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Ministér ios da Saúde e Educação

Oficina PSE RJ Mai 2009

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Programa Saúde na Escola (PSE)

Política intersetorial entre os Ministérios da

Saúde e da Educação

Perspectiva da atenção integral (prevenção,

promoção e atenção) no âmbito das escolas

e/ou das unidades básicas de saúde,

realizadas pelas Equipes de Saúde da Família.

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Princípios organizativos

Tanto o Sistema Educacional como o Sistema

Único de Saúde têm suas redes constituídas a

partir de princípios organizacionais próprios

que devem ser respeitados, porém faz-se

necessária uma maior integração dessas redes,

preservando-se a territorialização ora existente

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A operacionalização das ações se dará a partir

da nucleação das escolas e Unidades Básicas

de Saúde em seus territórios-responsabilidade

Faz-se necessário a vinculação entre o Sistema de

Educação Pública e a Atenção Básica/Saúde da Família,

de maneira que as equipes da Educação e da Saúde se

integrem, interajam e planejem conjuntamente ações

que gerem melhorias na qualidade de vida da população

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Diagnóstico participativo do território

Planejamento e gestão para a redução das

vulnerabilidades sociais e sanitárias

Construir mecanismos de integração – “mapas de

prioridades”, consensos, Grupo Gestor

Intersetorial - GTI participativo.

Garantir protagonismo de crianças e jovens

Ampliar o enfoque para toda a comunidade escolar

Etapas do Processo de Trabalho

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Ações

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE

1. Avaliação Clínica e Psicossocial

1.1. Atualização do Calendário Vacinal (Hepatite B – faixa etária de 10 a 19

anos)

1.2. Detecção Precoce de doenças e agravos

1.3. Avaliação Oftalmológica/Olhar Brasil

1.4. Avaliação Auditiva

2. Avaliação Nutricional

3. Avaliação da Saúde Bucal

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AçõesPROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO

1. Ações de Segurança Alimentar e Promoção da

Alimentação Saudável

2. Promoção das Práticas Corporais e Atividade Física nas

Escolas

3. Educação para a Saúde Sexual, Saúde Reprodutiva e

Prevenção das DST/AIDS

4. Prevenção ao Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas

5. Promoção da Cultura de Paz e Prevenção das Violências

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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA SAÚDE

DOS ESTUDANTES E DO PSE

População jovem é um grupo prioritário

para promoção da saúde em todo o

mundo;

Informações confiáveis que permitam

conhecer a magnitude dos fatores de

risco e proteção à saúde;

orientar intervenções em saúde

adequadas ao adolescente e avaliar o

impacto das mesmas são fundamentais.

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•Pesquisa bianual nas escolas públicas e privadas das 27 capitais brasileiras.

•Execução da Pesquisa: IBGE

PeNSE: Pesquisa Nacional de Saúde em Escolares

BLOCOS DE INVESTIGAÇÃOÁlcool e outras Drogas; TabagismoSaúde BucalAlimentação; Atividade FísicaImagem CorporalSaúde SexualSegurança e Antropometria

Questionários auto-administrados - PDA

Adolescentes – 8º série / 9º ano (13 a 15 anos)

Amostra +/- 70 mil alunos

FONTE: VIGISUS/SVS

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A Pesquisa Nacional do Perfil Nutricional e Consumo Alimentar dos

Escolares

realizada pelo FNDE no âmbito do Programa Nacional de Alimentação

Escolar (PNAE)

com crianças de 6 a 14 anos, em todo o território

abordou: gestão do município referente à alimentação escolar;

alimentação e nutrição; avaliação nutricional dos escolares, do consumo

alimentar; o perfil da clientela e o controle social sobre o PNAE

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Objetivos da Vigilância da Saúde dos escolares

1) Determinar a prevalência de fatores de risco

comportamentais no território nacional;

2) Acompanhar as tendências dessas

prevalências ao longo do tempo;

3) Gerar evidências para orientar e avaliar o

impacto de intervenções para a redução da

prevalência dos fatores de risco e a

promoção geral da saúde nesse grupo etário.

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Financiamento

Incentivo PSE - Repasse fundo a fundo na

modalidade Piso da Atenção Básica Variável -

PAB, compondo o Bloco de Financiamento da

Atenção Básica.

O valor dos recursos financeiros referentes à

adesão ao PSE corresponde a uma parcela

extra do incentivo mensal às ESF que atuam

nesse Programa.

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Orientações sobre uso do Recurso PSE

1. De acordo com port. 1.861/2008, esse recurso destina-

se à implantação do conjunto de ações de promoção,

prevenção e atenção à saúde, realizadas pelas ESF

articuladas com a rede de educação pública básica;

2. Conforme a Portaria nº 204/2007, os recursos do PAB

poderão ser utilizados em todas as despesas de custeio

e de capital relacionadas entre as responsabilidades

definidas para a gestão da atenção básica

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Orientações sobre uso do Recurso PSE

2.1 Excluindoa) Das despesas de custeio:- pagamento de servidores inativos;

- pagamento de gratificação de função de cargos comissionados, exceto aqueles diretamente ligados às unidades de atenção básica;

- pagamento de assessorias / consultorias prestadas por servidor público, quando pertencente ao quadro permanente dos municípios;

- transferência de recursos na forma de contribuições, auxílios ou subvenções a instituições privadas, inclusive as filantrópicas.

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Orientações sobre uso do Recurso PSE

b) Das despesas de capital:- a aquisição e reforma de imóveis não

destinados à prestação direta de serviços de saúde à população;

- a aquisição de equipamentos e materiais permanentes, não destinados à realização das ações de atenção básica.

3. Além disso, as despesas decorrentes de ações de saúde de média e alta complexidade e de assistência hospitalar não devem ser realizadas com recursos do PAB.

É importante lembrar que os recursos do PAB não devem substituir as fontes de recursos próprios do orçamento do

município.

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Equipamentos/materiais disponibilizados nos kits

Para as escolas:

Balança eletrônica, estadiômetro fixo, trena

antropométrica, esfigmomanômetro, macro modelo

odontológico e conjunto de fio dental, espelho bucal e

limpador de língua.

Para as ESF:

Balança eletrônica; estadiômetro portátil; trena

antropométrica; esfigmomanômetro infantil e adulto;

estetoscópio pediátrico; infantômetro; macro modelo

odontológico e conjunto de fio dental, espelho bucal e

limpador de língua.

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Desafios e estratégias

Apropriação e seguimento das diretrizes técnicas do PSE;

Funcionamento efetivo do Grupo de Trabalho Intersetorial – GTI;

Uso dos recursos orientados para a realização das ações e qualificação

do programa;

Equipes de Saúde da Família e profissionais da Educação em uma

relação de parceria e educação permanente mútua;

Comprometimento dos gestores da Educação e Saúde no

monitoramento e avaliação das ações.

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Nº de ESF com Recurso PSE (Port.1861/2008). Dez/2008.

Município Nº ESF no PSE

Cantagalo 8

Carapebus 4

Rio das Flores 3

Belford Roxo 22

Campos dos Goytacazes 9

Duque de Caxias 59

Itaboraí 8

Magé 15

Niterói 9

Nova Iguaçu 50

Rio de Janeiro 58

São Gonçalo 24

São João de Meriti 16

Volta Redonda 7

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Gráfico de cobertura do Estado do Rio de Janeiro

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OBRIGADA!

Daisy Mendonçawww.saude.gov.br/dab

[email protected](61) 3315-2898/3309