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Roberto César Faria e Silva ORÇAMENTO Aluno: ____________________

ORÇAMENTO...custos de materiais, orçamento da mão de obra direta, orçamento dos custos indiretos de fabricação e orçamento das despesas. Para o acompanhamento e confecção

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Roberto César Faria e Silva

ORÇAMENTO

Aluno: ____________________

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 2

SUMÁRIO

1. CONCEITOS ________________________________________________ 3

2. ORÇAMENTO DE VENDAS ____________________________________ 8

3. GASTOS __________________________________________________ 10

4. ORÇAMENTO DE CUSTOS DOS MATERIAIS DIRETOS ____________ 11

5. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA DIRETA __________ 16

6. ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ________ 21

7. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS _________ 23

8. ORÇAMENTO DAS DESPESAS ________________________________ 24

9. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ORÇADA ___________________ 26

10. FLUXO DE CAIXA ORÇADO _________________________________ 26

11. ORÇAMENTO DE CAPITAL __________________________________ 28

12. BALANÇO PATRIMONIAL PROJETADO _______________________ 31

REFERÊNCIAS _______________________________________________ 32

APÊNDICE __________________________________________________ 33

Apêndice I – Fluxo de Caixa __________________________________ 34

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 3

1. Orçamento Empresarial

Conceito

Pensar o futuro é uma forma das empresas garantirem sua existência, aliar a

perspectiva financeira ao planejamento estratégico é uma forma de garantir os

recursos (R$) para esta existência.

Orçamento Empresarial

A projeção das receitas e despesas deve ser feito baseado no histórico da

empresa/setor ou em alguma pesquisa de mercado, caso contrário isto será um

“chute”, ou seja, não serve para nada.

Histórico

Lunkes (2008) relata que a palavra orçamento surgiu com ao antigos romanos

que usavam uma bolsa de tecido chamada fiscus para coletar impostos. Na

idade média as bolsas da tesouraria do Reino Unido eram denominadas de fisc.

Na frança este termo era conhecido como bougette e entre os anos de 1400 e

1450 tornou-se parte do vocabulário inglês.

“Em meados do século XVIII, o primeiro-ministro levava ao parlamento os planos

e despesas envoltos em uma grande bolsa de couro, cerimônia que passou a

chamar-se de opening of the budget, ou abertura do orçamento” (LUNKES; 2008,

p. 25).

Para o mesmo autor o orçamento só passou a ser foco de estudo no Brasil na

década de 40 e só ganhou destaque empresarial a partir de 1970.

É um planejamento financeiro feito pelas empresas para um determinado

período de tempo onde são projetadas as suas receitas e despesas para

aquele período, sabendo-se assim o lucro estimado.

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 4

Estrutura e Tipos

A estrutura básica de um orçamento é formada pelas projeções financeiras dos

orçamentos individuais de cada unidade da empresa e de um conjunto de

orçamentos para determinado período, abrangendo tanto o impacto tanto das

decisões operacionais quanto das decisões financeiras.

O orçamento global de uma empresa pode ser dividido em orçamento

operacional e orçamento financeiro. O orçamento financeiro é composto pelo

orçamento de capital, orçamento de caixa, balanço patrimonial e demonstrações

de resultado para o exercício.

O orçamento operacional é composto pelas seguintes peças: orçamento de

vendas, orçamento do estoque final, orçamento de fabricação, orçamento de

custos de materiais, orçamento da mão de obra direta, orçamento dos custos

indiretos de fabricação e orçamento das despesas.

Para o acompanhamento e confecção das peças orçamentárias foram

desenvolvidos vários processos, são eles:

Orçamento estático (Budget) é um plano projetado para atender a um nível de

atividade do próximo período; nele elaboram-se todas as peças orçamentárias a

partir da fixação de determinado volume de produção ou vendas, que determina

o volume das demais atividades e setores. O orçamento é considerado estático

quando a administração do sistema não permite nenhuma alteração nas peças

orçamentárias. Uma vez que ele é elaborado ele não muda, fica estático, parado,

permanece sem alterações desde seu princípio. Esse tipo de orçamento não se

ajusta a mudanças.

Orçamento flexível surgiu para solucionar o problema do orçamento estático.

Em vez de determinar um único volume de produção ou vendas, ou volume de

atividade setorial, a empresa admite que este volume se encontre dentro de uma

faixa. Envolve a projeção dos dados das peças orçamentárias em vários níveis

de atividade, é realizada uma distinção entre custos fixos (que são orçados da

maneira tradicional) e variáveis (que seguem o volume de vendas). Neste são

aproveitados os conceitos de margem de contribuição, ponto de equilíbrio e

margem de segurança. O orçamento flexível é um conjunto de orçamentos que

podem ser ajustados a qualquer nível de atividades

Orçamento ajustado (Forecast) É um conceito de orçamento derivado do

orçamento flexível, é um segundo orçamento, que passa a vigorar quando se

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 5

modifica o volume ou nível de atividade inicialmente planejado, para outro nível

decorrente de um ajuste de plano; é o ajuste efetuado nos volumes planejados

dentro do conceito de orçamento estático ou inicial. A palavra forecast é usada

para designar dois conceitos: o de orçamento ajustado; e de previsão até o final

do período orçado (soma dos dados reais mensais já acontecidos no período

mais os dados restantes do orçamento a cumprir).

Sempre que houver necessidade de ajustar os volumes planejados para outro

nível de volume, convém refazer o orçamento com as novas quantidades, o qual

é chamado de orçamento ajustado, contrapondo se ao primeiro, que seria

denominado orçamento original.

Orçamento contínuo Também conhecido como Rolling Budgeting ou Rolling

Forecasting. Esses termos podem ser traduzidos como orçamento contínuo e

projeção contínua. São conceitos recentes sobre o orçamento, sempre com o

objetivo de tornar esse instrumento de planejamento e controle flexível e retirar

dele o caráter estático. Fundamentalmente, sob esses conceitos, a cada período

em que o orçamento ou projeção é realizado, orça-se ou projeta-se mais um

período futuro, sempre mantendo em orçamento ou projeção uma quantidade

igual de períodos.

Enfatiza a revisão contínua, removendo-se os dados do mês concluído e

acrescentando-se dados orçados para o mesmo mês seguinte. Este método

orçamentário é ocorre mais frequentemente nas empresas.

Orçamento de Base Zero (OBZ) envolve a projeção dos dados como se as

operações estivessem começando da estaca zero. A empresa rediscute a

necessidade de cada uma de suas atividades a durante a elaboração do

orçamento, consiste em questionar cada gasto, cada estrutura, buscando

verificar a sua real necessidade. Os gestores estimam e justificam os valores

orçados como se a empresa estivesse iniciando suas operações. Concluído a

definição da necessidade da atividade, é realizado um estudo, partindo do zero,

de quanto deveria ser gasto para a estruturação e manutenção daquela atividade

e quais seriam suas metas e objetivos. É a aplicação dos conceitos de

reengenharia de processos de negócio ao orçamento.

Orçamento por atividades (ABM/ABC) surgiu como uma extensão do Custeio

Baseado em Atividades (Activity Based Costing ou ABC) da Gestão Baseada em

Atividades (Activity Based Management ou ABM) em sentido mais amplo.

Envolve a projeção dos recursos nas atividades e o uso de direcionadores para

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 6

estimar e controlar os resultados. O orçamento por atividades usa a informação

sobre os direcionadores no planejamento e no processo de avaliação.

Os direcionadores de custos seriam considerados, para fins de orçamento, como

os dados variáveis, podendo-se, então, elaborar orçamentos para cada

atividade, mesmo que tradicionalmente de gastos indiretos, com o conceito de

orçamento flexível por atividade.

Orçamento Beyond Budgeting é o conceito mais refratário à utilização do

orçamento tradicional. Admite apenas os conceitos de projeção e rolling forecast.

Considera o orçamento tradicional desnecessário e até prejudicial, substituindo-

o pelo uso de metas. É um modelo de gestão sem orçamentos.

Orçamento matricial parte do orçamento de base zero e defende ainda o

controle cruzado de gastos e receitas, o orçamento é analisado através de linha

e coluna de forma a controlar melhor os gastos da organização. Cada gestor

presta contas ao seu superior hierárquico e outro gestor responsável para itens

de seu orçamento. É mais participativo, estimula o conhecimento detalhado dos

gastos e a definição de metas mais justas e desafiadoras. É o mais recente

dentre os processos orçamentários.

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 7

Objetivos do Orçamento

O objetivo principal do orçamento empresarial é servir de controle empresarial,

é por meio deste que o gestor consegue acompanhar se os fatos financeiros

estão ocorrendo conforme esperado.

Estrutura Orçamentária

Figura 1: Estrutura Orçamentária Fonte: Adaptado de LUNKES, 2008.

Orçamento de Vendas / Receita (2)

Orçamento dos Custos

dos Materiais diretos (4)

Orçamento dos custos

Indiretos de Fabricação (6)

Orçamento dos custos de

Mão-de-Obra Direta (5)

Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos (7)

Orçamento das Despesas (8)

Demonstração de Resultado Orçada (9)

Orçamento de

Capital (11)

Orçamento de

Caixa (10)

Balanço Patrimonial

Orçado (12)

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 8

2. ORÇAMENTO DE VENDAS

O orçamento de vendas serve para estimar as receitas que a empresa terá no

período orçado. As receitas é a somatória da receita de cada produto ou serviço

Esta estimativa pode ser baseada em uma série de fatores, juntos ou

isoladamente, fatores como:

O histórico da empresa;

Pesquisa de Mercado;

Planejamento estratégico;

Capacidade produtiva; etc.

Exercício

A indústria de enlatados Bonalata Ltda. produz ervilha, milho e sardinha em

conserva. Suponha que você é o responsável pelo orçamento operacional e que

deverá elaborar o orçamento de vendas e o fluxo de caixa para os meses de

Outubro, Novembro e Dezembro de 2013. Para isto, você contará com as

seguintes informações:

Conforme o gerente de vendas, o preço praticado pela empresa é de R$ 2,16 a

ervilha, R$ 2,38 o milho e R$ 3,72 a sardinha. E a política de vendas é 50% de

entrada e o restante em 30 e 60 dias.

O departamento de Marketing relatou que após ampla pesquisa as projeções de

demanda em latas são:

Produto Outubro Novembro Dezembro

Ervilha 23.000 26.000 31.000

Milho 38.000 42.000 51.000

Sardinha 12.000 13.000 18.000

Elabore um orçamento de vendas e o Fluxo de Caixa Orçado (p. ) destas

receitas.

RECEITA = PREÇO DE VENDA X QUANTIDADE VENDIDA

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 9

Outubro

Produto Preço Unitário Quantidade Receita

Ervilha

Milho

Sardinha

Total

Novembro

Produto Preço Unitário Quantidade Receita

Ervilha

Milho

Sardinha

Total

Dezembro

Produto Preço Unitário Quantidade Receita

Ervilha

Milho

Sardinha

Total

Total do Período

Produto Receita

Ervilha

Milho

Sardinha

Total Geral

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 10

3. GASTOS

Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja,

desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em:

Custos: Todo desembolso ligado a produção (Ex.: Compra de Matéria Prima).

Despesa: É o desembolso financeiro que não está ligado a produção (Ex.:

Pagamento do Vendedor)

Estes também podem ser classificados como:

Variáveis: Que varia em função da quantidade produzida/vendida (Ex.: Matéria

Prima).

Fixos: Não de não varia em função da produção (Ex.: Aluguel).

Direto: Que se consegue alocar a cada produto (Ex.: Matéria Prima).

Indireto: Para alocar a algum produto deve-se usar alguma base de rateio (Ex.:

Salário do Supervisor da Produção).

Como podemos perceber a Matéria Prima é um custo direto e variável.

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 11

4. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS MATERIAIS DIRETOS

É a parte do orçamento que calcula o custo dos materiais usados na fabricação

de um determinado produto (insumos, embalagem, etc.).

Exercício (Continuação)

O Departamento de Produção relatou os produtos/insumos que as matérias-primas são consumidas por cada produto na seguinte proporção:

Matéria-prima Ervilha em

conserva

Milho em

conserva

Sardinha em

conserva

Ervilha (g) 180 g - -

Milho (g) - 180 g -

Sardinha (g) - - 180 g

Sal (g) 10 g 10 g 10 g

Água (ml) 110 ml 100 ml 100 ml

Lata

(embalagem)

1 unidade 1 unidade 1 unidade

O departamento de compras informou que o pagamento do fornecedor é metade a vista e o restante com 30 dias e o valor de cada item está na tabela seguinte:

Matéria-prima Custo

Ervilha (g) R$ 3,15/kg

Milho (g) R$ 4,20/kg

Sardinha (g) R$ 8,14/kg

Sal (g) 2,05/kg

Água (ml) R$ 0,25/litro

Lata – Milho e Ervilha (embalagem) R$ 0,04/unidade

Lata – Sardinha (embalagem) R$ 0,06/unidade

Elabore um orçamento dos custos com matéria prima e complete o fluxo de caixa

(Anexo I).

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Professor: Roberto César Faria e Silva Página 12

Outubro

Matéria-prima

Ervilha

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B / 1000 )

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Ervilha (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

Matéria-prima

Milho

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B /

1000)

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Milho (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

Matéria-prima

Sardinha

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B /

100 )

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Sardinha (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 13

Novembro

Matéria-prima

Ervilha

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B / 1000 )

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Ervilha (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

Matéria-prima

Milho

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B /

1000)

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Milho (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

Matéria-prima

Sardinha

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B /

1000)

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Sardinha (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 14

Dezembro

Matéria-prima

Ervilha

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B / 1000 )

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Ervilha (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

Matéria-prima

Milho

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B /

1000)

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Milho (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

Matéria-prima

Sardinha

A - Consumo

por unidade (g)

B - Quantidade Consumida

C - Consumo

Total (Kg) - ( A x B /

1000)

D - Custo do Kg

E - Custo total da Matéria Prima (CxD)

Sardinha (g)

Sal (g)

Água (ml)

Lata (embalagem)

Total:

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 15

Custo da Matéria prima de cada produto

Outubro Novembro Dezembro TOTAL

Lata de Ervilha

Lata de Milho

Lata de Sardinha

TOTAL GERAL

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 16

5. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA DIRETA

A mão-de-obra direta (MOD) é aquela que se pode atribuir a cada produto, ou

seja, consiste na definição do tempo gasto na fabricação de cada produto. Após

definido o tempo gasto na produção de cada produto multiplica-se o valor da

mão-de-obra por este tempo.

Ex: Um trabalhador custa R$ 5,00 a hora e gasta 2 hora para fabricar um produto.

O custo da MOD é R$ 10,00 (5 x 2).

Exercício (Continuação)

Para atender a esse volume de produção, a empresa conta com departamentos

de almoxarifado, produção e embalagem/expedição. As outras funções são

desempenhadas pelo departamento administrativo.

O custo com mão-de-obra direta é diretamente proporcional ao tempo gasto por

unidade e seu custo por hora médio (já incluídos todos os encargos e provisões)

será conforme o quadro abaixo:

Departamento Gasto por Unidade de cada produto

Tempo (Minutos) Custo (por Hora)

Almoxarifado 00:05 R$ 2,15

Produção 00:06 R$ 4,55

Embalagem/expedição 00:02 R$ 2,95

Elabore um orçamento dos custos de mão-de-obra direta e complete o fluxo de

caixa (Anexo I).

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 17

Outubro

Item Ervilha Milho Sardinha

Almoxarifado

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Montagem

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Embalagem/Expedição

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Custo Total

Total Geral

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 18

Novembro

Item Ervilha Milho Sardinha

Almoxarifado

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Montagem

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Embalagem/Expedição

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Custo Total

Total Geral

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 19

Dezembro

Item Ervilha Milho Sardinha

Almoxarifado

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Montagem

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Embalagem/Expedição

(x)Tempo por unidade (horas)

(x) Custo por hora

(x) Quantidade Produzida

(=) Custo total

Custo Total

Total Geral

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 20

Total

Item Ervilha Milho Sardinha

Almoxarifado

Montagem

Embalagem/Expedição

Custo Total

Total Geral

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 21

6. ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO

Os custos indiretos de fabricação (CIF) são aqueles custos que são difícil de

serem associados diretamente à algum produto, e que para isto necessitam de

algum critério de calculo (rateio).

A definição do método de rateio é algo difícil. Pois alguns custos podem assumir

os mais variados critérios; e em alguns casos a mensuração deste critério pode

ser algo difícil para a empresa.

Ex.: Aluguel da Fábrica (200 m2), a área de fabricação do produto A é de 50 m2,

neste caso é só dividir o valor do aluguel pelo tamanho da fábrica e multiplicar

pela área.

No entanto existem casos que a mensuração não é tão simples:

Ex.: Uma empresa de construção que tem um engenheiro para cuidar de 5 obras,

o critério de rateio seria o tempo; mas como mensurar o tempo que ele fica em

cada obra? E o tempo de deslocamento entre as obras?

Exercício (Continuação)

A empresa já levantou os seguintes custos indiretos de fabricação mensais:

Salários da supervisão: R$ 5.250,00

Energia elétrica / Água: R$ 570,00 pagos no mês seguinte

Despesas de manutenção: R$ 1.855,50 pagos no próprio mês

O critério de rateio para distribuição dos custos indiretos por produto é o de sua

proporção em relação ao seu faturamento.

Elabore um orçamento dos custos indiretos de Fabricação e complete o fluxo de

caixa (Anexo I).

Item de custo Total

Salários da supervisão

Energia / Agua

Despesas de manutenção

Total Mensal:

Total do Período:

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 22

Produto Critério de rateio (%) Outubro

Ervilha

Milho

Sardinha

Produto Critério de rateio (%) Novembro

Ervilha

Milho

Sardinha

Produto Critério de rateio (%) Dezembro

Ervilha

Milho

Sardinha

Produto Total

Ervilha

Milho

Sardinha

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Orçamento

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7. ORÇAMENTO DO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS

A apuração do custo dos produtos vendidos envolve a soma de todos os custos,

é a soma dos Custos dos Materiais direto + Custos de MOD + CIF.

Exercício (Continuação)

Elabore um orçamento dos custos de mão-de-obra direta e complete o fluxo de

caixa (Anexo I).

Custo do Produtos Vendidos

Item Ervilha Milho Sardinha

Orçamento de matérias-primas

Mão-de-Obra direta

Custo indireto de fabricação

Total

Total Geral

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Orçamento

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8. ORÇAMENTO DAS DESPESAS

As despesas são gastos que não estão ligados a produção, mas, normalmente

são necessárias para o funcionamento da empresa.

Exercício (Continuação)

As despesas vinculadas ao departamento administrativo mensais são:

Salários administrativos: R$ 29.000,00

Outras despesas: R$ 15.000,00 pagas no próprio mês

Comissão: 1% sobre as vendas realizadas no mês (despesas de vendas).

Elabore um orçamento das despesas e complete o fluxo de caixa (Anexo I).

Despesas Fixas

Salários administrativo

Outras despesas

Total Mensal:

Total Período

Despesas Variáveis

Comissão (Outubro)

Comissão (Novembro)

Comissão (Dezembro)

Total Geral:

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 25

9. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ORÇADA

A demonstração de resultado orçada é uma projeção da DRE, no entanto

enquanto uma faz o planejamento do que poderá acontecer a outra é realizada,

mostra o que aconteceu.

É importante para o gestor financeiro acompanhar o seu planejamento

(orçamento).

Exercício (Continuação)

Monte a demonstração de resultado orçada para a empresa Bonalata Ltda e

compare com o realizado.

DRE

Item Orçado Realizado Diferença Diferença

%

Receita operacional R$ 590.750,00

(-) Custo dos produtos vendidos (CPV)

R$ 472.318,00

(=) Lucro Bruto R$ 118.432,00

(-) Despesas operacionais

R$ 105.912,00

(=) Lucro Operacional R$ 12.520,00

(-) Imposto de Renda (IR)

R$ 1.878,00

(=) Lucro Líquido R$ 10.642,00

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 26

10 ORÇAMENTO DE CAIXA

O Orçamento de Caixa é uma ferramenta gerencial utilizada para se acompanha

a movimentação financeira de uma empresa, seja ela considerada um

empreendimento de pequeno, médio ou grande porte ou até mesmo um modesto

empreendimento local, loja física ou virtual.

Em resumo, pode-se dizer que o empreendimento que envolve entrada e saída

de dinheiro, precisa ter um fluxo de caixa. Ele é essencial para o controle

monetário e deve registrar de forma detalhada os ganhos e, consequentemente

os gastos, de forma disciplinada com a menor margem de erro possível.

Para que esse processo seja eficaz, é importante registrar todas as receitas e

despesas independente do seu nível de significância.

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 27

FLUXO DE CAIXA

Itens Outubro Novembro Dezembro TOTAL DO

ANO Janeiro Fevereiro

EXERC. SEG.

Saldo Inicial

Venda `Vista

Venda com 30 dias

Venda com 60 dias

Total das Entradas

Compra à vista

Compra com 30 dias

Máquinas

Equipamentos de Informática

Móveis e Utensílios

Veículos

Salário da Produção

Salário da Supervisão

Energia Elétrica/Agua

Despesas de Manutenção

Salário Administrativo

Outras Despesas

Comissão de Vendas

Total das Saídas

Total (Entrada - Saída)

Saldo Final

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Orçamento

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11 ORÇAMENTO DE CAPITAL

Orçamento de capital é o processo em que as empresas avaliam, classificam e

selecionam investimentos de longo prazo que envolvem grande volume de

capital.

Tal processo visa quantificar os recursos a serem empregados e mensurar os

riscos envolvidos em cada alternativa de investimento, com o objetivo de analisar

se o investimento vai obter retorno e se vai aumentar ou reduzir a riqueza da

empresa.

Basicamente, o orçamento de capital visa responder dois questionamentos:

– O projeto de investimento é atrativo, isto é, tal projeto cria valor para a

empresa?

– Dentre as opções de investimento disponíveis, qual (is) devo escolher?

Continuação do Exercício

Podemos perceber que o Fluxo de Caixa Orçado apresentou saldo final negativo,

porém, esta situação é considerada inadequada para a gestão da empresa.

Sendo assim, faz-se necessário complementar com o Orçamento de Capital

(Capital de Giro).

O administrador se dirigiu ao Banco XX no mês de outubro e realizou um

empréstimo no valor de R$ 170.000,00 com taxa de juros de 1,5% a.m. (Tabela

Price), para ser pago em 12 vezes, sendo a primeira no mês seguinte.

Pede-se:

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 29

- Montar a Tabela Price;

Sistema Price

Mês Juros Amortização Prestação Saldo

0 Financiamento

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

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Orçamento

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- Refazer a Demonstração de Resultado do Exercício incluindo a despesa

financeira;

DRE

Item Orçado

Receita operacional

(-) Custo dos produtos vendidos (CPV)

(=) Lucro Bruto

(-) Despesas operacionais

(=) Lucro Operacional

(-)Despesa Financeira (Juros)

(=) Lucro Antes do IR

(-) Imposto de Renda (IR 15%)

(=) Lucro Líquido

- Refazer o Fluxo de caixa incluindo o orçamento de capital (Anexo).

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Orçamento

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12 BALANÇO PATRIMONIAL PROJETADO

Balanço Patrimonial é um relatório que demonstra de maneira clara e precisa a

situação financeira de uma empresa. Para isso, são considerados todos os ativos

e passivos de um negócio, ou seja, seus bens, dívidas e lucros.

Considera-se para efeito deste estudo que a empresa está começando suas

atividades na data de início de projeção do orçamento empresarial com capital

social inicial no montante de R$ 700.000,00.

BALANÇO PATRIMONIAL PROJETADO

Ativo Circulante Passivo Circulante

Ativo não Circulante Passivo não Circulante

Patrimônio Líquido

Ativo Total Passivo Total

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Orçamento

Professor: Roberto César Faria e Silva Página 32

REFERÊNCIAS

CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento Empresarial: Teoria,

Prática e Novas técnicas. São Paulo: Atlas, 2011.

FORTUNA, Eduardo - Mercado Finaneiro produtos e serviços. 13 e.. Rio de Janeiro - Qualitymark 1999.

KENSKI. Antônio Carlos Coimbra. Manual de Orçamento na empresa. São Paulo: LTr, 1981.

LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2008

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003

MORAES, Jose Rabello; SA, Carlos Alexandre. O orçamento Estratégico: uma visão empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial – Manual de Elaboração – Ed. Atlas – 2.002.

SÁ, Carlos Alexandre. MORAES, José Rabello de. O orçamento estratégico- uma visão empresarial. Rio de Janeiro - Qualitymark, 2005.300p.

SHCUBERT, Pedro. Orçamento Empresarial Integrado: metodologia, elaboração, controle e acompanhamento. 3 ed. Rio de Janeiro. Editora Freitas Bastos, 2005.

Welsch. Glenn Albert. Orçamento Empresarial. 4 ed. Sao Paulo. Atlas 1983.

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Orçamento

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APÊNDICES

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Orçamento

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FLUXO DE CAIXA

Itens Outubro Novembro Dezembro TOTAL DO

ANO Janeiro Fevereiro EXERCÍCIO SEGUINTE

Saldo Inicial

Venda Á Vista

Venda com 30 dias

Venda com 60 dias

Empréstimo

Total das Entradas

Compra à vista

Compra com 30 dias

Máquinas

Equipamentos de Informática

Móveis e Utensílios

Veículos

Salário da Produção

Salário da Supervisão

Energia Elétrica/Agua

Despesas de Manutenção

Salário Administrativo

Outras Despesas

Comissão de Vendas

Prestação

Total das Saídas

Total (Entrada - Saída)

Saldo Final

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