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Microalgas nocivas Microalgas nocivas Onde? Quando? Que riscos? Onde? Quando? Que riscos? Fitoplâncton: Mª Teresa Moita, Teresa Quental, Teresa P. Coutinho, Mariana Santos, Alexandra Silva e Mª Ana Castelo Branco, Biotoxinas Marinhas: Paulo Vale, Pedro Costa, Mª João Botelho e Susana M. Rodrigues Oceanografia Física e Modelação: Paulo B. Oliveira

Onde? Quando? Que riscos? - Iniciativa Riscos | Ciclo de ... · 5000 espécies de fitoplâncton marinho 300 espécies podem atingir rapidamente Bloom” Marés “Vermelhas” Base

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Microalgas nocivasMicroalgas nocivasOnde? Quando? Que riscos?Onde? Quando? Que riscos?

Fitoplâncton:Mª Teresa Moita, Teresa Quental, Teresa P. Coutinho, Mariana Santos, Alexandra Silva e Mª Ana Castelo Branco,

Biotoxinas Marinhas:Paulo Vale, Pedro Costa, Mª João Botelho e Susana M. Rodrigues

Oceanografia Física e Modelação: Paulo B. Oliveira

5000 espécies de fitoplâncton marinho

300 espécies podem atingir rapidamente

Bloom”

Marés“Vermelhas”

Base da cadeiaalimentar marinha

Acumulação e transferência na cadeia

trófica

atingir rapidamente concentrações elevadas = “Bloom”

“Vermelhas”

90 espécies podem produzir toxinas

Cascais, Junho de 1980 e Julho 1982

Mesodinium rubrum

Algarve, Agosto e Setembro de 1999

Noctiluca scintillans

Algarve, Agosto e Setembro de 2004, 2012

Microalgas produtoras aerosóis que, transportados pelo vento, podem

afectar a saúde humana

Microalgas produtoras de espumas que se agregam na superfície do mar formando

espumas

Morte de peixes devido a microalgas Condições de hipóxia

Que riscos?Que riscos?

Morte de peixes devido a microalgas ictiotóxicas ou por entupimento das guelras

Contaminação dos bivalves e outros, pelas biotoxinas

Condições de hipóxiadevido à acumulaçãode microalgas

Morte de organismos bentónicos devido a biotoxinas

• DSP - Diarrhetic shellfish poisoning

• PSP - Paralytic shellfish poisoning

• ASP - Amnesic shellfish poisoning

• AZP - Azaspiracid shellfish poisoning

Principais sindromas por biotoxinas marinhas reconhecidos na Europa

Regulamento

(CE) nº 853/2004

• DSP - Diarrhetic shellfish poisoning

• PSP - Paralytic shellfish poisoning

• ASP - Amnesic shellfish poisoning

• AZP - Azaspiracid shellfish poisoning• AZP - Azaspiracid shellfish poisoning

• PFP - Puffer fish poisoning

• CFP - Ciguatera fish poisoning

• PlTxs – Palitoxins

• NSP- Brevetoxinas

Regulamento

(CE) nº 854/2004

Define a monitorização de algas tóxicas e biotoxinas nas zonas de produção de bivalves

• AZP - Azaspiracid shellfish poisoning

• PFP - Puffer fish poisoning

• CFP - Ciguatera fish poisoning

• PlTxs – Palitoxins

• NSP- Brevetoxinas

* Observados em Portugal

Onde ? Quando?

DSP - Diarrhetic shellfish poisoning

Dinophysis acuta

Dinophysis acuminata

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

0

2000

4000

6000

8000

10000

nº cells L-1

Estação sentinela de Aveiro

Anomalias da temperatura da superfície água do Mar – EUMETSAT15 dias antes dos blooms

Dinophysis acutaDinophysis acuminata Dinophysis acutaDinophysis acuminata

Quando?

Aveiro Aveiro

Aveiro Aveiro

projecto HABSPOT, FCT

Onde ? Quando?

PSP - Paralytic shellfish poisoning

Cabo Finisterra

Detecção da espécie

Ocorrência interanual dos blooms

Reincidência dos blooms

Onde ? Quando?

Gymnodinium catenatum

Cabo Finisterra

Mar de Alboran

Onde ? Quando?

Setembro 20111

2

3

4

Gymnodinium catenatum

Epicentro

30 000

10 000

5 000

1 000

500100

Cél./L

Ria de Aveiro

0500100015002000

6

34

38

65

68

Cells/L

Litoral de Aveiro

Que riscos ? Quando? Onde?

Ria de Aveiro

0

80

160

240

320

400

480

560

640

720

800

880

960

1040

1120

µµ µµg STX eq./100 g tecido

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

Cél./L

Mexilhão

G. catenatum

080

160240320400480560640720800880960

10401120

µµ µµg

STX/1

00 g

tec

ido

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

Cél./

L.

A. branca

G. catenatum

Estação sentinela

0

4-Jul

25-Jul

15-Ago

5-Set

26-Set

17-Out

7-Nov

28-Nov

19-Dez

9-Jan

30-Jan

20-Fev

13-Mar

3-Abr

24-Abr

15-Mai

0

Cinco dias após máx.G.catenatum

Dez dias após máx.G.catenatum

0

04-Jul

18-Jul

01-Ago

15-Ago

29-Ago

12-Set

26-Set

10-Out

24-Out

07-Nov

21-Nov

05-Dez

19-Dez

16-Jan

20-Fev

06-Mar

20-Mar

03-Abr

17-Abr

01-Mai

15-Mai

0

ASP - Amnesic shellfish poisoning

40º

41º

N

17

18

19

20

10º 9º 8º 7º

37º

38º

39º0 m

t (ºC)

14

15

16

10100

500

1000

500010000

50000

100000

200000400000

600000

800000

Pseudo-nitzschia

nº cél./L

. 2001 2002 2003 2004 2005

Série semanal da monitorização de algas tóxicas: estação sentinela de CASCAIS

Modelo: Regressão Poisson Generalizado, inflacionado no zero

Modelo Global

In situ

Previsão do inicio dos blooms de Pseudo-nitzschia

Variáveis: SST e Indice de UpwellingP

se

ud

o-n

itzsch

ia s

pp

.

(x1

03

ce

lls L

-1)

JU

NJU

LA

UG

SE

PO

CT

NO

VD

EC

JA

NF

EB

MA

RA

PR

MA

YJU

NJU

LA

UG

SE

PO

CT

NO

VD

EC

JA

NF

EB

MA

RA

PR

MA

YJU

NJU

LA

UG

SE

PO

CT

NO

VD

EC

JA

NF

EB

MA

RA

PR

MA

YJU

NJU

LA

UG

SE

PO

CT

NO

VD

EC

JA

NF

EB

MA

RA

PR

MA

Y

04080

120160200

2001 2002 2003 2004 2005

summer summer summer summerwinter winter winter winterspring spring spring spring

b.

Adaptado de Palma et al. 2010

Epicentro do

2011

1º bloom de Ostreopsis cf. ovata na costa

Espécies emergentes: Bentónicas

PlTxs – Palitoxins

Epicentro do Bloom

Praia D.Ana,

Mateus et al. 2013

David et al. 2012

ovata na costa Atlântica da

Peninsula Ibérica

2011

Onde ? Quando?

Detecção da espécie

Ocorrência de blooms

Ostreopsis spp.

Ilha da Madeira

CFP - Ciguatera fish poisoning

Gambierdiscus toxicus

Cadeia alimentar

Seriola sp. (Charuteiro)

Gambierdiscus toxicus

http://www.ipma.pt/

Interdição / Permissão da apanha de bivalves

Aviso ao Produtor, sem alarmismo ao Consumidor!!!!

Futuro próximo....

Muito obrigada!