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Oficina Disseminação do Modelo Educativo Sistema Eletrobras Belém, agosto, 2010

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Oficina Disseminação do Modelo Educativo Sistema Eletrobras Belém, agosto, 2010. Abertura. Objetivos: Valorizar o planejamento como elemento de eficácia do processo educativo. Valorizar a educação centrada no participante. - PowerPoint PPT Presentation

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  • AberturaObjetivos:

    Valorizar o planejamento como elemento de eficcia do processo educativo.Valorizar a educao centrada no participante.Aplicar o macroprocesso de educao corporativa descrito no modelo educativo.Aplicar os princpios da andragogia no processo ensino aprendizagem.Aplicar a Teoria do Arco no planejamento da ao educacional.

    Metodologia: Problematizao, aula expositiva, trabalhos em grupo.

    Perodo: 26 e 27/08/2010

    Carga Horria: 16 horas

  • Abertura Horrio: 8:30h s 12h30min e 13h30min s 17:30h Intervalos: durao 15min Almoo: durao 1h30min

    Pblico: Gerentes de Educao Corporativa; Analistas de RH

    Avaliao: Reao: ao final da Oficina Aprendizagem: analisar os produtos elaborados, observar a participao em grupo e individual

  • Programao 27/05/10

    HorrioContedoResponsvel8:30Abertura/DinmicaEliana/Jnior9:30DirecionadoresAna Patrcia10:20INTERVALO10:30DirecionadoresAna Patrcia11:00Andragogia e Princpios Edite12:00Almoo13:30Macro ProcessoCludia15:30Intervalo15:40Macro ProcessoCludia17:30Encerramento

  • Programao 28/05/10

    HorrioContedoResponsvel8:30Mtodo do Arco Leonize10:15Intervalo10:30Ficha de Especificao, Anlise de Demanda e PAEd Leonize/Ana

    12:00Almoo13:30Ficha de Especificao, Anlise de Demanda e PAEd Leonize/Ana

    15:15Intervalo15:30Texto Marina Colassanti Eliana17:00AVALIAOTodas17:30Encerramento

  • EducadorasAna Patrcia Eletrobrs Rio Pedagoga, Mestrado em Educao.Trabalha na Unise com educao corporativa. Professora universitria. Trabalhou no CEFET coordenao pedaggica.

    Cludia Pocho Furnas Rio Pedagoga, Mestrado em Educao Professora Universitria. Trabalha na rea de Educao de Furnas.

    Edite Eletronorte BSB Pedagoga, ps-graduada. Trabalha com educao corporativa presencial e a distncia. Professora do EJA.

  • EducadorasEliana Gomes - Eletrobrs RioPedagoga, ps-graduada em educao a distancia, extenso em educao corporativa Trabalha na Unise com educao corporativa.

    Leonize Chesf RecifePedagoga, ps-graduada em educao a distncia -Trabalha com educao corporativa presencial e a distncia.

  • Informaes Gerais

    PontualidadeCelularesLista de PresenaAvaliao

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    Oficina Disseminao do Modelo EducativoSistema Eletrobras

    DIRECIONADORES Belm, agosto, 2010

  • Quadro terico-conceitual da aprendizagem

  • Quadro terico-conceitual da aprendizagem

  • 7.3.1 Diretrizes para a organizao do processo ensino- aprendizagem GRUPO 1

    A aplicao das teorias sobre aprendizagem selecionadas no Modelo Educativo conduz s seguintes diretrizes a serem observadas na organizao do processo ensino/aprendizagem.

    1.a) O da ao docente deve direcionar-se aprendizagem no ao ensino, como convm um programa voltado a adultos. A aprendizagem deve ser orientada demanda.

    1.b) O foco da ao educativa deve consistir na participao/engajamento dos participantes em atividades voltadas para a construo do conhecimento.

    1.c) Devem ser propostas situaes de aprendizagem onde seja possvel a reflexo e abstrao para favorecer o desempenho excelente dos participantes.

    1.d) Situaes e dados da realidade precisam ser trazidos para o ambiente de aprendizagem, considerando os contextos culturais e sociais, o conhecimento implcito e explcito dos participantes.

  • 7.3.1 Diretrizes para a organizao do processo ensino- aprendizagem GRUPO 2A aplicao das teorias sobre aprendizagem selecionadas no Modelo Educativo conduz s seguintes diretrizes a serem observadas na organizao do processo ensino/aprendizagem.

    2.a) As situaes de aprendizagem devem levar os participantes a transferirem conhecimentos de uma situao a outra, descobrindo significados relacionais e associados nos conceitos.

    2.b) Deve ser considerada a necessidade de contextualizao crtica dos contedos, incluindo anlises dos aspectos ambientais, culturais, histricos, polticos e econmicos pertinentes ao assunto.

    2.c) O processo ensino/aprendizagem deve favorecer a colaborao por meio daparticipao democrtica dos participantes, assim como o desenvolvimento da criatividade, estimulada a partir da originalidade e diversidade na aprendizagem.

    2.d) Devem ser priorizadas tcnicas que utilizam a experincia dos adultos aprendizes como discusses em grupo, exerccios de simulao, atividades de resoluo de problemas, estudos de caso e mtodos de laboratrio sero mais eficazes do que as tcnicas de transmisso.

    2.e) Como os adultos tm o uso imediato como foco de sua aprendizagem, a problematizao deve ser uma estratgia adotada para a organizao do processo ensino-aprendizagem.

  • 7.3.2 Papel do educador corporativo o facilitador da aprendizagem GRUPO 3

    Na educao centrada no participante, muda o papel do educador corporativo, que deve ento observar as seguintes diretrizes:

    3.a) O educador deve superar a posio de fornecedor de informaes quando demanda dos participantes informaes e conhecimentos, questionam e orientam a aprendizagem, agindo como facilitador deste processo, utilizando a experincia do grupo como instrumento do processo.

    3.b) Para que a aprendizagem dos contedos a serem trabalhados na ao educativa ocorra de modo significativo, o educador corporativo deve criar situaes de aprendizagem onde o conhecimento j estruturado pelo participante interaja com o novo conhecimento a ser aprendido.

    3.c) O educador corporativo deve exercer o papel daquele que solicita informaes e conhecimentos do grupo, questiona e prope situaes de aprendizagem, onde os participantes entram no movimento do conceito, ou seja, so totalmente ativos no processo ensino-prendizagem.

    3.d) O educador corporativo enquanto um facilitador da aprendizagem deve interagir com o grupo para contextualizar, orientar, propor situaes problema e elaborar snteses com base no conhecimento trazido por todos.

  • 7.3.3 Caractersticas do participante a aprendizagem de adultos GRUPO 4

    Os educandos do Sistema Eletrobrs so adultos. Assim, os profissionais de educao corporativa devem considerar no desenvolvimento e implementao dos programas/aes educacionais os seguintes princpios:

    4.a) A aprendizagem como auto realizao o uso pleno de talentos e potencialidades.

    4.b) O participante como um sujeito ativo, autnomo e reflexivo.

    4.c) Os adultos como indivduos motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfar.

    4.d) Os adultos so orientados para a aprendizagem centrada na vida, nas suas tarefas e nos seus problemas. A experincia como a fonte mais rica para a aprendizagem dos adultos.

  • 7.3.3 Caractersticas do participante a aprendizagem de adultos GRUPO 5

    Na educao centrada no participante, muda o papel do educador corporativo, que deve ento observar as seguintes diretrizes:

    5.a) A necessidade de auto dirigir-se do adulto. O adulto precisa experimentar a autonomia na aprendizagem, tendo a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos, desenvolver habilidades e atitudes por meio da busca individual e em grupo de novas informaes e conhecimentos.5.b) O adulto como aquele aprendiz disposto a aprender coisas que necessita para atingir resultados positivos em situaes reais de seu dia a dia.

    5.c) O adulto enquanto participante de um programa/ao educativa deve ter a oportunidade de exercitar a autodeterminao, refletida na autonomia, autodireo e auto avaliao. O foco do programa educacional deve ser o crescimento pessoal que enfatiza a auto realizao.

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    PRINCPIOS ANDRAGGICOSBelm, agosto, 2010

  • Andragogia (do grego: andros - adulto e gogos - educar) procura compreender o adulto.

    A Andragogia foi definida por Malcolm Knowles como a arte e cincia de ajudar o adulto a aprender, em oposio Pedagogia, que cuida do ensino de crianas. Os conceitos de Knowles foram amplamente discutidos, prevalecendo, hoje, a posio de que os dois campos no so mutuamente excludentes. Segundo eles, Knowles chegou a indicar que os dois conceitos formariam um continuum, indo da educao centrada no professor educao centrada no aprendedor. (WALL e TELLES, 2004).

    . Um dos grandes nomes do campo da Andragogia foi Malcolm Knowles (1913-1997). Toda a sua contribuio intelectual foi fundamental para reorientar os trabalhos dos educadores de adultos.

  • Princpios AndraggicosDescrioNecessidade do SaberAdultos precisam saber o porqu de aprender algo antes de comear a aprend-lo.Autoconceito do AprendizOs adultos desenvolvem uma profunda necessidade psicolgica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir.Papel da ExperinciaOs adultos se envolvem em uma atividade educacional com suas experincias, as quais devem ser consideradas recurso valioso para a aprendizagem.Prontido para aprenderQuando a ocasio exige algum tipo de aprendizagem relacionado ao que deve ser executado, o adulto adquire prontido para aprender.MotivaoOs adultos respondem a fatores motivacionais externos, porm os fatores motivacionais mais poderosos so as presses internas.Orientao para a aprendizagemA orientao da aprendizagem de adultos centra-se mais na tarefa ou problema do que no tema sem si.

  • http://www.nuted.edu.ufrgs.br/arquead/apoio/andragogia_mapa.jpg

  • Em grupos, fazer reflexo e discusso sobrecomo aplicar os princpios andraggicos no papel do:Coordenador de TreinamentoEducador corporativoEquipe logstica

  • .

    "A experincia o livro vivo do aprendiz adulto". Eduard Lindman

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    MACRO PROCESSO DE EDUCAO CORPORATIVABelm, agosto, 2010

  • Processo de Educao Corporativa

    EDUCAO CORPORATIVASer um modismo?Por que implantar?Como altera o processo de formao continuada dos profissionais?Ser apenas uma questo de nomenclatura?Como aprimorar o processo de formao continuada dos profissionais?

  • Mudana de paradigma de T&D para Educao CorporativaT&D tradicionalEducao CorporativaDesenvolver habilidadesOBJETIVODesenvolver competncias crticasAprendizado individualFOCOAprendizado organizacionalColetnea de aes de treinamentoCURRCULOItinerrios de Formao - Trilhas de AprendizagemTticoESCOPOEstratgicoEnfoque reativoESCOPOEnfoque pr-ativoNecessidades individuaisNFASEEstratgia de negciosInternoPBLICOInterno e externoEspao realLOCALEspao real e VirtualAumento das habilidadesRESULTADOAumento da competitividadeSala de aula e treinamento em servioFORMASSala de aula, treinamento em servio, e-learning, comunidade de prtica, coaching, banco de especialista etc.

  • Processo de Educao Corporativa

    Etapas do Processo Educao CorporativaAes do processo de Educao CorporativaComo fazemos hojeO que precisaremos realizar de melhorias e inovaesDiagnsticoPlanejamentoExecuoMonitoramento/Avaliao

  • Processo de Educao CorporativaDiagnstico

    Desdobrar as estratgias da organizao em competncias a serem desenvolvidas e mapear as competncias crticas, gerais e especficas; Garantir o registro das competncias que sero desenvolvidas pelos empregados em cada trajetria profissional (PCR - eixo de atuao profissional / macro processo / processo); Identificar as competncias que precisaro ser desenvolvidas por cada empregado de acordo com a sua trajetria profissional; Documentar as necessidades de implementao de programas/aes educacionais decorrentes dessas lacunas de competncias; Definir os objetivos e os resultados esperados com os programas/aes educacionais que sero construdos.

  • Processo de Educao CorporativaPlanejamento

    Estruturar a Arquitetura de Aprendizado e Desempenho;

    Conceito de Educao Corporativa

    Solues instrucionais (cursos presenciais, e-learning);

    Organizao do trabalho (formao de times interdisciplinares, trabalho em equipe, coaching);

    Ferramentas colaborativas (comunidades de prtica, blogs);

    Prticas de gesto pelo conhecimento (disseminao de melhores prticas, portais corporativos).

  • Processo de Educao Corporativa

  • InicianteConhecedorExperienteEspecialistaNovo no trabalhoconhece poucoCapaz de executar ospadres bsicosCapaz de variar o desempenho em situaes especficas Capaz de inventar novas formas de executar o trabalho; Ensina outros Nveis de Proficincia versus Estratgias de AprendizagemENTREGABUSCA

  • Processo de Educao CorporativaPlanejamento

    Definir as Trilhas de Aprendizagem (verdadeiros itinerrios de formao);

    Elaborar a Especificao do Programa/Ao Educativa (planificao geral do processo ensino/aprendizagem que ser implementado no programa/ao);

    Definir o Plano da Ao Educativa (detalhamento da Especificao do Programa/Ao Educativa, o qual abrange o Roteiro de uma Aula ou de Conjunto de Aulas).

  • Processo de Educao CorporativaExecuo

    Efetuar analise crtica e validar a especificao do Programa/ao educacional e o plano da ao educativa luz dos princpios e diretrizes estabelecidas neste Modelo Educativo;Seleionar a instituio/indivduo que desenvolver o programa/ao educacional tendo considerao a sua aderncia aos critrios estabelecidos neste Modelo Educativo;Divulgar o Programa/ao educacional antes de sua realizao, assim como de seus resultados aps a sua implementao; Disponibilizar da infra-estrutura necessria execuo do Programa/ao Educacional. Isto inclui a seleo do espao fsico e da tecnologia, de acordo com as necessidades pedaggicas do programa/ao a ser implementado. Por exemplo, no possvel implementar a tcnica de ensino de trabalho em grupo em um auditrio com cadeiras fixas;Disponibilizar e acompanhar os planos durante a execuo do programa/ao educacional. Realizao e registro de ajustes, se necessrio, em conjunto com o educador corporativo;Aplicar os instrumentos de avaliao necessrios durante a execuo do Programa/ao Educacional;Compilar e organizao das informaes e dados sobre o Programa/ao Educacional.

  • Processo de Educao CorporativaMonitoramento

    Tem como objetivo conhecer de maneira contnua e a mais objetiva possvel os sinais vitais do processo de educao corporativa.O monitoramento um processo sistemtico e contnuo que, produzindo informaessintticas e em tempo eficaz, permite a rpida anlise situacional e a intervenooportuna que confirma ou corrige as aes monitoradas. Para monitorar necessrio tornar preciso ao a ser acompanhada, demarc-la e medi-la com rigor, conhecer suas principais determinaes e desenhar aes especficas com o poder de eliminar ou minimizar as causas fundamentais que o geram. Quem monitora, pode avaliar. Quem avalia, confirma ou corrige, exercendo o poder de dirigir consciente e direcionalmente.

  • Processo de Educao CorporativaAvaliao

    Tipo de avaliao/Foco de medio

    Reao/ Satisfao dos participantes em relao ao programa e aplicada logo aps o trmino de cada etapa do programa/ao educativa.

    Aprendizado/Modificaes de conhecimento, habilidades e atitudes relacionadas aos temas envolvidos no programa.

    Aplicabilidade/Mudanas de comportamento dos participantes meses aps a realizao do programa.

    Impacto/Mudanas nas variveis de impacto nos negcios da organizao.

  • Processo de Educao CorporativaNa prtica, o processo educativo no mbito organizacional deve enfatizar:

    o aprendizado permanente, superando a viso do processo ensino/aprendizagem como evento;

    o desenvolvimento das competncias essenciais ao crescimento do negcio;

    a formao do empregado de modo integral, considerando o conjunto de suas potencialidades;

    a diversificao das possibilidades de aprendizagem, incluindo diversas modalidades de ensino, o foco no indivduo e no grupo, na aprendizagem formal e informal.

  • Domnio afetivoNa hierarquia de Bloom, o domnio afetivo trata de reaes de ordem afetiva e de empatia. dividido em cinco nveis:Recepo: Percepo, Disposio para receber e Ateno seletiva Resposta: participao ativa, Disposio para responder e Satisfao em responder Valorizao: Aceitao, Preferncia e Compromisso (com aquilo que valoriza) Organizao: Conceituao de valor e Organizao de um sistema de valores Internalizao de valores: comportamento dirigido por grupo de valores, comportamento consistente, previsvel e caracterstico.

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    MTODO DO ARCOBelm, agosto, 2010

  • Mtodo do Arco Por qu? Utilizar como multiplicador.

    Provocar a reflexo dos gestores quanto caracterizao da demanda da ao educativa e os resultados esperados.

    Orientar os educadores internos/externos no momento do planejamento, com dados da realidade relacionados demanda educacional.

  • No ambiente corporativo percebemos vrias situaes que levam a alguns desvios na prtica educativa

    Vamos relembrar algumas?Contexto

  • Aes educativas com participantes que nem sabem por que foram indicados.

    Participantes passivos.

    Educadores que no conhecem o perfil dos participantes indicados.

    Educadores com n reduzido de mtodos e tcnicas no seu repertrio didtico.

    Contexto

  • Metodologia centrada no contedo e no Professor.

    Aes educativas com contedo distante da realidade, descontextualizado.

    Ausncia de foco no CHA, predominncia no conhecimento/informao.

    Tempo curto para um bom planejamento.

    Contexto

  • Muita informao, limitando o emprego de atividades variadas.

    Avaliaes de aprendizagem que no indicam se os objetivos foram alcanados.

    Pouca interao/colaborao entre os participantes .

    Contexto

  • H educadores que:querem variar sua forma de ensinar,

    Outros ...querem, mas no sabem como,

    Outros ...querem e sabem, mas no sabem aplicar,

    Outros ...querem e sabem, mas no podem faz-lo.Contexto

  • Como podemos contribuir para que esses problemas sejam minimizados ou solucionados ?

  • Pontos - chaveVamos pensar em alguns aspectos que geram as situaes apresentadas?

  • Pontos - chave PlanejamentoPostura do EducadorObjetivosPblicoSeleo do ContedoSeleo das AtividadesAvaliao

  • Teorizao

    A partir dos conceitos apresentados a seguir, vamos fazer uma reflexo das situaes apresentadas luz da teoria.

  • Teorizao Educao Bancria x Educao Problematizadora

  • Teorizao Aprendizagem MecnicaAprendizagem SignificativaAprendizagem Significativa - Ausubel

  • Teorizao Aprendizagem SignificativaN = Informao "Nova" Potencialmente Significativa.

    S = Conceito Subsunor presente na Estrutura Cognitiva do aprendiz.

    NS = Resultado relacionado que tambm altera o Subsunor. Informao assimilada.

    N NSS

  • Teorizao PropostaAplicar mtodo de ensino que priorize a associao dos conceitos sobre o assunto com os subsunores do aprendiz de forma a criar uma aprendizagem significativa e possibilitar uma gama de opes de associao de conceitos de modo a levar a uma consolidao do aprendizado.

  • Teorizao Programa Linear x Programa Integrado

  • Teorizao Tipos de Interao

  • Teorizao Contedo Fundamental x Contedo Complementar

  • Teorizao

    Educador tradicional x Educador moderno

    Como cada um se prepara para uma aula ...

  • TeorizaoEducador Tradicional

    Rene materiais sobre o assunto.

    Examina os termos e conceitos.

    Cria uma lista dos principais tpicos do contedo.

    Estuda e pratica a apresentao para o curso.

    Reune as informaes e exerccios que utilizar.

    - Verifica se todo este contedo est correto e atualizado.

    (Prof. Fanelli)

  • Teorizao Educador Moderno

    Rene informaes sobre o assunto a ser ensinado.

    Coleta informaes sobre as experincias dos participantes no assunto.

    Investiga e identifica problemas que os participantes tm encontrado.

    Coleta uma lista das expectativas da empresa e dos profissionais sobre o assunto a ser estudado.

    Cria cenrios realistas e ferramentas que auxiliem os participantes a adquirirem as competncias esperadas.

    Cria uma lista de benefcios para os participantes e para empresa quando for aplicado.

    (Prof. Fanelli)

  • Qual o mantra do bom educador? ...centrado no aluno ... ...focado em desempenho ...

    ...centrado no aluno ... ...focado em desempenho ...

    ...centrado no aluno ... ...focado em desempenho ...

    (Prof. Fanelli)

  • Teorizao (livro Estratgias de Ensino-aprendizagem Bordenave)Mas... vamos rever o MTODO DO ARCO de Charles Maguerez?

  • Teorizao Vejamos a seqncia didtica Mtodo do Arco.Hipteses de Soluo

  • Teorizao O mtodo do arco pode ser aplicado em qualquer rea do conhecimento sempre que o educador quiser trabalhar com contedos atravs de situaes problemae que envolvam as operaes mentais do pensamento como : observao, discusso, comparao, anlise, aplicao e sntese.

  • Hipteses de Soluo Vamos apontar alternativas de soluo para os problemas e causas?

  • Aplicao Realidade

    EtapasHipteses de SoluoDiagnsticoPlanejamentoExecuoMonitoramento/Avaliao

  • Hipteses de Soluo PlanejamentoPostura do EducadorObjetivosPblicoSeleo do ContedoSeleo das AtividadesAvaliao

  • Aplicao realidade Para confrontar a(s) hiptese(s) de soluo, vamos, em grupo, simular e intervir nessa realidade , preenchendo as fichas: Anlise de Demanda, Especificao da Ao e o Plano de Aula (PAEd) utilizando o Mtodo do Arco?

  • Equipe

    Ana [email protected]@furnas.com.brDeunzio [email protected]

    [email protected]@[email protected]

  • Aprendizagem Mecnica

    aquela em que encontra muito pouca ou nenhuma informao prvia na Estrutura Cognitiva a qual possa se relacionar, sendo ento armazenada de maneira arbitrria.

  • Aprendizagem Significativa

    o processo de associao de informaes inter-relacionadas numa edificao mental ordenada, a Estrutura Cognitiva.

  • Subsunor

    um conceito j existente na estrutura cognitiva capaz de servir de ancoradouro/ponto de ancoragem a uma nova informao de modo a que esta adquira significado para o sujeito.

  • Para melhor planejar a ao educativa solicitada necessrio que o educador interno/externo conhea a realidade da sua rea, identificadasos problemas relacionados ao tema . Para isso, reflita livremente e escreva-os abaixo:

    Problemas / Erros mais comuns1.2.3.

    Agora reflita sobre as causas, conseqncias e solues para estesproblemas: Causa Conseqncia Soluo Proposta1.2.3.

    Observao da realidade

  • O ensino comea com a exposio dos participantes a um problema, parte da realidade. Essa primeira etapa chama-se OBSERVAO DA REALIDADE e consiste em uma viso global, ou SNCRESE do assunto a ser ensinado.

  • Aps discutir aspectos do problema, identificar suas possveis causas. Identificar os PONTOS CHAVE, as variveis que geraram o problema .

  • Segue-se a etapa da TEORIZAO do problema. Nela os participantes so orientados a buscar uma explanao terica/cientfica do problema , apelando para leituras, pesquisas e estudos realizados, a ANLISE.

  • Uma etapa posterior aquela em que os participantes propem HIPTESES DE SOLUO, as quais so confrontadas com os parmetros do problema.

  • A etapa final, consiste na aplicao do novo conhecimento realidade visando solucionar o problema, a SNTESE.

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    Oficina

    Disseminao do Modelo EducativoSistema Eletrobras

    Belm, Agosto, 2010

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