Ópera Prima - V14-2

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    CENTRO DE REFERNCIA DA INDSTRIA CRIATIVA

    (Fundao Serralves,2008).

    A Conferncia das Naes Unidas sobre Comrcio e Desenvolvimento (UNCTAD)desenvolveu um conceito de criatividade ressaltando seu valor econmico :

    Refere-se formulao de novas ideias e aplicao dessas ideias para aproduo de obras originais de arte e produtos culturais , criaesfuncionais,invenes cientficas e inovaes tecnolgicas.H portanto,umaspecto econmico para a criatividade,observvel no modo como fomentao empreendedorismo, promove a inovao, aumenta a produtividade ep r o m o v e o c r e s c i m e n t o e c o n m i c o ( U N C T A D , 2 0 0 8 ) .

    Os setores que compem a economia criativa podem ser definidos como

    indstrias que abrangem as:atividades que tm a sua origem na criatividadeindividual,habilidade e talento,e com potencial de criao de emprego e riqueza,

    atravs da gerao e explorao da propriedade intelectual "

    A economia criativa formada predominantemente por empresas de portepequeno e mdio,muitas ainda consideradas micro ou individuais.Este perfil observado tanto em pases desenvolvidos, quanto nos em desenvolvimento.(REIS,2011).A Federao das Indstrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) , atravsdo Mapeamento da Indstria Criat iva do Brasi l (2012) , mostrouque a participao do setor criativo no PIB brasileiro em 2011 foi de 2 ,7% tomandocomo base a massa salarial gerada por empresas criativas,cerca de 110 bilhes dereais.Porm,este valor chega a 18% do PIB se considerarmos toda a produo dacadeia da indstria criativa nacional. O desenvolvimento dessa indstria de grande importncia e vai alm do papel cultural , pois tem um enorme

    potencial de gerao de empregos, riqueza e tecnologia (FIRJAN,2012).

    Uma vez analisada a atual s ituao das indstrias criat ivas , importante ressaltar o elevado potencial de regenerao urbana,apresentado por organizaes destas indstrias.Uma forte necessidade de criaode novas infraestruturas estimulada pela formao de polos empresariais,geralmente com nveis elevados de tecnologia incorporados em suas atividades .Os centros urbanos e antigas regies industriais , hoje abandonados,podem ser revitalizados atravs da instalao de indstrias criativas,revertendo a tendncia ao abandono e transformando-os em espaos inovadores

    A cidade e o Centro de Referncia

    (LATOEIRA,2007).

    Juiz de Fora e regio esboam um grande potencial econmico , sendo umaregio privilegiada por possuir todas as condies necessrias para o crescimento delongo prazo, com disposio de recursos humanos qualificados e ambientalmenterica, porm, apresenta uma carncia na formao de capital fsico

    A proposta de implantao de um Centro de Referncia da Indstria Criativatem por objetivo atuar em paralelo ao futuro Parque Cientfico e Tecnolgico deJuiz de Fora e Regio, como possveis catalisadores do capital fsico necessrio ,atravs do incentivo inovao em busca do crescimento econmico de longo prazo .A cidade muito bem servida de instituies de ensino e pesquisa de alta qualidade,que vo desde universidades pblicas e particulares at instituies do chamadoSistema "S".A proposta que o Centro de Referncia da Indstria Criativa seja umaespcie de consrcio entre as instituies interessadas na pesquisa e desenvolvimento

    da Indstria Criativa nacional.

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    (FUNDAO DOM CABRAL,2013).

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    As anlises realizadas levaram constatao de que a cidade passoupor um crescimento contnuo, com mudanas de uso emdeterminados trechos. possvel identificar a presena de duas linhasde crescimento principais, a linha frrea, que tambm atua comoelemento regulador,e a Avenida Baro do Rio Branco. A rede urbanaque se encontra entre essas linhas sofreu uma tenso e setornou o que podemos chamar de polo de crescimento.A linha frrea e o rio Paraibuna , so as duas principais barreirasidentificadas na regio. Essa regio da cidade se encontra em umasituao onde a ruptura subsiste,como descrito por Panerai em seulivro Anlise Urbana,e a relao entre os dois lados das barreiras

    acontece apenas em certos nveis (atravs de vias principais).A rea localizada entre as duas barreiras mencionadas, apesar decentral,passou por um processo de degradao e hoje se encontrasubutilizada. A implantao desse equipamento

    CORTE AA 0 1 2 5

    Panerai destaca a importncia da modificao de barreira "uma vezque ele coloca a questo das relaes entre os tecidos, geralmentediferentes, situados de um lado e de outro (PANERAI,2006, p.70).A linha frrea como dito anteriormente uma ruptura que subsiste ,a ligao entre as duas partes d-sesomente em certos Nveis.A melhor opo seria a transformao em seu todo,a criao de umelemento novo que consagre a diferena entre os dois lados,mesmoque estabelecendo uma relao entre eles.

    Modificao da BarreiraAnlise

    VLT - CICLOVIA - CALADES (LINHA FRREA)EIXO PARAIBUNAVIAS PRINCIPAISREAS VERDES URBANASREA DE INTERVENOEQUIPAMENTOS RELEVANTESPONTOS DE INTEGRAO (VLT+BICICLETA+COLETIVOS)

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    Fotos da rea de interveno Implantao

    Localizado no cruzamento das ruas Benjamim Constant e Jos Kalil Ahouagi, o terrenopossui uma rea de 5532.97 m e era parte de um conjunto de lojas que passaram poruma fase de degradao urbano-social . Em agosto de 2013 foram demolidas comoestratgia para tentar diminuir a utilizao do espao como ponto de venda e consumode drogas.

    Rua JosKalil Ahouagi

    Rua

    Benja

    mim

    Consta

    nt

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    4/8TRREO1. Restaurante 1.1. Restaurante ............... 143.00 m 1.2. Gs ................................ 2.03 m

    1.3. Depsito ..................... 5.13 m1.4. Higienizao .............. 5.00 m

    1.5. Vestirio .................... 6.91 m 1.6. Banheiros ................... 5.44 m2. Estar/Recepo

    2.1. Estar ............................ 65.75 m 2.2. Recepo .................... 13.59 m 2.3. Lixo/shaft .................. 3.54 m3. Livraria/caf

    3.1. Livraria ....................... 157.17 m 3.2. Escritrio ................... 12.10 m 3.3. Copa ............................ 5.78 m 3.4. Banheiro ...................... 2.55 m 3.6. Caf ............................ 44.69 m

    4. Exposies ........................... 234.76 m5. Auditrio/sala de projees

    5.1. Foyer ........................... 46.14 m 5.2. Sanitrios ................... 27.50 m

    5.3. Bilheteria ..................... 12.08 m5.4. Auditrio ..................... 237.82 m

    5.5. Tcnica e projeo.... 37.74 m 5.6. Palco ............................. 116.76 m 5.7. Camarins .................... 50.55 m 5.8. rea Tcnica .............. 245.68 m6. Espao comercial

    6.1. Espao comercial ...... 95.02 m 6.2. Espao comercial ..... 139.61 m 6.3. Espao comercial ..... 139.61 m 6.4. Espao comercial ..... 118.03 m

    Piso de concreto drenante60x60 cm - cor: terracota

    Piso de concreto drenante60x60 cm - cor: camura

    Piso de bloco intertravadovazado com grama So Carlos(Axonopus Compressus)

    Grama amendoim(Arachis pumila)

    Hera estrela(Hedera helix)

    Bloco intertravado macio(conforme padro adotado

    na cidade)

    PRAA

    PBLICA

    -PAISAGISMO

    O programa para o desenvolvimento do Centro de Referncia da indstria criativa,foi respondido com a criao de um conjunto arquitetnico que dialoga com acidade atravs de uma permeabilidade espacial, criando passagens e praas notrreo e lanando mo de um projeto paisagstico acessvel e que no se voltaapenas ao pblico alvo, mas para toda populao.

    RESTAURANTE

    REUNIO/CONFERNCIA

    ADMINISTRAO

    SALA MULTIUSO

    COWORKING

    PRAAEXTERNA

    LABORATRIOS/STDIOS

    ESPAOCOMERCIAL

    MIDIATECA/BIBLIOTECA

    LABORATRIOINFORMTICA

    LIVRARIACAF

    AUDITRIO/SALADE PROJEO

    AUDITRIO

    SALA DE AULAFLEXVEIS

    RECEPO

    SALA DEEXPOSIES

    EDUCACIONAL

    TRABALHO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

    INFRAESTRUTURA SOCIAL

    INCUBADORA

    Pblico Restritoescala de acesso

    10 5 10

    Florida (2011),em seu livro A Ascenso da Classe Criativa,ressalta que seria umenorme erro limitar a criatividade gerao de inventos espalhafatosos, novosprodutos ou empresas.

    O partido adotado aponta para a nfase na integrao dos usurios,flexibilidadede organizao dos espaos e preocupao com a performance ambiental ,econmica e de racionalidade construtiva da edificao.

    Buscando desmistificar a ligao entre criatividade e edifcios de complexidade

    formal de grande impacto, o volume faz referncia s edificaes industriais,tanto na forma concebida, como nos materiais utilizados. As estruturas e osbrises de concreto pr-moldado, o volume formado pela da circulaovertical e o reservatrio de gua, faz aluso s chamins e torres das antigasfbricas. J o telhado,que ao ultrapassar o limite das paredes,negando o uso deplatibandas,faz referncia visual aos sheds industriais. Todos esses so elementosque buscam referncias industriais de forma a reafirmar o grande potencial deproduo e gerao de capital das indstrias criativas.

    Partido

    A circulao realizada atravs de uma estrutura perifrica de passarelasinterligadas atravs de um castelo de circulao vertical. Todas as redes deinfra-estrutura se distribuem para o conjunto verticalmente,atravs de dutosespecializados (shafts), e horizontalmente, partir das lajes (tubulaesaparentes, forros e pisos elevados).A

    CIRCULAO E INFRA-ESTRUTURA

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    O projeto contempla a flexibilidade para alteraes constantes na organizaoespacial e de componentes de instalaes prediais, possibilitados pela circulaoperifrica e pela ausncia de pilares no meio dos pavimentos.

    FLEXIBILIDADE E MODULARIDADE ESTRUTURAL

    Corte AA

    10 5 10

    10 5 10

    MEZANINO1. Restaurante 1.7. Cozinha ........................ 53.27 m 1.8. Despensa ..................... 6.52 m 1.9. Cmara fria ................ 5.00 m3. Livraria/caf

    3.1. Livraria ........................ 157.17 m 3.5. Depsito ....................... 18.83 m 3.7. Cozinha ........................ 16.78 m5. Auditrio/sala de projees

    5.4. Auditrio ...................... 237.82 m 5.5. Tcnica e projeo.... 37.74 m 5.6. Palco ............................. 116.76 m 5.8. rea Tcnica .............. 245.68 m6. Espao comercial

    6.1. Espao comercial ...... 95.02 m 6.2. Espao comercial ...... 139.61 m 6.3. Espao comercial ...... 139.61 m

    6.4. Espao comercial ...... 118.03 m

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    PRIMEIRO PAVIMENTO

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    N

    S

    O L

    NENO

    SO SE

    10+ m/s

    8-10 m/s

    6-8 m/s

    4-6 m/s

    2-4 m/s

    0-2 m/s

    A implantao do edifcio no terreno,assim como a distribuio do programa principalem dois blocos, favorece a ventilao natural cruzada na maior parte dos ambientes.A criao de uma via central,o deslocamento longitudinal e a diferena de gabaritoentre os dois blocos principais,so estratgias que visam potencializar a captaoe o direcionamento do fluxo de vento dominante na regio (ver rosa dos ventos).

    A posio e a diferena de gabarito entre os blocosprincipais,contribuem tambmpara a incidncia solar controlada em ambos os edifcios durante o perodo damanh e o sombreamento do edifcio menor durante o perodo da tarde.As circulaes externas so responsveis pelo controle do sombreamento dafachada nordeste, j a proteo da fachada sudoeste feita atravs de brisesverticais de concreto pr-moldado. Ambas as estratgias visam barrar a incidnciasolar direta e contribuir assim para a melhoria do conforto trmico do edifcio.

    Os grandes paredes laterais, que se repetem nos dois edifcios principais,possuem a distncia de sessenta e cinco centmetros entre a sua superfcievoltada para o interior e a superfcie voltada para o exterior do edifcio. Essesparedes, alm da funo de shafts, so responsveis pela proteo da fachadanoroeste e sudeste.

    VENTILAO NATURAL E CONTROLE DE INSOLAO

    10 5 10

    10 5 10Corte BB

    PRIMEIRO PAVIMENTO7. Sala de aula terica

    7.1. Sala de aula terica ............ 116.81 m 7.2. Tablado ................................... 35.64 m

    7.3. Sala tcnica ........................... 5.37 m8. Laboratrio de informtica ........ 68.87 m9. Banheiros

    9.1. Banheiro feminino ................ 20.65 m 9.2. Banheiro masculino ............. 20.65 m10. Mdiateca (principal) .................. 210.57 m11. Deck ................................................ 224.80 m12. Coworking 12.1. Recepo/ sala de espera .................. 58.57 m 12.2. Sala de reunio flexvel mdia/grande..................... 46.61 m

    12.3. Sala de reunio flexvel mdia.................................... 16.56 m

    12.4. Sala de reunio flexvel pequena............................... 8.11 m 12.5. Coworking............................. 205.52 m 12.6. Copa ...................................... 14.72 m 12.7. Administrativo....................... 7.65 m 12.8. Depsito ............................... 4.20 m 12.9. Convvio ................................ 35.70 m

    12.10. Banheiro Feminino .......... 15.15 m 12.11. Banheiro Masculino......... 15.15 m

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    Esquema ilustrativo de Performance Bioclimtico

    Rosa dos ventosfonte LabEEE/SC

    SEGUNDO PAVIMENTO

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    CONCESSIONRIA

    RESERVATRIOGUA POTVEL

    (145m)

    [01]

    [02]

    RESERVATRIOREAPROVEITAMENTO

    (98m)

    RESERV. DEDA 1 CHUVA

    DESCARTE

    ESPELHODAGUA

    VOLUME TOTAL (138m)VOLUME MNIMO (46m)RESERVA BOMBEIROS (92m)

    [03]

    RESERVATRIOGUA NO POTVEL

    (72m)

    [16]

    CHUVA

    [04]

    [05]

    [06]

    [07]

    LIGAR NA REDEDE ESGOTO PBLICO

    [08][09]

    [10]

    [11]

    [12][13] [14] [15]

    [17] [17]

    [01] Hidrmetro[02] Registro de Gaveta (normalmente fechado)[03] Bomba de Recalque[04] Torneira Temporizada[05] Lavatrio[06] Chuveiro

    [07] Bebedouro[08] Pia[09] Vlvula de Descarga Reduzido 6 litros[10] Bacia Sanitria 6 litros[11] Vlvula de Descarga

    Temporizada

    [12 ] Mictrio[13 ] Tanque[14 ] Torneira de Lavagem[15 ] Torneira e sistemas de

    irrigao do jardim[16 ] Hidrantes e sprinklers[17 ] Ralo

    O projeto resgata um artifcio amplamente util izado nos anos de1960/70,onde a instalao de um espelho dgua sobre a laje ,ainda durante oprocesso de cura do concreto, a responsvel pela impermeabilizao da coberturado auditrio/sala de projeo.

    espelho dgua a ser instalado duranteo processo de cura do concreto

    pingadeira de alumnio anodizado

    mureta de concreto moldado "in loco"calha metlica

    acabamento com painis arquitetnicospr-fabricados de concreto

    laje nervurada de concretomoldado "in loco"

    10 0,5Detalhe

    Esquema ilustrativo de distribuio e reaproveitamento de gua

    10 5 10

    10 5 10C t CC

    SEGUNDO PAVIMENTO13. Sala de aula flexvel .................. 48.50 m14. Depsito ......................................... 29.34 m15. Sala de aula-Mdias Digitais .... 48.56m16. Banheiro feminino ....................... 16.13 m17. Banheiro masculino .................... 16.13 m18. Sala multiuso ................................ 98.45 m19. Convvio ........................................ 98.45 m20. Midiateca ...................................... 146.95 m21. Manuteno/tcnica

    21.1. Depsito/rea tcnica .... 14.72 m 21.2. DML. ....................................... 14.72 m 21.3. Vestirio manuteno ..... 14.72 m22. Oficina ............................................ 34.06 m23. Laboratrio de eletrnica ........ 34.13 m24. Lab. de prototipagem rpida ... 39.30 m25. Recepo e Grfica Rpida ...... 44.65 m26. Laboratrio de modelagem

    digital e renderizao .............. 45.34 m27. Ilha de edio - Vdeo ............... 28.67 m28. Sound lock .................................... 06.57 m29. Sala reservada e

    ilha de edio - udio ............... 13.86 m30. Estdio - udio e vdeo ............. 33.93 m31. Banheiro Feminino ...................... 15.15 m32. Banheiro Masculino...................... 15.15 m33. Convvio ........................................ 34.50 m

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    TERCEIRO PAVIMENTO

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    01 telha metlica termo-acstica

    02 estrutura metlica03 venezianas industriais de alumnio04 shaft de instalaes com fechamento

    em painis arquitetnicos pr-fabricadosde concreto pigmentado

    05 laje alveolar em concreto protendidopr-moldado - espessura 26.5 cm

    06 quebra-sol em telha metlica perfurada07 estrutura metlica para fixao do

    quebra-sol08 viga em concreto pr-moldado 40x80 cm09 pilar em concreto pr-moldado 40x60 cm10 brise de concreto pr-moldado11 caixilho pivotante em alumnio e vidro

    temperado.0012 peitoril em mrmore branco13 painel alveolar em concreto pr-moldado

    espessura 15 cm14 piso elevado15 passadio para manuteno16 Laje alveolar em concreto protendido

    pr-moldado - espessura 26.5 cm17 piso em cimento queimado18 forro modular19 caixilho e portas de correr em alumnio

    e vidro temperado.20 laje em concreto moldado "in loco"

    Corte esquemtico

    TERCEIRO PAVIMENTO34. Incubadora 34.1. Empresa 01 ......................... 48.74 m 34.2. Empresa 02 ......................... 48.74 m 34.3. Empresa 03 ......................... 48.74 m 34.4. Empresa 04 ......................... 80.75 m 34.5. Empresa 05 ......................... 47.65 m 34.6. Empresa 06 ......................... 47.65 m 34.7. Empresa 07 ......................... 45.59 m35. Banheiro feminino ....................... 16.13 m36. Banheiro masculino .................... 16.13 m37. Recepo/convvio...................... 19.43 m38. Sala de Reunio............................ 27.79 m39. Copa e Convvio ........................... 39.00 m40. Administrativo

    40.1. Direo ................................. 10.93 m 40.2. Administrativo..................... 83.01 m 40.3. Sala de segurana ............ 12.99 m

    40.4. Departamento de T.I. ........ 23.95 m 40.5. Departamento Financeiro . 13.83 m 40.6. Arquivo .................................. 5.77 m

    10 5 10

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    35 36