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Oração Chave Para o Avivamento

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E-book digitalizado por: Márcio Rodrigues MartinsCom exclusividade para:

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Digitalização: Márcio Rodrigues Martins

Dr. Cho é o pastor da Igreja Central do Evangelho Pleno – Seul - Coréia

OraçãoA chave do

avivamento

Introdução

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No momento em que escrevo este livro, minha igreja estácrescendo a um ritmo de doze mil convertidos por mês. Essas novaspessoas que estão sendo salvas, estão deixando o budismo, osecularismo e uma f cristã apenas nominal. Ningum pode negar queesse !ndice de crescimento da igreja, sem precedentes em sua hist"ria,

deve#se ao avivamento que ora varre a $oria.%gora em &'(), o rol de membros da nossa igreja já aproxima#sedos *++.+++.$om o ritmo de crescimento que estamos experimentando,at o final de &'(* teremos ultrapassado ++.+++ membros ativos.

$omo que uma igreja p-de crescer tanto/erá que este avivamento pode ocorrer em outros pa!ses$reio firmemente que pode haver avivamento em qualquer lugar,

desde que as pessoas se entreguem 0 ora1ão.E exatamente por isso que escrevo este livro, porque creio no

avivamento e na renova1ão espiritual. % hist"ria tem mostrado que osegredo de todos os avivamentos que ocorreram na igreja atravs dos

tempos a ora1ão.%ntes mesmo do nascimento da igreja, que ocorreu no dia de2entecostes, 3ucas escrevia4 5 E 6os disc!pulos7 estavam sempre notemplo, louvando a 8eus 9. 6 3c :*. *. 7. E ele mesmo explicita mais oque os disc!pulos estavam fazendo4 9;odos estes perseveravamun<nimes em ora1ão... 5 6 %t &.&*. 7. %ssim a igreja nasceu quandoestavam concentrados em ora1ão, e o Esp!rito desceu obre eles.

% era missionária da =greja iniciou#se quando o Esp!rito /antorevelou 0 lideran1a dela, reunida em %ntioquia, que deveriam enviar a>ernab e a /aulo. ?as ele s" fez isso depois que o grupo já estava emora1ão e jejum havia algum tempo.

?artinho 3utero não estava satisfeito com a religiosidade de seutempo. /entia uma profunda necessidade de maior espiritualidade, eisso o levou a passar mais tempo em ora1ão, quando era professor de ;eologia na @niversidade de Aittenberg. $erto dia, no final de &&:, elese trancou numa sala da torre do ?osteiro Negro e ficou a orar sobre asverdades que estava descobrindo na >!blia. E foi ap"s esse per!odo deora1ão e estudo b!blico que surgiu a Beforma. E esse movimentorecuperou para n"s a verdade b!blica da justifica1ão pela f. C homemnão podia mais realizar obras para se salvarD a salva1ão era um dom de8eus, mediante a f.

8epois que o fogo do avivamento que varrera toda a Europa

come1ou a estinguir#se, surgiu o =luminismo. E assim que esse novomovimento teve in!cio, nas esferas das artes, atingindo todos os setoresda sociedade europia, houve tambm um ressurgimento do conceitopagão acerca do valor supremo do homem. % razão passou a ser opadrão de aferi1ão da verdade e da realidade, e a f pareceu perder suaimport<ncia. 2recisava#se de uma nova opera1ão do Esp!rito /anto.

 ohn AesleF, filho de um pastor anglicano da cidade de EpGorth,=nglaterra, sentia#se bastante insatisfeito com a condi1ão espiritual da

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=greja da =nglaterra. $omovia#se profundamente com a grande misriados poderes que havia acorrido para as grandes cidades, e ali viviam emcondi1Hes deploráveis. Na noite de :* de maio de &I)(, 0s quinze paraas nove, ohn AesleF teve uma genu!na experiência de conversão,quando ouvia a leitura do comentário de 3utero sobre a Ep!stola aos

Bomanos. Naquele momento, ele nasceu de novo. 8epois disso,come1ou uma per!odo de ora1ão e jejum junto com seu irmão $harles, ecom Jeorge Ahitfield. ?as a =greja da =nglaterra fechou suas portaspara ele, e então passaram a pregar para as multidHes, não apenas naJrã >retanha, mas tambm na %mrica. ?ilhares e milhares de pessoasacorriam para ouvir a prega1ão deles, uma ungida prega1ão da 2alavrade 8eus. =sso deu como resultado o avivamento metodista, que alcan1ouo mundo todo.

?as no sculo K=K, a igreja protestante outra vez se desviou docurso tra1ado pelos primeiros reformadores, e mergulhou na onda da5alta cr!tica 5. E as conseqLências foram que o povo come1ou a

abandonar as igrejas tradicionais, mas não para se transferirem paraoutras igrejas, nãoD eles simplesmente ficavam em casa. No final dosculo, 8eus chamou evangelistas como $harles MunneF, 8Gight3.?oodF e B. %. ;orreF. Esses homens pregaram com grande un1ão doEsp!rito /anto, estimulados por per!odo de constante ora1ão e jejum.

uando o sculo KK iniciou, a atmosfera espiritual estavanovamente em ascensão. E o Esp!rito /anto desceu de novo, dessa vezem 3os %ngeles, em &'+. %lguns crentes das igrejas metodistas eOoliness estavam jejuando e orando, e o Esp!rito /anto veio sobre eles,como havia acontecido no segundo cap!tulo do livro de %tos. E os que aliestavam reunidos receberam do Esp!rito o dom de l!nguas. Esse

avivamento, que mais tarde recebeu o nome de 2entecostalismo,espalhou#se pelo mundo todo.%gora estamos no final do sculo KK. ?uitos crentes pentecostais

ou carismáticos 6pessoas que são membros de igrejas tradicionais, masque exercitam o dom de l!nguas7 estão percebendo que o mesmosecularismo penetrou em muitas das igrejas. C que a =greja precisa hoje de um novo derramamento do Esp!rito /anto. C que poderá ocasionarum avivamento, que, por sua vez, poderá salvar o mundo de umadestrui1ão e exterm!nio total % reposta um novo apelo 0 ora1ão.

Em nenhum outro momento da hist"ria do mundo moderno houvea expansão da influência sat<nica como se observa hoje. C abismo do

inferno está vomitado sobre a terra toda a sua imund!cie4 assassinatos,estupros, pornografia, desordem, e etc. %ssim como a prega1ão dosirmãos AesleF salvou a =nglaterra de mergulhar numa revolu1ão como aque a Mran1a experimentou no sculo KP===, assim tambm um novoavivamento poderá trazer as mudan1as sociais e pol!ticas de que omundo precisa para evitar a destrui1ão e a calamidade universal.

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2or isso, este livro muito importante para você, leitor, e paratodos aqueles a quem você possa influenciar. á que come1ou a lê#lo,suponho que está interassado em ora1ão.

Estou certo de que a razão por que o Esp!rito /anto o levou a lereste livro que você já sabe que precisa orar. ?eu objetivo aqui narrar

algumas experiências de minha vida pessoal e de meu ministrio, paraque você se sinta motivado a orar.Jostaria de mostrar tambm por que devemos orar, como e

quando orar. 2ara entendemos isso, precisamos conhecer os diversostipos de ora1ão existentes.

ual a rela1ão entre ora1ão e jejum Q importante orar eml!ngua estranha Essas e muitas outras questHes são debatidas nestelivro.

%credito sinceramente que, depois de ler o livro, ningum poderáser o mesmo de antes. /uas ora1Hes terão mais poderR Oaverá umamudan1a vis!vel em sua vidaR /eu ministrio cristão será bem mais

eficienteR>aseio#me numa premissa muito simples. Essa premissa aseguinte4 58eus não tem predile1ão por nenhum dos seus filhos. @macoisa que foi ben1ão para mim, tambm poderá ser para você.9 @m fatoque deu poder 0 vida de homens como 3utero, AesleF, MinneF e ?oodFtambm pode dar poder a sua, quer seja você um pastor ordenado ouuma dona#de#casa. No que diz respeito 0 ora1ão, nosso n!vel cultural enossa posi1ão na vida não fazem a menor diferen1a. /e 8eus operouatravs de homens e mulheres no passado, pode operar hoje por seuintermdio.

@ma das grandes mentiras de /atanás a de que não temos

tempo para orar. Entretanto, todos n"s temos muito tempo para comer,dormir e respirar. uando compreendermos que a ora1ão tãoimportante quanto dormir, comer e respirar, ficaremos admirados aoconstatar quanto tempo dispomos para ora1ão.

%o ler este livro, por favor, procure orar acerca de cada um deseus cap!tulos. Cs fatos que estão contidos nas páginas que se seguemnão são mera informa1ãoD são mais que isso. ;ambm procurei nãoapresentar simples f"rmulas. C que tento transmitir está calcado emvinte e sete anos de experiência de ora1ão vitoriosa, já que tenho visto aora1ão obter resultados definidos e espec!ficos.

 ;ambm tenho total e completa confian1a no Esp!rito /anto, que

foi quem levou você a pegar este livro. 2or isso, pe1o que continue a lersempre em esp!rito de ora1ão.

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Prefácio

A Prática da Oração

 C cristianismo chegou 0 $oria de uma forma bem significativa.

2ela providencia de 8eus, não veio como uma for1a imperialista, maspor intermdio de dois missionários americano, pessoas profundamenteespirituais. ?uitas vezes, parece que o inicio de um movimentoinfluencia bastante o futuro desenvolvimento dele. Moi o que sucedeucom a introdu1ão do evangelho nesse pa!s.

Em &((:, foi assinado um acordo entre a $oria e os Estados@nidos que significou abertura de 5 novas portas 5 para o trabalhomissionário, por onde as igrejas dos Estados @nidos desejavam muitopenetrar. Em &((*, a unta 2resbiteriana do Norte transferiu seumissionário 8r. O. N. %llen, que estava na $hina, para a $oria. No anoseguinte, foram apontados os dois primeiros missionários para este pa!s,e o Per. Oorace J. @nderGood, presbiteriano, e o Per. O.. J.%pplenzeller, metodista. Esses dois homens tiveram um importanteimpacto sobre o futuro e desenvolvimento do $ristianismo na $oria do/ul.

8esde o in!cio, as igrejas coreanas foram eminentementenacionais, já que era dirigidas, sustentadas e desenvolvidas por pastoresdo pa!s. %o descrever o sucesso desse mtodo, o 8r. @nderGood

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escreveu o seguinte4 5 8esde o in!cio do trabalho, 8eus, em suaprovidência, nos orientou para que adotássemos mtodos que tem sidoconsiderados singulares por algumas pessoas. ?as, na verdade, sãomtodos que tem sido adotados por inSmeros missionário em diversaspartes do mundo. % Snica caracter!stica peculiar aqui que tem sido

seguido por quase todos os missionários.@m dos aspectos mais importantes da igreja coreana no in!cio, foique os membros se reuniam para orar todos os dias, pela manhã. Em&'+T, irrompeu um avivamento. %queles crentes se reuniam na =greja2resbiteriana de 2FongFang, que hoje a capital da $oria do Norte.uando oravam o Esp!rito /anto desceu sobre eles e puseram confessarseus pecados, pessoas se convertiam em toda a parte.

uando iniciei meu ministrio pastoral em &'(, fui trabalhar em8ae o 8ong, um lugarejo pobre nas extremidades de /eul. %rmei aliuma barraca velha, que fora do exrcito dos Estados @nidos, e me pus apregar. 3embro#me muito bem de que morava na pr"pria barraca, e

passava as noites em ora1ão. Nas frias noites de inverno, eu me cobriacom diversos cobertores , e ficava a orar durante muitas horas, deitadoperto do pSlpito. 2ouco depois, outros membros de nossa pequena igrejapassaram a orar comigo. Em pouco tempo, já havia mais de cinqLentapessoas passando a noite toda em ora1ão. Moi assim que iniciei o meuministrio.

E foi nessa fase de forma1ão espiritual que aprendi o que era oministrio de intercessão. Embora eu vá abordar aqui essa facetaespecial da ora1ão, importante compreendermos que nossaintercessão deve ser, em primeiro lugar, em favor do povo de 8eus, emseguida por nossa na1ão, e, por Sltimo, por n"s mesmos.

%prendemos não apenas a orar, mas tambm a viver em ora1ão. esus ordenou que orássemos sem cessar. ?as imposs!vel para quemnão está interessado em avivamento. uem tem no cora1ão aqueleanseio de que almas sejam salvas e de que sua pátria se converta a8eus deve ter a ora1ão como um imperativo.

Nossa reunião de ora1ão tem in!cio 0s cinco horas da manhã, eisso não se dá apenas na nossa igreja, mas na maioria das igrejascoreanas. Jeralmente oramos uma ou duas horas, e s" depois desseper!odo de ora1ão que come1amos as tarefas da nossa vida,aprendemos tambm a nos deitar cedo. Us sextas#feiras, passamosnoite toda em ora1ão. ?uitos dos que nos visitam ficam surpresos ao

verem a igreja lotada para essas reuniHes noturnas.No domingo, temos um momento de ora1ão antes de cada um denossos sete cultos. Mico bastante chocado quando visto igrejas quepromovem reuniHes de cunhos sociais antes dos cultos de domingo.uando cada crente vem para a igreja já com uma atitude de ora1ão, ese pHe a orar silenciosamente antes do culto do culto, os resultados sãobem mais positivos. Q por isso que temos a santa e poderosa presen1a8eus em nossas reuniHes. E antes mesmo que eu me levante para

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pregar, os pecadores são convencidos de pecado pelo o Esp!rito /anto .E o esp!rito de ora1ão que existe em nosso meio mantm o cora1ão doscrentes aberto para as verdades da 2alavra de 8eus.

Cs crentes fazem reuniHes de ora1ão durante os cultos dodomingo. E o rumor das ora1Hes de milhares de crentes coreanos me

lembra o fragor trovejante de um a grandiosa cachoeira. 5 Cuvi uma vozdo cu como voz de muitas águas, como voz de grandetrovão...96 %p&*.: 7.

2astores que nos visitam e pregam em nosso pSlpito ficamadmirados com o poder do Esp!rito /anto que sentem em nossos cultos.$erto pastor americano disse#me4

# 8r. $ho, 8eus está neste lugar. Estou sentindo sua presen1a.E com lagrimas a lhe escorrerem pelo rosto afirmou que nunca

tinha experimentado a presen1a do Esp!rito /anto em tamanhaintensidade.

Criginalmente, o nosso 5 ?onte da Cra1ão 5 fora comprado para

ser o cemitrio da igreja. Entretanto, na poca da constru1ão de nossotemplo atual, na =lha Voido, estávamos passando por grandes prova1Hes,e alguns crentes come1aram a ir at lá para jejuar e orar. Ooje, esselocal uma 5 $idade da Cra1ão 5, com um imenso audit"rio comcapacidade para dez mil pessoas. %lm dele existem outras capelas paraora1ão. Na encosta do monte, temos 5 grutas de ora1ão 5. /ão cavernasque cavamos diretamente na montanha, onde podemos ter totalprivacidade em ora1ão. Eu tenho minha pr"pria gruta, aonde voufreqLentemente. ?uitos dos problemas que enfrentamos na nossa igrejaforam solucionados naquele cantinho de ora1ão, no 5 ?onte da Cra1ão5.

Oouve uma ocasião em que havia cerca de vinte mil pessoas jejuando e orando no 5 ?onte da Cra1ão 5. ?as normalmente são trêsmil pessoas nos dias de semana e dez mil nos finais de semana.

2or que tantas pessoas vão ao 5 ?onte da Cra1ão 5para jejuar eorar /erá que nossos crentes não têm coisa melhore para fazer?inha resposta para essa pergunta simples e direta.

/e você ou um membro de sua fam!lia estivesse com c<ncer, esoubesse que há cura, não faria o que fosse necessário para obter acura 2ois há inSmeras pessoas sofrendo dos c<nceres f!sicos eespirituais. 8escobrimos que as riquezas materiais não nosproporcionam a felicidade e a satisfa1ão que pensávamos que ter!amos.

% solu1ão para os problemas f!sicos e espirituais a cura. á percebemosque as nossas necessidades pessoais são resolvidas em uma cidadetotalmente dedicada 0 ora1ão e ao jejum. Q por isso que tantas pessoasvêm aqui.

%s ra!zes espirituais dos crentes coreanos estão ligadas aosEstados @nidos. N"s tambm somos um povo muito leal. Beconhecemosque os Estados @nidos nos salvaram da grande opressão japoneses enos salvaram de uma invasão comunista, ao norte. E portanto milhares

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de crentes coreanos vão ao 5 ?ote da Cra1ão 5 para orar por milharesde pedidos que nos vêm, procedentes do nossos escrit"rios em de Nova Vorque. ?uitas pessoas assistem a nossos programas de televisão nosEstados @nidos e em outros lugares, e escrevem para nossa sucursal emNova Vorque. Nosso pessoal ali envia esses pedidos de ora1ão para n"s.

Eu, pessoalmente, oro pelo maior nSmero de pedidos poss!vel,geralmente pelos mais graves. 8epois, assim que são liberados deminha mesa, são levados para a plataforma do templo e colocados numlocal especial junto ao pSlpito. E então, no domingo, mais de trezentasmil pessoas oram por estes pedidos. Eles são traduzidos em coreano elevados para o 5 ?ote da Cra1ão 5 . $ada um dos pedidos entregueaos nossos experientes 5guerreiros da ora1ão 5, que oram e jejuam atreceberem o testemunho do Esp!rito /anto de que o pedido foi atendido.

Becebi uma carta de uma senhora de ;exas que dizia o seguinte4 5C senhor não sabe o quanto me ajudou. Q maravilhoso poder apoiar#mena f que 8eus lhe deu. /empre escrevo meus pedidos de ora1ão com

lágrimas de emo1ão pelo peso que 8eus colocou em seu cora1ão emfavor da %mrica. 2or favor, continue a orar por n"s. 5 Cutra pessoaescreveu#nos a respeito do momento exato em que estávamos orandopor ela. 5 % cura se deu na hora em que meu companheiro de ora1ão, da$oria, chegou ao trono de 8eus em meu favor.9 Cs testemunhos sãomuitos, e não seria poss!vel mencioná#los todos neste cap!tulo, mas averdadeira extensão das bên1ãos obtidas com as ora1Hes intercess"riasdo 5 ?ote da Cra1ão 5 s" será conhecida na eternidade.

Não me muito fácil falar de minha prática devocional pessoal.Jeralmente isso fica entre me e o /enhor. ?as o objetivo de estimular oleitor 0 ora1ão, mencionarei alguma coisa sobre minha comunhão com

8eus e minhas ora1Hes.Em geral, acordo entre *4)+ e 4++ horas da manhã. %ntes eu melevantava mais cedo, quando dirigia nossas reuniHes de ora1ãomatutinas.

$ome1o meu momento devocional louvando e agradecendo a8eus pela grande bên1ão que ele significa para mim. ;ambm o louvopor tudo que tem feito por minha fam!lia, tenho tantas coisas paraagradecer#lhe, que esse momento de louvor bastante longo.

8epois, ponho#me a interceder. Cro pelo nosso presidente e outrasautoridades do governo. Cro pela na1ão, para que o %njo do /enhorproteja nosso pa!s das for1as sat<nicas desejam destru!#lo. 3embro#me

tambm dos meus colegas na obra do /enhor. Cro tambm pelos nossosdiversos programas missionários, principalmente es do apão e Estados@nidos. Em seguida, apresento a 8eus em ora1ão minha esposa e trêsfilhos. E antes mesmo que me dê conta, já se passou muito tempo deminha hora de ora1ão.

Na maioria das vezes, não sei quais são as necessidades de cadapessoa por quem oro, o por isso tenho que confiar em que o Esp!rito/anto me oriente. Q por isso que passo grande parte do tempo orando

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em l!ngua espiritual. C Esp!rito /anto conhece a mente de 8eus, e sabediscerni a vontade dele para cada indiv!duo e situa1ão. 2ortanto quandooro no Esp!rito, posso ter certeza de que estou orando exatamente emharmonia com a vontade dele.

%ntes que eu o perceba, já se esgotou a hora. 8epois de orar,

sinto#me capaz de enfrentas os desafios e oportunidades que o dia meapresentará. /endo pastor de uma igreja de quase ++.+++ membros6 em &'() 7 e tendo um amplo ministrio internacional, não seria capazde fazer tudo que tenho de realizar se não passasse no m!nimo umahora em ora1ão todas as manhãs.

/e eu simplesmente me levantasse e já come1asse as atividadesdiárias sem dedicar 0 ora1ão o tempo que dedico, s" poderia dependerde meus recursos pessoais, entretanto, depois de passar algum tempoem ora1ão, posso confiar nos ilimitados recursos de que 8eus dispHe.

Jeralmente, tenho muitos problemas para resolver no decorrer dedia. E sempre oro antes de fazer ou dizer qualquer coisa. Essa a

diferen1a entre agir e reagir. Estudando a vida de $risto, observo queele sempre agia e nunca reagia. Beagir implica em permitir que aspessoas, situa1Hes e circunst<ncias ganhem o controle de tudo. %girimplica em estar no controle da situa1ão. %t mesmo quando $ristoestava sendo julgado perante 2ilatos, o governador romano, era Elequem estava no controle das circunst<ncias.

C que fa1o para não reagir 0s situa1Hes, procurar descobrir qual a inten1ão de 8eus para cada situa1ão que se me apresenta. Pivendoconstantemente em ora1ão, sei que tenho a mente de $risto. %ssim,quando tomo uma decisão sei que ela da vontade de 8eus e fico firme,na certeza de que estou agido como 8eus agiria.

Na parte da tarde, fico a s"s com meu querido /enhor e /alvador esus $risto. E passo algum tempo em comunhão com Ele, parece#meque ultimamente E+le me tem afastado um pouco das atividades. Elequer passar mais tempo a s"s comigo. /ei que, se atender ao desejodEle, Ele me dará tempo suficiente para atender 0s minhasresponsabilidades como pastor da maior igreja do mundo. Us vezesou1o#o chamar#me no meio das atividades do dia, e tenho que atender.Nunca sei quando vou ser afastado momentaneamente do trabalhoentre o seu povo, para me dedicar somente a Ele. Entretanto, sei o quetem a primazia para mim. % dedica1ão a Ele vem antes de meu trabalhopara seu povo.

%ntes de subir ao pSlpito para pregar, tenha que passar pelomenos duas horas em ora1ão. uando vou pregar no apão, como fa1otodos os meses, tenho que passar pelo menos de três a cinco horas emora1ão. $omo sempre prego em japonês, sinto com muita nitidez agrande oposi1ão espiritual que tem impedido essa na1ão deexperimentar um avivamento. ;alvez muitos não saibam disso, masnunca houve um avivamento no apão. Numa popula1ão de cento evinte milhHes, existem apenas algumas centenas de milhares de crentes

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no pa!s. 2ortanto, tenho que passar todo este tempo em ora1ão, paraconseguir impedir a a1ão das for1as espirituais do mal, e preparar meucora1ão para o ministrio da 2alavra. $om uma comunhão tão intensa,não disponho de tempo para dedicar 0 convivência com outros crentes,como certamente gostaria de fazê#lo. Entretanto, tenho que atender ao

meu chamado como servo de $risto. E para exercer meu ministrio comeficiência, tenho que dedicar minha vida 0 ora1ão.uando prego nos Estados @nidos. Não sinto a mesma oposi1ão

espiritual maligna que encontro no apão. %ssim sendo. 2osso dedicar 0ora1ão apenas duas horas. %ntes de pregar. Na Europa, passo apenasduas ou três horas em ora1ão e medita1ão.

Cs pastores e evangelistas estão sempre me perguntado o quepodemos fazer para obter em suas igrejas o mesmo crescimento queestamos acostumados a ter na $oria. $ontudo, logo ap"s os cultos, elessaem para jantar fora e passam muitas horas na companhia de outraspessoas. 2ela manhã estão por demais cansados para orar. Oá muitos

anos já que observo isso, em diversas partes de mundo, e então resolviescrever este livro. Espero que aqueles que amam a 8eus passem alevar a srio 0 idia de um avivamento, para que acertem comseriedade sua prática na ora1ão.

Em nossa igreja, a =greja do Evangelho 2leno de Voido, em /eul,instru!mos os novos convertidos a respeito da ora1ão. $ontudo, se eunão orasse, eles não orariam tambm. á que a maioria de nossosconvertidos chega ao conhecimento de $risto atravs dos vinte mil minigrupos 6 grupo familiar ou clulas 7, ali mesmo recebem ensinamentoscom rela1ão 0 suprema import<ncia da ora1ão.

Oá alguns anos atrás. $heguei 0 conclusão de que não poder!amos

encarar o avivamento que ora experimentamos em grande seriedade. ;endo estudado a hist"ria da =greja, eu aprendera que um avivamentonão somente iniciado pela ora1ão, mas tambm mantido pelaconst<ncia nela. Nos avivamentos que os crentes ocidentaisexperimentaram, depois de alguns anos, as pessoas come1aram aencarar aquela bên1ão como uma coisa normal, corriqueira. C queacontece que se esquece do pr"prio fator que deu origem aoavivamento, a ora1ão. %ssim que interrompem a ora1ão ardorosa econt!nua, o despertamento perde seu !mpeto, e s" resta o impulso dopassado.

C que quero dizer quando falo em !mpeto e impulso num

avivamento @m autom"vel um exemplo perfeito da opera1ão dessesdois princ!pios. C !mpeto a for1a gerada no carro quando pressionamoso acelerador. uando essa for1a, o carro permanece em movimento.$ontudo, quando retiramos o p do acelerador o !mpeto, ou a for1adeixa de operar, mas o ve!culo continua em movimento. C que faz oautom"vel rodar sem a for1a Esse movimento do carro provocadopelo impulso. C movimento ocasionado ao ve!culo pelo impulso

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diferente do que provocado pelo !mpeto. C impulso do carro nãomantm o movimento, assim, eventualmente, o carro irá parar.

uando o Esp!rito /anto opera um avivamento em resposta 0ora1ão, preciso que o !mpeto do despertamento seja mantido para queele continue. /e a ora1ão for negligenciada, o avivamento deixará de ter

o !mpeto, e será conduzido apenas pelo impulso. E por fim aquelavisita1ão especial de 8eus terminará, continuando apenas como ummonumento ao passado.

Em nossa igreja, estamos totalmente comprometidos com a buscado avivamento e o crescimento da igreja at a segunda vinda de esus$risto.

Em &'(:, ganhamos para o /enhor &&+ mil pessoas. 8esses, s"conseguimos absorver em nosso meio cerca de sessenta mil. %ssimsendo, demos 0s outras igrejas evanglicas um total de cinqLenta milnovos membros.

Em &'(), tivemos um total de cento e vinte mil novos convertidos.

2orque tantas pessoas são salvas numa s" igreja Q que já percebemosa import<ncia de se cultivar e manter uma vida de ora1ão. /e pararmosde orar, o avivamento desvanecerá. /e continuarmos a orar, acreditoque toda a $oria pode ser salva.

Estou firmemente convencido de que esse mesmo tipo deavivamento pode ocorrer em sua igreja, leitor. Não existe campo dif!cildemais para o Esp!rito /anto. Não há igreja que esteja totalmente morta.Não existem pa!ses fechados para o Evangelho. C segredo de tudo aora1ão.

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Primeira parte

Incentivando os crentes àoração

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Os benefícios da oração

A oração Produz poder

2elo modo como 8eus nos criou, estamos sempre querendo sabera razão das coisas ou qual o benef!cio que nos trarão, para que nossintamos motivados a realizá#las. E embora talvez não gostemos disso,não fácil mudar essa nossa maneira de ser. /e tivssemos percep1ãodos benef!cios que a ora1ão pode trazer, estar!amos orando muito.

C incentivo opera com base no desejo. 2ara uma pessoa orar, elaprecisa aprender a querer orar. 2ara chegarmos a orar da forma como a>!blia determina que oremos, temos que cultivar um grande desejo de

orar. E como se pode cultivar um forte desejo de orar 2recisamosenxergar claramente os benef!cios temporais e eternos da ora1ão.

Examinando a >!blia, encontramos ora1Hes poderosas. Pemos?oiss, no seu ministrio, um homem que tinha grande poder emora1ão. E possu!a uma forte autoridade para falar não somente aosinimigos de 8eus, mas tambm ao povo dele. Moi pela ora1ão dele que oEgito foi assolado por pragas. 2ela sua ora1ão, o mar Permelho se abriu

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diante de =srael. E como ele conseguiu esse poder na ora1ão Elesimplesmente cultivou uma vida de ora1ão.

 osu foi outro que viu a mão de 8eus operar poderosamenteatravs dele e de seu ministrio. Ele sabia qual era 0 vontade de 8eus esuas estratgias para as batalhas. E foi assim que cidades fortificadas

ca!ram diante de seu exrcito, um exrcito todo constitu!do de homensdestreinados. $omo osu conseguiu tanto poder junto a 8eus Eleaprendera a orar. Enquanto ?oiss estava no monte, ele passava a noiteno sop da montanha em ora1ão tambm. E quando ?oiss morreu,8eus já contava com um l!der treinado, que estava familiarizado com aora1ão.

8avi tambm foi um homem dedicado 0 ora1ão. uando ele foiungido rei de =srael, /aul ainda estaca no trono. Ele poderia ter#sedesanimado pelo fato de apenas uns poucos o reconhecerem como rei,mas, pela ora1ão, ele manteve sua confian1a em 8eus. E esperou que o/enhor o colocasse no trono de =srael. Era tão forte o seu

relacionamento com 8eus, que, numa ocasião em que tinhaoportunidade de matar o rei /aul, não o fez. %p"s a morte deste, seuprimeiro ato como rei foi trazer de volta a %rca da %lian1a para seu lugarde direito, no centro de cultos de pa!s. uando analisamos o poder de8avi, na sua vida e governo, vemos que a fone desse poder era a práticada ora1ão.

Elias atuou como profeta de 8eus numa das piores pocas dahist"ria de =srael. Nessa ocasião, o povo tinha#se voltado para aadora1ão a >aal. E Elias orava com grande poder, desafiando os profetasde >aal. /empre que lembramos a hist"ria de Elias, pensamos tambmno grande poder que ele possu!a, mas precisamos descobrir qual a

origem desse poder. Ele era um homem de ora1ão. 2assava horasseguidas em ora1ão, e at mesmo dias. Moi por isso que, quando Elias foiarrebatado numa carruagem de fogo, em meio a um redemoinho, osfilhos dos profetas foram procurá#lo no alto dos montes.

$ontudo, nenhuma outra pessoa manifestou o poder de 8eus,como esus $risto, o Milho de 8eus. %ntes de iniciar seu ministriopSblico, ele passou muitas horas em ora1ão ao 2ai. /abemos quepassava longos per!odos a s"s com o 2ai.está a! a origem de seu poder.Ele não poderia fazer nada, a não ser que o 2ai o revelasse a Ele.

Pocê está cansado das ora1Hes sem poder que saem de seuslábios Está desejoso de que sua igreja inicie um poderoso ministrio de

ora1ão para que seu bairro, cidade e estado conhe1am o poder que háem sua igreja /e este o seu desejo, e se você se dispuser a pagarqualquer pre1o, então prepare#se para ver 8eus operar poderosamente,e modificar sua vida e ministrio, introduzindo#o numa nova dimensãode ora1ão.

Não há razão para que não ocorram milagres em nossas igrejasregularmente. Não há motivo para não haver pecadores sendo salvospelo Esp!rito /anto. Cuvi contar certa vez sobre a passagem de $harles

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MinneF pela pequena cidade de Ooughton, no norte do estado de Nova=orque. @ma cidadezinha comum, onde um dia, quando MinneF passavapor ali de trem, o Esp!rito /anto desceu sobre os não#convertidos. %lgunshomens que estavam num bar, sentindo forte convic1ão de pecadosoperados pelo Esp!rito /anto, ca!ram de joelhos pedindo a esus $risto

que os salvasse. E se o Esp!rito /anto deu a $harles MinneF um poderassim, será que não pode dar a n"s tambm um ministrio poderosoMinneF raramente falava sobre o segredo de seu poder. Entretanto, certodia, um rep"rter resolveu vigiá#lo. 2or fim, o jornalista teve que concluirque a origem do poder de MinneF eram as longas horas que ele passavaem ora1ão.

Estou convencido de que aqui na $oria estamos presenciando oin!cio do avivamento que 8eus nos prometeu. Embora toda a na1ãotenha conhecimento de que 8eus está operando em nossa igreja, aindanão experimentamos o poder de 8eus, como veremos futuramente, sepermanecermos fiis.

E o poder de 8eus não se manifesta apenas em curas, liberta1ãode esp!ritos malignos e conversHes em massa. Ele pode ser vistotambm no 5 cu aberto 5 , que há sobre nosso pa!s. C que quero dizercom isso uando um pa!s tem este 5 cu aberto 5, existe liberdadeespiritual para se pregar o evangelho. C n!vel da f bastante elevado,e não encontramos uma oposi1ão maligna muito forte. Em algunspa!ses, dif!cil pregar, porque existe muita oposi1ão maligna. %s for1assat<nicas que se opHem ao evangelho são muito fortes, e não há muitaf. =sso cria dificuldades para n"s que ministramos a 2alavra de 8eus.

/into muita facilidade para pregar na $oria, mais do que emqualquer outro lugar. uando exponho a 2alavra de 8eus,

imediatamente os pecadores atendem ao apelo para a salva1ão. 2or quetemos esta atmosfera espiritual % resposta a ora1ão.?as a ora1ão não gera apenas o poder global, mas tambm o

poder individual. Em meu ministrio pessoal, f aprendi a dependersempre do Esp!rito /anto. Não pela nossa for1a, ou poder pessoal querealizamos grandes coisas para 8eus, mas, sim pelo poder do Esp!rito/anto. E na medida em que ia aprendendo a caminhar sempre nadependência do Esp!rito /anto, via o poder de 8eus. $omo eu poderiapastorear uma igreja de quase *++.+++ membros. e ainda fazer viagensa diversos lugares do mundo, quase que mensalmente, realizandoconferencias sobre o desenvolvimento da igreja $omo poderia ter

tempo para um programa de televisão que vai ao ar em trêscontinentes % resposta o poder que me vem do Esp!rito /anto, já quedediquei minha vida 0 ora1ão.

$onstantemente as pessoas vêm ao meu gabinete para queorarmos por elas. ;enho visto aleijados caminharem, cegos enxergareme paral!ticos saltarem de sua cadeira de rodas pelo poder de 8eus. /eráque tenho alguma coisa de especial 8isse na introdu1ão deste livro que

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8eus não tem predile1ão por nenhum filho. ;odos n"s podemos terpoder atravs da ora1ão, se nos dispusermos a pagar o pre1o.

?as precisamos mudar de atitude, se quisermos ter esse tipo depoder espiritual. No evangelho de ?ateus, esus faz uma declara1ãorevolucionária com rela1ão 0 atitude necessária para e gerar poder

espiritual. %lgumas pessoas foram falar com ele a respeito de oão>atista, depois que este fora preso. esus falou da posi1ão peculiar de oão em seu reino quando disse4 5 Em verdade vos digo4 Entre osnascidos de mulher, ningum apareceu maior que oão >atistaDmas omenor no reino dos cus maior do que ele.96 ?ateus &&.&&.7. $omo umfilho de 8eus, que pertence ao reino dos cus, pode tornar#se maior que oão >atista No verso seguinte ele revela qual deve ser a atitude certapara se cultivar poder espiritual4 5 8esde os dias de oão >atista atagora o reino dos cus tomado por esfor1o, e os que se esfor1am seapoderam dele.9 6?ateus &&.&:.7.

Q preciso esfor1o, inst<ncia na ora1ão para que se tenha o poder

de 8eus. Essa inst<ncia se evidenciará na disciplina pois obter poderpela ora1ão coisa que exige tempo. 2or isso, temos que estabelecerprioridades no uso de nosso tempo. %s coisas como que se aglomeramao nosso redor impedindo#nos de dedicar 0 ora1ão o tempo necessáriopara o cultivo do poder espiritual. ?as se tivermos a atitude certa, pelagra1a de 8eus poderemos obter esse prêmio4 orar com poder.

A Oração traz Quebrantamento

Nesses Sltimos vinte e cinco anos, aprendi que 8eus não podeusar uma pessoa que não esteja totalmente quebrantada e rendida a

ele. uando esus foi ter com 2edro em seu barco, este teve uma rea1ãoimediata4 ficou consciente de seus pecados. /entiu que era pecaminosodemais para receber a esus no barco. 8epHes de haver negado a $ristotrês vezes, ele foi quebrantado pelo perdão e gra1a de $risto. Ele foiusado por $risto tambm para abrir as portas espirituais do mundogentio. %ssim que 2edro se quebrantou, 8eus p-de usa#lo.

 ;enho conhecido muitas pessoas que não estão servindo ao/enhor por abrigarem pecados do passado. ;alvez elas culpam o pastorou algum outro crente, mas, bem no fundo do cora1ão, sabem queficaram bem aqum do alvo proposto, e não aprenderam a li1ão./empre que um crente comete um erro, procuro ajuda#lo a acertar a

vida de novo. Explico#lhe que esse erro pode ser o meio de ele aprendera quebrantar#se e humilhar#se diante de 8eus.% ausência do quebrantamento leva a pessoa usada por 8eus a

tornar#se orgulhosa e arrogante. $ontudo, quando um crente quebrantado, seu cora1ão resiste ao orgulho. E assim ele pode ser maise mais usado por 8eus.

Como isso acontece no momento da oração ?

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uando nos colocamos em contato com 8eus em ora1ão, assimque entramos em sua presen1a, a primeira coisa que sentimos aconsciência do pecado. Na presen1a de um 8eus santo, ningum podesentir orgulhos. %ssim que percebemos em n"s a total ausência de

qualifica1Hes para estarmos na presen1a de dEle, come1amos aconfessar nosso pecado e nos humilharmos diante de 8eus. =sso nãoquer dizer que não podemos estar ali, perante o ;rono de Jra1a. Naverdade, o sangue de esus $risto já garantiu a todo crente um prontoacesso a Ele. Entretanto, sentimos logo que não possu!mos qualifica1Hespessoais para estar ali, e nossa rea1ão e mediata de quebrantamento.E as duas cousas, quebrantamento e orgulho, não podem coexistir.

C mais notável que quando entramos na presen1a de 8eus,tornamo#nos conscientes de rea1Hes, atitudes e atos que talvez attenhamos esquecido. %ssim como 2edro não podia suportar a presen1ade $risto em seu barco, devido ao reconhecimento de seu pr"prio

pecado, assim tambm n"s, diante de sua santa presen1a, tornamo#nosconscientes de nossa profunda carência espiritual.% rea1ão natural seguinte, quando estamos na presen1a de 8eus,

o desejo de sermos perdoados de nossos pecados. =sso acontececomigo. Eu posso ter praticado um ato insignificante, sem o perceber.$ontudo, assim que inicio meu momento de ora1ão, o Esp!rito /anto memostra aquele ato, e come1o a desejar o perdão da liberta1ão, algumpode achar que isso muito dif!cil. ?as vamos nos lembrar de que agoratemos um renovado desejo de orar. %gora exercitamos um novo tipo deesfor1o contra a carne e o orgulho. Estamos aprendendo a andar noEsp!rito suave e respeitosamente. @m pouco mais adiante, nesse livro,

voltaremos a falar sobre isso.Neste momento, eu gostaria de dar mais ênfase 0 import<ncia dese andar respeitosamente com o Esp!rito /anto. 2ois o Esp!rito /anto um ser nobre. uando vivemos perante o Esp!rito /anto em respeito,acostumamo#nos 0 constante presen1a de /enhor. E essa presen1aconstante do /enhor em n"s efetuará duas mudan1as muitoimportantes. % primeira quebrantamento e a segunda submissão.

?as antes de examinarmos as Escrituras para ver os exemplosb!blicos de quebrantamento e submissão, quero narrar minhaexperiência pessoal, com rela1ão a essas importantes atitudes.

8eus nunca escolheu pessoas perfeitas para realizar sua perfeita

vontade. =sso fica clara tambm quando Ele escolheu pessoas como ac"e o Bei 8avi. =sso fica claro tambm quando Ele me escolheu. ?inhainclina1ão natural de seguir meu pr"prio caminho. $ontudo, nemsempre os caminhos do /enhor são os meus caminhos. Então um dosdois tem que ceder. %ssim sendo, meu papel sempre ceder 0orienta1ão do Esp!rito /anto, que me foi dado para me guiar e dirigir noscaminhos de 8eus.

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 C Esp!rito /anto o $onsolador. $ontudo, este $onsolador podedeixar#nos bem incomodados, se não estivermos dispostos a seguir noscaminhos de 8eus. E como o Esp!rito /anto consegue que nosmantenhamos obedientes ao 2ai celestial ?antendo#nos quebrantados.

2ara que uma pessoa seja quebrantada, primeiro preciso que ela

esteja 5 inteira 5. uando 8eus escolheu 8avi, ele era !ntegro em simesmo. 2oderia ter sido um excelente pasto, cuidar do rebanho de seupai. $ontudo 8eus tinha mais para ele. Ele seria o pr"ximo rei de =srael.?as não era s" isso # seria tambm profeta. /uas profecias dariam asmais claras indica1Hes da obra que o ?essias realizaria. ?as ele nãoseria apenas rei e profetasD seria tambm sacerdote , poderia entrar napresen1a de 8eus, no ;abernaculo. E no entanto 8avi entrou na /anta2resen1a, e não morreu 8avi foi perfeito tipo de $risto, como rei profetae sacerdote.

uando analisamos a vida de 8avi, vemos que ele cometeu osmais horr!veis pecados. Ele cometeu adultrio e assassinato. Embora

8avi tenha pagado pelo seu pecado W e ainda está pagando, pois aspessoas ainda fazem men1ão do seu erro # a advertência de Natãserviu para que ele deixasse de seguir 5seus pr"prios caminhos9. =ssonão quer dizer que n"s tambm temos que pecar para sermosquebrantados. Não devemos tentar a 8eus, a abusando da sua gra1a.Entretanto quando andamos em sua presen1a, o Esp!rito /anto vaimantendo um registro atualizado de nossa conduta. E se quisermoscaminhar constantemente em sua 2resen1a, temos que permanecerquebrantados e humildes de cora1ão.

Piver dessa maneira andar em sinceridade diante de 8eus e deseu povo. Em nossa sociedade oriental, faz parte dos nossos costumes

nunca humilhar um l!der diante dos seus liderados. C povo não gostadesse tipo de coisa, e pr"prio l!der evita a qualquer custo. Q o quechamamos de 5perder a dignidade9. $ontudo o Esp!rito /anto estáremovendo nossos costumes naturais, e tem#me levado a ser sincero etotalmente aberto perante minha gente. 3embro#me de uma vez quetive vontade de morrer em vez de confessar para a congrega1ão algoque tinha feito e que não agradava a 8eus. E, no entanto, esse fato veioa consolidar a confian1a que existe entre mim e meu povo, e que já duramais de vinte e cinco anos.

Pemos esses princ!pios claramente expl!citos em ;iago 4 5%ntesele da maior gra1aD pelo que diz4 8eus resiste aos soberbos mas da

gra1a aos humildes9. 6;g *.T.7. 2edro tambm apresenta este mesmoprincipio4 5 Bogo igualmente aos jovens4 sede submissos aos que sãomais velhosD outrossim, no trato uns com outros, cingi#vos todos dehumildade, porque 8eus resiste aos soberbos contudo aos humildesconcede a sua gra1a humilha#vos, portanto, soube a poderosa mão 8euspara que Ele, em tempo oportuno vos exalte9. 6& 2e .,T7.

/e tivermos um esp!rito de soberba, quando nos aproximarmos de8eus em ora1ão ele resistirá a n"s. ?as se estivermos quebrantados

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diante dele, Ele n"s dará mais gra1a. Nosso sucesso espiritual etotalmente baseado na gra1a de 8eus. 2elos nossos pr"prios mritosnão podemos ter sucesso em nada, mas pela gra1a divina podemosfazer todas as coisas. C que precisamos para triunfar espiritualmente amais gra1a de 8eus. E como podemos obter mais gra1a N"s a

obtemos mantendo#nos sempre com esp!rito quebrantando, emhumildade diante de 8eusOoje em dia, a idia de um quebrantamento pessoal não muito

popular. %s pessoas s" querem saber o que fazer para ter sucesso. Noentanto tenho aprendido que não chegamos ao sucesso aplicandoformulas mágicas ou princ!pios4 ;emos que aprender o segredo doquebrantamento, que nos traz mais gra1a. E a gra1a que, por fim nosconcede sucesso.

 " foi uma pessoa que aprendeu essa li1ão. 5 Em paz eu vivia,porm ele me quebrantou 9 6" &T.&:.7.

8avi, depois de recorrer ao auxilio divino e receber a libera1ão,

fala de sua condi1ão nos seguintes termos4 5 /ou como vaso quebrado.96/l )&.&:.7.Entretanto, objetivo de 8eus quebrantarmos, e não esmagar#

nos. /e nos quebrantarmos, com uma atitude de humildade diante de8eus, não seremos feitos em peda1os .

Num texto de ?ateus, esus faz uma distin1ão clara entre serquebrantado e ser esmagado. 5 2erguntou#lhes esus4 nunca lestes nasEscrituras4 % pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser aprincipal pedra angularD isso procede do /enhor, e maravilhoso aosnossos olhos 2ortanto vos digo que o reino de 8eus vos será tirado eserá entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos. ;odos

que cair sobre esta pedra ficará em peda1osD e aquele sobre quem elacair ficará reduzido a p".96 ?ateus :&.*:#**. 7.2ara entendermos o princ!pio do quebrantamento, temos que

analisar bem a compara1ão que aqui feita. $risto a pedra angular dotemplo espiritual, a =greja. Neste contexto, o termo =greja não de aplicaapenas ao corpo de crentes que foi formado no dia de 2entecostes. %quiela todo o povo de 8eus desde o seu inicio. Na ocasião em que esusprofere estas palavras registradas em ?ateus :& , o povo de 8eus erarepresentado pela na1ão judaica. esus $risto constitui aparte maisimportante desse edif!cio, cujas pedras as são os membros. Ele apedra angular, isto , a pedra que mantm unido o prdio.

C plano de 8eus era ter um edif!cio espiritual que pudesse contersua gloria de maneira correta. ?as, ao rejeitar o ?essias, =srael perdeu odireito de ser este edif!cio espiritual. 2or isso, 8eus está edificando umnovo prdio, por meio da =greja. $ada um de nos uma pedra vivadesse templo espiritual. uando somos salvos e retirados do mundo,tornamo#nos essas pedras que precisam ser lavradas para que possamatuar em harmonia com a vontade de 8eus. uando um construtoredifica um prdio de pedras, ele dedica muito tempo 0 prepara1ão das

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pedras, dando a cada uma sua forma pr"pria para que se encaixe nolugar certo. /e houver ma pedra muito dif!cil de ser preparada, ou seessa pedra se recusa a ser trabalhada para ganhar a forma certa, nãotem valor para o construtor.

C quebrantamento a que 8eus nos submete não tem por objetivo

aniquilar#nos, mas preparar#nos de forma a sermos devidamente usadospor Ele, para os fins aos quais Ele nos destinou. /e resistirmos aosprop"sitos de 8eus, o resultado o esfacelamento, ou melhor, tornar#seinStil no plano geral de 8eus.

2ortanto, muito importante que vivamos em quebrantamentodiante de 8eus. $ontudo gostaria de reiterar aqui que isso não significaviver em fracasso, ou cultivar uma imagem pr"pria negativa.3embremos que foi 8eus quem nos escolheu. /omos muito importantes.Então, 0 medida que vamos aprendendo a viver na presen1a de Esp!rito/anto, em ora1ão, iremos cultivando, como um fruto natural dessavivência, uma atitude de quebrantamento, pela qual, esus, o construtor,

pode completar sua obra em nossa vida.$omo bom saber que 8eus está moldando nossa vida parasermos usados em seus eternos prop"sitos. ue paz gozamos, quandocompreendemos que todas as coisas operam no sentido de um objetivoeterno. Nada acontece por acaso. ;udo opera para o nosso bem eterno.Jl"ria ao 8eus vivoR

8epois do quebrantamento vem a submissão. unto com umarendi1ão incondicional de nosso ser a 8eus vem uma total submissão 0sua vontade. E eu gostaria de salientar bem aqui que isso não implicaem assumir uma atitude passiva. % submissão significa que desistimosde nosso direito natural de fazer aquilo que queremos, rendendo#o ao

nosso novo /enhor, o Bei dos reis, e /enhor dos senhores.8evemos compreender tambm que o quebrantamento e asubmissão não são fins em si mesmos. /ão apenas meios utilizados parase alcan1ar um fim, que sermos instrumentos eficazes nas mãos de8eus, usados por Ele para conseguirmos o avivamento e o crescimentoda =greja. %lgumas pessoas, no passado, cometeram o erro de achar queo quebrantamento e a submissão a 8eus eram fins em si mesmos, e nãomeios para se atingir um fim maior. =sso levou muita gente a recolher#seem mosteiros, para viver uma vida santa, que na verdade nãomodificava a sociedade que os cercava. % santidade não deve levar#nosa nos afastarmos do mundo, mas deve fortalecer#nos para que

possamos ser testemunhas eficazes de $risto perante o mundo.Q muito fácil nos retirarmos do mundo, afastando#nos dos desafiosque ele apresenta 0 =greja hoje. Entretanto, o objetivo 8eus aoquebrantar#nos e levar#nos 0 submissão a Ele exatamente dar#nos opreparo necessário para enfrentarmos esses desafios.

?inha igreja fica a poucos metros do $ongresso Mederal. E muitasvezes os membros do governo me pedem para orar sobre questHes queafligem toda a nossa na1ão. Não me afastei dos problemas sociais e

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econ-micos que 8eus colocou 0 minha frente. ;odavia, tenho procuradoestar sempre bem quebrantado e submisso a 8eus, para que possaconhecer claramente a inten1ão dEle em cada uma dessas situa1Hes eproblemas. 8este modo, meu pa!s, uma na1ão eminentemente nãocristã, pode ficar a par da vontade de 8eus.

 A Oração Para encer !atan"s

Estamos vivendo uma era maligna. /atanás, auxiliado por anjosca!dos e dem-nios, está determinado a roubar e destruir. /e não nosapoiarmos no poder da ora1ão, não seremos capazes de abater o poderde /atanás.

C diabo nunca se preocupou muito com os rituais da igreja W mastem medo mortal da ora1ão genu!na. uando uma pessoa come1a aorar de verdade, come1a a descobrir novas e diversas formas deoposi1ão da parte de /atanás.

Oá um homem em minha igreja que antes era alco"latra. Nãoobstante a sua prosperidade nos neg"cios, bebida o levou a maltratar aesposa e filhos. $erta noite, ele chegou em casa acompanhado de seuscompanheiros de bebida, e todos puseram#se a beber e alegrar#se ali.

Embora a mulher o amasse muito os filhos e já tivesse suportadomuitas coisa por parte do marido, não podia tolerar o fato de eledesonrar seu lar de tal forma. $hamou#o 0 parte e disse#lhe4

# uerido, eu o amo, mas não agLento mais suas bebedeiras. Eagora você ainda traz esses bêbados para casa. Não vou tolerar isso.Pou arrumar minhas coisas e ir embora. %manhã, quando você acordar,eu já não estarei mais aqui.

%pavorado com o choque de perder a fam!lia, ele ficousubitamente s"brio. $omo sua esposa era uma crente muito dedicada,ele se ajoelhou ali, diante dela, e come1ou a orarD 5 /enhor, liberta#medeste terr!vel dem-nio do álcoolR 9 2ensando que o marido, alm deembriagado, estivesse zombando de sua religião, a mulher ficou maisindignada.

Ele já tentará diversas vezes libertar#se daquele v!cio, mas sem oconseguir. %gora que a esposa amea1ava abandona#lo, estava aindamais desesperado. Estava chorando, quando ouviu uma voz interior quelhe vinha do cora1ão4 9 2ela manhã você estará liberto.9

# ;enho certeza de que amanhã estarei totalmente liberto, disse

para sua esposa.?as ela não p-de disfar1a uma expressão de incredulidade. áouvira muita dessas promessas antes. Entretanto, de manhã, ela teveuma grande surpresa ao ver o marido jogando no lixo suas garrafas debebidas car!ssimas e seus cigarros. 5 /erá que está ocorrendo ummilagre de liberta1ão 9 2ensou consigo mesmo.

8epois o homem entrou no seu carro, foi para seu trabalho e dissea todos seus empregados de sua fábrica que 8eus o libertará, e que ele

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nunca mais iria beber e nem fumar. Cs colegas da fábrica não tinhamcoragem de rir na cara dele, mas acharam que isso era mas uma desuas resolu1Hes. Ele havia feito o mesmo varias vezes anteriormentecontudo, depois de algum tempo, todos ficaram convencidos de quealguma coisa tinha acontecido, pois sua vida si modificará totalmente.

Ooje , toda fam!lia está servindo a esus, ele diácono de nossa igreja.Oavia uma outra fam!lia que /atanás estava decidido a destruir.$ontudo, atravs de muita ora1ão e persistência, a esposa conseguiuobter uma vit"ria completa e total. /atanás mentiroso e o pai damentira ele tem prazer em roubar e destruir, mas $risto nos concedeautoridade sobre a obra dele, quando aprendemos a orar.

2ara sabermos como a ora1ão pode desbaratar o poder de/atanás, quando ele estiver operando em nossos amigos e antesqueridos, precisamos entender o que a >!blia ensina sobre ele.

/endo o dirigente do louvor celestial, /atanás tinha acesso a 8eus.=saias diz o seguinte a seu respeito4 5 $omo ca!ste do cu o estrela da

manha , filho da alva $omo foste lan1ado por terra, tu que debilitavasas na1HesR ;u dizias no teu cora1ão e subirei ao cu acima das estrelasde 8eus exaltarei o meu trono, e no monte me assentarei, nasextremidades do NorteD subirei acima das mais altas nuvens, e sereisemelhante ao %lt!ssimo. $ontudo serás precipitado para o reino dosmortos, no mais profundo abismo.9 6=s &* . &: W & .7.

E Ezequiel tem outras informa1Hes4 5 Estavas no Qden, jardim de8eusD de todas as pedras te cobriasD o sárdio, o topázio, o -nix, o jaspe,a safira, o carbSnculo e a esmeraldaD de ouro de te fizeram os engastese os ornamentosD no dia em que foste criado foram eles preparados. ;ueras querubim da guarda ungido, e te estabeleciD permanecias no monte

santo de 8eus, no teus caminhos, desde o dia em que foste criado, atque se achou iniqLidade em ti. Na multiplica1ão do teu comercio deencheu o teu interior de violência, e pecasteD pelo que te lan1areiprofanado fora da monte de 8eus, e te farei perecer, " querubim daguarda, em meio ao brilho das pedras. Elevou#se o teu cora1ão porcausa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teuresplendorD lancei#te por terra, diante dos reis te pus, para que tecontemplem... todos os que te conhecem entre os povos estãoespantados de ti vens a ser objeto de espanto, e jamais subsistirás.96Ez:(.&)#&I,&'.7.

2or esse texto, vemos que /atanás ocupava uma posi1ão de

grande proeminência no glorioso reino celestial de 8eus. ?as por queele deseja nos roubar e destruir 8eus criou o homem 0 sua pr"pria imagem, e deu#lhe dom!nio,

satanás teve inveja da posi1ão que o homem ocupava, e desde o in!ciotentou destruir essa criatura especial de 8eus. %ssim que %dão e Evamorreram espiritualmente por causa de seu pecado, 8eus fez a seguintepromessa4 5porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tuadescendência e o seu descendente, este te ferirá a cabe1a e tu lhe

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ferirás o calcanhar. 9 6 Jn ).&.7. %ssim, /atanás sabe que sua derrotafinal e suprema virá por meio da humanidade.

Examinando a hist"ria humana, vemos que ele tem tentadoimpedir que essa promessa se realize. 2rimeiro, ele tentou corromper ara1a humana4 9$omo se foram multiplicando os homens na terra, e lhes

nasceram filhas, vendo os filhos de 8eus que as filhas dos homens eramformosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhesagradaram, então disse o /enhor49 C meu Esp!rito não agirá parasempre no homem, pois este carnalD e os seus dias serão cento e vinteanos. Cra naquele tampo havia gigantes na terraD e tambm depois,quando os filhos de 8eus possu!ram as filhas dos homens, as quais lhesderam filhos, estes foram valentes, varHes de renome, na antiguidade.Piu o /enhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, eque era continuamente mau todo des!gnio do seu cora1ãoD então searrependeu o /enhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou nocora1ãoD... 2orm No achou gra1a diante do /enhor.96Jn T.&#T,(7.

C objetivo de /atanás era corromper a ra1a humana para que odescendente da mulher 6 esus $risto7 não fosse puro. 8esse modo, Elenão poderia trazer destrui1ão ao seu reino. Entretanto, 8eus aindacontava com um homem que não havia sido corrompido. /omente umafam!lia achou gra1a aos olhos de 8eus. %ssim, No foi o meio pelo qualtoda a ra1a humana se salvou de uma destrui1ão total e completa.

?as /atanás continuou com sua oposi1ão, tentando destruir opovo da =srael. 8epois fez tentativas para destruir o $risto menino. 2orfim fez com que o Milho de 8eus fosse pendurado numa cruz. Entretanto,a cruz não significou o fim de esus. 2ois foi exatamente pela morte denosso /enhor na cruz que Ele derrotou a /atanás,. E pela morte e

ressurrei1ão de esus $risto que n"s tambm temos autoridade sobre/atanás e suas obras. 8esse modo, somos mais que vencedores pormeio daquele que nos amou.

Como se exerce essa autoridade em oração?

$omo eu disse antes, /atanás faz mais oposi1ão 0s ora1Hes dopovo de 8eus do que a qualquer outra coisa . =sso mostradoclaramente no livro de 8aniel.

8aniel ainda era jovem, quando foi levado cativo para a>abil-nia, no ano T+ %.$. ?as 8eus fez com que esse cativeiro se

tornasse o meio pelo qual 8aniel chegou a uma posi1ão#chave no maiorimprio daqueles dias. %ssim como os, que prosperou no Egito,embora passando por reveses temporários, assim tambm 8aniel foiusado por 8eus pelo fato de possuir o dom de interpreta1ão de sonhos,esse dom foi usado depois para revelar uma visão tão precisa deacontecimentos futuros, que houve quem duvidasse da autenticidade deseu livro.

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No primeiro ano do governo de 8ario, futuro governante universaldo Criente#?dio, 8aniel recebeu uma interpreta1ão especial do textode eremias :.&). %o perceber as implica1Hes dessa nova interpreta1ãopra erusalm, come1ou sua conhecida ora1ão intercessora, em favor deseu povo. 2rincipiou por confessar seus pecados, embora sua inabalável

fidelidade a 8eus fosse reconhecida por todos os judeus que seencontravam no cativeiro. 8epois passou a pedir perdão para o seupovo, como vemos no cap!tulo nove. Em seguida, ele se pHe a pedir ofavor de 8eus para seu povo4 9 X /enhor, segundo todas as tuas justi1as, aparta#se a tua ira e o teu furor da tua cidade de erusalm, deteu santo monteD porquanto por causa dos nossos pecados, e por causadas iniqLidades de nossas pais, se tornaram erusalm e o teu povoopr"brio para todos os que estão em redor de n"s. %gora, pois, " 8eusnosso, ouve a ora1ão o teu servo, e as suas sSplicas, e sobre o teusantuário assolado faze resplandecer o teu roto por amor do /enhor.96 8n '.&T,&I. 7. E continuando em ora1ão, sua sSplica se tornou mais

intensa e ardorosa4 9 X /enhor, ouveD " /enhor, perdoaD " /enhor,atende#nos e ageD não te retardares, por amor de ti mesmo, " 8eusmeuD porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.96 P. &'. 7.

E como 8aniel permanecesse em ora1ão, 8eus mandou o anjoJabriel para ir falar#lhe. Então o anjo lhe revela o modo como /atanás seopHe 0s ora1Hes do povo de 8eus. 5 Então me disse4 Não temas,8aniel, porque desde o primeiro dia, em que aplicaste o cora1ão acompreender e a humilhar#te perante o teu 8eus, foram ouvidas as tuaspalavrasD e por causa das tuas palavras que eu vim4 ?as o pr!ncipe doreino da 2rsia me resistiu por vinte e um diasD porm ?iguel, um dos

primeiros pr!ncipes, veio para ajudar#me, e eu obtive vit"ria sobre osreis da 2rsia.968n &+. &:,&).7?ais adiante, no mesmo cap!tulo, Jabriel revela a 8aniel a batalha

que terá de enfrentar assim que sair dali.9 E ele disse4 /abes por que euvim a ti Eu tornarei a pelejar contra o pr!ncipe dos persasD e, saindo eu,eis que virá o pr!ncipe da Jrcia. ?as eu te declarei o que está expressona escrituras da verdadeD e ningum há que esteja ao meu lado contraaqueles, a não ser ?iguel, vosso pr!ncipe,9 6 Pv. :+, :&. 7.

No $ommentarF on the Cld ;estament, de Yiel e 8elitzsch, um dosmais respeitados comentários b!blicos, os autores afirmam que o2r!ncipe da 2rsia era a for1a maligna que estava orientando os

desenvolvimentos do imprio mundial que viria a seguir. Jabriel foramandado por 8eus at 8aniel, mas os pr!ncipes de /atanás, nãoqueriam que a ora1ão de 8aniel fosse atendida. C arcanjo ?iguel foientão chamado a acudir Jabriel nessa batalha. 8aniel jejuou e oroudurante vinte e um dias. Moi esse o tempo necessário para as for1asespirituais de 8eus derrotarem os anjos ca!dos.

Em Zacarias ) , encontramos um verso em que o /enhor diz oseguinte a /atanás4 9 C /enhor te repreende, o /atanás, sim, o

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/enhor que escolheu erusalm te repreendeD não este um ti1ão tiradode fogo 9 6 P. :. 7.

2aulo tambm compreendeu bem a batalha espiritual que temosde enfrentar, pois disse4 5 2orque a nossa luta não contra o sangue e acarne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os

dominadores deste mundo tenebroso, contra as for1as espirituais domal, nas regiHes celestes.96 Ef T. &:. 7.2ara vermos isso tudo sob uma perspectiva mais clara, temos que

compreender bem a realidade espiritual, isto , a realidade do quedenomino 5 a quarta dimensão 5.

/atanás foi derrubado posi1ão que ocupava nos lugares celestiais,uma posi1ão aliás bastante elevada. N"s fomos criados como seres umpouco mais elevados que os anjos, já que podemos entender asrealidades espirituais. /atanás já sabe, desde os tempos do jardim doQden, que seu reino será destru!do por meio da humanidade. 8eus lhedeu o titilo de 5 pr!ncipe da potestade de ar 9. 6Ef :. :.7. $omo ele pode

exercer autoridade sobre a atmosfera da terra, ele tem conseguidoexercer influencia sobre as na1Hes. $ontudo, 8eus tinha dadoautoridade ao homem, mas este a perdeu por ocasião da queda, devidoao pecado de %dão. Entretanto, nunca houve uma poca em que nãohouvesse uma testemunha de 8eus no mundo. /eu povo sempre p-deexercer autoridade atravs da ora1ão e intercessão. 8epois $risto veioao mundo e permitiu que os homens o julgassem e crucificassem.$ontudo, pela sua vida sem pecado, sua morte propiciat"ria na cruz, esua gloriosa ressurrei1ão, Ele ficou com as chaves da morte e do tSmulo,e percebeu 5 toda autoridade9. 6?t :(. &(.7. E hoje, temos diante de n"sa ordem de ir ao mundo todo, e fazer disc!pulos de todas as na1Hes,

para o reino de 8eus. E essa ordem fundamentada no fato de que$risto conquistou toda a autoridade no cu e na terra.uando aprendemos a orar no Esp!rito /anto, e entendemos que

recebemos autoridade espiritual, podemos imobilizar as for1as de/atanás que atuam numa pessoa, em comunidades e at em na1Hes,entretanto, /atanás, que um mentiroso e o pai da mentira, tentaconvencer#nos de que ele está no controle de tudo. ?as quandoprendemos a jejuar e orar e exercitar nossa leg!tima autoridadeespiritual, /atanás e suas hostes são obrigados a se renderem 0 vontadede 8eus.

$omo essencial que conhe1amos e compreendamos a

import<ncia da ora1ão. ?as, se não aprendermos a orar, não haverámeios de vermos a vontade de 8eus realizada em nossa vida eministrio. $ontudo, como já afirmei anteriormente, primeiro precisamoster o desejo de orar.

Nosso problema que pensamos muito sobre a ora1ão, lemosmuito coisa a respeito dela, e at recebemos instru1Hes acerca daora1ão, mas não oramos. $hegou a hora de compreendermos que aora1ão a fonte do poder. $hegou a hora de permitirmos que o Esp!rito

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/anto opere em n"s um novo quebrantamento e submissão a 8eus.$hegou a hora de aprendermos a exercitar nossa autoridade espiritualprocurando impedir a opera1ão de dem-nio. $hegou a hora de orarmos.

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A oração e o Espírito anto

Esta a era do Esp!rito /anto. esus disse a seus disc!pulos queera necessário que Ele fosse embora, para que o Esp!rito viesse sobre a=greja. E no dia de 2entecostes, o Esp!rito desceu sobre os &:+ crentesfiis que estavam aguardando sua presen1a, e erusalm, e os encheude poder. =sso foi o cumprimento da profecia de oão >atista.

2or ocasião do batismo de esus. C Esp!rito /anto foi simbolizadopor uma pomba ser empregada como s!mbolo do Esp!rito estárelacionado com a natureza e personalidade dele. % pomba umacriatura muito branda, e o Esp!rito /anto tambm o . /" come1amos aentender a natureza do Esp!rito /anto depois que come1amos a tercomunhão com ele. No Pelho ;estamento, não vemos o Esp!rito /antocomo uma personalidade distinta. No Novo, ele apresenta $risto de talmaneira que poss!vel não notarmos como rica a natureza da terceira2essoa da ;rindade.

E como podemos chegar a conhecer o Esp!rito /anto /" nos

tornamos conscientes de sua natureza, quando nos entregamos de fatoa ora1ão.8e todos os evangelhos, o que contm mais referencias ao Esp!rito

/anto o de oão. No capitulo &*, ele identificado como e o Esp!rito daPerdade e como o $onsolador. Q o esp!rito da Perdade porque nos revelaa profundidade e o significado da 2alavra. Q o $onsolador, porque dá aonosso cora1ão uma paz que o mundo não pode conceder. 2ara o mundo,s" existe paz quando cessam as hostilidades. ?as o Esp!rito /anto nos

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dá paz em qualquer circunstancia.assim, quando aprendemos a andarno Esp!rito, aprendamos a viver em paz e em verdade. 2ortanto, sealgum não experimenta a verdade em sua vida, ou de não caminha napaz de 8eus, provavelmente não está andando no Esp!rito.

A oração Abre a Porta Para o Espírito anto

C Esp!rito /anto pode aben1oar#nos quando lemos a >!blia. E elepode dirigir#nos quando damos testemunho de $risto. 2ode ungir#nosquando pregamos a 2alavra de 8eus ou ensinamos suas verdades. ?asquem deseja ter uma comunhão !ntima com o Esp!rito /anto precisa orarmuito.

%prendi isso nos primeiros anos de meu ministrio. Eu estava#meesfor1ando muito para ganhar almas para $risto, mas com poucos

resultados. $erto dia, quando orava, o /enhor me falou o seguinte4# uantas codornizes o povo de =srael teria apanhado detivessem ido ca1á#las no deserto

# >em poucas, /enhor, respondi.- $omo eles apanharam as codornizes $ontinuou o /enhor.8eus mandara a ventania que trouxer as codornizes. Ele estava#

me mostrando a diferen1a entre ganhar almas sem a estratgia doEsp!rito e ganha#la num trabalho de coopera1ão com ele. Em seguida,8eus me disse uma coisa que transformou totalmente a minha vida.

- Pocê tem que aprender a conhecer o Esp!rito /anto e trabalharcom ele.

Eu sabia que era regenerado. /abia que estava cheio do Esp!rito/anto. ?as sempre pensara que o Esp!rito /anto era apenas umaexperiência da vida crista e não uma personalidade. Entretanto, paraconhecer o Esp!rito /anto, eu teria que passar algum tempo emconversa com ele, e tambm deixar que ele falasse comigo. E foi essacomunhão com o Esp!rito que operou todas as grandes mudan1as queocorreram em meu ministrio. % cria1ão de sistema de 5 clulas 5 naigreja nasceu da nossa comunhão com o Esp!rito /anto em ora1ão. %funda1ão do nosso ministrio $hurch JroGth =nternational 6$rescimentoda =greja internacional7 tambm resultou da comunhão com Esp!rito/anto. E, na verdade, todos os grandes princ!pios espirituais que ensino

no $oria e em outras partes do mundo foram aprendidos numa genu!nae intima comunhão com o Esp!rito /anto, em ora1ão, e não emcompêndios teol"gicos.

E essa comunhão com o Esp!rito /anto tem sido vital tambm emminha vida pessoal. Eu não poderia mais viver sem essa doce comunhãocom a presen1a dele, com a qual já me acho tão familiarizado. 2elamanhã, sinto um revigoramento que me vem dele e inunda meu

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cora1ão, e assim tenho for1as para enfrentar todos os problemasdaquele dia, sabendo que serei vitorioso em todas as situa1Hes.

  á descobri tambm que não tenho capacidade pr"pria pararesolver os milhares de problemas que me são trazidos diariamente. ?assei que posso dizer paro o Esp!rito /anto4

- 8oce Esp!rito, quero contar#te um problema. /ei que conhecesa mente de 8eus,e já sabes a solu1ão para ele.E então, com toda confian1a, fico aguardando a resposta. á percebi tambm que essa comunhão diária com o Esp!rito /anto

imperiosa para mim, pois nesses anos todos descobri que ele merenova espiritual, mental e fisicamente. @ma boa parte do tempo quepasso em ora1ão todas as manhãs dedicada 0 comunhão com oEsp!rito /anto.

% cada vez que 8eus me revela algo de novo em sua 2alavra, seique essa revela1ão me vem do Esp!rito da Perdade que habita em mim.8o mesmo modo que ele fez com que ?aria concebesse, ele pode

impregnar em n"s a 2alavra PivaD 9 2orque a letra mata, mas o esp!ritovivifica.9 Q por isso que milhares e milhares de pessoas fazem fila naporta de nossa igreja, aos domingos na hora de cada um de nossos setecultos. Q por isso que nosso culto televisionado na $oria um dosprogramas de maior !ndice de audiência em nosso pa!s. %s pessoas nãoquerem simplesmente que se lhes ensine a 2alavra, mas anseiam pelaPerdade, que ungida pelo Esp!rito /anto. 2aulo vivenciou esse tipo deensino. Ele testificou o seguinte 0 igreja de $orinto4 5 Cra, n"s nãotemos recebido o esp!rito do mundo, e, sim, o Esp!rito que vem de 8eus,para que conhe1amos o que por 8eus nos foi dado gratuitamente. 8istotambm falamos, não em palavras ensinadas pela sabedora humana,

mas ensinadas pelo Esp!rito, conferindo cousas espirituais comespirituais.9 6 & $o :. &:, &).7.E o Esp!rito /anto não apenas nos unge ao ministrarmos a 2alavra

de 8eus, com poder e autoridade, mas tambm nos protege dos ataquesde /atanás. C fato de eu ser pastor da maior igreja do mundo não melivra do ataque de outras pessoas. %s agressHes que vêm do mundo nãome incomodam. ?as as que partem de alguns indiv!duos que pertencemao povo de 8eus são as que podem nos ferir mais. $ontudo, a comunhãodiária com o Esp!rito /anto pode proteger#nos, se não dos ataques, dasconseqLências deles. Pemos este princ!pio demonstrado claramente navida de Estevão, o primeiro mártir da =greja.

Estêvão proclamara a 2alavra de 8eus com grande poder, comovemos no cap!tulo I  de %tos.;odavia, a Snica rea1ão do povo foi umdesejo intenso de mata#lo, devido 0 convic1ão de pecados que suaspalavras lhes causaram. 5 Cuvindo eles isto, enfureciam#se nos seuscora1Hes e rilhavam os dentes contra ele. ?as Estevão, cheio do Esp!rito/anto, fitou os olhos no cu e viu a gl"ria de 8eus, e esus, que estava 0direita, e disse4 Eis que vejo os cus abertos e o Milho do homem em p0 destra de 8eus.96 vv.*#T.7.

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2aulo encerra sua segunda carta 0 igreja de $orinto com asseguintes palavras4 9% gra1a do /enhor esus $risto, e o amor de 8eus, ea comunhão de Esp!rito /anto sejam com todos v"s 9. E ele se refere 0comunhão do Esp!rito /anto novamente em Milipenes :.&.

/e você está percebendo que suas ora1Hes são vazias e não

revigoram sua vida espiritual, poss!vel que não esteja obedecendo 0admoesta1ão de 2aulo, e não esteja tendo comunhão com o Esp!rito/anto. C Esp!rito lhe dará a alegria, a paz, e a sensa1ão de estar agindocerto, que tanto deseja. 3embre#se de que o reino de 8eus não comidanem bebida, mas justi1a, paz e alegria no Esp!rito /anto.

A Oração dá Ense!o às "anifestaç#es do Espírito anto

2aulo escreveu o seguinte, em sua primeira carta 0 igreja de$orinto4 9 % respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejaisignorantes.9 6 &$o &:. &. 7. 2ois este verso poderia tranqLilamente ter

sido escrito em nossos dias.@ma grande parte da =greja ignorante comrespeito aos dons e manifesta1Hes do Esp!rito /anto. E muitos daquelesque têm conhecimento sobre esses dons e manifesta1Hes espirituais nãosabem exercitá#los, nem o momento certo de o fazerem.

C Esp!rito /anto entra em uma pessoa por ocasião de seu novonascimento. E a >!blia nos aconselha a buscar, a partir da!, umrelacionamento cada vez mais !ntimo com Ele. $hamo a isso 5 receber aplenitude do Esp!rito /anto 9.

$hegamos a essa plenitude por meio da ora1ão. E pela ora1ãotambm que aprendemos a exercitar nossos dons espirituais.

Os #ons de $inist%rio

2aulo menciona os dons de ministrio em diversas referenciasb!blica. Esses dons são distribu!dos segundo a vontade de 8eus. 5 ?as8eus disp-s os membros, colocando casa um deles no corpo, como lheaprouve.9 6&$o &:. &(.7. %ssim que descobrimos qual o nosso dom deministrio, nossa responsabilidade desenvolver esse dom. 5 não tefa1as negligente para com o dom que há em ti, o qual te foi concedidomediante profecia, com a imposi1ão das mãos do presbitrio. ?editaestas cousas, e nelas sê diligente, para que o teu progresso a tosos seja

manifesto.9 6 &;m *. &*,&. 7. Neste Sltimo texto, 2aulo diz a ;im"teoque, se meditar em ora1ão, poderá desenvolver o dom de ministrio quelhe fora dado.

Em & $or!ntios &: ele apresenta os dons de ministrio, não osengatando mas citando apenas os essenciais4 %p"stolos, profetas emestres. Em seguida, acrescenta uma segunda lista de dons deministrio que não são menos valiosos que os primeiros4 ?ilagres, donsde curar, socorros, governos, variedades de l!ngua.

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Na carta aos Efsios, ele desdobra mais a lesta do primeirogrupo de dons de ministrio4 9 E ele mesmo concedeu uns paraap"stolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros parapastores e mestres.9 6 Ef *. &&. 7. No vers!culo seguinte, ele mostra qual a finalidade desse primeiro grupo de dons4 5 $om vistas ao

aperfei1oamento dos santos para o desempenho do seu servi1o, para aedifica1ão do corpo de $risto. 9 6 P. &: 7.ual então o objetivo

da lideran1a cristã Q instruir os crentes leigos em seu trabalho, paraque o $orpo de $risto seja edificado e fortalecido. E como um l!dercresce e faz desenvolver seu ministrio ?ediando e orando sobre ele.

2ortanto, quer seja você pastor ou l!der da igreja,dirigente de um grupo menor ou diácono, seu dom s" se desenvolverá ecrescerá pela ora1ão e medita1ão.

 As $ani&estaç'es do Esp(rito !anto

Cs dons de ministrio espiritual são dados aos crentes peloEsp!rito /anto, de acordo com a decisão do 2ai. $ontudo, todos os rentespodem ter manifesta1Hes a edifica1ão o de todos os que se achamreunidos ali. 2aulo diz o seguinte4 5% manifesta1ão do Esp!rito concedida a cada um, visando a um fim proveitoso. 2orque a um dada,mediante o Esp!rito, a palavra da sabedoriaD e a outro, segundo omesmo Esp!rito, apalavra do conhecimentoD a outro, no mesmo Esp!rito,fD e a outro, no mesmo Esp!rito, dons de curarD a outro, opera1Hes demilagresD a outro, profeciaD a outro, discernimento de espertosD a uma

variedade de l!nguasD e a outro, capacidade para interpreta#las. ?as ums" e o mesmo Esp!rito que realiza todas estas cousas, distribu!das, comolhe apraz, a cada um, individualmente.9 6 &$o &:. I#&&. 7.

C capitulo &* da carta de $or!ntios todo dedicado 0 sobre aprática correta das manifesta1Hes do Esp!rito /anto, principalmente emrela1ão a um culto pSblico. C objetivo principal da manifesta1ão aedifica1ão de todo o grupo, e não o seu uso para exibi1ão deespiritualidade e a posse dos dons espirituais por parte de um individuo.No cap!tulo &) que mais conhecido como o 5cap!tulo do amor9, oap"stolo não diz que amar melhor do que ter dons espirituais, masmostra qual a motiva1ão correta para a prática dos dons. 5Entretanto,

procurai com zelo, os melhores dons. E eu passo a mostrar#vos ainda umcaminho sobremodo excelente.9 6&$o &:. )&. 7. Cbservemos que 2aulonão está dizendo a!4 5 Pou mostrar#lhes uma coisa mais excelente.9 Não.No cap!tulo &), ele está preocupado com um 5caminho sobremodoexcelente9 .

$omo 8eus um 8eus de ordem, tudo que se faz numa igrejadeve ser feito tambm em ordem 52orque 8eus não de confusãoD e,sim, de paz9.

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%o ensinarmos aos crentes da $oria a prática da ora1ão para quea igreja seja edificada sobre uma base b!blica s"lida, não ignoramos osdons espirituais apresentados em & $or!ntios. C meio de se cultivar osdons e manifesta1Hes espirituais dedicar#se 0 ora1ão. 2ela ora1ão, osdiversos dons de ministrio são operados conjuntamente, em vez de

competirem entre si. 2ela ora1ão, aprendemos ater a motiva1ão doamor, o qual mantm todos os dons e manifesta1Hes espirituais em suadimensão correta. % ora1ão a chave.

A Oração $era ensibi%idade Espiritua%

% >!blia não consiste apenas em letras impressas em tinta pretasobre um papel brancoD mais que isso. %s palavras impressas nela nãosão meras palavras. /ão a 2alavra de 8eus.

5 8eus esp!rito e importa que os seus adoradores o adorem em

esp!rito e em verdade.96o *. :*.7. esus disse o seguinte4 5 C esp!rito oque vivificaD a carne para nada aproveitaD as palavras que eu vos tenhodito, são esp!rito e são vida.9 6 o T. T).7. 2ortanto, o Esp!rito /anto podecriar em n"s uma sensibilidade espiritual de forma que sejamos capazesde entender a 2alavra de 8eus numa nova dimensão, numa dimensãosão maior.

2aulo salienta tambm este ponto4 5 ?as falamos a sabedoria de8eus em mistrio, outrora oculta, a qual 8eus preordenou desde aeternidade para a nossa gl"riaD sabedoria essa que nenhum dospoderosos deste sculo conheceD porque, se ativessem conhecido, jamais teriam crucificado o /enhor da gl"riaD mas, como está escrito4

Nem olhos viram, nem ouvido ouviram, nem jamais penetrou emcora1ão humano o que 8eus tem preparado para aqueles que o amam.?as 8eus no#lo revelou pelo Esp!ritoD porque o Esp!rito a todas as cousasperscruta, at mesmo as profundezas de 8eus.96& $o ). I#&+.7

2aulo enfatiza tambm a import<ncia de se procurar entender a2alavra de 8eus debaixo da un1ão do Esp!rito /anto, que recebemospela ora1ão. 8iz ele4 5 Cra, o homem natural não aceita as cousas doEsp!rito de 8eus, porque lhe são loucuraD e não pode entendê#las porqueelas se discernem espiritualmente.96& $o :. &*.7

% razão por que o mundo não compreende a 2alavra de 8eus,apesar de toda a sua sabedoria natural, que a 2alavra de 8eus se situa

numa dimensão superior ao conhecimento e sabedoria naturais. Elacontm uma dimensão espiritual que não pode ser entendida sem aorienta1ão do Esp!rito /anto.

/empre que pego a >!blia, o mais precioso bem material quetenho, oro ao Esp!rito /anto4 5 X /anto Esp!rito, abre meus olhos paraque possa ver a verdade de 8eus em tua /anta 2alavra.9 E como maravilhoso estudar a 2alavra de 8eus depois de orar.

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5 % f vem pelo ouvir, e o ouvir pela 2alavra de 8eus 9, escreveu2aulo aos romanos. 8eus aumenta nossa f na medida em quecultivamos o ouvir, ou a sensibilidade espiritual a 2alavra de 8eus, emesp!rito de ora1ão.

Nossa dependência de 8eus aumenta nossa sensibilidade

espiritual. á aprendi que, quando confio inteiramente no /enhor, ele meorienta e me dá compreensão espiritual. ?uitas vezes, para isso,precisamos de uma grande ousadia espiritual. E, no entanto, depois deorar, quando dou um passo em frente, pela f, adquiro maissensibilidade espiritual. E tendo os sentidos espirituais a agu1ados,posso entender melhor o 5 alimento s"lido 9 da 2alavra de 8eus. 4 5 ?aso alimento s"lido para os adultos, para aqueles que, pela prática, têmsuas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mastambm o mal.96 Ob . &* 7

C escritor da carta aos hebreus está simplesmente expondo quaissão as qualifica1Hes necessárias a um crente, para que ele possa comer

o alimento s"lido das Escrituras. %queles que já adquiriram sensibilidadeespiritual, usando o discernimento que já possuem, podem ingerir oalimento s"lido. ?as os que ainda não desenvolveram sua sensibilidadeespiritual podem ingerir apenas o leite da 2alavra de 8eus.

$erta noite, durante o culto devocional de nossa fam!lia, um demeus filhos disse uma coisa que revelou com importante dependermostotalmente do Esp!rito /anto. ?eu filho mais velho disso o seguinte aJrace, minha esposa4

# ?amãe, eu não vou ficar orando tanto tempo como o papai, eusou jovem e tenho confian1a em mim. Não preciso orar tanto quanto eleora. 2orque teria que pedir tudo a 8eus ?uitas coisas posso fazer eu

mesmo, sozinho. Enquanto ouvia aquelas palavras,senti meu cora1ão tomado por uma grande compaixão para com meufilho adolescente. Então respondi com muita sinceridade.

# Oee#jeh, disso, você e seus irmãos, olhem para o papai, eescutem com muita aten1ão. ;odo mundo aqui na $oria conhece seupai, não verdade # Q, responderam eles.

# C pai de vocês hoje o pastor da maior igreja do mundo. Não # Q, sim, disseram eles.

# Então, olhem para mim. Oá algum tempo atrásestava sofrendo de tuberculose e quase 0 morte. Não havia nenhummdico que conseguisse curar#me. %lm disso, o pai de vocês era muito

pobre, e não tinha meios de ir para um hospital para se tratar. 2arei deestudar ap"s o primeiro ano do colegial. Não possuo uma elevadaposi1ão socialD não tenho antepassados famosos, e como pessoa nãotenho nada de que me gabar. Não tenho nada de natural para que vocêspossam se gabar de seu pai. Ele não tem dinheiro, nem posi1ão, neminstru1ão superior. E no entanto eu tenho sempre confiado inteiramenteno /enhor. E vejam o que ele fez por mim. /abem o segredo do meusucesso Eu abri meu cora1ão para o /enhor. $onfiei inteiramente nele.

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E com o aux!lio de 8eus, me eduquei. 3i todos os livros que vieram 0sminhas mãos. Estudei muito, orando o tempo todo. Ooje, pela gra1a de8eus sou o que sou. Milhos, se vocês confiarem apenas em sua pr"priafor1a, em seus estudos e conhecimento natural, ficarão atolados nalama deste mundo. Não sejam arrogantesR %prendam a depender

sempre de 8eus, como eu fa1oR8epois de dizer isso a meus filhos, tive certeza de que não apenastinham ouvido, mas tambm tinham compreendido as implica1Hes doque eu estava dizendo. 8epois que entenderam como importantetermos uma total e completa dependência de 8eus, a atitude delesmudou muito, tento quanto 0 expressão de seu semblante.

2ela ora1ão, eu não apenas me torno mais sens!vel 0 2alavra de8eus, mas tambm aprendo a discernir melhor a presen1a do /enhor.Oá momentos, quando estou em ora1ão e comunhão com 8eus, em quea presen1a dele tão real, que tenho a sensa1ão de que ele está alipertinho e posso at tocar nele. E ap"s passar algum tempo em

companhia de meu amado /enhor, sinto#me tão revigoradoR /e umapessoa não goza desse tipo de comunhão com 8eus em ora1ão, a vidacristã pode tornar#se muito cansativa e rotineira, principalmente se elaestá no ministrio pastoral.

/e você ainda não experimenta regularmente esta comunhão,está na hora de come1ar, agora. Meche este livro, agora, e comecepedindo ao Esp!rito /anto que fa1a a presen1a de $risto tornar#se bemreal para você. 2e1a#lhe que lhe dê uma nova compreensão de sua2alavra. 2e1a#lhe que o coloque numa nova dimensão de comunhão noEsp!rito /anto.

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&

'ossa Atitude Pessoa% na Oração

 % ora1ão gera uma mudan1a pessoal em nossa vida. Não existenada que possamos fazer que nos traga mãos benef!cios do que a

ora1ão. 2ela ora1ão, o salda de nossa conta no banco espiritual de 8euspassa ficar favorável a n"s. %travs dela, recebemos bên1ãosespirituais, mentais e f!sicas.

N"s, os seres humanos, fomos criados de uma maneiramaravilhosa. 8eus nos criou 0 sua imagem. Nosso potencial muitomaior do que imaginamos. /" utilizamos uma pequena porcentagem denossa capacidade mental. % capacidade de toler<ncia, for1a elongevidade de nosso corpo muito superior 0 que temos. Nossoesp!rito pode experimentar muito mais das bên1ãos de 8eus, do que asque experimentamos. % ora1ão gera uma atmosfera na qual podemosprosperar e ser saudáveis, assim como nossa alma saudável.

O a%do da (onta de Oração

8esde o in!cio dos registros da hist"ria, o mundo tem sidobeneficiado pela literatura. ;enho apreciado os escritos de muitoshomens do mundo ocidental, e principalmente da l!ngua inglesa. Naminha opinião, não existe outra pessoa capaz de construir uma frase

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melhor do que /ha[espeare. Entretanto, existe uma obra literária que mais importante do que toda a literatura humana somada. Esta obra não estática, mas está constantemente sendo escrita por 8eus.

5 Então os que temiam ao /enhor falavam uns aos outrosD o/enhor atentava e ouviaD havia um memorial escrito diante dele para os

que temem ao /enhor, e para os que se lembram do seu nome. Elesserão para mim particular tesouro naquele dia que preparei, diz o/enhor dos ExrcitosD poupá#los#ei, como um homem poupa a seu filhoque o serve.96 ?l ). &T,&I.7.

8eus escreveu e ainda está escrevendo um livro intitulado 5 livromemorial 9. %quele que param para pensar e meditar, descobrem que8eus está fazendo um registro meticuloso de tudo. 2odemos apenasfazer idia da riqueza das medita1Hes espirituais e idia da que algunshomens tiveram a respeito de 8eus nestes sculos todos. %preciamos aintensa beleza dos salmos que 8avi escreveu, quando pensava em suacomunhão com 8eus. ?as, e os pensamentos que nunca foram escritos

C novo ;estamento nos fala sobre o 3ivro da Pida. 2aulo e oão,ambos falam sobre a import<ncia de se ter o nome citado no 3ivro daPida do $ordeiro, o primeiro no livro de Milipenses e o segundo no%pocalipse. $risto, o $ordeiro de 8eus, está fazendo registros acuradosa respeito dos remidos.

?as o aspecto mais importante desse livro que 8eus estáescrevendo que isso mostra que o /enhor faz anota1Hes. Nada ficaperdido. Nada do que se faz para ele em vão. uantas vezesesquecemos coisas que os outros fazem por n"s. Eu já disse váriasvezes que os favores que as pessoas nos prestam são como que escritosem água, desaparecem rapidamente. ?as o que elas fazem contra n"s

escrito em placas de pedra, está sempre sendo lembrado.Q de extrema import<ncia que nos lembremos de que nada esquecido realmente, a não ser os pecados perdoados, e que sãoencobertos pelo sangue de $risto. 2ortanto, nossas ora1Hes são semprelembradas.

Q muito importante a perseveran1a em ora1ão. Não sabemosquanto tempo temos de orar para que 8eus atenda nossa peti1ão. 2ara8aniel, sua ora1ão ajudou o anjo Jabriel a vencer a oposi1ão espiritualque se lhe defrontaria durante vinte e um dias. 8eus ouviu sua ora1ão,que foi registrada em sua conta.

Pemos em 3ucas && a respostas que esus deu a seus disc!pulos,

quando estes lhe pediram4 5 Ensina#nos a orar 9. $omo respostas, Elecontou#lhes uma hist"ria. @m homem pede a um amigo que lheempreste três 2ães. C homem chegara numa hora bem inoportuna, denoite, quando o outro já estava deitado. $ontudo, ao insistir em seupedido. E então esus explica4 5 8igo#vos que, se não se levantar paradar#lhos, por ser seu amigo, todavia o fará por causa da importuna1ão, elhe dará tudo o de que tiver necessidade.9 6 3c &&. (. 7.

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%lgumas de nossas peti1Hes precisaram ser repetidas muitas emuitas vezes at que venha a reposta. E a ordem que temos para queperseveremos em ora1ão seja por causa de oposi1ão espiritual ou poroutra razão qualquer.

Nunca desista de orar por um problemaR C que terá acontecido se

8aniel tivesse parado de arar ap"s o quinto dia, ou ap"s o dcimo3embremos sempre que 8eus fiel. Ele atenderá nossas ora1Hes. Eleatenderá se orarmos sem esmorecer. Cre para que o saldo de sua contade ora1ão esteja fortemente a seu favor.

A Oração )estaura a a*de

%pesar de todo avan1o da moderna ciência mdica, as pessoasainda sofrem com doen1as e enfermidades. 8izem os mdicos que asmaiores causas de morte hoje em dia são as doen1as do cora1ão e oc<ncer. %firmam tambm que a maioria dos nossos problemas f!sicos

provocada por stress.%s pessoas vivem atemorizadas, com medo de uma destrui1ão eexterm!nio nuclear. %s pressHes que se tem hoje em dia estão afetandoa vida de todo o mundo , at mesmo nas regiHes mais remotas. C quepode ajudar o homem do sculo KK a superar o stress e as ansiedadesque o atormentam

% reposta dessa pergunta não nenhuma novidade, mas estásendo bastante esquecida na sociedade moderna. % resposta ora1ãoR

2aulo escreveu o seguinte 0 igreja de Milipos4 5 Não andeisansiosos de cousa algumaD em tudo, porm, sejam conhecidas diantede 8eus as vossas peti1Hes, pela ora1ão e pela sSplica, com a1Hes de

gra1a. E a paz de 8eus, que excede todo o entendimento, guardará osvossos cora1Hes e as vossas mentes em $risto esus.9 6 Mp *. T,I .7.N"s, os crentes, temos uma escolha a fazer. Cu podemos ficar

aflitos, ou então confiar em 8eus. 2odemos deixar que nosso cora1ão emente fiquem cheios das preocupa1Hes deste mundo, ou entãopodemos orar. uais são os benef!cios da ora1ão

% ora1ão atua sobre a causa e não apenas sobre os efeitos de umproblema. /e a maioria de nossas enfermidades causada poransiedade, então a melhor maneira de se eliminar os sintomas queresultam da ansiedade cuidar dessa causa, isto , eliminar aansiedade.

2aulo revela aos filipenses o segredo para se viver sem ansiedade4ora1ão. uando oramos, estamos colocando nas mãos de 8eus oproblema que nos deixou ansiosos. E pelas a1Hes de gra1a, deixamos oproblema nas mãos dele e não o pegamos de novo. Besolvendo oproblema da ansiedade, com o tempo a maioria dos sintomassimplesmente poderá desaparecer.

@ma vida espiritual assim dará como resultado em n"s uma pazque ultrapassa nossa compreensão natural. $omo agora estamos

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confiando totalmente no 2ai celeste, que nossa eterna fonte derecursos, não temos mais que ficar temerosos, podemos viver em paz.%s pessoas do mundo não compreendem isso, pois lhes parecem tolice.

  Ooje, os homens querem fazer tudo por si mesmos. /omos agera1ão de 5 Eu cuido de mim9. % ultima coisa que o homem do mundo

quer confiar em algum, e principalmente em 8eus. 2or causa disso,muitos estão a! sofrendo de Slceras estomacais, ataques card!acos ec<ncer, hoje mis que nunca. E, no entanto, todos podemos ter uma vidacheia de paz. ;emos que entregar nossos problemas a 8eus em ora1ão,e assim podemos levar uma vida saudável.

Nosso objetivo, nessa primeira parte, foi motivar o leitor a dedicar#se mais 0 ora1ão. Pocê deve orar como nunca orou antes. Pocê sempreteve consciência de que precisava orar muito, mas talvez não arranjassetempo para isso. Estava por demais atarefado.

ue outra razão eu teria para escrever um livro sobre a ora1ão, senão fosse o interesse de levar todos a orarem mais Eu não iria passar

todos esses meses escrevendo, se fosse para você voltar a ser comoantes, depois de lê#lo. Então 8eus me orientou para que expusesse aquivárias idias que podem motiva#lo a orar mais.

 á vimos como a ora1ão gera poder em nossa vida. E entendemosque precisamos de mais poder para enfrentar os novos ataques de/atanás, as táticas mais complexas que ele emprega hoje.

Pimos tambm a razão dos ataques do diabo contra o povo de8eus. %bordamos tambm o modo de superar esses ataques.

% ora1ão tambm a porta para uma comunhão mais !ntima como Esp!rito /anto. /" aprendemos a atuar vivem com nosso dom depoisque aprendemos a orar. $ada um de n"s recebeu um dom espiritual, e

precisamos aprender a p-#lo em prática. E o meio pelo qual aprendemosisso a ora1ão.Examinamos tambm o saldo espiritual que se pode adquirir pela

ora1ão. Nossas peti1Hes serão atendidas por meio da persistência emora1ão.

% ora1ão o segredo para se conservar a saSde f!sica. ue ben1ão possuir boa saSde e não precisar ficar lutando pela curaR

 ;odos n"s fomos criados com o desejo de ter as coisas quesentimos que irão contribuir apara o nosso bem. ?ostrei aqui comopodemos no beneficiar da ora1ão, tanto em nosso corpo, como na almae no esp!rito.

%gora, vamos passar 0 segunda parte deste livro4 Cs três tipos deora1ão. Nessa parte, analisaremos cada um e a maneira como podemosutiliza#los com sucesso.

 /e não entendermos bem essas divisHes da ora1ão, talvez nãocompreendamos todos os textos que falam sobre ela.

2or que algumas peti1Hes são atendidas prontamente, enquantooutras demoram tanto 2or que devemos pedir a 8eus certas coisas,quando ele já sabe que precisamos delas

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E$+',A PA)-E

Os -r.s -ipos de Oração

Introdução

2ara entendermos bem esses três tipos de ora1ão, devemosanalisa#los dentro do contexto dos ensinos de $risto. E o texto dos

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evangelhos em que eles são apresentados com maior clareza 3ucas,cap!tulo &&.

5 8e uma feita estava esus orando em certo lugarD quandoterminou, um dos seus disc!pulos lhe pediu4 2ai, santificado seja o teunomeD venha o teu reinoD o pão nosso cotidiano dá#nos de dia em diaD

perdoa#nos os nossos pecados, pois tambm n"s perdoamos a todo oque nos deve. E não nos deixes cair em tenta1ãoD livra#nos do mal.8isse#lhe ainda esus4 ual dentre v"s, tendo um amigo e este forprocura#lo 0 meia#noite e lhe disser4 %migo, empresta#me três pães, poisum meu amigo,chegando de viagem, procurou#me, e eu nada tenho quelhe oferecer. E o outro lhe responda lá de dentro, dizendo4 Não meimportunes4 % porta já está fechada e os meus filhos comigo tambm jáestão deitados. Não posso levantar#me para tos darD... 2or isso vos digo42edi, e dar#se#vos#0D buscai, e achareisD batei, e abrir#se#vos#0.9 6 3c &&.&#I,'. 7.

% ora1ão que se convencionou chamar de 5 2ai Nosso 9 tambm

citada em outro contexto,em ?ateus T. no texto de ?ateus, porm, esus faz um comentário sobre a motiva1ão para a ora1ão, e não sobreos tipos de ora1ão. %li Ele ensina que devemos ter o cuidado de nãopraticarmos nossa devo1ão religiosa perante outras pessoas, para queelas nos admirem. 2elo contrário, na ora1ão devemos estar preocupadosapenas com a admira1ão de nosso 2ai celestial.

C contexto de 3ucas && estabelece o cenário para todo o ensinode $risto sobre a ora1ão. esus chegara a um lugar de que gostavamuito, onde moravam amigos seus. >et<nia era uma cidadezinha nomonte das Cliveiras, nos arredores de erusalm, %li moravam ?aria,?arta e 3ázaro, a quem Ele iria depois ressuscitar.?orava tambm

/imão, o leproso, em cuja casa esus iria ser ungido. uando $risto fezsua entrada triunfal em erusalm, Ele passara a noite em >et<nia. E foidas proximidades desse lugar que Ele ascendeu ao cu. Não precisodizer que todos n"s temos esses lugares especiais, onde nos sentimosmais descansados. %credito que >et<nia o era para esus.

Q provável que $risto tivesse ido ao jardim, nos fundos da casa,para orar. Cs disc!pulos viram o modo especial como Ele orava, etiveram vontade de aprender a orar da mesma forma como esus orava.Então lhe pediram4 5 /enhor, ensina#nos a orar. 9

@ma coisa que aprendi, ainda no in!cio do meu ministrio, foi que,se eu quisesse que os membros de minha igreja orassem, eu mesmo

precisaria orar muito. /e eu pr"prio não tivesse uma vida de ora1ão nãoteria uma igreja que ora, e sobretudo não estar!amos tendo umaviamento. E foi por causa do exemplo de $risto que seus disc!pulostiveram interesse em aprender a orar, e expressaram esse interesse.

E o /enhor, ao ensinar, não lhes deu simplesmente uma f"rmulade ora1ão4 8eu#lhes o seu princ!pio básico. Ele lhes ensinou que aora1ão deve come1ar pelo louvor4 9 /antificado seja o teu nomeR9Ensinou tambm que a ora1ão deve expressar uma expectativa4 5 Penha

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o teu reino. /eja feita a sua vontade R 5 E ela deve conter tambm apeti1ão4 5 C pão nosso de cada dia nos dá hoje.9 E a confissão tambmdeve ser parte integrante da ora1ão4 52erdoa#nos as nossasd!vidas.9%lm disso, ele falou da confian1a na capacidade de 8eus paranos proteger4 5 Não nos deixes cair em tenta1ão, mas livra#nos do mal.9

Cs três tipos de ora1ão são apresentados em forma de trêspromessas. 2e1a, e receberáR >usque e acharáR >ata , e aporta lhe seráabertaR 6 P. '. 7.

%o manejar a 2alavra da verdade, as Escrituras, se procuramos sermuito detalhistas corremos o risco de errar. Q claro que vai haver pontosem comum no estudo da peti1ão, devo1ão e intercessão. $ontudo, hádistin1Hes, e elas estão bem evidentes em 3ucas &&.

 

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Oração 0 Petição

2ara orarmos, precisamos a aprender a pedir. Embora sejaverdade que 8eus sabe tudo, não podemos ter atitude de que não necessário pedir, porque ele já sabe tudo de que precisamos. %lgumaspessoas pensam que não precisamos pedir, por causa do vers!culo de?ateus4 5 Não nos assemelheis pois, a elesD porque 8eus, o vosso 2ai,sabe o de que tendes necessidade, antes que lho pe1ais.9 6?t T. (.7

Entretanto, para entendermos corretamente esse verso,precisamos examinar seu contexto. %ntes disso, esus havia dito4 5 E,orando, não useis de vãs repeti1Hes, como os gentiosD porque presumemque pelo seu muito falar serão ouvidos96?t T.I7. 2ortanto, aqui esusestava#se referindo 0 prática de se repetir 0s ora1Hes ritualisticamente.Ele não estava querendo dizer que não se pode pedirD veremos isso maisadiante. 2elo contrário, sua inten1ão era ensinar#nos a dirigir ao 2aitodas as peti1Hes que procedem de nossa ora1Hes.

8irigir peti1Hes a 8eus um aspecto básico ora1ão. 8eus onosso 2ai, e como pai ele tem prazer em dar bên1ãos aos seus filhos.@m filho dentro de sua fam!lia tem certos direitos. esus $risto, o Milhode 8eus, nos assegurar4 5 Em verdade, em verdade vos digo, sepedirdes alguma cousa ao 2ai, ele vo#la concederá em meu nomeDpedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.9 6 o &T. :),:* .7.

E no vers!culo :I, Ele mostra porque isso acontece desse jeito. 52orque o pr"prio 2ai vos ama visto que mim tendi amado crido que euvim da parte de 8eus.9 C 2ai nos ama porque cremos no seu Milho.2ortanto, somos participantes da heran1a do Milho unigênito de 8eus.

8eus muito bondosoR Ele quer dar#nos todas as coisas boas,desde que lhas pe1amos. 5 Cra, se v"s que sois maus, sabeis dar boasdádivas aos vossos filhos, quanto mais o vosso 2ai que está nos cusdará boas cousas aos que lhe pedirem 9 6 ?t I. &&. 7.

$risto veio a este mundo para proporcionar reden1ão erestaura1ão ao homem ca!do. uanto $risto estava preso na cruz, 8eusestava cumprindo as condi1Hes necessárias para que a humanidadepudesse voltar a ter comunhão completa com ele. 2aulo disse oseguinte 4 5% saber, que 8eus estava em $risto, reconciliando com sigoo mundo, não imputando os homens as suas transgressHes, e nos

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confiou a palavra da concilia1ão.9 6 : $o. . &'. 7. $om base naobra reconciliadora do 2ai, todos n"s temos a possibilidade de sersalvos. Entretanto, a salva1ão tem que ser pregada at os confins daterra, oferecendo a todos os homens a oportunidade de aceitarem ourejeitarem o evangelho W a boa W nova de que o pre1o já foi pago e que

todos os homens podem ter acesso direto a 8eus. ?as para receber estágrande ben1ão da salva1ão, os homens terão que pedi#la. 2eloarrependimento, eles devem pedir a $risto que lhes perdoe os pecados.embora o dom da salva1ão esteja 0 deposi1ão de todos, s" podemosapropriar#nos dele pedindo.

Não somente a regenera1ão que obtemos pela peti1ãoD tambma plenitude do Esp!rito /anto está a nossa disposi1ão, bastandosimplesmente que pe1amos. 5 uanto mais ao 2ai celestial dará oEsp!rito /anto 0queles que pedirem que lho pedirem 9 6 3c. &&. &). 7.2ortanto, não s" o dom da salva1ão, mas tambm a plenitude doEsp!rito /anto e todas as demais estão 0 nossa disposi1ão, e podemos

obtê#las pela peti1ão em ora1ão. ;iago afirma que 8eus não negará sabedoria a ningum mas adará liberalmente# desde que a pe1amos com f 6 ;iago &. . 7.2odemos obter os dons do Esp!rito /anto, bastando para isto que ope1amos. $ura, liberta1ão, prosperidades, e bên1ãos são coisas quetodos podemos pedir a 8eus. ;emos o direito de orar a 8eus por umavivamento. 5 2edi ao /enhor chuva nos tempos das chuvas ser-dias, ao/enhor que faz as nuvens de chuvas dá aos homens aguaceiro...9 6 Za&+. & .7. % ben1ão de 8eus pode ser nossa, basta que a pe1amospodemos receber as bên1ãos de 8eus, que em Zacarias são tipificadascomo chuvas, porque 8eus ordenou que as pe1amos.

Está bem claro que 8eus está desejoso de aben1oar seus filhosDcontudo, temos que fazer a nossa parte, que pedir. E como funcionaestá questão do pedir $omo podemos obter a resposta de nossaspeti1Hes

&. ;emos que pedir com f. C simples fato de pedir alguma coisaa 8eus não garantia de uma resposta positiva. 5 E tudo quantopedirdes em ora1ão, crendo, recebereis.9 6 ?t. :& .::. 7.

:. ;emos que manter um relacionamento com $risto. 5 /epermanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em v"s,pedireis o que quiserdes, e vos será feito.9 6 o &. I. 7. uandopermanecemos em ora1ão, desenvolvemo#nos espiritualmente, de modo

que os desejos dele passam a ser os nossos.). ;emos que ter a motiva1ão correta. 9 2edis, e não recebeis,porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.96 ;g *. ). 7./abemos que desejo de 8eus dar#nos boas coisas. $ontudo, muito denosso pedidos são inspirados por puro ego!smo. 8eus que nossaspeti1Hes tenham a finalidade de glorifica#lo.

*. ;emos que pedir segundo a vontade de 8eus. /erá que issoquer dizer que teremos, de procurar saber primeiro, antes de orarmos,

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se 8eus quer que sejamos curados NãoR E por isso que tãoimportante conhecermos as Escrituras. % >!blia nos diz qual 0 vontadede 8eus. 2ortanto, quando oramos pedindo algo que 8eus já nosprometeu, temos certeza de que oramos segundo a sua vontade. 5 Eesta a confian1a que temos para com ele, que, se pedirmos alguma

cousa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nosouve quanto ao que lhe pedirmos, estamos certo de que obtemos ospedidos que lhe temos feito.9 6 &o . &*, &. 7.

Como #eus responde as nossas petiç'es?

8eus responde 0s nossas peti1Hes segundo sua maneira pr"priade ser. Ele não se limita a dar#no exatamente aquilo de que precisamos.Ele nos dá em abund<ncia. 5 E o meu 8eus segundo a sua riqueza em

gl"ria, há de suprir em $risto esus cada uma de vossasnecessidades.96 Mp *. &'. 7. Cs recursos de 8eus são ilimitados. 8estemodo, ele supre todas as nossas necessidades. 2ortanto, 8eus não temfalta de bên1ãos. Ele possui um deposito completamente cheioD s"precisamos saber como abrir esse dep"sito, aprendendo a pedir.

%prendi esses princ!pios bem no in!cio de meu ministrio. Estudeias Escrituras e descobri que 8eus bom. =niciei meu ministrio naregião mais pobre da $oria, numa poca de sria depressão econ-micaem nosso pa!s, logo ap"s a guerra da $oria. %prendi a jejuar, nãoporque fosse espiritual, mas porque não tinha nada para comer. Eatravs da ora1ão e da leitura da >!blia, entendi que 8eus não era o

8eus apenas da Europa e dos Estados @nidos. Ele o 8eus de quemquiser aprender a confiar nele.Oá uma experiência que já relatei muitas vezes, mas sempre há

algum que nunca a ouviu. Ela ilustra perfeitamente como podemosobter respostas de ora1ão das mãos de nosso 2ai celestial.

uando iniciei meu ministrio, ainda era solteiro, e morava numpequeno c-modo. No inverno, eu me protegia do frio enrolando#me comcobertores, pois não tinha nenhum outro meio de aquecimento. $omeceia pregar a mensagem da abundancia de 8eus, conforme a via nasEscrituras, e assim me vi num dilema. /e 8eus era tão bom, se possu!atantos e tão vastos recursos, por que eu era tão pobre Q uma pergunta

que muitas pessoas estão#se fazendo, principalmente nos pa!ses emdesenvolvimento.@m dia percebi que precisava de três coisas. $omo não tinha um

veiculo para visitar os membros de minha igreja, precisava de umabicicleta. 2recisava tambm de uma escrivaninha, pois não tinha ondecolocar a >!blia. E resolve pedir a 8eus uma cadeira tambm, poisprecisava dela para a mesa. Ooje essas três coisas podem parecer

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insignificantes, mas há vinte e cinco anos eram coisas raras em nossaregião.

$ontudo, com toda confian1a, pedi a meu 2ai celeste essas trêscoisas4 @ma cadeira, uma mesa e uma bicicleta. E apresentei essamesma ora1ão a 8eus durante vários meses, achando que, se a

repetisse continuamente, por fim, ele me ouviria e me atenderia. ?as,seis meses depois, fiquei meio desanimado, e fiz uma ora1ãodesalentada. 5 /enhor, sei que o tempo não significa nada para ti. E eupreciso muito dessas coisas agora. ;alvez o /enhor esteja pensando emdemorar mais para atender minha peti1ão. ?as, es demorar muito, eumorro, e não preciso mãos delas. 5

Então ouvi uma voz suave e tranqLila me falando no !ntimo4- Milho, escutei sua peti1ão desde a primeira vez em que a fez, há

seis meses.# Pocê me pediu uma bicicleta, não foi $ontinuou 8eus. ?as

existem muitos tipos de bicicleta. ual deles você quer Existem

tambm muitos tipos de mesa, feitas de diversos tipos de madeira. uetipo de mesa você quer Existem tambm diversos tipos e modelos decadeira. ual tipo de cadeira você quer

Essas palavras que ele me falou naquela noite revolucionaramminha vida.

Então resolvi pedir a 8eus objetos espec!ficos uma bicicleta defabrica1ão americana. Naquela poca havia três tipos de bicicleta, mas aamericana era a de melhor qualidade. 2edi uma escrivaninha de mognodas Milipinas. E por Sltimo pedi uma cadeira, mas não uma cadeiraqualquer. ueria uma cadeira com rodinhas nos ps, para que pudessegirá#la 0 vontade, como um daqueles grandes empresários. 8uas

semanas depois, ganhei uma bicicleta americana, um pouco usada, eque fora do filho de um missionário. 8epois ganhei a escrivaninha demogno das Milipinas, e a cadeira para fazer jogo com ela. Q claro que erauma cadeira girat"ria.

% parte mais interessante dessa experiência ocorreu antes de eureceber essas coisas. @m domingo, eu estava pregando sobre Bomanos.9 $omo está escrito4 2or pai de muitas na1Hes te 6 %braão 7 constitu!,perante aquele no qual creu, o 8eus que vivifica os mortos e chama 0existência as cousas que não existem.9 No meio do sermão, eu me ouvidizer, com grande convic1ão4

- Eu ganhei uma bicicleta, uma escrivaninha e uma cadeira.

E em seguida, pus#me a descrever cada um desses objetos.8epois do culto, três rapazes que hoje estão no ministrio meprocuraram e perguntaram.

- 2astor, será que poder!amos ver esses três grandes presentesque 8eus lhe deu

Era bastante compreens!vel que eles estivessem curiosos, poisessas coisas eram muito incomuns naquela região.

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% caminho de casa, comecei a me preocupar com o que ia dizer0queles jovens, quando vissem meu c-modo vazio. %ssim que abri aporta, vi#os correr os olhos pelo aposento desprovido, procurando minhabicicleta, a cadeira e a mesa. %final um deles desse4

- 2astor, onde estão =ndagou com expressão de espanto.

# >em aqui, repliquei apontando para meu est-mago. 8eixe#meexplicar fazendo uma pergunta, continuei calmamente, admiradocom minha resposta. Cnde você estava antes de nascer- No ventre de minha mãe, respondeu um deles afinal.

  # $ertoR Exclamei. E você já existia antes de nascer =ndaguei,vendo que um brilho come1ava a surgir no rosto deles.

-  áR $laro que já exist!amos no ventre de nossa mãe.- ?as ningum podia ver vocês, sorri, e lhes disse qual era minha

condi1ão naquele momento. Q, estou grávido tambmR Estou esperandoum, cadeira, uma mesa e uma bicicleta de fabrica1ão americanaR$onclu! todo orgulhoso, vendo a expressão de surpresa que havia no

semblante deles transformar#se em riso.- Cra, pastor, então o senhor está grávidoR 8isseram rindo. ;entei pedir silêncio a eles, e que não contassem nada para

ningumD mas uma not!cia como essa, um homem grávido, era dif!cil demanter em segredo. Então espalhou#se pelo bairro a not!cia de que opastor da igreja local estava grávido. E quando eu passava, as mulheresolhavam para mim e riam. %s criancinhas vinham colocar a mão em meuest-mago para ver se sentiam ali a bicicleta.

?as depois, quando 8eus me deu esses objetos, então foi minhavez de rir. E desse modo, 8eus me ensinou a fazer ora1Hes espec!ficas. Qassim que se ora em f. Não fa1a peti1Hes com generalidades.

$ertifique#se bem do que você precisa, e escreva. 8epois, ao orar,apresente a 8eus aquilo que você deseja, com detalhes. =sso feito, passea dizer que já o recebeu. ;alvez não queira dizer em pSblico, mascomece a dar gra1as a 8eus, e a confessar que já recebeu a resposta.3embre#se de que se pedirmos com f 8eus nos dará o que pedimos. Cescritor do livro de Oebreus deixa isso bem claro ao definir o que f4 5 Cra, a f o firme fundamento das coisas que se esperam, e aprova 6 da existência 7 das coisas que se não vêem.9 6 Ob &&. &. 7.

Q muito interessante que 8eus tenha ensinado isto para um pastorde um pequeno pa!s. 2arece que geralmente s" os pastores de pa!s doCcidente falam sobre a abundancia das bên1ãos de 8eus, ao atender

suas necessidades. ?as eu posso testemunhar de que ele pode fazer omesmo para qualquer homem ou mulher, que lho pedir segundo a sua/anta 2alavra.

?uitas vezes deixamos que as condi1Hes sociais e econ-micas emque vivemos venham ditar o n!vel de nossa f. Q por isso que devemospedir a 8eus que amplie nossa visão e nossos sonhos, já que esses são alinguagem de Esp!rito /anto. ;endo uma visão mais ampla, poderemosobter maiores bên1ãos de 8eus.

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$erta vez, Ainston $hurchill disse que os grandes homensprocedem de grandes pa!ses, vivem em pocas de grandes realiza1Hes edespenham grandes tarefas. Em geral assim que acontece. $ontundo, esus $risto, o Milho de 8eus, veio de um pa!s fraco e pequeno, =srael. Ena poca em que Ele viveu sua terra estava sob o dom!nio de =mprio

Bomano. Embora Ele tenha realizado a maior de todas tarefas,certamente no viveu numa poca de grandes realiza1Hes para o povo de=srael. E, no entanto, Ele constitui o ponto central de toda a Oist"ria.

Não importa quem você , você pode causar um grande impacto./ua vida pode mudar seu pa!s ou o mundo # se você souber fazer aora1ão de peti1ão.

8eus deseja dar#nos muito mais do que imaginamos. 2e1a a 8euso dom que lhe possibilitará ter o maior impacto na situa1ão em que vocêse encontra. Não se contente com uma situa1ão comum. /ou de umafam!lia pobre e de um pa!s pobreD e vivia em circunst<ncias diversas.%pesar disso, nunca tive de abrir caminho 0 for1a para chegar diante

das grandes deste mundo. C dom da gra1a que 8eus me concedeu tem#me colocado dente de reis, rainhas, presidente e de muito do maisnotáveis l!deres mundiais.

/e 8eus fez isso por mim, pode fazer por você tambm. ?esmoque você, que me lê agora, viva num pa!s pobre da %mrica 3atina, suavida pode deixar um marca profunda nesse pa!s e no mundo. Cnde querque você esteja, 8eus pode querer usá#lo para ajudar a atear o fogo doavivamento que irá varrer a \frica, a \sia e a Europa. 2e1a e receberáR

Oração 0 ,evoção 

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8eus disse a ?oiss o seguinte4 5 8e lá buscarás ao /enhor teu8eus, e o acharás, quando a buscares de todo o teu cora1ão e de toda atua alma.9 6 8t *. :'. 7.

C homem foi criado com o impulso de buscar comunhão com8eus. Existe nele um vazio que não pode ser preenchido com nada, a

não ser uma genu!na comunhão com 8eus. 2or mais que ele adquiracoisas, elas nunca poderão tomar o lugar dessa comunhão que preenchea pr"pria essência do ser W dando#lhe um objetivo para a vida ealimentando sua alma.

8eus criou %dão e instilou nele o f-lego da vida. Ele foi um serf!sico, antes de ser espiritual. Essa dimensão espiritual lhe deu acapacidade de manter comunhão e intercambio com 8eus, no meio do jardim, na vira1ão do dia. %o pecar, o homem perdeu essa possibilidade.?as 8eus ainda desejava manter comunhão com ele, e então tomou ainiciativa em %brão. Este veio a ser o pai 6 %braão 7 de todos os fiis queiriam ter a oportunidade de manter comunhão com 8eus.

?ais tarde, 8eus manifestou sua presen1a f!sica na terra, atravsdo ;abernáculo de ?oiss. $ontudo, com poucas exce1Hes, s" o sumosacerdote podia entrar na terceira divisão do ;abernáculo, que erachamado o /anto dos /antos.

No reinado de 8avi, assim que ele foi aclamado rei de =srael, aprimeira coisa que fez foi mandar trazer para o local do culto de =srael a%rca da %lian1a, que era s!mbolo da presen1a de 8eus. Entretanto, aoinvs de recoloca#la no tabernáculo ele deveria, por ordem de 8eus,erigir uma casa pr"pria em /ião, onde 8avi morava. 5 2ois o /enhorescolheu a /ião, preferiu#a por sua morada.9 6 /l &):. &).7. Em /ião,8eus teria um contato direto com =srael, e manteria comunhão com seu

povo. ;odavia, a adora1ão que o povo prestava a 8eus voltou a assumirum estilo ritual!stico. E 8eus mais uma vez tomou a iniciativa derestaurar a comunhão com o homem, vindo ao mundo na pessoa de esus $risto.

Ooje, na era da =greja, 8eus nos deu o Esp!rito /anto para quepudssemos manter comunhão com o 2ai e o Milho. esus disse4 5 Ele meglorificará porque há de receber do que meu, e vo#lo há deanunciar.tudo quanto o 2ai tem meuD por isso que vos disse que háde receber do que meu,e vo#lo há de anunciar. 96 o &T. &*,&.7. Edepois Ele diz mais4 5 E aquele que me ama, será amado por meu 2ai, e

eu tambm o amarei e me manifestarei a ele. 56 o &*. :&.7. E novers!culo :) Ele diz4 5 /e algum me ama, guardará a minha palavraD emeu 2ai o amará, e viveremos para ele e faremos nele morada. 5

% ora1ão W peti1ão muito importante para obtermos as coisas deque precisamos, mas orar não apenas pedir, mais que isso. esusdesse4 5 >uscai e achareisR 9 8eus não um mero dep"sito de bens deonde retiramos tudo de que precisamos, por mais nobre que seja nossamotiva1ão. Ele um ser vivo, que deseja manter comunhão conosco. 5

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?as vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradoresadorarão o 2ai em esp!rito e em verdadeD porque são estes que o 2aiprocura para seus adoradores.96o *. :).7.

2ortanto, o outro n!vel de ora1ão, que vem depois de 5 peti1ão 9, 5 busca 9. =sso não implica em supressão da peti1ão. C maior não

suprime o menor, mas o menor está sempre inclu!do no maior.C ap"stolo 2aulo levou uma vida de ora1ão e comunhão com$risto. Ele dá o seguinte testemunho 0 igreja de Milipos4 5 ?as o quepara mim era lucro, isto considerei perda por causa de $risto. /im,deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade doconhecimento de esus $risto meu /enhor4 2or amor do qual, perdi todasas cousas e as considero como refugo, para ganhar a $risto.96 Mp ).I,(.7. $omo que 2aulo pode ganhar a $risto /abemos que a salva1ão um dom de 8eus, pela gra1a, mediante a f. C que 2aulo está dizendonesse texto não que faz isso para ganhar a salva1ão, mas ele se referira uma profunda comunhão com $risto. Esse n!vel de comunhão não se

consegue por acaso4 ;em que ser buscado, e por isso exige esfor1o denossa parte. C que 2aulo recebeu com esse tipo de ora1ão Eleresponde a essa pergunta no verso &+4 5 2ara o conhecer e o poder dasua ressurrei1ão e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando#mecom Ele na sua morte.9 E depois4 5 2rossigo para o alvo, para o prêmioda soberana voca1ão de 8eus em $risto esus.9 6v. &*7.

E no vers!culo &, ele apresenta um desafio a todos n"s4 5 ;odos,pois, que somos perfeitos 6 maduros7, tenhamos este sentimento...9Neste Sltimo vers!culo, o ap"stolo revela que o sinal de que uma pessoaatingiu maturidade espiritual o desejo de chegar a um n!vel espiritualno qual tenha uma comunhão !ntima com $risto. 8eus amor. C amor

precisa ser extravasado atravs da comunhão. %ssim sendo, a pr"prianatureza de 8eus exige uma coisa que n"s temos o privilgio de dar aele W comunhão.

Eu não preciso de um despertador para me acordar todos os dias,pouco antes da cinco da manhã. %penas escuto uma batida 0 porta domeu cora1ão, e isso automaticamente me desperta. %! eu ou1o o /enhordizer4

- $ho, está na nossa hora. uero ter comunhão com você.?as esse permanente relacionamento com $risto não come1ou

por uma simples resposta a uma peti1ão.

O )ue buscamos?

 ;emos que buscar o /enhor, pois nele estão todas as bên1ãosmais preciosas. 5 Em quem todos os tesouros da sabedoria e doconhecimento estão ocultos.9 6 $l :. ).7.

Em $olossenses, 2aulo apresenta a igreja como um camporiqu!ssimo. Nesse campo está escondido um grande tesouro. ?as não se

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trata de um tesouro material, e sim espiritual4 /abedoria econhecimento.

uando um recm#convertido ora, normalmente recorre ao tronode 8eus em momentos de grandes dificuldades. %ssim sendo, buscam a8eus querendo alguma coisa. =sso bom, e muito importante. 8eus

quer que pe1amos ele as coisas. $ontudo, algumas pessoas vêem $ristoapenas como se Ele fosse um armazm, aonde vão com uma lista decompras para obter bên1ãos de que precisam. Entretanto, todos osgrandes mistrios, os tesouros de conhecimento, a fonte da alegria totale completa, essência do amor, estão em $risto, esperando#no, como umtesouro escondido. Cs que forem sábios, venderão tudo que possuem, ecomprarão o terreno, para que possam adquirir aquele tesouro.

?oiss afirmou o seguinte4 5%s cousas encobertas pertencem o/enhor nosso 8eusD porm as revelada no pertencem n"s e nossosfilhos para sempre.9 6 8t :'. :'.7. Existem coisas que todos podem vernas EscrituraD mas 8eus quer levar#nos a uma comunhão tão !ntima com

ele, que ele possa revelar#nos seus tesouros mas profundos, desabedoria e conhecimento. @m tesouro não teria valor algum e fosse defácil acesso todos. %ssim tambm, o tesouro espiritual de 8eus alcan1ado pela busca em ora1ão .

%prendi já há muitos anos que precisamos esfor1ar#nos paraencontrar os tesouros que 8eus deseja mostrar#nos. 5 Eu amo os que meamamD os que de madrugada me buscam me acharão. Biquezas ehonras estão comigoD sim, riquezas duráveis e justi1a. ?elhor o meufruto do que o ouro, do que ouro refinado, e as minhas novidadesmelhores do que a prata escolhida.9 6 2v (. &I#&' 7.

C crente pregui1oso não se dispHe a buscar. E nunca penetra

nunca plenitude das bên1ãos que 8eus deseja que ele receba. 2ara seviver 0 porta da casa do /enhor preciso muita disciplina e esfor1o.3embre#se de que hoje sou pastor da maior igreja do mundo, com maisde *++.+++ membros. /ou um homem extremamente atarefado. E porque grande o nSmero de pessoas que vêm 0 nossa igreja /erá porcausa do sistema de grupos 6 grupo familiar ou clulas7 Embora estesistema seja um meio muito eficaz pelo qual a maioria dos membros denossa igreja veio ao conhecimento de $risto, não a principal razão pelaqual milhares de pessoas esperam em fila, no domingo, para conseguirlugar em um dos sete cultos de nossa igreja. Elas vêm aqui para sealimentarem da carne da 2alavra de 8eus. E de onde recebo minhas

mensagens Becebo#as do meu /enhor, em ora1ão e !ntima comunhão eunião com ele. ;odos os crentes sábios devem ter como imperativo parasua vida as seguintes palavras4 5 Cuvi os ensinos sede sábios, e não orejeiteis. Meliz o homem que me dá ouvidos, velando dia a dia 0s minhasportas, esperando 0 ombreiras da mina entrada. 2orque o que me acha,acha a vida, e alcan1a favor de /enhor. 962v (.))#).7.

/e você não possui uma veda espiritual vibrante, que ainda nãoaprendeu a buscar o /enhor. /e ao estudar a 2alavra de 8eus não

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recebe novas revela1Hes da realidade espiritual, então poss!vel queainda não tenha entrado na segunda fase da ora1ão4 5 >uscai eachareisR9

 

Oração 0 Intercessão

Embora orar seja apresentar peti1Hes a 8eus e busca#lo numadimensão de profunda comunhão, tambm interceder junto a ele, noEsp!rito /anto. Então, a ora1ão de intercessão o terceiro n!vel deora1ão, no qual participamos da compaixão de $risto por uma pessoa,uma circunst<ncia ou uma necessidade, em alguma parte do mundo. %intercessão o tipo de ora1ão pelo qual podemos tornar#nosparticipante dos sofrimentos de $risto.

uando oro no Esp!rito /anto, sei que algumas dessas ora1Hestêm como objetivos pessoas e circunst<ncias de outras partes domundo. 2osso não conhecer com exatidão os detalhes do problema, masele conhece W e me usa para orar at o fim, at eu ficar sabendo que8eus já atendeu 0 peti1ão.

@m amigo missionário narrou#me um fato miraculoso, que mostraa import<ncia da intercessão. @m grupo de missionários estava viajandonum deserto da \frica. % certa altura, sobreveio#lhes um forte vendavalque os obrigou a mudar a rota. 8ois dias depois, seu suprimento deágua acabou. Micaram a vaguear pelo deserto sofrendo desidrata1ão. 8erepente, deram com um po1o de água e foram salvos. ?ais tarde,voltando a esse lugar onde tinham sido salvos, constataram que o po1onão existia. Na ocasião em que estavam passando por aquelanecessidade, algum estivera intercedendo em ora1ão, e 8eus fizera omilagre.

Em &'T, conheci uma senhora que me relatou sua experiência deintercessão em favor de nossa igreja. %p"s fundar minha primeira igreja,

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que ficava numa localidade afastada de /eul, comecei um trabalhopioneiro para a organiza1ão de uma igreja no centro da capital. Pinteanos antes de eu come1ar essa igreja em /eul, aquela senhora tinhatido três visHes dela. %p"s cada uma das visHes, ela intercedeu por n"s,no Esp!rito. Na ocasião em que ela orava, &'**, o pa!s ainda estava

debaixo da ocupa1ão japonesa, e não havia ainda qualquer plano acercada igreja. ?as o Esp!rito /anto sabia que esta igreja, que se chamava de=greja de /udaemon, por causa do local onde se situava, iria tornar#se a=greja $entral do Evangelho 2leno.

8eus usou aquela senhora fiel numa ora1ão de intercessão paralevar o Esp!rito /anto a pairar sobre essa área, muitos anos antes que avisão viesse a se concretizar. E quando o Esp!rito paira sobre umaregião, ele tem consigo toda a din<mica da vida, assim como umasemente, no plano material, tem condigo a vida, e dá origem a ela.

Esse ponto muito importante e por isso deseja estender#me umpouco mais nele. Na concep1ão de uma crian1a, o "vulo da mulher e o

espermatoz"ide do homem já trazem consigo um complexo c"digo, que na verdade uma estrutura básica do que aquele indiv!duo será nofuturo, determinado por esse c"digo gentico. uando o Esp!rito /antoproduz vida, grande parte da din<mica desta vida determinada pelavontade de 8eus, implementada pelo Esp!rito.

Em &'**, ningum imaginava que no futuro 8eus ergueria nocentro de /eul uma igreja que seria o meio pelo qual toda a na1ãocoreana iria receber o Evangelho. ?as o Esp!rito /anto sabia, pois queconhecia a mente de 8eus. 2or isso ele despertou uma fiel intercessora,que ira orar no Esp!rito, vinte anos antes de tornar#se evidente arealidade pela qual intercedia.

Essa senhora viu a igreja, viu que ela seria a maior igreja domundo. Ela teve a mesma experiência de /imeão e %na 6 veja 3ucas :.:# )'. 7. Eles reconheceram que a crian1a que se achava diante delesnaquele momento, e que tinha apenas oito dias de nascida, seria o?essias de =srael.

Quais são as 3ua%idades de um intercessor4

/imeão constitui um exemplo perfeito sas qualidades que ointercessor deve possuir.

&. Ele era um homem de ora1ão. % pessoa que quiser entrar noministrio de intercessão tem que ser dedicada 0 ora1ão.:. Era paciente. % >!blia diz que /imeão aguardava a consola1ão

de =srael. Enquanto a maioria das pessoas aguardava uma solu1ãopol!tica, ele sabia que a solu1ão para o problema do povo de =srael seriaespiritual. %ssim sendo poderia esperar muitos anos para ver a respostade suas ora1Hes. ). Ele era

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cheio do Esp!rito /anto. /" uma pessoa que possui o Esp!rito /anto podesuportar o peso da ora1ão de intercessão.

*. Ele confiava. /imeão tinha recebido a revela1ão de que veria aresposta de suas ora1Hes antes de morrer. Então ele passou a ir aotemplo todos os dias, fielmente, durante anos e anos, at que chegou

finalmente a ocasião em que $risto foi apresentado ali. . Eleera um homem de visão. % profecia que ele fez sobre o $risto meninodeixou os e ?aria maravilhados. 2ortanto, ele estava enxergando arealidade de $risto, mais do que a pr"pria mãe dele e do que paiadotivo.

%ntes do nascimento de $risto, o Esp!rito /anto tinha levantadodois intercessores fiis. Eles passaram muitas horas jejuando e orandosobre a vinha do ?essias. E 8eus permitiu que vivessem at ver aresposta de suas peti1Hes. 8esse modo, seu ministrio de intercessão foiregistrado para sempre nas Escrituras.

% ora1ão de intercessão necessária para o cumprimento da

vontade de 8eus. =sso não quer dizer que 8eus seja incapaz de realizarsua vontade sozinho, mas ele resolveu incluir nossa participa1ão narealiza1ão dela. %ssim sendo, aqueles que assumem um ministrio deintercessão, na verdade se tornam partes integrantes da realiza1ão dosplanos e prop"sitos de 8eus.

Por 3ue a Intercessão 0 'ecessária

%ntes de analisarmos a necessidade da intercessão, devemos vero que n"s, disc!pulos de $risto, somos nesta terra.

N"s somos o sal da terra 6 veja ?ateus . &). 7.C sal dá sabor aos alimentos aos quais adicionado. " disse oseguinte4 5$omer#se#á sem sal o que ins!pido 9 6 o T. T.7. % =grejadeve ter na terra a mesma fun1ão do sal. Nossa presen1a na terraimpede que 8eus destrua este mundo pecaminoso, como destruir/odoma e Jomorra. %ssim ele coloca sobre n"s a responsabilidade doretardamento do ju!zo final, dando mais tempo aos homens para queaceitem ou rejeitem a esus $risto como /alvador.

8a mesma forma somos embaixadores de $risto 6 : $o . :+. 7.%ssim somos enviados como representante oficiais de nosso governo 6 oreino de 8eus7 parar apresentar seus interesses em um pa!s estrangeiro.

uando dois governos estão em guerra, a primeira coisa que fazem retirar seus embaixadores. 2ortanto, o fato de permanecermos nestaterra significa que 8eus ainda está suportando o pecado de mundo, eainda há tempo para se pregar o Evangelho.

?as o sal tambm restringe o processo da deteriora1ão. %ntes deexistirem geladeiras, as pessoas que viajavam tinham que cobrir de sala carne que levavam, parar que ela não estragasse. C esp!rito do %nti#$risto já está em opera1ão na terra desde o primeiro sculo. oão

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escreveu o seguinte4 5 E todo esp!rito que não confessa a esus nãoprocede de 8eusD pelo contrário, este o esp!rito de %nti#$risto, arespeito do qual tendes ouvido que vem, e presentemente já está nomundo. Milhinhos, v"s sois de 8eus, e tendes vencido os falsos profetas,porque maior aquele que está em v"s do que aquele que está no

mundo.96 & o *. ),*.7.C esp!rito do %nti#$risto, que o esp!rito do desrespeito 0s leis,está operando com uma influencia cada vez maior no mundo.Eventualmente, esse esp!rito produzirá o %nti#$risto em pessoa. 2ormeio da =greja, o Esp!rito /anto está detendo estas for1as contrárias a8eus, at que essa for1a positiva seja removida da terra.

U medida que vamos amadurecendo no cristianismo, come1amosa compreender que ser crente não apenas um privilgio, mas tambmconstitui uma responsabilidade. E sendo a principal barreira queimpede a expansão da influencia de /atanás no mundo, precisamosentender bem a import<ncia da ora1ão de intercessão.

/e não entendermos claramente nossa condi1ão de sal da terra, epor negligencia permitirmos que o mal assuma o controle dascircunst<ncias naturais prevalentes em nosso pa!s, então o sal teráperdido seu sabor. Naquela ocasião esus disse4 5 2ara nada mais prestasenão para, lan1ado fora, ser pisado pelos homens. 5 6 ?t . &). 7.

N"s fomos chamados por 8eus tambm para sermos um reino desacerdotes. E como corpo sacerdotal de reis, recebemos autoridade. %tarefa do sacerdote do Pelho ;estamento era interceder pelo seu povodiante do 2ropiciat"rio. %ssim tambm, em nossas ora1Hes deintercessão, exercemos nosso papel de sacerdotes do Novo ;estamento,tomando posi1ão na brecha, clamando pelas necessidades do povo de

8eus.8eus determinou que seus filhos governem conjuntamente com esus $risto. Ele não governa sobre n"s, eximindo#nos deresponsabilidades, mas Ele nos delegou autoridade para assisti#lo emseu governo na terra. 5 E p-s todas as cousas debaixo dos seus ps e,para ser o cabe1a sobre todas as cousas, o deu 0 igreja, a qual o seucorpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas.96 Ef &.::#:). 7. E no cap!tulo :, 2aulo amplia sua explana1ão de nosso papelcomo governantes4 5 E juntamente com Ele nos ressuscitou e nos fezassentar nos lugares celestiais em $risto esus. 5 6v. T7.

No exerc!cio da autoridade espiritual, o conhecimento e sabedoria

humanos que possu!mos são vivificados pelo Esp!rito /anto. ?aspossu!mos tambm conhecimento espiritual, que ultrapassa nossoconhecimento natural. Esse tipo de conhecimento nos dado peloEsp!rito /anto. 6 Peja & $or!ntos :. I#&+. 7.

C texto do Pelho ;estamento mais citado no Novo o /almo &&+.vamos analisar atentamente este salmo, para vermos como nossaautoridade pode ser empregada na ora1ão de intercessão.

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*#isse o !en+or ao meu !en+or: Assenta-te , min+a direita at%)ue eu pon+a os teus inimigos debaixo dos teus p%s. O !en+or enviar"de !ião o cetro do seu poder dizendo: #omina entre os teus inimigos. Apresentar-se-" voluntariamente o teu povo no dia do teu poder/ comsantos ornamentos como o orval+o emergindo da aurora serão os teus

 0ovens. O !en+or 0urou e não se arrepender": 1u %s sacerdote parasempre segundo a ordem de $el)uisede)ue. O !en+or , tua direita nodia da sua ira esmagar" os reis. Ele 0ulga entre as naç'es/ enc+e-as decad"veres/ esmagar" cabeças por toda a terra. #e camin+o bebe natorrente e passa de cabeça erguida.2 

Nesse importante salmo, $risto apresentado como o supremogovernante da terra e como sumo sacerdote, segundo a ordem espiritualde ?elquisedeque. C autor do livro de Oebreus amplia mais o papel de$risto como sacerdote espiritual4 5 Pivendo sempre para interceder poreles...9 6 Ob I. :. 7. C governo de $risto se revestirá de caracter!sticas

bem peculiares, pois que governará sobre seus inimigos. 8avi, quandoera rei, no meio de seus inimigos, possu!a um trono f!sico. %ssimtambm, $risto se acha no pleno controle de tudo, sem contudo possuiros tronos f!sicos do poder terreno.

% vara, que na >!blia um sinal de sua autoridade, procederá de/ião W nome empregado para identificar o povo de 8eus. %ssim sendo, amaneira pela qual o mundo experimenta o dom!nio de $risto nas atuaiscircunstancias pelo exerc!cio da autoridade da =greja, particularmentena intercessão.

%gora que já entendemos nossa posi1ão espiritual neste mundo,como sal da terra, sacerdotes reais e co#participastes do governo de

$risto, vejamos como funciona a intercessão, e porque ela necessária.$omo vimos na ora1ão de 8aniel, /atanás faz oposi1ão 0 vontadede 8eus W não somente naquilo que desrespeito 0 =greja, mas em tudoque se relaciona com o mundo. ;endo recebido autoridade sobre estaera 6 /atanás chamado de 5o deus deste sculo97, ele dirige todo o seupoder contra o povo de 8eus que, como já vimos, chamado a exercitara autoridade de $risto.

/abendo que a =greja o principal obstáculo 0s suas pretensHesna terra, /atanás se esfor1a para nos devorar como um leão, que ruge.Entretanto, o evangelho tem que ser pregado e 0s na1Hes tem quechegar ao conhecimento de $risto. Pemos a! dois interesses conflitantes.

E como vemos pelo estudo da Oist"ria, quando há conflitos de interessesentre na1Hes, surgem as guerras.2ela intercessão, o crente passa a exercer sua fun1ão sacerdotal,

pela qual Ele oferece uma base terrena a 8eus, para que promova seusinteresses. Esta era tornou#se um campo de batalha entre duas for1asoponentes, mas 8eus possui um grupo seu em terra estrangeira quepode fazer com que a influência da eternidade penetre nesta era. 8essa

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forma, este mundo natural pode ser conquistado, e passa a estar sob odom!nio do reino de 8eus.

uando =srael estava guerreando contra seus inimigos, ?oisslevantou as mãosD mas na hora em que ele as abaixava, =srael eraderrotado. =sso um s!mbolo claro da prática da intercessão.

O Preço da Intercessão

%ntes de compreendermos o pre1o da ora1ão intercess"ria,precisamos entender o sofrimento atual de $risto. uando /aulo estavaviajando para 8amasco, ele viu uma luz fort!ssima. Enquanto seuscompanheiros de viagem ouviam um trovão, ele ouviu claramente umavoz do cu que indagava4 5 /aulo, /aulo, por que me persegues 9 E aresposta dele foi4 5 uem s, /enhor

E $risto respondeu4 5 Eu sou esus, a quem tu persegues. 9

/aulo, que mais tarde passou a ser chamado de 2aulo, nuncapensara que estivesse perseguindo a esus $risto. 2erseguindo seu povoW perguntou por que 2aulo perseguia a Ele.

N"s somos o $orpo de $risto. ;udo que n"s, que somos membrosdEle, sentimos, Ele, sendo a cabe1a, sente tambm. %s dores que n"ssentimos, na realidade, não são percebidas na superf!cie do corpo, nolocal afetado, mas no crebro que fica em nossa cabe1a. C crebroprojeta a dor para a parte do corpo que está sendo afetada, para queseja tomada a providencia necessária. %ssim acontece tambm com$orpo de $risto. Ele sente tudo que sentimosD Ele sofre o que sofremos,mas, sendo a cabe1a, o sofrimento dEle muito mais intenso.

Q verdade que as pessoas que podem infligir#nos maior sofrimentosão as que estão mais perto de n"s. =nfelizmente, alguns crentes voltampara o mundo, rejeitando o precioso /enhor que os salvou. 3emos emOebreus que 5 de novo estão crucificando para si mesmos o Milho de8eus, e expondo#o 0 ignom!nia96 Ob T.T 7. 2ortanto, cada vez que umcrente se volta para o mundo, $risto sofre novamente o que passou nacruz.

2ela ora1ão de intercessão, o crente participa dos sofrimentos de$risto com rela1ão a um determinado problema de seu $orpo. $ertaocasião, um pregador estava dirigindo uma campanha evangel!stica emlarga escala na \frica. @m dia, ele acordou no meio da noite em prantos.

$ome1ou a orar e viu#se repetindo, várias e várias vezes, um nomedesconhecido. Ooras depois, o fardo da intercessão se desfez, depois deele haver orado muito tempo em meio a grande agonia. Então eleencerrou sua ora1ão. No dia seguinte, ele viu nos jornais um relatomuito estranho. Naquela noite, um povoado, cujos habitantes eramcristãos, tinha sido massacrado. C nome do povoado era o mesmo queele estivera falando na noite anterior, e pelo qual chorava. $risto sofrera

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a dor de seu povoD mas encontrara algum que estava disposto aparticipar de seu sofrimento, e de interceder no Esp!rito.

2aulo escreveu o seguinte4 5 2ara o conhecer e o poder da suaressurrei1ão e a comunhão dos seus sofrimentos96 Mp ). &+ 7. Nestevers!culo, 2aulo demonstra que não apenas quer gozar do poder da

ressurrei1ão de $risto, mas tambm está disposto a ter comunhão comEle em seus sofrimentos.Em nossa igreja, dispusemo#nos a iniciar um ministrio de

intercessão. á aprendemos a exercitar a ora1ão da peti1ão e estamosvendo nossas necessidades serem atendidas. 2raticamos tambm aora1ão devocional, de modo que gozamos de comunhão com nossomaravilhoso /enhor. ?as estamos ainda mais comprometidos com aora1ão de intercessão, de modo que estamos presenciando umavivamento em nossa terra, e o veremos no mundo todo.

Não existe nenhum outro lugar da terra onde se saiba quemilhares de pessoas estão jejuando e orando continuamente 6 entre três

e dez mil pessoas 7. Estamos encarando seriamente a batalha que 8eusnos mandou travar. Estamos utilizando com toda seriedade as armasespirituais que nos garantirão a vit"ria. /abemos perfeitamente qual ocampo de batalha4 o cora1ão de todos os homens do mundo. E estamosconvencidos de que partilharemos da vit"ria final, com o Bei da Jl"ria.

Que porta adentramos ao fazermos oraç#es de intercessão4

%lm de sua fun1ão comum, como meio de entrada numa casa ouprdio, a porta usada metaforicamente como entrada para umaexperiência espiritual ou para uma oportunidade. 2or isso, esus disse4 5

Eu sou a porta.9 Ele o meio pelo qual o homem pode chegar ao 2ai.2aulo empregou esta palavra como uma entrada para umaoportunidade. Ele disse4 5 Cra, quando cheguei a ;r-ade para pregar oevangelho de $risto, e uma porta de me abriu no /enhor, não tive,contudo, tranqLilidade no meu esp!rito...9 6 : $o :. &:#&). 7.

Escrevendo 0 =greja de Miladlfia, oão relata essa revela1ão de$risto4 5 $onhe1o as tuas obras W eis que tenho posto diante de ti umaporta aberta, a qual ningum pode fechar...9 6%p ). (. 7.

?as a porta não apenas um s!mbolo de oportunidade para sepregar o evangelho de esus a uma comunidadeD tambm umaoportunidade para uma pessoa, como diz o /enhor4 5 Eis que estou 0

porta, e batoD se algum ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei emsua casa, e cearei com ele e ele comigo.96%p ). :+. 7. Existem portas deacesso a na1Hes e grupos tnicos que podem ser abertas. %ssim que elase abre, essas pessoas podem receber f e crer. 5%li chegados, reunidaa igreja, relataram quantas cousas fizera 8eus com eles, e como abriraaos gentios a porta da f. 56 %t &*. :I.7.

Entrar numa dessas portas de oportunidades implica em enfrentaroposi1ão espiritual, por parte dos principados e potestades que

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impedem que as na1Hes recebam o evangelho e o aceitem. 5 2orqueuma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriuD e há muitosadversários.96 & $o &T. '. 7.

/omente o /enhor esus $risto pode abrir uma porta que estáfechada para o evangelho.9 Cra, quando cheguei a ;r-ade para pregar o

evangelho de $risto, e uma porta se me abriu no /enhor. 96 : $o :. &:. 7.$omo podemos conseguir que se abram as portas da f e daoportunidade á vimos que $risto quem abre essas portas. $ontudo,8eus nos tornou membros do corpo dele. =sso significa que a $abe1atomou a delibera1ão de atuar na terra atravs de seu corpo. %ssim, necessário que utilizemos as armas da ora1ão intercess"ria pararesistirmos 0s for1as espirituais que esta mantendo essas portasfechadas. 3ogo que as ora1Hes rompem essa barreira, $risto pode abrira porta, e toda uma cidade, na1ão ou ra1a pode ser salva. 2auloconfirma isso quando diz4 5 /uplicai, ao mesmo tempo, tambm por n"s,para que 8eus nos abra porta 0 palavra, afim de falarmos do mistrio de

$risto, pelo qual tambm estou algemadoD para que eu o manifeste,como devo fazer.9 6 $l *. )#*7.E $risto não quer abrir apenas as portas da oportunidade, para

que seu povo possa pregar o evangelho. Existem portas de revela1ão econhecimento que tambm podem ser abertas. esus repetiu muitasvezes a seguinte frase4 5 uem tem ouvidos, ou1a. 5 Esta afirma1ãodirigida 0s igrejas do apocalipse, nos cap!tulos : e ), mostra que muitasvezes não entendemos o que ouvimos. Q preciso que a porta doentendimento seja aberta para que nossa mente compreenda o que8eus deseja revelar#nos. 5 8epois destas cousas olhei e eis não somenteuma porta aberta no cu, como tambm a primeira voz que ouvi, como

de trombeta ao falar comigo, dizendo4 /obe para aqui, e te mostrarei oque deve acontecer depois destas cousas. =mediatamente eu me acheiem esp!rito ...]] 6 %p *. &#:.7.

Pimos no livro de %tos que 8eus pode abrir uma porta deoportunidade, e mantê#la aberta, para que preguemos o evangelho semempecilhos. 2aulo tinha sido acusado formalmente e conduzido a Boma,que naquela poca era o centro da pecaminosidade. Ele orou e pediu aoutros que intercedessem por ele. 2or fim, abriu#se ale uma porta4 5 2ordois anos permaneceu 2aulo na sua pr"pria casa, que alugara, onderecebia a todos os que o procuravam, pregando o reino de 8eus, e, comtoda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as cousas

referentes ao /enhor esus $risto.96 %t :(. )+#)& 7. E assim termina olivro de %tos. Q importante observar que o Esp!rito /anto encerra o livrocomo que deixando uma porta aberta. Naturalmente, muita gente sabeque o livro não tem um fecho gramatical bem definido. 2odemosdeduzir isso 6 já que 3ucas, sendo mdico, deveria ter um bom dom!niodo grego 7 que ele ainda está sendo escrito, pois a =greja ainda estárealizando os 5 atos 9de Esp!rito /anto.

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Embora saibamos que ao final 2aulo foi executado, o fato que ahist"ria oficial da igreja primitiva conclui com uma nota positiva. 8epoisque 8eus abre a porta da oportunidade espiritual, ningum pode proibira prega1ão do evangelho.

8eus pode inclusive bloquear a oposi1ão que emana de nosso

pr"prios irmãos em $risto. Q uma pena que tenhamos que desperdi1artantas energias devido 0 falta de unidade dentro da =greja. Em vez de opovo de 8eus lutar contra nosso verdadeiro inimigo, o 8iabo, muitos seopHem uns aos outros. $ontudo, pode haver uma porta aberta que atuecomo forma de bloqueio para a oposi1ão que brota de dentro. 2auloexperimentou isso em %tos :(4 5 Então eles disseram4 9 N"s nãorecebemos da udia nenhuma carta que te dissesse respeito tambmnão veio qualquer dos irmãos que nos anunciasse ou dissesse de te malalgum.9 6v.:& 7 .

2ortanto, está clara que o que os crentes do mundo inteiroprecisam entender e come1ar a fazer atuar nesse terceiro n!vel da

ora1ão, a intercessão.3ata e a porta se abrir".$omo já afirmei, não podemos fazer uma distin1ão muito exata

entre os três tipos de ora1ão. 2odemos fazer peti1Hes, ter comunhão einterceder num mesmo momento de ora1ão. Q dif!cil interceder sem tercomunhão com $risto. Nossas peti1Hes esta mais eficazes na comunhão.E a intercessão implica em fazer peti1Hes e ter comunhão. $ontudo, deestendermos mais claramente esse três tipos de ora1ão. 2odemos orarcom maior eficiência.

uando novos convertidos, encaramos a ora1ão como um meio

pelo qual podemos receber bên1ãos de 8eus. $om o passar do tempo,vamos amadurecendo espiritualmente e desejamos mais que isso.%gora, nossa experiência já não possui mais aquele forte sabor denovidade, e podemos at pensar que estamos nos afastando da f. Cque está acontecendo, na verdade, que estamos sendo 5desmamados5, e já nos encontramos preparados para ingerir alimento s"lido, entãoque precisamos passar a ter comunhão espiritual com $risto, atravs daobra do Esp!rito /anto.

%ssim que tem in!cio o nosso relacionamento pessoal com $risto,come1amos a ter o mesmo sentimento que Ele. Não podemos maispermitir que as coisas continuem do mesmo jeito de antes, e por isso

nos apresentamos voluntariamente para fazer parte do exrcito daora1ão. 8avi proferiu a seguinte profecia4 5%presentar#se#ávoluntariamente o teu povo no dia do teu poder.9

2or que estamos gozando de um avivamento cont!nuo aqui na$oria N"s nos dispusemos voluntariamente a orar at que oevangelho seja pregado no mundo todo. E as portas irão se abrindo 0medida em que as for1as espirituais do mal forem sendo imobilizadasem nome do /enhor esus $risto.

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-E)(EI)A PA)-E

As 5ormas de Oração

Introdução 

Em nossa vivencia cristã, a ora1ão pode assumir diversas formas.8esejo apresentar aqui as formas de ora1ão que praticamos na igreja doEvangelho 2leno de Voido, em /eul, $oria. Não quero dizer com issoque tenhamos esgotado todas as formas de ora1ão poss!veis. ;alvez oleitor conhe1a uma forma que não está inclu!da aqui. $ontudo, o quepasso a expor baseia#se em nossa experiência e explica alguns dos

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motivos do desenvolvimento peculiar que nossa igreja vemexperimentando.

 

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'ossa ,evoção Pessoa%

/e quisermos manter um crescimento espiritual cont!nuo, temosque manter regularmente uma vida devocional pessoal. /e pararmos deorar, come1aremos a diminuir nosso ritmo, e ficaremos sem o !mpeto,vivendo apenas do impulso inicial, como já dissemos antes.

Em diversas partes do mundo, o cristianismo passou a ser umareligião tradicional W cheia de ritualismo e com pouca vida. Nessa pocade pressa em que vivemos, as pessoas têm dificuldade em estabelecer emanter um momento para sua devo1ão pessoal. % televisão ocupa umlugar cada vez mais predominante em nossa vida. =sso nos leva adesperdi1ar mais do precioso tempo que poderia ser devotado 0 ora1ão.

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C que está acontecendo que quanto mais a civiliza1ão avan1a, maior o nSmero de distra1Hes que impedem que homens e mulheres sedediquem 0 ora1ão diariamente. % Snica maneira de escaparmos dessaarmadilha conscientizar#nos da extrema import<ncia de observarmosnosso momento devocional todos os dias.

Existem muitas razoes para orarmos diariamente. 8amos a seguirapenas duas delas.&. ;emos que come1ar o dia com ora1ão, pois 8eus gosta de agir

em nosso cora1ão bem cedo4 5Oá um rio, cujas correntes alegram acidade de 8eus, o santuário das moradas do alt!ssimo. 8eus está nomeio delaD jamais será abaladaD 8eus a ajudará desde antemanhã 5.6 no hebraico9durante a madrugada97. 6 /l *T. * W 7.

58esperta, " minha almaR 8espertai, lira e harpaR uero acordar aalva.96 /l I. (. 7. Esta mesma afirma1ão repetida por 8avi no /almo&+(. :. Esses dois textos revelam o hábito que o rei 8avi tinha delevantar#se bem cedo todos os dias para louvar e engrandecer a 8eus. Q

por isso que 8eus testifica que 8avi era um homem segundo o cora1ãodele.?as ele não se limitava apenas a louvar e adorar a 8eus cedo de

manhãD ele buscava o /enhor tambm durante esse precioso momentomatinal. 5 X 8eus, tu s o meu 8eus forte, eu te busco ansiosamenteD aminha alma tem sede de tiD meu corpo te almeja, muito em uma terraseca, exausta, onde não há água. %ssim eu te contemplo no santuário,para ver a tua for1a e a tua gl"ria. 2orque a tua gar1a melhor do que avidaD os meus lábios te louvam. %ssim cumpre#me bendizer#te enquantoeu viverD em teu nome levanto as mãos.96/l T). &#*. 7.

8eus prometeu que aqueles que se levantarem cedo para busca#

lo, o encontrarão, segundo diz uma versão de 2rovrbios (. &I4 5Eu amoos que me amamD os que de madrugada me buscam me acharão. 5:. uando come1amos o dia em ora1ão, obtemos as for1as

espirituais e f!sicas de que precisamos para nos desincumbir de nossasresponsabilidades. 5$om minha alma suspiro de noite por ti, e com omeu esp!rito dentro em mim, eu te procuro diligentementeD porque,quando os teus ju!zos reinam na terra, os moradores do mundoaprendem justi1a.96=s :T. '. 7.

%o buscar o /enhor pela manhã, =sa!as aprendeu os ju!zos de 8eusem seu esp!rito. á percebi que a sabedoria de 8eus que me sobrevmno momento devocional pela manhã me torna mais eficiente. Em

questão de minutos sei o que 8eus quer que eu fa1a em cada situa1ão.E como tenho a mente de $risto, não preciso passar muitos dias julgando uma questão.

?as nosso momento devocional não feito apenas de ora1ão,deve incluir tambm a leitura da >!blia.

?uitas vezes, n"s que estamos no ministrio pastoral s"estudamos as Escrituras buscando mensagens para pregar. ?as o fato que precisamos ler a >!blia com o objetivo tambm de buscar alimento

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para o nosso cora1ão.9 Juardo no cora1ão as tuas palavras, para nãopecar contra ti. 5 6/l &&' &&. 7. 5% revela1ão das tuas palavras esclarece,e dá entendimento aos simples.96 /l &&'. &)+.7.

8eus pode falar#nos atravs das Escrituras, se permitirmos que eleo fa1a. Nas horas da manhã, estamos com a mente ainda desanuviada

dos conflitos que ocorrerão durante o dia. %ssim sendo, estamos maispredispostos para receber sua orienta1ão e a instru1ão que vêm de sua2alavra.

$omo ministro do evangelho, devo ter sempre em mente queminha prega1ão e meu ensino devem sempre brotar de estudo pessoal.C povo de 8eus que me ouve receberá bên1ãos na medida em que eutambm receber as bên1ãos da 2alavra de 8eus. /e eu estivermotivado, poderei motivar a outros. /" poderei inspirar a outros namedida em que eu mesmo estiver inspirado pelo Esp!rito /anto.2ortanto, preciso ler a >!blia diariamente na hora devocional.

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O (u%to da 5amí%ia

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Embora esta frase seja muito repetida e por demais conhecida,ainda verdadeira4 a fam!lia que ora unida, permanece unida.

% televisão está#se tornando mais e mais o centro de atividade damaioria das fam!lias, não s" nos Estados @nidos mas em muitas partesdo mundo. $om os telejogos, noticiário e outros programas e shoGs das

redes de televisão, as fam!lias estão tendo cada vez mais dificuldade de jantar juntas, quanto mais orar. 2esquisas têm revelado que a mdia dascrian1as americanas passa cerca de quarenta horas por semanaassistindo televisão, e esse tempo está aumentando a cada ano.

 Cs !ndeces de div"rcio são alt!ssimos. Em alguns lugares há maispessoas se divorciando do que se casando. 2arece que o grandevitorioso na batalha que se trava nos lares /atanás. C que poderáimpedir que essa batalha afete a fam!lia % resposta para essa pergunta4 C culto domstico.

C momento devocional da fam!lia deve constar de c<ntico dehinos, leitura da >!blia e ora1ão. 8urante esse momento, deve#se agir

com toda a sinceridade, principalmente com rela1ão 0s crian1as. $omo já relatei o que meu filho mais velho disse certa vez durante um denossos cultos domsticos, permito que todos os meus filhos expressemseus sentimentos, temores e frustra1Hes com toda liberdade. 8essemodo, podemos manter sempre em dia o fluxo das comunica1Hes entren"s, com um relacionamento bem sincero.

Cs alarmantes dados estat!sticos que agora estão sendodivulgados revelam que muitos suic!dios estão ocorrendo na faixa daadolescência. Cs jovens estão sofrendo pressHes cada vez maioresdevido ao distanciamento que experimentam com rela1ão aos pais,alm das pressHes normais que suportam para se acomodarem ao seu

grupo social. 2or causa disso, muitos jovens estão recorrendo 0s drogas,ao sexo il!cito e ao álcool. ?as, quando depois de certo tempo essesest!mulos artificiais deixam de produzir o efeito desejado, elesmergulham no desespero e dão cabo da pr"pria vida.

Cs psic"logos afirmam que a fam!lia a Snica fortaleza deesperan1a que resta hoje para os jovens. Nossos filhos s" terão for1aspara resistir aos ataques do diabo, se mantivermos com eles umacomunica1ão sincera e franca. /atanás ataca os jovens tambm pormeio das falsas religiHes. ;odos estamos familiarizados com as seitasque oferecem aos jovens uma falsa atmosfera de lar e fam!lia. %resistência mais forte que podemos opor a isso um bom culto

domstico.%ssim como 8eus decidiu partilhar conosco o peso que sente pelomundo, assim tambm n"s temos que aprender a comunicar a nossosfilhos o que nos pesa o cora1ão. 2or que não partilharmos com elesnossos motivos de ora1ão, já que eles vêem os resultados que obtemos$omo irão aprender a encarar e solucionar seus problemas, entregando#os a 8eus, se não nos virem fazer o mesmo

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Em nossa casa temos o c!rculo de ora1ão todos os dias. 8amo#nosas mãos e come1amos a orar. @m de meus filhos talvez esteja tendodificuldade com uma de suas matrias da escola. =mediatamente, isso setorna um problema de toda a fam!lia, que deve ser apresentado ao tronoda gra1a. Eu, por exemplo, oraria da seguinte maneira4 5/enhor, ajuda

meu filho nesta prova que ele irá fazer. ue ele possa aprender amatria tão bem que consiga uma nota bem alta, para a tua gl"ria.%mm.9

?inha esposa, Jrace, tambm tem suas preocupa1Hes. Ela umapessoa muito importante em meu ministrio. $ontudo, suaspreocupa1Hes 0s vezes estão voltadas para a editora que ela administra,ou para uma programa1ão musical de que esteja participando. Cutrasvezes, seu problema o vestido novo de que precisa para uma reuniãoespecial. ?as suas preocupa1Hes dizem respeito a todos n"s. =sso dá 0nossa fam!lia um senso de união muito forte, que dificilmente rompido.

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A Oração no (u%to

@m dos mais importantes ministrios que temos na =greja doEvangelho 2leno a ora1ão un!ssona que fazemos em todos os cultos./empre iniciamos os cultos assim, todos os crentes orando ao mesmotempo. Us vezes oramos pela nossa pátria, para que seja salva e estejasempre protegida. 8epois de sofrermos durante muitos anos sob a

opressão japonesa e a invasão da $oria do Norte, que comunista, esabendo que a liberdade W e principalmente a liberdade de religião W tão preciosa, oramos fervorosamente a 8eus para que ela seja mantida.

 Cramos tambm pelas autoridades do pa!s. 8eus ordenou que ofizssemos,e, se não obedecermos, teremos o governo que merecemos.2or isso, oramos pelo presidente e tambm pelas demais autoridades.Esta a razão por que tenho toda liberdade de pregar o evangelho emminha igreja, na televisão e no rádio. Oá muitas pessoas, principalmentena Europa, que não gozam desta liberdade de pregar a 2alavra de 8euspor ondas areas. N"s somos muitos gratos por essa liberdade quetemos na $oria, e protegemos atravs da ora1ão.

%lm disso, oramos em un!ssono tambm pelos milhares depedidos que nos chegam dos Estados @nidos, apão e de outras partesdo mundo. No inicio de todos os cultos, eu me prosto junto ao 5pSlpitodos pedidos de ora1ão 5, e coloco as mãos sobre os pedidos, e todosoramos conjuntamente. 8epois esses pedidos são remitidos para o5?onte da Cra1ão 5, mas antes disso milhares de pessoas oramfervorosamente por eles em todos os sete cultos que realizamos.

 ?as, sobretudo, oramos por um avivamento de <mbito mundial,pelo qual todas as na1Hes da terra possam ouvir a prega1ão doevangelho, para cumprimento de nossa missão, at que $risto volte./endo a maior igreja do mundo, reconhecemos que temos

responsabilidade de orar pela igreja de esus $risto e por todas asno1Hes.

%p"s a prega1ão, oramos novamente. 8essa vez, oramos aoEsp!rito /anto pedindo#lhe que aplique ao nosso cora1ão a 2alavra quefoi anunciada, para que sejamos praticantes dela, e não apenasouvintes.

/empre que oramos em conjunto, oramos com determina1ão efirmeza. uando ou1o meu povo orando, parece#me ouvir o forte rumor

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de uma imensa catarata. /abemos que 8eus deve sentir a sinceridadede nossa ora1ão, pois oramos em un!ssono e em união.

E quando oramos todos juntos, o poder de 8eus se manifesta emnosso meio. Nesses momentos em que nos unimos em ora1ão, muitaspessoas são curadas, libertas e cheias do Esp!rito /anto. /e uma pessoa

pode p-r em fuga mil, e se duas podem enfrentar dez mil, imagine o quenão poderão fazer centenas de milhares de crentes unidos em ora1ãoW o poder a! exercitado ultrapassa nossa compreensão.

5 Engrandecei o /enhor comigo e todos a uma lhe exaltemos onome. 5 6 /l )*. ). 7.

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A Oração nas )euni#es dos $rupos

Nosso sistema de grupos 6 clulas 7 a pr"pria base de nossaigreja. 8escobri este conceito na ocasião em que vivia as horas maisdif!ceis de meu ministrio. uando minha igreja tinha três mil membros,achava que podia cuidar de tudo, e tentava fazer tudo. Eu pregava,visitava e orava pelos enfermos. ?as, 0 medida que a igreja iacrescendo, eu ia enfraquecendo. $erta domingo, quando interpretavaum evangelista americano, desmaiei. 2ensado que o de que precisavaera de mais energia e empenho, tentei de novo, mas não consegui ir ato fim do culto . Mui levado então para o Oospital da $ruz Permelha.

8epois que recobrei a consciência no hospital, o mdico mesaudou com palavras muito desalentadoras. # 2astor $ho, o senhor talvez fique bom, mas terá que abandonar

o ministrio. 5 ?as o que posso fazer a não ser pregar oEvangelho9disse para mim mesmo em voz baixa. %quilo que o mdicome dissera ca!ra sobre mim como uma imensa pedra. ádescobri que 0s vezes 8eus tem que apelar para medidas extremas paraconseguir minha aten1ão. ;enho que confessar que nesse dia, nohospital, ele conseguiu captar minha aten1ão. Cs dias que se seguiramforam se uma nova reavalia1ão de minha vida. Moi então que descobri osegredo do ilimitado potencial para o crescimento da igreja4 o sistema

de clulas.3ucas registra uma situa1ão semelhante em %tos T. uando onSmero dos disc!pulos ainda era reduzido, os doze ap"stolosconseguiram realizar todo o trabalho administrativo da igreja. $ontudo,se o sistema continuasse sempre assim, a igreja nunca teriaultrapassado o nSmero que havia em erusalm. C meio que 8eus usoupara modificar a mentalidade dos ap"stolos foi permitir que eles se

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defrontassem com um problema potencialmente devastador, que descrito no sexto cap!tulo.

% divisão tnica que quase causava o fracionamento da igrejatinha que ser solucionada. C resultado disso foi que os ap"stoloscompreenderam que não poderiam encarregar#se de toda a obra do

ministrio sozinhos. %ssim sendo, escolheram sete homens e osdesignaram como diáconos. Cs diáconos então passaram a cuidar daparte administrativa da igreja, e os ap"stolos se dedicaram 0 sua missãooriginal. 5E, quanto a n"s, nos consagraremos 0 ora1ão e ao ministrioda palavra.96%t T. *. 7 .

C problema que vimos nesse cap!tulo levou os homens de 8eus areexaminarem sua situa1ão e a receberem a sabedoria do Esp!rito/anto. Esta sabedoria orientou#os para que delegassem sua autoridadea outros, dessa forma favorecendo um crescimento ilimitado.

Cbservei que há vários textos do livro de %tos em que osdisc!pulos se reuniam em grupos grandes e em grupos menores. 8ou a

seguir algumas cita1Hes de %tos e Bomanos, que serviram para abrirmeus olhos sobre a validade do uso do sistema de clulas.5 8iariamente perseveravam un<nimes no templo, partiam o pão

de casa em casa, e tomavam as suas refei1Hes com alegria e singelezade cora1ão, louvando a 8eus, e contando com a simpatia de todo opovo. Enquanto isso, acrescentava#lhes o /enhor, dia a dia, os que iamsendo salvos96 %t :. *T# *I 7.

5 E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam deensinar, e de pregar esus, o $risto 96 %t . *: 7.

5 amais deixando de vos anunciar cousa alguma proveitosa, e devo#la ensinar publicamente e tambm de cada em casa 96 %t :+. :+.7.

^/audai igualmente a igreja que se reSne na casa deles. /audai ameu querido Epêneto, prim!cias da \sia, para $risto96 Bm &T. . 7.Estes e outros textos deram#me a orienta1ão de que precisava. 8e

lá para cá, nosso sistema de clulas cresceu tanto, que no momentocontamos com mãos de vinte mil grupos em nossa igreja. /e cada umadessas clulas ganha duas fam!lias para $risto, em um ano, isso significaque temos mais quarenta mil fam!lias novas em nosso meio. E comouma fam!lia mdia composta de quatro pessoas, nosso !ndice decrescimento de cento e sessenta mil novos convertidos por ano. Nessaconta não entram os novos membros que são salvos por $risto atravsda televisão, do rádio e de nossos cultos de domingo. $ontudo, o

crescimento cont!nuo de nossa igreja depende principalmente de nossosistema de clulas.%s reuniHes de clulas agrupam de cinco a dez fam!lias. Elas se

reSnem nos lares, ponto mais prop!cio para as reuniHes noturnas, oupara as reuniHes femininas, durante o dia. BeSnem#se tambm emescolas, o melhor lugar para nossas clulas de estudantesD em fábricas,para as reuniHes de nossas clulas de operários. Cu então se reSnemtambm num restaurante, que um bom lugar para as reuniHes de

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comerciantes, executivos, etc. Cnde quer que se reSnam, essas pessoasconstituem a igreja em a1ão. Nosso templo grande o local onde todosse juntam para participar da prega1ão da 2alavra de 8eus e do culto deadora1ão prestado por toda a igreja. ?as, na verdade, nossa igreja dereSne em milhares de locais, em toda a extensão de nossa cidade.

 Nas reuniHes de clulas, os membros oram uns pelos outros. /ealgum adoece, o l!der da clula faz#lhe uma visita, e ora em favor desua cura. Nossos membros já aprenderam que a ora1ão fundamental,e por isso oram por tudo. Cram fervorosamente pela igreja, pela na1ão,oram para que o avivamento da $oria continue, e para que haja umavivamento no mundo todo. Cram pelas pessoas que talvez possam seconverter, para que a igreja continue a crescer.

Nos encontros de dirigentes de clulas, sempre enfatizo que cadagrupo deve ter objetivos definidos em suas ora1Hes. 2or isso, quando osgrupos oram em f, tra1am um quadro bem claro de seu prop"sito naora1ão. E como mais fácil ganhar para $risto as pessoas que

conhecemos, os membros das clulas pregam para seus vizinhos,amigos e parentes. %ssim que 8eus abre a porta para que uma dessaspessoas se converta, o membro que com ela se relaciona fala disto parao restante do grupo, e todos se pHem a orar pelo outroincessantemente, at que se renda a $risto .

 á aprendemos que nesta terá estamos em guerra contra /atanás.Nossos opositores são o dem-nio e seus esp!ritos demon!acos. C campode batalha o cora1ão das pessoas. Nosso alvo que todos possamconhecer a gra1a salvadora de nosso /enhor e /alvador,esus $risto.%ssim tra1amos os planos cuidadosamente. ;emos uma estratgia, umplano, e o executamos como um exrcito bem treinado. ;odavia, o mais

importante de tudo que envolvemos nossos planos com ora1ão, paraque 8eus possa insuflar seu f-lego de vida em nossos projetos, e assimeles dêem fruto.

Não possuo nenhuma f"rmula secreta para explicar o fabulosocrescimento que nossa igreja experimenta. % Snica coisa que fiz foi levarmuito a srio a 2alavra de 8eus. Não tenho a menor dSvida de que tudoque está acontecendo aqui na $oria pode acontecer tambm emqualquer parte do mundo. C segredo a ora1ão.

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Oração no "onte

C local que denominamos 9 ?onte da Cra1ão 5 não apenas umaárea de retiro, dedicada para ora1ãoD mais que isso. Criginalmente, oterreno foi adquirido para ser o cemitrio da igreja. $omo a $oriasempre foi um pa!s tradicionalmente budista, era muito importante quepossu!ssemos um cemitrio pr"prio.

Em &'I), quando nosso templo atual estava sendo constru!do,houve uma desvaloriza1ão do d"lar. =sso resultou em que o Gon, amoeda coreana 6 e que está ligada ao d"lar em valoriza1ão 7 ca!ssemuito. Então o pa!s entrou em profunda recessão econ-mica. Emseguida veio a crise do petr"leo, piorando a situa1ão de nossa frágileconomia, que não era nada boa. ?uitas pessoas perderam o emprego eas rendas ca!ram muito.

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Na poca hav!amos assinado contratos com uma construtora,e,passando por uma eleva1ão sem precedentes nos custos da constru1ão,comecei a temer a possibilidade de um colapso financeiro, e me afligibastante. %ssumi uma atitude derrotista, e 0s vezes ia sentar#me noprdio inacabado, e ficava ali, desejando que os caibros ca!ssem em

minha cabe1a.Nessa crucial fase de meu ministrio, um grupo de pessoas daigreja resolveu ir para nossa propriedade e come1ar a construir umrecinto para ora1ão, principalmente em favor do seu pastor, que estavasofrendo tanto. Embora sentisse que realmente havia necessidade deuma coisa assim em nossa igreja, preocupava#me com as despesas amais que estavam sendo feitas e as contas empilhadas em minha mesa.

$ompreendendo que somente uma interven1ão sobrenatural de8eus poderia salvar#nos da ru!na, passei a ir orar com os outros no 5?onte da Cra1ão. 5 $erta noite, quando estávamos orando no trreo denosso templo ainda inacabado, centenas de pessoas vieram orar

comigo. Num dado momento, uma senhora idosa veio caminhando emminha dire1ão. uando se aproximou do pSlpito, notei que seus olhosestavam cheios de lágrimas. Ela se inclinou e disse4

# 2astor, quero lhe dar esses objetos, para que o senhor os vendae apure um dinheirinho para nosso fundo de constru1ão.

>aixei os olhos para as mãos dela e ali estavamuma tigela velha e um par de palitos de comer arroz. Então respondi4

# ?as, minha irmã, não posso aceitar essas coisas tão essenciaispara a senhora. # ?as pastor, continuou, com lágrimas a escorrer#lheabundantemente pelo rosto enrugado, sou uma velha. E não tenho nadade valor para dar ao meu /enhor. No entanto esus salvou#me pela sua

gra1a. Essas coisas são os Snicos objetos que possuo no mundo. 8eixeque eu dê isto para esus. 2osso colocar o arroz num jornal e possocomer com as mãos. /ei que vou morrer muito breve, e não quero irencontrar#me com esus sem ter#lhe dado alguma coisa nesta terra.

uando ela acabou de falar, todos os presentes choravamabertamente. % presen1a de Esp!rito /anto encheu o lugar, e todos nospusemos a orar no Esp!rito.

No fundo do salão, estava um comerciante que se comovera muitoe disse4

# 2astor $ho, quero comprar essa tigela e esse palitos por mil

d"lares. E depois disso, todos come1aram a doar seus bens. Eue minha esposa vedemos nossa casinha e demos o dinheiro para aigreja. E foi esse esp!rito de contribui1ão que nos livrou da ru!nafinanceira.

$om o passar dos anos, o 5 ?onte da Cra1ão 5 se tornou um localpara onde concorrem milhares de pessoas diariamente, para ora e jejuar, e verem suas necessidades supridas. ?ais tarde, constru!mos umsalão grande com capacidade para dez mil pessoas, e que hoje já está

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muito pequeno para o nSmero de pessoas que ali vão. % freqLênciavaria bastante, mas normalmente ali comparecem diariamente cerca detrês mil pessoas, para orar, jejuar, cultuar e adoras nosso santo eprecioso /enhor. E nesta atmosfera de intensa ora1ão a 8eus, curas emilagres são ocorrências de toda hora.

No ano passado, passaram pelo 9 ?onte da Cra1ão 5 mais detrezentas mil pessoas. %ssim, este nosso 5retiro de ora1ão 5constitui alinha de frente de nosso ataque 0s for1as do diabo nesta terra. Nãoexiste nenhum outro lugar na terra em que haja mais pessoas jejuando eorando do que ali. E 8eus atende as nossas ora1Hes. %s bên1ãos são pordemais numerosas, ara se contarem.

No cap!tulo sobre jejum e ora1ão, explorei de forma maisdetalhada o mtodo que usamos para a prática desse recurso b!blicopara a solu1ão de nossos problemas. ?as nunca demais insistir emque grande a import<ncia do jejum e da ora1ão, se quisermos que hajaavivamentos e que eles permane1am.

E no 5?onte da Cra1ão 5não temos apenas grupos de ora1ão. ;emos tambm locais para que os crentes orem sozinhosD são as nossas5grutas de ora1ão 5. /ão pequenos compartimentos, grutas escavadasna encosta do monte. Nesses vãos,as pessoas podem ficar silenciosas etranqLilas na presen1a de 8eus. ;enho meu pr"prio 5aposento deora1ão 5, onde fecho a porta e fico em comunhão com meu 2ai celestial,em intensa ora1ão, por longo tempo.

Oá pouco referi#me ao 5?onte da Cra1ão 5 como o 5retiro daora1ão 5. 8isse isso, porque estamos em fase de prepara1ão pararecebermos milhares e milhares de pessoas, não s" da $oria,mas detodas as partes do mundo.%credito que existam muitos crentes que

estão desejosos de encontrar um local onde possam ter comunhão com8eus de uma forma mais din<mica. Não que 8eus não possa serencontrado em qualquer lugar onde as pessoas o procurem em esp!ritoe em verdade, mas que não existe outro lugar na terra com maiorintensidade de ora1ão do que em nosso monte. %s pessoas não secontentam mais em apenas ouvir contar das grandes opera1Hes de8eusD elas desejam ver o que ele está fazendo. 2or isso estamos abrindoestradas, construindo locais de hospedagem e as dependênciasexistentes estão sendo aumentadas para que possamos acomodar aobra que 8eus vai realizar.

8avi escreveu o seguinte4 5 $onverteu o deserto em len1"is de

água, e a terra seca em mananciais. Estabeleceu a! os famintos, osquais edificaram uma cidade em que habitassem. 5 6 /l &+I. )#)T 7.E disse tambm4 5;odas as na1Hes temerão o nome do /enhor, e

todos os reis da terra a sua gl"ria, porque o /enhor edificou a /ião,apareceu na sua gl"ria, atendeu 0 ora1ão do desamparado, e não lhedesdenhou as preces. Micará isto registrado para a gera1ão futura, e umpovo, que há de ser criado, louvará ao /enhor.96/l &+:. &# &( 7.

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:i;í%ias de Oração

$omo que milhares de crentes conseguem passar todas asnoites de sexta#feira em ora1ão ?uitas pessoas me fazem essapergunta, em muitas partes do mundo. /e alguns conseguem passar anoite toda numa discoteca por que os crentes consagrados não podempassar a noite toda orando e adorando a8eus ;udo depende daprioridade que damos 0s coisas. Cu vamos encarar seriamente essaquestão do avivamento ou não.

 ;odas as sextas#feiras, nosso pessoal come1a a se reunir a partirde &+4)+ da noite, e inicia orando silenciosamente. Em seguida, euapresento um estudo bem substancial da 2alavra de 8eus. E como nãotemos ali o problema do tempo, que normalmente tenho aos domingos,

posso fazer o estudo bem devagar, e levar at duas horas. Q claro quetemos uma programa1ão feita previamente. %s pessoas não viriam comtanta assiduidade se tivessem que ficar sentadas a noite inteira s"orando.

8epois do estudo b!blico, come1amos a orar. Cramos porproblemas espec!ficos, problemas de nossa igreja, bem como por nossaspr"prias necessidades. %p"s esse per!odo de ora1ão, cantamoscorinhos. Em seguida ao per!odo de louvor, um dos co#pastores prega.8epois cantamos hinos de novo, e nos preparamos para ouvir ostestemunhos pessoais, aquilo que 8eus está realizando na vida dosmembros da igreja. 8eus tem realizado tantos milagres de sua gra1a emnosso meio, que imposs!vel ouvirmos todos os crentes que desejamfalar. Essas maravilhosas narrativas do poder de 8eus nos levam aquerer cantar de novo. %ntes que nos demos conta, já são *4)+ damanhã, e está na hora de nos prepararmos para o culto de ora1ão dosábado de manhã. 8epois da ora1ão, nos despedimos, e vamos paracasa regozijando#nos.

8avi estava acostumado a realizar vig!lias, o que ele chama de5vig!lia da noite 5no /almo T). 6Per /almo T). TD &&'. &*(.7.

=sa!as proferiu a seguinte profecia4 5@m c<ntico haverá entre v"s,como na noite em que se celebra festa santaD e alegria de cora1ão,como a daquele que sai ao som da flauta para ir ao monte do /enhor, 0Bocha de =srael. 56 )+. :' 7.

uando os disc!pulos estavam presos, eles não passaram a noitese queixando da sorteD passaram cantando e orando. Então 8eus osouviu e mandou o livramento, sob a forma de um anjo.

% presen1a do /enhor muito importante. esus prometeu que,quando nos reun!ssemos em seu nome, Ele estaria no nosso meio. Não

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dif!cil passar a noite em ora1ão , quando o doce aroma da presen1a do/enhor enche o local onde estamos reunidos.

Em alguns pa!ses, o sábado dia de folga no trabalho para muitaspessoas. ?as na $oria, nãoD um dia de trabalho normal. %ssim sendo,muitos dos crentes, depois de passarem a noite em ora1ão, vão para

casa e se arrumam para ir trabalhar. C pr"prio 8avi declarou que nãoqueria dar a 8eus algo que não lhe custasse nada. Embora passar umanoite em ora1ão não seja muita fácil, na verdade esse o meio pelo qualtemos conseguido manter aceso a avivamento.

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 <e!um e Oração

C jejum uma absten1ão voluntária e deliberada de alimentos,com o objetivo de se dedicar 0 ora1ão. 8e um modo geral, no jejum nosabstemos apenas dos alimentos s"lidos, mas em algumas ocasiHes, nosabstemos de água tambm, por curto per!odo de tempo.

No 5/ermão do ?onte 5, esus ensinou aos seus disc!pulos como o jejum dever ser observado. E nesse ensinamento Ele inclui tambminstru1Hes sobre a finalidade do jejum. Nunca deveria ser feito paraimpressionar a outros. ;udo indica que Ele acreditava que os disc!pulosiriam jejuar, pois disse4 5uando jejuardes 5 , e não 5se jejuardes 5.

Ele pr"prio nos deu o exemplo4 5esus, cheio do Esp!rito /anto,voltou do ordão, e foi guiado pelo mesmo Esp!rito, no deserto, durantequarenta dias, sendo tentado pelo diabo. Nada comeu naqueles dias, aofim dos quais teve fome. 563c *. &#:.7.

%p"s esse jejum, 3ucas registra que 5esus, no poder do Esp!rito,regressou para a Jalilia... 56 v. &*. 7.

2elos vers!culos que acabamos de citar, podemos deduzir que ofato de uma pessoa ter recebido a plenitude do Esp!rito /anto não querdizer que, necessariamente, ela andará no poder do Esp!rito. %creditoque o meio pelo qual se obtm poder, principalmente poder em ora1ão, jejuar e orar.

C ministrio de 2aulo tambm come1ou com jejum e ora1ão 6ver%t '. ' 7. Ele testificou para a igreja de $orinto que comprovava seuministrio por sua disciplina espiritual. 5nas vig!lias, nos jejuns 56 : $o T. 7. 2ortanto, o ap"stolo estava acostumado a jejuar e orar. 5Pig!lias5significa noites de ora1ão.

% igreja primitiva jejuava e orava em cultos pSbicos com o objetivode saber a vontade de 8eus. 3emos em %tos &) como o Esp!rito /antop-de dar orienta1Hes claras 0 igreja. 5Oavia na igreja de %ntioquiaprofetas e mestres4 >arnab, /imeão por sobrenome N!ger, 3Scio de$irene, ?anam, cola1ão de Oerodes, o tetrarca, e /aulo. E, servindoeles ao /enhor, e jejuando, disse o Esp!rito /anto4 /eparai#me agora a>arnab e a /aulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuandoe orando... os despediram. 56 %t &). &#) 7.

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E aqueles dois ap"stolos, >arnab e 2aulo, fundaram novasigrejas, ensinaram aos crentes a mesma prática de jejuar e orar, quehaviam aprendido em %ntioquia.

5E tendo anunciado o evangelho naquela cidade, e feitos muitosdisc!pulos, voltaram para 3istra, e =c-nio e %ntioquia, fortalecendo as

almas dos disc!pulos, exortando#os a permanecer firmes na fD emostrando que, atravs de muitas tribula1Hes, nos importa entrar noreino de 8eus. E, promovendo#lhes em cada igreja as elei1Hes depresb!tero, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao /enhor emquem haviam crido.96 %t &*. :&#:).7, esse Sltimo verso mostra que o jejum e a ora1ão eram elementos vitais para a obten1ão de orienta1ãodo Esp!rito /anto, antes de se ordenarem os lideres da igreja. C jejumassociado 0 ora1ão predispunha a igreja primitiva para ter clareza demente e esp!rito, a fim de estabelecer seus fundamentos.

?as jejum e ora1ão não apenas favorecem a clareza de mente eesp!rito, trazendo at n"s a voz do Esp!rito /anto e sua orienta1ão. Eles

são importantes tambm para obtermos vit"rias nos campos espiritual ematerial. Pemos um exemplo disso no Pelho ;estamento. osafá, rei de udá, recebeu a informa1ão de que havia um exrcito

inimigo se agrupando para atacar seu pa!s. Era um exrcito compostode homens de ?oabe e %mom, que se aproximava das fronteiras de udá. N"s que moramos na $oria do /ul sabemos o que ver umexrcito entrincheirado junto a nossa fronteira. Em vez de entrar emluta, pois não tinha armamentos, o rei resolveu usar os recursosespirituais4 proclamou um jejum nacional. E todo o povo se reuniu4homens e mulheres, meninos e meninas. E jejuaram e buscaram ao/enhor, pedindo sua interven1ão. E o resultado disso foi que 8eus

conquistou uma gloriosa vit"ria. C /enhor orientou o rei mostrando#lhecomo deveria lutar contra o inimigo. ;enho certeza de que nunca houveuma batalha como aquela. osafá designou alguns homens paralouvarem o /enhor diante do exrcito. uando o inimigo viu aquilo,houve uma grande confusão em seu acampamento, os homenspuseram#se a lutar uns contra os outros. E os israelitas, depois, levaramtrês dias recolhendo os despojos da batalha, já que 8eus lhes deravit"ria, sem que precisassem recorrer aos armamentos6 ver : $r :+. &#)+7.

uando come1amos a jejuar, temos que assumir a atitude mentalcorreta. Não podemos ver o jejum como uma autopuni1ão, apesar de

que, a princ!pio, nosso corpo possa reclamar. C jejum deve ser encaradocomo uma maravilhosa oportunidade de nos aproximarmos mais denosso /enhor e mantermos !ntima comunhão com ele, sem apreocupa1ão de nos alimentarmos. 8evemos ver o jejum tambm comoum meio pelo qual nossa ora1ão se torna mais objetiva. =sso fará comque 8eus nos ou1a e no aben1oe. uando encaramos o jejum dessamaneira, ele se torna mais fácil.

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Jeralmente, oriento os crentes a come1arem com um jejum de5três dias9. 8epois que se acostumam a um jejum de três dias, eles sãocapazes de jejuar por um per!odo de 5sete dias9. 8a! passam para jejuns de 5dez dias9 . %lguns já chegaram a jejuar quarenta dias, masnão incentivamos isso com freqLência.

%travs do jejum e ora1ão o crente se torna mais sens!velespiritualmente em rela1ão a 8eus, e passa ater mais poder paracombater as for1as de /atanás. $omo que isso funciona

C desejo pelo alimento um fator básico em todas as criaturasvivas. Q uma das maiores for1as motivadoras que atuam em nossocorpo, mesmo antes de nascermos. %s criancinhas já nascem com oinstinto natural de buscarem o seio materno. /e pudermos associar esteintenso desejo natural ao anseio espiritual de mantermos comunhãocom nossa fonte espiritual, o resultado uma intensidade maior. Este o objetivo da ora1ão e jejum. /omando nosso desejo espiritual aonatural, podemos fazer com que a premência de nossa ora1ão chegue

ao ;rono de 8eus com tanta intensidade, que Ele nos ouvirá e atenderá. C anseio espiritual um fator básico da ora1ão4 5%grada#te do/enhor, e ele satisfará aos desejos do teu cora1ão. 56/l )I. *. 7.

52or isso vos digo que tudo quanto em ora1ão pedirdes, crede querecebestes, e será assim convosco.9 6 ?c &&. :*.7.

2ortanto, quanto mais forte for nosso anseio em rela1ão a umpedido, mais eficiente será nossa ora1ão.

Na minha experiência pessoal, não percebo nenhuma mudan1asignificativa no organismo, no primeiro dia de jejum. No segundo,porm, a fome aumenta bastante. No terceiro e quarto dias, oorganismo já come1a a exigir alimento, e a! come1amos a sentir todos

os efeitos f!sicos da abstinência. %p"s o quinto e sexto dia, o organismose ajusta 0 nova circunstancia, e nos sentimos melhor. C que acontece que o corpo passa a queimar as reservas de gordura que possui.

%p"s o stimo dia, a fome desaparece, embora o corpo já estejabem mais fraco. $ontudo, obtemos uma clareza de mente e umaliberdade em ora1ão bastante incomum.

,eus atende à nossa sinceridade=

uando jejuamos, 8eus vê nossa sinceridade em nos humilharmosvoluntariamente, e atende a ela. Na medida em que um indiv!duo,

cidade ou na1ão deliberadamente se humilha e aflige a alma, 8euslibera sua miseric"rdia e gra1a. $omo vemos em muitos exemplos dePelho ;estamento, 8eus lutou pelo povo e =srael, sempre que este sehumilhou diante dele.

/atanás está sempre querendo nos atingir, quando sucumbimosfrente aos nossos desejos carnais. Ele não pode vencer a barreira deprote1ão que o sangue de $risto, mas podemos dar#lhe acesso 0 nossapessoa, quando pecamos.

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2aulo diz que /atanás o pr!ncipe da potestade do ar, ou daatmosfera que circunda a terra. E na ep!stola de udas lemos o seguinte45Cra, estes, da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não s"contaminam a carne, como rejeitam governo, e difamam autoridadessuperiores.9

$ontudo, o arcanjo ?iguel, quando contendia com o diabo, edisputava a respeito do corpo de ?oiss, não se atreveu a proferir ju!zoinfamat"rio contra eleD pelo contrário, disse4 C /enhor te repreenda.Estes, porm, quanto a tudo o que não entendem, difamamD e, quanto atudo o que compreendem por instinto natural, como brutos sem razão,at nessas cousas se corrompem. 56d (.&+.7.

Cs versos citados revelam um fato muito significativo sobre nossoadversário, o diabo. /atanás um pr!ncipe com um poder considerável.E udas diz tambm que ele não pode ser tratado levianamente, comoalguns crentes costumam fazer. Embora seu poder sobre a propriedadedivina tenha sido destru!do, ele ainda um oponente muito perigoso.

 esus afirmou o seguinte9... porque a! vem o pr!ncipe do mundoD eele nada tem em mim.9Em outras palavras, /atanás não encontrava em esus nenhum ponto de apoio a partir do qual pudesse lan1ar umataque contra ele. N"s tambm devemos viver de tal forma que opr!ncipe deste mundo não ache em n"s terreno favorável que acolhaseus ataques. %ntes da /egunda Jrande Juerra, a %lemanha criou umarede de agentes leais em diversos pa!ses. Oitler sabia que precisaria dealiados leais, se quisesse obter sucesso no seu projeto de conquistar omundo. E ele denominou esse grupo de homens e mulheres a 5quinta#coluna9. 2recisamos cuidar para que não haja em n"s nenhuma 5quinta#coluna9 que se alie a /atanás.

E como conse;uimos isso4 Pe%a oração e !e!um>

2ela ora1ão e jejum, podemos concentrar o poder da ora1ão,dirigindo#o contra nossas concupiscências4 a cobi1a da carne, a cobi1ados olhos e a soberba da vida. %ssim poderemos ter uma vida santa epura diante de 8eus. 2ela ora1ão e jejum, podemos ver destru!da essacabe1a#de#ponte de /atanás, a que me referi com a 5quinta#coluna9.Então, quando vier o pr!ncipe deste mundo, não achará lugar em n"s.C resultado prático do jejum e ora1ão será a manifesta1ão em nossavida de uma religião verdadeira e sem mácula. 5 2orventura não este

o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, desfa1as asataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo 2orventura não tambm que repartas o teu pão com o faminto, eacolhas em casa os pobres desabrigados, e se o vires nu, o cubras, enão te escondas do teu semelhante96=s (. T#I. 7. C jejum pode romperas ligaduras da impiedade, libertar o os oprimidos e produzir completa etotal liberta1ão.

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 ;emos a! a ordem de despeda1ar 5 todo jugo5 . uando vemosoutros sob pesado jugo, ou n"s mesmos nos sentimos subjugados,podemos desfazer o jugo com jejuns e ora1Hes. uer sejam problemasde saSde, de relacionamento na fam!lia ou nos neg"cios, eles podem serremovidos. 5

 <e!uar e orar em favor de outros

$omo já mencionei, o 5 ?onte da Cra1ão 5 um local dedicado ao jejum e ora1ão. $ontudo, as ora1Hes ali feitas não têm por objetivosanar os problemas apenas dos que ali se encontramD ali intercedemostambm por milhares de pessoas que escrevem para nossos escrit"riose Nova =orque. 8epois que os pedidos de ora1ão que nos chegamdiariamente saem da minha mesa e são apresentados para ora1ão emnossa igreja, são enviados ao 5 ?onte da Cra1ão 5. $ada

intercessor recebe um pedido, que esta a sua altura e que já foi trazidopara o coreano, essa pessoa ora e jejua at sentir em seu cora1ão otestemunho do /enhor de que ele já ouviu, e a resposta já está sendoenviada. ejuando, nossos intercessores se tornam sensivelmente maisconscientes da import<ncia do pedido. %ssim, eles podem visualizar oproblema pelo qual oram, bem como a resposta. Becebemos muitostestemunhos a respeito de ora1Hes atendidas, e são tantos que nempoder!amos relatá#los aqui. C fato que já aprendemos que 8eusatende 0s peti1Hes acompanhadas de jejum.

8e todas as partes do mundo chegam pessoas para jejuar e oraraqui no _ ?onte da Cra1ão _, em busca de um milagre. %lguns anos

atrás veio aqui uma pessoa que sofrera de paralisia infantil. Ela ouvirafalar dos milagres que ali ocorrem, e tomou a firme determina1ão de vir,sem se preocupar com as dificuldades f!sicas que a viagem traria paraela. %p"s uma viagem de cinco dias de navio, ela chegou ao porto e alifoi recebida por um dos membros de nossa igreja, que a ajudou a pegaro trem.  E essa pessoa, uma jovem de vinte e três anos, chegou com aesperan1a de voltar a caminhar. /ob o ponto de vista das circunst<nciasnaturais, isso parecia imposs!vel . Ela ficara aleijada aos três anos deidade. ?as, com 8eus, todos as coisas são poss!veis. %ssim que chegou,ela come1ou a edificar sua f pela leitura da 2alavra de 8eus,

procurando ali todas as suas promessas.$omo estava com inten1ão de ficar aqui três meses, separou doisdias da semana para jejuar. 8urante o tempo que passou aqui, ficoumuito impressionada com os testemunhos. E cada vez que ouvia algumdando testemunhos do poder miraculoso de 8eus, sua f aumentava.

2assou#se um mês, e não havia o menor sinal de cura. /uaspernas ainda estavam deformadas pela paralisia, com que já estavatão acostumada a conviver. No segundo mês, ela se sentiu renovada no

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esp!rito e na almaD mas o corpo ainda não havia sofrido nenhumatransforma1ão. Entretanto, durante o terceiro mês, come1ou a ocorrerum fato estranho. Ela come1ou, depois de muitos anos sem nenhumasensa1ão, a tê#la nas pernas. Na esperan1a de ver ali o milagre, elagritou4

# %judem#me a levantar#meR 2or favor, algum me ajude a me p-rde pR /into que já estou curada.Pendo suas lágrimas e percebendo como estava emocionada,

alguns membros de nossa igreja alegremente vieram segurá#la pelosbra1os, e a colocaram de p. $ontudo, ela ainda estava sem for1as naspernas para se firmar, embora já sentisse o sangue circulando por suasartrias e veias. /em revelar o menor sinal de desapontamento, ela sesentou novamente e continuou a orar. /abia que seria necessário ummilagre de cria1ão para que suas pernas atrofiadas pudessem voltar afuncionar. Então, pacientemente, ela se p-s a esperar, e continuou a jejuar e orar. Encerraram#se os três meses, ela foi embora, ainda numa

cadeira de rodas. ?as algo acontecera em seu cora1ão4 Ela sabia queestava curada. 2assaram vários meses, e um dia recebi uma bel!ssimacarta dela 4 _ Q, 8r. $ho _,escreveu ela _agora já posso caminhar. %indaestou mancando um pouquinho, mas consigo andar. %credito que atisso irá desaparecer em breve _, afirmava ela com uma f firme. Este apenas um dos muitos milagres que aconteceram no _?ote da Cra1ão _.

?as isso quer dizer que todas as pessoas que orarem e jejuaremno 5 ?onte da Cra1ão 5 ficarão curadas Evidentemente, a cura não tão simples assim. %lgumas pessoas são curadas imediatamente,enquanto outras levam algum tempo para isso. ?as já descobri quequando uma pessoa tem grande dificuldade para ser curada, muitas

vezes está abrigando rancor no cora1ão.

O perdão e a cura

? 2orque se perdoardes aos homens as suas ofendas, tambmvosso 2ai celeste vos perdoaráD se, porm, não perdoardes aos homens 6as suas ofensas7, tão pouco vosso 2ai vos perdoará as vossas ofensas. 56?t T. &*#&7.

?uitas pessoas têm sido prejudicas por familiares, s"cios ouamigos, e buscam justi1a, e como acreditam que a justi1a deve serbuscada. E se não for feita justi1a dentro dessas circunstancias, elas se

tornam amarguras e cheias de "dio. ?uitos desses indiv!duos podem tersintomas f!sicos que podem ser diretamente relacionados com essaatitude de rancor. Eles criam uma raiz de amargura que produz toxinasque passam ao seu organismo, e assim come1am a passam ao seuorganismo, e assim come1am a sofrer distSrbios metais e f!sicos.

# ?as eu estou com a razãoR 8isse#me certa vez uma senhora aquem mencionei o que acabo de explicar. ?eu marido o culpado. Eu odetesto.

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# Está bem, irmã, repliquei, mas a senhora quem está sofrendo eficando aleijada com essa artrite.

 uando somos prejudicados de uma forma ou de outra, temosque perdoar. ?esmo que nosso ofensor não nos pe1a perdão,precisamos perdoa#lo.

 esus o exemplo perfeito desse fato. uando Ele estava pregadona cruz, ningum lhe pediu perdãoD pelo contrário, eles estavamzombando dEle e o atormentando. ?as Ele disse4 5 2ai, perdoa#lhes. 52ortanto, o perdão não um ato apcionalD um mandamento. Não uma a1ão que praticamos ocasionalmenteD a maneira como vivemosdiariamente.

uando perdoamos uma pessoa que nos causou algum mal,estamos permitindo que o Esp!rito /anto coloque convic1ão de erronaquele que nos prejudicou. Nada escapa aos olhos de nosso 2aiceleste. Ele conhece todas as inten1Hes, as motiva1Hes do cora1ão. CEsp!rito /anto pode convencer de pecado, da justi1a e do ju!zo.

>em, voltemos 0 nossa hist"ria. %quela senhora que estava emmeu gabinete era casada havia vários anos. C marido a abandonara, evivia com outra mulher D e essa irmã estava passando por sriasdificuldades, pois tivera que assumir o sustento dos filhos. %gora estavaali, querendo cura para sua paralisia. C Esp!rito /anto orientou#me paraque lhe perguntasse4

- % senhora já perdoou seu marido# NãoD não possoR Eu o detestoR Bespondeu chorando, sem

conseguir controlar as lágrimas.# ?as a senhora tem que perdoa#lo, continuei. %ssim seu cora1ão

ficará livre dessa amargura, que está impedindo que seja curada. E

liberará o Esp!rito /anto, para que opere na vida dele.=nstantes depois ela resolver perdoa#lo e voltar ao 5 ?onte daCra1ão 5 para jejuar e orar. No domingo seguinte, ap"s um de nossoscultos, ouvi algum bater 0 minha porta. $onvidei a pessoa para entrar,e vi um homem de aparência muito seria, acompanhado de umasenhora.

- 2astor, disse ela, este meu marido, por quem temos estadoorando.

% mulher mal conseguia conter as lágrimas, ao virar#se para ele edizer4- $onte ao pastor o que aconteceu.

# 2astor $ho, disse ele, será que 8eus poderá perdoar#me /ouum grande pecador.Em seguida ele narrou o que se passara# Oá uma semana, comecei a ter uma profunda sensa1ão e culpa,

quando estava em casa, com a outra mulher. Não conseguia suportar apressão interior que sentia. 8e repente, comecei a pensar na minhaesposa e filhos que abandonara. E não conseguindo me livrar do sensode culpa que sentia, pensei em suicidar#me. uando chegou o domingo,

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resolvi vir 0 igreja, com a esperan1a de receber perdão e me sentirmelhor. %li então vi minha esposa sentada do outro lado do salão.Naquele momento, resolvi pedir perdão a ela e a 8eus. /erá que 8euspoderá perdoar#me

- $laro, ele pode perdoa#lo, respondi.

Em seguida, orientei#o para que fizesse uma ora1ão, e ele aceitoua esus $risto como seu /alvador. ue alegria maravilhosa ver aquelesdois novamente unidos em $risto esus.

%quela mulher continuou a jejuar e orar, e mais tarde p-de sair desua cadeira de rodas, completamente curada. ?as ela já fora curadainteriormente, por causa do perdão, antes mesmo de ser curadafisicamente, pela cura divina.

Não quero dizer com isso que todas as pessoas que estão aleijadasou com algum empecilho estão sofrendo devido a problemas de rancor.$ontudo, muitas poderiam ser curadas se apenas se dispusessem aaprender a perdoar.

/e você, leitor, tem dificuldade em perdoar algum, não deixa queseu orgulho tome conta da situa1ão e impe1a que você obede1a 02alavra de 8eus. ;ome logo a decisão de caminhar a segunda milha, eabandone sua atitude de auto#afirma1ão, perdoando aquela pessoa. %!então experimentará uma grande libera1ão, ficará livre das sensa1Hesde hostilidade para com o outro, e se sentirá muito melhor.

8eus resiste aos soberbos, mas concede gra1a aos humildes.2ortanto, se percebe que não está gozando da gra1a de 8eus comabund<ncia em sua vida, pode ser que esteja se firmando mais em seuorgulho do que na gra1a do /enhor. C que você ganharia com isso%penas amargura, ressentimento e, talvez enfermidade.

5E a ora1ão da f salvará o enfermo, e o /enhor o levantaráDe, sehouver cometido pecados, ser#lhe#ao perdoados. $onfessai, pois, osvossos pecados uns aos outros, e oro uns pelos outros para serdescurados... 5 6 ;g . &#&T 7.

Ooje em dia os psic"logos, mdicos e psiquiatras afirmam que aatitude mental de seus pacientes tem um peso muito grande na curadeles.

Essa a hora em que a =greja, o $orpo de esus $risto, deve sercurada. % atitude de 8eus está expl!cita na terceira carta de oão4 5%mado, acima de tudo fa1o votos por tua prosperidade e saSde, assimcomo pr"spera a tua alma.9 6) o :. 7. C segredo para se obter

prosperidade espiritual e material está relacionado com a prosperidadeda alma 6 mente 7, obtida pelo perdão.%ssim vemos que o jejum e a ora1ão, somados a um esp!rito de

perdão, resultarão em melhores condi1Hes de saSde para a =greja. 8essemodo, este ve!culo que 8eus escolheu para trazer o avivamento aomundo, se tornará um instrumento Stil e saudável nas mãos do Esp!rito/anto.

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Neste final do sculo KK , n"s nos encontramos diante de umgrande desafio. E tambm de uma grande oportunidade. C de queprecisamos pessoas mais consagradas W mais dispostas a perdoar,sacrificar#se, a obedecer e a comprometer#se profundamente com 8eus. á me coloquei 0 disposi1ão do Esp!rito /anto para fazer o que estiver ao

meu alcance, no sentido de ser um instrumento para vermos umavivamento e o crescimento as =greja na terra. Pocê quer se colocar aomeu lado

1/

Esperando no en@or

"editação e Oração

% medita1ão a prática de se refletir ou pensa sobre alguma coisaou algum. Q um ato que exige disciplina, já que nossa mente tende avaguear, fixando#se ora em uma ora em outra coisa. ?as a medita1ão uma parte muito importante da ora1ão, já que nossas a1Hes são

influencias das pela vontade, e nossa vontade influenciada em grandeparte, pelo que pensamos, conclui#se que, se pudermos orientar nossopensamento 6 ou medita1Hes 7, poderemos controlar nossas a1Hes.

8avi fez a seguinte ora1ão4 5%s palavras dos meus lábios e omeditar do meu cora1ão sejam agradáveis na tua presen1a, /enhor,rocha minha e redentor meuR 56 /l &'. &*. 7.

8eus deu a osu o segredo de seu sucesso e prosperidade4 5 Nãocesses de falar deste livro da leiD antes medita nele dia e noite, para quetenhas cuidado de fazer segundo a tudo quanto nele está escritoD entãofarás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido. 5 6 s &. (. 7. 8eacordo com este texto, está claro que 8eus queria que osu meditasse

sobre uma coisa espec!fica. Ele deveria meditar sobre a 2alavra de8eus. % orienta1ão que ele recebeu não foi para que meditasse sobrequalquer coisa, mas a for1a de sua mente deveria estar concentrada emalgo concreto.

uando meditamos , precisamos fixar a mente com toda a clarezano assunto sobre o qual desejamos meditar. ?uitos crentes come1am ameditar sobre o /enhor, mas depois permitem que a mente divaguedesordenadamente. %final pegam no sono, ou ficam exaustos daquilo.

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2or causa disso 8eus deseja que meditemos especificamente sobrealgum assunto, e não apenas em generalidades.

E para que consigamos fazer com que nossa mente se concentrenum determinado assunto, por um determinado per!odo de tempo, preciso que sintamos prazer naquilo. 5%ntes o seu prazer está na lei do

/enhor, e na sua lei medita de dia e de noite. 56 /l &. :. 7. 2ortanto, preciso que nos sintamos motivados, para conseguirmos realmentemeditar em alguma coisa. ;emos que enxergar os benef!cios que nosadvirão do assunto sobre o qual meditamos. uem sente prazer na2alavra de 8eus, era de bom grado meditar sobre ela, e receber sempremaiores conhecimentos e compreensão espiritual. 5 Cs meus lábiosfalarão sabedoria, e o meu cora1ão terá pensamentos judiciosos. 5 6 /l*'. ). 7.

8avi tinha constantemente disposi1ão para louvar o /enhoratravs de salmos, pois estava sempre meditando na bondade de 8euspara com ele. 5 $omo de banha e de gordura farta#se a minha almaD e,

com jSbilo nos lábios, a minha boca te louva, no canto jubiloso. 56 /l T).#I. 7. E diz tambmD 5 /eja#lhe agradável a minha medita1ãoD eu mealegrarei no /enhor. 56 /l &+). )* 7.

C ap"stolo 2aulo tambm percebeu a import<ncia da medita1ão.Escrevendo a seu disc!pulo ;im"teo, ele lhe diz o seguinte4 5 Não tefa1as negligente para com o dom que há em ti... medita essas cousas, enelas sê diligente, para que o teu progresso a todos seja manifesto. 5 6 & ;m *. &*. &. 7. %ssim ele instru!ra a ;im"teo para que se dedicassetotalmente ao ministrio que lhe fora dado pelo Esp!rito /anto. E o meiopelo qual ele poderia chegar a essa devo1ão total era pela medita1ão.?as aqui tambm a orienta1ão era para que meditasse em uma coisa

especificamente, e não em qualquer coisa.C profeta =sa!as profetizou que a maneira de se manter uma pazperfeita era estar em constante medita1ão acerca de /enhor. 5 ;uconservarás em paz aquele cuja mente está firme em tiD porque eleconfia em ti. 56 =s :T. ) W Per. E $orr.7.

/empre que estou preparando meus sermHes, pe1o a 8eus queilumine minha mente, para que eu conhe1a os pensamentos de Esp!rito/anto, já que ele o autor da 2alavra de 8eus. 8epois que termino oesbo1o, procuro meditar na mensagem que vou transmitir ao povo de8eus. E o Esp!rito me dá uma nova compreensão do significado da2alavra, e como devo aplica#la para atender 0s necessidades das

milhares de pessoas que irão ouvir a prega1ãoD e isso vai desde aintrodu1ão, passando por cada um dos pontos, at a conclusão. Emboradominicalmente tenhamos centenas de milhares de pessoas nos cultos,e embora a mensagem seja retransmitida para diversos paises pelatelevisão, creio que o Esp!rito conhece a necessidade de cada indiv!duo,e atenderá a essa necessidade atravs de minha mensagem por eleungida. E pela medita1ão que fico sabendo o que devo dizer, e quandodevo dizer. E depois sempre me vêm ao conhecimento casos de pessoas

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que ouviram a mensagem e receberam atravs dela alguma coisa deque necessitavam. $omo eu soube exatamente o que deveria dizer Eunão sabia, mas o Esp!rito /anto, sim, e ele comunicou aquela palavra 0minha mente, na hora em que eu meditava sobre o sermão.

?as eu não medito apenas nas mensagens, mas tambm em

novas orienta1Hes e oportunidades que se mi apresentam. E poss!velque um novo ministrio pare1a muito interessante 0 nossa menteracional, mas, na verdade, esconde problemas e armadilhas quesurgirão mais tarde, e que agora não enxergamos. $ontudo, confiomuito na paz de 8eus que guardo no cora1ão. /empre que medito sobrealguma decisão importante a ser tomada, o esp!rito /anto me orienta.%ssim, quando estou agindo de acordo com a vontade de 8eus, sintoessa paz que ultrapassa todo o entendimento W já que realmente ela nãopode ser compreendida, e muito menos explicada. ?as quando existe noprojeto alguma coisa que poderá prejudicar a mim ou 0 obra de 8eus,fico sabendo disso, pois o Esp!rito /anto remove essa paz, e dessa forma

me revela o fato.2ara conseguir meditar com sucesso, precisamos primeiramentecolocar#nos diante de 8eus, em silencio. 8epois que permanecemosquietos durante alguns instantes, toda a agita1ão que geralmente cercaas pessoas muito atarefadas, se dissipa, e a! estamos preparados parameditar. ;enho sentido que são precisos pelo menos trinta minutos parachegarmos a essa condi1ão de quietude diante de 8eus. Q por isso quedissemos que a disciplina um fator muito importante para obtermossucesso como guerreiros da ora1ão. Não podemos permitir que osconflitos internos venham perturbar nosso esp!rito. Não podemospermitir que conflitos externos venham perturbar nossa paz. 2ara

termos uma genu!na experiência de medita1ão, precisamos manter umcora1ão silencioso diante de 8eus.%p"s o cap!tulo )' de seu livro, =sa!as faz uma interrup1ão

bastante natural. Ela decorre de uma mudan1a de dire1ão na maneiraem que o profeta transmite a 2alavra de 8eus. uando 8eus encerra asprofecias de puni1ão nesse cap!tulo, ele passa a consolar seu povo nocap!tulo *+. E este cap!tulo então conclu!do com uma exposi1ão dosprinc!pios divino4 5 Maz forte ao cansado, e multiplica as for1as ao quenão tem nenhum vigor. Cs jovens se cansam e se fatigam, e os mo1osde exaustos caem, mas os que esperam no /enhor renovam as suas,sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e

não se fatigam. 56 =s *+. :' W )&. 7.C princ!pio evidente nestes versos o de que a for1a natural não suficiente para se realizar a obra perante o povo de 8eus. 2ara isso, necessário possuir uma for1a que ultrapassa a da juventude e dacapacidade natural. ualquer pessoa que se dispuser a esperar no/enhor, pode ser qualificada para realizar a grande tarefa que se acha 0sua frente, pois a fonte de suas energias não natural, mas, sim,espiritual.

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Existem muitas pessoas hoje em dia que se acham tão atarefadasque não dispHem de muito tempo para a ora1ão, e muito menos paraesperar diante do /enhor em medita1ão. %ssim, não, conseguem ouvir avoz interior do Esp!rito /anto, já que ela não muito alta. Elias aprendeuessa verdade.

5%li entrou numa caverna, onde passou a noiteD e eis que lhe veioa palavra do /enhor, e lhe disse4 ue fazes aqui, Elias Ele respondeu4 ;enho sido zeloso pelo /enhor, 8eus dos Exrcitos, porque os filhos de=srael deixaram a tua alian1a, derribaram os teus altares, e mataram osteus profetas 0 espadaD e eu fiquei s", e procuram tirar#me ávida. 8isse#lhe 8eusD /ai, e 2He#te neste monte perante o /enhor. Eis que passava o/enhorD e um grande e forte vento fendia os montes e despeda1ava aspenhas diante dele, porm o /enhor não estava no ventoD depois dovento um terremoto, mas o /enhor não estava no terremotoD depois doterremoto um fogo, mas o /enhor não estava no fogoD e depois do fogoum cicio tranqLilo e suave. Cuvindo#o Elias, envolveu o rosto no seu

manto e, saindo, p-s#se 0 entrada da caverna. Eis que lhe veio uma voze lhe disse4 ue fazes aqui, Elias 5 6& Bs &'. '#&). 7.Elias aprendeu que a orienta1ão desejada não estava nas

manifesta1Hes ruidosas do terremoto, do fogo ou do ventoD não. C/enhor lhe falou com uma voz tranqLila e suave.

% condi1ão para ouvirmos a voz de 8eus ficar em silencio emeditar. /e estivermos por demais atarefados para meditar, estaremosmuito ocupados tambm para ouvi#lo. $ontudo, não podemos encararcom descaso a questão de se ouvir a voz de 8eus. 8evemos semprelembrar que tudo que o /enhor tinha a dizer sobre temas doutrinários jáo disse nas Escrituras. 2ortanto, sempre que ele nos disser alguma

coisa, nunca irá contradizer a >!blia, sua 2alavra revelada e inspirada. Cc<none das Escrituras encerrou#se com o Sltimo vers!culo de %pocalipse,que conclui com as seguintes palavras4 5 /e algum lhe fizer qualqueracrscimo, 8eus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro.96 %p::. &(. 7.

$ozando da presença de ,eus atrav0s da meditação=

@ns dos aspectos da medita1ão que eu, pessoalmente, maisaprecio o que chamo de 5 dar um passeio espiritual 9. %ssim comogosto das raras oportunidades de dar um passeio a p, sem destino

espec!fico, assim tambm gosto de meditar, ou esperar no /enhor semum objetivo espec!fico em mente. Mico simplesmente quieto, napresen1a de 8eus, e gozo dessa presen1a. Nesse momento não tenhonenhum desejo em especialD quero apenas a presen1a dEle. Entãoprocuro isolar#me, sento#me numa poltrona confortável, fecho os olhos,e me ponho a esperar no /enhor. 2osso não ouvir nada e não sentirnada. ?as sempre me sinto muito revigorado ap"s esse passeio

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espiritual com meu querido /enhor. Esse tipo de refrigrio espiritualpode durar horas e horas.

No livro de udas lemos o seguinte a respeito de Enoque4 5 uantoa este foi que tambm profetizou Enoque, o stimo depois de %dão,dizendo4 Eis que veio o /enhor entre suas santas mir!ades, para exercer

 ju!zo contra todos e para fazer convictos todos os !mpios, acerca detodas as obras !mpias que impiamente praticaram, e acerca de todas aspalavras insolentes que !mpios pecadores proferiram contra ele. 5 6 d&*. &. 7. ?as Jênesis diz apenas o seguinte4 5%ndou Enoque com 8eusDe, depois que gerou a ?etusalm, viveu trezentos anosD e teve filhos efilhas. ;odos os dias de Enoque foram trezentos e sessenta e cinco anos.%ndou Enoque com 8eus, e já não era, porque 8eus o tomou para si.56 Jn . :: # :*. 7. C que aconteceu a Enoque

Enoque foi um profeta, no in!cio da existência humana na terra,nessa poca, os homens ainda conheciam os fatos acerca do jardim doQden, isto , sabiam da experiência de %dão, quando este caminhava

com o /enhor na varia1ão da tarde. E Enoque proferiu profeciasrelacionadas com uma poca que ainda estava para vir4 % segundavinda de $risto, para executar julgamento sobre a terra. No decorrer deseu ministrio, porm, ele aprendeu a caminhar com 8eus. 8eusapreciava tanto a prazer que tinha na companhia dele que, diz a >!blia, 5e já não era 9. 8eus o levou para o cu, para gozar de sua companhia otempo todo. E ele tambm está aguardando a segunda vinda de $risto #quando Enoque tambm será um dos dez milhares de santos 6 ou umnSmero incontável de santos7 que retornarão com $risto, o justo uiz.

$onsegui cultivar uma comunhão !ntima com o /enhor, que tornoumeu esp!rito mais agu1ado, e faz com que eu supere os ataques de

/atanás. Não existe nada mais importante para mim do que esseilimitado momento de comunhão que tanto aprecio. ?uitos dosmembros de nossa igreja gostam de ir para o 5 ?onte da ora1ão 9 parapraticarem este tipo de comunhão e medita1ão. Cutros arranjam umlocal em sua casa mesmo, um lugar silencioso. Na verdade, o lugar andemeditamos não tem muita import<nciaD o importante que pratiquemosa medita1ão.

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Q+A)-A PA)-E

"0todos de Oração

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Introdução ?eu objetivo, nesta parte, fornecer ao leitor mtodos b!blicos e

práticos que possam auxilia#lo na prática da ora1ão. 8epois de viajarpelo mundo, durante vários anos, estou bem a par das perguntas sobreora1ão que as pessoas fazem, em todas as partes por onde passei. $adaregião do mundo possui sua pr"pria l!ngua, cultura e costumesD mas sãotodos membros de um mesmo corpo4 C $orpo de esus $risto. ?esmoreconhecendo que a metodologia pode variar de uma parte do mundopara outra, quero lembrar que há certos princ!pios b!blicos universaisque podem ser aplicados a todas as regiHes. $ertas culturas, porexemplo, devido 0s suas condi1Hes climáticas peculiares, revelam umatendência para serem mais contemplativas que outras. $ontudo, todosn"s recebemos a gra1a de 8eus para superarmos as inclina1Hes naturaisque porventura tenhamos, de modo que possamos obedecer 0 2alavrade 8eus. Cutro tra1o universal entre os crentes um anseio por umavivamento. E como acredito que o segredo para se obter umavivamento a ora1ão, desejo apresentar aqui os mtodos que nosajudarão a alcan1ar esse objetivo.

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(omo (u%tivar aPersist.ncia na oração

6%2BEN8EN8C % CB%B 2CB ?%=/ ;E?2C7

5 C que fa1o para conseguir orar mais de uma ou duas horas 52erguntou#me recentemente um pastor.

Ele ouvira uma de minhas prele1Hes sobre a ora1ão, e estava commuito desejo de orar mais. ?as ele já tivera esse desejo anteriormente.

 ;inha feito o prop"sito de disciplinar#se na prática da ora1ão, masaquela decisão durara poucas semanas, e ele votara ao per!odo curto deantes, devido ao acSmulo das tarefas de seu ministrio pastoral. E foipara responder á pergunta dele, que feita tambm por muitos outrospastores e leigos, que resolvi incluir aqui este cap!tulo.

8e um modo geral, os crentes oram entre trinta minutos e umahora por dia. $omo a maioria das pessoas leva uma vida muitoatarefada, pelas pressHes da vida moderna, muitas chegam a desejarrespostas instant<neas para ora1Hes rápidas. E assim vejo que muitoestão comprando livros ou ouvindo fitas cassetes que têm por objetivofornecer#lhes f"rmulas mágicas e atalhos para as respostas de ora1ão.

%s pessoas hoje estão acostumadas a caf solSvel, rápido, curasinstant<neas, o jornal de amanhã hoje 0 noite, e o noticiário do mundoem dez minutos. Ooje tudo encontrado sob a forma de cápsulas W devitaminas a sermHes.

E os crentes tambm foram afetados por esse fen-menosociol"gico. %ntigamente, em nossas igrejas, gostávamos de cantarbelos hinos, que falavam da majestade de 8eus. Ooje muitas igrejaspuseram de lado seus hinários e usam apenas as folhas com corinhos.Não que os corinhos sejam ruins, mas dev!amos cantar tanto uns comooutros, antes cantávamos4 5 >endita hora de ora1ão 9. %gora, pedimos0s pessoas para nos dirigirem numa 5 palavra de ora1ão 9. Q bem

poss!vel que a razão de não termos avivamento no mundo hoje o fatode não estarmos orando mais tempo.

uando estamos aprendendo a orar, não podemos ter pressa.%lgum já disse que 8eus onipresente 6isto , está em todos oslugares ao mesmo tempo7, mas nunca tem pressa. %ssim sendo,precisamos aprender a nos disciplinar para orarmos por mais tempo. ;emos que aprender tambm a esperar em ora1ão at que ele nosresponda.

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/ou um pastor muito atarefado, e por isso tenho sempre muitopouco tempo. /e esse livro fosse escrito por uma pessoa que não fizessemais nada a não ser orar, poucos aceitariam esse desafio. No entanto,sou pastor de uma igreja de mais de *+++.+++ membros. /ou presidenteda organiza1ão $hurch JroGth =ntenational. ;enho programas no rádio e

na televisão em dois continentes, e apesar de isso tenho que orar. Csmtodos que utilizo são praticados diariamente. Não estou falando aquide meras teorias que acredito que possam dar certoD o que estouescrevendo são praticas que utilizo diariamente em minha vida e queme possibilitam orar por mais tempo.

$omo já disse antes, levantando#me bem cedo disponho de temposuficiente para orar. Normalmente, levanto#me 0s 4++ da manhã. /aioda cama nessa hora. /e ficasse deitado para orar, poss!vel quevoltasse a dormir. 2ortanto, importante essa mudan1a de posi1ãof!sica. Entro em meu gabinete, e me coloco diante de 8eus e come1o alouva#lo e agradecer#lhe por suas bondade. 8avi costumava entrar pelas

portas de 8eus dessa maneira. 5 Entrai por suas portas com a1Hes degra1a, e nos seus átrios com hinos de louvor.96 /l &++. *.78epois de agradecer a 8eus, depois de louva#lo e exalta#lo, posso

pedir#lhe que aben1oe todos os compromissos daquele dia, as sessHesde aconselhamento e as entrevistas. 8epois, pe1o que ele aben1oemeus co#pastores 6 tenho mais de trezentos 7, nossos missionários 6 emmais de quarenta pa!ses7 e tambm os diáconos e l!deres da igreja. Essaora1ão detalhada. % seguir, pe1o ao /enhor que me oriente comrespeito 0s diversas decisHes. 5 =nstruir#te#ei e te ensinarei o caminhoque deves seguirD e, sob as minhas vistas, te darei conselho. 56/l . ):.(.7.

8epois que estabelecemos um relacionamento !ntimo e pessoalcom nosso 8eus, ele pode dirirgir#nos de maneira simples e tranqLila. 5/ob as minhas vistas te darei conselho.5 ?as isso não acontece danoite para o diaD leva tempo. C tempo que dedicaremos 0 ora1ão seráproporciona ao desejo que tivermos de ser guiados.

%p"s orar por todos os departamentos de minha igreja, pelasautoridades do governo e nossa defesa nacional, oro por meusfamiliares, citando seus problemas e necessidades perante o /enhor. Emseguida, usando minha imagina1ão, vou at o apão, onde temos umtrabalho bastante desenvolvido. Cro pelo nosso programa de televisão,que está a cada dia ganhando mais japoneses para $risto. Esse povo

aceita melhor nosso ministrio do que um programa americano, já quesomos todos orientais. %ssim esse nosso trabalho está tendo um grandeimpacto sabre ele. $ontudo, os recursos de que dispomos para continuareste ministrio são bastante limitados. 2or isso, pe1o a 8eus que atenda0s necessidades financeiras de nossos escrit"rios no apão. 8eus meprometeu dez milhHes de almas at o fim deste sculo. Então ficorelembrando a 8eus sua promessa, e pe1o sua for1a e dire1ão paravermos este alvo alcan1ado. $reio firmemente que dez milhHes de

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 japoneses irão dobrar seus joelhos diante de esus $risto, e at já osvejo com os olhos da mente.

2artindo da costa japonesa, viajo pelo grande Cceano 2ac!fico, evou at aos Estados @nidos. ;emos escrit"rios em Nova =orque, quetambm precisam de minhas ora1Hes. Cro tambm pelo presidente

desse pa!s, pelo congresso americano e por outras institui1Hes. Cropelos crentes dos Estados @nidos, para que tenham um avivamento emsuas igrejas. Cro pelo nosso programa de televisão nos Estados @nidos,pHes creio que 8eus o vai usa#lo para operar um avivamento ali. 8epois,oro pelos milhares de pessoas que enviam seus pedidos de ora1ão aonosso escrit"rio de Nova =orque. Esses pedidos são encaminhados paramim, na $oria. ;anto os estados @nidos como o $anadá são pa!ses#chave para o avivamento que haverá no mundo todo. 2or isso, 8euscolocou em mim forte desejo de orar por um avivamento nesses doispa!ses.

8epois viajo para o sul, e oro pela %mrica 3atina. á tenho viajado

por alguns lugares da %mrica 3atina, e me sinto muito tocado eaben1oado pelos crentes maravilhosos dessa região. 8eus estáoperando em alguns pa!ses, mas os comunistas têm como alvo tomaressa parte do mundo. %ssim sendo, precisamos orar muito por essaregião, para que o evangelho seja pregado, e pecadores sejam salvos,antes do fim.

Em seguida, atravesso o %tl<ntico e oro pela Europa. Oá mais dequinze anos venho dando estudos na Europa. %mo todos os pa!ses nosquais já preguei. % Europa foi a sementeira do evangelho para oCcidente. E, no entanto, em grande parte desse continente não há omenor sinal de avivamento. ?esmo assim, estou certo de que 8eus

deseja operar nesse lugar, e assim intercedo por ele no Esp!rito. ;enhogrande interesse tambm pela Europa Criental, por causa da grandeopressão e oposi1ão que ali existe. 8eus está profundamenteinteressado em cada um daqueles crentes da Europa Criental, que estãorealizando cultos secretamenteD por isso tenho que orar pela seguran1ae sucesso deles.

8eus quer operar tambm na \frica, %ustrália e Nova Zel<ndia./into uma afinidade toda especial por essas regiHes, pois se achampresentes em meu esp!rito quando oro.

2or fim há o meu pr"prio continente, % \sia. No que diz respeito aoevangelho, esta a região mais necessitada de todas. $erca de (+` do

total dos povos que ainda não ouviram o evangelho estão na \sia. 2orisso, sinto um grande peso de ora1ão pelo meu continente. ;emos umtrabalho na $hina, sobre o qual não posso falar muito, por razHes "bviasDe então oro por ele.

$omo se pode ver, s" a minha intercessão pelos grandesproblemas do $orpo de $risto no mundo todo toma metade do meuper!odo de ora1ão matutina. 2or Sltimo, passo algum tempo orando por

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mim. %ntes que me dê conta, já são sete horas, e tenho que preparar#me para ir para meu gabinete.

No decorrer da manhã sinto a for1a que essa ora1ão matutina meproporciona. 2rego sentindo a un1ão divina. 8ou aconselhamentosentindo a sabedoria dele. Ensino experimentando o conhecimento dele.

2ortanto, não sou eu quem faz essas coisas todas, mas 8eus, que realizaseus prop"sitos atravs de minha pessoa.U tarde, ap"s o almo1o, coloco#me novamente na presen1a de

8eus, em silencio. 2or quê 2orque, sendo seu embaixador, preciso deinstru1Hes da minha chefia, de minuto a minuto. 8avi disse o seguinte4 5U tarde, pela manhã e ao meio#dia, farei as minhas queixas elamentareiD e ele ouvirá a minha voz.96 /l . &I. 7.

@m dos mais srios problemas que as pessoas têm nessa questãode orar prolongadamente que não estão dispostas a ficar repetindodiariamente as mesmas peti1Hes. %cham que suficiente oraremapenas uma vez, pelos seus pedidos. $ontudo, 8eus deu o maná a =srael

todos os dias. C maná de ontem não durava vinte e quatro horas. %ssimtambm precisamos de comunhão diária com nosso /alvador. %lmdisso, dormimos, comemos e respiramos todos os dias. C almo1o deontem não satisfaz nossa necessidade de alimento hoje. % respira1ão deum segundo atrás terá que ser repetidas várias e várias vezes, senãomorreremos. esus disse4 5 C pão nosso de cada dia nos dá hoje. 5 Elenão disse que dever!amos comer pão suficiente para que nãoprecisar!amos comer mais.

U noite, termino o dia com ora1ão tambm. E tenho muitas coisaspara agradecer a 8eus, pois ele prova sua fidelidade para comigo todosos dias. C amanhã trará novos desafios, e para supera#los, contarei ,

com a gra1a de 8eus. /e em alguma coisa cometi algum erro, pe1o a8eus que me dê mais da sua gra1a e sabedoria. /e obtive vit"rias , doua Ele todo o louvor.

?inha vida não seria a mesma, se não passasse essas horas emora1ão, diariamente. Não há meios de se saber os problemas que euteria de enfrentar se não orasse diariamente. /endo pastor da maiorigreja do mundo, sei que /atanás tenta destruir#me todos os dias. /eele conseguisse fazer com que eu abreviasse minha prática da ora1ão,tornar#me#ia bastante vulnerável aos seus ataques. 2ortanto, não possoperder nem uma hora de meu per!odo de ora1ão, pois que esse tempo a fonte de minha for1a interior.

Não gostaria, o leitor, de orar juntamente comigo, para pedir a8eus maior desejo, for1a e disciplina para orar por mais tempo 2enseem como você se tornará mais eficiente seja no ministrio, nos seusneg"cios ou nos estudos, se resolver prolongar mais seu per!odo deora1ão.

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Orando no Espírito anto

5 ue farei, pois Crarei com o esp!rito, mas tambm orarei com amenteD cantarei com o esp!rito, mas tambm cantarei com a mente. 56 &$o &*. &. 7.

2aulo deu o seguinte testemunho4 5 8ou gra1as a 8eus, porquefalo em outras l!nguas mais do que todas v"s. 5 6& $o R*. &(. 7. 8isse issoa uma igreja que ele estava repreendendo por estar utilizandoincorretamente as manifesta1Hes espirituais. Pemos então que 2aulo

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orava em l!nguas mais que qualquer outra pessoa da igreja da $orinto,mas em tudo era motivado pelo amor de 8eus.

2or que devemos orar no Esp!rito /anto 2aulo ensinou o seguinte45 C que fala em outra l!ngua, a si mesmo se edifica... 5 6 &$o &*. *. 7. E udas tambm cita esse mesmo principio4 5 P"s, porm, amados,

edificando#v"s na vossa f sant!ssima, orando no Esp!rito /anto.9 6 d:+.7. portanto, um meio pelo qual nos edificamos espiritualmente aora1ão que fazemos numa linguagem de natureza espiritual.

 á descobri que minha linguagem de ora1ão uma grande bên1ãopara mim. /e orar no Esp!rito /anto não fosse uma bên1ão para n"s,8eus não nos teria dado esse precioso dom. %ntes de esus subir aoscus, Ele disse o seguinte4 5 Estes sinais hão de acompanhar aquelesque crêem4 em meu nome expelirão dem-nios D falarão novas l!nguas 5.6 ?c &T. &I.7.

uando eu era recm#convertido, não via muita import<ncia nodom de l!nguas para minha vida espiritual. ;odavia, 0 medida que o

tempo passa e prossigo na f em $risto, sinto a tremenda import<nciada prática de falar em l!nguas. 2asso um bom per!odo da minha hora deora1ão exercitando a linguagem espiritual. $omo 2aulo, oro no Esp!rito,mas oro tambm na mente.

uando oro em pSblico, porm, prefiro expressar#me numa l!nguaque todos compreendam. $ontudo, nos momentos de ora1ão particular,utilizo bastante a linguagem do Esp!rito /anto. % >!blia diz o seguinte4 52ois quem fala em outra l!ngua, não fala homens, senão a 8eus, vistoque ningum o entende, e em esp!rito fala mistrios. 56 & $o &*. :. 7.

$omo 2aulo afirma que ningum pode entender nossa linguagemde ora1ão, a não ser 8eus, isso significa que nossa peti1ão não pode

sofrer oposi1ão das for1as espirituais do mal, como aconteceu com8aniel. Nesse tipo de ora1ão, nosso esp!rito pode comunicar#sediretamente com o 2ai, pelo Esp!rito /anto, sem sofrer a interferência deobstáculos.

Oá ocasiHes em que sinto um enorme peso de ora1ão, mas não seiexatamente o que pedirD e 0s vezes não tenho palavras para expressar oquer sinto. Nesses momentos, fa1o uso da linguagem espiritual que8eus me concedeu, e assim condigo superar minha incapacidadenatural de expor meus sentimentos ao /enhor. 2elo Esp!rito /anto,posso entrar diretamente na presen1a de meu 2ai.

C termo empregado no original grego para designar 5 edificar 9

oi[odomeG, que significa colocar um tijolo sobre o outro. 2ois quandooramos no Esp!rito /anto, podemos sentir nossa f sendo edificada,exatamente como na constru1ão de um edif!cio.

/ei que muito importante que, durante as mensagens, euedifique a f e a esperan1a no cora1ão de milhares de pessoas, e porisso passo bastante tempo orando no esp!rito /anto, para elevar o n!velde minha pr"pria f.

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Estou a par de que muitos de meus amigos de igrejas evanglicasnão utilizam este importante dom espiritual. =sso não quer dizer, porm,que sejam crentes de segunda categoria. %liás, acredito que o Esp!rito/anto hoje está aproximando os crentes mais uns dos outros,espiritualmente. ;alvez nem todos concordem nesse ponto, talvez nem

todos enxerguem a import<ncia de se utilizar o dom de l!nguas naora1ão. ?as não podemos negar seu emprego no Novo ;estamento. Enão seria honesto de minha parte escrever um livro sobre a ora1ão semfalar de uma prática que tem#se constitu!do num grande aux!lioespiritual para mim.

 ;odo crente passa por luta interna. C esp!rito está sempre em lutacontra a carne. E quando nos fortalecemos espiritualmente, reunimosenergias para superar a carne que está sempre tentando derrubar#nos.

Becebi uma carta de um tcnico de constru1ão, um coreano quese encontra em /ingapura. Nela ele se lamenta de sua fraqueza, e falade quantas vezes resolveu não fumar, não dizer palavrHes e não praticar

nenhum mal. 8esde que se tornou crente, ele vem tentando muitasvezes se corrigir, mas sempre fracassa. C que ele deveria fazer para sefortalecer espiritualmente =ndaga. C que poderá servir para ajudar umcrente assim % resposta que lhe dei foi que buscasse receber umalinguagem espiritual. %ssim que ele aprender a orar no Esp!rito /anto, oEsp!rito o ajudará a se fortalecer espiritualmente, de modo que serácapaz de superar todas as tenta1Hes da carne.

5 ;ambm o Esp!rito, semelhantemente, nos assiste em nossafraquezaD porque não sabemos orar como convm, mas o mesmoEsp!rito intercede por n"s sobremaneira com gemidos inexprim!veis.56 Bm (. :T. 7.

No texto acima citado, 2aulo afirma que o Esp!rito /anto intercedepor n"s. E como orar no Esp!rito fazer uso do dom de l!nguas, amaneira de nos fortalecendo, de sermos assistidos em nossasenfermidades, usar essa linguagem espiritual na ora1ão. C Esp!rito/anto conhece nossas necessidades espirituais melhor do que n"s.?esmo assim, ele faz uso de nossa pr"pria l!ngua para interceder porn"s. Jloria a 8eus pelo Esp!rito /antoR

@ma de nossas dirigentes de grupo teve uma experiência bastanteincomum em ora1ão, e que comprova isso que estou dizendo. $erto dia,ela saiu de casa para ir 0 reunião do grupo, e trancou a porta. uando jáestava a alguns quarteirHes de sua casa, sentiu um grande peso de

ora1ão, uma profunda inquieta1ão. $aiu de joelhos ali e come1ou a orar.8a! a pouco, sentiu#se movida a fazer uso de sua linguagem espiritual,em vez de sua l!ngua natural. %p"s alguns instantes, o peso come1ou adesfazer#se, e ela compreendeu que sua ora1ão fora ouvida, e aresposta já estava sendo enviado.

8urante a reunião, ela pregou sob poderosa un1ão do Esp!rito/anto. %p"s o culto, voltou para casa, e ali chegando descobriu que suacasa fora arrombada. C ladrão, 0 procura de objetos de valor, espalhara

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roupas por todo o chão. $ontudo, uma coisa estranha aconteceu. Cdinheiro e suas j"ias, que não estavam escondidos, não tinham sidotocados. 8e algum modo, o ladrão ficara cego para as coisas de valorque havia no apartamento. %creditamos que, quando ela estava orando,o Esp!rito /anto, que via o problema, levou#a a orar em esp!rito. E

enquanto o Esp!rito intercedia por ela, o ladrão foi impedido de roubaqualquer coisa de valor. 8eus ouviu e atendeu a peti1ão.8urante a guerra do Pietnã muitos dos jovens da nossa igreja

foram lutar nas selvas daquele pa!s, ao lado de nossos aliados, osamericanos. Cs pais de muitos deles me procuravam e diziamD

- 2astor, não sabemos como orar, nem o que pedir a 8eus. 2orfavor, ajude#nos, pois não sabemos em que condi1Hes estão nossosfilhos.

E minha resposta para essas pessoas era4-  á que não sabemos como orar, por que não pedimos a 8eus

que utilize nossa linguagem espiritual

E então faz!amos a seguinte ora1ão4 5 2ai celeste, pedimos#te queores por nossos filhos, por nosso intermdio, usando nossa linguagemespiritual. /upre as necessidades de nossos filhos, ajuda#os nosproblemas que enfrentam hoje. C /enhor sabe como eles estão. C/enhor sabe em que condi1Hes se encontram. 5 Em seguida, todospassávamos a orar na linguagem espiritual, e assim permanec!amos atque o peso se desfizesse. Oavia ocasiHes em que era necessário que ospais usassem essa forma de ora1ão dias seguido.

E quero testemunhar, para gl"ria e louvor de 8eus, que duranteaquela guerra nenhum dos rapazes de nossa igreja morreu. %s balaspassavam voando, mas os nossos filhos estavam protegidos pelo

Esp!rito /anto.Q por isso que não negligencio aquilo que 8eus, em suamaravilhosa gra1a, me concedeu. 2e1o ao leitor que ore a respeito destaimportante questão. 2e1a a 8eus que lhe mostre como você pode seproteger, edificar e fortalecer no Esp!rito /anto de uma maneirainteiramente nova. E aqueles que já oram no Esp!rito cuidem para quenão apaguem o Esp!rito. 5 Em tudo da! gra1as, porque esta a vontadede 8eus em $risto esus para convosco. Não apagueis o Esp!rito. Nãodesprezeis profeciasD julgai todas as cousas, retende o que bom. 5 6 & ;s . &(#:&. 7.

/e quisermos ser intercessores, temos que possuir o desejo de nos

posicionamos na brecha. /er intercessor significa, literalmente, colocar#se como mediado. ;emos que nos dispor a colocar#no no meio, entre oproblema e 8eus, o Snico que capaz de solucionar tudo.

?as temos tambm que estar dispostos a ser usados pelo Esp!rito/anto, em ora1ão em momentos inesperados, em lugares inesperados. ;emos que estar dispostos a ser usados pelo Esp!rito /ato para orar pordificuldades das quais não estamos conscientes. C problema pode estarocorrendo em outra parte do mundo, mas o Esp!rito pode desejar que

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intercedamos, afim de que esse problema seja solucionado. 8eus estáprocurando pessoas que se disponham a ser usadas por ele. E parasermos intercessores vitoriosos, temos que estar dispostos tambm aorar no Esp!rito /anto.

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A Oração da 50

% f o ingrediente especial que confere poder 0 ora1ão, e que

produz resultados. /e orarmos sem f, estaremos apenas produzindoru!dos. Eles não passam do teto. % >!blia diz o seguinte4 9 8e fato, semf imposs!vel agradar a 8eus, porquanto necessária que aquele quese aproxima de 8eus creia que ele existe e que se torna galardoador dosque o buscam. 5 6 Ob &&. T. 7. Em outras palavras, quando buscamos a8eus em ora1ão, temos que faze#lo com uma atitude de f. Na ora1ão, af não uma questão de op1ãoD para que nossa ora1ão seja atendida, preciso que oremos com f. 2ortanto, 8eus não ouve uma ora1ão feitacom dSvidas. Ele s" ouve as que são feitas em f. 

(omo podemos desenvo%ver nossa f04

Jostaria de mencionar aqui três requisitos básicos que podemajudar o leitor a desenvolver sua f.

&. Nossa f deve ter um objetivo claro.$omo já disse antes, quando falei sobre ora1ão, nossa f precisa

ter um alvo certo e definido. %ssim como foguete disparado de umlan1ador de m!sseis tem um alvo definido, já que o computador estáprogramado com as coordenadas certas, assim tambm nossa ora1ão def deve ser dirigida para um alvo definido.

$erta vez um homem me fez o seguinte pedido4

- 2astor $ho, ore a 8eus para que ele me aben1oe.E minha resposta foi4- ue tipo de ben1ão você quer Existem milhares de bên1ãos na

>!blia. 2ara obter uma resposta, preciso especificar. /e nãoespecificarem como saberá que 8eus atendeu sua peti1ão

/e uma pessoa tem um problema financeiro, ela não deve orarsimplesmente assim4 5 /enhor, preciso de dinheiro. 2or favor, ajude#meR9 NãoD ela tem que orar da seguinte forma4 5 /enhor, precisa de $z

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&+.+++,++, para saldar minhas d!vidas, e pe1o#te que me mandes esses$z &+.+++,++, para que eu possa pagar essa divida, e para que teuservo não seja envergonhado. 5 2ortanto, se algum precisa de $z &+.+++,++, deve pedir exatamente essa quantia. /e algum precisa de $z.'++,+, não arredonde para $zT.+++,++D pe1a a quantia exata de que

precisa.8eus sempre atende a peti1Hes diretas e especificas. ;udo que elefaz obedecer a um plano e tem um prop"sito. Em Jênesis & e :, lemosque 8eus efetuou sua obra de cria1ão dentro de certos per!odos detempo que ali são chamados de dias. 8epois, quando ele disse a ?oisspara construir o ;abernáculo, deu a ele orienta1Hes especificas. Ele nãodeixou para ?oiss decidir se atenda teria mais ou menos vinte cSbitos 6um cSbito a distancia que vai do cotovelo at a ponta do dedo 7D nãoD ol!der de =srael sabia exatamente quanto ela teria de comprimento elargura. 8eus muito preciso, e espera que fa1amos ora1Hes precisas.

% f a certeza das coisas. Ela não a certeza das generalidades,

mas de coisas definidas, que esperamos. E f tambm a convic1ão defatos que desejamos W tambm bem espec!ficas 6 ver Oebreus &&. &. 7.:. % ora1ão da f deve levar#nos a ter visHes e sonhos. C profeta

 oel desse o seguinte4 5 E acontecerá depois que derramarei o meuEsp!rito sobre toda a carneD vosso filhos e vossas filhas profetizarão,vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visHes .5 6 :. :( 7. $omoos jovens têm visHes e os velhos, sonhos Eles podem ter sonhos evisHes, porque essas coisas são a linguagem do Esp!rito /anto.

Beferindo#se a %braão, 2aulo afirmou4 5 2erante aquele no qualcreu, o 8eus que vivifica os mortos e chama 0 existência as cousas quenão existem. 5 6 Bm *. &I. 7. Em Bomanos, ele explica a f de %braão

não apenas descrevendo a natureza dela, mas tambm a natureza do8eus em quem essa f estava depositada. Ele p-de crer num 8eus queera capaz de criar coisas e comunicar ao homem uma visão ou sonhorelativo 0 sua promessa W ao ponto de ele saber, pela f, que certa coisaera real, mesmo que não estivesse vis!vel. 2ortanto, %braão 5 nãoduvidou 9 da promessa de 8eus. C /enhor disse, %braão creu W nãodando aten1ão 0 sua incapacidade f!sica de ter um filho com a idade decem anos. Ele via a realidade em seus sonhos e visHes.

% tcnica da visualiza1ão s" agora está sendo entendida porpsic"logos e fisi"logos. Estudos recentes revelam que os atletas emtreinamento devem exercitar tambm a visualiza1ão. Em outras

palavras, os treinadores pedem aos atletas que em suas mente sevisualizem ganhando a corrida, ou saltando determinada altura, ouatirando o dardo a uma distancia maior do que a que conseguia antes.%gindo assim, o organismo dele se condiciona para obter o triunfo.uando um atleta abriga uma imagem mental de se mesmo muitobaixa, ele atua abaixo do normal. ?as quando ele visualiza a vit"ria,então ele se torna capaz de competir com um sucesso incomum.

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%ssim tambm se dá com a ora1ão, isto , com ora1ão da f. ;emos que aprender a visualizar a reposta antes que 8eus opere Wencarado coisas que não existem como se existissem. /e você não temfilhos, e se deseja um filho que venha trazer alegria ao seu lar, comece avisualizar essa crian1a em seus sonhos e visHes. C casal não deve

limitar#se apenas a orar e pedir o filho, mas deve come1ar a ver o bebê,menino ou menina, alegre e s saudável, enchendo a casa de felicidade.U noite, encha seu cora1ão com este sonho. 2ela manhã, tenha estavisão em sua mente. %ssim como %braão e /ara puderam, pela f,enxergaram seu filho, não levando em conta o fato de que ambos jáhaviam ultrapassado em muito a fase de ter filhos, tambm você podever o seu filho, obtido atravs da ora1ão da f, já vindo 0 existência.

8eus disse a %braão que olhasse para as estrelas no cu, e ascontasse. %ssim seria a sua descendência. E a sua imagina1ão, todadominada pela promessa de 8eus, se deleitou com o cumprimento desua f. 8urante o dia, 8eus lhe disse para subir a uma montanha e olhar

para o leste, norte, sul e oeste, e tudo que ele conseguisse enxergarseria dele. Cutra vez sua imagina1ão ficou tomado pela promessa de8eus, e sua visão foi usada por 8eus para edificar sua f.

C homem ainda não tem muito conhecimento sobre ofuncionamento de sua mente e corpo. Ele já viajou ao espa1o, mas sabemuito pouco sobre seu espa1o interior. /e ele conhece muito poucoacerca do corpo e da mente, sabe menos ainda sobre seu esp!rito. Oojese fala em visualiza1ão como uma nova descobertaD mas 8eusapresenta esse princ!pio por toda a >!blia.

8eus prometeu conceder#nos os desejos do cora1ão. E como jámencionei no cap!tulo 5 Cra1ão 2eti1ão 5, nossos desejos têm que

estar em harmonia com a 2alavra de 8eus./e uma jovem crente, por exemplo, ora pedindo a 8eus ummarido, mas conhece um rapaz não crente, claro que este jovem não a resposta de sua ora1ão. 2or quê 2orque a 2alavra de 8eus de clara4 5Não vos ponhais em jugo desigual com os incrdulosD porquanto, quesociedade pode haver entre a justi1a e a iniqLidade Cu que comunhãoda luz com as trevas 56 $o T. &*.7.. 2ortanto, por mais que ela ore a8eus pedindo que aquele mo1o seja seu marido, isso não ocorrerá, poisa 2alavra de 8eus já determinou que o /enhor não ouvirá essa peti1ão.Ela pode orar neste sentidoD pode ter visHes e sonhos em suaimagina1ãoD pode reivindicar todas as promessas de 8eus, mas o /enhor

s" atende 0s ora1Hes que estiverem em harmonia com a 2alavra delerevelada na >!blia.Nosso 8eus o 8eus do eterno agoraR 8esde o come1o ele já

enxerga o fim. E a f que ele honra a do 5 agora 9, mencionada emOebreus &&. uando oramos com f, posicionamo#nos no plano daquarta dimensão da f do agora. Pemos os resultados da promessa de8eus para n"s, e os vemos já realizados. %s circunstancias que podemdar a impressão de impossibilidade, não nos fazem vacilar, pois

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entramos no descanso de 8eus. =sto , permanecemos firmes, semvacilar, sabendo que 8eus fiel para fazer muito mais do que pedimosou pensamos.

Não coloque a resposta de 8eus no futuro, dizendoD 5%lgum dia8eus vai me atender .9 ;emos que mencionar coisas que não existem

como se existissem. C nome de %brão foi mudado para %braão 6pai demuitos7, antes mesmo que nascesse seu primeiro filho, de sua esposa/ara. Pocê capaz de imaginar a rea1ão de todos que conheciam essepoderoso homem 8evem ter abanado a cabe1a, imaginando por queaquele velho havia modificado seu nome antes de ter em mãos ocumprimento da promessa. ?as a f dele não vacilou. Ele aprendeu a seposicionar no plano da f do 5 agora 9. E a mencionar coisas que nãoexistiam, como se já existissem.

E ele chamado o 5 pai da f 9 porque experimentou uma f tãodin<mica, que se tornou um exemplo para n"s todos. 5 E não somentepor causa dele está isso escrito que lhe foi levado em conta, mas

tambm por nossa causa. 5 6 Bm *. :)#:*. 7. 8evemos aprender com%braão a ora1ão da f.). 2ara orarmos com f , precisamos remover todos os obstáculos

que possam negar a resposta de 8eus.%o fazermos a ora1ão da f, necessário que permane1amos em

ora1ão at termos 0 certeza de que 8eus nos ouviu e que a resposta jáestá a caminho. 5 E assim a f vem pela prega1ão e a prega1ão pelapalavra de $risto. 5 6 Bm&+. &I. 7. No original grego, não existe o artigodefinido antes de 5 palavra 9. %ssim, a melhor tradu1ão desse vers!culoseria4 5% f vem pelo ouvir 6 o[ouo4 Entendimento 7 e ouvir por umapalavra de 8eus. 5 % f liberada quando oramos, quando temos o

entendimento em nosso cora1ão de que 8eus já ouviu e recebemos acerteza 6 uma palavra 7 de que a resposta já está a caminho. /epararmos antes de ter essa certeza, então talvez não tenhamos obtidof suficiente para receber a resposta de ora1ão.

 ;emos que cuidar tambm da confissão. No capitulo &+ deBomanos, verso ', a f está associada 0 confissão. ?uitas vezes, umcrente nega a resposta de sua ora1ão, porque come1a a confessar deforma negativa. 8iz ele

- Eu orei, mas acho que 8eus não vai atender, não.Não pense que pode apelar para a piedade de 8eus com uma

confissão negativa. Ele não atende 0 lamSria, atende 0 f. Ele não se

deixa manipular pelo autocompaixão.- 2arece que ningum gosta de mimR-  á sei que vou ficar arrasadoR3iberte#se de sua autopiedade, e passe a agir em fR /ua atitude

pode determinar o n!vel de sua f na ora1ão. /e sua confissão fornegativa, isso revela que seu cora1ão tambm negativo. 2ois nossaboca fala do que o cora1ão está cheio.

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uem faz uma confissão positiva irá louvar a 8eus pela resposta,antes mesmo de a ver. Essa pessoa acorda de manhã já sabendo que8eus atendeu a sua peti1ão, e assim confessa isso com os lábios,louvando e dando gra1as a 8eus. =sso edifica sua f, e faz com que amão de 8eus opere em seu favor.

 ;emos que remover de nossa vida todo o pecado, para quepossamos fazer a ora1ão da f.5 %mados, se o cora1ão não nos acusar, temos confian1a diante de

8eusD e aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seusmandamentos, e fazemos diante dele o que lhe agradável. 56 & o ).:&#::.7.

/e você abriga pecado em sua vida, confesse#o ao 2aiimediatamente. Não espere at o amanhecer. $onfesse agora. 2urifiqueseu cora1ão diante dele para que o canal da ora1ão que o liga ao 2aiceleste esteja desimpedido. 5 /e confessarmos nossos pecados, ele fiele justo para nos perdoar os pecados e nos purifica de toda injusti1a. 56&

 o &.'.7.8eus pode impedir que os obstáculos de pecado, amargura, "dio emedo bloqueiem a medida da f que lhe foi dada. Essa medida de fpode crescer e se desenvolver, de modo a levar#nos a orar com f.Essa a hora de come1armos a orar com f. Cs resultados dessa ora1ãoserão miraculosos. 5 E a ora1ão da f salvará o enfermo e o /enhor olevantaráD e, se houver cometido pecados, ser#lhe#ão perdoados. 5 6 ;g. &. 7.

17Ouvindo a :oz de ,eus

% ora1ão um diálogo, e não um mon"logo. /e quisermos orarrealmente, temos que ouvir a 8eus tambm, e não apenas falar. á que

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fomos chamados por 8eus para manter com ele um relacionamento deamor, precisamos entender a import<ncia de que ele se reveste. Qessencial que aprendamos a ouvir a 8eus, seja escutando a sua 2alavracom um entendimento melhor das Escrituras ou sua dire1ão para nossavida.

?as temos que ter a atitude certa, para ouvirmos a voz de 8eus. 5/e algum quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito dadoutrina, se ela de 8eus ou se eu falo por mim mesmo.9 6 o I. &I. 7.Neste vers!culo, esus apresenta a import<ncia de uma atitude deaceita1ão para com a vontade de 8eus. 2ortanto, se não estivermosdispostos a fazer a vontade de 8eus, não ouviremos a voz deleclaramente. C desejo de ouvir a voz de 8eus precisa estar associado 0disposi1ão de acatar a orienta1ão. 2or que 8eus iria falar a uma pessoaque não está disposta a obedecer#lhe

Cutro importante princ!pio nesta questão de ouvir a 8eus ter 5ouvido para ouvir 9. No evangelho de 3ucas, esus diz aos seus

disc!pulos o seguinte4 5 Mixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras4C Milho do Oomem está para ser entregue nas mãos dos homens. 56 3c '. **. 7. Embora tivessem ouvido isso não o compreenderam. 5 Eles,porm, não entendiam isto, e foi#lhes encoberto para que o nãocompreendessemD e temiam interroga#lo a este respeito. 5 6 3c '. *. 7.

 2or que os disc!pulos não entenderam uma mensagem que lhesfora transmitida com tanta clareza Não tenham ouvidos para ouvir.Enquanto o que esus fazia era operar milagres, revelado o poder de seureino futuro, eles se predispuseram a compreender pelo menos asimplica1Hes temporais do que Ele ensinava. ?as quando lhes falou queiriam perder seu ?essias e /enhor, não o quiseram ouvir, e por isso não

o compreenderam.Estudando a cogni1ão 6 o processo mental pelo qual aaprendizagem se realiza 7, os pedagogos descobriram que os alunocompreendem e retêm melhor os assuntos que desejam aprender. E queas matrias com as quais estão mais familiarizados são mais facilmenteentendidas do que as que não conhecem. E quando eles sentem quedeterminado assunto importante para sua vida, ouvem atentamente.Cs disc!pulos de esus não desejavam escutar nada sobre a possibilidadede ele ser preso por seus inimigos, e por isso não deram ouvidos ao queEle disse.

2ortanto, te ouvidos para ouvir estar capacitado a entender o

que está sendo dito, e isto se dá quando assumimos a atitude certa4 ada obediência. /e não quisermos de fato fazer a vontade de 8eus, nãosermos capazes de escutar o que ele diz.

5 uem em ouvidos, ou1a o que o Esp!rito diz 0s igrejas. 9 6 %p ).T. 7. Este verso repetido diversas vezes em %pocalipse, nos cap!tulos :e ). %! está impl!cito que, se não tivermos ouvidos que ouvem, nãoescutaremos o que o Esp!rito está dizendo. Não que não queiramosouvir, mas precisamos ser capazes de ouvir.

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uando ouvimos a voz de 8eus, muitas vezes ele nos corrige asatitudes erradas. Ele nos aconselha e nos dá orienta1Hes claras. uandopecamos, está pronto para convencer#nos de pecado, e nos fazer voltarao ponto onde o cometemos.

$omo podemos cultivar o 5 ouvido que ouve 9 para escutarmos o

que o Esp!rito /anto está#nos dizendo ;emos que cultivar uma atitudede obediência para com os aspectos da vontade de 8eus que jáconhecemos. 2or que 8eus iria dar#nos outras orienta1Hes, quando aindanão obedecemos 0quilo que ele nos ordenou

uem tiver pecado em sua vida impedindo#o de obedecer a 8eus,deve confessa#lo prontamente, e coloca#lo sob o sangue de $risto.%ssim, fica novamente limpo e pode voltar a ter um relacionamento deamor com esus $risto, sendo de novo capaz de ouvir a sua voz.

importante esperar o tempo certo=

8eus pode falar#nos, mas precisamos aprender a conhecer otempo certo por ele determinado. E para se conhecer o momento certode 8eus, preciso disciplina e paciência. 5 C /enhor eová me deu umal!ngua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra aoque está cansadoD ele desperta#me todas as manhãsD desperta#me oouvido para que ou1a como aqueles que aprendem.96 =s +. * Per. e$orr.7.

Q importante que conhe1amos o contexto desse maravilhosovers!culo, para sabemos como ouvir 8eus, e para atuarmos no momentocerto. C cap!tulo + de =sa!as principia mostrando o triste estado de=srael. 8epois 8eus faz uma pergunta de ret"rica4 por quê % resposta

que, quando 8eus quis aben1oar o povo, não conseguiu encontrar umhomem que pudesse usar. Em seguida, chegamos ao verso acima, que ,profeticamente, tem conexão com a vinda do ?essias. $ontudo oprinc!pio nele exposto aplica#se a todos os que desejam ouvir eobedecer 0 voz de 8eus. ;emos que exercer disciplina 6 usar desabedoria 7 pois não basta saber a palavra certaD precisamos tambmfalar e obedecer no momento certo.

C ap"stolo 2aulo desejava pregar na \sia. 8esejava pregar oinigualável evangelho de esus $risto nessa parte do mundo, sempre tãocarente. ?as o Esp!rito /anto não permitiu que seguisse para a >it!nia, eele acabou indo para ;r-ade. U noite, 8eus o orientou para que fosse 0

Europa. Era essa 0 vontade de 8eus. ?uitos anos depois, o evangelho pregado na \sia. Essa questão do tempo certo crucial.Maz alguns anos estive com um homem de f que fundou a

primeira esta1ão de televisão evanglica dos Estados @nidos. Ele jáestava pregando no rádio, na $alif"rnia. uando eu estava em sua casa,ele me convenceu de que precisávamos de uma esta1ão de rádioevanglica na $oria. ;omamos todas as providencias necessáriaDcompramos o equipamento e contratamos o pessoal especializado. ?as

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eu não conseguia o alvará de funcionamento. Crava continuamente a8eus, mas nada adiantava, não era a ocasião oportuna. Ooje, nossoministrio na rádio e televisão alcan1a toda a $oria. $hegou a horacertaR

2ortanto, disponha#se a obedecerD mantenha a atitude espiritual

corretaD obede1a 0 orienta1ão de 8eus que já está clara para você, e, aoorar, ponha#se a escutar atentamente. 2ode ser que, para você, o temponão esteja claramente definido, mas 8eus o orientará no caminho emque deve seguir. ?esmo que leve muito tempo, a orienta1ão dele segura. 5%ssim será a palavra que sair da minha bocaD não voltará paramim vazia, mas fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que adesignei. 56 =s . &&.7.

8eus busca homens com ouvidos para ouvir o que o Esp!rito /antoestá dizendo 0 =greja. C problema não que ele tenha parado de falarD que n"s paramos de escutar.

?as o <mago de toda esta questão do ouvir a voz de 8eus o

reconhecimento de que ele um 2ai de amor, e que n"s somos seusfilhos por meio de esus $risto, nosso /enhor./endo pai de três filhos, tenho uma aprecia1ão toda especial por

este relacionamento que temos com 8eus. Embora meus três filhossejam fisicamente parecidos, têm personalidades muito deferentes.$ada um deles tem sua maneira pr"pria de ouvir e entender as coisas. Ecomo cada um deles pertence a uma faixa etária diferente dos outros,tenho que me dirigir a cada um de maneira diferente. Então, cabe a mimcomunicar#me com eles de forma que possam entender. Não falo commeu filho mais novo, por exemplo, do mesmo modo que falo com o maisvelho. E o 2ai celestial procede da mesma maneira conosco.

Ele deseja muito comunicar#se conosco, bem mais do quedesejamos nos comunicar com ele. Ele conhece o n!vel espiritual decada um de n"s, e fala conosco de acordo com esse n!vel.

% 2alavra dele chega at n"s sob diversas formas. 5 C profeta eremias diz4 5 Não o minha palavra fogo, diz o /enhor, e martelo queesmiS1a a penha 5 6 r :). :'.7.

%ssim, a 2alavra de 8eus pode ser dirigida a n"s de uma formapoderosa, como fogo. 2roduzindo em n"s uma rea1ãoD ou então comoum martelo, quebrando toda a oposi1ão. ?as ela tambm pode serdirigida 0 nossa mente, ou 0 nossa emo1ão4 5 Pinde, pois, e arrazoemos,diz o /enhor ...96 =s &. &(.7.

/eja qual for a maneira como 8eus preferir falar#nos, temos queaprender a ouvir, lembrando sempre de comparar o que ouvimos com a>!blia, a 2alavra de 8eus a n"s revelada. C ap"stolo oão estava muitopreocupado com isso, quando escreveu4

5 E aquele que guarda os seus mandamentos permanece em8eus, e 8eus nele. E nisto conhecemos que ele permanece em n"s, peloEsp!rito que nos deu. %mados, não deis crdito a qualquer esp!rito4

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%ntes, provai os esp!ritos se procedem de 8eus, porque muitos falsosprofetas têm sa!do pelo mundo fora. 5 6 & o ). :*D *. &.7.

2ortanto, o Esp!rito /anto pode produziu em n"s uma sensibilidadeespiritual pela qual sejamos capazes de testar 6 provar 7 tudo queouvimos, para saber se aquilo orienta1ão de 8eus ou se voz sat<nica

ou humana. E como somos dirigidos por 8eus 2ermanecendo nele eguardando seus mandamentos. %ssim como um caixa de banco sabefazer distin1ão entre uma nota falsa e uma verdadeira W pois ele lidacom a verdadeira constantemente W assim tambm n"s sabemosdiscernir a voz de 8eus, porque permanecemos nele pela obediência.

Em ?ateus encontramos as seguintes palavras4 5 Então se algumvos disser4 Eis aqui o $ristoR ou4 Ei#lo aliR Não acrediteisD porque surgirãofalsos profetas operando grandes sinais e prod!gios para enganar, seposs!vel, os pr"prios eleitos. 56 ?t :*. :)#:*.7.

U medida que nos aproximamos dos Sltimos dias, irá aumentandoo nSmero de profecias falsas neste mundo. /atanás procurará enganar a

=greja usando muitas vozes. ?as aqueles que aprenderem a ouvir a vozde 8eus, não serão enganados, porque saberão fazer distin1ão entre afala de 8eus e as vozes falsas. Na medida em que aprendem areconhecer a voz de 8eus, não poderão ser enganados por outras vozes.Q muito importante que aprendamos a provar os esp!ritos, e quesaibamos distinguir entre 8eus e o diabo.

E esus continua a descrever as condi1Hes prevalentes no mundopor ocasião do fim desta era, dizendo o seguinte4 5 2ois assim como foinos dias de No, tambm será a vinda do Milho do Oomem. 2orquanto,assim como nos dias anteriores ao dilSvio, comiam e bebiam, casavam edavam#se em casamento, at ao dia em que No entrou na arca, e não o

perceberam, senão quando veio o dilSvio e os levou a todos, assim serátambm a venda do Milho do Oomem. 5 6 ?t :*. )I W)'.7.% poca imediatamente anterior 0 segunda vinda de $risto

chamada de 5os Sltimos dias9. Esses dias são descritos no vers!culocitado acima. Eles serão bem semelhantes aos dias de No, quando esteconstruiu sua arca. Cs dias do castigo estavam#se aproximando, mas aspessoas continuavam agir como se nada estivesse acontecendo. Nãoestavam conscientes da poca em que viviam. E assim tambm, oshomens hoje vivem o seu dia#a#dia normal, cuidando de seus afazeres,sem saber que está perto o fim desta era. Não estão escutando a voz de8eus e, por isso, quando o /enhor vier, não se encontrarão preparados

para sua vinda.ual a import<ncia de mantermos ma comunhão ungida com oEsp!rito /anto, com a aproxima1ão da segunda vinda de $risto %resposta desta pergunta se acha em ?ateus4

5 Então o reino dos cus será semelhante a dez virgens que,tomando as sua l<mpadas, sa!ram a encontrar#se com o noivo. $incoentre elas eram nscias, e cinco prudentes. %s nscias, ao tomarem assuas l<mpadas, não levaram azeite consigoD no entanto, as prudentes,

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alm das l<mpadas, levaram azeite nas vasilhas. E, tardando o noivo,foram todas tomadas de sono, e adormeceram. ?as, 0 meia#noite, ouviuum grito4 Eis o noivoR /a! ao seu encontro. Então se levantaram todasaquelas virgens e prepararam as suas l<mpadas. E as nscias disseram0s prudentes4 8ai#nos do vosso azeite, porque as nossas l<mpadas

estão#se apagado. ?as as prudentes responderam4 NãoR 2ara que nãonos falte a n"s e a v"s outrasD ide antes aos que o vendem, e comprai#o.E , saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavamapercebidas entraram com ele para as bodasD e fechou#se a porta. 96 ?ateus :. & W &+.7.

Q aprendendo a ouvir a voz de 8eus que saberemos o que ele estáfazendo4 5 $ertamente o /enhor não fará cousa alguma, semprimeiro revelar a seu segredo aos seus servos, os profetas. 5aprendendo a ouviu a voz de 8eus não seremos pegos de surpresaquando da vinda do /enhor.

%o aprendermos a permanecer em $risto, atravs do Esp!rito

/anto, cuidemos tambm de não deixar que o "leo de nossas l<mpadasse esgoteD estejamos, isto sim, vigilantes, aguardando a segunda vindade $risto.

Pivemos numa poca em que a maioria dos crentes do mundointeiro não se dá conta de como vai avan1ada a hora. 2ortanto, imperativo que aprendamos a ouvir a voz de 8eus diariamenteR

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A ImportBnciada Oração em $rupo

uando oramos sozinhos, podemos exercitar apenas nossa fpessoal. ?as quando oramos em grupo, juntamente com os irmãos eirmãs em $risto, o poder de nossa f aumenta em propor1Hesgeomtricas.

?oiss disse ao povo de =srael que um poderia perseguir a mil, edois poderiam fazer dez mil fugirem 6 8t )+. ):.7. o segredo a que

?oiss se referia, um aumento geomtrico e não aritmtico quando doisestivessem juntos, era a presen1a entre eles da Bocha. esus afirmou amesma coisa quando disse aos disc!pulos que onde estivessem dois outrês reunidos em seu nome, a! estaria Ele no meio deles 6 ?; &(. :+. 7.Cnde houver mais de um crente reunindo#se em nome de $risto, alihaverá automaticamente uma manifesta1ão do $orpo de $risto. %ssimpode ser cumprida a promessa do /enhor4 C que ligarmos na terra

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ligado no cu. Esta promessa não foi dada somente a 2edro, mas a todaa comunidade cristã que se reSne pela f.

2assei pela maior prova1ão de minha vida entre os anos de &'T' a&'I). naquela ocasião, achei at que ia afogar#me no mar de angSstiaque me cercou. ;!nhamos come1ado a construir o templo atual, com

capacidade para dez mil pessoas, e ao mesmo tempo um prdio deapartamentos W mas não t!nhamos dinheiro suficiente.% desvaloriza1ão do d"lar provocou uma sria crise econ-mica na

$oria. % crise do petr"leo fez#nos mergulhar ainda mais na recessão.?uitas pessoas de nossa igreja perderam o emprego, e nossa entradacaiu bastante. E em meio a tudo isso, os custos da constru1ãoaumentaram enormemente devido ao aumento da infla1ão. $om osolhos humanos eu s" via uma coisa4 C fracasso.

$omecei a ir orar todos os dias no escuro e Smido porão de nossotemplo inacabado. 2ouco depois, outros vieram orar comigo, e nossasora1Hes, juntas, chegaram ao trono dos cus, e fomos libertos. uando

conclu!mos o templo compreendemos a import<ncia da ora1ão emgrupo. Moi a soma da f de milhares de pessoas que resultou no milagreque hoje se conhece como a maior igreja da hist"ria do cristianismo.

Becentemente, eu me reuni com o 8r. >illF Jraham paraconversarmos e orarmos sobre planos para o trabalho de prega1ão doevangelho no apão. E o 8r. Jraham disse, em %msterdã, Oolanda, que ocristianismo não experimentou um crescimento significativo no apãonestes Sltimos duzentos anos.

Ele me relatou tambm que durante sua Sltima cruzadaevangel!stica em Csa[a, um l!der evanglico do apão lhe disse que oevangelho nunca foi muito claro e relevante para o povo japonês. Ooje

estou orando para que dez milhHes de japoneses dobrem seus joelhos a esus $risto, antes dom fim do sculo. ;oda a minha igreja, unida, estáorando em busca desse objetivo. á estabelecemos um modelo claro, umalvo e um mtodo. $remos ser essa a hora do apão.

8os &:+ milhHes de japoneses, apensas cerca de quatrocentos milsão cat"licos e trezentos mil crentes. % sociedade japonesa bastantesecularizadaD seu objetivo de vida riqueza e poder. C que poderáromper essa resistência contra o evangelho , que já permanece no apãohá centenas de anos % resposta 4 @m grupo de pessoas unidas emora1ão em favor desse pa!s. esus nos deu a seguinte promessa4 5 Emverdade tambm vos digo que, se dois dentre v"s, sobre a terra,

concordarem a respeito de qualquer cousa que porventura pedirem,ser#lhes#á concedida por meu 2ai que está nos cus. 2orque ondeestiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio dele. 56?t &(. &'#:+.7.

No dia de %no#Novo do ano passado, li que oitenta milhHes de japoneses acorreram a templos pagãos para prestarem honra a seus!dolos. =sso revela claramente qual a for1a que está imobilizando ana1ão há tantos anos. uando em nossa igreja oramos pelo apão,

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estamos orando por uma das mais resistentes fortalezas de /atanás.Embora o povo do apão seja muito educado e simpático, a verdade que, sem saber, ainda está preso nas malhas do diabo. $ontudo, creioque 8eus poderoso, e tenho certeza plena de que tudo que ligarmosna terra, em ora1ão, tambm ligado no mundo espiritual, no cu. Nada

impedirá que conquistemos a vit"ria espiritual no apão, por meio daora1ãoR 2or favor, orem conosco pedindo a 8eus um avivamento no apão.

E se aplicarmos a progressão aritmtica da f, isto , se umpersegue mil e dois pHem em fuga dez milhares, então já imaginouquantos dem-nios podemos perseguir pela f, se nossos leitores seunirem aos quatrocentos mil crentes da $oria, para que /atanás sejaimobilizado no apão Em $risto, a vit"ria nossaR %mmR

Obstácu%os à Oração em $rupo

?ateus relata um fato muito importante que mostra muito bemqual o Snico obstáculo 0 f e ao poder espiritual.5 ;endo esus proferido estas 2arábolas, retirou#se dali. E ,

chegando 0 sua terra, ensinava#os na sinagoga, de tal sorte que semaravilhavam, e diziam4 8onde lhe vem esta sabedoria e poderesmiraculosos Não este o filho do carpinteiro Não se chama sua mãe?aria, e seus irmãos ;iago, os, /imão e udas Não vivem entre n"stodas as suas irmãs 8onde lhe vem, pois, tudo isto E escandalizavam#se nele. esus, porem, lhes disse4 Não há profeta sem honra senão nasua terra e na sua casa. E não fez ali muitos milagres, por causa daincredulidade deles9. 6 ?t &). )#(.7.

a incredulidade impediu que toda uma cidade contemplasse opoder do Milho de 8eus, esus $risto. % incredulidade o oposto da f.Ela impede que a f opere, de modo que a f de que necessitamos paraorar com eficiência fica bloqueada.

Cs disc!pulos mostraram incredulidade quando certa vez tentaramexpulsar dem-nios e não conseguiram. 5 Então os disc!pulos,aproximando#se de esus, perguntaram em particular4 2or que motivonão pudemos n"s expulsa#lo E ele lhes respondeu 4 2or causa dapequenez da vossa f. 2ois em verdade vos digo que , se tiverdes fcomo um grão de mostarda, direis a este monte4 passa daqui para acolá,e ele passará, nada nos será imposs!vel. 56 ?t &I. &'#:+. 7.

2ortanto, quando enfrentamos as for1as de /atanás, não podehaver em n"s incredulidade. /e quando estamos orando, permitirmos aincredulidade em nosso meio, ela destruirá a for1a do grupo.

% >!blia que %braão recebeu o poder para gerar =saque. 2orquenão permitiu que seu cora1ão abrigasse incredulidade 6 ver Bomanos *.:+.7.

C livro de Oebreus contm uma advertência para n"s com respeito0 incredulidade. 5 ;ende cuidado, irmãos, jamais aconte1a haver em

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qualquer de v"s perverso cora1ão de incredulidade que vos afaste do8eus vivoD pelo contrário, exortai#vos mutuamente cada dia, durante otempo que se chama Ooje, afim de que nenhum de v"s seja endurecidopelo engano do pecado. 2orque nos temos tornado participantes de$risto, se de fto guardarmos firme at ao fim a confian1a que desde o

princ!pio tivemos. 56 Ob ). &:#&*.7.% incredulidade penetra sorrateiramente no cora1ão do individua,fazendo dele um cora1ão que o escritor de Oebreus qualifica deperverso. %ssim como a f edifica a poder em ora1ão, a incredulidade odestr"i. Q como um c<ncer que precisa ser totalmente extirpado.

2aulo adverte aos crentes de $orinto que não se associem comincrdulos 6 ver : $or!ntios T. &*.7. airo era um pr!ncipe da sinagoga quepediu a esus que fosse 0 sua casa orar por sua filha. uando esus seencaminhava para lá, foi#se ajuntando em torno dele uma grandemultidão que desejava ver o que iria acontecer. @ma mulher que jáhavia gastado todo o seu dinheiro com tratamentos mdicos,

aproximou#se de esus, mas s" conseguiu tocar a ponta de sua roupa.%ssim que ela tocou nele, ficou curada da hemorragia da qual sofriahavia muitos anos. ?as, esus sentindo que dEle sa!ra poder,perguntou4 5 uem me tocou 5 E a hist"ria, narrada em ?arcos ,registra que Ele afinal disse a ela4 5 Milha, a tua f te salvou96v. )*. 7.%ssim que Ele diz isso, um homem chega e diz ao pr!ncipe da sinagogaque sua filha morrera. =mediatamente esus disseD 5 Não temas, crêsomente. 9 6 v. )T. 7. % narrativa atinge seu cl!max, quando esus seaproxima da casa onde a menina morta estava sendo pranteada4$ontudo não permitiu que ningum o acompanhasse, senão 2edro e osirmãos ;iago e oão. $hegando 0 casa do administrante da sinagoga, viu

 esus o alvoro1o, os que choravam e os que pranteavam muito. %oentrar, disse#lhes4 2or que estais em alvoro1o e chorais % crian1a nãoestá morta, mas dorme. E riam#se dele. ;endo Ele, porm, mandado saira todos, tomou o pai e a mãe da crian1a e os que vieram com ele, eentrou onde ela estava.9 6 ?c . )I#*+.7.

Cbservemos que esus teve muito cuidado na escolha das pessoasa quem Ele permitiu que o acompanhassem ao interior da casa. Ele s"queria a seu lado, quando ressuscitasse a menina, os disc!pulos que nãoabrigavam incredulidade. ;ambm não permitiu a presen1a dospranteadores profissionais. % incredulidade deles poderia bloquear a fnecessária 0 realiza1ão do milagre. /e esus tinha toda essa cautela com

rela1ão 0s pessoas que permitia orar a seu lado, será que não devemostê#la tambm2ortanto, de vital import<ncia que impe1amos que a

incredulidade se manifeste em nosso grupo de ora1ão. Em nossa igreja,antes de orarmos, procuramos primeiramente edificar a f dos presentespor meio do estudo b!blico. % Perdade recha1a a incredulidade, e a2alavra de 8eus a verdade. % ora1ão em grupo pode encontrar

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obstáculos pela incredulidadeD mas essa incredulidade pode serremovida em nome de esus $risto, o /enhor.

Embora saibamos que 8eus atende 0s nossas ora1Hesparticulares, o fato que a ora1ão em grupo importante,principalmente quando se trata de imobilizar as for1as de /atanás.

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Q+I'-A PA)-E

A Oração de Poder se5undamenta na A%iança do

an;ue de <esus (risto.

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29A Oração de Poder

2ara que a ora1ão tenha poder para combater as for1as de/atanás, ela precisa ser fundamentada na alian1a do sangue de esus$risto. este o firme fundamento sobre o qual podemos edificar nossaf, a fim de orarmos com eficácia. Não existe outro fundamento b!blicoque possa dar#nos a compreensão necessária e orientar#nos durante os

momentos de prova1ão e dSvida. Nossa compreensão dessa alian1a ede da sua imensa import<ncia para todo crente baseia#se na 2alavra de8eus. ?as antes de entendermos bem como essa alian1a da gra1a ofundamento da ora1ão eficaz, temos que compreender a natureza dela. O 3ue 0 uma a%iança4

@ma alian1a um contrato mStuo, entre duas partes, eprincipalmente entre reis e governantes. %braão fez uma alian1a com%bimeleque 6 Jn :&. :I. 7. osu fez uma alian1a com povo de 8eus 6 s:*. : 7. -natas fez uma alian1a com a casa de 8avi 6 & /m :+. &T 7.%cabe fez uma alian1a com >em#Oadade 6 & Bs :+. )*. 7. %ssim sendo,vemos procurar compreender o que uma alian1a, com base nosregistros b!blicos de contratos ou acordos que deveriam ser respeitados.

  C relacionamento de 8eus com o Oomem tambm tem sidobaseado em alian1as, desde o relacionamento de 8eus com %dão, no jardim do Qden, at o seu relacionamento com a =greja, na Nova %lian1a,ele sempre deixou bem claro quais eram as responsabilidades de cadauma das partes. /e cumprirmos com a nossa parte do acordo, 8euscumprirá a dele. /e quebrarmos o acordo, então as conseqLênciascertas e justas se farão sentir. 2ortanto, nas alian1as de 8eus com ohomem, sempre houve a especifica1ão de princ!pios ou participantes, depromessas ou estipula1Hes mStuas, e condi1Hes espec!ficas.

Os Pactuantes

Na alian1a feita por meio do sangue de $risto, ou Nova %lian1a, aspartes são4 C pr"prio 8eus e a humanidade pecadora. C homem, por

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causa de seu pecado, decaiu da gra1a e do favor de 8eus. 2ortanto, elenão está vivendo em comunhão com seu $riador, e se acha perdido nalama e lodo do pecado. 8eus, motivado por um amor puro, nãomerecido e não provocado pelo homem, enviou seu Snico Milho, esus$risto, a terra, para assumir a forma humana,. C objetivo dele era levar

aqui uma vida perfeita, imaculada, com essa natureza, dando assimuma prova eterna de que o homem foi criado originalmente para viverlivre de pecado. 8epois, Ele pagou o pre1o do pecado humano, a mortena cruz. %travs de sua morte vicária, a ira de 8eus foi aplacada, e ohomem passou a ter acesso a 8eus.

Na alian1a de 8eus com o povo de =srael, o mediador foi ?oiss.Em outras palavras, ?oiss foi encarregado de explicar ao povo asimplica1Hes da alian1a. Na nova alian1a do sangue de $risto, Ele mesmo o mediador, pelo registro que deixou, o qual deve ser seguido pelosbeneficiários do novo acordo. C livro de Oebreus faz uma análise dasduas alian1as, e considera a nova superior 0 primeira, devido 0s

promessas feitas pelo mediador4 8eus executa a palavra, e o homem obeneficiado. $ontudo, se axaminarmos melhor essa alian1a, veremosque ela foi feita realmente entre o 2ai e o Milho. C 2ai prometeu ao Milhouma heran1a e um reino, e cumpriu essa promessa quando ressuscitoua $risto dentre os mortos.

?as 8eus revela, segundo algumas passagens, que a atua1ão de$risto na terra anterior 0 sua venda 6 /almo *+. Oebreus &+, oão &I, eJálatas *. *.7. Essas e muitas outras passagens mostram claramente oplano eterno de 8eus ou o acordo feito entre o 2ai e o Milho, o qualresultou na reden1ão do homem.

As promessas do 5i%@o ao Pai

% parte do Milho no acordo foi a seguinte4&. 2reparar uma morada apropriada e duradoura para 8eus na

terra. C tabernáculo de ?oiss nunca foi realmente um lugarsatisfat"rio, pois apontava para realidades que ainda estavam por vir.8a mesma forma, não eram satisfat"rios os templos erguidos por/alomão e Oerodes. 8eus desejava um lugar de habita1ão cont!nua emStua, para que todos pudessem ver e apreciar sua gl"ria revelada.Então, esus $risto iria preparar sua essa habita1ão, na =greja. 2reparariatambm um $orpo atravs do qual 8eus pudesse realizar seu prop"sito

na terra, e o pr"prio $risto seria a cabe1a desse $orpo. /eria um corpoperfeito e sem mácula, assim como era perfeito o corpo original de%dão. $ontudo, este novo $orpo seria superior, porque seria constitu!dode milhHes de pessoas de todo o mundo, e nunca desobedeceria, já quesua $abe1a era o pr"prio Milho.

:. C Milho iria conceder o Esp!rito /anto a essa nova fam!lia, a=greja, de forma ampla. No passado, o esp!rito já havia se revelado nahumanidade, de forma restrita , fazendo com que alguns homens

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profetizassem, realizassem milagres e revelassem a natureza davontade de 8eus. ?as agora, com esta nova promessa, a Esp!rito seriadado em plenitude, e recebendo o Esp!rito dessa forma, a =greja teriapoder para realizar a vontade de 8eus, não por dever, mas pordelibera1ão pessoal. %lm disso, o Esp!rito poderia reverter os efeitos do

pecado na natureza humana, e sim adornou o $orpo de $risto, dando#lhe beleza, for1a e santidade.). 8epois, Ele voltaria para seu 2ai, e se sentaria com Ele no trono,

intercedendo por aqueles que iriam cumprir sua vontade. %ssimfazendo, o esmagamento da cabe1a de /atanás iria culminar com adestrui1ão do reino dele e com a elimina1ão do mal em toda a terra.

As promessas do Pai ao 5i%@o

&. C 2ai libertaria o Milho do dom!nio da morte. Cutras pessoas já

haviam sido ressuscitadas, mas, mais tarde, haviam morrido de novo.$ontudo, não havia ningum, de %dão at $risto, que tivesse morrido eressuscitado, para não mais morrer. %o ressuscitar a $risto, o 2ai nãoapenas lhe dava vida, mas tambm rompia o poder da morte. 2aulo dizque o poder da morte o maior poder que ainda precisa ser destru!do6 ver & $or!ntios &. :T. 7. %ssim, com a destrui1ão do poder da morte,toda a autoridade foi dada a $risto, no cu e na terra.

:. C 2ai daria a $risto o poder de conceder o Esp!rito /anto aquem Ele quisesse. $om esta autoridade, Ele daria aos membros de seu$orpo a capacita1ão para realizar a vontade do 2ai.

). C 2ai selaria e protegeria todos que viessem a $risto por meio

do Esp!rito /anto. *. C 2ai daria ao Milho uma heran1a constitu!dade pessoas de toda as na1Hes da terra, e seu reino ou dom!nio seriaeterno. . $omo extensãode $risto, o $abe1a, a =greja, seu $orpo, poderia reafirmar, para todos osprincipados e potestades, a eterna e multiforme sabedoria do 2ai, justificando a cria1ão do amor de 8eus, a humanidade, por toda aeternidade.

A condição

% condi1ão para que essa alian1a entre 2ai e Milho se consumasse,

era que o Milho viesse ao mundo, com a forma e natureza humanas, e sesujeitasse as mesma tenta1Hes, sem se estribar em sua natureza divina.E Ele seria vitorioso em todas as provas da mesma maneira que ohomem pode ser vitorioso, isto , pelo poder do Esp!rito /anto. %lmdisso, $risto iria sujeitar#se a passar pela morte, aliás, a vergonhosamorte na cruz. Ele derramaria seu precioso e imaculado sangue, que iriaselar para sempre aqueles que cressem nEle.

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E $risto, como o segundo participante dessa nova e superioralian1a eterna, depois de cumprir todas as suas promessas, e de receberas promessas de 2ai, e satisfazer todas as condi1Hes, estabeleceu oacesso que temos ao 2ai. %travs da ora1ão.

Por 3ue isto 0 importante4Ooje /atanás não tem mais acesso ao 2ai para acusar o homem,

como ele fez no livro de "45 Num dia em que os filhos de 8eus vieram apresentar#se perante

o /enhor, veio tambm /atanás entre eles. Então perguntou o /enhor a/atanás4 8onde vens /atanás respondeu ao /enhor, e disse4 8e rodeara terra, e passear por ela. 2erguntou ainda o /enhor a /atanás4Cbservaste a meu servo " 2orque ningum há na terra semelhante aele, homem !ntegro e reto, temente a 8eus, e que se desvia do mal.Então respondeu /atanás ao /enhor4 2orventura " debalde teme a

8eus %caso não o cercaste com sebe, a ele, a sai casa e a tido quantotem % obra de suas mãos aben1oaste, e os seus bens se multiplicaramna terra. Estende, porm, a tua mão, e toca#lhe em tudo quanto tem, everás se não blasfema contra ti na tua faceR 8isse o /enhor a /atanás4Eis que tudo quanto ele tem está em teu poderD somente contra ele nãoestendas a tua mão. E /atanás saiu da presen1a do /enhor. 5 6o &. T#&:.7.

Esta hist"ria mostra que /atanás tinha acesso ao cu e p-deacusar tanto a 8eus como ao justo ". Ele acusou a 8eus quando afirmouque " s" o servia porque era um homem aben1oado W por W tanto, 8eusnão era justo. E acusou a " porque disse que, se ele perdesse todos os

seus bens, iria amaldi1oar a 8eus. C diabo e sempre foi o grandeacusador.$risto, que viu a queda original do diabo 6 3c &+. &(. 7, revela um

dos aspectos de sua vit"ria na reden1ão quando bloqueia toda apossibilidade de acesso de /atanás ao cu. 5 Então ouvi grande voz docu, proclamando4 %gora veio a salva1ão, o poder, o reino do nosso8eus e a autoridade do seu $risto, pois foi expulso o acusador de nossoirmãos, o mesmo que os acusa de dia, e de noite, diante do nosso 8eus.Eles, pois, o venceram por causa do sangue do $ordeiro o por causa dapalavra do testemunho que deram, e, mesmo em face da morte, nãoamaram a pr"pria vida. 56 %p &+. &&&:.7.

2ortanto, vemos que /atanás não tem mais acesso a 8eus paraacusar seu povo. $ontudo, ele ainda nos acusa, para n"s mesmos, emnossa mente. 8iz#nos que não somos dignos de fazes peti1Hes a 8eus.Está constantemente colocando em nossa mente a idia de que nãotemos acesso ao ;rono da Jra1a, onde podemos receber for1as nashoras de dificuldade. 2ortanto, de vital import<ncia quecompreendamos que a eficácia de nossas ora1Hes está fundamentadana alian1a do sangue vertido por esus $risto na cruz. 2odemos chamar

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o diabo de mentiroso e pai da mentira. 2odemos rejeitar todopensamento que não procede de 8eus. 2odemos imobilizar todamensagem negativa, acusadora e autodepreciativa que vem 0 nossamente, tentando destruir nossa imagem pr"pria. 2odemos fazer isso porcausa do acesso que nos cabe por direito, e que foi adquirido para n"s.

2ortanto, aproxime#se de 8eus com ousadia. uem não exercitaseu direito legal de chegar á presen1a do 2ai, está negando a obraexpiat"ria de $risto no $alvário. Pocê pertence ao grupo seleto e !ntimoao qual foi dado acesso ao ;rono do 2ai. Ele gratuito, mas não barato.=sto , gratuito para n"s, mas custou a $risto sua vida, para quetenhamos esse privilgio. Pocê não quer apropriar#se desse beneficioque por direito lhe pertence, em $risto

% Snica arma que /atanás tem para nos atacar fazer com quenegligenciemos um beneficio que, em $risto, por direito nosso. /euSnico objetivo roubar e destruir. ?as estamos bem conscientes denosso adversário, o diabo, e não nos deixamos iludir com seus artif!cios.

/omos mais que vencedores por meio daquele que nos amou R %mm.

(onc%usão

PrepareCse Para er +sado=

Becentemente, senti uma grande necessidade de jejuar. Embora

minha programa1ão nessa ocasião exigisse que eu poupasse minhasenergias, não pude ignorar a voz 5 tranqLila e suave 9de Esp!rito /anto aorientar#me. Naquela noite não jantei. No dia seguinte, não tomei o caf,e não almocei, pois sabia que tinha de jejuar. 2ela manha, falei em umareunião de pastores, 0 tarde, para o grupo de homens de neg"cio, e 0noite, no 8epartamento de ?issHes. /entia#me bastante esgotado. ?euesp!rito, porm, estava tranqLilo, pois sabia que 8eus estava#me

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orientando. E 0 noite senti que deveria jejuar novamente. ?as por que o/enhor estava#me orientando nesse sentido Eu não o sabia.

No dia seguinte, quando estava orando, disse ao /enhor4 5 2aiquerido, estou 0 tua disposi1ão para aquilo que quiseres. Embora nãosaiba exatamente o que queres que eu fa1a, sei que estou 0 tua

disposi1ãoD estou preparado e pronto a obedecer. 5uando cheguei ao meu gabinete, encontrei ali um casal da igreja, já esperando para falar comigo.

# 2astor $ho, disse a mulher, o rosto mostrando grande tensão,ontem 0 noite nossa filha perdeu parcialmente a vista. Estávamos jantado, e num dado momento, quando pegou a colher, disse que não aestava enxergando. % mãe pegouum len1o para limpar as lágrimas que escorriam pelo seu rosto, depoiscontinuou4

# 8epois ela disse que não estava enxergando as meias e ossapatos. Então corremos com ela para o hospital.

Enquanto ela falava, compreendi de repente por que eu estivera jejuando.

# C que os mdicos disseram =ndaguei.# Eles disseram que ela está com uma inflama1ão do nervo "tico,

e que o nervo mostra sinais de decomposi1ão. %p"s um examecuidadoso, disseram que seu sistema nervoso central paralisado naparte mediana do corpo. Em seguida amãe passou a expor a situa1ão deles.

# Estamos com medo de que nossa filha fique paral!tica, cega eat venha a morrer. Estamos desesperados, 2astor $ho. C que podemos

fazerExpliquei que iria orar pela menina e depois visitá#la no hospital.2ela f pude tranqLiliza#los, pois sabia que o Esp!rito /anto estiverapreparando#me previamente para esta batalha com /atanás.

No dia seguinte, quando entrei no quarto da menina no hospital,fiquei sabendo que ela melhorara um pouco durante a noite, e naqueleinstante, com a f bastante revigorada devido ao jejum, pude orar comgrande ousadia, um mobilizando todas as for1as malignas que tentavamdestruir essa filha de 8eus. Cs mdicos ficaram profundamenteadmirados com a pronta recupera1ão da garota, como resultado daora1ão de f. Ooje, e menina está completamente sã, pela gra1a e

miseric"rdia de 8eus.2or que estou contando esse fato8eus está procurando homens e mulheres que venham constituir

sua for1a#tarefa de emergência para combater as for1as do diabo. CEsp!rito /anto precisa de voluntários que estejam plenamente alerta,sempre que houver uma crise. Eu já disse a ele que deseja fazer partedessa 5 ;ropa de $hoque 5, de voluntários espirituais.

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Estamos vivendo um momento crucial da hist"ria da =greja. Cinimigo sabe que vai avan1ada a hora, e já se posicionou para atacar asfam!lias, igrejas e organiza1Hes cristãs. 8eus nos designou para sermoso sal da terra. /erá que vamos desempenhar nossa responsabilidade, ouiremos ignorar os sinais dos tempos

?eu objetivo ao explanar aqui esses princ!pios b!blicos e ao narraressas experiências pessoais, levar os leitores a come1arem a orar.%inda não tarde demais para come1armos a levar uma vida de ora1ão./e você deseja ver um avivamento, saiba que não houve, não há enunca haverá atalhos para se obter um avivamento. % chave para oavivamento a ora1ão. $ontudo, isso deve come1ar com você e comigo.2ermita que o Esp!rito /anto ateie em sua vida a centelha da f. 8epois,deixe que esta centelha se propague por toda a sua igreja, ocasionandoum incêndio que eventualmente irá envolver sua cidade, seu estado eseu pa!s. E que ele comece agoraR /e não for agora, quando será /enão for com você, com quem ele come1ará /e não come1ar aqui, onde

entãoMa1a comigo a seguinte ora1ão4 5 Esp!rito /anto, enche#me agorade teu poder. Maze#me desejar uma vida de ora1ão. Maze#me ver asitua1ão de grande necessidade que há no mundo, para que eu metorne um voluntário de teu exrcito de ora1ão. 2e1o isso em nome de esus $risto, o /enhor, amm.9