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Orçamento Participativo Jovens Filipa Biel 17 de Maio de 2012 MD9.46/1 www.in-loco.pt

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Orçamento Participativo Jovens

Filipa Biel

17 de Maio de 2012

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OPCJ – O CASO DE S. B. ALPORTEL

� Surge no âmbito do OP (adultos) e de candidatura (2006)ao Programa Escolhas;

� Pretende:

• Criar um espaço formal de diálogo entre os jovens eos atores políticos locais;

• Reforçar o protagonismo juvenil na vida comunitária;

• Compreender o papel dos poderes políticos, o seupotencial e fragilidades;

• Contribuir para a criação uma cidadania juvenilinformada e crítica, com potencial de intervenção navida dos seus territórios.

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Ciclo de OPCJ S. B. Alportel

� Metodologia testada e consolidada de participação na

discussão e definição das prioridades de investimento;

� Metodologia de mobilização e intervenção

comunitária;

� Metodologia é disseminável. É uma proposta flexível e

ajustável a diferentes realidades institucionais e

territoriais.

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Ciclo de OPCJ S. B. Alportel

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1ª FASE – PREPARAÇÃO DO PROCESSO

A fase de preparação do processo prevê

diferentes ações:

� Reuniões preparatórias;

� Criação/revisão da metodologia;

� Definição territorial, orçamental e temporal;

� Enquadramento normativo;

� Formação de técnicos envolvidos;

� Divulgação do processo.

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2ª FASE – APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

E ANÁLISE TÉCNICA

A fase da APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS E ANÁLISE

TÉCNICA prevê :

� Realização de 4 sessões por turma;

� 1ª sessão - enquadramento na temática, introdução de

conceitos - democracia e modelos de representação,

orçamento, economia familiar, receitas, despesas de

financiamento e investimento, competência do sector

público (poder central e local) e privado;

� Elaboração do exercício prático “orçamento da família

Silva”.

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2ª FASE – APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

E ANÁLISE TÉCNICA

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2ª FASE – APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

E ANÁLISE TÉCNICA

� Na 2ª sessão os alunos apresentam as suas propostas;

� As propostas e projetos devem

obedecer aos critérios gerais

estabelecidos nas Normas de

Participação do OP.

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2ª FASE – APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

E ANÁLISE TÉCNICA

� Eleição do delegado e delegada do OPCJ;

� Análise técnica das propostas.

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2ª FASE – APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

E ANÁLISE TÉCNICA

CRITÉRIOS GERAIS DAS PROPOSTAS

• Devem ser apresentadas nas sessões, em contexto de aulanão sendo consideradas as propostas entregues por outra via;

• Devem sempre enquadrar-se nas áreas temáticas decompetência da autarquia;

• Devem ser específicas, bem delimitadas na sua execução e, sepossível, no território, para uma análise e orçamentaçãocorreta;

• Podem ser apresentadas de forma oral, escrita, em sistemaáudio e/ou vídeo ou outro;

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2ª FASE – APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

E ANÁLISE TÉCNICA

• Em caso do processo ser deliberativo, não serãoconsideradas propostas ou projetos que configurempedidos de apoio ou venda de serviços a entidadesconcretas, que se verifiquem exceder o montante de xeuros (a definir) ou o prazo de x anos para a suaexecução (consoante o período de mandato doexecutivo municipal), que contrariem ou sejamincompatíveis com planos e projetos municipais, quesejam relativas à cobrança de receita e funcionamentointerno da autarquia ou que sejam demasiadoabrangentes ou genéricas.

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2ª FASE – APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

E ANÁLISE TÉCNICA

� Na 3ª sessão são devolvidas as propostas, após análise técnica

por parte do conselho executivo

da escola e serviços municipais;

� Esta devolução deverá promover

a reflexão sobre as propostas e

gerar debate;

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� O resultado da análise técnica deverá permitir a organizaçãodas propostas em dois grandes grupos: as que são dacompetência da autarquia e as que não são.

3ª FASE – DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES

A fase da DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES prevê :

� Realização de 3 reuniões com os delegados com objetivo

de apoiar a criação de um documento único com as

propostas e de um vídeo ilustrativo e trabalhar o modo

de apresentação das propostas;

� Se o processo for deliberativo, os delegados são ainda

responsáveis pela criação da Ficha Técnica do projeto

vencedor da sua turma a apresentar, em Assembleia de

OPCJ, para posterior decisão através de voto secreto.

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3ª FASE – DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES

� 1ª sessão - Apresentação de todas as propostas eelaboração de um documento único emPowerPoint com todas as propostas das turmasenvolvidas;

� Elaboração das Fichas Técnicas dos projetosselecionados pelas turmas a votação.

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3ª FASE – DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES

� 2ª sessão - Preparação das visitas ao terreno para

recolha de imagens;

� Visita aos locais para recolha de imagens (os

alunos deverão ser acompanhados pela equipa do

OPCJ).

� 3ª sessão - Preparação da Assembleia Geral do OPCJ (preparação e ensaio das apresentações a realizar pelos delegados).

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3ª FASE – DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES

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3ª FASE – DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES

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4ª FASE – APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO

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� Realização da Assembleia Geral de OPCJ, com a

participação dos alunos das turmas envolvidas,

dos professores envolvidos e outros interessados,

pela Equipa OPCJ, o conselho executivo da escola

e o executivo municipal.

4ª FASE – APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO

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PROTOCOLO DA ASSEMBLEIA GERAL DE OPCJ

� Abertura dos trabalhos por parte do Senhor Presidente da

autarquia;

� Apresentação de uma síntese do trabalho realizado e das

diferentes fases do processo por parte da equipa do OPCJ;

� Apresentação, por parte dos delegados, das propostas ao

Executivo (dimensão consultiva) em formato PowerPoint e

vídeo;

� Resposta do Executivo relativamente às propostas

apresentadas;

4ª FASE – APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO

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PROTOCOLO DA ASSEMBLEIA GERAL DE OPCJ

� Apresentação dos projetos das turmas (dimensão

deliberativa);

� Debate entre os participantes;

� Votação dos projetos com recurso a um boletim de voto

criado para o efeito;

� Finalização da sessão pública de OPCJ.

4ª FASE – APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO

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4ª FASE – APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO

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4ª FASE – MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

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� Este trabalho é contínuo e transversal a todo o processo.

� Conta com a participação de todos os intervenientes epermiti perceber os pontos fortes e fracos do processo, nosentido de introduzir melhorias no ciclo de participação.

Esta fase contempla:

� Aplicação dos inquéritos por questionário a todos os alunosque participaram no processo;

� Análise dos dados.

� Avaliação, em sede de reuniões, aos elementos da autarquia eescola envolvidos.

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A criança não é um recipiente que devemos encher, mas um fogo que devemos atear.

Montaigne