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nomia Empreender Trabalho Ops eículos Crescimento Suzano Turism reendedor Organização Trato pe alento Prevenção Apoio Seguro Eco preender Trabalho Ops Achei!!! Veíc Crescimento Suzano Turismo Empreen ganização Trato pessoal Talento Prev Apoio Seguro Economia Empreende balho Ops Achei!!! Veículos Crescime Suzano Turismo Empreendedor Orga to pessoal Talento Prevenção Apoio Seguro Economia Empreender Trab ps Achei!!! Veículos Crescimento Suza Turismo Empreendedor Organizaçã ato pessoal Talento Prevenção Apoio Seguro Economia Empreender Trab Ops Achei!!! Veículos Crescimento Suz Ops Comunica Sucesso Dervile Ariza, do Objetivo Suzano, conta sua história Ano 1 - número 1 - Dezembro 2008 - Distribuição Gratuita Portal um ano Completa Saiba como manter sua empresa em meio às turbulências Economia Cidades do Alto Tietê possuem vários atrativos Turismo Mesmo com crise, setor continua crescendo Comércio

OPS!!! ACHEI

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1º Edição - OPS!!! ACHEI

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Page 1: OPS!!! ACHEI

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Crescimento Suzano Turismo Empreendedor

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Ops Comunica

SucessoDervile Ariza, do Objetivo Suzano, conta sua história

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Portal

um anoCompleta

Saiba como manter sua empresa em meio às turbulências

EconomiaCidades do Alto Tietê possuem vários atrativos

TurismoMesmo com crise, setor continua crescendo

Comércio

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Sumário

Economia5Como manter a saúde financeira da sua empresa?

Empreender8União garante vantagens a empresários e clientes

Agência de empregos10A importância da agência de empregos no momento da contratação

Ops Achei!!!12Internet é ferramenta para usuários e anunciantes

Carros14Setor vive crescimento acelerado

Comércio18Setor no Alto Tietê ganha novas redes e fôlego redobrado

Suzano22Comércio suzanense se expande

Turismo23Região é privilegiada pela natureza e atrai turistas

Empreendedor28Dervile Ariza conta sua história de vida e sua trajetória profissional

Decoração31Móveis adequados e decoração fazem ambiente de trabalho confortável

Imagem32A importância da boa aparência no mercado de trabalho

Celina Baby34O quarto de bebê dos seus sonhos

Meio ambiente37Manipulação e cuidado com água e alimentos são essenciais à saúde

Banco do Brasil40Empresários contam com linhas de crédito e suporte do Banco do Brasil

Seguro42Conheça as vantagens do seguro empresarial e saiba como contratá-lo

Editorial4O portal Ops Achei!!! comemora um ano de vida

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Economia

Érica França

O começo do ano está chegando e, com ele, vêm as dívidas a serem pagas e o pla-nejamento para que o ano seja bom e orga-nizado financeiramente. As regras para os consumidores, de evitarem compras a pra-zo e preferirem fazer os pagamentos à vista, também valem para as empresas. Indústrias, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço também têm de prestar atenção às finanças, especialmente no atual cenário econômico mundial - com uma crise finan-ceira instalada- , para não comprometer a produção e desempenho da empresa.

O economista Francisco Cláudio Tava-res, professor da Universidade Brás Cubas (UBC) e da Universidade de Mogi das Cru-zes (UMC), preparou algumas dicas para as empresas fazerem um bom planejamento e começar 2009 com o pé direito, sem dívidas e com boas perspectivas.

O primeiro passo, como foi dito, é evi-tar dívidas. O empresário deve comprar o

produto necessário em quantidade maior, no menor prazo possível, e evitar os juros. A troca de duplicatas também deve ser evi-tada. “À medida que a crise aumenta, os ju-ros se tornam oscilantes e é necessário evi-tá-los”, reforça.

A segunda dica do especialista é focali-zar o mercado. Segundo ele, uma empresa tem maiores chances de sucesso à medida que deixa de atirar para todos os lados e di-reciona sua atividade, independentemente de a empresa ser uma loja ou um escritório. “Se é uma loja de roupas, que vende artigos de crianças, adolescentes, bebês e mulheres grávidas, vai ter um período sazonal gran-de e pode não conseguir tratar o cliente da melhor forma”, afirmou. No entanto, se a loja se especializa em um ramo, roupas de bebês, por exemplo, pode comprar produ-tos em quantidades maiores, fazer estoques, conseguir melhores preços e atender me-lhor os clientes.

Outra sugestão importante aos empre-sários para garantir sucesso nos negócios é

O economista Francisco Cláudio Tavares dá dicas de como começar bem o ano, evitando dívidas e investindo em serviço e bom atendimento

Como manter a saúde financeira da sua empresa?

EditorialUm ano servindo à região

Há um ano, o setor comercial e de serviços das cida-des do Alto Tietê ganhou uma importante ferramen-ta de divulgação e fortalecimento de marcas. O portal Ops Achei!!! chegou oferecendo um serviço de quali-dade que tem ajudado a ampliar vendas e alavancar negócios, além de oferecer informação e entreteni-mento em doses generosas.

O lançamento do portal Ops Achei!!!, em novembro de 2007, não surgiu como uma aventura do acaso. Ele ocorreu após um intenso trabalho de pesquisa, apu-ração de informações sobre o mercado e uma cuida-dosa estratégia de marketing. O planejamento traçado pela equipe da empresa Ops Comunica atendeu a to-dos os requisitos e transformou o portal em um produ-to pronto para consulta, devidamente preparado para atender ao empreendedor mais exigente. Em suma: garantiu ao portal a possibilidade de se tornar um dos grandes cases de sucesso da Grande São Paulo.

A pujança dos estabelecimentos comerciais e de ser-viços nos municípios do Alto Tietê praticamente criou a necessidade de um canal especial para divulgação de informações. E esta via de informação não apenas chegou, como se consolidou de forma rápida, mas se-gura, garantindo às suas centenas de clientes a certeza de que o seu negócio está muito bem divulgado, não só em sua cidade, mas em toda a região e, como se trata de um veículo eletrônico da web, muito além dela.

Thaís VeronaDiretora da Ops Comunica

ExpedienteEdição e reportagemÉrica FrançaFábio Mendes

Design gráficoCesar Ricardo BuilcattiÉlida Gonçalves do Amaral

Arte finalOps Comunica

Jornalista responsavelFábio MendesMTB 40.371/SP

ImpressãoCopypress

Contato9936-5452

Revista Ops Comunica, em comemoração ao primeiro ano do portal Ops Achei!!!, o mais completo guia de compras e serviços da região do Alto Tietê

Divulgação

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dar preferência às vendas à vista e feitas no cartão. Embora o car-tão cobre uma taxa que é alta, o empresário tem a certeza de re-

ceber. “Com cheque, promissó-ria ou aquela história de ‘passa amanhã que te pago’, é mais di-fícil”, afirma.

CustosUma das medidas mais tomadas por

empresários para garantir a saúde finan-ceira da empresa é cortar custos. O corte é necessário, mas é importante que seja feito de forma cuidadosa, que não preju-dique o atendimento ao cliente. “Se uma empresa tem convênio com um estacio-namento e paga metade para que o cliente possa usá-lo, cortar este gasto pode não ser vantajoso. Pode haver clientes, por exemplo, que vão àquela loja, pois sabem que terão onde estacionar”, exemplifica Tavares. Segundo ele, os R$ 0,50 gastos com o estacionamento para um cliente po-dem reverter em gastos de R$ 400 daquela pessoa na loja, por exemplo. “Portanto, é preciso verificar se o corte dos custos não vai afetar no atendimento e prejudicar os serviços prestados”, explica.

Em última instância, para manter os negócios funcionando a contento, o empresário deve fazer constantemen-te pesquisas de mercado. “Há momen-tos em que o consumidor procura pro-dutos mais baratos, mas há outros em que há mais dinheiro no mercado e ele quer algo especializado. O empresário tem de se manter bem-informado”, conta. Tavares afirma ainda que comerciantes e lojistas devem sempre conversar com fornecedores e clientes para perceber as tendências.

Como manter a saúde financeira de sua empresa?

• Evitar dívidas

• Focalizar o mercado

• Dar preferência para vendas à vista e com cartão

• Cortar custos de maneira consciente, sem prejudicar os serviços prestados

Promoções também podem atrair os clientes para as empresas

Érica França

Maurício Builcatti

Economista orienta que vendas sejam feitas com dinheiro ou cartão

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Empreender

Érica França

A união entre os empresários pode rever-ter em diversas vantagens para os próprios empresários e também para os clientes. Aos primeiros, a união traz mais conhecimen-to, troca de experiência e oportunidades de conhecer seus pontos fracos e fazer cursos juntos para melhorá-los, além de garantir melhor posicionamento no mercado, com ações conjuntas na compra de insumos e promoções. Aos clientes, a união dos empre-sários traz melhor atendimento, mais qua-lidade de serviços e preços competitivos.

Em Suzano, a união dos empresários acontece a partir do projeto Empreender, encabeçado pela Associação Comercial e Empresarial de Suzano. Atualmente, há na ativa três redes de empresários, a Suzan-constru, com 16 lojas de materiais de cons-trução, a Suzancars, com oito oficinas au-tomotivas e o Neos, o núcleo formado por 15 dentistas. O núcleo de advogados tam-bém está sendo retomado e há a intenção

de, ainda este ano, se formar o núcleo das escolas particulares.

Os grupos se reúnem semanalmente, no período noturno, quando têm a oportuni-dade de dividir as experiências e fazer uma espécie de “brainstorming”, discutindo for-mas de melhorar seus negócios.

Segundo a consultora do Empreender, Cá-tia Regina Santos Maciel, a união permite aos empresários fazer compras em conjunto, conseguindo melhores preços, treinamen-tos do Sebrae, participar de ações, fazer di-vulgação dos serviços.

O sucesso dos grupos é tanto que a Su-zanconstru foi destaque da última edição da revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios. “É difícil o empresário se cons-cientizar da necessidade e importância de se unir com o concorrente, mas quando ele percebe as ações em conjunto que pode fa-zer, acaba entendendo”, afirma Cátia.

A Suzanconstru já tem cinco anos de existência e está sendo formalizada como pessoa jurídica. Neste período, os empre-

Em Suzano, há três redes de empresários, pelo projeto Empreender: de dentistas, de lojas de materiais de construção e das oficinas de carros

União garante vantagens a empresários e clientes

sários não conseguiram apenas cursos e preços melhores na compra de insumos, mas também ganharam amigos. “Hoje há uma cumplicidade entre eles, já existe o site da rede, eles fazem promoções em conjunto. Há um cresci-mento perceptível”, diz.

Para o empresário André Loducca, que também faz par-te da diretoria da Associação Comercial de Suzano, o Em-preender é um projeto que estimula o associativismo, para que as pequenas e médias empresas possam ter maior im-portância para o cliente ganhem força e peso.

suzancars Ronaldo Magrão, da Auto Magrão Car, foi o primeiro

presidente da Suzancars e se mostra orgulhoso por isso. Hoje, a rede conta com 14 participantes, sendo nove atu-antes. A meta é atingir os 25 empresários. “Acredito que seja um número suficiente para manter a rede andando bem”, diz Magrão.

Há dois anos, os empresários da rede automoti-va se reúnem semanalmente e descobrem meios de melhorar o atendimento e o serviço. “Surgem idéias, às vezes pequenas, que são muito importantes”, afir-mou. Hoje os empresários compram juntos e parti-cipam de cursos diversos, de atendimento, união, entre outros. “Descobrimos nossas prioridades. E as necessidades de todos vão sendo atendidas à medi-da que forem prioritárias”, explica

Para Magrão, os empresários percebem, depois de alguns meses fazendo parte da rede, que não há competição entre eles, mas sim parceria. “Juntos nós somos fortes. Um de nós, sozinho, não consegue uma reunião com o prefeito, por exemplo. Nós juntos, no entanto, conseguimos ser ouvidos”, garante.

Fotos: Divulgação Fotos: Divulgação

Reuniões semanais garantem troca de experiências e de idéias novas

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TrabalhoA importância da agência de empregos no momento da contratação

Érica França

Anunciar vagas existentes, analisar cur-rículos, entrevistar candidatos, aplicar testes e dinâmicas de grupos. Na busca por um funcionário, seja efetivo, tempo-rário ou terceirizado, a utilização de uma agência especializada em Recursos Hu-manos traz vantagens às empresas.

A agência contratada vai trabalhar em cima do perfil da vaga e otimizar o tem-po para a empresa que busca o profis-sional. “Fazemos o filtro, entrevistando os candidatos, verificando a documen-tação, os antecedentes. Desta forma, a empresa ganha muito tempo”, garante a selecionadora da MM Agência de Em-pregos, Sueli Mendes de Noronha.

Atualmente, 85% das empresas tra-balham com a prestação de serviços no ramo dos Recursos Humanos. “Há ca-sos de empresas que estão no Simples e que não podem trabalhar desta forma. Mas todas as que podem, preferem que

a agência faça a seleção, justamente pelo ganho de tempo”, afirmou.

Entre as mais de 140 empresas clientes da MM, estão a Giotoku, Volpac, Elasfil, Cragea, entre outras.

A prestação de serviços se dá em di-versas ocasiões. “Há empresa que nos procura quando precisa de funcionários, pois há pico de produção. Há algumas que enfrentam redução de quadro e, al-gum tempo depois, tem de repor. O tem-porário também pode ser admitido em picos sazonais”, exemplifica Sueli. Mas há ainda indústrias que mantêm contato freqüente com a agência de empregos, pois busca funcionários quando há fé-rias, licença-maternidade, trabalhadores afastados, entre outros motivos.

Se a empresa conta com vantagens na contratação de uma agência de empre-gos, para ganhar tempo, acelerar o pro-cesso e garantir funcionários dentro do perfil desejado, os candidatos às vagas também saem ganhando. “Na agência,

Na hora de contratar um funcionário, empresas podem economizar e ganhar tempo ao contratar profissionais da área

ele vai receber dicas de como preparar o cur-rículo, como se vestir para uma entrevista, entre outras dicas”, afirmou Sueli.

Economia A selecionadora da MM destaca ainda

que muitas empresas optam atualmente pelo trabalho temporário ou pela contra-tação do serviço terceirizado, em que ou-tra empresa é contratada para prestar um serviço. O trabalhador temporário é esco-lhido em períodos sazonais, como picos de produção ou de vendas do comércio. Tanto o trabalhador temporário quanto o terceirizado saem mais barato às empresas, pois o recolhimento de impostos é menor.

Segundo a selecionadora da MM, a eco-nomia da empresa pode chegar a 40% com estes tipos de contratação.

Agência Brasil

Agência Brasil

Trabalhador também ganha tempo ao passar por uma agência de RH

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Ops Achei!!!Internet é ferramenta para usuários e anunciantes

Érica França

A cada ano, a Internet torna-se um veículo de comunicação mais ágil, mais eficaz e mais procurado. Estudantes que fazem pesquisas buscam a Internet. Quem está em busca de entretenimento e lazer também apela à rede de computadores.

Na hora de procurar um serviço, a lista telefônica também deixou de ser a prin-cipal aliada e hoje a Internet cumpre este papel, de forma eficaz e satisfatória.

Conhecendo o mercado e acompanhan-do o crescimento desta útil e necessária ferramenta, a empresa Ops Comunica lançou o portal Ops Achei!!!, um guia

A cada ano, crescem os acessos em busca de serviços e entretenimento. Assim, empresários têm grande oportunidade de divulgar seus produtos

de serviços e entretenimento voltado para o Alto Tietê. Por meio do guia, mais de um milhão de moradores da região têm acesso, gratuitamente, a uma gama de serviços de to-dos os segmentos. “Há guias completos em São Paulo, mas carecíamos de um aqui no Alto Tietê. E o Ops Achei!!! tem este objetivo, de facilitar a busca por serviços na região e de dar luz aos serviços e produtos dos em-presários do Alto Tietê”, afirma a diretora da empresa e idealizadora do guia, Thaís Potente Verona. “Além disso, é um guia com notícias atualizadas diariamente e com muitas opções de lazer e entrete-nimento na região”, completa.

No portal Ops Achei!!!, há informa-ções detalhadas sobre segmentos di-versos de serviços do Alto Tietê, como oficinas mecânicas, clínicas de estética, lojas de roupas, escolas, academias de ginástica, restaurantes, seguradoras e lojas de materiais para construção, entre outros.

Quem navega pela Internet e pro-cura um serviço no Alto Tietê en-contra rapidamente o portal Ops Achei!!! e o serviço procurado. Se a busca é por restaurante, a pessoa encontrará diversas opções e deta-lhes sobre cada uma delas, como informações dos pratos servidos, a especialidade da casa e ainda como chegar ao restaurante, com endereço completo e mapa de localização.

Divulgação

Divulgação

Portal Ops Achei!!! conta com informações detalhadas dos serviços

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VeículosSetor vive crescimento acelerado

Fábio Mendes

A propalada paixão do bra-sileiro por carros ganhou ainda mais força com o crescimen-to elevado nas vendas de ve-ículos nos últimos dois anos. Mesmo com a crise econômi-ca mundial rondando o País, o cenário não deve mudar de forma brusca, o que indica que as vendas continuarão boas em 2009.

O principal reflexo desse fenômeno está também no crescimento das empresas de produtos e serviços liga-dos diretamente à indústria automobilística. Lojas de au-topeças e produtos de manu-tenção, oficinas e postos cres-cem e ampliam o seu leque de clientes.

Um bom indicativo deste interesse pode ser verificado

no portal Ops Achei!!!. As visi-tas a concessionárias, oficinas e estabelecimentos ligados a veículos são as maiores do site e crescem de forma impres-sionante mês a mês.

O aquecimento do setor re-sulta não somente no aumento de estabelecimentos, mas tam-bém na qualidade dos serviços prestados. Vários profissionais realizam cursos e ampliam sua especialização, garantindo ao consumidor um atendimento cada vez melhor. São os ca-sos do gerente da Braga Lu-brificantes, Adriano Andrade de Oliveira, e do técnico da Especialista Toshio, Alexan-dre Toshio Matsui. Eles for-neceram à reportagem uma série de cuidados fundamen-tais para manter o carro em bom estado e garantir o de-sempenho.

Aumento das vendas nos últimos dois anos estimulou outros setores e gerou melhoria nos serviços. Consumidor também ganhou mais opções para cuidar do veículo

CuidadosA principal dica é, em tese, a mais

simples: a obrigatoriedade da revisão periódica. Mas como é raramente se-guida, pode resultar em vários proble-mas no futuro. “Cada carro tem uma característica especial. Por isso, é bom procurar um especialista, que pode fa-lar quais as necessidades do modelo e como proceder”, explica Toshio.

A chamada manutenção preditiva, que vem antes da preventiva, é outra medida importante. “Antes mesmo de levar o carro a uma oficina, é impor-tante checar a calibragem dos pneus e o nível do óleo e da água. Eles de-vem sempre estar equilibrados”, ex-plica Oliveira.

A outra dica importante é estar sem-pre com o manual do proprietário em

mãos. “Pelo menos 80% das dúvidas com o carro podem ser solucionadas por meio do manual”, diz Toshio.

Algumas das grandes dúvidas para quem tem um carro surgem na hora de abastecer ou trocar o óleo. Olivei-ra diz que é preciso saber o índice de viscosidade. “Óleo com viscosidade alta pode ser prejudicial a alguns ti-pos de carros”, explica.

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Divulgação

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Principal dica é garantir que seja feita a revisão periódica do veículo

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CrescimentoComércio do Alto Tietê ganha novas redes e fôlego redobradoMesmo com crise econômica, comerciantes são otimistas e continuam investindo para garantir que consumidores não sejam atraídos apenas pelos grandes centros

Érica França

O comércio do Alto Tietê se fortalece a cada ano. Novas redes se instalam nos mu-nicípios, gerando empregos e fortalecendo o setor. Mesmo com a crise econômica que o mundo enfrenta, o setor comercial do Alto Tietê continua otimista quanto às vendas do fim do ano e segue investindo em atendimen-to, variedade e bons preços para garantir que a crise passe longe daqui ou, pelo menos, não seja sentida em toda sua intensidade.

O comércio tem também o desafio de man-ter seus consumidores, evitando que eles se-jam atraídos pelos grandes centros. Para isso, lojistas investem em campanhas, promoções e tentam conscientizar os moradores da im-portância de se consumir na cidade onde mo-ram, mantendo a engrenagem da economia na ativa.

Este é o maior desafio enfrentado pela As-sociação Comercial e Empresarial de Arujá, segundo a gerente Ivonete Soti. Antes da cri-se econômica, a entidade fez uma previsão de vendas para o final do ano. A expectativa é que, em comparação ao ano passado, as vendas cresçam 20%. “Agora, com esta cri-se, isso deve diminuir um pouco”, analisa. Os empresários também estavam contando com a contratação de três funcionários por empresa, segundo ela.

Mas, apesar da crise, como ela explica, o grande desafio do comércio é mesmo man-ter seu consumidor em casa. “Arujá não tem concorrência interna, mas regional. O que o nosso comerciante reclama é que ele fica com a sobra do público. Compra aqui quem não tem tempo de ir a Guarulhos ou São Paulo”, diz. Uma das formas de buscar o consumi-dor é fazendo promoções.

Maurício Builcatti

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Atualmente, Arujá conta com cerca de 900 empresas. No comércio varejista, são 300 representantes. E a cidade tem um diferencial: devido aos condomínios de alto padrão, o comércio também se es-pecializou.

“O comércio, de modo geral, é bem fo-cado. Há pessoas que abrem as lojas es-pecificamente para o público dos condo-mínios e há os estabelecimentos voltados para as outras classes de consumidores”, avalia. Mas a dificuldade enfrentada pelo comerciante voltado ás classes A e B é a mesma de quem foca nas classes C, D e E. “O problema é que a rotina de trabalho das pessoas faz com que elas só durmam em Arujá e não consumam aqui”, afirma.

Atração de empresasApesar das dificuldades de manter o

consumidor na região, e, mesmo com a crise econômica, o setor comercial no Alto Tietê segue em expansão. Um dos exem-plos é o município de Poá que, em dois anos, atraiu para a cidade grandes redes e magazines, como as Lojas Americanas, Pernambucanas e Magazine Luíza. As Lojas Cem também passaram por reforma.

A cidade conta atualmente com 600

comércios e a expansão tem ajudado a manter o consumidor na cidade. “Ain-da há pessoas que vão para Suzano, mas isso está melhorando”, garante o gerente da Associação Comercial e Industrial de Poá (Acip), Pierluigi Braga.

Para ele, prova de que a região tem um setor comercial forte é a reforma do Su-zano Shopping e a que ocorreu no Mogi Shopping. “É a consolidação do consumo forte na região”, afirma.

Itaquaquecetuba é outro município que vê em um curto período de tempo seu comércio se ramificar. Recentemente, a cidade ganhou filiais das lojas Marisa, Besni, Americanas e também a Magazine Luíza – que também abriu nova loja em Suzano. “Em Itaquá, não havia nada e as pessoas iam sempre para fora. Agora, elas têm feito as compras na própria cidade”, afirmou a assessora jurídica da Associa-ção Comercial de Itaquaquecetuba, Maria de Lourdes Dias da Silva. Segundo ela, a atração de lojas também criou centenas de empregos na cidade. “Muitos funcio-nários foram convocados aqui na associa-ção comercial. Nos últimos meses, foram mais de 500 contratados, o que é ótimo”, comemora.

Divulgação

Comércio da região se fortalece a cada dia. Em Suzano, presença de grandes redes atrai compradores da cidade e de outros municípios, como Poá e Ferraz

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TurismoRegião é privilegiada pela natureza e atrai turistas

Érica França e Fábio Mendes

O Alto Tietê é uma região privilegiada pela natureza, com nascentes, cachoei-ras, atravessada pelo maior rio do Estado, o Tietê, e com grande potencial para o turismo. Mais de 60% da região é prote-gida ambientalmente, o que dificulta a atração de indústrias que possam ferir o meio ambiente, mas facilita o desenvol-vimento turístico da região.

Devido a suas características naturais e ao esforço de empresários e do poder público, preocupados em garantir um crescimento sustentável ao Alto Tietê, a região tem ganhado investimentos em turismo.

Para visitantes, além de novos meios de hospedagem e alimentação, a região também oferece uma grande gama de be-lezas naturais, pontos turísticos e muitos programas para um final de semana.

salesópolisA cidade é a única estância turística

da região, guardando em seu território a nascente do rio Tietê, que é visitada por grupos escolares e de excursões com

O Alto Tietê abriga a nascente do maior rio do Estado e é cortada por ele, contando ainda com cachoeiras, muito verde e riquezas culturais

SuzanoComércio se expande na Benjamin Constant

Érica França

O comércio suzanense é um dos que têm maior destaque na região. São centenas de lojas apenas na principal via do centro da cidade, a General Francisco Glicério. Mas, justamente devido ao grande número de es-tabelecimentos nesta rua, o comércio está subindo, indo em direção à prefeitura da ci-dade. Além de subir a Glicério, o comércio também se fortalece cada vez mais na rua Benjamin Constant, paralela à Glicério.

Há alguns anos, esta via era apenas uma rua da área central. Atualmente, ela deixou de lado as características de região residencial e ganhou ares de rua estritamente comer-cial, com estabelecimentos, restaurantes e grande movimento de veículos e pessoas.

Para um comerciante que está há 38 anos na Benjamin Constant, é visível e surpreen-dente o desenvolvimento da via. Jorge Casuto Saito, dono do Depósito do Luiz, começou a trabalhar no local quando a rua ainda era de terra, sem calçamento e não havia esta-belecimentos comerciais por perto. “Havia apenas pequenos bares e os comércios eram muito raros por aqui”, afirma.

Sem pavimentação e sem as lojas, a Ben-jamin era considerada parte de um bairro e não atraía consumidores. “Nós sobrevi-vemos, porque meu pai já trabalhava com o depósito e levava material de construção para São Paulo”, diz. Hoje, a realidade é outra - o depósito vive dos clientes de Suzano e do grande movimento que a via ganhou.

“O crescimento teve início mesmo nos últimos 15 anos”, conta, afirmando que no-vos comerciantes começaram a ser atraídos para a Benjamin. A Glicério já estava cheia e o comércio começava a se expandir.

“A tendência é que continue crescendo e daqui a pouco torne-se uma rua que nem a Glicério”, acredita Saito.

VariedadeUma das marcas do comércio suzanense

é a variedade. A cidade conta com grandes redes, como as Casas Bahia, Lojas Cem, Ma-rabraz, Magazine Luíza, além de um shop- ping que passa por expansão, ganhando novas lojas-âncora, como a C&A e a Ren-ner. Outros centros também estão cada vez maiores, como é o caso dos centros comer-ciais de Palmeiras e do Dona Benta.

O crescimento do comércio sobe a Glicério, chegando à região da prefeitura e atinge a paralela Benjamin, que ganhou ares de centro comercial, com diversidade de estabelecimentos

Érica França

Divulgação/Secom

Suzano

Benjamin Constant perdeu os ares de área residencial e ganhou características de região comercial, como o grande movimento de pessoas e veículos

Festas tradicionais também atraem visitantes, como a do Baruel, em

Suzano

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tes, especialmente no fim de semana. O parque fica na rua Cabrália Paulista, 100 e é aberto das 8 às 17h30.

Além do parque, Itaquá está inves-tindo em catalogar os atrativos, como forma de atrair mais visitantes. Com os atrativos catalogados, a cidade pre-tende criar roteiros históricos e religio-sos. Entre as riquezas do município está uma das 30 casas bandeiristas do País e a igreja Nossa Senhora D´Ajuda, construída no século XVII.

O Museu Municipal Ângelo Gugliel-mo também guarda peças e retratos que contam a história da fundação da cidade.

suzanoA cidade com 68% de área protegida

ambientalmente conta com opções di-versas para os turistas, como um par-que temático, o Magic City, além de

inúmeros haras e pesqueiros guarda-dos em sua área rural.

Suzano também tem potencial de turismo histórico, com a Igreja do Ba-ruel, por exemplo, a partir de onde se desenvolveu a cidade, e turismo religio-so, a partir de uma riqueza da região: um dos maiores templos budistas da América Latina, o Templo Daigozan Jômyôji, no bairro da Casa Branca.

O templo foi finalizado em 1970, depois de sete anos de obras, e possui imagens de santos japoneses, mas curiosamente também contempla uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.

Mogi das Cruzes A região do Alto Tietê conta com ma-

ciça presença de imigrantes japoneses. Além dos templos budistas espalhados por Mogi e Suzano e de contribuições na arquitetura da região, outro ponto

grande freqüência. Além da nascen-te, Salesópolis oferece uma área rural com pousadas, hotéis e restaurantes para um final de semana em contato com a natureza.

A cidade também conta com a re-presa do Paraitinga, de visual encan-tador, e a usina-parque, reaberta à vi-sitação pública. Um dos atrativos da cidade é o restaurante Senzala, um casarão recheado de história.

Itaquá O município de Itaquá, embora o

mais industrial da região, também con-ta com boas opções turísticas, como o Parque Ecológico. O equipamento está recebendo investimentos para me-lhorar a iluminação e o paisagismo, o que pode atrair ainda mais visitan-

Devido a suas características naturais e ao esforço de empresários e do poder público, a região tem ganhado investimentos em turismo

Maurício Builcatti

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Igreja Nossa Senhora d´Ajuda, em Itaquá, é tombada pelo patrimônio municipal e tem arquitetura do século XVII

Suzano abriga um dos maiores templos budistas da América Latina M

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que vale a pena ser visitado, especialmente pela riqueza da cultura japonesa, é o Parque Cente-nário, em Mogi, inaugurado em junho de 2008 em homenagem ao Centenário da Imigração Ja-ponesa no Brasil.

O parque conta com uma réplica do navio Kasato Maru, que trouxe ao Brasil os primeiros imigrantes japoneses e um memorial com fotos históricas das primeiras famílias que chegaram a Mogi das Cruzes.

O Parque Centenário também guarda a répli-ca de uma casa construída pelos imigrantes no bairro Porteira Preta, e que pertencia à família Takizawa, em 1926. Era a típica moradia rural de quem deixava a Terra do Sol Nascente para ten-tar a vida do outro lado do mundo.

Próximo à réplica da moradia, há um abrigo de sino budista. O abrigo hoje apenas enfeita o

parque, mas foi usado no dia 18 de junho, na inau-guração do local.

GuararemaCom 25 mil habitantes e 80% de área rural, Gua-

rarema atrai visitantes do Vale do Paraíba e de São Paulo. Às margens do rio Paraíba, a cidade guarda um ar bucólico, o terceiro melhor clima do Estado e uma hospitalidade comprovada nas pousadas, res-taurantes e pontos de visitação. Entre os principais, estão o distrito da Freguesia da Escada, cheio de restaurantes e com a Igreja Nossa Senhora da Es-cada, que abriga a única imagem de São Longui-nho do País. Há ainda a praça Pau D´Alho e a Ilha Grande, de onde os turistas podem ver o rio, pas-sear pelas pontes e, com sorte, encontrar famílias de capivaras.

A cidade conta também com o Parque da Pedra Montada e uma interessantes feira de artesanato na praça central.

Além dos templos budistas espalhados por Mogi e Suzano e de contribuições na arquitetura da região, outro ponto que vale a pena ser visitado, especialmente pela riqueza da cultura japonesa, é o Parque Centenário, em Mogi, inaugurado em junho de 2008 em homenagem ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil

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Ilha Grande é uma das atrações da pacata

Guararema, de cerca de 25 mil habitantes

Salesópolis conta com uma série de belas cachoeiras em seu territórioM

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EmpreendedorDervile Ariza conta sua história de vida e sua trajetória profissional

O aluno de Biociência da USP começou a dar aulas, tornou-se escritor e hoje é uma referência da Educação em Suzano

Érica França

Todo empreendedor deve ter um objetivo na vida. É desta forma que o professor Dervile Ariza, que coor-dena o Colégio Objetivo de Suzano, começa a contar sua história pessoal, que se confunde com sua trajetória profissional.

Para chegar ao patamar profissio-nal atual, Dervile, um empreendedor nato, caminhou por estradas difíceis, que sempre lhe deram satisfação, mas que lhe custaram horas de lazer e des-canso e lhe renderam até um infarto, há mais de quarenta anos.

Mas, ao diminuir o ritmo e optar por uma vida mais saudável – com o hipismo, sua paixão até hoje – ele não deixou os grandes planos e as gran-des realizações de lado e continuou

caminhando rumo ao sucesso, desta vez mais moderadamente.

Em 1960, Dervile iniciou sua vida profissional, ao ingressar na faculda-de, no Instituto de Biociência da Uni-versidade de São Paulo (USP). Logo, recebeu um convite para trabalhar na universidade, onde teria uma vida pro-fissional estável. Ao mesmo tempo, foi convidado para lecionar no Curso Ob-jetivo, que acabara de ser inaugurado. “Entre os dois, optei pelo segundo, ape-sar das incertezas. Tenho a impressão que tive pela primeira vez profissional uma postura corajosa diante de uma escolha”, conta.

Naquela época, o Objetivo conquis-tava o mercado educacional. Dervile, além de lecionar, também escrevia as apostilas, o que lhe garantiu uma vi-vência como escritor. O professor se

tornava também um profissional das artes literárias. Ele foi convidado por algumas editoras para ser autor de li-vros didáticos e foi assim que nasceu seu primeiro livro, “Ecologia Objeti-va”. O assunto não estava em voga na época e a luz que Ariza jogou sobre o tema ecologia lhe trouxe sucesso. A partir do livro, lançado em 1976, ele recebeu convites para palestras e pas-sou a trabalhar em editoras, como a Edart, pela qual publicou livros para os vestibulares.

Na Editora Lisa, ele foi o responsável pela coleção de ensino fundamental, que foi aprovada pelo Ministério de Educação e Cultura, o MEC, e distri-buída em todo o Brasil. Nas férias do Objetivo, portanto, o professor e es-critor viajava o País fazendo a divul-gação dos livros.

Érica França

Éric

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Professor Dervile se diverte cercado das

crianças do Objetivo

Um dos orgulhos do professor é ver

estudantes, depois de

anos de estudos, chegarem

às maiores universidades

do País

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Móveis adequados e decoração fazem ambiente de trabalho confortável

Érica França

Um ambiente confortável, operacional e que transmita credibilidade. Um local onde funcionário e cliente se sin-tam bem. É assim que deve ser uma empresa atualmente. Para garantir bem-estar, conforto e bom atendimento, os empresários têm de se preocupar com as cores do local, os artigos de decoração e os móveis e equipamentos a serem utilizados.

Um tópico importante na hora de montar um escritório ou organizar o ambiente de trabalho é a parte operacional do processo de produção, conforme explica o empresário An-dré Loducca, da Minimaq. De acordo com ele, atualmente, o empresário passa mais tempo no ambiente de trabalho do que na própria casa. Por esta razão, ele precisa de um espaço projetado com base no conceito de aumento da produtivi-dade. “Também é necessário haver conforto, se tratar de um ambiente agradável”, contou. O conforto pode estar presente na organização do ambiente e também nos móveis, que têm de ser ergonômicos, se adaptando bem ao corpo da pessoa, além de ter mobilidade.

Ao montar e organizar o espaço de trabalho, é pre-ciso pensar na atividade que será exercida no local. “Uma agência de turismo, por exemplo, que vai receber clientes que estão pensando em fazer grandes viagens, não pode ser feia e mal-arrumada, mas tem de inspirar confian-ça”, exemplifica o empresário.

O empresário passa mais tempo no ambiente de trabalho que na própria casa e precisa de espaço planejado e confortável

OrganizaçãoEnquanto escrevia, divulgava os li-

vros e lecionava, o colégio Objetivo ia crescendo, abrindo unidades em Cam-pinas, Ribeirão Preto e Brasília. Assim, Ariza foi viajando mais e coordenando as novas unidades.

literatura infantil

Em uma destas viagens, quando estava em Manaus, recebeu a notícia de que o ambientalista Chico Mendes, por quem tinha grande admiração, fora assassinado. Na viagem de volta, ainda no avião, lhe ocorreu a idéia de homenagear Mendes e assim nasceu seu primeiro livro de literatura infantil, “Chico Borracha”, que conta a história do seringueiro. O sucesso, mais uma vez, veio e outros livros com a mesma personagem foram planejados. Nas-ceram, então, “Chico Pantaneiro”, que embarcou no sucesso da novela Pan-tanal, que, na década de 80, era exibi-da pela primeira vez pela extinta rede Manchete, e, posteriormente, “Chico Jangadeiro”. A coleção infantil, com o tema meio ambiente, foi tão bem rece-bida, que neste ano de 2008, a Bienal do Livro resolveu relançá-la.

Objetivo Ao mesmo tempo, o Colégio Objetivo,

em franca expansão, investia em novas unidades no interior. E uma delas foi mais um desafio para Dervile Ariza - a unidade de Suzano. “Aqui em Suza-no, tenho a consciência tranqüila do meu trabalho. Mais um êxito, mais um resultado feliz, mais uma vez a sorte a nosso lado”, afirma. A sensação de mis-são cumprida é sentida em razão do grande número de alunos que vão para as grandes universidades, após passa-rem pelo Objetivo. A unidade suzanen-se conta com aulas desde a educação infantil até o Ensino Médio e, atual-mente, também tem a UNIP-Interativa via satélite, uma nova conquista, que permite que alunos façam cursos de graduação e de pós-graduação à dis-tância, acompanhando aulas pela In-ternet, em seu computador.

“Nada se consegue sem trabalho, empenho, suor e muita honestidade. O talento, o esforço e a dedicação de-vem andar juntos”, ensina Dervile. Para ele, o sucesso é o resultado de anos de trabalho, “com uma paciência infinita e um espírito de resignação invejável”.

Éric

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Divulgação

Dervile, entre livros de sua autoria, e perto do quadro

que exprime sua grande paixão: o hipismo

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Trato pessoal A importância da boa aparência no mercado de trabalho

Érica França

Propaganda é a alma do negócio. A conhecida frase resume a importân-cia do marketing em qualquer ramo profissional. E este marketing não deve ser feito apenas por empresas, mas também por aqueles que traba-lham nelas. A propaganda pessoal também é importante para que o profissional seja reconhecido e bem visto no ambiente de trabalho. Por esta razão, a aparência tem de ser uma preocupação constante.

“Quando as pessoas chegam aqui na clínica de estética, por exemplo, elas querem ver pessoas bem-hu-

moradas, bonitas. Nós temos de es-tar bem para passar isso para elas. Muitas vezes, a válvula de escape da pessoa que vem até aqui é conversar com a gente”, diz Fernanda Alves de Barros, da Clínica Linda e Natural, de Suzano. Ela exemplifica a impor-tância da aparência dela e de suas colaboradoras dentro de seu negó-cio, o que lhes garante credibilidade e empatia com as clientes.

E a clínica é procurada justamen-te por pessoas que prezam a apa-rência e sabem que precisam estar bem para garantir sucesso na vida pessoal e profissional. “Quando elas passam a fazer algum tratamento, é

Além de capacitação técnica e talento, mundo profissional procura pessoas com boa aparência e que investem em si mesmas

notória a melhora que apresentam. O marido a elogia e ela passa a se arrumar melhor para ir ao trabalho. Tudo isso se percebe”, contou.

Entre as opções recomendadas por Fernanda para a me-lhora na aparência e, conseqüentemente, na auto-estima, estão tratamentos contra estria, gordura localizada, celulite e redução de medidas. Quando se sente bem, a mulher pas-sa a se apresentar melhor também no ambiente de traba-lho. Além disso, a clínica também oferece tratamentos que garantem bem-estar e tiram o estresse do dia-a-dia, como o spa urbano. “É para relaxar mesmo. A pessoa faz uma hi-dromassagem, depois vai para a massagem e sai daqui se sentindo bem”, conta. Importância

Para a construção de uma boa imagem profissional, social e pessoal é necessário postura, hábitos saudáveis e vestimenta adequada. Na avaliação do profissional, são distinguidas sua maneira, postura, cortesia e apa-rência. No mercado de trabalho, entre dois candidatos com igual capacitação técnica, tem maior chance aquele com melhor aparência e trato agradável. Os profissio-nais que têm estes itens bem elaborados desenvolvem uma a autoconfiança e reforçam sua atitude, de acordo com Silvana Bianchini, consultora de imagem e sócia da Dresscoach International Consultoria de Imagem. “A presença visual tem de dispor uma quantidade de integridade e consistência. As roupas sozinhas não serão o truque. É a harmonia de todos os sinais não verbais e a repetição deles que tornam sua imagem consistente”, afirma.

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Cuidar da aparência reflete também em melhor desempenho no ambiente de trabalho

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TalentoCelina baby: o quarto de bebê dos seus sonhos

Érica França Personalidade em cada detalhe. Este é

o trabalho da decoradora Celina Ribeiro Lemes de Souza, de Suzano. Há cinco anos, quando ainda fazia decoração de festas de casamento, ela descobriu o dom de trans-formar a casa das pessoas e, com isso, le-var-lhes satisfação e alegria.

Um dos serviços mais procurados é a decoração do quarto de bebê. Quando um casal está se preparando para ter um filho, o quarto é uma das etapas mais importantes. Ele vai acolher o novo membro da família e pode ter a “carinha” do bebê. O quarto é entregue pronto pela decoradora e se transformará em um verdadeiro “quarto de revista”, como ela o descreve.

Kit higiene com potinhos personaliza-dos, lixeirinha, álbum de retratos, jogo de cama, pintura na parede e abajur. Tudo com a mesma padronagem de tecido e a personalidade do casal e do novo mem-bro da família. “O que fazemos de diferen-te é que personalizamos o quarto para o cliente. Ficará um quarto de revista”, ga-rante Celina.

O prazo para a entrega do quarto com-pleto, inclusive com a roupa de cama no móvel, é de 45 dias. Todas as peças são feitas uma a uma, pintadas a mão.

A decoradora transforma o dormitório do novo membro da família em um “quarto de revista”. Mas a casa toda pode ganhar novos ares

Éric

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Bonecas enfeitam os quartos das bebês e personalizam o ambiente

Em um quarto, as bonecas, o abajur e toda a mobília combinam entre si

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CasaSe, além do quarto do bebê, o casal também

quer uma casa padronizada, em que móveis e paredes reflitam a alma de quem vive na residên-cia, Celina também apresenta soluções criativas. “Fazemos a pintura em uma das paredes, de for-ma horizontal ou vertical, e aí pintamos telas, do tamanho e da forma que o cliente quer, combi-nando com a nova pintura da parede”, contou.

Para o quarto do casal, os móveis antigos, de madeira, podem ser laqueados e ganhar nova pintura.

“Em qualquer lugar que a pessoa for, ela não vai encontrar um quarto igual ao dela”, afirmou Celina, em relação à exclusividade do trabalho.

Ao decorar a casa, os donos ganham um novo imóvel. A cozinha também pode ser personali-zada, com pintura country, quadros padroniza-dos, porta-tempero e outros apetrechos, coisas que não são encontradas em lojas.

ServiçoCelina Baby Artes e DecoraçõesEndereço: Travessa Manoel Moreira de Azevedo, 269 – Centro – Suzano. Telefone: 4741-1813

Fotos: Érica França

As cores da moda, como o uva, são utilizados na parede e na roupa de cama

A saúde do ser humano depende de fatores inúmeros e dois deles, de grande importância, são a água e o alimento. Estes dois fatores são potenciais riscos à saúde das pessoas, se forem mal-pro-duzidos, transportados, estocados, ex-traídos ou manipulados. Portanto, além de seguir a legislação, empresários po-dem tomar cuidados adicionais tanto com a água quanto com o alimento, para garantir a saúde.

Por conta do perigo que a água e o alimento que não são bem cuidados pode causar, o Sistema Único de Saúde (SUS), quando foi criado, há 20 anos, previu a estrutura de fiscalização que existe atualmente. No entanto, a fiscali-zação, feita pelas vigilâncias sanitárias municipais e estaduais, é o mínimo que

pode ser feito. Além disso, empresas e empreendedores podem adotar siste-mas avançados para garantir a segu-rança hídrica e alimentar.

Segundo o secretário de Saúde de Mogi das Cruzes, Daniel de Freitas Souza Campos, há notáveis avanços atribuí-dos à obrigação do Estado em aplicar as leis em vigor e fiscalizar os fabricantes ou comerciantes de alimentos.

Mas, há ainda quem se utilize de águas oriundas de soluções alterna-tivas de abastecimento, como poços. Nem todos os segmentos tem níveis satisfatórios de segurança aos consu-midores, o que acarreta muitos casos de doenças agudas, como toxinfecções de origem alimentar.

“Parte dos estabelecimentos que

PrevençãoManipulação e cuidado com água e alimentos são essenciais

Além de seguir a legislação, empreendedores podem buscar soluções alternativas para garantir a boa qualidade da água e alimentos

Divulgação

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A saúde do ser humano depende de fato-res inúmeros e dois deles, de grande impor-tância, são a água e o alimento. Estes dois fatores são potenciais riscos à saúde das pes-soas, se forem mal-produzidos, transporta-dos, estocados, extraídos ou manipulados. Portanto, além de seguir a legislação, em-presários podem tomar cuidados adicionais tanto com a água quanto com o alimento, para garantir a saúde.

Por conta do perigo que a água e o alimen-to que não são bem cuidados pode causar, o Sistema Único de Saúde (SUS), quando

foi criado, há 20 anos, previu a estrutura de fiscalização que existe atualmente. No en-tanto, a fiscalização, feita pelas vigilâncias sanitárias municipais e estaduais, é o míni-mo que pode ser feito. Além disso, empresas e empreendedores podem adotar sistemas avançados para garantir a segurança hídri-ca e alimentar.

Segundo o secretário de Saúde de Mogi das Cruzes, Daniel de Freitas Souza Cam-pos, há notáveis avanços atribuídos à obri-gação do Estado em aplicar as leis em vigor e fiscalizar os fabricantes ou comerciantes

Agência Brasil

Manipulação de alimentos deve seguir normas de cuidados.

Além delas, há outras precauções que podem

ser tomadas

de alimentos. Mas, há ainda quem se utilize

de águas oriundas de soluções al-ternativas de abastecimento, como poços. Nem todos os segmentos tem níveis satisfatórios de segu-rança aos consumidores, o que acarreta muitos casos de doen-ças agudas, como toxinfecções de origem alimentar.

“Parte dos estabelecimen-tos que produzem alimentos ou que oferecem água ao con-sumo humano dedica-se ao es-trito cumprimento dos padrões mínimos de segurança estabele-cido em leis e normas de caráter sanitário. Há uma grande parce-la que não chega sequer a este patamar básico”, afirmou. Segun-

do ele, poucos ainda procuram ir além destes pré-requisitos mí-nimos, adotando sistemas mais avançados de prevenção de ris-cos ao consumidor.

Poucas empresas, em sua opi-nião, adotam boas práticas de fa-bricação ou manipulação de ali-mentos e instituem procedimentos operacionais padronizados, além de aplicar outras condutas que minimizam o risco de danos a saúde dos consumidores.

De acordo com o secretário, há outras formas de se proporcio-nar segurança adicional, como os sistemas de Análise de Peri-gos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). “Este sistema APCC tra-ta de entender e analisar a fundo

Agência Brasil

Se a água para o consumo não for bem manipulada, pode

expor população a riscos de doenças diversas

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Para se manter seguro no mercado, o empresário deve contar com planejamento e isso inclui planejamento finan-ceiro, como pagar as contas em dia, recorrer ao capital de giro, se necessário, antecipar investimentos, de acordo com o momento do mercado.

O Banco do Brasil é uma das instituições que con-tam com o necessário para dar suporte ao empresário, até mesmo aquele que quer conquistar o mercado externo. A instituição financia a pro-dução de bens destinados à exportação e conta com o BB Capital de Giro Exportação,

que é uma linha de crédito para atender às necessidades das exportadoras.

As vantagens aos empresá-rios são a formalização através de título de crédito à exporta-ção; o atendimento às neces-sidades de financiamento de suas exportações; a escolha da data de pagamento para en-cargos e capital; a flexibilidade em adequar as condições de financiamento à capacidade de pagamento da empresa; a possibilidade de escolha da forma de correção dos encar-gos prefixados ou pós-fixados; o prazo negociado.

O Banco do Brasil também

Apoio Empresários contam com linhas de crédito e suporte do Banco do Brasil

Empresas podem contar com facilidades para conseguir crédito e investir no crescimento da sua empresa. Vantagem é que empresário pode se planejar financeiramente

Agência Brasil

dispõe de várias modalidades de convê-nios para o mercado de agronegócios, segundo dados da própria instituição, divulgadas em seu site. É bom para o produtor, que adquire bens e insumos das melhores empresas do agronegó-cio com financiamentos a taxas com-petitivas É bom para as empresas, que contam com o apoio do maior agente financiador do agronegócio para ven-der sua produção.

Além disso, o Banco do Brasil tam-bém disponibiliza diversos programas que oferecem condições especiais de acordo com cada necessidade.

Quem trabalha com o agronegócio também conta com linhas de crédito. As linhas de custeio financiam as des-pesas do dia-a-dia durante a produção, permitindo recursos para utilização em qualquer período da atividade.

As linhas de investimento permitem a aquisição dos bens indispensáveis à produção e modernização da agricul-tura brasileira, como por exemplo, má-quinas e tratores.

Para a comercialização da produção, as linhas de crédito disponíveis permitem melhor controle do fluxo de caixa.

Mais informações sobre as linhas de crédito podem ser obtidas pelo site do banco- www.bb.com.br ou nas agên-cias bancárias. A

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Para ampliar a produção ou aumentar quadro de funcionários,

BB conta com linhas de crédito

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Para empresasConheça as vantagens do seguro empresarial e saiba como contratá-lo

Com o seguro, empresas de todos os segmentos protegem seu patrimônio e garantem o bem-estar de seus funcionários e clientes

Fábio Mendes

As providências para contratar um seguro empresarial, ao contrário do que parece, são tão simples quanto para pro-teger seu carro ou sua residência. Mas muitos empresários ainda não se cons-cientizaram da importância de proteger sua empresa de forma especial.

A importância desta cobertura está na possibilidade de ter um contro-le maior sobre prejuízos provocados por acidentes.

O seguro empresarial destina-se a estabelecimentos comerciais e de servi-ços, como lojas e escritórios, indústrias e também condomínios, tanto comer-ciais quanto residenciais.

A empresa contratada conta com op-ções que melhor atendam as suas ne-cessidades e preocupações e determi-na livremente os valores a segurar em cada garantia. Existe somente a obri-gatoriedade da contratação das garan-tias básicas e pelo menos uma garantia opcional. As básicas incluem proteção contra incêndio, queda de raio e explo-são de qualquer natureza. Há ainda a

opção de ampliar as coberturas, com garantias opcionais.

Uma das modalidades oferecidas é a multi-risco, que aglomera uma variedade de coberturas numa única apólice.

Algumas companhias de seguro tam-bém oferecem proteção adicional em caso de acidentes. A Martins & Valente Corretora de Seguros, em Suzano, por exemplo, possui planos que garantem o pagamento de indenizações decor-rentes da perda ou diminuição de lucro líquido, desde que fique comprovado que os prejuízos tenham sido gerados por conta dos sinistros.

ProvidênciasAntes da comunicação de um sinis-

tro, algumas providências devem ser tomadas. Caso sejam necessários re-paros de emergência, limpeza ou vigi-lância do imóvel, solicite os serviços da Assistência Empresarial/Condomínio se contratado na sua apólice. Registre a ocorrência junto às autoridades. Isso garante a lisura do processo e permite que haja mais formas de comprovar a existência do sinistro.

Confira dicas importantes 1 - Para contratar qualquer

apólice de seguro, procure um corretor da sua confiança, re-gistrado na Susep, ou entre em contato direto com uma socie-dade seguradora.

2 - O valor do bem a ser se-gurado deverá sempre ser igual ao seu valor real.

3 - Não se pode fazer mais de um seguro para o mesmo bem, salvo se for em complemento do primeiro e o segurado deverá de-clarar nas referidas apólices a existência do outro seguro.

4 - O prazo que o segurador tem para aceitar uma propos-ta de seguro é de 15 (quinze) dias. O pagamento antecipado do prêmio de seguro não garan-tirá a cobertura do seguro até o fim daquele prazo.

5 - A importância segurada é o valor máximo de indenização para qualquer sinistro. Se o valor do bem segurado au-mentou ou diminuiu, o segurador deverá ser devidamente comu-nicado a fim de que providencie a respectiva alteração no seu contrato.

Divulgação

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