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OPERAÇÕES NO ESTÁDIO REI PELÉ Maj BM QOC Sérgio Ricardo 1º Ten BM QOC Luciando Virtuoso 1º Ten BM QOC Paulo Pantaleão 2º Ten BM QOC Marcos Paulo

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OPERAÇÕES NO ESTÁDIOREI PELÉ

Maj BM QOC Sérgio Ricardo1º Ten BM QOC Luciando Virtuoso1º Ten BM QOC Paulo Pantaleão2º Ten BM QOC Marcos Paulo

Makako
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ACIDENTES EM ESTÁDIOS BRASILEIROS

• 1964 - 184 FERIDOS durante o jogo entre Corinthians e Santos, na Vila Belmiro, por queda de arquibancada.

1995 - No estádio do Pacaembu, após uma partida de juniores entre São Paulo e Palmeiras, torcedores derrubaram os alambrados do estádio e invadiram o gramado promovendo uma batalha campal. UM TORCEDOR MORREU e dezenas ficaram feridos.

• 2007 - A queda de um degrau de arquibancada do estádio da Fonte Nova, deixou SETE MORTOS e dezenas de feridos em Salvador.

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MARACANÃ - RJ

Desabou a grade de alumínio do setor das arquibancadas, onde fica a Raça Rubro-Negra. O excesso de pessoas naquele setor provocou a queda de dezenas de torcedores nas cadeiras azuis.

OITENTA E DOIS SAÍRAM FERIDOS, e três deles levados para o Hospital Souza Aguiar, com traumatismo craniano.

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SÃO JANUÁRIO - RJ

– Aos 23 minutos do primeiro tempo do jogo Vasco x São Caetano, final da Copa João Havelange, uma briga entre torcedores causou um empurra-empurra que resultou na queda de parte do alambrado junto às arquibancadas.

– Na confusão, cerca de 150 PESSOAS FICARAM FERIDAS, três delas com gravidade.

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September 30, 2002 5

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OCORRÊNCIA NO INTERIOR DO ESTÁDIO

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OCORRÊNCIA NO INTERIOR DO ESTÁDIO

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TIPO DE ARMAS APREENDIDASNOS ESTÁDIOS DE FUTEBOL

OUTROS ACIDENTES: Ameaças de bombas, Acidentes Naturais (descargas elétricas)

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PLANO DE OPERAÇÃO DO CBMALPARA O ESTÁDIO REI PELÉ

OBJETIVOS

• Fornecer informações gerais para os militares que estarão trabalhando no Estádio Rei Pelé.

• Minimizar os acidentes que possam ocorrer no perímetro do Estádio Rei Pelé (interior e/ou circunvizinhanças);

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LAUDO DE EXIGÊNCIAS PARA O ESTÁDIO REI PELÉ

a) Hidrantes: Deverão ser instalados 39 (trinta e nove) hidrantes, sendo 34 (trinta e quatro) de parede e 5 (cinco) de recalque

b) Reserva Técnica: Deverá ser no mínimo de 45.000 litros de água proveniente dos reservatórios superiores, sendo 30.000 litros nas caixas de ferradura e 15.000 litros nas caixas da arquibancada reta;

c) Bomba de Incêndio: Deverá ser instalado com partida automática e ligação independente da rede elétrica da edificação, a fim de que seja obtida a pressão mínima de trabalho;

d) Canalização fixa: Deverá ser executada em ferro fundido ou aço galvanizado com diâmetro mínimo de 2 ½” (63mm), podendo a canalização enterrada ser de PVC rígido;

e) Mangueiras e Acessórios: As mangueiras serão de fibra resistente a umidade e revestidas internamente de borracha capazes de suportar a pressão mínima de trabalho, contendo 01 (uma) seção de 15 ou 30 metros de comprimento em cada abrigo, conforme projeto anexo;

f) Esguicho: Deverão ser instalados 34 (trinta e quatro) esguichos com requinte de 5/8”, dispostos em cada abrigo de mangueiras, ficando conectados as mangueiras;

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g) Extintores: Deverão ser instalados 73 (setenta e três) extintores, sendo 50 (cinqüenta) de Pó Químico Seco com 04 Kg, 09 (nove) de Pó Químico Seco com 06 Kg e 14 (quatorze) de Gás Carbônico com 06 Kg. h) Iluminação de emergência: Deverão ser instaladas 272 (duzentas e setenta e duas) luminárias de emergência, com autonomia mínima de 03 (três) horas, conforme projeto anexo;i) Alarme tipo Botoeira: Deverão ser instalados 34 (trinta e quatro) alarmes tipo Botoeira, interligados a 02 (duas) centrais, conforme projeto anexo e projeto elétrico;j) Pára-raios: Deverão ser instalados de acordo com as normas da ABNT, com haste de no mínimo 3,00 m de altura;k) Portas corta-fogo nos vãos dos elevadores: Deverão ser instaladas de acordo com as especificações do COSCIP e normas da ABNT;l) OUTRAS EXIGÊNCIAS: As instalações elétricas devem obedecer as normas vigentes. A ligação da Bomba de incêndio deverá ser através de válvula de fluxo ou Pressostato.

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SAÍDAS DE EMERGÊNCIA (Rampas)

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PREVENÇÃO

Padronização de procedimentos através de planos de operações dimensionados pela capacidade do estádio e/ou apelo do evento;

Viaturas e materiais específicos à característica do Estádio;

Reforço de efetivo e viaturas para os eventos, principalmente os de grande porte.

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PREVENÇÃO

COMO DESCRITO NO ART 14. DO ESTATUTO DO TORCEDOR, SERÃO NECESSÁRIOS OS SEGUINTES DADOS (com antecedência) PARA UMA MELHOR SEGURANÇA DA PARTIDA:

a) o local;b) o horário de abertura do estádio;c) a capacidade de público do estádio; ed) a expectativa de público.

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VULNERABILIDADES DO ESTÁDIO REI PELÉ

FOSSO

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SUBESTAÇÃO

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ESTRUTURAS ANTIGAS

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FASES DA OPERAÇÃO NO ESTÁDIO

•ANTES (fase de planejamento),

•DURANTE (“start” do plano de operações até o encerramento do evento)

•DEPOIS (evacuação total do público no interior e nos arredores do local).

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FASE INICIAL

• Reunião de segurança realizada previamente com os responsáveis pelo evento;

• Confecção de Ordem de Serviço;• Previsão logística de alimentação e

comunicação em função do evento;• Aquisição, para uso do Comandante das

Operações, de uma listagem telefônica com os principais contatos referentes ao evento

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FASE DE ATUAÇÃO

• Briefing (02 horas antes do evento)

• Distribuição de Pessoal, Viaturas e Materiais

• Ativação dos Postos

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FASE DE CONCLUSÃO

• Desmobilização dos postos internos

• Debriefing

• Confecção do Relatório Final

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D1

D2C

A

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ESTUDO DA RELAÇÃO ESPECTADOR / MILITAR

LOCALQuantidade

de Espectadores

Quantidade de Militares

Espec / Militar(aprox)

SETOR A Arquib. Superior Grande 7.356 10 735SETOR B1 Arquib. Superior “Setor

1” 3.624 06

604

SETOR B2 Arquib. Superior “Setor 2”

3.679 06613

SETOR C Arquibancada Inferior 4.905 10 490SETOR D1 Cadeiras 1º Piso 813 03 271SETOR D2 Trib. de Honra / Cadeiras

4º Piso434 03

145

Monitoramento --- 01 ---Comandante de Operações / Adjunto --- 02 ---

TOTAL 20.811 41 507

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LOCAL FUNÇÃOSetor A

Principal força de trabalho em uma partida de futebol, os trios de militares dispostos nas arquibancadas tem a função primordial de proceder ao atendimento das emergências que surgirem (notadamente as de atendimento médico) acionando as autoridades superiores e transportando a vítima, a viatura de remoção adequada, ou ao posto médico (em projeto).

Setor B1Setor B2Setor C

Setor D1

Setor D2

Monitoramento

Um militar do CBMAL ficará no monitoramento observando os movimentos de massa no interior do estádio, ficando alerta para possíveis conturbações pontuais que são captadas pelas câmeras de vídeo espalhadas pelo estádio Rei Pelé e serve como fonte de informação ao Cmt de Operações no caso da necessidade de obtenção de dados sobre alguma alteração no Estádio.

Cabine de RádiosPor se tratar de local com grande concentração de equipamentos eletrônicos, é destacada uma equipe que posso dar o pronto atendimento no caso de um princípio de incêndio no local.

Postos MédicosResponsáveis por atendimento que não necessite de transporte imediato para COEMAL.

Tribuna de HonraNeste local com grande número de autoridades é necessária a presença de militares do CBMAL.

Posto de ComandoManter contato com as outras agências envolvidas no evento no caso de uma necessidade de mobilização coordenada.

DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES

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LOCALTIPO

DE VTRFUNÇÃO

Em frente ao Estádio

UR

Reduzir o tempo resposta para atendimentos a emergências que venham a ocorrer no anel externo ao estádio, notadamente antes do início e após o término da partida, períodos em que há grande fluxo de transeuntes com ânimo exaltado. Ficando no interior do Estádio durante o evento.

No interior do Estádio

UR Prestar o primeiro atendimento das vítimas, transportando as mesmas para o posto médico e se necessário para a COEMAL.

No interior do Estádio

ABS Efetuar o combate a incêndio no Estádio.

1º ao 4º Andar / Anel Externo

AO

Antes do início e após o término da partida circulará pelo anel externo ao estádio para atendimentos a emergências. Durante a partida esta viatura será utilizada fazendo a ronda do 1º ao 4º Piso.

GUARNIÇÕES MOTORIZADAS

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MATERIALNECESSIDADE

PARTIDAS DE FUTEBOL

Rádios portáteis

17

Megafones 03

Mochilas de APH

12

Macas 12

LOGÍSTICA DA OPERAÇÃO

De acordo com à peculiaridade de evento, será disponibilizado a quantidade adequada de material.

Para uma partida de futebol torna-se necessário os seguintes materiais:

Obs: Será previsto alimentação para o efetivo empregado no evento:

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Localização das Viaturas

ABS UR 1

AO

ABSUR

UR 2

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Militares do Corpo de Bombeiros em posto de observação

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ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS DELIMITAÇÃO DE ÁREA DE TRATAMENTO

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LEGENDA

– Ponto de Encontro

– Ponto de Reunião

Bloqueios

PR

PE 1

PE 2

PE

PR

Zona Quente

Perímetro de Segurança

CBMAL

GARAGEM VELEIRO

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Sugestões para otimizar o plano de operação

• Aquisição de uma Rampa Móvel: Para ser usada na transposição do fosso.

Rampa inutilizada (Estádio Rei Pele)Rampa utilizada no Estádio do Arruda -PE

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Sugestões para otimizar o plano de operação

• Aquisição de um Kit Desastre (Ficando na Viatura de Resgate)

• Disponibilizar mensagens no placar eletrônico informando as saídas de emergência e como proceder em situação de emergência. Bem como, informar a presença de bombeiros distribuídos por todo Estádio.

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Sugestões para otimizar o plano de operação

• Criação de uma seção de Bombeiros no Estádio. (Exemplo do RJ)

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PLANO DE OPERAÇÕES

“ART. 17. É DIREITO DO TORCEDOR A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO REFERENTES A SEGURANÇA, TRANSPORTE E CONTINGÊNCIAS QUE POSSAM OCORRER DURANTE A REALIZAÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS.

I - SERÃO ELABORADOS PELA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO, COM A PARTICIPAÇÃO DAS ENTIDADES DE PRÁTICA DESPORTIVAQUE A DISPUTARÃO; E

II - DEVERÃO SER APRESENTADOS PREVIAMENTE AOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA PÚBLICA DAS LOCALIDADES EM QUE SE REALIZARÃO AS PARTIDAS DA COMPETIÇÃO.

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A POLÊMICA DO ART. 14 (Estatuto do Torcedor)

x

Participação “gratuita” do CBMAL

(Aplicação da Lei TUSEP)

A responsabilidade é do MANDANTE DO JOGO na realização da segurança dos torcedores.

Art 14, I -> A solicitação de agentes públicos de segurança.

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CONCLUSÃO

• MAIOR PREVENÇÃO

• VISIBILIDADE PERANTE A SOCIEDADE

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LEI DE MURPHY

“A Lei de Murphy não é a previsão de um destino inevitável, mas justamente uma lembrança de que, se existe a possibilidade de que algo ocorra, o dado não pode ser ignorado, a fim de se evitar uma catástrofe’’

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

FIM

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D1

D2C

A

SETOR D 1 (CADEIRAS ESPECIAIS 1º PISO)

CAPACIDADE: 813BOMBEIROS: 03

PROPORÇÃO: 271 Torcedores/ Bombeiro

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D2

D2C

A

SETOR D 2 (CADEIRAS ESPECIAIS 4º PISO E TRIBUNA DE HONRA)

CAPACIDADE: 434BOMBEIROS: 03

PROPORÇÃO: 145 Torcedores/ Bombeiro

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D2

D2C

A

SETOR C (Arquibancada Inferior)

CAPACIDADE: 4.905BOMBEIROS: 10

PROPORÇÃO: 490 Torcedores/ Bombeiro

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D1

D2C

A

SETOR B 2 (Arquibancada Superior Setor 2)

(LADO DO PLACAR ELETRONICO)

CAPACIDADE: 3.679BOMBEIROS: 06

PROPORÇÃO: 613 Torcedores/ Bombeiro

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D2

D2C

A

SETOR B 1 (Arquibancada Superior Setor 1)

(LADO DA COEMAL)

CAPACIDADE: 7624BOMBEIROS: 06

PROPORÇÃO: 604 Torcedores/ Bombeiro

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D1

D2C

A

SETOR A ( ARQUIBANCADA SUPERIOR “GRANDE”)

CAPACIDADE: 7.356BOMBEIROS: 10

PROPORÇÃO: 735 Torcedores/ Bombeiro

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SETORIZAÇÃO DO ESTÁDIO

B1

B2

D2

D2C

A

SETOR A ( ARQUIBANCADA SUPERIOR “GRANDE”)

CAPACIDADE: 7.356BOMBEIROS: 07

PROPORÇÃO: 1050 Torcedores/ Bombeiro