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ANO 18 • Nº 953 DE 11 A 17 DE AGOSTO DE 2010 DIRECTOR: JOÃO FERNANDES www.opiniaopublica.pt Anuncia representar os 7.500 utentes e exige que edifício continue na freguesia COMISSÃO RECLAMA NOVA EXTENSÃO DE SAÚDE EM S. COSME pub. P.7 opiniãosport: GD Joane vence AD Oliveirense (4-1) na apresentação aos sócios João Gomes triunfa na Volta a Portugal de cadetes opinião especial Carpintarias e Serralharias Preocupada com a degradação do edifício da Extensão de Saúde de Vale S. Cosme, foi criada recentemente uma Comissão de Utentes, que se anuncia mandatada para representar os 7.500 utentes das fregue- sias de Portela, Telhado, Vale S. Cosme, Cruz e parte de Vale S. Martinho, que são servidos por aquela estrutura. A Comissão reclama melhores condições e, sobretudo, a construção dum novo edifício, mostrando in- transigência quanto à sua localização, que só admitem na freguesia de S. Cosme. Um facto que parece não recolher unanimidade, sendo que o OP apurou que há a possibilidade de a extensão ser instalada em Vale S. Martinho. p.7 Assalto armado em casa de Brufe Sacramento Têxteis despede 80 trabalhadores p.9 Recreio do João certificado pela Segurança Social Primeira instituição do país a obter marca ISS Escola de Nine vai ter duas turmas do 1º ano Concelho visitado por mais de 200 europeus numa semana, em iniciativas da PASEC e da YUPI Falta acolhimento para jovens estrangeiros Pais satisfeitos com decisão da DREN pp.4 e 6 p.8 p.9

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ANO 18 • Nº 953DE 11 A 17 DE AGOSTO DE 2010DIRECTOR: JOÃO FERNANDESwww.opiniaopublica.pt

Anuncia representar os 7.500 utentes e exige que edifício continue na freguesia

COMISSÃORECLAMANOVAEXTENSÃODESAÚDE EMS.COSME

pub.

PP..77

opi ni ã os port:GD Joane vence AD Oliveirense (4-1)na apresentação aos sócios

João Gomes triunfa na Volta a Portugal de cadetes

opi ni ã oespecialCarpintarias

e Serralharias

Preocupada com a degradação do edifício da Extensão de Saúde deVale S. Cosme, foi criada recentemente uma Comissão de Utentes, quese anuncia mandatada para representar os 7.500 utentes das fregue-sias de Portela, Telhado, Vale S. Cosme, Cruz e parte de Vale S. Martinho,que são servidos por aquela estrutura. A Comissão reclama melhores

condições e, sobretudo, a construção dum novo edifício, mostrando in-transigência quanto à sua localização, que só admitem na freguesia deS. Cosme. Um facto que parece não recolher unanimidade, sendo queo OP apurou que há a possibilidade de a extensão ser instalada em ValeS. Martinho. p.7

Assalto armado em casade Brufe

SacramentoTêxteis

despede 80 trabalhadores

pp..99

Recreio do João certificado pela Segurança Social

Primeira instituição do país a obter marca ISS

Escola deNine vai ter duasturmas

do 1º ano Concelho visitado por mais de 200 europeus numasemana, em iniciativas da PASEC e da YUPI

Falta acolhimentopara jovens estrangeiros

Pais satisfeitos com decisão da DREN

pppp..44 ee 66

pp..88

pp..99

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02 pública: 11 de Agosto de 2010 eessppaaççoo aabbeerrttoo

Objectiva Pública

CON SE LHO EDI TO RI AL:Ale xan dri no Cos me, An tó nio Cân di do Oli vei ra,An tó nio Jor ge Pin to Cou to, Ar tur Sá da Cos ta,Cris ti na Aze ve do, Fe liz Ma nu el Pe rei ra, Jo a -quim Lou rei ro, Jo ão Fer nan des.

DI REC TOR: Jo ão Fer nan des (CIEJ TE-95) jfer nan des@opi ni ao pu bli ca.pt

CHE FE DE RE DAC ÇÃO:Cris ti na Aze ve do (CPJ 5611)cris ti na@opi ni ao pu bli ca.pt

EDI TOR DE TUR NO: Mag da Fer rei ra (CPJ 4625)mag da@opi ni ao pu bli ca.ptEDI TOR DES POR TO:Bru no Mar ques (CPJ 8022)[email protected]

RE DAC ÇÃO:in for ma cao@opi ni ao pu bli ca.ptCar la Ale xan dra So a res (CICR-248), Cris ti naAze ve do (CPJ 5611), Mag da Fer rei ra (CPJ4625) e So fia Abreu Sil va (CPJ 10952).

DES POR TO: Bru no Mar ques (CPJ 8022),Jor ge Hum ber to, Jo sé Cle men te (CNID 297) ePe dro Sil va (CICR-220).

GRA FIS MO:Car la Ale xan dra So a res, Eli se te San tos, Pe dro Sil va.

APOIO À RE DAC ÇÃO:Jor ge Ale xan dre

OPI NI ÃO: An tó nio Cân di do Oli vei ra, Ave li noLei te, Car los Sou sa, Do min gos Pei xo to, Gou- veia Fer rei ra, J. Sil va Lo pes, Jo ão Ca si mi ro,Jo a quim Lou rei ro, Lu ís Pau lo Ro dri gues, Mi -guel Mo rei ra Sil va, Pau lo Cu nha e Vi ei ra Pin to.

GE RÊN CIA: João Fernandes

CA PI TAL SO CI AL:350.000,00 Eu ros.

DE TEN TO RES DE MAISDE 10% DO CA PI TALFe liz Ma nu el Pe rei raAn tó nio Jor ge Pin to Cou to

SER VI ÇOS AD MI NIS TRA TI VOS:Fran cis co Araú jo

TÉC NI COS DE VEN DAS:co mer cial@opi ni ao pu bli ca.ptAgos ti nha Bair ri nho, Ma ria Fer nan da Cos ta eSó nia Ale xan dra

PRO PRI E DA DE E EDITOR:EDI TA VE Multimédia, Lda. NIPC 502 575 387

SE DE, RE DAC ÇÃO E PU BLI CI DA DE:Rua 8 de De zem bro, 214 An tas S. Ti a go - Apar ta do 4104760-016 VN de Fa ma li cão

IN TER NETwww.opi ni ao pu bli ca.pt

CON TAC TOSRe dac ção:Tel.: 252 308145 • Fax: 252 308149

Ser vi ços Ad mi nis tra ti vos: Tel.: 252 308146 / 252 308147 • Fax: 252 308149IM PRES SÃO:Na ve prin ter - In dús tria Grá fi ca do Nor te, SAEs tra da Na ci o nal, 14 - Maia

EM BA LA GEM E ETI QUE TA GEM:Al mei da Pe rei ra - Ope ra dor de Marke ting e Im pres são Do cu men tal, LdaPar que In dus tri al do Min de loVi la do Con de

TI RA GEM DES TE NÚ ME RO:20.000 exem pla res, nº 953

NÚ ME RO DE RE GIS TO: 115673

DE PÓ SI TO LE GAL: 48925/91

FICHA TÉCNICA

CCoonnhheeccee ssiittuuaaççõõeess qquuee ppooddeemm sseerr rreettrraattaaddaass nnaa OObbjjeeccttiivvaa PPúúbblliiccaa?? EEnnvviiee aass ssuuaass ffoottooggrraafifiaass,, aaccoommppaannhhaaddaass ddeeuumm ppeeqquueennoo tteexxttoo ccoomm oo llooccaall ee aa ddeessccrriiççããoo,, ppaarraa oo ee--mmaaiill:: iinnffoorrmmaaccaaoo@@ooppiinniiaaooppuubblliiccaa..pptt oouu eennttrreegguuee nnaass iinnssttaa--llaaççõõeess ddoo OOppiinniiããoo PPúúbblliiccaa,, nnaa RRuuaa 88 ddee DDeezzeemmbbrroo,, nnºº 221144,, eemm AAnnttaass..

Acha que o procurador-geral da República tem condições para continuarno cargo?”

Questão Pública

Maria Augusta Santosprofessora

Acerca da continuidade no cargo do Procurador-Geral da República, a minha opinião não se alte-rou desde que aqui me pronunciei sobre esta mesma matéria. Como se sabe, segundo a Consti-tuição, o mandato do Procurador-Geral da República tem a duração de seis anos e a sua nomea-ção ou exoneração é da competência do Presidente da República, sob proposta do Governo. Ora,ainda há poucos dias, o Ministro da Justiça manifestou publicamente a confiança do Governo noProcurador-Geral, legitimando, assim, a sua continuidade. Todos temos plena consciência da exi-gência que este cargo acarreta e, fundamentalmente, à mediatização a que está exposto, o quese traduz, normalmente, em dificuldades acrescidas quer para o PGR, quer para todos os actoresda justiça. Não me parece que a discussão que se tem gerado à volta deste caso, continuada e per-sistentemente por parte de alguns meios, nomeadamente políticos e até mesmo judiciais, por ve-zes de forma desabrida e vilipendiando a figura do Procurador, dignifique quem assim procede e,pior do que isso, sirva o País. Admito que o Procurador possa ter errado, aqui ou ali (quem nãoerra?), mas não é por esse facto que deixei de o admirar, fundamentalmente pela postura simples, aberta e frontal que,correntemente, adopta, quando quer assumir uma posição, recusando recorrer a discursos refinados ou linguagens re-buscadas, tantas vezes usadas por outras “personalidades”, quando não são capazes de ter coragem e frontalidade parase afirmarem. Reitero o que há algum tempo afirmei sobre a continuidade no cargo do actual PGR: é necessário e urgenteque todas as instituições democráticas e órgãos de soberania ajam com responsabilidade e com a serenidade necessáriase, fundamentalmente, cooperem entre si, na medida em que constitui um desgaste para o País e para as instituições de-mocráticas continuar-se nesta autêntica balbúrdia, que apenas serve interesses políticos de alguns mas fere os princí-pios básicos da nossa democracia.

AA gg ee nn dd aaSexta-feira, 13

Sábado, 1

2222hh0000Concerto de Renata Braga, na Aveni-da Rio Veirão, em Ribeirão, no âmbi-to da iniciativa municipal “Anima-ção na Praça”.

2222hh0000Hosei actua na Praça D. Maria II, na cida-de, no âmbito da iniciativa municipal“Animação na Praça”.

Realizam-se as eleições no Rancho Folcló-rico de Oliveira Santa Maria

A situação que damosconta nesta edição situa-se napassagem pedonal aérea juntoà Rotunda de Santo António,em Famalicão. A dita passagemnão está nas melhores condi-ções para todos aqueles que autilizam, nomeadamente naconservação das tábuas de ma-deira que a constituem e numadas rampas de subida. A nossaatenção centra-se no referidoacesso que mais parece atra-vessar uma densa mata, tal é aenorme quantidade de vegeta-ção dos dois lados. Ora, estapassagem pedonal tem comoprincipal intuito facilitar a vidaaos peões, mas neste caso di-ficulta a entrada de todos osutilizadores pelo que a situa-ção carece de maior atençãona sua manutenção por partedos responsáveis.

Bruno Marques

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03pública: 11 de Agosto de 2010ppuubblliicciiddaaddee

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04 pública: 11 de Agosto de 2010 cciiddaaddee

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ADRAVE promoveformação sobre novo Código dos

Contratos PúblicosA Adrave – Agência de Desen-volvimento Regional do Vale doAve vai levar a efeito, a partirdo dia 23 de Setembro, uma ac-ção de formação sobre o novoCCP (Código dos Contratos Pú-blicos), destinada a empresas,funcionários da administraçãolocal, regional e central, comu-nidades intermunicipais, asso-ciações de municípios e em-presas municipais. Luís dosAnjos Corado, um dos maioresespecialistas do país em termosdo novo CCP, será o formador.

Os principais conteúdosprogramáticos da acção são:Aplicação do Código dos Con-tratos Públicos (Generalidadese âmbito de aplicação); As mu-danças no Regime Jurídico dasEmpreitadas de Obras Púbicas;Principais formas concursais eprocedimentais; Tramitação doprocedimento: ajuste directo,concurso público, concurso li-

mitado por prévia qualificação eprocedimento de negociação.Para além disso será abordadaa problemática do Ajuste Di-recto, do controlo de prazos, ga-rantias administrativas, regimecontra-ordenacional, recursos econtencioso dos contratos, fis-calização prévia, concomitantee sucessiva e tutela jurisdicio-nal.

O curso tem a duração 35horas e contempla sessões deFormação Teórica (23 a 24 deSetembro) e sessões de Forma-ção Prática (29 e 30 de Setem-bro de 2010, e 1 Outubro) das9h30 às 12h30 e das 14 às 18horas, e terá lugar na sede daADRAVE, na Rua Ana Plácido –Edifício Europa nº 1, em Famali-cão.

As inscrições são limitadase podem ser feitas através do e-mail: [email protected] oupelo telefone 252302600.

Famalicão assinala Dia Internacional da JJuuvveennttuuddee

Os jovens famalicenses com ida-des entre os 12 e os 30 anos têm en-trada livre nos Museus da Rede Mu-nicipal de Famalicão e nas PiscinasMunicipais, amanhã, dia 12 deAgosto, Dia Internacional da Juven-tude.

A efeméride assinalada pela Câ-mara Municipal, através do pelouroda Juventude, conta ainda com umconjunto diversificado de iniciativas,nomeadamente a realização de acti-vidades radicais e insufláveis, aolongo do dia, junto à Igreja da fre-guesia de Delães. Pelas 21h30, há ci-nema na Galeria Municipal da antigaCasa Malheiro, sita na Rua AdrianoPinto Basto, com o filme “Corto Mal-tese na Sibéria” (2002) de Pascal Mo-relli pelo Cineclube de Joane.

Entretanto, entre 12 e 14 de Agosto, as Associações Juvenis que constituem a Rede Asso-ciativa Jovem dão a conhecer as suas actividades, na Galeria Municipal.

Está oficialmente criada em Itália aplataforma de animadores da as-sociação famalicense PASEC (Pla-taforma de Animadores Socioedu-cativos e Culturais). A novidade foiavançada na apresentação públicaque decorreu na passada quarta-feira, dia 4, nos Paços do Conce-lho, no âmbito do seminário inter-nacional “Democracia eInterculturalidade”.

Segundo Abraão Costa, res-ponsável da PASEC, os objectivospassavam por formar a rede euro-peia de grupos informais e alargara estrutura da PASEC à escala eu-ropeia, por isso, referiu que “é comalegria que podemos formalizar aPASEC em Itália, pois é sempre im-portante ver uma organização quenasceu em Famalicão em três anosatingir tal dimensão”. “Mas maissignificativo foi a criação de 18 no-vos animadores que formarampelo menos 20 novos grupos”, re-feriu ainda, adiantando que omesmo poderá acontecer noutrospaíses.

Em parceria com a TOTEM(Agencia Italiana para o Desenvol-

vimento Social), a EGEA Polónia, osmunicípios de Famalicão e deGorla Maggiore (Itália), a Rede Eu-ropeia de Grupos informais, o Ins-tituto Português da Juventude e aAgência Nacional do Programa Ju-ventude em Acção, a PASEC orga-nizou, entre os dias 2 e 5 deAgosto, o seminário internacional“Democracia e Interculturalidade”,que contou com a participação demais de 200 jovens e agentes edu-cativos provenientes de várias or-ganizações europeias.

“Além de finalizar o projectoNova Fórmula 2, que envolveumais de 500 jovens e 300 agen-tes, o objectivo do seminário eradiscutir medidas daquilo que po-dem ser os futuros campos de ac-ção da participação juvenil no con-texto democrático e no contextoda interculturalidade nestes trêspaíses em concreto: Polónia, Por-tugal, e Itália”, frisou Abraão.

O grupo que participou nesteseminário foi também recebeidonos Paços do Concelho, numa ce-rimónia onde marcaram presençao presidente do município de GorlaMaggiore, Fabrizio Caprioli; o pre-sidente da TOTEM de Itália, Ste-

fano Bottelli; e a coordenadora daEGEA, Joanna Wawrynowycz, entreoutras individualidades.

Estiveram representados no se-minário 8 distritos de Portugal Con-tinental, sendo que cada elementoenvolvido representava um grupojuvenil em concreto.

Neste encontro, as actividadesdividiram-se entre Famalicão e Vi-larinho das Furnas, e contou comuma recriação histórica da Citâniade Briteiros, em Guimarães; a par-ticipação numa viagem medieval,em Santa Maria da Feira; oficinasde artes de combate orientais emVila do Conde; entre outras ses-sões de trabalho.

Na ocasião, Abraão Costaanunciou que agora segue-se oprojecto Nova Fórmula 2.0, que vaitrabalhar concretamente a rede etem como base uma espécie deconcurso chamado “DemocracyChallenge”, ou seja, “nós agoravamos investir na qualidade daspráticas destes grupos, uma vezque o programa pretende divulgaras melhores experiências por vá-rias áreas”. “O objectivo é mais doque ampliar a rede, é consolidá-la”, sublinhou.

Na recepção às delegações es-trangeiras, Ricardo Mendes, vice-presidente da autarquia, frisou quecom a desestruturação da família ecom algumas alterações sociais im-portantes torna-se muito importantea vertente da educação não formal,para além das questões relaciona-das com a educação formal. “Porisso, é muito importante estas or-ganizações estrangeiras terem-sedeslocado a Portugal para discuti-rem algumas temáticas importan-tes para a juventude. Eu julgo que irácondicionar a actuação destes jo-vens, permitindo que se tornem elespróprios educadores quer de men-talidades quer de pessoas maisadultas”, referiu, acrescentando quepara além de ser “um orgulho paraFamalicão receber este tipo de se-minários, é quase uma obrigaçãomoral a autarquia apoiar estas acti-vidades”.

Novidade avançada durante o seminário “Democracia e Interculturalidade”

PASEC cria plataformade animadores em Itália

Seminário Internacional juntou, durante 5 dias, muitos jovens na região

PPeeddrroo AAlleexxaannddrree SSiillvvaa

Pedro Alexandre Silva

Page 5: Opiniao Publica

05pública: 11 de Agosto de 2010cciiddaaddee

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Noites de AAggoossttoocom “Animação na Praça”

As noites de Agosto prometem muita animação em Famalicão, com amúsica a ocupar um lugar de destaque. Através da iniciativa “Anima-ção na Praça”, promovida pela Câmara Municipal, a música invade asprincipais praças do concelho, desafiando os famalicenses a sair paraa rua e a aproveitar as noites quentes de Verão para se divertirem e usu-fruírem dos espaços públicos.

Assim, aos sábados (dias 14, 21 e 28), a iniciativa decorre na PraçaD. Maria II, no centro da cidade, com os espectáculos a terem início pe-las 22 horas. Hosei, Room40 e Mortos Vivos são os nomes das bandasque vão animar a Praça. Entretanto, no passado sábado, dia 7, já ac-tuaram os Folc d’Ave.

Na sexta-feira, dia 13, também pelas 22 horas, Renata Braga actuana Avenida do Rio Veirão, na vila de Ribeirão. No dia 20, é a vez de Ho-sei animar o Mercado Municipal em Riba d’Ave, enquanto no dia 27, oParque da Ribeira, em Joane, recebe Renata Braga.

“Para além de promover o bem-estar dos famalicenses e valorizaros espaços públicos, a iniciativa representa também a aposta do mu-nicípio na promoção dos artistas e talentos da terra, tendo em contaque todas as bandas são famalicenses”, sublinha o município emnota à imprensa.

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MMaarrsseennuu em Famalicão aposta em novos serviços

A bem conhecida empresa Marsenuestá no centro da cidade de Famalicãohá 16 anos, no ramo de acessórios in-dustriais. Entretanto, recentemente,a loja Marsenu tem uma nova secçãodedicada às peças Auto. No fundo,trata-se de um serviço que completaos que já existiam. E porque a satis-fação do cliente é o mais relevante,recentemente a Marsenu renovou assuas instalações. Na Marsenu, osclientes encontram uma oferta abran-gente de equipamentos da área auto-móvel, desde peças para automóveis,máquinas agrícolas, camiões e mate-rial para automóveis de competição.Marsenu, na Rua Alves Roçadas, n.º77 e também no n.º 83, VN Famalicão.

TTuuttttii SSccaarrppaa: lojas de calçado com requinte A marca Tutti Scarpa está em Famalicão paraficar. A Tutti Scarpa tem duas lojas que sedistinguem pela qualidade e requinte. Sãodois espaços, uma na Avenida 25 de Abril,111/113, e a segunda no Centro Comercial Be-zerra, ambas no centro da cidade. Aqui, en-contra calçado casual, moda de homem esenhora, dentro do segmento médio, mé-dio/alto, com marcas espanholas, italianase portuguesas. Na Tutti Scarpa encontra cal-çado actual e acima de tudo muito confor-tável. Na verdade, o projecto Tutti Scarpaestá a ser um sucesso junto dos seus clien-tes e brevemente os responsáveis preten-dem mesmo abrir uma terceira loja em Fa-malicão e uma quarta em Guimarães, sendoque o projecto de expansão delineado estáa decorrer de forma muito positiva.

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06 pública: 11 de Agosto de 2010 cciiddaaddee

Responsável da ProtecçãoCivil rreeúúnnee com câmaras

O secretário de Estado daProtecção Civil, Vasco Franco,esteve presente, no dia 30 deJulho, no Governo Civil deBraga, para uma reunião detrabalho com os presidentesdas Câmaras Municipais dodistrito.

O governante manifestouo reconhecimento do Go-verno pelo esforço desenvol-vido e competência que têmdemonstrado na coordena-ção do combate aos incên-dios florestais, salientandoque, num só dia, o númerode incêndios quase chegouaos 500.

O secretário de Estado

teve oportunidade de ouviros autarcas, que fizeram umaavaliação do que pode serfeito para melhorar a coorde-nação e alguns aspectos decapacidade de resposta.

Vasco Franco sublinhouainda que uma grande partedos incêndios são causadospor acção criminosa, mascom o empenho das forças desegurança e das entidadesresponsáveis pela investiga-ção, os criminosos irão serresponsabilizados pelos seusactos. Recorde-se que no Dis-trito de Braga o número de ig-nições nocturnas está a che-gar quase aos 40%.

A Associação de Ludotecas de Famalicão (ALF) dinamizou, de 26a 30 de Julho, uma semana de praia para os seniores que fre-quentam o Clube Sénior. Este programa decorreu na praia da Apú-lia e teve como objectivo promover o convívio, a saúde e o bem-estar dos seniores, informa a ALF em nota à imprensa.

Ao longo dessa semana realizaram-se actividades que fo-ram de encontro aos interesses dos seniores, como caminhadaspela praia, e actividades inter-geracionais com crianças e jo-vens de outras instituições, “permitindo assim a aproximação etroca de experiências entre estas gerações.”

De referir que estão abertas as inscrições para o novo ano lec-tivo 2010/2011 do Clube Sénior, que funcionará a partir de Se-tembro com várias actividades: pintura, artes plásticas, artes flo-rais, inglês, francês, informática, hidroginástica, danças, yoga,visitas culturais, terapia do riso, entre outras. As inscrições po-dem ser realizadas previamente na sede da ALF, através dos te-lefones 252374480 e 932886644 ou pelo endereço de [email protected].

Presidente da associação lembra que concelho é alvo de muitosiinntteerrccââmmbbiiooss iinntteerrnnaacciioonnaaiiss

YUPI reclama mmaaiiss ccoonnddiiççõõeess

para acolher jovensÉ urgente criar em Famalicão infra-estruturas para acolher jovens quevisitem a cidade em intercâmbios. Achamada de atenção surge da pre-sidente da YUPI, que promoveu maisuma iniciativa. A associação juvenilfamalicense desenvolveu, na se-gunda-feira à tarde, a apresentaçãofinal do projecto “Green’R’us”, naPraça D. Maria II, integrada na reali-zação do Intercâmbio Europeu deJovens com o mesmo nome.

Estiveram presentes os 45 jo-vens europeus que estiveram emFamalicão de 3 a 10 de Agosto, paraa realização de uma série de activi-dades conjuntas de carácter am-biental. A apresentação final do“Green’R’us” foi o último desafiolançado aos jovens antes de termi-nar este intercâmbio.

Em jeito de balanço, MarianaBarbosa, presidente da YUPI em Fa-malicão, sublinhou as diversas ini-ciativas desenvolvidas nos dias emque os jovens estiveram de visita aonosso país, sendo que, antes demais, foi necessário compreenderas grandes diferenças nesta maté-ria. “Cada país preparou uma apre-sentação sobre como os lixos e re-síduos são tratados em cada país eé impressionante ver as diferençasque existem no seu tratamento.Quando, por exemplo, falámos daÁustria, é um país com boas práti-cas, mas se vamos a países como aRoménia, as coisas ainda estão me-nos desenvolvidas. É, por isso, umaaprendizagem para todos”, contou.

Para que se entendesse o pro-cesso do tratamento do lixo em Por-tugal, foi organizada uma visita à LI-POR (Serviço Intermunicipalizadode Gestão de Resíduos do GrandePorto). Por outro lado, os jovens lim-param ainda, durante uma manhã,quatro lixeiras em Cavalões.

Neste intercâmbio em Famali-cão marcaram presença 45 jovensda Polónia, Itália, Áustria, Hungria,Estónia e Roménia, que estiveraminstalados na Quinta da Costa, nafreguesia de Mouquim.

A este propósito, Mariana Bar-bosa lembrou que, cada vez mais, oconcelho é alvo de intercâmbios in-ternacionais e, por isso, é urgenteque se criem condições para o seuacolhimento, defendendo que emtermos de turismo ainda muitoexiste para desenvolver no concelhofamalicense. “Nós gostávamos quefossem criados mais espaços emque os jovens fossem recebidos eacolhidos em Famalicão. Existe estanecessidade porque, cada vez maisjovens vêm cá e não sabemos ondeos instalar. Um parque de cam-pismo com todas as condições, umalbergue ou pousada juvenil. Al-gum sítio em que pudéssemos aco-lher este potencial que tem a mo-bilidade dos jovens na UniãoEuropeia”, referiu a responsável,apontando que os jovens gostam

muito de Famalicão, nomeada-mente pela conciliação entre o de-senvolvimento e os espaços ver-des. “Por exemplo, os jovens daEstónia disseram-me que nunca ti-nham visto uma cidade com tantoverde”, evidenciou.

Por outro lado, os jovens gostamdos famalicenses que, segundo eles,são simpáticos e acolhedores e fi-caram surpreendidos com a quali-dade do inglês das pessoas na rua.

Mário Passos, o vereador da Ju-ventude na Câmara de Famalicão,que também esteve na Praça D. Ma-ria II, sublinhou a vertente cívica doprojecto “Green’R’us”. Por outrolado, o responsável sublinhou o au-mento de jovens estrangeiros quetêm visitado o concelho e que háuma preocupação em criar condi-ções para os acolher. “Obviamenteque com a presença destes jovens,o nome, características e cultura deFamalicão chegará a um conjuntomuito alargado de países da Eu-ropa e isso também é o que tenta-mos e queremos promover”, referiu.

CCaarrllaa AAlleexxaannddrraa SSooaarreess

Jovens desenvolveram actividades na Praça D. Maria II

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Animal House: um novo espaço em Famalicão Abriu uma nova loja em Fa-malicão dedicada aos ani-mais. Animal House está noMercado Municipal, loja 6, etem no seu espaço os maisvariados animais para osapaixonados destes bichi-nhos tão especiais. Para quenada falte ao seu animal, aloja Animal House dispõe detodo o tipo de acessórios erações. Já para quem não temgrande disponibilidade horá-ria, os profissionais da Ani-mal House levam o seu ami-guinho ao veterinário, aobanho e à tosquia. Não se es-queça também que a AnimalHouse propõe no primeirofim-de-semana de cada mêspromoções especiais parasurpreender os seus clientes. Na Animal House, você encontra todo o tipo de animais de com-panhia. Animal House, no Mercado Municipal, loja 6, com o telefone 252 314 201. Faça umavisita e escolha o seu animal preferido!

Clube Sénior da ALFfoi à pprraaiiaa

RECRUTA-SE:Professores de todas as disciplinas para Centro de Estudo em Joane

Os interessados devem enviar CV, com disponibilidade para:[email protected]

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Page 7: Opiniao Publica

07pública: 11 de Agosto de 2010ffrreegguueessiiaasspub.

Duo armado aassssaallttaa residência em BrufeDois homens encapuzados e armados assaltaram, naterça-feira da semana passada, uma casa em Brufe. Osladrões apontaram uma pistola à proprietária e levaramvárias peças em ouro, cujo valor não foi possível apu-rar.

Os assaltantes, que usavam luvas e tinham a caratapada, aproveitaram o facto de a porta da casa, si-tuada na Rua Fernão Mendes Pinto, se encontrar aberta,para entrar, por volta das 11 horas da manhã desse dia.

Já no interior da habitação, os larápios apercebe-ram-se de que a proprietária se encontrava sozinha emcasa, tendo de imediato ameaçado a vítima com umapistola. De seguida, obrigaram a mulher a entregartodo o ouro que possuía em casa.

Segundo as autoridades, os ladrões aparentavam

ter conhecimento da existência na habitação de váriaspeças em ouro e pediram-nas especificamente à vítima.Levaram um cordão com três voltas e medalhão, umapulseira com pedras preciosas, dois relógios em ouroe anéis.

Amedrontada, a senhora, com 62 anos de idade,não ofereceu resistência e entregou todos os bens aosladrões, que aparentavam ter entre 25 e 30 anos e sepresume serem cidadãos de países de leste. Uma pre-sunção baseada, sobretudo, no sotaque denunciadopelos assaltantes quando deram ordem à vítima paraque cumprisse o que lhe era exigido.

Após consumar o roubo, a dupla fugiu a pé sem dei-xar rasto. A Polícia Judiciária do Porto está a investigaro caso.

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Recém-criada, diz representar 7.500 utentes e Juntas de Freguesia

Comissão de utentes quer nova extensão

em S. CosmeCriada no passado dia 26 de Julho,a Comissão de Utentes da Extensãode Saúde de Vale S. Cosme trouxe alume um problema que se arrasta hámais de dez anos, que continua porresolver e que ainda promete geraralguma discordância.

A degradação do edifício da ex-tensão de saúde é visível e preo-cupa os 7.500 utentes que serve eque residem nas freguesias de Por-tela, Telhado, Vale S. Cosme, Cruz eparte da freguesia de Vale S. Marti-nho.

Depois de anos de indecisões, arecente Comissão de Utentes vemagora reclamar melhores condiçõese, sobretudo, a construção dumnovo edifício, mostrando intransi-gência quanto à sua localização,que só admitem na freguesia de S.Cosme.

Ao OPINIÃO PÚBLICA, a coorde-nadora dessa Comissão explicouque a sua criação foi motivada pelasinformações que circulavam na fre-guesia de que a extensão iria, nomês de Agosto, encerrar da parteda tarde. “Penso que esse foi o ras-tilho e a pólvora, que acabou porobrigar as pessoas a tomarem ati-tudes. Foi convocada uma Assem-bleia Geral e daí saiu uma Comissãomandatada para defender os inte-resses dos 7.500 utentes que du-rante muitos anos têm sido esque-cidos”, explicou Elisabete Morais,que garantiu ter carta branca para re-presentar todas as pessoas que sãoatendidas nesta extensão de saúdee que a única e exclusiva motiva-ção desta Comissão é o bem estardas populações. Refira-se que o do-cumento saído dessa Assembleiafoi assinado, até ao momento, por450 utentes.

As instalações apresentam gra-ves problemas de ordem estrutural,nomeadamente barreiras arquitec-tónicas. É um edifício antigo, comdois pisos, áreas reduzidas e insu-ficientes para a prestação de servi-ços e cuidados. Como não têm sidopermitidas obras de recuperação, acoordenadora critica a inoperânciadas diversas entidades que já visi-taram o espaço, tal como a CâmaraMunicipal, a ARS, o Agrupamentodos Centros de Saúde de Famalicão(ACES) e o Governo Civil de Braga.

LLooccaalliizzaaççããoo ddaa nnoovvaa eexxtteennssããoo nnããoo éé uunnâânniimmee

Reiterando que a construção donovo edifício só tem sentido em ValeS. Cosme, Elisabete Morais avançaque, em articulação com a Junta deFreguesia, um particular cedeu umaárea de oito mil metros quadradospara a construção do novo centrode saúde. Em 2008, o terreno já ob-teve uma Declaração de InteressePúblico e Municipal aprovada porunanimidade em reunião camará-ria, bem como um parecer favorávelexpresso pela Administração Re-gional de Saúde.

“A nossa posição é que a cen-tralidade do terreno que está a seroferecido é inquestionável. Casohaja outra decisão teremos que fa-lar com todas as partes envolvidasaté que se gerem consensos. Nuncairemos desistir, de maneira ne-nhuma”, avisa.

Reconhecendo que o apoio dasautarquias locais que fazem parteda extensão de saúde é vital, Elisa-bete Morais garantiu que isso foitido em consideração: “Solicitamosque todos registassem esse apoiode forma formal para que pudésse-mos representar as Juntas de Fre-guesia e para podermos falar com

justiça”, sublinhou.Tendo em conta uma recente

reorganização, juntou-se no mesmoagrupamento as freguesias de Por-tela, Telhado, Vale S. Cosme, S. Tiagoda Cruz, Vale S. Martinho e Requião.E é aqui que os problemas surgem,já que a escolha da nova localizaçãonão é unânime (ver caixa).

A responsável garante já ter oconsenso de cinco das seis fregue-sias do agrupamento, sendo quefalta apenas Requião, “que temmostrado algumas reticências”.“Penso que o que estará em causaserão questões políticas e que nãodevemos ser nós a chegar a um con-senso com o autarca de Requião.Esse consenso deve ser promovidopela ARS e pela Câmara”, defen-deu.

Na sexta-feira passada, a Co-missão reuniu com Paulo Oliveira,director do ACES. Segundo ElisabeteMorais, o responsável concorda coma urgência da construção da novaextensão, “mas sublinhou que teriaque haver consenso entre as fre-guesias envolvidas”. Por outro lado,o director terá avançado que aequipa médica que tem disponívelpara este agrupamento trabalharáem qualquer uma das freguesias.

Depois de alguns contactos, o OP conseguiu apurar que existe umaforte probabilidade da nova extensão de saúde ser construída em ValeS. Martinho, tendo em conta a sua posição geográfica central. Con-tactado pelo OP, o autarca de Requião não quis adiantar grandes por-menores referindo apenas que “o que a Comissão está a dizer não éverdade”. “Ouvi falar dessa Comissão mas nada sei e não estounada preocupado com isso. Há negociações a decorrer e há questõesque estão a ser conversadas desde há longo tempo. Nós temos umproblema para resolver e é isso que se está a tentar”, explicou JoãoPereira. Sobre a possibilidade da extensão de saúde ficar em Vale S.Martinho, o autarca disse que “concorda com tudo o que seja melhorpara a população em geral”. Por seu lado, o presidente da Junta deVale S. Martinho, e ao contrário do que afirmou a coordenadora da Co-missão, garantiu que nunca foi contactado pela mesma e que soubeda sua existência através da comunicação social. “Não estou a favornem contra ninguém. Só quero o melhor para as pessoas”, assegura.Tal como o autarca de Requião não quis tecer comentários, avan-çando, no entanto, que há outras soluções intermédias, sem quereravançar mais pormenores. O OP sabe também que dentro de dias se-rão prestados esclarecimentos sobre este assunto pela Câmara Mu-nicipal e pelo director do ACES, Paulo Oliveira. Depois deste comu-nicado, o autarca de Requião garantiu uma reacção.

CCaarrllaa AAlleexxaannddrraa SSooaarreess

Nova extensão poderá ir para Vale S. Martinho

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08 pública: 11 de Agosto de 2010 ffrreegguueessiiaass

Incêndio em CCaalleennddáárriioo consome 7 hectares de florestaUm incêndio consumiu 7 hecta-res de área de floresta em Calen-dário na passada sexta-feira esábado. Os Bombeiros começa-ram por ser chamados na sexta-feira de manhã, pelas 9 horas,ao local, mas rapidamente resol-veram a situação.

Entretanto, da parte da tarde,por volta das 15h50, a corpora-ção voltou a ser solicitada e se-guiram-se muitas horas de tra-balho. 15 homens, auxiliados por5 viaturas, dos Bombeiros de Fa-malicão estiveram a combater aschamas que foram extintas já namadrugada de sábado, pela uma

da manhã. Entretanto, os bom-beiros só regressaram ao quartelàs 7 horas, depois dos trabalhosde rescaldo.

Vítor Azevedo, comandantedos Voluntários de Famalicão, ex-plicou ao OPINIÃO PÚBLICA queas maiores dificuldades pren-deram-se sobretudo com oacesso aos diferentes locais doincêndio, que chegou a ter “trêsfrentes activas”. “As acessibili-dades são diminutas e não per-mitiram o acesso das viaturaspesadas, apenas os jipes”, ex-plicou.

As frentes evoluíram no sen-

tido do Bairro da CAL, S. Miguel-o-Anjo e escola Dr. Nuno Si-mões, havendo apenas na tardede sexta-feira uma situaçãomais complicada, onde as cha-mas estiveram próximas das ha-bitações, mas que “foi de ime-diato resolvida”.

Entretanto, no sábado, porvolta do meio-dia, houve umreacendimento, sendo chama-dos ao local os Bombeiros Vo-luntários de Famalicão, bemcomo os Voluntários Famalicen-ses, num total de 15 homens e 5viaturas que resolveram a si-tuação ao fim da tarde.

Pais satisfeitos com decisão

DREN autoriza dduuaass ttuurrmmaass

do 1º ano em NineA Direcção Regional deEducação do Norte(DREN) autorizou aabertura de duas tur-mas do 1º ano na Es-cola Básica (EB) do 1ºciclo de Nine. A deci-são foi comunicada naquinta-feira passadaaos pais, que ficarambastante aliviados como desfecho.

Em Nine havia 34alunos matriculadospara o 1º ano, mas asnovas regras para aconstituição de turmasno 1º ciclo só permi-tiam turmas com o má-ximo de 24 alunos,pelo que os restantes10 ou tinham que irpara outra escola ouque aguardar mais umano. O Agrupamentode Escolas do Vale doEste, ao qual pertencea EB 1 de Nine, aindapropôs a abertura deoutra turma do 1º ano,

mas a DREN não auto-rizou. De fora iam ficaros alunos mais novos,ou seja que só comple-tam seis anos de idadeentre 16 de Setembro e31 de Dezembro.

Esta situação foi co-municada aos pais eencarregados de edu-cação na primeira se-mana do mês de Julhoe estes não ficaramagradados com o suce-dido, até porque já ti-nham dito aos filhosque iam para a escolaprimária. Decidiram,então, lutar de todasas formas até encon-trarem uma solução, oque veio a aconteceragora.

Ricardo Barbosa,um dos pais cujo filhotinha que aguardarmais um ano para en-trar para o 1º ciclo,contou ao OPINIÃO PÚ-BLICA que na quinta-feira passada recebe-ram um telefonema da

responsável do Agru-pamento de Escolas doVale do Este, “a dizerque viabilizaram aabertura da sextaturma em Nine, o quevai de encontro às nos-sas pretensões”, afir-mou satisfeito.

A DREN autorizou,segundo o mesmo pai,a abertura de duas tur-mas do 1º ano, com 17alunos cada, mediantea colocação de umcontentor na escola deNine para aí instalar abiblioteca escolar, dis-ponibilizando, assim,a sala de aula para asexta turma. “A Juntae a Câmara já se ti-nham comprometidoconnosco que, se aDREN autorizasse aabertura da turma, ocontentor vinha paraNine”, acrescenta Ri-cardo Barbosa. Assim,na EB 1 de Nine vãoexistir duas turmaspara o 1º ano, uma

para o 2º, duas para o3º ano e uma para o 4ºano.

“É um alívio muitogrande, a nossa an-gústia já era grande.Isto já se arrastava há3 semanas, deu muitotrabalho, foram trêssemanas de luta, dereuniões quase diá-rias, mas estamos con-tentes com o resultadoque alcançámos”, de-clarou Ricardo Bar-bosa.

Este pai contouainda que quandodisse ao filho que, afi-nal, ele sempre ia paraa EB 1 de Nine, o me-nino “ficou todo con-tente”. “Ontem à noite[na quinta-feira] esti-vemos todos reunidos,a confraternizar umpouco, e ele esteve lácom os colegas todos,está todo contente”,disse Ricardo Barbosa,visivelmente satis-feito.

MMaaggddaa FFeerrrreeiirraa

Escuteiros de Brufe jjuunnttaamm1.500 kg de tampas

A secção de explo-radores do agrupa-mento de escutei-ros de Brufeconseguiu anga-riar, no passadofim-de-semana,1.500 quilos detampas de plásticopara ajudar o JoãoAndré, um jovemde Brufe que sedesloca em ca-deira de rodas e precisa de um aparelho para o ajudar a subir esca-das. Os escuteiros daquela freguesia participaram no acampamentoregional que se realizou durante cinco dias, em S. Pedro de Rates, eque juntou cerca de 4.500 escuteiros. Aproveitando a iniciativa, os ex-ploradores pediram a todos os participantes para levarem um garra-fão com tampas e conseguiram, assim, juntar 1.815 garrafões, que to-talizou 1.500 quilos, e que foram entregues à família do jovem nosábado. Maria do Rosário, uma famalicense conhecida por “SenhoraTampinhas”, está a ajudar o João e já entregou as tampas recolhidasna empresa CEINOP, na Póvoa de Varzim. O João André tem 22 anose nasceu com espinha bífida, o que o obriga a depender de uma ca-deira de rodas para se deslocar e precisa de um aparelho para o aju-dar a subir as escadas da casa onde reside. Precisa de 11 toneladasde tampas, sendo que já foram conseguidas 3.

Festas do Divino Salvadorem Bente

A freguesia de Bente viveu, no passado fim-de-semana, as festas emhonra do Divino Salvador, o padroeiro da freguesia. Do programa dasfestividades destaca-se, no sábado, a actuação de dois grupos mu-sicais: “Réplica 7 e as suas bailarinas” e “Ti Maria da Peida”. Já no do-mingo o destaque foi para as cerimónias religiosas, com a missa so-lene a realizar-se pelas 10 horas e a oração mariana, seguida deprocissão, à tarde. A comissão de festas informa que o sorteio ditouos seguintes resultados: 1º prémio (uma vitela) saiu ao número 4626;o 2º prémio (um cabrito) foi atribuído ao número 2117; e o 3º prémio(um borrego) ao número 1567.

Centro Social de Avidos aberto até às 24 horasO Centro Social Paroquial (CSP) de Avidos vai alargar,no próximo ano lectivo, o horário de prolongamentodas valências de Creche, ATL, Centro de Dia e Serviçode Apoio Domiciliário até às 24 horas.

A instituição diz que pretende, com esta me-dida, “oferecer uma oportunidade aos familiaresque têm horários de trabalho distintos e extraor-dinários”. “Com este prolongamento de horário,as crianças e os idosos podem ter um apoio es-pecífico de acordo com a sua realidade”, acres-centa o centro social, em nota à imprensa.

Entretanto, no passado dia 27 de Julho, o CSPAvidos entregou a 12 formandos o certificado dedupla qualificação: 9º ano de escolaridade e aformação em Acompanhante de Crianças. “É comimensa alegria que assistimos à requalificação dedesempregados, com as novas competências ecapacidades, podem enfrentar o mercado de tra-balho com uma esperança renovada”, diz o CSPAvidos.

JS Delães realiza acampamento convívio

A JS de Delães realizou, no fim-de-semana de 31 de Julho e 1 deAgosto, no Rio Alto, mais umacampamento, onde estiverampresentes mais de 30 militan-tes. Tal como em anos anterio-res, a iniciativa pretendeu pro-mover o convívio entre os jotasdo núcleo de Delães, a fim de fo-mentar a coesão, espírito degrupo e inter-ajuda do núcleoatravés de pequenas activida-des lúdicas. “Aproveitando as

excelentes condições atmosfé-ricas e ambiente envolvente, fo-ram realizadas actividades napraia, na piscina, karaoke eainda uma tertúlia”, adianta aJS de Delães em nota à im-prensa. Na tertúlia esteve pre-sente o Secretário CoordenadorConcelhio, Nuno Vieira, “queorientou e abordou vários temasda actualidade, sempre numambiente de descontracção eboa disposição”.

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09pública: 11 de Agosto de 2010ffrreegguueessiiaass

pub.

Operários informados verbalmente

Sacramento Têxteis ddeessppeeddee80 trabalhadores

Cerca de 80 trabalhadores da“Sacramento – Têxteis S.A.”foram despedidos a semanapassada. A administração da-quela empresa têxtil, situadaem Oliveira S. Mateus, terádespedido verbalmente e deum dia para o outro, cerca de80 trabalhadores, avançou oJornal de Notícias na ediçãode sexta-feira. O OP tentoucontactar a administração dafirma para confirmar a infor-mação, nas foi-nos dito queesta não prestava declara-ções.

Na quarta-feira da se-mana passada, a administra-ção informou os operáriosque iam ficar sem emprego apartir desse dia. No dia se-

guinte deslocaram-se à em-presa para levantar a decla-ração com os créditos a re-clamar e o modelo a entregarno centro de emprego. A do-cumentação declarava a ces-sação do contrato de trabalhopor despedimento colectivo.

Porém, os documentosforam considerados inváli-dos pelo centro de emprego,o que obrigou os funcioná-rios a voltar à empresa porforma a poderem validar oacesso ao subsídio de de-semprego.

Os operários ficaramsem receber o subsídio deférias, parte do subsídio deNatal e o salário do mês deJulho. Apesar disso, dizem

ter sido apanhados de sur-presa com esta decisão dospatrões.

A sindicalista Fátima Coe-lho, do Sindicato Têxtil do Mi-nho e Trás-os-Montes, decla-rou ao JN que nenhumaformalidade foi cumpridapara que a empresa pudesseproceder aos despedimen-tos, pois os trabalhadores fo-ram informados verbalmente.

A “Sacramento – Têxteis,S. A” iniciou a sua actividadeem 1965, dedicando-se aoacabamento de malhas, tin-turaria de fios e estamparia.Já empregou aproximada-mente 600 funcionários eagora vai ficar apenas comcerca de 40.

Sacramento Têxteis fica em Oliveira S. Mateus

Louro Ópticas aassssaallttaaddaa de novoUma óptica no Louro foi assaltada na noitede segunda para terça-feira da semanapassada e os ladrões levaram todos osóculos de sol lá existentes. É o segundo as-salto no espaço de quatro meses de que éalvo a Louro Ópticas, situada na Rua PadreDomingos Joaquim Pereira.

Quando os proprietários chegaram àloja na manhã de terça-feira da semanapassada, encontraram a porta arrombada.Entraram e verificaram que todos os óculosde sol tinham sido furtados. “Levaram tudoo que era de sol, à volta de 120, 130 pares”,contou Leonel Viana, proprietário da LouroÓpticas.

Este foi o segundo assalto em quatro

meses e nem o facto de a loja ter alarmeafasta os larápios. “Quando as autoridadeschegaram lá, já não conseguiram nada”, re-latou Leonel Viana, acrescentando que asinformações sobre os assaltantes são pou-cas: “Segundo a polícia nos informou, umasenhora viu que seguiam num Ford preto,mas mais nada que isso”.

Este é o segundo assalto de que aLouro Ópticas é alvo no período de quatromeses. “É mais um prejuízo elevado”, la-menta Leonel Viana, referindo que assimcomeça a ser difícil manter o negócio. “Épreciso ter alguma capacidade financeira,mas chegamos a uma altura que… nãosei”, declara.

Foi a pprriimmeeiirraa iinnssttiittuuiiççããooa certificar Apoio Domiciliáriopelos manuais da Segurança Social

Recreio do João cceerrttiifificcaaddoocom a marca ISS

A cooperativa de solidariedade social Re-creio do João, sedeada em Vermoim, foi aprimeira instituição do país a receber a cer-tificação pela Marca do Instituto da Segu-rança Social (ISS) no âmbito do Serviço deApoio Domiciliário.

A Associação Portuguesa de Certifica-ção (APCER) disponibiliza a Certificação deRespostas Sociais, com base nos Modelosde Avaliação da Qualidade desenvolvidospelo ISS.

O Recreio do João deu início ao processoem 2009, tendo terminado em Junho desteano com o pedido da certificação. Depois deuma auditoria realizada no dia 8 de Junho,a instituição recebeu a certificação pelaMarca ISS, sendo, então, a primeira insti-tuição do país a alcançá-la. “É um presenteque agarramos de bom grado. É semprebom receber a notícia que fomos os primei-ros, mas também é verdade que lutamospara ser os primeiros”, declara Helena Cor-reia, directora da cooperativa.

A entrega do certificado está agendadapara o dia 28 de Setembro, numa cerimóniaque irá realizar-se em Famalicão e que con-tará com a presença do director do ISS, Ed-mundo Martinho.

O “Avós do João”, assim se designa oSAD desta instituição, nasceu em 2007 eum ano depois a direcção já sentia a von-tade de avançar para uma certificação, umavez que a outra valência que possui, a cre-che, já tinha certificação de qualidade pelaAPCER. Assim, decidiram embrenhar-se nosmanuais da Segurança Social e avançar apartir daí, tendo começado com uma espé-cie de teste piloto em 2008. “Queríamosver a receptividade que tínhamos do nossopúblico, o que foi extremamente impor-tante, pois conseguimos também definir,internamente, com a equipa qual era a for-mação eficaz para que todos possamos res-ponder da mesma forma”, explica a res-ponsável.

Dois anos depois, o processo está con-cluído e Helena Correia reconhece o per-curso “não foi fácil”. “Foi complicado por-que não tínhamos com quem partilhar,fizemos o percurso sozinhos”, aponta, afir-mando que os manuais da Segurança So-

cial, apesar de “exaustivos”, “são uma óp-tima ferramenta”. Mas não tem dúvidas deque foi um investimento positivo, sobre-tudo porque permitiu melhorar os procedi-mentos e, assim, “possibilitar às colabora-doras mais tempo para dar atenção aocliente”.

PPrriioorriiddaaddee éé ppaassssaarr tteemmppoo ccoomm cclliieenntteeO “Avós do João” serve, actualmente, 42

utentes, tendo visto, recentemente, alar-gada a sua capacidade para 48, o que vaipermitir dar resposta à lista de espera quea valência possui. Com cinco colaboradoras,presta os serviços básicos de alimentação (7dias por semana) e higiene pessoal, da ha-bitação e da roupa.

“Somos um apoio domiciliário um bo-cadinho diferente, porque trabalhamosmuito com a família e trabalhamos muito apresença do colaborador em casa docliente”, assegura, com orgulho, a direc-tora, sublinhando a forma pioneira comoprocedem à limpeza da roupa: em casa docliente. Se o utente possuir máquinas, usamas dele; quando isso não acontece, a insti-tuição adquire-as e coloca-as em casa docliente.

“Isto obriga a que o colaborador passemais tempo com o cliente. Enquanto trata daroupa ou passa a ferro, conversa com ocliente. Temos situações em que têm um sim-ples pano e mesmo assim querem que se li-gue o ferro e sentam-se ao lado da colabora-dora para conversar. Sem dúvida que foi umaaposta ganha”, afirma Helena Correia.

De resto, esta é também uma forma decombater um dos problemas que, segundoa instituição, afecta os seus utentes, que éa solidão. Além disso, os “Avós do João”têm também acesso a actividades despor-tivas, encontros, festas temáticas. Tudo ac-tividades que cabem dentro da designada“hora social” que cada utente pode usar daforma como bem entender, desde uma idaao médico, até uma deslocação ao cabelei-reiro.

Entretanto, o Recreio do João vai entrarnuma nova fase, com a extensão dos seusserviços para o concelho da Maia, onde vaiarrancar com a valência de SAD. As obras de-vem começar em Setembro e estar concluí-das até final do ano.

MMaaggddaa FFeerrrreeiirraa

Colaboradoras do “Avós do João” procuram passar tempo com os utentes

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10 pública: 11 de Agosto de 2010 ffrreegguueessiiaass

OLGA MARIA DA COSTA OLIVEIRA COELHO LIMANOTÁRIA

NIF 156 396 785

OLGA MARIA DA COSTA OLIVEIRA COELHO LIMA, NO-TÁRIA com cartório na Rua D. Sancho I, n.º 1 525, 1.º an-dar esquerdo, na cidade de Vila Nova de Famalicão,CERTIFICA, para efeitos de publicação, que no livro denotas para “ Escrituras Diversas” número 88-A, iniciada afolhas trinta e uma, foi lavrada, em dez de Agosto de doismil e dez, uma escritura de JUSTIFICAÇÃO tendo nela in-tervindo como justificante MARIA BEATRIZ FERREIRADA SILVA, NIF 149191030, natural da freguesia de Brufedeste concelho, residente na Rua Agostinho Neto, n.º 44,segundo B, na cidade de Lisboa, casada na comunhão deadquiridos com José das Neves Duarte Prior,escritura essa pela qual declarou ser dona e legítima pos-suidora, com exclusão de outrem, do prédio rústico, ter-reno a cultura, situado no lugar de Barradas, freguesia deBrufe do concelho de Vila Nova de Famalicão, com aárea de nove mil cento e trinta metros quadrados, a con-frontar do norte com caminho rural no seguimento da RuaCaetano de Faria, de sul com Edificações de Aldeia Nova,de nascente com herdeiros de Joaquim Ferreira de Car-valho e outros e de poente com Rosa da Conceição Fer-reira da Silva, OMISSO na Conservatória do Registo Pre-dial, mas inscrito na matriz, em seu nome, sob o artigo455.Que o identificado prédio veio à sua posse, no ano de milnovecentos e setenta e seis, por lhe haver sido adjudicadoem partilha extrajudicial da herança aberta por óbito deseus pais Artur Barbosa da Silva e Angelina da CostaFerreira, não tendo sido, contudo, no respectivo título,bem identificado o citado imóvel no que concerne às re-ferências registrais e sendo inviável a sua rectificação.Que, porém, desde aquela data, possui efectivamente odito prédio, cultivando-o, colhendo os respectivos produ-tos e frutos, sempre pagando as contribuições e impostosrespeitantes, sem qualquer interrupção, à vista de toda agente, sem qualquer oposição, posse que assim exerceucomo verdadeira propriétaria que sempre se julgou, era eé do dito imóvel e que por todos é considerada como tal,pelo que o adiquiriu por USUCAPIÃO, que invoca, fun-dada nessa posse, que exerceu em seu próprio nome deboa fé, de modo pacífico, contínua e publicamente, por pe-ríodo superior a vinte anos, estando ela justificante im-possibilitada de comprovar pelos meios extrajudiciais nor-mais a aquisição do seu direito sobre aquele prédio,atento o alegado erro de título.Está conforme ao original.Vila Nova de Famalicão, 10 de Agosto de 2010

A Notária

Juízos de Competência Cível de Vila Nova de Famalicão3º Juízo Cível

Av. Eng. Pinheiro Braga, nº 1000 - 4764-501 Vila Nova de FamalicãoTelef.: 252303510 Fax: 252322002 Mail: [email protected]

ANÚNCIOProcesso: 2144/08.1TJVNFAcção de Processo OrdinárioN/Referência: 2944256Data: 19-07-2010Autor: Irmãos Vila Nova, S.A.Réu: Maria Helena Proença Serralheiro Marques Machado e outro(s)...

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segundae última publicação deste anúncio, citando:Réu: Clarence Augusto Pereira Machado, filho(a) de, estado civil: Divorciado, domici-lio: Rua António Maia, 9, 3º Dtº, Vendeira - Amadora, 2720-044 Amadora.

Com última residência conhecida na(s) morada(s) indicada(s) para, no prazo de 30 dias,decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a acção, com a cominação de quea falta de contestação importa a confissão dos factos articulados pelo(s) autor(es) e queem substância o pedido consiste tudo como melhor consta do duplicado da petição ini-cial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.O prazo acima indicado suspende-se, no entanto, nas férias judiciais e durante o periodode 15 a 31 de Julho.Fica advertido de que Não é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juiz de DireitoDr. Manuel Alexandre Gonçalves Ferreira

O oficial de justiça,Ricardo Nuno Dias

Notas: -Solicita-se que na resposta seja indicada a referência a este documento.- As férias judiciais decorrem de 22 de Dezembro a 3 de Janeiro; de domingo de Ramos à segunda-feira de Páscoa e de 1 a 31de Agosto.- Nos termos do art.º 32.º do CPC. é obrigatória a constituição de advogado nas causas da competência de tribunais com al-çada, em que seja admissível recurso ordinário; nas causas em que seja admissível recurso, independentemente do valor, nosrecursos e nas causas propostas nos tribunais superiores.

Acção de Processo Ordinário n.º 2144/08.1TJVNF2944256

REM. Electrónica 19-07-2010, de édito(s) e cópia à Secção de Serviço Externo

O oficial de justiça,Ricardo Nuno Dias

Juízos de Competência Cível de Vila Nova de Famalicão3º Juízo Cível

Av. Eng. Pinheiro Braga, nº 1000 - 4764-501 Vila Nova de FamalicãoTelef.: 252303510 Fax: 252322002 Mail: [email protected]

ANÚNCIOProcesso: 2144/08.1TJVNFAcção de Processo OrdinárioN/Referência: 2944348Data: 19-07-2010Autor: Irmãos Vila Nova, S.A.Réu: Maria Helena Proença Serralheiro Marques Machado e outro(s)...

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e úl-tima publicação deste anúncio, citando:Réu: Maria Helena Proença Serralheiro Marques Machado, filho(a) de José Marques e de Ma-ria Piedade Proença Serralheiro, estado civil: Divorciado, nascido(a) em 02-03-1962, fregue-sia de Barco (Covilhã), nacional de Portugal, BI - 04382782, domicilio: Rua dos Operarios Agri-colas, Edific. Panorámicos, Lt.1-1º esq., 2135-322 Samora Correia

com última residência conhecida na(s) morada(s) indicada(s) para, no prazo de 30 dias, de-corrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a acção, com a cominação de que a faltade contestação importa a confissão dos factos articulados pelo(s) autor(es) e que em subs-tância o pedido consiste tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se en-contra nesta Secretaria, à disposição do citando.O prazo acima indicado suspende-se, no entanto, nas férias judiciais e durante o periodo de15 a 31 de Julho.Fica advertido de que Não é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juiz de DireitoDr. Manuel Alexandre Gonçalves Ferreira

O oficial de justiça,Ricardo Nuno Dias

Notas: -Solicita-se que na resposta seja indicada a referência a este documento.- As férias judiciais decorrem de 22 de Dezembro a 3 de Janeiro; de domingo de Ramos à segunda-feira de Páscoa e de 1 a 31de Agosto.- Nos termos do art.º 32.º do CPC. é obrigatória a constituição de advogado nas causas da competência de tribunais com al-çada, em que seja admissível recurso ordinário; nas causas em que seja admissível recurso, independentemente do valor, nosrecursos e nas causas propostas nos tribunais superiores.

Acção de Processo Ordinário n.º 2144/08.1TJVNF2944348

REM. Electrónica 19-07-2010, de édito(s) e cópia à Secção de Serviço Externo

O oficial de justiça,Ricardo Nuno Dias

1ª Publicação - Jornal Opinão Publica, 11 de Agosto de 2010

1ª Publicação - Jornal Opinão Publica, 11 de Agosto de 2010Publicação única - Jornal Opinão Publica, 11 de Agosto de 2010

No passado dia 23 de Julho, aEscola Profissional Forave reali-zou uma sessão pública subor-dinada ao tema “EmpreenderCompensa: Rumo a Novas Opor-tunidades”, com vista à apre-sentação de 8 projectos em-preendedores apoiados pelaequipa técnico-pedagógica doCentro Novas Oportunidades,no âmbito do projecto Rumos,que visa promover a qualifica-ção, a iniciativa empresarial e acriação do próprio emprego.

Os oito projectos resultamde um trabalho de 4 meses, emque os empreendedores desen-volveram os seus planos de ne-gócios e, paralelamente, apro-fundaram os seusconhecimentos através da fre-quência de uma formação naárea de Marketing.

A sessão culminou com asintervenções do vereador daCultura de Famalicão, Paulo Cu-nha, da responsável pelo De-partamento de QualificaçãoProfissional do BIC Minho-Ofi-cina da Inovação, Telma Al-meida, da chefe de serviços doCentro de Emprego de Famali-cão, Paula Ferreira, da repre-sentante do IAPMEI, Ana RosasAlmeida e do subdirector do de-partamento de Municípios eInstitucionais do Banco EspíritoSanto, Jorge Pinto Ferreira, quede forma unânime valorizaram oempenho e a dedicação dosempreendedores.

Nesta sessão foi tambémtornado público a intenção daescola Forave criar uma incuba-dora de empresas no Lago Dis-count, em Ribeirão, que terácomo principal objectivo servira população do concelho fama-

license.De acordo com o coordena-

dor deste projecto, CarlosPaiva, “a criação de uma incu-badora de empresas no LagoDiscount contribuirá para o fo-mento de iniciativas empresa-riais inovadoras em Famalicão eserá manifestamente uma mais-valia para um concelho que emsi mesmo se tem revelado em-preendedor”.

TTeerrttúúlliiaa ccuullttuurraall Entretanto, foi num am-

biente descontraído e informalque se realizou a Tertúlia Cultu-ral organizada pelos formandosdos Cursos de Educação e For-mação de Adultos (EFA) de Ins-talação e Reparação de Áudio,Rádio, TV e Vídeo e de Técnicasda Qualidade, no passado dia30 de Julho, no Café Concertoda Casa das Artes de Famalicão.

De acordo com os mediado-res destes cursos EFA, esta ini-

ciativa inseriu-se no âmbito dotema de vida, “Nosso país, anossa cultura” e teve como ob-jectivo criar um espaço de dis-cussão em torno da história dediferentes objectos típicos donosso país.

Cada convidado fez-se, as-sim, acompanhar de um objectode uma determinada região dePortugal, que fosse conside-rado um símbolo da cultura,apresentando-o a cada um dosconvidados.

Com música de fundo doguitarrista Carlos Paredes, osformandos tiveram a oportuni-dade de debater algumas ideiascom algumas individualidadesde Famalicão, nomeadamente,o vereador da Cultura, Paulo Cu-nha, o director da Casa das Ar-tes, Álvaro Santos, o músico ecantor Ivo Machado e o respon-sável do Greculeme - Grupo Re-creativo e Cultural de Lemenhe,Joaquim Carvalho.

Escola pretende criar incubadora de empresas

Forave forma futurosempresários

Faleceu o pilotoMiguelVeloso

Miguel Veloso faleceu no pas-sado sábado, vítima de um aci-dente de viação em Outiz, pelas16h30. Após uma colisão frontalcom um carro, o piloto foi pro-jectado da moto em que seguiae não resistiu aos graves feri-mentos, já depois de ter sidotransportado ao Hospital deBraga, pelos Bombeiros Volun-tários de Famalicão.

Recorde-se que este ano, opiloto famalicense de 34 anosestava a cumprir mais uma tem-porada no Campeonato de Por-tugal de Todo-Terreno, ao vo-lante da Nissan Navara, tendojá vencido por duas ocasiões acategoria T8, na qual tinhacomo objectivo a conquista dotítulo nacional. O "Americano"era o nome da sua equipa, bemcomo do stand que possuía emCavalões. O funeral de MiguelVeloso realizou-se em Calendá-rio ontem, terça-feira.

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Ferro, aço e alumínio estão em ttooddoo o lado

SSeerrrraallhhaarriiaa:: útil e bonita Todos os dias facilmente encontrarámuitos trabalhos que foram realiza-dos por profissionais de serralharia.Janelas, portas, marquises, cober-turas, varandas, portões, gradea-mentos, corrimões, vitrinas são, pornorma, executados por empresas deserralharia. Trabalhos realizados emferro, alumínio ou em aço inoxidávelpodem ser encontrados em espaçosinteriores e exteriores, em nome daconstrução, mas também em nomeda decoração.

Na verdade, a serralharia é umavelha arte que actualmente vai muitomais além da actividade tradicionalde fazer grades e portões, assu-mindo-se como uma actividade im-portante e, cada vez, mais procu-rada.

Os trabalhos de serralharia sem-pre foram muito utilizados na cons-trução, quer pela sua composição,quer pela resistência que apresen-tam face ao desgaste, à corrosão e àsdiferenças atmosféricas. A isto alia-se ainda uma boa relação quali-dade/preço.

Comecemos por um dos mate-riais mais clássicos: o ferro. Pela suarobustez e perenidade, é utilizadona construção como parte estruturalde uma obra. Mas também é umafonte inspiradora para decoração deexteriores, como seja, em grades,portões, varandas, bancos de jar-dim, entre outros.

Para a decoração interior, o ferrotambém é uma preferência muitocomum, nomeadamente, em corri-mões, candeeiros, camas e outrosmóveis. A boa resistência mecânica,o preço apelativo e facilidade de ma-nuseamento estão entre as maiores

vantagens. Porém, é um material pe-sado e necessita de algum trabalhode manutenção.

Já o aço é um material mais ma-cio, permitindo o fácil processa-mento, sendo que existem mais de2.500 tipos de aço em todo omundo.

O aço inoxidável é cada vez maisusado, pois oferece propriedades fí-sico-químicas superiores aos açoscomuns e alta resistência à oxida-ção atmosférica. Dados os seus com-ponentes, o aço inox confere umaexcelente resistência à corrosão.Uma das grandes vantagens é a sua

força decorativa, pois trata-se de ummaterial que vai muito bem com ma-deira e pedra. No que respeita a in-convenientes, podemos apontar opreço elevado e a pouca resistênciasuperficial, pois risca com algumafacilidade.

Por fim, temos o alumínio, que éum material leve e maleável. O alu-mínio apresenta uma excelente re-sistência à corrosão e é durável de-vido à camada protectora de óxido.O baixo peso, maior resistência aambientes agressivos e pouca ma-nutenção são os pontos a favordeste material, enquanto de nega-tivo fica a fraca resistência ao im-pacto. O alumínio é usado nas habi-tações das mais variadas formas,como em utensílios de cozinha, fer-ramentas, portas, janelas, corrimões,entre outros.

PPrreefifirraa ccaaiixxiillhhaarriiaa ddee qquuaalliiddaaddee As janelas e portas são as cau-

sadoras de 30% das perdas de calorde uma habitação, devido às suasfolgas e à fraca resistência térmica dovidro simples. Assim, um bom tra-balho de caixilharia é essencial paraevitar perdas de calor.

No caso das janelas, as serra-lharias fazem a instalação de caixi-lharia em alumínio ou em PVC. Rela-tivamente ao alumínio, ascaixilharias conseguem boas pres-tações quanto ao isolamento tér-mico e acústico quando associadasao vidro duplo. O alumínio apresentaóptimos ganhos energéticos e fi-nanceiros, elevada durabilidade enão há custos de manutenção.

Já o PVC é um poli cloreto de vi-nil modificado obtido do sal comum

e do petróleo, altamente resistenteao impacto, que se destina princi-palmente a aplicações exteriores. Aresistência do PVC a acções quími-cas e biológicas (maresia, sol, fun-gos, corrosão), bem como à propa-gação de chamas em caso deincêndio, conferem-lhe proprieda-des muito interessantes. Além disso,este é considerado um produto eco-lógico totalmente reciclável, não tó-xico, não sendo, portanto, prejudicialao ambiente. As caixilharias em PVCpossuem excelente coeficiente deisolamento térmico possibilitandogrande economia de energia e, as-sociadas ao vidro duplo, proporcio-nam alta resistência à chuva, ventos,calor, poluição, correntes de ar e ruí-dos.

PPoorrttaass ee jjaanneellaass:: ccoorrrreerr oouu bbaatteennttee Podemos colocar portas e ja-

nelas de correr ou batentes. Noscaixilhos de correr, as portas e ja-nelas correm todas dentro do aro,não retiram espaço à sua área dis-ponível e permitem desfrutar domáximo de espaço e de vãos maisamplos. Raramente permitem in-filtrações de águas e são, acima detudo, económicas, uma vez queprecisam de muito pouca manu-tenção durante a sua vida. Do ladodas desvantagens, um dos pontosmenos fortes deste tipo de caixi-lhos é a sua permeabilidade aovento e ao ruído.

Por outro lado, pode optar pe-las janelas e portas de batente. Oscaixilhos de batente são, pela suanatureza, menos económicos doque os de correr. No entanto, têmvantagens que se revelam

Carpintarias & Serralharias

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12 pública: 11 de Agosto de 2010 eessppeecciiaall

MMaatteerriiaall de nobreza e qualidade intemporal

A versatilidadeda mmaaddeeiirraa

A carpintaria é uma artemuito nobre. Trata-se de umaárea onde se executa os maisdiversos trabalhos em ma-deira, desde móveis, ferra-mentas, artigos para constru-ção civil, construção naval,entre outros. Um profissionaldeve ter noções de geome-tria e um vasto conhecimentosobre como lidar com a ma-deira no seu estado natural eas suas especificidades eaplicações.

A madeira é um materialversátil e será por isso queesteve, está e estará semprena moda. A madeira trans-mite sofisticação, tranquili-dade e segurança.

Os especialistas de deco-ração e construção assegu-ram que a madeira é a prota-gonista no campo dosmateriais. Assim, é tempo deolhar de novo para a madeirae apreciar a sua beleza natu-

ral. A madeira brilha sozinha,no seu estado puro, mas res-plandece em união com ou-tros materiais, como vidro,aço ou ferro. A madeira podeser clara ou escura, mas podetambém ganhar cor. Na ver-dade, a cor que desejar, por-que pode ser pintada, mastambém porque, actual-mente, existem processos delacagem que dão aos produ-tos de madeira um acaba-mento envernizado ou dequalquer cor, dando aocliente a possibilidade de es-colher até ao último porme-nor o acabamento do seuproduto, permitindo ter emcada caso um produto exclu-sivo.

É, igualmente, um mate-rial que pode ser usado emtodas as divisões, da cozinhaà casa de banho. Aliás, emtermos de tendências, alémdas aplicações habituais, ve-

mos a madeira em locais me-nos prováveis. Por exemplo,os mais arrojados já apostamna madeira no que diz res-peito ao pavimento de umacozinha e de casas de banho.O piso flutuante apropriadopara estas divisões tem umatira de borracha em cada en-caixe para evitar possíveis in-filtrações. Na cozinha, ac-tualmente é ainda possívelter uma bancada de madeira.Desde que bem tratada, comprodutos específicos paraeste tipo de material, a su-perfície será muito resistentee duradoura.

Já no caso do mobiliárionão há nada como a nobrezaintemporal da madeira. O im-pacto estético é sempre po-sitivo e ganha-se em longevi-dade, porque este material é,de facto, muito bom em qua-lidade.

SS..AA..SS..

Laminado, parquet, taco e assoalhos

O cchhããoo que piso O piso é, com certeza, uma parte muitoimportante da sua casa. Os tipos dis-poníveis no mercado podem, além doconforto, conferir glamour à decoração.Antes de escolher o piso é necessáriopensar no ambiente que deseja para asua casa ou concretamente para umadivisão. Tons delicados trazem uma at-mosfera mais suave, enquanto mate-riais mais coloridos e brilhantes agra-dam a quem gosta de ambientesmodernos.

Para divisões mais frias como a casade banho ou a cozinha, aconselha-se,na maioria dos casos, a utilização demateriais cerâmicos, embora a madeiracomece também a ser uma opção. Aqui,o melhor é falar com um profissional daárea ou o arquitecto se estiver a cons-truir ou a remodelar a sua casa. Já nosquartos e nas salas, é consensual darpreferência aos pisos de madeira.

No campo dos materiais em ma-deira, as opções são várias, tendo emconta os gostos e a capacidade finan-ceira de cada família.

Temos, por exemplo, o laminado. Adiferença entre a madeira e o laminadoestá na composição. Enquanto no pri-meiro o piso é feito com várias lâminasde madeira natural compensada, o pisolaminado é artificial e o seu miolo é

aglomerado (feito com pedacinhos demadeira). O laminado agrega a aparên-cia da madeira, mas também a sua du-rabilidade. Ambos são instalados damesma forma.

Quanto ao taco e ao parquet, a dife-rença entre um e outro está na espes-sura: o taco tem 2cm e o parquet é dede 1 cm. Uma das vantagens destes pi-sos é a liberdade de colocação, na ver-tical ou na horizontal, possibilitandoainda variar desenhos e tons. A aplica-ção de um verniz adequado garante umbom resultado.

Os dois podem ser colocados sobreuma base de cimento ou madeira,desde que esteja firme e seca. Outradas vantagens é se alguma peça ficardanificada, é possível trocá-la sem me-xer nas demais.

Por último, temos os assoalhos querepresentam uma forma simples e efi-ciente de conferir ao piso melhor apa-rência. É, na verdade, um clássico, ondeo piso é criado com tábuas encaixadasde madeira maciça com 2cm de espes-sura e com comprimentos que podemchegar até aos 6m, encaixadas umasnas outras. No mercado, há uma grandevariedade de cores e a durabilidade éóptima. Também aqui, se o piso estivergasto, pode facilmente restaurá-lo.

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13pública: 11 de Agosto de 2010eessppeecciiaall

Cada vez mais escolhida em diferentes aammbbiieenntteess

MMaaddeeiirraa: o material do conforto

Segundo Miguel Simões, da em-presa famalicense, em Vilarinhodas Cambas, a A.M. Simões Lda.,mobiliário e decoração, a madeiraé um material que no seu estadomais puro é “revelador de umapersonalidade incontestável”,sendo, igualmente, um material

através do qual se conseguem“ambientes mais confortáveis vi-sualmente”.

Miguel Simões explica que amadeira é toda diferente e cadavariedade apresenta característi-cas únicas. “As fibras que a cons-tituem seguem diferentes direc-

ções, oferecendo distintos por-menores”, mas é pela textura, su-perfície, durabilidade e resistên-cia, tanto o esforço decompressão, como a tracção, queé tão apreciada.

Sendo um material natural-mente resistente e relativamenteleve é frequentemente utilizadopara fins estruturais e de susten-tação de construções.

“Pela sua disponibilidade ecaracterísticas, a madeira foi umdos primeiros materiais a ser uti-lizado pela humanidade, man-tendo uma imensidade de usosdirectos e servindo de matéria-prima para múltiplos outros pro-dutos”, aponta este profissional.

Nas últimas décadas, verifica-se que o mercado oferece umvasto leque de produtos, desde amadeira lacada à apresentaçãono seu estado e beleza natural.Porém, diz Miguel Simões, “a ma-deira de wengué, cerejeira, bé-tula, pau rosa, sucupira, faia e no-gueira são das mais apreciadas”.

“A madeira tem inúmeras apli-cações, desde o fabrico de car-pintarias de interior e exterior, emmobiliário diverso, na construçãode casas, no fabrico de ferramen-tas, até em jogos didácticos, brin-quedos e acessórios de moda”,elenca.

Miguel Simões diz-nos que asmadeiras utilizadas maioritaria-mente no nosso país vêm do Bra-sil e África. Madeiras como o ipê,jatobá, tatajuba, sapeli e afizéliasão alguns exemplos. No capítulo

das madeiras nacionais, bastanteimportantes pela sua beleza ecomportamento, pode referen-ciar-se a madeira de castanho,nogueira e até mesmo o pinho.

A madeira é, actualmente, umdos materiais mais vistos em es-paços comerciais, como lojas erestaurantes, por exemplo. Ques-tionado sobre essa escolha, Mi-

guel Simões justifica que este éum material que apresenta boascondições naturais de isolamentotérmico e absorção acústica,“duas condições de relevada im-portância em espaços públicos eporque o seu estado natural apre-senta grande variedade de pa-drões, proporcionando assim, es-paços únicos de beleza”.

Conselhos para escolherbons profissionais

Se precisar de um serviço de carpintaria ou serralharia deve escolherbem porque uma má opção poderá implicar alguns problemas no fu-turo. Se quiser pesquisar, escolha por exemplo o jornal, as páginasamarelas ou sites com boa reputação.

Por norma, as imobiliárias também costumam ter uma carteira deprofissionais pré-verificados e que já prestaram serviços sem gerarproblemas. Arquitectos e engenheiros também têm, em geral, indi-cações de confiança.

Pode escolher através de referências. Ou seja, procure indicaçõesjunto de pessoas conhecidas para saber como correu o serviço pres-tado, nomeadamente o que acharam sobre a qualidade do trabalhoe também sobre o relacionamento com o profissional, se este cum-priu os horários, se é organizado, entre outros.

Após a escolha feita, marque uma reunião com o profissional es-colhido para transmitir o que quer exactamente quanto ao resultadofinal e ouça também as opiniões que este tem para lhe dar. Às vezes,alguns pormenores fazem a diferença.

É importante estabelecer o orçamento com tudo incluído, bemcomo o prazo da obra. Por mais simples ou complexo que seja o ser-viço, um bom profissional saberá dizer-lhe quanto tempo durará umtrabalho.

Sempre que fizer um contrato, verifique que está tudo incluído eno fim do pagamento fique com um recibo do que foi colocado, paramais tarde, e caso tenha algum problema, possa solicitar a reparação.

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14 pública: 11 de Agosto de 2010 ppuubblliicciiddaaddee

FFaa llee ccii mmeenn ttooss

JJoosséé FFeerrnnaannddeess ddaa SSiillvvaa,, no dia 3 de Agosto, com82 anos, viúvo de Emília Lopes da Costa, da fre-guesia de LLaannddiimm..

JJoosséé ddee OOlliivveeiirraa AAllmmeeiiddaa,, no dia 5 de Agosto, com82 anos, viúvo de Angelina da Silva, da freguesiada LLaaggooaa..

MMaarriiaa EElliissaa ddooss SSaannttooss CCaarrvvaallhhoo,, no dia 8 deAgosto, com 72 anos, viúva de Américo Sá Fer-nandes, da freguesia da PPaallmmeeiirraa (Santo Tirso)..

Agência Funerária da LagoaLagoa – Telf. 252 321 594

AAnnttóónniioo FFeerrnnaannddeess FFrreeiittaass(Rua Santo Ovídio nº 37 Louro)

(79 anos)

Missa 7º diaSua família vêm por este meio agradecer a todosaqueles que se dignaram a participar no seu fune-ral, aproveitam também para comunicar que amissa de 7º Dia pelo seu eterno descanso, se-rá celebrada, Sábado dia 14 de Agosto pelas19:15 horas, na Igreja Paroquial do Louro, VilaNova de Famalicão.

Desde já seu profundo reconhecimento a quantos se dignaremassistir a este piedoso acto.

A Família Louro - Vila Nova de Famalicão, 11 de Agosto de 2010

AArrttuurr CCaarrnneeiirroo(Artur do Vinhal)

5500ºº AAnniivveerrssáárriioo ddoo sseeuu ffaalleecciimmeennttoo

Seus filhos e restante família vem por este meio participar quea missa de sufrágio do 50º aniversário de falecimento irá reali-zar-se no dia 18 de Agosto, Quarta-feira, pelas 9 horas naIgreja Matriz Velha de Famalicão.Igualmente aqui deixam o seu agradecimento a todos aquelesque participarem neste piedoso acto, pelo seu eterno descanso.

Seus filhos e restante Família11 de Agosto de 2010

MMiigguueell AAlleexxaannddrree SSiillvvaa VVeelloossoo(Stand Americano)

(Rua Vasco da Gama n.º 1132 Calendário)(34 anos)

Missa 7º diaSua família vêm por este meio agradecer a todosaqueles que se dignaram a participar no seu fune-ral, aproveitam também para comunicar que amissa de 7º Dia pelo seu eterno descanso, se-rá celebrada, Sexta-feira dia 13 de Agosto pe-las 19 horas, no Salão Paroquial de Calendá-rio, Vila Nova de Famalicão.

Desde já seu profundo reconhecimento a quantos se dignaremassistir a este piedoso acto.

A Família Calendário - Vila Nova de Famalicão, 11 de Agosto de 2010

JJMMaarriiaa GGaarrrriiddoo ddaa CCuunnhhaa,, no dia 3 de Agosto,com 94 anos, viúva de João Alves da Cunha,da freguesia de VViillaa NNoovvaa ddee FFaammaalliiccããoo..

EEllvviirraa ddee SSoouussaa AAzzeevveeddoo,, no dia 4 de Agosto,com 70 anos, da freguesia de CCrruuzz..

MMaarriiaa OOrriissiiaa OOlliivveeiirraa VVaalleennttiimm,, no dia 5 deAgosto, com 72 anos, solteira, da freguesiade AAnnttaass..

AAnnttóónniioo FFeerrnnaannddeess FFrreeiittaass,, no dia 8 de Agos-to, com 79 anos, casado com Maria AméliaPereira da Silva, da freguesia do LLoouurroo..

MMiigguueell AAlleexxaannddrree SSiillvvaa VVeelloossoo,, no dia 8 deAgosto, com 34 anos, casado com Maria He-lena Gomes Ferreira, da freguesia de CCaalleenn--ddáárriioo..

Agência Funerária Rodrigo Silva, LdaVila Nova de Famalicão – Tel.: 252 323 176

RRoossaa RRiibbeeiirroo,, no dia 6 de Agosto, com 88 anos,casada com Domingos José da Silva, da freguesiade PPeeddoommee..

Agência Funerária S. JorgePevidém– Tel.: 253 533 396

FFrraanncciissccaa ddee AAllmmeeiiddaa,, no dia 28 de Julho, com 79anos, viúva de António de Azevedo, da freguesiade OOlliivveeiirraa SSaannttaa MMaarriiaa..

AAnnaa PPeerreeiirraa ddee MMaaggaallhhããeess TTrrooccaaddoo,, no dia 30 deJulho, com 49 anos, casada com João FranciscoMaia Vieira Trocado, da freguesia de VViillaa ddaassAAvveess..

AAvveelliinnoo ddaa SSiillvvaa,, no dia 28 de Julho, com 84 anos,casado com Teresa Pereira Machado, da fregue-sia de OOlliivveeiirraa SSaannttaa MMaarriiaa..

Agência Funerária Carneiro & GomesOliveira S. Mateus – Telm. 91 755 32 05

MMaannuueell JJooaaqquuiimm ddee FFrreeiittaass,, no dia 7 de Agosto,com 85 anos, viúvo de Maria de Lurdes Lourenço,da freguesia de SSaannttoo TTiirrssoo..

Agência Funerária de BurgãesSede.: Burgães / Filial.: Delães Telf. 252 852 325

JJoosséé AAggoossttiinnhhoo ddaa CCoossttaa PPeeiixxoottoo,, no dia 5 deAgosto, com 45 anos, casado com Rosa de JesusSouto Maior Carvalho, da freguesia de CCaalleennddáá--rriioo..

Agência Funerária PalharesBalazar– Tel.: 252 951 147

MMaarriiaa FFeerrrreeiirraa MMiirraannddaa,, no dia 26 de Julho, com66 anos, viúva de José Gomes de Oliveira, da fre-guesia de AArreennttiimm ((BBrraaggaa))..

MMaarriiaa ddaa CCoossttaa MMoorraaiiss,, no dia 26 de Julho, com84 anos, casada com Manuel Joaquim da SilvaOliveira, da freguesia de JJeessuuffrreeii..

DDoommiinnggooss BBaarrbboossaa FFeerrrreeiirraa,, no dia 29 de Julho,com 61 anos, casado com Maria Emília RodriguesBarbosa Ferreira, da freguesia de PPrriissccooss ((BBrraaggaa))..

LLuucciinnddaa IInnáácciiaa ddaa CCoossttaa,, no dia 5 de Agosto, com82 anos, casada com Carlos Martins Carvalho, dafreguesia CCoouuttoo ddee CCaammbbeesseess ((BBaarrcceellooss))..

DDoommiinnggooss FFeerrrreeiirraa VViillaaççaa,, no dia 5 de Agosto, com73 anos, casado com Ana da Costa e Sá, da fre-guesia de PPrriissccooss ((BBrraaggaa))..

MMaarriiaa ddaa SSiillvvaa FFaarriiaa,, no dia 9 de Agosto, com 81anos, viúva de Daniel Silva Araújo, da freguesiade LLeemmeennhhee..

Agência Funerária Arnoso - José Daniel PereiraArnoso Santa Eulália - Telf. 252 961 428

MMaarriiaa ddee CCoonncceeiiççããoo PPeerreeiirraa,, no dia 7 de Agosto,com 79 anos, viúva de Luís Ferreira da Silva, dafreguesia de GGaavviiããoo..

JJoosséé ddaa RRoocchhaa AAllvveess,, no dia 10 de Agosto, com 79anos, casado com Emília Ferreira de Azevedo, dafreguesia de VVaallee SS.. CCoossmmee..

Agência Funerária das Quintães Vale S. Cosme – Tel.: 252 911 290

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15pública: 11 de Agosto de 2010pprraaççaa ppúúbblliiccaa

FFaammaalliiccããooBarbosa: Rua Santo António, Tel. 252 302 120Calendário: Rua da Liberdade, Tel. 252 378 400/1Cameira: C. Mouzinho Albuquerque, Tel. 252 323 819Central: Praça D. Maria II, Tel. 252 323 214Nogueira:Av. Marechal H. Delgado, Tel. 252 310 607Valongo: Rua Adriano Pinto Basto, Tel. 252 323 294Gavião - Av. Eng. Pinheiro Braga, 72 - Telef. 252 317 301Marinho: Edif. S. José - Estalagem - Telf. 252 921 182Martins Ventura: R. C. Cerejeira - Lousado - Telf. 252 493 142Estação: Largo da Estação - Nine - Telf. 252 961 118Ribeirão: Largo de Bragadela - Ribeirão - Telf. 252 416 482Joane: Rua S. Bento, nº 217 - Telf. 252 996 300

VVaallee ddoo AAvveeAlmeida e Sousa: Covas - Oliv. Stª Maria - Telf. 252 931 365Bairro: Av. Silva Pereira, Telf. 252 932 678Delães: Portela - Delães - Telf. 252 931 216Riba de Ave:Av. Narciso Ferreira, Telf. 252 982 124Faria:Estrada Nacional 310 - Serzedelo - Telf. 252 532 346

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NogueiraRibeirão

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SSeerrvviiççooRiba d’AveFariaAlmeida e SousaBairroDelãesRiba d’AveFaria

Serviço de disponibilidadePaula Reis:R. José Elisio Gonçalves Cerejeira, nº 629 Calendário - Tel. 252 378 057Maceiras: Louro - Telf. 252 310 425Marques: Largo da Igreja - Fradelos - Telf. 252 458 440Oliveira Monteiro: Largo Igreja - Cabeçudos - Telf. 252 331 885Pedome:Av. S. Pedro, 1139 - Pedome - Telf. 252 900 930Pratinha: Largo do Cruzeiro - Cavalões - Telf. 252 375 423Santiago da Cruz: Vale S. Cosme - Telf. 252 911 123Arnoso:Av. Joaq. Azevedo - Arnoso Sta. Maria - Telf. 252 916 612

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Variante II

Pelos quatro cantos da ca(u)sa

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Para além das intervenções em de-bates tomo posição, pela terceiravez, sobre a Variante Poente. As-sunto que parece “adormecido”mas mexe, e muito, por dentro, aonível das influências, dos interes-ses, dos negócios, quiçá das vin-ganças!

Devo dizer que estudei com al-gum cuidado o seu traçado, naárea mais próxima da minha resi-dência.

Uma alternativa a qualquer iti-nerário é susceptível, sempre, degerar controvérsias mas não pode,ou não deve, desde que devida-mente enquadrada com os verda-deiros interesses de uma região(serviço público), ser posta emcausa com argumentos de interes-ses pouco mais que pessoais.

É normal verificarmos os prin-cipais utilizadores a defenderema sua existência e a protestarempor um certo trajecto “prejudicar”investimentos de índole industrial,turística, agrícola, etc. Sendo legí-timos, parece-me, porém, que de-viam ser acompanhados de pro-postas alternativas que nãofossem, simplesmente, o “empur-rar” do problema, que muitas ve-zes se prende apenas com aspec-tos estéticos, para longe das suaspropriedades, “ignorando” que oseu “bem-estar vai ser o mal-estarde outros” que, na maior parte dos

casos, até não têm nenhum inte-resse no assunto, a não ser, claro,o de também serem onerados como seu custo.

Na última reunião da Assem-bleia de Freguesia do Louro, o se-nhor presidente da Junta informouque o trajecto de Cruz até entron-car com a via vinda da rotunda deGavião ficava suspenso, por agora,e que a rotunda de ligação àEN204 se deslocava um “bocado”,ainda que fosse preciso deitarabaixo uma casa! Mais, que ti-nham negociado com outro pro-prietário vizinho e, assim, a viapassava um pouco mais abaixo noSanto do Monte em relação ao tra-çado inicial!

Surgem agora notícias que umoutro investimento, situado aolado do trajecto actual (?), noLouro, está posto em causa! Dá-se a conhecer que todas as dili-gências já foram encetadas juntoda EP e que a Junta também já to-mou posição.

Não pretendendo eu tomar po-sição sobre um conjunto de ques-tões relacionadas com a afectaçãodo dito investimento, direi, ape-nas, que há “investimentos” dasjuntas de freguesia que deveriamser melhor ponderados e, em con-creto, não me queria no papel depresidente da junta do Louro.

Já quanto à Variante, a partir

da rotunda de Gavião, depois deatravessar a Linha do Minho, deviaseguir a Norte da área residencialdo lugar da Balaída em direcção àantiga Linha da Póvoa (actual ci-clovia) e acompanhar esta até àsLajes, onde seria criado um úniconó de ligação às EN204 e EN206,retomando o trajecto inicial paraVilarinho/Ribeirão. Claro que tam-bém tem um ou dois problemaspara resolver. Estes, com o muitomenor custo (que também é es-sencial para o interesse público)da obra, podiam ser resolvidoscom justas e adequadas indemni-zações; a ciclovia não precisa deser posta em causa; podia até re-solver-se um problema premente eantigo, qual seja o de permitir aconstrução de uma ligação rodo-viária ao Louro, para os habitantesdesta freguesia no lugar de Laga-rinhos, sem terem de passar porBrufe!

Tem prós e contras. Tem es-sencialmente menos algumas cen-tenas de metros, sobretudo em viaaérea, tendo o condão de a trans-formar numa obra com um customuito inferior ao de outro traçado,e com enormes ganhos para o im-pacto ambiental, não pondo emcausa quaisquer investimentosefectivos ou em curso, se houverboa vontade negocial e prevalên-cia do interesse público.

Modus Vivendi

JJ.. MMáárriioo TTeeiixxeeiirraa

Corre mais um dia de VerãoEscrevo “corre”, porque é assim que os dias vãopassando: a correr.

O calor espalha-se pelas ruas, pelas roupas epelos corpos, ao longo do dia, para à noite nosaguardar, sorrateiramente, em nossas casas.

O calor corre. Os corpos desembaraçam-se daroupa, revelam-se, ostentam-se. Os óculos de len-tes escuras ocultam olhares e disputam o destaquenos acessórios da época.

Nada disto deveria bater certo com o cinzentoque domina o céu. O Verão não deveria ser cin-zento. Mas é. O céu não é azul, uma das três cores-luz primárias, que exala harmonia. É, antes, cin-zento, cor intermédia entre o preto e o branco, quenos transmite tristeza.

O país está de novo a arder: não só pelas dívi-das ou pelos “ratings. O que arde, agora, são, tam-bém, as florestas, um dos nossos últimos redutos

de património, e com elas a réstia de confiançaque um dia tudo será diferente.

No céu, a mantilha cinza espalha-se e adensa-se. A cor de que são feitos tantos dias neste país do-mina as alturas, como se reflectisse o nosso tristemodo de vida, a nossa alma talhada de saudade ede destino.

Até no Verão, em que as cores mais exuberantesdespontam um pouco por toda a parte, somos do-minados pelo cinzento das alturas, irónica e cini-camente alimentado pela combustão de áreas ver-des.

Um cinzento pintado por mãos negligentes, cri-minosas, incompetentes e demagógicas, que pa-recem combinar na perfeição.

Neste país até o Verão se tornou triste, depri-mente, degradante e revoltante. Como tantas outrascoisas que por cá acontecem.

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