do Brasil o maior mer -ca do domés ti co de agro tó xi cos do mundo, àfren te dos Estados Unidos.

Em 2010, o mer ca do nacio nal movi men -tou US$ 7,3 bilhões, o que repre sen ta14,25% do total mun dial, que che gou aUS$ 51,2 bilhões.

O mer ca do de agro tó xi cos no Brasil éalta men te con cen tra do, assim como nores tan te do mundo. As dez maio res empre -sas do setor são res pon sá veis por 65% da

pro du ção nacio nal e por 75% das vendas.Em ter mos glo bais, as 13 maio res empre sasdomi nam 83% do mer ca do mun dial e ape -nas seis (Basf, Bayer, Dow, Dupont,Monsanto e Syngenta) detêm 66%.

O estu do ainda mos trou que 45% do mer -ca do nacio nal de agro tó xi cos é de her bi ci das,14% de fun gi ci das, 12% de inse ti ci das, 2% deaca ri ci das e 17% de outros tipos. Um únicopro du to, o gli fo sa to, é res pon sá vel por 29%do mer ca do bra si lei ro de agrotóxicos.

Expansão agrí co laimpul sio na comér ciode agro tó xi cos Danilo MacedoDa Agência Brasil

Anvisa defen de regu la ção do mer ca do O dire tor da Agência Nacional de

Vigilância Sanitária (Anvisa), AgenorÁlvares, defen deu a neces si da de de regu la -ção do comér cio de agrotóxicos. Dados divul -ga dos pela agên cia mos tram que ape nasmeta de dos regis tros apro va dos pelo órgãopara que o pro du to seja ven di do no Brasilresul ta em pro du ção e venda de fato.

A Anvisa tam bém infor mou que 24% dasempre sas regis tra das não che ga ram a pro du -zir nem comer cia li zar nenhum pro du toduran te a últi ma safra.

Segundo o dire tor da Anvisa, esses núme -ros demons tram que há um pro ces so dereser va de mer ca do por parte de mui tasindús trias, o que levan ta a neces si da de deregu la ção do setor. Álvares ainda infor mouque, como os regis tros con ce di dos pelogover no bra si lei ro não têm prazo de vali da -de, mui tas empre sas os usam para aumen -tar seu valor de mercado.

Outro fator que con tri bui para a deman dadas empre sas pela con ces são de regis tros é opreço - cerca de US$ 1 mil; nos EstadosUnidos, por exem plo, o valor de um regis troseme lhan te pode che gar a US$ 630 mil,depen den do do produto. Atualmente, hácerca de 350 pedi dos de regis tro em fila.

Uma das con se quên cias nega ti vas da falta deregu la ção e do pro ces so de reser va de mer ca do,de acor do com o dire tor, é a dimi nui ção da com -pe ti ção no setor e, como resul ta do, o aumen todo preço dos agro tó xi cos aos pro du to res rurais.

“Existe um pro je to de lei do Senado , deauto ria da sena do ra Kátia Abreu (PSD-TO),que diz que o agro tó xi co regis tra do, nãosendo pro du zi do em dois anos, tem seuregis tro extinto. Acho que isso é uma ques tãoimpor tan te para nós, por que não é pos sí velque se faça um esfor ço para regis trar em trêsórgãos e depois o pro du to não é fabri ca do enão é comer cia li za do”, disse o diretor.

A pro du ção de milho segun da safra2011/2012 deve che gar a 29,02 milhões detone la das ante os 21,48 milhões da safra de2010/2011, segun do esti ma ti vas divul ga daspelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento e a Companhia Nacional deAbastecimento (Conab), na terça-feira, 10. Aesti ma ti va mos tra um aumen to na pro du çãode 35,1%, cená rio que aju dou a segu rar aretra ção da safra nacio nal de grãos 2011/2012,esti ma da em 159,20 milhões de tone la das,2,2% infe rior à obti da na safra 2010/2011,quan do atin giu 162,84 milhões de toneladas.

O secre tá rio de Política Agrícola do minis té -

rio, Caio Rocha, atri buiu o resul ta do posi ti vo àante ci pa ção do plan tio em 15 dias, o que teriaimpac ta do no melhor desen vol vi men to daslavou ras por conta do clima. “É um resul ta doextre ma men te posi ti vo e que nos sur preen -deu”, disse Rocha. Em contrapartida, a pro du -ção de soja caiu (9,72 milhões de tone la das) e ade arroz tam bém (1,95 milhão de tone la das). Orecuo se deve, prin ci pal men te, a con di ções cli -má ti cas não favo rá veis, que afe ta ram mais apro du ção de soja.

Entre as prin ci pais cul tu ras de verão, oarroz e o fei jão apre sen ta ram redu ção naárea. O fei jão, em fun ção das difi cul da des nacomer cia li za ção e dos pre ços depri mi dos, eo arroz, pela falta de água nos reser va tó rios,regis tra ram aumen to no custo de pro du çãoe pre ços pouco atrativos. No geral, a pro je -ção de área plan ta da em todas as cul tu ras éde 52,29 milhões de hec ta res (ou 4,8%maior que a cul ti va da na safra 2010/11, 49,89milhões de hec ta res). Isso repre sen ta umaumen to de 2,40 milhões de hectares.

O estu do de campo envol veu 60 téc ni cosda Conab, que fize ram entre vis tas e apli ca -ram ques tio ná rios junto a agrô no mos e téc -ni cos de Cooperativas, Secretarias deAgricultura, órgãos de assis tên cia téc ni ca eexten são rural (ofi ciais e pri va dos), agen tesfinan cei ros e reven de do res de insumos. ■

Da Assessoria de Imprensa do Ministério da Agricultura

Prorrogada a suspensão demultas a quem desmatou

O gover no pror ro gou por mais doismeses o decre to que sus pen de mul tas apro prie tá rios rurais que des ma ta ram emáreas pre ser va das, con for me prevê a atuallei ambiental. A deci são foi toma da na noitede terça-feira, 10, em reu nião da qual par ti -ci pa ram a minis tra do Meio Ambiente,Izabella Teixeira, o minis tro GilbertoCarvalho, da Secretaria-Geral daPresidência da República, e a minis tra daCasa Civil, Gleisi Hoffmann.

Esta é a quin ta vez que o gover no pror ro gao per dão de mul tas de pro prie tá rios ruraisque des ma ta ram em áreas de pre ser va çãoambien tal, segun do a atual lei ambiental.

A medi da foi ado ta da ini cial men te em

junho de 2008, pelo então pre si den te LuízInácio Lula da Silva, impe din do que, porum ano, o Instituto Brasileiro de MeioAmbiente (Ibama) cobras se mul tas dospro prie tá rios rurais que des ma ta ram,desde que apre sen tas sem um pro to co lo depedi do de regu la ri za ção da reser va legal noórgão ambien tal competente.

O per dão vale ria até 11 de dezem bro de2009. Dias antes, o pró prio pre si den te Lulapror ro gou a anis tia por mais 18 meses.

No atual gover no, o decre to já rece beuduas novas datas de validade. Com a inde fi -ni ção sobre o novo Código Florestal, a pre -si den ta Dilma pror ro gou o decre to de 11 dejunho de 2011 para 11 de dezem bro de 2011e, nova men te, antes do fim do prazo, esten -deu a anis tia até 11 de abril de 2012.

Agência Brasil

A Câmara dos Deputados deverá votar otexto final do novo Código Florestal nopróximo dia 24, anunciou o presidente daCasa, deputado Marco Maia (PT-RS). Avotação do código é parte do acordo feitoentre os líderes partidários que viabilizou avotação da Lei Geral da Copa.

Após definir a data de votação, Marco Maia

pediu ao relator do código, deputado PauloPiau (PMDB-MG), para apresentar o parecerfinal sobre a matéria na próxima semana, afim de permitir negociações para a aprovaçãodo texto. “Não havendo acordo sobre pontosdo texto, o plenário é soberano para decidir oque é melhor para o Brasil”, disse.

Concluída a votação da matéria, o texto,que já foi aprovado pelos senadores, seráencaminhado à sanção presidencial.

Agência Brasil

AGENOR Álvares, diretor da Anvisa.

AGÊNCIA BRASIL

Código Florestal vai a votação no dia 24

Milho 2…safra seguraqueda daprodução

A G R O N E G Ó C I O

EDIMAURA DOS SANTOS


A udiência públi ca sobre o trans por tecole ti vo em ôni bus em Luís EduardoMagalhães será rea li za da nesta segun-

da-feira, 16, no Centro de Convivência daTerceira Idade (Promati). A inten ção é ouvirmora do res da Cidade sobre o assunto. Sedepen der de oito mora do res entre vis ta dospor Oeste Semanal, é pre ci so melho rar muitacoisa em rela ção ao ser vi ço pres ta do atual-mente. Segundo eles, que moram em dife -ren tes pon tos da Cidade, os pro ble mas vãodesde a demo ra e à falta de um horá rio espe -cí fi co para os ôni bus pas sa rem em deter mi -na do local até as con di ções dos veículos.

Esses mora do res dizem que são obri ga dosa usar táxis, moto tá xis e até andar a pé se qui -se rem sair de casa à noite e aos domingos.“Não há ôni bus depois de certa hora. Não háôni bus aos domin gos”, disse um dos entre -vis ta dos, con tan do que a maior parte das pes -soas fica pri sio nei ra no bair ro em que morapela falta da opção de transporte.

Todos os entre vis ta dos foram infor ma dosde que pode riam par ti ci par da audiên ciapúbli ca desta segunda-feira, como dese ja, opre fei to Humberto Santa Cruz. “É de fun da -men tal impor tân cia a par ti ci pa ção de toda apopu la ção para dis cu tir pro pos tas de melho -ria deste setor no município. A audiên ciapúbli ca vai per mi tir que a socie da de ajude aindi car o melhor cami nho para o trans por tecole ti vo de Luís Eduardo”, disse o prefeito.

Críticas. O geren te admi nis tra ti vo da bor -ra cha ria do Posto Ipiranga, Mário CésarOliveira Carneiro, faz uma série de crí ti cas aosôni bus que ser vem atual men te o muni cí pio,espe cial men te aos que tra fe gam pela Cidade.“São velhos, com pouca manu ten ção”, disse.

A seu ver, pri mei ro deve ria haver maisônibus. “Por causa da frota peque na, os pas -sa gei ros espe ram de uma a duas horas poruma condução. O ôni bus deve ria pas sar pelomenos de meia em meia hora, para que fosseuma opção de trans por te”, acrescentou.

Mario Carneiro enten de que esta demo ra pre -ju di ca a todos, empre ga dos e patrões. “Já ima gi -nou quan to tempo uma pes soa perde espe ran do

um ôni bus aqui na Cidade?”, perguntou.No seu enten di men to, tam bém have ria

uma redu ção dos aci den tes de trá fe go emLuís Eduardo Magalhães se hou ves se maisôni bus na Cidade. “Serão menos moto quei -ros e menos bici cle tas nas ruas, que aca bampro vo can do aci den tes”, disse.

O fun cio ná rio da bor ra cha ria geren cia da porMario Carneiro, Luiz Jorge Jesus Santos, com -par ti lha da opi nião do chefe,mas acres cen ta que a Cidadetem muito táxi e mototaxistas.Morador do Jardim dasAcácias, ele sente na pele o pro -ble ma da falta de condução.“Venho de bicicleta. Não tenhorecla ma ção, mas ter ôni busseria bem melhor”, disse.

Como se não houvesse. Aaten den te Luana Lemos,natu ral de Barreiras, foi cate -gó ri ca ao ser ques tio na dasobre quais suges tões daria àPrefeitura sobre o trans por tepor ônibus. “Luís Eduardo tem ôni bus? Setem, é como se não tives se”, disse, com ironia.Preferencialmente, anda a pé. “Se eu depen -des se de ôni bus fica ria horas e horas para da”.Além de cri ti car as con di ções dos cole ti vos,Luana Lemos enten de que deve riam exis tirlinhas de ôni bus que aces sem o Santa Cruz e oJardim das Acácias, bair ros que care cem destetransporte. “Agora, ima gi ne quem mora noJardim das Oliveiras”, disse.

A visão do comer cian te Alex Silva se esten -de até o bair ro Conquista, que, em seu enten -di men to, é o mais mal ser vi do em ter mos detransporte. “Primeiro, que ria dizer que se estápas san do algum ôni bus, eu não vejo”, disse ocomerciante. Ele tem uma loja na Rua Ibitiba,uma das prin ci pais do Santa Cruz, que servede aces so ao bair ro Conquista, e por ondedeve riam pas sar os ônibus. “Não passa nada.Se passa, nin guém espera. O mora dor doSanta Cruz está acos tu ma do a se virar”, disse.

Alex Silva suge re que sejam cria das linhas deôni bus entre os bair ros Conquista e Mimoso 2,pas san do pelo Centro, e entre o Conquista e oJardim das Acácias, tam bém pas san do peloCentro. “Atenderia a boa parte da Cidade”, disse.

No ponto do Centro. A cabe lei rei raEdimaura dos Santos, que tem que se des lo -car sem pre da Cidade Universitária para oJardim das Acácias, conhe ce muito bem otor men to que é pegar ôni bus na Cidade.Debaixo de sol forte perto do meio-dia dequinta-feira, 12, no ponto da Praça SérgioAlvim Motta, Edimaura já aguar da va pormais de 40 minu tos pas sar um ôni bus que alevas se ao Jardim das Acácias.

“O pro ble ma é que não passa ôni bus sempre.Quando passa, é de duas em duas horas.Barreiras tem ôni bus sem pre”, disse, ques tio -nan do por qual razão não havia mais linhas deôni bus pela Cidade, inte gran do o Jardim dasOliveiras e outros locais mais afas ta dos doCentro com o resto da Cidade. “Eu não estoudis cu tin do preço. É R$ 1,30. O pro ble ma maior é

o tempo que se perde à espe rade con du ção”, disse Edimaura.

José Jesus, sor ve tei ro epas tor de igre ja evan gé li ca,enten de que há má von ta dedo con ces sio ná rio de ôni buspara a colo ca ção de mais car -ros em Luís Eduardo. “A des -cul pa, pelo que sei, é que ochão está ruim. Que há muitoburaco. Não con si go enten -der isso. Se eu passo de carro,por ruas que estão rece ben doobras, por que um ôni bus,que tem mais altu ra não podepas sar?”, questionou.

O pas tor, inclu si ve, sente na igre ja Luz doEspírito Santo o pro ble ma da falta de con du -ção aos domin gos e em deter mi na doshorários. “Se alguém dese jar ôni bus nodomin go para ir ao culto, esqueça. Precisamoscon tar com a ajuda (caro na) dos irmãos (fiéis)para o trans por te”, disse, lem bran do que LuísEduardo Magalhães é uma Cidade gran de eque já mere cia um tra ta men to dife ren cia dona ques tão do transporte.

Sobre os bura cos e as ruas não-asfaltadas

cita das por José Jesus, vale res sal tar que oplano da Prefeitura é o de asfal tar pri mei ro asruas pelas quais os ôni bus tran si tam, o quedeve ser deba ti do na audiên cia públi ca desegunda-feira. Este asfal ta men to já vemacon te cen do e foi obser va do pelo sorveteiro.“Se há asfal ta men to, deve riam aumen tar onúme ro de ôni bus, o que não acontece.Continua a mesma coisa”, disse.

A cabe lei rei ra Edimaura e o sor ve tei roJosé Jesus fize ram uma inte res san te obser -va ção quan do esta vam no ponto de ôni bus,na Praça da Matriz. Bem ao lado do abri go ebanco para os pas sa gei ros – o banco já estáamas sa do -, há um ponto de táxi e outro demoto tá xi, como se fosse proposital. Segundoo José de Jesus, pare ce que que rem que opas sa gei ro de ôni bus perca a paciên cia e uti -li ze os táxis como meio de transporte.

Linhas circulares. A bal co nis ta Ana PaulaCosta da Mata mora no Florais Léa e tra ba lhano Centro. Alterna seu meio de loco mo çãoentre caro nas ou cami nhar a pé e é mais umaa cri ti car os meios de trans por tes cole ti vos daCidade, a seu ver, precários. “Algo pre ci sa serfeito”, disse.

Uma de suas suges tões é a de criar umalinha de ôni bus que fosse cir cu lar, ou seja,que fosse do Jardim das Acácias ao Jardimdas Oliveiras, pas san do pelos mais dife ren tespon tos da cidade. “Sairia do Jardim dasAcácias, pas sa ria pelo Mimoso I, entra ria noCentro, pega ria a para le la, ao lado do JardimParaíso e segui ria pela BR até o Jardim dasOliveiras, indo para o Jardim das Acácias porden tro”, disse, des ta can do que outra linhadesta tipo pode ria ser cria da entre o bair roConquista e o lotea men to M3.

A comer cian te Lucinha Costa ficou sur -pre sa ao ser inda ga da sobre o trans por tecole ti vo por ônibus. Há pouco tempo naCidade, nem sabia da exis tên cia do serviço.“Deveriam ser cria das linhas de ôni bus nacida de”, disse. ■

RAUL MARQUESDa Oeste Comunicação

Em discussão, otransporte coletivo

Audiênciapública será

realizada nestasegunda-feira,para ouvir osmoradores deLuís Eduardo

MÁRIO CÉSAR OLIVEIRA CARNEIRO LUIZ JORGE JESUS SANTOS LUANA LEMOS ALEX SILVA

JOSÉ JESUS ANA PAULA COSTA DA MATA LUCINHA COSTA


C I D A D E


A C O N T E C E

ROTARY CLUBE NO COMBATE ¤ POLIOMIELITE. O Rotary Clube de Luís EduardoMagalhães realizou, na quarta-feira, 11 às 20h, no Hotel Paranoá, mais uma reunião. Eramaguardadas cinco visitantes dos Estados Unidos, que fazem parte do chamado programa deIntercâmbio de Grupos e Estudos da entidade (IGE). As americanas tiveram problemas no aeropor-to e não puderam comparecer. Foram exibidos vídeos da ação do Rotary Club International nocombate à poliomielite. A presidente do Rotary da Cidade, Vanda Marli Besen Sulzbach, lembrouaos presentes que ser rotariano está no sangue. “Ou se é ou não. Não é fácil ser rotariano”, disse,

agradecendo a presença de membros do Rotary e de convidados. Na primeira foto, da esquerdapara a direita: Sidnei Ferreira, Lucilene Padovan, Vanderlúcia Rosa, Guilherme Guelli Jr, FlavioSouza, Graziela Kowalski, Vanda Marli, Julia Mozini, Letícia Ogawa, Laryssa Ogawa, MarçalTsukamoto e Ângela Tsukamoto, com a pequena Vanessa no colo. Na segunda foto, DoracyGandolfi, Edno Ogawa, Luiza Ogawa, Ailton Ramos, Fernando Kowalski, Andrea Lima, Jorge Lima,Zilda Maria, Pedro Celso dos Santos, Vanda Marli, Alexandre Fiod Jr., Adilton Gomes, TalvaniChiapetti, Rosário Chiapetti e Jair Francisco.

MISSA DE P˘SCOA NA MATRIZ

O padre Cristiano Mayr celebrou, no domingo, 8, missa de Páscoa na Igreja Nossa SenhoraAparecida. A missa para comemorar a ressurreição de Cristo contou com a presença de diversasfamílias, que aproveitaram o dia para estreitar os laços com os parentes. Entre os presentes namissa estavam o prefeito Humberto Santa Cruz e a secretária de Saúde Maira de Andrada SantaCruz. O tom da missa e do sermão do padre Cristiano foi exatamente da vida nova em Jesus Cristo.“Nós somos convidados a viver uma vida nova e liberta das trevas do mal e do pecado, envolvidoscomo estamos, pelo batismo, na obra de recriação que começa com Jesus”, disse o padre.

TUBULAÇ‹O DO JARDIM SOL NASCENTE CHEGA ¤ CIDADE

Chegaram na quinta-feira, 12, a Luís Eduardo Magalhães, carretas com os tubos de PVC queserão usados na drenagem pluvial, no fornecimento de água potável e no esgotamento do lotea-mento Jardim Sol Nascente, empreendimento da Bella Vista Imóveis. Serão usados tubos de 50milímetros, 150 milímetros e 400 milímetros. Deste material, 2,7 km de tubos serão usados para adrenagem pluvial, 7,8 km para o esgotamento e 6,5 km para o envio de água potável. O lotea-mento ao todo tem 317 mil metros quadrados, o equivalente a 31,7 hectares, com lotes entre 250e 1 mil metros quadrados. A empresa quer começar logo as obras de infraestrutura para anteciparo lançamento da segunda fase do Sol Nascente para ainda este ano.

ÂDOUTORES DA ALEGRIAÊ EM LU¸S EDUARDO

O trabalho dos “doutores da alegria” (voluntários que se vestem de palhaço e vão animar pes-soas internadas em hospitais), iniciativa surgida inicialmente nos Estados Unidos e que se alastroupelos grandes centros hospitalares do Brasil, chegou a Luís Eduardo Magalhães. Alunas do CentroEducacional Maria Cardoso Ferreira (Cemac) desenvolvem o projeto Risoterapeutas, que começa amudar os humores dos pacientes da única de unidade hospitalar pública de média complexidadeno município, a maternidade Gileno de Sá Oliveira. O projeto teve início neste ano letivo e envolve25 “humoretes”, alunas do 2º e 3º ano do ensino médio. De acordo com a orientadora educa-cional da instituição, Clairê Bilhar, o trabalho começou em fevereiro, com palestras preparatóriascom psicólogos e assistentes sociais da Secretaria municipal de Saúde. Idealizado pela coorde-nadora pedagógica, Regina Candida Führ, o projeto deve chegar a outras unidades de saúde eatender ainda pessoas enfermas e idosas em domicílio.

DESPEDIDA DE VALTAIR FONTANA

A despedida do secretário de Esporte e Lazer, Valtair Fontana, aconteceu em confraternização comdesportistas locais no Espaço Crystal, na quinta-feira, 5. Ele deixa a função para concorrer avereador nas eleições de outubro. Durante a solenidade, Valtair Fontana agradeceu ao empenho daequipe que o auxiliou na Secretaria desde o início de 2011, e também ao apoio do prefeito HumbertoSanta Cruz. “É preciso reconhecer o trabalho de cada um dos integrantes da Secretaria, que estive-ram ao meu lado, sempre procurando o melhor para estimular o esporte em Luís EduardoMagalhães. Prova disso é que no espaço de um ano tivemos equipes de futebol, futsal, basquete evôlei e de modalidades individuais representando a Cidade em várias regiões da Bahia”, afirmou. Nafoto, Mário de Almeida de Souza, Armando Almeida, Mauren Rodrigues dos Santos, JaquelineMartins Rodrigues, Alessandra Queiroz Ribas, Valtair Fontana e Humberto Santa Cruz.

C I D A D E

RAUL MARQUES

RAUL MARQUESRAUL MARQUES

LUCIANO DEMETRIUSCEMAC


Com as mes mas pas sa das fir mesque o leva ram a cos tu rar a asso cia çãoentre Cosan e Shell, Rubens Omettoestá urdin do o que pode vir a ser agran de com pa nhia logís ti ca do país.Tudo depen de da con su ma ção dodesem bar que da Cosan no bloco decon tro le da ALL, ope ra ção ainda emcurso. Ometto enxer ga este movi -men to como a pri mei ra esta ção deum negó cio ainda maior. A par tir dasua entra da na ALL, o empre sá riopre ten de se cre den ciar ao posto demaqui nis ta dos gran des pro je tos fer -ro viá rios nacionais. Aos seus olhos,trata-se de um cargo que está vago.Não por acaso um dos empreen di -men tos na sua mira é aTransnordestina. Ometto é can di da toa assu mir a cons tru ção e a ope ra çãoda linha férrea. Joga a seu favor aexpres sa e mani fes ta irri ta ção da pre -si den te Dilma Rousseff comBenjamin Steinbruch, res pon sá velpelo projeto. O empre sá rio tem sidorecor ren te men te cobra do pelo gover -no por conta dos atra sos na cons tru -ção da ferrovia.

Inicialmente, o gover no pre ten diainau gu rar a fer ro via em 2010. Apóssuces si vos adia men tos, a data foiempur ra da para 2013. No entan to,segun do dados fil tra dos junto aoMinistério dos Transportes, a esti -ma ti va é que ape nas meta de do per -cur so total da Transnordestina, de 1,7mil qui lô me tros, este ja con cluí daneste prazo. Com isso, a pos ter ga çãopara o fim de 2014 já é dada comofavas contadas. Há uma insa tis fa çãomaior com a demo ra no iní cio dasobras em alguns tre chos específicos.É o caso da liga ção de 470 qui lô me -tros entre Aurora e Pecém, no Ceará.O gover no fez um enor me esfor çopara ace le rar as desa pro pria ções aolongo do tra ça do da linha fér rea, masnem um dor men te sequer teria sidoinstalado. É impor tan te fri sar que osatra sos da Transnordestina têm umenor me efei to cola te ral nega ti vo,pois diver sos outros pro je tos depen -dem da cons tru ção da ferrovia.

Com o inte res se de RubensOmetto, o gover no pode ria for çar asaída de Benjamin Steinbruch daloco mo ti va da Transnordestina,usan do como aríe te o BNDES.Ressalte-se que o banco é cam peãoem des lo car empre sá rios do lugar.Neste caso espe cí fi co, a agên cia defomen to teria uma moti va ção extra.É fácil ante ver que o pro je to dese -nha do por Rubens Ometto temgran des chan ces de cair na graça doBNDES. A ope ra ção pare ce feita sobenco men da para a sua polí ti ca esco -lher um cava lo ven ce dor e esti mu -lar o sur gi men to de gran des gru posnacio nais nos mais diver sos seto resda economia.

Ao jun tar a ALL e a

Transnordestina em um mesmocom boio, Rubens Ometto fica ria nocon tro le de uma das joias da coroa dalogís ti ca no Brasil. Juntas, as con ces -sões soma riam mais de 37 mil qui lô -me tros de linhas férreas. As duas fer -ro vias cobri riam pon tos impor tan tesde pro du ção indus trial e agrí co la, oque daria a Ometto maior esca la efôle go para inves tir no setor. Sob aótica do gover no, have ria ainda umvalor sim bó li co em sua esco lha comoo “maqui nis ta do Brasil”. Ometto écon si de ra do um empre sá rio clean.Não está mar ca do como um caça dorde sub sí dios públi cos - seus prin ci -pais negó cios, incluin do a asso cia çãoentre a Cosan e a Shell, foram fei tossem a tra di cio nal tor ren te de recur -sos do governo. Além disso, é vistocomo um empreen de dor eco lo gi ca -men te cor re to, sustentável.

Los Grobo plan ta suasemen te na Bovespa

O Brasil tornou-se o sal da terra nosnegó cios de Gustavo Grobocopatel, umdos maio res nomes do agro ne gó cio naArgentina. O empre sá rio, que recen te -men te ven deu 20% da bra si lei raCeagro para a Mitsubishi, está aran do osolo para a sua estreia no mer ca domobi liá rio brasileiro. Grobocopatelestu da duas hipó te ses: a aber tu ra decapi tal da pró pria Ceagro ou, então, desua hol ding no país, a Los Grobo Brasil.Esta últi ma é con tro la da pela compa-nhia-mãe do empre sá rio na Argentina,a Los Grobo, deten to ra de 66,6%, e peloVinci Partners, de Gilberto Sayão, donode 33,3%. Nos dois casos, a ideia é ofer -tar em Bolsa até 25% do capital.

Os recur sos amea lha dos na Bolsaserão des ti na dos a refor çar os doispila res de Gustavo Grobocopatel noBrasil: a com pra de ter ras e o cul ti vode grãos, nota da men te para expor-tação. Aliás, Grobocopatel tem apos -ta do a maior parte de suas fichas dolado de cá da fron tei ra, em detri men -to da pró pria Argentina. Os resul ta -dos jus ti fi cam sua pos tu ra brasilia-nista. O fatu ra men to da Ceagro naúlti ma safra foi da ordem de R$ 600milhões, quase 50% a mais do que nacolhei ta anterior. Forte na pro du çãode soja e milho, a empre sa prepara-separa a sua pri mei ra safra de algo dão,plan ta do na Bahia.

Itambé no pali to

Enquanto o novo sócio não chega,a Itambé vai tra tan do de ado çar seuleite. A empre sa pla ne ja entrar napro du ção de sorvetes. Procurada peloRR, a Itambé con fir mou que tempro je tos de expan são para vários seg -men tos, inclu si ve o de sor ve tes, masnão no curto prazo.

Ometto cobi ça o posto deÂmaqui nis ta do BrasilÊ

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O Clube dos Advogados de Luís EduardoMagalhães (Calem) ele geu e empos sou na quin-ta-feira, 12, no Fórum, a nova dire to ria para operío do abril 2012 – março 2013. Gilvan Antunesde Alemida passa a ser o novo pre si den te doCalem. Baiano, de Campo Alegre de Lourdes, eleadvo ga há oito anos em Luís EduardoMagalhães. Gilvan suce de o advo ga doCristhiano Becker Cechet.

O novo pre si den te do Calem enten de que devepros se guir na luta da clas se para que a Cidadetenha um Poder Judiciário mais repre sen ta ti vo,com a cria ção de mais varas, car tó rios e a vindade mais juí zes, pro mo to res e um defen sor públi-co. “Nestes anos da vida do Calem, con se gui mos

ele var a comar ca de ini cial para inter me diá ria, oque nos aju dou muito a melho rar os ser vi çospres ta dos pela Justiça aos cida dãos”, disseGilvan, que atua nas áreas Cível e Empresarial.

Cristhiano Becker Cechet, que dei xou a pre si -dên cia do Calem, agra de ceu a cola bo ra ção detodos os com pa nhei ros que esti ve ram à fren te dains ti tui ção, que agre ga mais de 80 profissionais.

Também foram elei tos e empos sa dos nestaquinta-feira, a vice-presidente Regiane Ferrato,a pri mei ra secre tá ria Taciana Izabel GomesNadal, a segunda-secretária Ana Paula Camargo,o pri mei ro tesou rei ro Régis Adriano Ferreira, osegun do tesou rei ro Marco Aurélio Chibiaque e aDiretora Cultural e de Eventos Naiane Scheffer.A nova dire to ria tem como curio si da de agre garpro fis sio nais de qua tro esta dos diferentes. ■

Calem tem nova dire to riaDA REDA Ç‹O

U m quebra-molas foi ins ta la do na BR020/242, na manhã desta sexta-feira, 13,entre o Posto Paraíso e o Hotel Saint

Louis, quase na esqui na com a Avenida KichiroMurata. O tra ba lho dos homens que rea li za rama obra inter di tou a rodo via por algu mas horas. Alibe ra ção das duas pis tas acon te ceu às 12h30.Serão ins ta la dos outros oito quebra-molas e umsono ri za dor até as pro xi mi da des do Rio dePedras, na BR 020, sen ti do Brasília. Outro que-

bra-molas foi ins ta la do na rodo via na tarde desexta-feira, entre o Posto Paraíso e o Hotel Solar.

Um quebra-molas já exis ten te nas ime dia çõesdo Hotel Solar será trans fe ri do para as pro xi mi da -des do cru za men to com a Avenida Salvador; out-ros dois quebra-molas serão ins ta la dos nas ime -dia ções do Posto Porto Brasil. Uma faixa de pedes -tres será pin ta da em fren te à Prefeitura. Haveráainda um quebra-molas nas pro xi mi da des da rota -tó ria das Palmeiras (pró xi ma ao trevo paraTocantins). Dois quebra-molas e um sono ri za dorserão cons truí dos em fren te ao Rio de Pedras.

Começa a ins ta la ção de quebra-molas na BRDA REDA Ç‹O

EM PÉ, Gilvan Antunes; sen ta dos: Taciana Izabel Nadal, Régis Ferreira, Marco Aurélio e Naiane Scheffer

O PRI MEI RO quebra-molas foi cons truí do na manhã desta sexta-feira, 13 .

RAUL MARQUES

LUCIANO DEMETRIUS

C I D A D E

APARELHOS de ginástica adaptados para portadores de necessidades especiais. ENTRE os brinquedos instalados na praça, destacam-se escorregas e gangorras.

A PRAÇA da Acessibilidade fica em frente ao colégio Monteiro Lobato, entre as ruas José Ramos de Anchieta, Tancredo Neves e Flamboyant, no Jardim Primavera.


S erá inaugurada neste domingo, 15, às 10horas, a Praça da Acessibilidade HugoNicolau Walker, que fica em frente ao

colégio Monteiro Lobato, entre as ruas JoséRamos de Anchieta, Tancredo Neves eFlamboyant, no Jardim Primavera. A praçafoi especialmente construída para pessoascom necessidades especiais. Tem pista decaminhada, aparelhos de ginástica, além deespaço para jogos de mesa, como dama, adap-tado para quem tem necessidades especiais.O ato de inauguração será presidido peloprefeito Humberto Santa Cruz.

O nome da praça é uma homenagem a HugoNicolau Walker. Ele nasceu na cidade de SantoCristo, no Rio Grande do Sul, e veio para LuísEduardo Magalhães em 1983, como produtorrural. Faleceu em 2010, após meses de enfer-midade. Deixou a esposa Semilda CatharinaWalker, oito filhos, 17 netos e 8 bisnetos.

O projeto de praça é da arquiteta Rone Fran -ciosi e foi resultado de Parceria Público-Privada(PPP) entre a Prefeitura e as empresas do setorimobiliário Pontual Incorporações e Empre -endimentos; J Lem, do Grupo Jacob Lauck; eConstruções ACNT. As empresas bancaram ocusto da construção e dos equipamentos dapraça, de R$ 240 mil, e a Prefeitura entrou com

o terreno e os serviços de preparo da área. Serão realizadas diversas atividades na

Praça, das 10 às 17 horas, entre os quais o“Praça Ativa Monsanto”, que terá showsmusicais, esquetes teatrais educativas, ofici-nas de arte e reciclagem com foco na edu-cação ambiental, brinquedos e atividadessobre saúde e cidadania, prestação deserviços, oficina de leitura com distribuiçãode livros, e brinquedos infláveis interativos.

Haverá várias tendas montadas na praça,como a Oficina Educativa para distribuiçãode livros didáticos, participação do GrupoPinta Cara, desenhos lúdicos e oficina deleitura; e a Oficina com recicláveis. Também

estará armada a tenda de Saúde e qualidadede vida com o Programa Amiguinhos do Pesode prevenção à obesidade infantil. AMonsanto participará com um espaço insti-tucional da empresa. Em outra tenda, aFAAHF oferecerá assessoria jurídica

Após a solenidade de inauguração, às 10horas, haverá apresentação da Oficina deCapoeira da Apae em parceria com aAssociação de Capoeira Ginga Brasil. A par-tir das 13 horas, a programação é a seguinte:apresentação da Fanfarra MunicipalGuerreiros do Oeste; apresentação da duplaWscicleiton e Layane (Dança de Salão e ForróPé de Serra); apresentação de dança com asalunas da Escola de Balé Espaço das Artes;apresentação de danças gaúchas tradicionaispelo CTG Sinuelo dos Gerais; apresentaçãode dança com alunos da Escola de BaléEbateca; apresentação do Boi Bumbá peloGrupo Força Jovem; peça teatral infantil comos Palhaços Chuvisco e Narizinho; apresen-tações de pagode e funk pelo Grupo deJovens do Ponto de Cultura Recicla Music; eshows com bandas do município. ■

Praça da Acessibilidade seráinaugurada neste domingoDA REDAÇ‹O


C I D A D E



TRABALHADORES sem-terra montam barracas na entrada da Fazenda Loma, localizada a oito quilômetros do Posto Cerradão, na BR 020/242, no município de Barreiras.

Durou apro xi ma da men te sete horas ainva são de tra ba lha do res rurais sem-terra à Fazenda Loma, na manhã de

quarta-feira, 11. A pro prie da de, que fica a oitoquilômetros do Posto Cerradão, na BR020/242, já no município de Barreiras, foiocu pa da por volta das 6h30 por cerca de 150pes soas liga das ao Movimento dosTrabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Afazen da foi deso cu pa da por volta das 13h30.

Há duas ver sões para a saída dos tra ba lha -do res rurais. Segundo o pro prie tá rio dafazen da, Loreni Luiz Comparin, poli ciaismili ta res efe tua ram a deso cu pa ção porordem judicial. Segundo ele, os inva so res saí -ram paci fi ca men te e não foi pre ci so o uso daforça policial. Já o diretor-regional do MSTna região Oeste da Bahia e líder da inva são,Isaías Nascimento, afir ma que houve inti mi -da ção por parte de homens arma dos con tra -ta dos pelo fazen dei ro e que nenhum poli cialmili tar ou civil este ve pre sen te na ação.

Os tra ba lha do res rurais - pro ve nien tes dosacam pa men tos Zequinha Barreto, e SantaRita, da Comunidade Rio de Pedras, ambos emBarreiras - inva di ram a sede admi nis tra ti va dafazen da e amea ça ram erguer bar ra cas emtorno do imóvel. Funcionários nego cia ramcom os inva so res para que estes recuas sem e seins ta las sem na entra da da fazenda. Cerca deuma hora depois da ocu pa ção, os tra ba lha do resrurais acei ta ram o pedi do dos funcionários.

Assim que se ins ta la ram logo após o por tãode entra da da fazen da, os inva so res mon ta -ram 13 bar ra cas improvisadas. O líder domovi men to, Isaías Nascimento, que tam bémé diretor-regional do MST no Oeste da Bahia,acu sou os fun cio ná rios da fazen da de teremapon ta do armas para mulhe res e crianças.

“Nós, do movi men to, tive mos que socor reralgu mas mulhe res que pas sa ram mal aoserem amea ça das pelos fun cio ná rios dafazen da, que agi ram com vio lên cia, que ren donos inti mi dar com arma de fogo”, afirmou.

A inva são, segun doIsaías Nascimento,faz parte do “AbrilVermelho”, rea li za -do por vários gru posde tra ba lha do resrurais sem-terra emtodo Brasil, comoforma de lem brar amorte de 19 agri cul -to res em Eldoradodos Carajás, em 17 deabril de 1996.

Loreni Comparinreba teu a acu sa ção edisse que em ne-nhum mo men tohouve uso de armas por parte de seus fun-cionários. “O que houve foi um acor do entrenós e o pes soal do MST para que os inva so resrecuas sem para a entra da da fazenda. Nós,sim, impe di mos que fos sem ergui das bar ra -cas em fren te à sede admi nis tra ti va da pro -prie da de, mas sem nenhum tipo de inti mi da -ção”, disse.

Por volta das 8h, um cami nhão com ali -men tos e água che gou para auxi liar os sem-terra. Para evi tar con fli to e risco dos inva so -res se apos sa rem de equi pa men tos da fazen -da, fun cio ná rios foram dis pen sa dos de suasati vi da des do dia e fica ram de pron ti dão, aalguns metros da maior bar ra ca ergui dapelos sem-terra, que pro te gia a maio ria delesdo sol. Os fun cio ná rios for ma ram uma pro te -ção com cami nhões, car ros e tratores. Amovi men ta ção, dos dois lados, era pacífica.

Por volta das 10h35, os sem-terra rece be -ram novo auxí lio de um cami nhão com mais

quan ti da de de água em bar ris de plás ti co ecom madeira. Assim que o veí cu lo esta cio -nou, um grupo de inva so res come çou a des -car re gar as peças de madeira. Neste ins tan te,Loreni Comparin per gun tou ao líder domovi men to se a madei ra seria usada paraerguer novas barracas. “Houve um acor docom os sem-terra para que não fos sem maismon ta das barracas. Espero que cum pramcom sua pala vra”, disse o fazendeiro. IsaíasNascimento garan tiu que a madei ra seriapara fazer foguei ra para o pre pa ro do almo çodos tra ba lha do res rurais. “Nós vamos cum -prir nosso acor do com o dono da fazen da,

nin guém veio aquipara fazer bader na”,disse IsaíasNascimento.

Segundo ele, a in -va são acon te ceupara cha mar a aten -ção do Incra (Ins -tituto Nacional deColonização e Re -for ma Agrária) que,em levan ta men tofeito pró prio órgão,em 2011, apon tou aFa zenda Loma comoimprodutiva. “Nossain ten ção é pro vo car

o Incra para que nos libe re uma área que opró prio ins ti tu to apon tou como impro du ti -va”, afirmou. Isaías Nascimento tam bémacu sou o atual grupo que admi nis tra a fazen -da de rea li zar des ma ta men to no local. “Apósa com pra da fazen da (em agos to de 2010,segun do o pro prie tá rio, boa parte da área foides ma ta da”.

Ele tam bém lem brou de um acor do, aindanão cum pri do, entre os Governos esta dual efede ral para libe ra ção de áreas para os sem-terra. “São 100 hec ta res pro me ti dos que atéagora nin guém liberou. O acor do foi que bra -do pelos pró prios órgãos”.

Plantio de mudas. Loreni Luiz Comparinreba te as acu sa ções e diz que a área é bemapro vei ta da, mesmo por que nela há umtra ba lho de inte gra ção de pecuá ria e agri-cultura. “Aqui nin guém des ma tou nada.Pelo con trá rio, atual men te já temos cerca

de 100 mil mudas de cedro-rosa e pau-brasil para plan tio nas áreas degra da das”,disse.

Quanto ao estu do do Incra, o pro prie tá -rio da fazen da disse des co nhe cer tal levan-tamento. “Até o momen to nin guém nosinfor mou que nossa área é improdutiva.Não temos conhe ci men to oficial. Casotivés se mos essa infor ma ção, cer ta men tetería mos toma do as devi das pro vi dên ciaspara com pro var que apro vei ta mos muitobem nossa área”, completou.

No final da manhã, o pro prie tá rio da fazen -da já havia entra do com inter di to pro ba tó rioe comu ni ca do o Sindicato Rural de Barreirasacer ca da invasão. “É a pri mei ra vez, em 25anos na con di ção de dono de uma gran deárea, que sou víti ma de invasão. Nunca explo -rei fun cio ná rios e sem pre tive pro prie da desprodutivas. Espero que haja bom senso dopes soal do MST para dei xar meu pes soal tra -ba lhar em paz”, disse.

A Fazenda Loma tem 7 mil hec ta res, sendo3.800 de área plan ta da (3 mil hec ta res de sojacolhi da da safra de 2012 e 800 hec ta res de fei -jão). Outros 1.800 hec ta res estão sendo pre pa -ra dos para o pró xi mo plan tio de soja. A fazen -da tam bém abri ga três mil cabe ças de gado.

Desocupação. Os tra ba lha do res ruraisaban do na ram a pro prie da de às 13h30.Loreni Luiz Comparin disse que poli ciaiscivis e mili ta res foram até o local, por ordemjudi cial, e soli ci ta ram aos inva so res que saís -sem da área. “Foi uma saída pací fi ca, semnenhum trans tor no”, afirmou.

Já o líder do movi men to e dire tor regio naldo MST na região Oeste, Isaías Nascimento,afir mou que nenhum poli cial este ve no locale que os tra ba lha do res rurais saí ram inti mi -da dos por homens arma dos que che ga ram afazen da em qua tro caminhonetes.“Pistoleiros che ga ram usan do armas paranos for çar a sair da pro prie da de”, acusou.Segundo ele, para evi tar con fli to, os tra ba lha -do res rurais retiraram-se pacificamente.“Não havia como enfren tar tanta gentearmada. Vamos regis trar um bole tim deocor rên cia na dele ga cia de Barreiras”, disse.

Os tra ba lha do res rurais retor na ram paraos acam pa men tos Zequinha Barreto eSanta Rita. ■

Sem-terra ocupam fazenda por 7 horas

ISAÍAS NASCIMENTO

LUCIANO DEMETRIUSDa Oeste Comunicação

FOTOS DE LUCIANO DEMETRIUS

A G R O N E G Ó C I O


Mortos em tiro teio3 assal tan tes do BB

T rês homens que par ti ci pa ram doassal to à agên cia do Banco do Brasilem Taguatinga (TO), em 28 de março

pas sa do, foram mor tos duran te tiro teio natarde de sexta-feira, 6, na área rural daque -le município. Participaram da ação cerca deuma cen te na de poli ciais e sol da dos doExército. O cerco aos ban di dos reu niu poli -ciais civis e mili ta res de Taguatinga, daCipe-Cerrado de Luís Eduardo Magalhães,e 50 homens do 22º Batalhão de Infantariado Exército, com apoio de um heli cóp te rodo Centro Integrado de Operações Aéras(Ciopaer), da Secretaria de Segurança doTocantins.

Segundo nota da Secretaria de SegurançaPública do Estado de Tocantins, os ban di dosforam encon tra dos em um case bre em zonade mata fecha da, a apro xi ma da men te 45 qui -lô me tros de Taguatinga. Houve troca de tiroscom três assal tan tes, sendo atin gi dos ValmirGomes de Sá, 41 anos, Hildo de Jesus Sousa,42, e um outro homem não identificado.Conduzidos ao Hospital da Cidade deTaguatinga, os ban di dos não resis ti ram aosferi men tos e morreram. Um dos mor tos,

Hildo Sousa, natu ral de Feira de Santana, eraex-policial mili tar que havia atua do noGrupo Especializado em Conceição do Coité.

Com os ban di dos mor tos foram encon tra dosum fuzil auto má ti co 7,62 mm, um rifle cali bre30, um revól ver cali bre 38 e uma pis to la cali bre45, além de qua tro car re ga do res, 121 muni çõese R$ 294 mil. Todo o mate rial foi apreen di do eentre gue à Delegacia de Polícia de Taguatinga.

No dia do assal to oito homens, segun dotes te mu nhas, che ga ram ati ran do na agên -cia ban cá ria e leva ram malo tes de dinheiro.Cerca de R$ 1,5 milhão teriam sido rou ba -dos, de acor do com infor ma ções de poli -ciais, embo ra o valor não tenha sido reve la -do pelo banco. Os assal tan tes fize ram doisfun cio ná rios como reféns e os libe ra ramlogo após saí rem do banco. Em segui da, osban di dos, que fugi ram em seis car ros, amaio ria com pla cas de Luís Eduardo, tro ca -ram tiros com poli ciais militares. Dois PMse um clien te do banco foram balea dos esofre ram feri men tos leves.

As polí cias civil e mili tar de Taguatinga e aCipe-Cerrado pros se guem nas bus cas aosdois ban di dos que con se gui ram fugir, empro prie da des rurais vizi nhas ao local em queos três assal tan tes foram mortos.

DA REDA Ç‹O

Dois ban di dos mor tosem assal to a fazen da

Dois homens mor re ram no iní cio da tarde dequinta-feira, 12, após ten ta rem assal tar a fazen -da Um Irmão, na área rural de Barreiras. Umdeles era Adailton Marques de Oliveira, 35anos; o outro não foi identificado. Por volta das13h, os dois che ga ram em uma moto à fazen da,loca li za da nas pro xi mi da des do PostoSertanejo, na BR 020/242, e anun cia ram oassalto.

De acor do com rela to de poli ciais mili ta resde Luís Eduardo Magalhães que aten de ram aocor rên cia, o pro prie tá rio da fazen da, RuiPaulo Salter, apro vei tou um des cui do dosassal tan tes para fugir. Em segui da, houve umatroca de tiros entre os ban di dos e fun cio ná riosda fazenda. Um dos assal tan tes levou um tiro emor reu na hora. O outro tam bém foi atin gi doe se escon deu em um matagal. Ele teria ten ta -do pegar caro na com um carro que tran si ta vapor uma estra da vicinal. Ao per ce ber que odes co nhe ci do esta va ensan guen ta do, o con du -tor do veí cu lo ace le rou e, alguns metros adian -te, ligou para a cen tral da Polícia Militar deLuís Eduardo Magalhães.

Ao che gar à fazen da, os PMs encon tra rampoli ciais civis de Barreiras no local, em buscado ban di do ferido. Ao ser encon tra do pelospoli ciais mili ta res, o ban di do feri do dis pa roucon tra eles e foi nova men te atingido. Levadoao cen tro de saúde Gileno de Sá Oliveira, emLuís Eduardo Magalhães, ele não resis tou aosferi men tos e morreu. Com AdailtonMarques de Oliveira foi encon tra do umrevól ver cali bre 38. Já com o ban di do nãoiden ti fi ca do foi encon tra do um revól verMagnum 735, de uso exclu si vo das ForçasArmadas, e qua tro car tu chos.

Os cor pos dos dois homens foram enca -mi nha dos ao Instituto Médico Legal, emBarreiras. A Polícia Civil inves ti ga se osdois tinham ligação com os recen tes seque-stros-relâmpagos na região (dois em LuísEduardo Magalhães, somen te em umasema na).

Professor sofresequestro-relâmpago

O pro fes sor Fábio Aurélio Oliveira foi víti -ma de sequestro-relâmpago na noite dequarta-feira, 11, no Centro de Luís EduardoMagalhães. Ele ficou em poder dos ladrõespor cerca de uma hora, e foi liber ta do naregião de Roda Velha, após per se gui ção poli-cial. O veí cu lo foi encon tra do às 3 horas dequinta-feira, 12, em Barreiras.

Por volta das 23h de quarta-feira, o pro fes -sor foi abor da do por dois homens arma dos,na rua Pará, que o ren de ram e entra ram nasua cami nho ne te S-10 preta placa NTN 8779.Populares viram a ação dos ban di dos e liga -ram ime dia ta men te para a cen tral da PolíciaMilitar. Policiais que faziam ronda pró xi moao local avis ta ram a cami nho ne te cir cu lan dopelo Centro e ini cia ram uma perseguição.

A S-10 seguiu pela BR 020-242, no sen ti doBrasília. Nas pro xi mi da des do Novo Paraná,uma via tu ra da Cipe-Cerrado, que dava apoioà Polícia Rodoviária Federal no aten di men toa um aci den te, pres tou auxí lio na per se gui -ção aos bandidos.

A cami nho ne te seguiu para Roda Velha e,por volta da meia-noite, os ladrões libe ra rama vítima. Ao ser encon tra do pelos poli ciaismili ta res, às mar gens da BR 020, FábioOliveira disse que os dois homens segui ramem dire ção a São Desidério. Foram rea li za dasbus cas pela região, mas a cami nho ne te não foiencontrada. Por volta das 3h de quinta-feira, oveí cu lo foi encon tra do por poli ciais mili ta resde Barreiras, naque le muni cí pio, na regiãocen tral, em fren te à Academia do Falcão.

Policiais civis e mili ta res acre di tam queos auto res deste sequestro-relâmpagosejam os mes mos que seques tra ram o padreCristiano Mayr na noite de segunda-feira, 2,tam bém no Centro da Cidade.

Na oca sião, o padre foi aban do na do naspro xi mi da des de um pesque-pague, na BR020, no sen ti do Brasília, e amar ra do a umaárvore. A cami nho ne te S-10 do padre foiencon tra da no dia seguin te em fren te a

uma igre ja, em Barreiras.

Preso por amea çar vizi nhos com faca

O auxi liar de ser vi ços gerais Raimundo daConceição Júnior, 36 anos, foi preso no iní cioda tarde de sába do, 7, após ser denun cia do poramea çar com faca tipo pei xei ra mora do res daVila Cerradão, área rural de Luís EduardoMagalhães. Inicialmente, por volta das 10h30de sába do, a Polícia Militar rece beu denún ciade que um homem amea ça va fun cio ná rios eclien tes do Posto Cerradão, infor ma ção estades men ti da horas depois.

Ao che gar à vila, os PMs encon tra ramRaimundo da Conceição pró xi mo a uma resi -dên cia e o pren de ram em fla gran te com apeixeira. Ele não rea giu à pri são e tam bémnão disse por que amea ça va os mora do res daregião ou se pre ten dia atin gir alguém especi-ficamente. Populares dis se ram aos poli ciaisque até uma crian ça foi amea ça da porRaimundo da Conceição. Ele foi leva do àDelegacia de Polícia e vai res pon der poramea ça e porte de arma branca.

Vigilante de esco la éamea ça do por alu nos

O vigi lan te Aleandro Lima Luiz, daEscola Municipal Ângelo Bosa, que fica naAvenida Ayrton Senna, no Santa Cruz,disse ter sido amea ça do com uma faca pelosestu dan tes P. H. S. e A. C. S., ambos de 13anos. Os meno res são alu nos do ensi no fun -da men tal e já teriam se desen ten di do emoutras oca siões com o vigilante.

Aleandro Luiz con tou que por volta das 14hdis cu tiu com os meno res devi do às arrua çasque pro mo viam na escola. Ele tam bém afir -mou que em outras opor tu ni da des já haviacha ma do a aten ção dos dois estudantes.Segundo o vigi lan te, P. H. S. disse que iria paracasa e retor na ria arma do para enfrentá-lo.Cerca de 30 minu tos depois, o menor vol toucom a faca e acom pa nha do de A. C. S..

Quando os poli ciais che ga ram à esco la, osado les cen tes haviam fugido. Eles foramapreen di dos em segui da na casa de P. H. S., quefica pró xi ma à esco la, e leva dos à Delegacia dePolícia. Em depoi men to, P. H. S. disse que teveum de seus bra ços tor ci dos pelo vigi lan te e quefoi recla mar à dire to ria, mas nin guém lhe deuimportância. Então, de acor do com o menor,ele resol veu inti mi dar o vigilante.

Os pais dos meno res foram retirá-los dadele ga cia com apoio de duas con se lhei rastutelares. Segundo a Polícia Civil, os meno resjá têm pas sa gens por furto.

Ladrão inva de casa e amar ra mora dor

O téc ni co agro pe cúa rio Everton Oliveira daRocha foi víti ma de assal to em sua resi dên ciana noite de domin go, 8, no Santa Cruz. Porvolta das 23h, um homem inva diu a casa, pos -si vel men te ima gi nan do que nin guém esti ves -se no local. Ao per ce ber o baru lho, o dono doimó vel foi veri fi car o que esta va acon te cen do edeparou-se com o ladrão. O des co nhe ci do ren -deu Everton da Rocha, o amea çou caso ten tas -se rea gir e o amar rou com as mãos para trás.Enquanto isso, o ban di do revi rou a casa à pro -cu ra de obje tos de valor. Foram leva dos doisnote books e R$ 250. Em segui da, o homemfugiu. O téc ni co agro pe cuá rio espe rou algunsminu tos para ten tar se livrar das amarras. Seureceio, segun do poli ciais mili ta res, era de que oban di do ou algum com par sa pudes se retor narou esti ves se ainda no imóvel. Assim que con -

se guiu se desa mar rar, Everton da Rocha acio -nou a Políca Militar. Buscas foram fei tas pelaregião, mas nenhum sus pei to foi encontrado.

Arrombada casano Santa Cruz

O mecâ ni co Genilson Santos levou umsusto ao retor nar de via gem na noite dedomin go, 8. Por volta das 20h, ele che gou asua casa e a encon trou arrom ba da por umadas portas. Ao entrar no imó vel, que fica narua Isaac Rabin, no Santa Cruz, ele encon troumóveis revi ra dos e obje tos espa lha dos pelochão. Foram leva dos R$ 800 e ali men tos queesta vam arma ze na dos em uma despensa.

Assaltado escri tó rio de empre sa agrí co la

Dois homens arma dos assal ta ram nasegunda-feira, 9, um escri tó rio no Centro.Por volta das 11h, eles inva di ram o escri tó rioda empre sa Solo Vivo, na rua Castro Alves, eren de ram o empre sá rio Edio FranciscoKuhn. Um dos ladrões, que escon de ra umrevól ver cali bre 38 den tro de uma emba la -gem de sal ga di nhos, anun ciou o assalto. Osban di dos leva ram R$ 180, uma máqui na foto -grá fi ca digi tal e um apa re lho celular.

Dois mor rem por afo ga men to

O vaquei ro João Ramos dos Santos, 57anos, e o geren te de manu ten ção OmildoBezerra da Silva, 42, mor re ram víti mas deafo ga men to na tarde do domin go de Páscoa,8, em Luís Eduardo Magalhães.O pri mei ro caso acon te ceu às 16h30, naFazenda Rio de Janeiro, a 20 km daComunidade Placas, área rural da Cidade. Opro prie tá rio da fazen da, Maurício Martins,per ce beu que um de seus fun cio ná rios, JoãoRamos dos Santos, não havia man ti do con ta -to duran te o dia. Em bus cas pela fazen da,peças de rou pas do vaquei ro foram encon tra -das às mar gens de um rio que corta a pro-priedade. Em segui da, o corpo de João dosSantos foi encon tra do boian do no rio.

O segun do caso acon te ceu, de acor do com aPolícia Civil, tam bém às 16h30. OmildoBezerra da Silva banhava-se no Rio de Pedras,na chá ca ra do Alcides, em com pa nhia de ami -gos e familiares. Estes per ce be ram que o geren -te de manu ten ção havia desa pa re ci do e come -ça ram a procurá-lo. Ele foi encon tra do aindacom vida a alguns metros de onde o grupo esta -va reunido. Levado ao cen tro de saúde Gilenode Sá Oliveira, Omildo da Silva não resis tiu emorreu. Omildo Bezerra da Silva, natu ral deGuanambi, mora va há qua tro anos em LuísEduardo Magalhães. Era casa do e deixa filhos.

Homem morre pordes car ga elé tri ca

O tra ba lha dor rural Elimar Silva Bastos, 21anos, mor reu após rece ber des car ga elé tri caem uma fazen da na região de Roda Velha, emSão Desidério, na quinta-feira, 12. Segundoinfor ma ções da Polícia Civil, por volta das16h30 ele teria entra do em um tan que depeixe para tomar banho.

Elimar rece beu uma des car ga elé tri ca porter toca do em um fio condutor de eletrici-dade que esta va no tanque. Funcionários dafazen da o tira ram da água e acio na ram oSamu. Elimar foi leva do ao cen tro de saúdeGileno de Sá, onde morreu. ■

C I D A D E


S E B A S T I Ã O N E R Y

Hermitage1 – “Meu caro José, pode ria ter ima gi na do

tudo, menos que um dia vies se escre ver avocê daqui deste canto do mundo, pró xi moao pólo norte. Da jane la mais alta do “HotelAstoria”, ai em cima na foto, estou vendo umacida de fria, cin zen ta, ensom brea da, nuvensbaixas. No entan to, esta mos no verão e osrus sos tomam sor ve te pelas ruas, pen san dojá no frio e na neve que se apro xi mam, com20, 30 e mais graus abai xo de zero.

2 – “Apesar disso, Leningrado, anti ga SãoPetersburgo (a cida de de Pedro o Grande eCatarina da Rússia) e capi tal do país até 1918,é linda. Mais que Moscou, que é imen sa comseus 8 milhões de habi tan tes, ave ni das enor -mes, mas de arqui te tu ra pesa da, toda igual,monó to na”.

3 – “Participei do Festival Mundial da

Juventude em Moscou. Até agora tenho mededi ca do prin ci pal men te a colher dados,fazer foto gra fias, conhe cer de perto a vida dopovo para escre ver um livro, que já ini ciei,sobre os paí ses socialistas.A con di ção de jor -na lis ta me tem aju da do muito”.

4 – “Leningrado, anti ga capi tal, era a cida dedos reis russos. Passei horas andan do porden tro do palá cio onde moravam. São 1.500salas e salões, todos dou ra dos, um luxo deespantar. Só aguen tei per cor rer uns 300. Hojeé o museu Hermitage, dos mais famo sos domundo, cheio de qua dros, está tuas, mais de 2milhões de obras de arte do mundo. Calcule1500 salas como a igre ja de São Francisco emSalvador, para um rei e uma rai nha”.

5 – “Leningrado tem 4 mil hec ta res de par -ques e jar dins públi cos, 101 ilhas, 65 canais,48 pon tes e 3 milhões de habi tan tes (hoje, 5 ).A cida de foi cer ca da três anos, de 1941 a 44,

pelos ale mães e bombardeada. Todos os pré -dios atin gi dos foram recons truí dos comoeram antes. A gran de figu ra é Lenin, o chefeda revo lu ção de 1917, que der ru bou o impé rioe implan tou o gover no socialista. No cen troda cida de há um gran de reló gio mar can dodez para as sete. Foi a hora em que Leninmor reu em 1924.”

Putin

A Rússia sem pre foi assim. Orgulhosa,valen te, nacio na lis ta, com uma per ma nen tecons ciên cia de seu tama nho, de sua força, deseu valor. No Kremlim há um canhão de 40tone la das, afun da do no jardim. Tão canhãoque ficou inútil. Também há um sino cujapri mei ra bada la da arrancou-lhe um tampo.E nunca mais tocou. Está lá inútil.

Enganaram-se os Estados Unidos e sobre -tu do a impren sa serva, ser vil e ser vi çal daAmérica Latina quan do ima gi na ram que aqueda do muro seria tam bém a queda do povorusso. As sur preen den tes vitó rias e ree lei çõesde Putim explicam-se aí: os rus sos vêem neleum defen sor de sua his tó ria, de sua eco no mia(8 a 10% de cres ci men to), seu futuro.

A turma

Mas esse é o pas sa do que não passou. Aspedras não passam. Ficam, como marco e

história. Mas infe liz men te os homens nãosão pedra. Onde estão meus com pa nhei rosde 1957, que comi go pas sa vam por estas mes -mas pra ças, dis cu tin do os mes mos sonhos?Passaram, quase todos passaram.

Éramos mais de 200, só do Brasil, entre osmilha res do mundo todo. E eles passaram.Roger Ferreira, de São Paulo, Valter daSilveira e José Gorender, da Bahia, MuriloVaz, do Rio, Araripe, do Ceará e o sur preen -den te Napoleão Moreira, pai de meu amigoMauricio Moreira, sim pá ti co, ele gan te, bemfalan te, usi nei ro esquer dis ta de Alagoas, emum fes ti val de comu nis tas em Moscou.Nenhum mais aqui, quase nin guém maisaqui.

Ainda bem que penso em Minas e lá estãomeus que ri dos ami gos Martha e os irmãosAzevedo. No Rio Grande do Sul lá está o lúci -do e incan sá vel Carlos Araújo, menos de 20anos, o mais jovem de todos nós. Como pensona Bahia e lá con ti nua, irmão de meio sécu lo,o então líder da Escola Politécnica, hoje cien -tis ta nuclear, o pro fes sor Ubirajara Brito.

A busca do pas sa doSÃO PETERS BUR GO – Só agora, olhan do as lar gas jane las do hotel “Astoria”, em fren te à

belís si ma cate dral de Santo Isaac, aqui em São Petersburgo, des co bri por que, 55 anos depois,resol vi vol tar mais uma vez, pela quin ta vez , a Moscou e São Petersburgo. É ape nas o gestoinú til e mag ni fi ca men te feliz de, aos 80 anos, reen con trar o passado.

Tristão de Athayde ensi nou e usei como sub tí tu lo de meu livro “A Nuvem” que “o pas sa doé o que ficou do que pas sou”. Dali, de uma daque las jane las, na noite de muito frio de 20 deagos to de 1957, escre vi uma carta de 10 lau das, à mão, letra clara, a meu irmão, que a guar doupor meio sécu lo, como outras. (Essa, com papel tim bra do do Hotel Astoria).

Sebastião Nery, baia no de Jaguaquara, é jor na lis tapolítico. Foi comen ta ris ta do Jornal Nacional, colu nis ta daFolha de S. Paulo e da Tribuna da Imprensa, cor res pon -den te de jor nais bra si lei ros em Moscou, Praga eVarsóvia. Fundou o jor nal Politika no iní cio dos anos 70,fecha do pela dita du ra militar. É autor de 19 livros, entreeles a anto ló gi ca série Folclore Político. Nery foi tam bémverea dor em Belo Horizonte, depu ta do esta dual na Bahiae depu ta do fede ral pelo Estado do Rio de Janeiro. Foiainda adido cul tu ral do Brasil na França e na Itália.

A G E N D A Informações para esta seção: oes te se ma [email protected]

VaquejadaSerá rea li za da nos dias 18, 19 e 20 de maio

a II Grande Vaquejada, no Parque Universo, emFormosa do Rio Preto. Prêmios de R$ 45 mil(cate go ria pro fis sio nal) e R$ 5 mil (cate go riaama do ra). Shows com Tok + e Toinho e Cia,no dia 18; Espora de Prata e Sela Vaqueira, dia19; apre sen ta ção de ban das regio nais, no dia20. Mais infor ma ções pelos tele fo nes (77)9988-0983 e 9971-6492.

Festa uni ver si tá ria

No dia 25 de maio será rea li za da, a par tir das23h, a Saideira Universitária, no Estação Gê.Show com a dupla João Pedro e Júnior e ani -ma ção do DJ Adriano. Mais infor ma ções pelostele fo nes (77) 9802-8660 e 9997-7114.

Lembrete

A banda Maskavo se apre sen ta no QuatroEstações Avenida, neste sába do, 14, a par tirdas 22h. Durante o even to tam bém irão se

apre sen tar o Dj Marciano Cristo e a dupla Léo eLian. Mais infor ma ções pelo tele fo ne (77)3639-0399 ou 9993-9299.

● Nos dias 20 e 21 de abril será rea li za do oMix Universitário, no Estação Gê. No sába do,shows com Talita Sampaio e Marquinhos Bahia.No domin go, Rafael Capri e o DJ MarscianoCristo. A par tir das 22h. Mais infor ma ções pelotele fo ne (77) 3628-0054.

● O pro fes sor Wscicleiton de Castro e aassis ten te de dan ças de salão LayaneSouza apre sen tam no dia 26 de abril aulademons tra ti va de dan ças de salão, a par tirdas 19h, na Escola de Ballet Espaço dasAr tes. A aula é uma pré via das ati vi da desdo curso de dança que terá iní cio dia 8 demaio. Mais infor ma ções pelos tele fo nes(77) 9946-8668 e 9996-2536.

● No dia 28 de abril, a par tir das 22h30, noEstação Gê, festa de dois anos da Vibe Originalcom a apre sen ta ção da dupla de Léo e Lian edos DJs Marciano Cristo e Sabrina Boingboing.Informações pelos tele fo nes (77) 3628-2443 e

9950-8087.

● No dia 29 de abril será rea li za da a I Festada Paróquia Santa Rita de Cássia, do Jardimdas Acácias, no Centro de Eventos NossaSenhora Aparecida (Gruta). Às 10h, cele bra çãoeuca rís ti ca; às 12h, almo ço (chur ras co) segui -do de bingo, lei lões e ati vi da des de recreação.

No bingo, o 1º prê mio será uma moto Honda150 cc; 2º prê mio, uma TV LCD de 40 pole ga -das; 3º prê mio, um note book; 4º prê mio, umalava do ra de rou pas de 10 kg; 5º prê mio, umamoto Honda Fan 125 cc. Animação de MarcosTerra e Banda. Mais infor ma ções pelo tele fo ne(77) 9906-9930.

● Será rea li za do no dia 5 de maio, às 22h, oXVI Baile do Chopp, no Clube Aliança, no NovoParaná. Animação da Orquestra Continental, deItapiranga (SC).

● Será rea li za do em 19 de maio o “Dia comDeus”, pro mo vi do pela Igreja Assembleia deDeus de Luís Eduardo Magalhães, na EscolaMunicipal Aldori Luiz Tolazzi, no Santa Cruz,das 9h às 21h30. Durante o even to serão rea li -

za das ati vi da des de gin ca na e lou vo res aosjovens participantes. Mais infor ma ções pelotele fo ne (77) 3628-1988.

● No dia 19 de maio será rea li za do o BailãoCountry Sertanejo, a par tir das 22h30, no CTGSinuelo dos Gerais, no Mimoso I. Apresentaçãoda dupla Paulo César e Juliano e da banda LordCompany. Mais infor ma ções pelos tele fo nes(77) 3628-2443 e 9950-8087.

● A Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira(Faahf) está com ins cri ções aber tas para cur si -nho pré-vestibular, para con cur so públi co daPolícia Federal (vagas para agen te) e para oexame da Ordem dos Advogados do Brasil; paracurso de pós-graduação em Direito (DireitoPenal e Processo Penal; Direito ConstitucionalAplicado; Direito do Trabalho e Processo doTrabalho); e para curso de MBA (Gestão deNegócios Imobiliários e da Construção Civil;Gestão Estratégica do Agronegócio; GestãoFinanceira, Controladoria e Auditoria; Gestão dePessoas; Gestão Empresarial; Logística;Gerenciamento de Projetos). Mais infor ma çõespelo tele fo ne (77) 3628-9900. ■

Oeste Semanal tam bém pode ser lido no siteDiariodooeste.com.br

C I D A D E


O gosto pelo auto mo bi lis mo virounegó cio para os repre sen tan tescomer ciais da área agrí co la Rafael

Caetano e Tiago Lauffer e o téc ni co eminfor má ti ca Daniel Caetano. Os irmãosRafael e Daniel e o cunha do Tiago, habi tua -dos a par ti ci par das pro vas de Arrancadãona região Oeste da Bahia, agora inves temna pri mei ra pista kart out door (em áreades co ber ta) de Luís Eduardo Magalhães, aSpeed Kart, com inau gu ra ção pre vis ta parao pró xi mo dia 22.

A pista esta rá dis po ní vel, prin ci pal men -te, para os não-iniciados na modalidade.“Vamos levar o auto mo bi lis mo comoopção de lazer ao públi co que não serásomen te espec ta dor, mas par ti ci pan tetam bém”, diz Rafael Caetano.

Oito car ros com potên cia de 6,5 HP, quepodem atin gir até 65 km/hora, estão sendopre pa ra dos para cor rer na pista de 450metros do novo local, onde já fun cio nou oanti go kar tó dro mo do Condomínio Pedrado Sonho, no Jardim Paraíso.

Pilotar um des tes car ri nhos na SpeedKart não requer expe riên cia nas pistas.“Qualquer pes soa, a par tir dos oito anos deidade, mesmo sem qual quer conhe ci men tode dire ção ou das regras de auto mo bi lis mo,vai poder pilo tar”, afir ma Rafael. “Os car ri -nhos são con si de ra dos semi pro fis sio nais,fáceis de con du zir e total men te segu ros”.

A pista terá dois cir cui tos, sendo um tra -va do (espe cí fi co para loca ção) e um ade -qua do para competições. A sepa ra çãoentre um cir cui to e outro será feita porpneus fixos ins ta la dos em algu mas dascur vas, o que faci li ta rá a con du ção doscar ri nhos por qual quer piloto.

Entre melho rias na pista, lim pe za doscan tei ros, refor ma das ins ta la ções (lan -cho ne te), aqui si ção dos car ri nhos e sis te -ma de cro no me tra gem, o inves ti men to dostrês empreen de do res chega a R$ 70 mil. Aloca ção, em média, ao públi co, vai cus tarem torno de R$ 25 para dez minu tos deuso; R$ 30 para 15 minu tos; R$ 55 para até30 minutos. “Os valo res podem osci larcaso o fre quen ta dor quei ra uti li zar os kartspor mais tempo. Quanto maior for o perío -do usado, a ten dên cia é bai xar o custo porminu to”, afir ma Rafael.

Quem entrar na pista para se diver tir

rece be rá um capa ce te, cole te, luvas e abala cla va (tou qui nha de pro te ção). A roupado pilo to é básica. “Não será pre ci so usarum uni for me espe cial de corredor. Umtraje com calça, cami sa e tênis já é o sufi -cien te”, diz Rafael.

Clima competitivo. Quem qui ser criar umclima mais com pe ti ti vo tam bém pode cha -mar os ami gos para con fe rir quem é o me-lhor nas pistas. Para isso, o grupo faz a reser -va dos car ri nhos, esco lhe horá rio e o tempode dura ção da corrida. A ante ci pa ção não éape nas para garan tir a loca ção dos karts,simul ta nea men te, mas para pre pa rar os“com pe ti do res” com entre ga do mate rial emos tra de um vídeo com noções de regrasda moda li da de e o que repre sen ta a cor decada ban dei ra ace na da pelos fis cais de pista.

“Quem pilo tar na pista da Speed Kart vaiser tra ta do como um com pe ti dor profissio-nal. A brin ca dei ra vai ser leva da a sério.Tanto é que um telão de LED, com todos osdeta lhes do que acon te ce nas pis tas como,por exem plo, o tempo de cada pilo to e núme -ro de vol tas, pode rá ser acom pa nha do nalan cho ne te pró xi ma à pista”, adian ta Rafael.

Os com pe ti do res vão ter todo o apa ra tode uma cor ri da nor mal, com cro no me tra -gem e entre ga do resul ta do da prova com odesem pe nho de cada piloto. “Com todoesse acom pa nha men to, quem não vai que -rer fazer de tudo para se sair bem dian tedos ami gos?”, per gun ta Rafael.

A pista esta rá dis po ní vel tam bém aospilo tos profissionais. “Queremos, em

pouco tempo, pro mo ver com pe ti ções compilo tos de kart. Queremos que os pro fis sio -nais vol tem a pilo tar no local em que anteseles dis pu ta vam suas cor ri das”, diz ao lem -brar da anti ga pista, que já foi ponto deencon tro e de refe rên cia em Luís EduardoMagalhães. “É um espa ço bom para a prá ti -ca do auto mo bi lis mo, pri vi le gia do por umapai sa gem de mui tas áreas ver des a sua voltae que não pode ria ficar fecha do ao públi co”.

A Speed Kart fun cio na rá todos os dias,de segun da a sexta-feira, das 18h30 às21h30, e aos sába dos, domin gos e feria dosdas 15h às 21h30. ■

Kart para todosLUCIA NO DEME TRIUSDa Oeste Comunicação

RAFAEL CAETANO

FOTOS DE LUCIANO DEMETRIUS

PISTA DA Speed Kart será divi di da em dois cir cui tos, para uso de pilo tos pro fis sio nais e para locação.

A Associação de Agricultores eIrrigantes da Bahia (Aiba) prorrogoudo dia 12 para o dia 20 de abril a datafinal de entrega dos projetos sociais quedesejam receber recursos do Fundopara o Desenvolvimento Econômico eSustentável da Bahia, o Fundesis. Deacordo com a Aiba, o alongamento doprazo se deveu à grande demanda porparte das instituições sociais da regiãoOeste, que almejam se habilitar aosrecursos da ordem de R$ 700 mil, nãoreembolsáveis, disponibilizados peloFundo. O montante será dividido entreos projetos contemplados que, neces-sariamente, se enquadrem noscritérios do Fundesis.

O Fundesis atende a projetos soci-ais com ações voltadas para inclusãosocial e digital, educação, cultura, saúdepreventiva, geração de renda eempreendedorismo, preservação eeducação ambiental, além de defesafitossanitária e agricultura sustentável.Trata-se de uma iniciativa da Aiba emparceria com o Banco do Nordeste, que,em cinco anos de existência, já investiumais de R$ 1,3 milhão, beneficiando 29projetos de 19 entidades sociais.

Prorrogado prazopara o FundesisDa Assessoria de Imprensa da Aiba

A Pesquisa Industrial Mensal apontaque a produção baiana manteve recu-peração em fevereiro deste ano. Apósatravessar o ano de 2011 em desaceler-ação, apresentou em fevereiro aumen-to de 20,1% em relação ao mesmo mêsdo ano anterior.

O índice é o maior entre os 13 estadospesquisados e deixa a Bahia com o acu-mulado de 12,7% no primeiro bimestredeste ano e em processo de recupe-ração no acumulado dos últimos 12meses (-0,6%). Os dados foram divulga-dos pelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística , com análise daSuperintendência de EstudosEconômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Depois do crescimento acentuadoem janeiro (12,6%), na comparaçãocom o mês imediatamente anterior,fevereiro teve um pequeno recuo (-0,6%), comparado a janeiro, o que podesinalizar estabilidade na produçãoindustrial.

A taxa de 20,1%, comparada afevereiro de 2011, é atribuída principal-mente ao acréscimo nos segmentos deprodutos químicos (91,4%), motivadonão apenas pelo crescimento na pro-dução de etileno, PVC e polietileno,mas também pela baixa base de com-paração por conta do desligamento dosistema elétrico ocorrido no Nordesteem fevereiro do ano passado.

Destacam-se também os acréscimosde alimentos e bebidas (12,3%) e celu-lose, papel e produtos de papel (10,1%).

Indústria baiana emrecuperaçãoDa Assessoria de Imprensa do Governoda Bahia

E S T A D O / E S P O R T E S


ReinauguraçãoIdilio Ogrodowczyk e sua namo ra da

Monica Ramos rei nau gu ra rão o EspetinhoPaiol Universitário, na sexta-feira, 20, a par -tir das 20h. O espe ti nho fica loca li za do naRua 5, Quadra 13, Lote 8, no bair ro CidadeUniversitária. A rei nau gu ra ção terá show dadupla Joel e Ganso.

Viagem ao Rio

Marla Raquel Silva, seu mari do LuizXavier Batista Filho, os filhos Marjorie eMatheus e os pais de Marla, Lúcia MariaMartins e Adilson Alves da Silva, via ja ramno domin go, 1º, para o Rio de Janeiro. Elesforam visi tar os fami lia res de Marla.

“Ficamos no apar ta men to dos ami gosJuliano e Andreia. Visitamos mui tos pon tosturís ti cos e fomos a vários shoppings. Foiuma via gem mara vi lho sa” disse Marla. Elesretor na ram no domin go, 8.

Visão recu pe ra da

A meni na Elaine Rocha Nunes pas sou háduas sema nas por cirur gia a lazer, emGoiânia, e teve a visão restabelecida. Ela foienca mi nha da pelo Lions Clube Mimoso doOeste, que tem par ce ria com a FundaçãoBanco de Olhos de Goiás. Foi o ter cei ro pro -ce di men to pelo qual Elaine pas sou desdeque foi diag nos ti ca da com cata ra ta congêni-ta. O Lions ofe re ce apoio a ban cos de olhoshá quase 65 anos - atual men te, são 53 ban -

cos de olhos em todo o mundo.

Visita da cego nha

Marcia Aparecida Mariussi Lauck e omari do Leandro Lauck estão radian tes coma che ga da do peque no Leonardo. Ele nas ceuna quinta-feira, 12, no Hospital eMaternidade Silvestre. Leonardo é o ter cei -ro filho do casal.

Casamento

Heleide Pires Fernandes, tec nó lo ga agrí -co la, e Ricardo Zanella, enge nhei ro agrô no -mo, casam-se no dia 11 de maio. A ceri mô niaserá rea li za da na comu ni da de DivinoEspírito Santo. O casal está na cida de há 1ano. Heleide é natu ral de São Domingos(GO) e Ricardo, de Erechim (RS)

Chá de fral da

Sávio Griebler Martins fará o chá de fral dade sua filha Maria Júlia neste sába do, 14, apar tir das 19h30. O even to acon te ce rá nacasa da avó de Sávio. A mãe, Gabriela Braz,grá vi da de nove noves, espe ra a qual quermomen to a che ga da de Maria Júlia.

A toca do coe lho

O casal Fabio Minotto, orto don tis ta, ePatrícia Minotto, radio lo gis ta, reu niu ami gose fami lia res para come mo rar o pri mei ro ani -ver sá rio dos peque nos Eduardo e Vinícius, nosába do, 7. “A toca do coe lho” foi o tema dafesta esco lhi do pelos pais dos gêmeos. Fabio ePatrícia rece be ram 80 con vi da dos na AvenidaLounge, às 17h. A irmã Mariana Minotto, deape nas três ani nhos, esta va animadíssima.

Aniversariantes

Adriana Santos da Mota, pre si den te doInstituto Recicla, come mo rou seu ani ver sá -rio na terça-feira, 3, em jan tar no res tau ran -te Yaki Nori, com a filha Pamela e amigas.

● A secre tá ria de edu ca ção VerinhaStresser, come mo rou seu ani ver sá rio nosába do, 7. Eliude Lima, na segunda-feira, 9.Gutembergue Dourado, na terça, 10.Evandro Lutz, na quar ta, 11. Gilvete Spinello

Dias, Lia Regina Carassa e Mirella Orlandi naquin ta, 12. Nicéia Benvinda, Terezinha Bor -din, Angelica Costa, Flavio Kowalski e JessicaLauck, nesta sexta-feira, 13. Fabiane Pereirada Silva come mo ra neste domin go, 15. ■

MARLA Raquel Silva, Matheus, Marjorie eLuiz Xavier Batista FilhoFABIO, Eduardo, Patrícia e Vinícius Minotto

tiz zia nao li vei [email protected]

S O C I E D A D ET I Z Z I A N A O L I V E I R A

Hobby: Viajar,conhecerlugares dife-rentes.Mania:Comprar livrosem todos oslugares quevisito.Defeito:Perfeccionistaao extremo eàs vezes muitoimpaciente.Estilo: Não sigo tendências, tenho meupróprio estilo.Comida preferida: Churrasco do meumarido.Perfume: Angel, Thierry Mugler. Melhor investimento: Trazer toda aminha família para morar em LuísEduardo Magalhães.Não dou, não empresto, não vendo: Meumarido.Um dia especial: Dia dois de janeiro de1999, o dia do meu casamento.Bebida: Cervejinha com os amigos.Odeia: Falsidade.Filme: Gosto de filmes que tragam umalição de vida.Livro: O maior milagre do mundo, OgMandino.Lugar: Minha casa.Por que a profissão: Sempre quis teralgo meu, estou me realizando com aFeeling.Programa de TV: Filmes, algumas nove-las.Dia ou noite: Dia, bem alegre ao ladodas pessoas que amo.Fé: Felicidade começa com fé, entãoacho essencial para a vida, indepen-dente de religião.Tecnologia: Necessária, ninguém vivesem, mas é preciso ter responsabilidade.Amor: Meu marido, amor para a vidatoda.Última viagem: Israel, foi emocionanteconhecer a Terra Santa e percorrer oscaminhos de Jesus.Frase: Vá firme na direção de suasmetas, porque o pensamento cria, odesejo atrai e a fé realiza. Luís Eduardo Magalhães precisa de:Aqui é o lugar que escolhi para viver e meacolheu de braços abertos. É um municí-pio jovem e precisa de muita infraestru-tura ainda, mas algumas coisas depen-dem de cada um de nós, educação erespeito no trânsito, por exemplo; nãoadianta reclamar das autoridades se nósmesmos não damos exemplo decidadania e respeito com o próximo.

PING-PONGELIANE POCZWARDOWSKI DE ALMEIDA

Proprietária da loja Feeling

De modelo a empresária

ANA Claudia Calheiro e Elenita Tomazoni

ADRIANA SANTOSVERINHA STRESSER

A gaúcha Ana Claudia Calheiro, modelo internacional com trabalhos para revistasjaponesas, italianas e chilenas, além de comerciais, deixou de lado a carreira de mode-lo e a faculdade de Direito na PUC-RS, para residir na Cidade e abrir sua própria

empresa. Ela e a mãe Elenita Tomazoni, funcionária pública estadual, compraram e reinau-guraram a loja Essencial Cosméticos, na terça-feira, 10, com um coquetel. Há apenas umasemana em Luís Eduardo Magalhães, Ana, que está noiva de Loreni Comparin, resolveumudar-se para ficar próxima do futuro marido. “Estamos muito felizes e nos sentindo emcasa. O pessoal é muito acolhedor e educado; agradecemos pelo carinho e o privilégio deestarmos compartilhando esse momento com grandes amigos e clientes”, disse Ana. A lojaestá situada na rua Rui Barbosa, no Centro.


Agora, a etapa eliminatóriaJuventus e Portelinha estreiam na segunda fase da Copa Interclubes em sistema mata-mata

A s duas equi pes repre sen tan tes de LuísEduardo Magalhães, Juventus ePortelinha, estreiam neste domin go,

15, na segun da fase da Copa Interclubes doAlém São Francisco (Ciasf ). A par tir destaetapa da com pe ti ção, os gru pos serão de ape -nas dois times cada com jogos no sis te ma idae volta. Quem somar mais pon tos ou, em casode empa te nos resul ta dos, tiver melhor saldode gols, segue no campeonato.

Líder da pri mei ra fase na clas si fi ca çãogeral, o Juventus joga em Barreiras, noEstádio Geraldo Pereira da Silva, o Geraldão,às 16h, dian te do Corinthians (12º na etapaante rior). O Portelinha (8º na pri mei ra fase)rece be o Juventude (que ficou em 5º), deSerra Dourada, às 15h30, no Campo da Bunge.

Levando-se em conta o desem pe nho tanto

de Juventus como de Portelinha, na pri mei rafase, as pers pec ti vas são animadoras. Nosjogos dis pu ta dos con tra adver sá rios de ou-tras cida des, a van ta gem é dos repre sen tan -tes luiseduardenses. O Juventus ven ceu osdois jogos con tra Angical (5 a 3 fora e 4 a 2 emcasa), enquan to o Portelinha ven ceu oCorinthians (Barreiras), em casa, por 4 a 2, eempa tou na casa do rival, por 2 a 2. Já no con -fron to dire to, uma vitó ria para cada lado, mascom van ta gem para o Juventus no núme rode gols mar ca dos (6 a 5). No jogo de ida, em26 de feve rei ro, o Portelinha der ro tou o rivalpor 3 a 2. Na volta, em 11 de março, melhorpara os juven ti nos, que ven ce ram por 4 a 2.

Quanto aos adver sá rios, o téc ni co doPortelinha José Lilton Brandão (Zelito) dizque o máxi mo que sabe do Juventude é pormeio de infor ma ções de cole gas de Ibotirama.“Não temos nenhum dado sobre algum joga -dor espe cí fi co, ape nas sabe mos que, em geral,

as equi pes de Serra Dourada são for tes e sem -pre con se guem boas colo ca ções nos cam peo -na tos que dis pu tam”, afirmou. Portanto, se oadver sá rio é uma incóg ni ta, a solu ção é cui dardo pró prio time. “Não vou alte rar o time queteve bom desem pe nho na pri mei ra fase, a nãoser que haja algum impre vis to que impe ça umjoga dor de atuar”, disse.

Dúvida, em rela ção ao rival, não é pro ble -ma para o téc ni co Jeder Oliveira, doJuventus, que ape sar de ter a melhor cam pa -nha na com pe ti ção, quer o seu grupo cien tedo risco dos jogos eliminatórios. “OCorinthians é um dos clu bes mais tra di cio -nais da região Oeste. Quero o meu grupo comos pés no chão, pois o adver sá rio tem atle tasqualificados. Por isso, vou me preo cu par coma mar ca ção e a dis tri bui ção em campo, desdea zaga até o ata que”, afirmou. “Um resul ta doposi ti vo, em Barreiras, vai nos dei xar maistran qui los para o jogo de volta. É essa a van -

ta gem que o grupo pre ci sa ter em mente: a depoder fazer a dife ren ça no pri mei ro jogo”.

Outros jogos. Às 15h30, Santo Antônio(Canápolis) x Rio Grande (São Desidério),São Cristóvão (Ibotirama) x Rosário (Barra);Sobradinho (Serra Dourada) x Ibotiraminha(Ibotirama); às 18h, Morada da Luz(Barreiras) x Vila Leopoldo (Santa Maria daVitória). Os jogos de volta serão rea li za dos nosába do, 21, e no domin go, 22. A SociedadeDesportiva São Francisco (Sodesf ) vai con fir -mar, duran te a pró xi ma sema na, os horá riose datas das partidas.

A par tir desta fase, de acor do com o regu la -men to da com pe ti ção, caso haja empa te emnúme ro de pon tos, esta rá clas si fi ca da à pró -xi ma etapa a equi pe que tiver mais gols mar -ca dos no con fron to direto. A per sis tir oempa te, a vaga será defi ni da na dis pu ta porpênal tis, após o segun do jogo.

TIME DO PORTELINHA: Em pé, Faixa (auxiliar técnico), Binho, Macumba, Boca, Erivelton, Caio, Juênio, Ernandes, Zélito, Michael, Zaroi. Agachados, Miltinho, Nem, Pita, Radinho, Gil Cobrão,Gil Cabeça, Galego, Júnior, Minho e Ivan.

LUCIANO DEMETRIUSDa Oeste Comunicação

Movido pelo favo ri tis mo, o Santa Cruzfoi traí do pela auto con fian ça e aca bougolea do pelo Ibotirama por 5 a 1 na deci -são da Copa Barreiras I de Futsal. O jogofoi rea li za do na qua dra de espor tes dobair ro Barreiras I, em Barreiras, para umpúbli co apro xi ma do de 500 pessoas. Ovete ra no Célio, com três gols, foi o des ta -que da partida. Os outros dois gols deIbotirama foram mar ca dos por Zequinha

e Fredson, enquan to o golei ro Weder fez oúnico gol do Santa Cruz. Este, aliás, sal vouo Santa Cruz de vexa me maior, sal van do aequi pe lui se duar den se de levar pelomenos outros qua tro gols.

O Santa Cruz come çou a par ti da comWeder; Gileclestiow, Valter, Nem eHernandes, e se viu envol vi do peloIbotirama, que armou um esque ma paraestu dar o adversário. Aos pou cos,Ibotirama con se guiu cer car a mar ca ção eche gou com peri go ao gol em passe deCélio para Zequinha, que só não mar cougra ças à inter ven ção de Weder. Depois foia vez de Célio amea çar o gol do SantaCruz, o que fez Weder recla mar dos com -pa nhei ros pela desa ten ção em quadra.Um pouco antes do pri mei ro gol, Diego,do Ibotirama, só não mar cou por queHernandes sal vou quase embai xo datrave. Aos 15min20seg, Otacílio cobroufalta com rapi dez para Zequinha emen -dar com força e abrir o placar.

Para o segun do tempo, esperava-se umSanta Cruz com as mes mas carac te rís ti casdo time que teve a melhor cam pa nha dacompetição. Modificado, com as entra das

de Alan e Sidney, o time do téc ni co RosimarGrinaldo nem teve tempo para agir emquadra. Logo aos 36 segun dos, Célio arran -cou do meio da qua dra até a área para chu -tar forte e ampliar o placar. Atordoado emqua dra, o Santa Cruz pas sou a assis tir àatua ção do adver sá rio, que não duroumuito tempo para ampliar, aos 3’50”, emjoga da que Nem per deu para Zequinha eeste tocou para Célio fazer 3 a 0. O téc ni coRosimar Grinaldo che gou a colo car Lucasno lugar de Nem e repor Hernandes para asaída de Sidney, mas aos 10’36” o capi tãoFredson che gou com faci li da de ao gol deWeder para aumen tar para 4 a 0.

A par tir daí é que o Santa Cruz tevealguns momen tos que o fize ram lem brar aequi pe da pri mei ra fase e das semifinais.Por três vezes a equi pe laran ja che goucom peri go ao gol de Bê – inclu si ve comuma bola na trave -, até que aos 17 minu -tos, Weder avan çou ao ata que e chu touapós passe de Alan para dimi nuir o placar.

Nos ins tan tes finais do jogo, o Ibotiramateve um pênal ti a seu favor. Célio, o vete ra -no de 38 anos, cobrou e fez 5 a 1, aos 19’44”.O arti lhei ro da par ti da, que até entãohavia dis pu ta do dois jogos e mar ca do trêsgols em toda a com pe ti ção, garan tiu o títu -lo ao mar car três vezes somen te nadecisão. “Eu mesmo não espe ra va sair dequa dra com um saldo tão posi ti vo assim. Onosso grupo con fia va na vitó ria, mas ava -lia va que seria difí cil supe rar o Santa Cruz,prin ci pal men te pela cam pa nha do adver -sá rio nas fases anteriores”, disse Céliologo após a partida.

Goleada na final da Copa BarreirasDA REDAÇ‹O

Com início adiado da primeira para a segun-da quinzena de abril – ou dia 22 ou dia 29 destemês– a Série B do Campeonato Metropolitanojá está com 19 equipes confirmadas para par-ticipar da edição 2012. Além de 11 das 12rebaixadas do Seletivo Amador de 2011, outrassete equipes garantiram inscrição junto à LigaDesportiva de Luís Eduardo Magalhães(LDLEM), organizadora da competição. Otime do Florais Lea, que foi rebaixado no anopassado, recebeu suspensão por um ano devi-do ao WO provocado na última rodada daprimeira fase, que prejudicou diretamente oSanta Cruz, um dos interessados na classifi-cação à segunda fase do Seletivo Amador 2011.

Acadêmicos, Boema, Chapada Diamantina,Estrela do Oeste, Maclarem, MEC, MilkShake, Mimoso III, Oliveira, Pé Quente eSanta Cruz, rebaixados em 2011, e os inscritosem 2012 Ajax, Comperaço, Guarani, Rio deOndas, Toque Final, Vila Real e Vitória são asequipes garantidas para a Série B doCampeonato Metropolitano deste ano.

O presidente de Liga, Mário de Souzaacredita que outros interessados possamaparecer, uma vez que as inscrições estarãoabertas até o dia 26, data do congresso técni-co que vai definir regulamento e fórmula dedisputa da competição. ■

Série B doMetropolitano tem19 equipes inscritas

E S P O R T E S

LUCIANO DEMETRIUS


rafael [email protected]

G E N T E J O V E MR A F A E L D I A S

vaque ja da acon te ce rá no Parque deExposições de Barreiras. A ani ma ção fica rápor conta das ban das Cavaleiros do Forró,Forró Safado, Seu Maxixe, 100 Parea,Toinho e cia e Baião de Dois.

Conacades

Luciane Barrém pas sou o feria do de pás -coa em Guarapari, Espírito Santo. Ela foipar ti ci par da 8ª edi ção do Conacades 2012, oCongresso Nacional dos Estudantes deComunicação, Ciências Contábeis,Administração, Direito, Economia e ServiçoSocial. No even to acon te ce ram pales trasdire cio na das às áreas espe cí fi cas de cadaestu dan te . O con gres so acon te ceu para le la -men te ao Planeta Guarapa, fes ti val de músi -ca que nos três dias reu niu as ban das Eva eRevelação, os ser ta ne jos Jorge e Matheus, eos can to res Buchecha e Tomate.

Baile do chopp

Muitos jovens que estu dam fora retor na -ram à Cidade para pas sar o feria do de pás -coa ao lado de familiares. No entan to, paradiver são só havia um único even to, o Bailedo Chopp, no CTG Sinuelos dos Gerais, nosába do, 7. E não deu outra, o baile foi umsucesso. Parecia que todos com bi na ram dese encon trar no local. Animado pelaOrquestra Naruska, o baile dei xou os maisani ma dos verem o sol nas cer no CTG. Obaile mar cou a posse dos novos patro nos doCTG, o casal Roni Drunklein e Greice Kelly.

Noivado

Diego Hupfler, sócio pro prie tá rio do HubaStrike, e a fisio te ra peu ta Catiussa Wenzelofi cia li za ram a rela ção no últi mo domin gode páscoa. Diego fez um almo ço espe cialpara pedir a mão da namorada. Os dois, queestão jun tos há sete anos, fazem agora ospre pa ra ti vos para o casa men to, que deve ráocor rer no pró xi mo ano.

União

Rangel Honório Dos Santos e MarcieleBruna Stark Honório cele bra ram sua união noúlti mo sába do, 7. O casal reu niu con vi da dosno Espaço de Eventos Olavo Nascimento. Aani ma ção ficou por conta da dupla ser ta ne jada Cidade, Léo e Lian. Rogério, irmão deRangel, par ti ci pou de algu mas músicas.

Em ItabunaTarsis Mendes e Talita Cardoso pas sa ram

o feria do de pás coa em Itabuna, inte riorbaia no, ao lado dos pais de Tarsis, que resi -dem naque la cidade.

Pescaria

No feria do pro lon ga do da Semana Santa,Daniel Kuhn e Kleber Taji foram ao Lago doAngical, nas pro xi mi da des da cida de dePeixe, no Tocantins. Além de pei xes, a pes ca -ria ren deu boas risa das para a dupla e algunsami gos que os acompanhavam.

Aniversariantes

Aniversariantesda sema na: Nasegun da, 9, WilliamTopp, ThaianeAdriela Sauressig,Isabella Rodrigues,Fernanda Galo,Joyce Grieber eJuliana Galocio; naterça, 10, JéssicaPossatto, NethaniasRomano Souza,Bárbara Helem eHenrique Cabelo; naquar ta, 11, SandyRamos, Alejandra Kirkwood e BeatrizKarolayne; na quin ta, 12, Victória Sampaio,Silveirane Rosa, Mirella Orlandi, PriscilaCôrte e Alana Fadel; Na sexta, 13, Ailton dePaula (Paulista), Camila Ficagna e DouglasScherer. Nesse sába do, 14, é a vez de JanaínaScher, Isabela Della Rosa e Luciane Barrém.No domin go, 15, come mo ram Tamara Vigo eJaqueline Oliveira.

De férias no Rio

B runo Lauck passou a Semana Santa de férias no Rio de Janeiro, onde visitou váriospontos turísticos e ainda saltou de asa delta. A rampa de decolagem fica na PedraBonita, a quase 600 metros de altitude e o pouso é na Praia do Pepino, em São

Conrado. Após as férias na cidade maravilhosa, Bruno visitou seus avós em Campo Grande,Mato Grosso do Sul. Ele retornou a Luís Eduardo na quarta-feira, 11.

JOYCE GRIEBLER

No show de Roger Waters Os irmãos Fausto, Fábio e Felipe Oliveira,

e a espo sa de Fausto, Carla, esti ve ram emSão Paulo para ver o show de Roger Waters,ex–bai xis ta da banda ingle sa Pink Floyd, queacon te ceu no Estádio do Morumbi, no últi -mo dia 3. O show teve vários efei tos audiovi-suais. No reper tó rio, os maio res suces sos dabanda como “Mother”, “Hey You”,“Comfortably Numb”, “Outside The Wall”,“The Wall” e “Run Like Hell”. O show, quecele brou os 30 anos do disco de maior suces -so da banda, “The Wall”, teve 50 milpagantes. Roger Waters se apre sen tou tam -bém em Porto Alegre e no Rio de Janeiro.

Carnabeirão

Thiago Bortolozzo está em Ribeirão Preto(SP). Ele foi espe cial men te para par ti ci pardo Carnabeirão 2012. A festa, con si de ra da amelhor mica re ta (car na val fora de época) doesta do de São Paulo, come çou nesta sexta-feira 13, e vai até domin go, 15. Na pro gra ma -

ção estão Asa de Águia, Banda Eva, Chicletecom Banana, o can tor Tomate e a dupla ser -ta ne ja João Bosco e Vinicius. O Carnabeirãoacon te ce no Parque de Exposições deRibeirão Preto.

Costelão

A turma do 9º perío do de Direito da Faahforga ni za para o domin go, 22, o 2° Costelão eporco no role te da turma de Direito. O even -to acon te ce na Gruta, e a arre ca da ção desti-na-se à festa de for ma tu ra, no pró xi mo ano.No local have rá espa ço para crian ças, espa çode doces e músi ca ao vivo.

Vaquejada

Boa parte dos mora do res da Cidade sãoadmi ra do res de Vaquejadas. Em Barreirasnos pró xi mos dias 20, 21 e 22 acon te ce a 3ªGrande vaque ja da do Grupo Valter Veículos.Serão R$ 100 mil em prê mios, entre eles umcarro e qua tor ze motos zero quilometro. A

BRUNO LAUCK voando de asa delta sobre a Praia do Pepino, em São Conrado, no Rio.

FAUSTO, Carla, Fábio, Felipe e Joaquim Oliveira no Morumbi, aguardando pelo show de Roger Waters.NO BAILE DO CHOPP. Camila Piani, Camila Chies, Thais Gatto, Raquel Faedo, Amanda Rossato,Raissa Hersen, Julia Cechele e Leticia Carfesan; à frente, Leticia Milany e Gabriela Rossato.

DANIEL KUHN E KLEBER TAJI


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L I N H A S D E ATA Q U EL U C I A N O D E M E T R I U S

A seleção masculina de futsal de Luís Eduardo Magalhães disputa nestes sábado, 14, edomingo, 15, a 4ª zonal do 10º Campeonato Sudoeste de Futsal, em Ibicoara, nosudoeste da Chapada Diamantina. A equipe treinada por Diogo Soares abre a com-

petição em jogo contra a seleção de Brumado, às 15h, no Ginásio de Esportes Maciel Genuíno,em jogo do grupo 1. A outra equipe do grupo é a Madeireira Amanda, de Tanhaçu. No grupo 2estão Gavião, de Anagé, Cascavel, de Ibicoara, e a seleção de Ibicoara.

A seleção luiseduardense pode jogar ainda neste sábado, contra Madeireira Amanda, às20h, caso perca ou empate na estreia. Em caso de vitória contra Brumado, o jogo contra aequipe de Tanhaçu será no domingo, às 10h. Os jogos finais, que vão decidir as duas equipesrepresentantes da zonal de Ibicoara, serão realizados no domingo, entre o 1º do grupo 1 e o 2ºdo grupo 2, às 15h, e entre o 1º do grupo 2 e o 2º do grupo 1.

Nas outras três zonais, classificaram-se Seleção de Sussuarana e AABB (Vitória daConquista), em Vitória da Conquista; Farmácia Alternativa, de Itapetinga, e Seleção deRibeirão do Largo, em Itapetinga; Ibar, de Brumado, e Seleção de Guanambi, em Guanambi.Além da etapa de Ibicoara, serão realizadas as zonais em Poções (21 e 22 de abril) e em Palmasde Monte Alto (28 e 29 de abril). As 12 equipes classificadas nas seis zonais participarão dafase final, em Vitória da Conquista, em maio.

JC Society. Será realizado neste sábado, 14, às 19h, no JC Society, o congresso técnico que vaidefinir a fórmula de disputa da Copa JC Society 2012. A abertura da competição será nodomingo, 15, e as rodadas acontecerão também nos dias 22 e 29 de abril e 5, 6, 12, 13, 19 e 20 demaio. Todas as rodadas terão início às 16h. Doze equipes vão participar desta edição:Agrovitta, Asmeg, Galvani, Juventus/Fábio Montagens, Marabá, Milk Shake da Praça, RedBull, Retífica Câmara, Roma, Santa Cruz, Vento em Popa e Young Boys.

Corre-correAo final do jogo entre Santa Cruz e

Ibotirama, valen do o títu lo da CopaBarreiras I de Futsal, tiros foram escu ta dosda qua dra de esportes. Os dis pa ros foramdados para o alto como forma de inti mi dartor ce do res que dis cu tiam e iriam par tirpara a agressão. Ninguém soube afir marquem foi o autor dos tiros, que fugiu emmeio ao corre-corre.

Exemplo

Cerca de 500 pes soas assis ti ram à deci -são da Copa Barreiras I de Futsal, no sába -do, 7, em Barreiras, entre duas equi pes deoutras cida des (Santa Cruz, por LuísEduardo Maga lhães, e Ibotirama). A par ti -da, com horá rio mar ca do para às 21h,come çou com 30 minu tos de atraso.Enquanto isso, em boa parte das par ti dasde fute bol de campo, fut sal e society emLuís Eduardo Magalhães é pre ci so muitoesfor ço para o públi co che gar a 100torcedo res. Falha na divul ga ção ou o espor -te não atrai o inte res se do públi co local?

Adiados

Ainda sem data defi ni da, os tor neios detruco e domi nó pre vis to para este sába do,14, foram adia dos devi do à Semana deRecre a ção, pro mo vi da pela Sudesb comapoio da Se cre taria Municipal de Esporte eLazer. Já a prova de cor ri da notur na, mar -ca da para o dia 26 de abril, foi trans fe ri dapara 6 de junho, vés pe ra do feria do deCorpus Christi.

Personagem

O joga dor Miltinho não está mais na equi pede fut sal do Agrovitta. Segundo ele, sua saída

foi pro vo ca da pela falta de paga men to daquan tia com bi na da quan do da sua con-tratação. O atle ta, que tam bém atua pela equi -pe de fute bol do Portelinha, duran te a CopaInterclubes, vai defen der o Vento em Popa naSérie A do Campeonato Metropolitano.

Arbitragem

Trio da Liga Desportiva de Riachão dasNeves vai api tar o jogo de ida entreCorinthians e Juventus pela segun da fase daCopa Interclubes neste domin go, 15, noEstádio Geraldão, em Barreiras. O árbi troserá Luciano Crisóstomo, auxi lia do porClertan da Cunha e Ernesto Rocha. O quar -to árbi tro será Acenivaldo Nascimento, daLiga Barreirense. Portelinha x Juventude,de Serra Dourada, tam bém no domin go, noCampo da Bunge, será coman da do por umtrio de Barreiras: Genivaldo Divino, Vailsonde Souza e Willian dos Santos (auxi lia res).Glauter Valois Figueredo, de Luís EduardoMagalhães, será o quar to árbitro.

Society na praça

Será rea li za do no sába do, 21, na praçaGerson Hoffmann, ao lado da EscolaMunicipal Ottomar Schwengber, o TorneioEvangélico Liberdade, de fute bol society. Asins cri ções podem ser fei tas pelos tele fo nes9900-4414 e 9902-4501.

Futsal

Ibar Nordeste (Brumado), Peixe Futsal(Brasília), Falcão 12 (Palmas), Barreiras e asequi pes lui se duar den ses do Juventus,Vento em Popa/Janjar Agrícola, Agrovitta eSanta Cruz vão par ti ci par da 1ª CopaInterestadual de Futsal 2012 nos pró xi mosdias 27, 28 e 29, no Ginásio de Esportes JoséAlberto Lauck. ■

BATE-BOLAPraticar a cor ri da com orien ta ção para

que a ati vi da de não se torne um risco àsaúde. Esta é a pro pos ta do grupo de cor ri -da da Atlética Clínica Personal, com a par -ti ci pa ção de alu nos da aca de mia orien ta -dos pelos pro fes so res que veri fi cam a con -di ção físi ca de cada um, antes de seexercitarem. Um dos envol vi dos na orien -ta ção ao grupo é o pro fes sor GustavoMarrafon de Jesus, que expli ca os bene fí -cios da cor ri da, quan do exer ci ta da comresponsabilidade. “Durante a cor ri da, apres são arte rial faz com que os vasos san -guí neos se expan dam e se con traiam maisvezes para que o san gue che gue aos mús-culos. Isso ajuda a man ter a elas ti ci da dedos vasos, pre ve nin do a hiper ten são”. Paraesti mu lar o grupo, seus inte gran tes estrea -ram na Corrida do ani ver sá rio de 12 anosde Luís Eduardo Magalhães, obten do trêsluga res no pódio. “Apesar do bom desem -pe nho, nosso obje ti vo não é trei nar atle taspara a com pe ti ção, ape nas estimulá-lospara a moda li da de”.

Como sur giu o grupo de cor ri da?A par tir dos bene fí cios das ati vi da des

físicas. No caso da cor ri da, a busca pelamelho ra da qua li da de de vida com a super -vi são de profissionais. O grupo pres taauxí lio aos alu nos da aca de mia que seinte res sam pela cor ri da com todos os pre -pa ra ti vos neces sá rios, a fim de que nin -guém pra ti que a moda li da de indis cri mi -na da men te, para não sofrer danos. Nossosclien tes são esti mu la dos a par ti ci pa rem deati vi da des aeró bias (longa dura ção), emtodo perío do den tro de seu pro gra maespe cí fi co de treinamento.

Quais os bene fí cios das ati vi da desaeró bias?

Atividades aeró bias são res pon sá veispor esti mu lar a oxi ge na ção cere bral, noqual rea li za da regu lar men te pro duz e libe -ra hor mô nios cha ma dos de endor fi nas,que tran qui li zam e dão a sen sa ção de bemestar. O mús cu lo car día co fica mais forte ecum pre sua fun ção de bom bear o san guecom mais eficiência. A pres são arte rial,duran te a cor ri da, faz com que os vasossan guí neos se expan dam e se con traiammais vezes para que o san gue che gue aosmúsculos. Isso ajuda a man ter a elas ti ci da -de dos vasos, pre ve nin do a hipertensão.

Quais outras doen ças que a ati vi da deaeró bia pode com ba ter?

Diabetes, obe si -da de, artro se,osteo po ro se,ansie da de, aci -den te vas cu larcere bral edepressão.

Se você obser -var, são os malesque mais afe tamboa parte da popu-lação. As pes soastêm meios sim -ples para evi tarestas doen ças,mas infe liz men te boa parte só se dá contaquan do o pro ble ma se agrava.

O que a pes soa deve fazer para não pra -ti car a ati vi da de de forma desor de na da?

Neste sen ti do, nos sos clien tes são esti -mu la dos à prá ti ca regu lar de cor ri das sem -pre de forma estru tu ra da e profissional.Muitas pes soas cor rem sem um acom pa -nha men to pré vio, algu mas delas nãosabem se sua pres são arte rial, por exem -plo, está com pa tí vel para a prá ti cadesportiva. A ati vi da de físi ca torna-se umrisco se não hou ver um preparo.

O grupo de cor ri da par ti ci pa de ati vi da -des com pe ti ti vas?

Recentemente, o grupo par ti ci pou desua pri mei ra prova, na Corrida do 12ºani ver sá rio de Luís Eduardo Magalhães).Estivemos com 26 inte gran tes entre alu -nos e pro fis sio nais da aca de mia e obti ve -mos bons resul ta dos, com o 1º e 3º luga -res na cate go ria femi ni na, acima de 36anos, e 4º lugar no mas cu li no geral daprova. No entan to, o grupo não buscacomo resul ta do a obten ção de meda lhas,mas a melho ria do con di cio na men to físi -co, prin ci pal men te da qua li da de de vidae pre ven ção de doen ças dege ne ra ti vasatra vés da corrida.

O grupo trei na somen te na aca de mia?Até então, sim, pois tra ba lha mos ape nas

com o pre pa ro físico. A ideia é trei nar ogrupo em luga res aber tos como pra ças elocais com ter re nos reti lí neos e sinuo sosque ser vem para pre pa ra ção de novasprovas. Ainda neste ano, a pró pria aca de -mia vai rea li zar o Circuito Atlética deCorrida, com datas a confirmar. É umaforma de esti mu lar aque les que ainda nãose ini cia ram na modalidade.

GUSTAVO MARRAFON

Futsal em IbicoaraARQUIVO/HENRIQUE CABELO


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Oeste Semanal Edição 58