ORDEM DA ARMADA · Louvo o Contra-almirante Médico Naval, NII 10084, ... eficiência, sem nunca descurar os normativos éticos e deontológico que rege as ciências da

MARINHA

ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 48 - 19 de outubro de 2016

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

Louvores, Condecorações e Prémios 1

Exonerações e Nomeações 17

Legislação 20

Actos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada 21

Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 22

Outros Actos Internos 24

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

------- Louvor n.º 440/2016, do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas:

LOUVO O CONTRA-ALMIRANTE MÉDICO NAVAL, NII 10084, JOSÉ DE GOUVEIA DE

ALBUQUERQUE E SOUSA.

Louvo o Contra-almirante Médico Naval, NII 10084, José de Gouveia de Albuquerque e

Sousa, pela forma altamente honrosa e dedicada como desempenhou as funções de Diretor

do Hospital das Forças Armadas (HFAR), entre 30 de junho de 2014 e outubro de 2016.

Durante este exigente e complexo período, da reforma da Saúde Militar e da sua rede

hospitalar, com a criação do HFAR na tutela do Chefe do Estado-Maior-General das Forças

Armadas, sendo o primeiro Diretor do HFAR, o Contra-almirante Albuquerque e Sousa

abraçou este projeto com abnegação, responsabilidade e sentido do dever. Oficial General

detentor de sólida formação militar e humana, utilizou de forma altruística o prestígio e o

respeito que granjeou enquanto clínico, para projetar o HFAR inclusivamente junto das

comunidades médicas nacional e estrangeira.

No decurso do exercício das suas funções, teve um papel ativo e decisivo na resolução

dos problemas com que o hospital se vê frequentemente confrontado, na promoção e

organização de reuniões científicas, na criação de um espírito de corpo nas diversas classes

de profissionais que integram o hospital, na promoção da sua interoperabilidade

harmoniosa, para a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos utentes do HFAR.

Merece também referência a exigente coordenação da participação dos profissionais de

saúde em missões de carácter operacional dentro e fora do país, contribuindo para o

prestígio e sucesso das Forças Nacionais Destacadas, à luz de critérios de eficácia, de

eficiência, sem nunca descurar os normativos éticos e deontológico que rege as ciências da

vida em geral e a medicina em particular.

Pelas razões expostas, é com profundo agrado e da mais elementar justiça que faço

público reconhecimento do extraordinário desempenho e relevantes qualidades evidenciadas

pelo Contra-almirante Albuquerque e Sousa, que qualifico de extraordinários, relevantes e

distintos, considerando que da sua ação resultou honra e lustre para as Forças Armadas e

para Portugal.

3 de outubro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Artur

Pina Monteiro, General.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 201, de 19 de outubro de 2016, pelo Ministério da Defesa Nacional - Estado-Maior-General das Forças Armadas).

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 31 de agosto de

2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 22 de setembro de

2015, pelo 22984 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO JORGE DA CONCEIÇÃO LOPES,

Comandante da Esquadrilha de Helicópteros, ao 22890 Capitão-tenente VÍTOR JAIME

MATOS SILVA, o qual se publica:

Encontra-se atualmente a prestar serviço na Esquadrilha de Helicópteros o 22890

Capitão-tenente VÍTOR JAIME MATOS SILVA, a desempenhar o cargo de Chefe do Gabinete

de Formação em Operações do Centro de Instrução de Helicópteros e Instrutor de Tática de

Helicópteros, cargos que exerce desde 2012.

Ao longo da sua carreira como piloto do Lynx Mk95, o CTEN MATOS SILVA tem vindo a

receber os mais rasgados elogios e reconhecimento por parte dos diversos comandantes de

unidades navais por onde tem embarcado e, também, pelo comando da Esquadrilha de

Helicópteros, que lhe atribuiu um louvor em 2011.

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No seu cargo atual, como Chefe do Gabinete de Formação em Operações do Centro de

Instrução de Helicópteros, tem vindo a desenvolver um processo de renovação da formação

dos cursos ministrados pelo seu Gabinete que em muito tem contribuído para uma franca

melhoria da qualidade da formação e de otimização de recursos humanos e materiais, dos

quais se destaca a criação do Curso de Aperfeiçoamento em Operação da Metralhadora

M3M, de Aperfeiçoamento em Instrutor de Recuperador-Salvador e a reformulação do Curso

de Aperfeiçoamento Operacional para Pilotos de Helicóptero Lynx Mk95, com a integração

do simulador de voo de Lynx nos vários módulos deste curso.

Sendo Instrutor de Tática, foi o responsável pelo desenho dos cenários táticos do novo

simulador de voo. O realismo que imprimiu a estes cenários aliado ao seu empenho pessoal

em garantir a execução das perícias táticas da Diretiva de Treino, em muito contribuíram

para recuperar e manter num nível aceitável de proficiência o desempenho das tripulações

nesta área, que foram degradadas por vicissitudes conjunturais tais como a redução de

exercícios navais e a inexistência de treino ASW com sonar em ambiente real.

Pelos seus conhecimentos e capacidades tem sido frequentemente responsabilizado

pela elaboração de doutrina tática relacionada com o emprego dos helicópteros. Destas

destaca-se a sua participação nos grupos de trabalho para a revisão da IONAV 8000 -

Padrões de Prontidão, entre 2011 e 2012; IONAV 115 - Operações de Abordagem, entre

2013 e 2014 e num documento do CITAN sobre ações de pirataria, em 2012.

Desde 2012, tem-se constituído como um projeto fulcral para o Centro de Instrução de

Helicópteros e para a Marinha, a edificação de um novo simulador de abandono de aeronave

em imersão (dunker). Pela sua reconhecida capacidade de organização e empenho nas suas

tarefas, o CTEN MATOS SILVA foi designado como gestor deste exigente projeto. Não

existindo know-how específico na Marinha relativo aos requisitos operacionais deste tipo de

equipamento, o CTEN MATOS SILVA desenvolveu um trabalho aprofundado de investigação

e de consulta junto a outros operadores de referência, que lhe permitiu criar um processo

de certificação dos procedimentos extremamente robusto e seguro. Neste processo muito

graças aos seus esforços e forte liderança, conseguiu articular inúmeros esforços de

diferentes unidades da Marinha e motivar todos os elementos que participaram neste

processo.

Baseado nas novas capacidades deste novo equipamento, o CTEN MATOS SILVA

reformulou também o Curso de Aperfeiçoamento em Abandono de Aeronave em Imersão

desenvolvendo estudos e esforços para incluir novos equipamentos e perícias. Para além

disto articulou esforços com diferentes unidades que permitiram otimizar os recursos

disponíveis e aumentar o número de formadores, o que permitiu triplicar o número de

formandos deste curso.

A operacionalização deste sistema, do qual o CTEN MATOS SILVA é o principal

responsável, vai permitir à Marinha, de forma eficaz e eficiente, voltar a dotar os seus

militares com formação adequada para operar com maior segurança em ambiente de voo

sobre o mar, salvaguardando assim o potencial humano da Marinha e de muitas outras

entidades militares e civis, devendo-lhe ser rendido um reconhecimento pela forma

empenhada e eficaz com que desenvolveu e correspondeu às exigências deste projeto

inovador e original na Marinha e em Portugal.

Militar de elevada competência profissional, dotado de sólidos conhecimentos na sua

área, foi sempre empenhado e responsável no desempenho das suas funções e nunca

hesitou em disponibilizar todas as suas capacidades ao serviço da Marinha, mesmo com

prejuízo na sua vida particular.

Assim, é com enorme satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida

pelo artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, que louvo o 22890 Capitão-tenente

VÍTOR JAIME MATOS SILVA, pelo seu excelente desempenho, profissionalismo e proficiência

demonstrados, que o creditam como um militar de reconhecida valia e que muito tem

contribuiu para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 26 de setembro de

2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de junho de 2016,

pelo 24174 Vice-almirante ANTÓNIO CARLOS VIEIRA ROCHA CARRILHO, Superintendente

do Pessoal, ao 22790 Capitão-tenente AN JOSÉ MENDES CERDEIRA, o qual se publica:

Por ter sido escolhido para o desempenho de funções no âmbito da Cooperação

Técnico-Militar, vai destacar da Superintendência do Pessoal o 22790 Capitão-tenente de

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Administração Naval JOSÉ MENDES CERDEIRA onde, durante cerca de 22 meses, exerceu o

cargo de meu assessor financeiro.

Durante esse período o comandante MENDES CERDEIRA demonstrou possuir um

elevado juízo crítico, objetividade nas resoluções, tenacidade e perseverança de relevo que,

aliadas a uma elevada valia técnica, o tornaram num colaborador valioso e muito confiável

no apoio direto ao Superintendente, no exercício das suas competências no âmbito da

administração financeira.

As tarefas da área administrativo-financeira, próprias de uma Entidade Contabilística

de nível 1, representam um esforço significativo e exigem um empenhamento constante e,

a todas as solicitações, o comandante MENDES CERDEIRA soube sempre responder com

uma utilização judiciosa dos seus conhecimentos, simplificando a execução das atividades,

de forma muito bem planeada e coordenada, garantindo sempre respostas rigorosas e

tempestivas.

A sua ação foi fundamental na elaboração dos Planos de Atividades e dos Relatórios de

Atividades Setoriais, no acompanhando da execução orçamental das unidades e órgãos do

sector, onde contribuiu para a otimização da utilização dos recursos financeiros propondo

criteriosas reafectações, na análise das propostas orçamentais e na consolidação dos

documentos de prestação de contas dos setores funcionais subordinados.

A colaboração do comandante MENDES CERDEIRA foi, no entanto, muito além da área

financeira, colaborando de forma proativa e empenhada nos demais assuntos da

Superintendência do Pessoal, onde, a sua experiência, a sua capacidade de relacionamento

interpessoal e demais qualidades pessoais muito contribuíram para um salutar e

colaborativo trabalho em equipa, garantindo também a estima e o reconhecimento de todos

que com ele interagiram.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, considero ser de inteira justiça louvar o Capitão-tenente

da classe de Administração Naval JOSÉ MENDES CERDEIRA pelas relevantes qualidades

pessoais, militares e técnico-profissionais que tem demonstrado, pelo elevadíssimo nível do

seu desempenho e pela forma muito competente, leal e dedicada como serviu na

Superintendência do Pessoal, classificando os serviços por si prestados como

extraordinários, relevantes e distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 31 de agosto de

2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 6 de novembro de

2015, pelo 25487 Capitão-de-fragata RUI MANUEL RODRIGUES TEIXEIRA, Comandante da

Esquadrilha de Navios Patrulhas, ao 21292 Capitão-tenente EN-MEC ABEL FILIPE BRAGA DE

ALMEIDA TAVARES, o qual se publica:

O 21292 Capitão-tenente EN-MEC ABEL FILIPE BRAGA DE ALMEIDA TAVARES vai

destacar da Esquadrilha de Navios Patrulhas após mais de quatro anos no desempenho do

cargo de Chefe do Departamento de Logística, o qual exerceu com elevado entusiasmo,

dedicação e enorme profissionalismo.

Ao longo da sua comissão o engenheiro ALMEIDA TAVARES evidenciou ser detentor de

elevadas qualidades militares, pessoais e de chefia, de que se destacam a lealdade, a

frontalidade e a capacidade que demonstrou de relacionamento com seus superiores e

inferiores hierárquicos ao nível da Esquadrilha de Navios Patrulhas e dos organismos

parceiros nas atividades logísticas e de manutenção, contribuindo assim de forma

significativa para a melhoria dos processos e métodos de trabalho implementados

internamente.

Durante este período contribuiu ainda de forma muito relevante para o processo de

transformação organizacional e de melhoria das infraestruturas e capacidades desenvolvidas

pela Esquadrilha de Navios Patrulhas, designadamente na revisão de normativo técnico, na

aplicação de novos procedimentos, no planeamento e na execução da capacidade inspetiva

às unidades navais atribuídas, permitindo assim um aconselhamento preciso, atempado e

eficaz das ações de manutenção, intervenções técnicas, alterações e modernização de

equipamentos das unidades navais, contribuindo, dessa forma, para uma eficiente utilização

e racionalização dos recursos materiais e financeiros ao seu dispor.

Ao longo da sua comissão de serviço o engenheiro ALMEIDA TAVARES foi ainda por

diversas ocasiões chamado a acumular outras funções em face da ausência do 2.º

Comandante, tendo ficado patente, uma vez mais, o seu valor agregado e a sua experiência

aos níveis técnico e militar.

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Militar de trato fácil, com elevado espírito de cooperação e de camaradagem, e um

assinalável sentimento do humano e de justiça, cedo conquistou o respeito e admiração dos

seus subordinados e a confiança dos superiores, o que o creditou como um colaborador

precioso e essencial para o bom desempenho da Unidade.

Assim, é com enorme satisfação e inteira justiça que, ao abrigo da competência que

me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

21292 Capitão-tenente EN-MEC ABEL FILIPE BRAGA DE ALMEIDA TAVARES pela forma

dedicada, competente e muito meritória como desempenhou as funções de Chefe do

Departamento de Logística da Esquadrilha de Navios Patrulhas, contribuindo de forma

significativa para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão desta Unidade, do

Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.



pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS, Comandante

da Escola de Tecnologias Navais, ao 430194 Primeiro-tenente STAEL JOÃO MIGUEL

GAMEIRO CORREIA RATINHO, o qual se publica:

Vai destacar da Escola de Tecnologias Navais, após quarenta e seis meses de

comissão, o 430194 Primeiro-tenente STAEL JOÃO MIGUEL GAMEIRO CORREIA RATINHO,

tendo desempenhado as funções de formador no Núcleo de Eletrónica Analógica, no

Gabinete de Eletrónica Geral, e, posteriormente, de Chefe dos Núcleos de Direções de Tiro e

Mísseis e de Armas Submarinas, ambos no Gabinete de Sistemas de Armas do

Departamento de Armas e Eletrónica (DAE)

Oficial dotado de sólida formação moral e militar, o tenente RATINHO demonstrou uma

assinalável dedicação, grande disponibilidade e enorme espírito de bem servir. Foram

consistentes durante toda a comissão o seu elevado sentido das responsabilidades,

capacidade de organização e lealdade no desempenho das funções que lhe foram atribuídas.

Foi Diretor de Curso de diversos cursos do PAFM I (Cursos de Formação de Sargentos

Eletrotécnicos, Artilheiros e Técnicos de Armamento e Curso de Formação de Praças

Técnicos de Armamento) e do PAFM II (todos os cursos do DAE da classe VGAMA), tendo

desempenhado as suas funções de forma meritória, constituindo uma referência para os

formandos. No desempenho das funções enquanto Chefe de Núcleo, é de relevar a sua

intervenção na criação dos seguintes cursos: Curso de Aperfeiçoamento em Manutenção

Eletrónica da Peça Ottomelara 30MM - AAR86, Curso de Aperfeiçoamento em Manutenção

Mecânica da Peça Ottomelara 30MM - AAR87, Curso de Operação da Peça Ottomelara 30MM

- AAR88, bem como a atualização da documentação e dos manuais de um vasto número de

cursos sob responsabilidade do Gabinete de Sistemas de Armas. Elaborou igualmente toda a

documentação relativa ao processo de modernização do sonar AN/SQS-51C, garantindo

ainda que fossem reunidas as condições necessárias à execução do mesmo, em

coordenação com a Direção de Navios.

Foi o oficial responsável pela conferência do imobilizado do Departamento de Armas e

Eletrónica, e participou no âmbito do ajustamento organizacional da ETNA na elaboração

dos Planos de Qualificações e dos Mapas Detalhados de Cargos do pessoal do seu gabinete.

Destacam-se ainda atividades relacionadas com a manutenção das infraestruturas do DAE,

principalmente a coordenação e supervisão de uma série de melhorias na carreira de tiro,

nas obras de recuperação do reduto da peça de 20mm e em todo o processo de instalação

do Gabinete de Língua Inglesa para o edifício partilhado pelo DAE.

Foi notória e incansável a sua preocupação para que estivessem sempre reunidas as

condições adequadas a que os cursos decorressem de forma serena, o que, aliado a um

acompanhamento próximo dos formandos, garantiu resultados consistentes e contribuiu

para a elevada qualidade da formação ministrada.

Extremamente humano, assertivo, de trato fácil, motivado e motivador, galvanizou

com inquestionável sucesso as equipas que integrou, mercê da sua capacidade de liderança

e do entusiasmo que colocou em todas as tarefas que lhe foram confiadas. Promovendo

sempre um espírito de sã camaradagem, graças à sua natural boa disposição e permanente

espírito de entre ajuda, granjeou o respeito e a admiração de todos os que com ele

privaram, constituindo-se pois, neste particular, como um exemplo a seguir.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do art.º 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 430194 Primeiro-tenente STAEL JOÃO MIGUEL

GAMEIRO CORREIA RATINHO, pelo seu excelente desempenho e pelas relevantes

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qualidades militares, profissionais e pessoais demonstradas, as quais contribuíram

significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Escola de

Tecnologias Navais e, consequentemente, da Marinha.


2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 13 de março de

2015, pelo 22384 Capitão-de-mar-e-guerra EMA LUÍS EDUARDO MOITA RODRIGUES,

Diretor de Tecnologias de Informação e Comunicações, ao 9100706 Segundo-tenente

ST-EELT FREDERICO JOÃO GONÇALVES DOS SANTOS BRANCO MARTINS, o qual se publica:

O 9100706 2TEN ST-EELT Frederico João GONÇALVES DOS SANTOS BRANCO

MARTINS vai destacar da Direção das Tecnologias de Informação e Comunicações (DITIC),

após uma comissão de serviço de quase cinco anos, desempenhando funções como

Engenheiro de Telecomunicações na Secção de Infraestruturas de Rede e suporte às

comunicações (SIR).

Possuidor de sólidos conhecimentos técnicos e muito empenhado, o segundo-tenente

BRANCO MARTINS demonstrou em todos os momentos grande capacidade de adaptação e

uma elevada aptidão para a realização de estudos mais profundos na área do ITED/ITUR,

tendo contribuído de forma significativa para a melhoria de toda a documentação técnica

produzida por esta direção nesta área em particular.

Na sequência da primeira reestruturação orgânica da DITIC, ocorrida em 2013, o

segundo-tenente BRANCO MARTINS assumiu, como oficial mais antigo na secção e sem que

tenha sido nomeado chefe da mesma, a liderança desta área de enorme responsabilidade e

visibilidade externa, demonstrando pela sua atuação ser um excelente profissional e muito

competente.

O segundo-tenente BRANCO MARTINS participou de uma forma ativa em vários

trabalhos realizados pela DITIC com o objetivo de manter, ampliar e modernizar toda a

infraestrutura de telecomunicações da Marinha, tendo para isso elaborado e fiscalizado

dezenas de projetos ITED/ITUR das UEO da Marinha, de órgãos da Autoridade Marítima

Nacional (AMN) e, inclusive, de unidades do Estado-Maior General das Forças Armadas

(EMGFA). Neste âmbito, nunca será demais referir alguns desses projetos, dos quais se

destacam o trabalho de acompanhamento do projeto de modernização e manutenção da

infraestrutura IN-PORT Communications, a contínua manutenção dos sistemas de suporte

(energia socorrida e climatização) da Rede de Comunicações da Marinha (RCM) e dos polos

técnicos associados, a manutenção da infraestrutura de climatização das estações DGPS,

bem como a instalação do sistema de CCTV na Escola de Fuzileiros e da rede sem fios no

Museu de Marinha. Destaca-se ainda a elaboração do projeto ITED/ITUR dos edifícios H04 e

H09 do Hospital das Forças Armadas - Polo de Lisboa (HFAR). Em todos eles alcançou com

sucesso os objetivos pré-estabelecidos, tendo cumprindo sempre com zelo e

profissionalismo as suas funções.

Assim, por ser de inteira justiça, é com grande satisfação que, usando da competência

que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

9100706 2TEN ST-EELT FREDERICO JOÃO GONÇALVES DOS SANTOS BRANCO MARTINS

pelo seu competente desempenho e pelas relevantes qualidades profissionais, militares e

pessoais evidenciadas, que muito contribuíram para a eficiência, prestígio e cumprimento da

missão da Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações e, consequentemente, da

Marinha.


2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 24 de setembro de

2015, pelo 23383 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL FÉLIX MARQUES,

Comandante da Zona Marítima da Madeira, ao 6302591 Segundo-tenente STC FERNANDO

JORGE COELHO BARROSO, o qual se publica:

O 6302591 2TEN STC FERNANDO JORGE COELHO BARROSO terminou a sua comissão

de serviço no Comando da Zona Marítima da Madeira (CZMM), onde desempenhou os

cargos de Chefe do Centro de Comunicações da Madeira (CCMA) e de Chefe do Serviço de

Operações, desde setembro de 2013.

No desempenho destes cargos, pude apreciar a consistente preparação técnica e

superiores qualidades de lealdade, liderança, ponderação e serenidade do tenente

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BARROSO, a par da sua permanente disponibilidade e incondicional entrega às funções

exercidas, sempre de forma exemplar, diligente e profícua.

É pois com muito agrado que, para além do contributo prestado às operações

coordenadas pelo Subcentro de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal (MRSC Funchal),

reconheço o esforço por si desenvolvido noutras importantes áreas de intervenção,

nomeadamente a coordenação do processo de fusão do CCMA no CZMM e respetiva

implementação do Posto de Comando, o acompanhamento da implementação da

componente MF/HF do projeto Broadcast and Ship-Shore System (BRASS) no Ltx em Porto

Santo, a implementação do projeto Global Maritime Distress and Safety System (GMDSS)

para a área A2 no arquipélago da Madeira, e a ampliação e modernização do projeto VHF

IMM da Madeira e Porto Santo.

Com efeito, soube o tenente BARROSO interpretar e corresponder com rigor às

orientações recebidas no âmbito da sua esfera de responsabilidade. No CZMM e no CCMA,

em matéria de organização interna, preparou e efetuou a revisão de publicações, normas e

instruções, alcançando com assinalável êxito as metas definidas, em resultado direto da sua

ação.

Assim, é com toda a satisfação que usando da competência que me é conferida pelo

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 6302591 2TEN STC

FERNANDO JORGE COELHO BARROSO pelo zelo excecional no cumprimento dos seus

deveres, considerando que a sua elevada competência, extraordinário desempenho e

relevantes qualidades pessoais evidenciadas, contribuíram de forma significativa para a

eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Comando da Zona Marítima da Madeira e,

consequentemente, da Marinha na Região Autónoma da Madeira.


2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de fevereiro de

2016, pelo 23489 Capitão-de-fragata JOÃO ÁLVARO DOS SANTOS FOLGADO BARGADO,

Comandante do NRP António Enes, ao 22508 Segundo-tenente EN-AEL HUGO DANIEL CRUZ

SIMÕES, o qual se publica:

Vai destacar do NRP António Enes para frequentar o Curso de Especialização de

Submarinos para oficiais, após comissão de cerca de dois anos e meio, o 22508

Segundo-tenente Engenheiro Naval do ramo de Armas e Eletrónica (EN-AEL) HUGO DANIEL

CRUZ SIMÕES, onde desempenhou com elevada competência as funções de Chefe do

Serviço de Eletrotecnia.

Durante a comissão de embarque cumpriu cerca de 1100 horas de navegação,

correspondentes a quatro missões de fiscalização dos espaços marítimos sob jurisdição

nacional adjacentes ao território de Portugal Continental e de serviço de busca e salvamento

na SRR Lisboa, uma comissão realizada na Zona Marítima dos Açores, provas de mar, um

Plano de Treino de Segurança (PTS) e um Plano de Treino Básico (PTB), precedido de

Avaliação dos Padrões de Prontidão (APP).

O segundo-tenente EN-AEL CRUZ SIMÕES evidenciou competência, iniciativa, sentido

de responsabilidades, lealdade e dedicação ao serviço, aptidões que o qualificaram como um

diligente gestor do Serviço de Eletrotecnia, não obstante a complexidade e envolvência

técnica das áreas de eletricidade, armas e eletrónica. Revelou, ademais, aptidão para

conduzir homens e forte carácter, patentes na forma como geriu os militares na sua

dependência direta, logrando eficácia nas soluções de manutenção propostas e granjeou o

respeito pela restante guarnição, em particular através da liderança da comissão de bem-

estar.

Ao longo da sua comissão a bordo, salienta-se a ação no acompanhamento dos

trabalhos no âmbito da Revisão Intermédia 14 associados à modernização do sistema de

produção e distribuição de energia de bordo, através do equipamento de novos geradores e

respetivos sistemas de comando e controlo, apetrechamento com estação de esterilização

de água, inovação dos sensores e ajudas à navegação com a instalação de versão

atualizada do ECDIS e integração do novo radar de navegação da banda I e da consola

Manta Digital. Manifestou, neste contexto, competência técnica e determinação na condução

dos processos de testes e aceitação, enfrentando os desafios inerentes à operacionalização

de evoluções tecnológicas.

Em todas as tarefas associadas à organização para a ação, como Oficial de Dia ao

Navio, Oficial de Quarto à Ponte e, na organização para a emergência, como assessor do

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Comandante para a batalha interna, demonstrou de forma consistente liderança, iniciativa e

capacidade de adaptação.

Assim, por considerar de elementar justiça, fazendo uso da competência que me é

conferida pelo n.º 2 do art.º 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 22508

Segundo-tenente EN-AEL HUGO DANIEL CRUZ SIMÕES, pelas notáveis qualidades

profissionais evidenciadas, dedicação ao serviço e competência, bem como pelo

desempenho demonstrado nesta sua comissão de serviço, considerando que os serviços por

si prestados contribuíram de forma determinante para a eficiência, eficácia, prestígio e

cumprimento da missão do NRP António Enes e, consequentemente, da Marinha.



pelo 17475 Contra-almirante EMQ JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, Diretor de Navios, ao 501681

Sargento-chefe MQ ANTÓNIO CÉSAR COUTO NOGUEIRA, o qual se publica:

O 501681 Sargento-chefe MQ ANTÓNIO CÉSAR COUTO NOGUEIRA destacou da

Direção de Navios - Divisão de Submarinos, onde desempenhou, desde 2009, com grande

competência, permanente disponibilidade, dedicação e profissionalismo, as funções de

Delegado Técnico e Coordenador das Seções da Plataforma e Mecânica da Divisão de

Submarinos.

O sargento-chefe NOGUEIRA iniciou a sua carreira como submarinista em 1984 após

ter terminado com sucesso o Curso de Especialização em Submarinos, onde desde cedo

demonstrou grande determinação, ponderação e sensatez, bem como um elevado sentido

das responsabilidades. Militar dinâmico, com apurado sentido do humano, sólidos

conhecimentos técnicos, excelentes capacidades de organização e de trabalho, predicados

que contribuíram de forma preponderante para a missão da Divisão de Submarinos e lhe

conferiram a admiração e estima dos seus pares e superiores hierárquicos. Pautou sempre o

seu desempenho por um notável sentido prático, demonstrando sempre elevado interesse,

motivação e vontade de bem servir. A abordagem racional aos assuntos, a atitude proativa

e os conhecimentos adquiridos ao longo da sua carreira permitiram-lhe antecipar e

ultrapassar os inúmeros desafios colocados pelos novos submarinos da classe Tridente. Por

tudo isto, o sargento-chefe NOGUEIRA é um exemplo do mote que tem regido os

submarinistas há mais de 100 anos - Zelo, Aptidão e Honradez.

Durante 11 anos desempenhou vários cargos a bordo dos submarinos da classe

Albacora e, nos últimos 20 anos, esteve ligado à manutenção dos submarinos das 4.ª e 5.ª

Esquadrilhas (de Submarinos): primeiro, no apoio ao 2.º escalão de manutenção e, nos

últimos 15 anos, no apoio e colaboração ao 3.º escalão. Em 2009, transitou da IRS

(Inspeção e Reparação de Submarinos) para a atual Divisão de Submarinos. Saliento, em

particular, a sua participação empenhada na disponibilidade operacional do NRP Barracuda,

sem limitações, até ao último dia de navegação; no processo de reflutuação do

ex-submarino Albacora; e, na garantia, definição da ferramenta especial e na formação e

treino dos submarinos da classe Tridente, com vista à sua integração na Marinha.

Assim, é com muito agrado e inteira justiça que, fazendo uso da competência que me

é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 501681

Sargento-chefe MQ ANTÓNIO CÉSAR COUTO NOGUEIRA pela forma extraordinariamente

competente, digna e dedicada com que exerceu as suas funções e, ainda, pelas assinaláveis

qualidades, aptidões, virtudes e valores que evidenciou, considerando os serviços por si

prestados como extraordinários, relevantes e distintos.



2016, pelo 23785 Capitão-de-mar-e-guerra FZ JOAQUIM JOSÉ ASSIS PACHECO DOS

SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 774082 Sargento-chefe FZ FRANCISCO

ANTÓNIO RAMOS ROMÃO, o qual se publica:

O 774082 Sargento-chefe FRANCISCO ANTÓNIO RAMOS ROMÃO desempenha as

funções de Chefe do Serviço Geral da Escola de Fuzileiros desde março de 2011. Ao longo

destes cinco anos de comissão na Escola de Fuzileiros, o SCH RAMOS ROMÃO foi

responsável pela apresentação e manutenção geral da unidade e pela execução de muitas

obras de beneficiação com repercussões muito positivas para o serviço e para o bem-estar

8

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8

da guarnição. A sua ação destacou-se particularmente numa constante intervenção

corretiva, na preparação de inúmeras cerimónias com a presença de altas entidades

militares e civis e no aprontamento da unidade para cinco edições do Dia do Fuzileiro,

evento de particular exposição ao exterior, quer pelo simbolismo, quer pelas centenas de

Fuzileiros que nesse dia se concentram na Escola de Fuzileiros. Ainda nesse âmbito é de

salientar o inestimável contributo na preparação do Dia da Marinha 2013 realizado no

Barreiro e mais recentemente na preparação da Unidade para a cerimónia da Abertura do

Ano Operacional em 2015.

Do amplo conjunto de trabalhos pelos quais o SCH ROMÃO foi responsável, importa

evidenciar os cuidados com o parque arbóreo, através da plantação de mais de mil

sobreiros e corte de espécies invasoras, as obras de expansão do Museu do Fuzileiro e

beneficiação da área contígua, incluindo a construção de casas de banho para as visitas, a

preparação de espaços verdes com a implantação de sistemas de rega eficientes, a

recuperação da antiga Casa dos Cadetes reconfigurando este edifício para uso do novo

Serviço de Experimentação, Treino e Avaliação do Departamento de Operações e da Força

de Fuzileiros em aprontamento na Escola de Fuzileiros e, mais recentemente, os trabalhos

de asfaltagem do pavimento da Unidade.

Ao nível das relações com o exterior o SCH ROMÃO deu um contributo exemplar para

a manutenção de excelentes relações com diversas entidades civis e militares e para os

elevados padrões de desempenho que têm caracterizado a Escola de Fuzileiros. Neste

particular, importa evidenciar o apoio prestado à Câmara Municipal do Barreiro no âmbito

do projeto - Dia B, onde sob sua coordenação a participação da Marinha saiu prestigiada

nas ações de beneficiação de infraestruturas de interesse público neste Município. Esta

colaboração foi também regular e profícua com a Associação de Fuzileiros. Merece ainda

destaque a ação do serviço que o SCH ROMÃO chefiou na realização dos trabalhos de

beneficiação e preparação das infraestruturas usadas pelos militares estrangeiros sedeados

no Ponto de Apoio Logístico da Escola de Fuzileiros, durante a realização do importante

exercício de alta visibilidade da NATO TRIDENT JUNCTURE 2015 que em muito prestigiou a

imagem da Escola de Fuzileiros.

Em todas as circunstâncias, o esforço, a dedicação, o sentido das responsabilidades e

o profissionalismo do SCH ROMÃO foram destacados por todas as entidades com as quais se

relacionou e tiveram consequências muito positivas para a Escola de Fuzileiros. Militar

disciplinado, competente, diligente, possuidor de elevadas qualidades profissionais e de

carácter, o SCH ROMÃO pautou sempre a sua conduta por uma extrema correção para com

os seus superiores, camaradas e inferiores hierárquicos, granjeando deste modo, o respeito

e a estima de todos aqueles que com ele privaram.

Assim, é com inteira justiça e agrado que, fazendo uso da competência que me é

conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 774082

Sargento-chefe FRANCISCO ANTÓNIO RAMOS ROMÃO pelo excecional desempenho

evidenciado durante toda a comissão, e pela sua atitude e dedicação constantes,

constituindo-se assim como uma referência para o seu posto e sua classe e que me levam a

considerar os serviços por si prestados aos Fuzileiros e consequentemente à Marinha, como

extraordinários, relevantes e distintos.




SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 784288 Primeiro-sargento FZ LUÍS

MANUEL CARVALHO CORREIA, o qual se publica:

Após cerca de 28 anos de serviço na Marinha, vai passar à situação de reserva o

784288 Primeiro-sargento Fuzileiro LUÍS MANUEL CARVALHO CORREIA.

Durante este longo período o sargento CORREIA serviu em diversas Unidades do Corpo

de Fuzileiros, nomeadamente, na Companhia de Apoio de Fogos, na Unidade de Meios de

Desembarque, no Batalhão de Fuzileiros N.º 1, no Destacamento de Ações Especiais e na

Escola de Fuzileiros.

Nos últimos cinco anos esteve colocado no Serviço de Armamento da Escola de

Fuzileiros e, por inerência do cargo, acumulou funções como Formador de Explosivos, Minas

e Armadilhas no Gabinete de Armamento e Tiro do Departamento de Formação em

Operações, Armas e Sensores. Possuidor de qualidades pedagógicas e competência

profissional assinalável a sua ação foi fulcral na qualidade e no sucesso ao nível dos

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diferentes cursos de qualificação de base (carreira e de especialização) e dos cursos

destinados à formação contínua (aperfeiçoamento e de qualificação) ministrados nesta

Escola.

Através da experiência acumulada ao longo dos anos, conseguiu de forma eficaz

transmitir os seus conhecimentos aos alunos, o que muito contribuiu para melhorar os

níveis da qualidade da formação na complexa e delicada área dos explosivos. Importa

referir que, apesar da especificidade da área de formação que o sargento CARVALHO

CORREIA ministrava, exigir que grande parte da carga horária assentasse em aulas de

natureza prática organizadas e conduzidas no Campo de Tiro do Pinheiro da Cruz,

implicando com elevada frequência o seu afastamento do seu enquadramento familiar, tal

nunca o desmotivou ou impediu de se exceder no empenho para maximizar os resultados

da sua ação, o que constituiu uma mostra inequívoca de dedicação e de elevado

profissionalismo.

De salientar ainda o seu muito saber e sólidos conhecimentos técnico-profissionais que

se revelaram fundamentais para a atualização dos Manuais Escolares, nomeadamente no

Manual de Minas e Armadilhas e no Manual de Explosivos contribuindo para o atingir dos

padrões qualitativos traçados pelo órgão da Direção de Formação, e o creditaram como um

excelente colaborador do Comando.

É também justo realçar a forma disciplinada, o fino trato e a sociabilidade como

sempre pautou o seu relacionamento com quem trabalhou e conviveu, o que lhe granjeou

estima, amizade e consideração de superiores, pares e subordinados.

Assim, reconhecendo o mérito de uma carreira que ora termina com a passagem do

militar à reserva, é de toda a justiça que fazendo uso da competência que me confere o

artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 784288 Primeiro-sargento Fuzileiro

LUÍS MANUEL CARVALHO CORREIA, pelo excelente desempenho como formador na área

dos explosivos, minas e armadilhas, ação que reflete uma postura e atitude assente numa

robusta matriz de qualidades militares, profissionais e pessoais, e que me leva a

considerá-lo um exemplo a seguir e um militar de muito elevado mérito.


2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 23 de dezembro de


SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 750483 Cabo FZ ANTÓNIO DINIS

PIMENTEL, o qual se publica:

Após cerca de 32 anos ao serviço do Corpo de Fuzileiros e da Marinha, vai passar à

reserva o cabo FZ ANTÓNIO DINIS PIMENTEL.

O cabo PIMENTEL revelou-se sempre um excelente colaborador, demonstrando grande

capacidade de adaptação e um elevado espírito de missão, pautado pelas variadíssimas

funções que desempenhou com enorme brio e relevância em várias unidades do Corpo de

Fuzileiros.

Ao longo da sua prestigiosa carreira representou a Marinha Portuguesa e o Corpo de

Fuzileiros em diversas operações, destacando-se a sua participação na Missão FORREZ,

recebendo referências elogiosas por parte do comando a que estava subordinado.

Dotado de uma sólida formação técnica, demonstrou desde o primeiro momento ser

um colaborador de exceção na Secção Manutenção de Motores Fora de Borda, vindo a

revelar-se, fruto da sua experiência na área dos botes de assalto, quer como patrão, quer

como mecânico, um pilar fundamental para a manutenção dos motores e no âmbito dos

militares que constituem a reserva operacional, desempenhando as funções de patrão de

bote com elevada proficiência e eficácia.

O seu valor agregado, capital de conhecimento e experiência operacional foram de

enorme importância no apoio ao comandante da Unidade de Meios de Desembarque, em

matérias de natureza técnica e de formação específica.

O seu espírito crítico, apurado profissionalismo e assinalável envolvimento nas tarefas

que lhe foram confiadas, juntamente com a permanente vontade de evoluir, colocaram-no

continuamente perante situações em que necessitou de gizar soluções, adaptações e

melhorias dos meios ao dispor da secção, logrando atingir resultados de grande eficácia.

Estas suas capacidades, levaram-no a representar o Corpo de Fuzileiros em diversas

cooperações técnico-militares, entre as mais diversas se destacam: Angola em 1997, 1998

e 2003, o que contribuiu decisivamente para a imagem e o prestígio da Marinha Portuguesa.

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Regulamento de Disciplina Militar, é-me particularmente justo, louvar o 750483 CAB FZ

ANTÓNIO DINIS PIMENTEL, pelos resultados obtidos no desempenho das múltiplas funções

a que foi chamado durante os trinta e dois anos em que serviu a Marinha, sucesso a que

não é alheio o conjunto ímpar de qualidades pessoais e profissionais, e militares que o

caracterizam, o que o torna numa referência para a sua classe e contribuiu

significativamente para o prestígio e cumprimento da missão da Escola de Fuzileiros, do

Corpo de Fuzileiros e consequentemente, da Marinha.




SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 737283 Cabo FZ MANUEL MATEUS

RODRIGUES DOMINGUES, o qual se publica:

Desde 24 de maio de 2013 que o 737283 Cabo MANUEL MATEUS RODRIGUES

DOMINGUES integra a guarnição da Escola de Fuzileiros, tendo, por conveniência do

serviço, prestado serviço em diligência na Companhia de Apoio de Transportes Táticos, no

que foi a sua última comissão de serviço após 32 anos de serviço na Marinha.

O cabo RODRIGUES DOMINGUES desempenhou funções de condutor da Secção de

Viaturas Administrativas, onde evidenciou profundos conhecimentos na área da condução e

manutenção de viaturas, e demonstrou ser detentor de um enorme entusiasmo e espírito de

bem servir, desempenhando de forma exemplar as suas funções e tornando-se uma

mais-valia significativa para a unidade. O seu desempenho ficou bem patenteado pela

dedicação e espírito de missão, acolhendo qualquer tarefa com interesse e total

disponibilidade, mesmo perante tarefas inopinadas que implicando deslocações a diversos

locais do país, de norte a sul, ou ao estrangeiro, como foi o caso de uma ida à Base Naval

de Rota, em Espanha, se traduziam em grande desgaste físico por força das horas de

condução a que era sujeito. O interesse de bem servir e a sua dedicação refletiam-se

sempre na preocupação permanente em garantir uma manutenção e limpeza cuidada das

viaturas, tanto antes como após a utilização das mesmas, o que faz do cabo DOMINGUES

um militar de muitos méritos.

Neste âmbito, releva-se o elevado profissionalismo e apurado sentido das

responsabilidades, que radicam na sólida matriz de qualidades profissionais, pessoais e

militares que o caracterizam. Militar de trato fácil, contribuiu para o bom ambiente de

trabalho na sua secção, e conseguiu, através dos resultados das tarefas por si

desenvolvidas constituir-se como um valor acrescentado para a unidade.

A devoção ao trabalho, aliada de uma atitude disciplinada e metódica, permitiram

sempre gerar a força e a motivação necessária para encontrar soluções para os diversos

problemas com que se defrontava. No processo, soube assegurar o respeito de pares e

superiores, constituindo-se um excelente colaborador de inequívoca valia para o Comando

da Unidade.

O cabo DOMINGUES revelou ainda ser um militar íntegro, leal e com um elevado

sentido do dever, pautando-se sempre por uma postura irrepreensível e uma atitude firme,

honesta e sensata.

Assim, é com inteira justiça que, ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de

Disciplina Militar, é da mais elementar justiça reconhecer publicamente os resultados do

trabalho desenvolvido pelo cabo MANUEL MATEUS RODRIGUES DOMINGUES, demonstrados

pela forma dedicada, profissional e responsável como desempenhou as suas funções,

durante o período que esteve em diligência na Companhia de Apoio de Transportes Táticos,

constituindo-se assim como uma referência para a sua classe, razões que me levam a

considerar que os seus serviços contribuíram significativamente para o prestígio e

cumprimento da missão da Escola de Fuzileiros, do Corpo de Fuzileiros e

consequentemente, da Marinha.



2015, pelo 27487 Capitão-de-fragata FZ PEDRO EDUARDO FERNANDES FONSECA,

Comandante do Batalhão de Fuzileiros N.º 1, ao 755583 Cabo FZ AVELINO FERNANDO

TEIXEIRA DA SILVA, o qual se publica:

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Após cerca de 32 anos ao serviço do Corpo de Fuzileiros e da Marinha, vai passar à

reserva o cabo FZ AVELINO FERNANDO TEIXEIRA DA SILVA.

O cabo FUZILEIRO TEIXEIRA DA SILVA revelou-se sempre um excelente colaborador,

demonstrando grande capacidade de adaptação e abnegação e elevado espírito de missão

nas variadíssimas funções que desempenhou nas várias unidades do Corpo de Fuzileiros.

Foi, todavia, desde 1993 até 2015, nos 22 anos de serviço efetivo que prestou na Unidade

de Meios de Desembarque (UMD), e mais propriamente no Grupo de Botes e na secção de

Construção de Botes, que melhor se distinguiu.

Neste desígnio, salienta-se a sua escolha por parte da UMD para Patrão de Bote e

Chefe de Equipa de Atiradores integrado na Força FZ em missão em Timor Leste

(2000/2001), onde as suas capacidades técnicas nesse teatro de operações foram

sobejamente reconhecidas pelo comando da força.

Concluído este período operacional, e reconhecidos os seus méritos (adquiridos

empiricamente ao longo dos anos de serviço a reparar botes de assalto), foi convidado pelo

comando da UMD para fazer parte do pessoal da fábrica de botes, recém-constituída em

2003.

O seu espírito crítico, apurado profissionalismo e assinalável envolvimento nas tarefas

confiadas, juntamente com a permanente vontade de evoluir, colocaram-no continuamente

perante situações em que necessitou de gizar soluções, adaptações e melhorias dos meios

ao dispor da secção, logrando atingir resultados de grande eficácia, revelando-se um pilar

fundamental para a consolidação do processo de construção de botes.

Neste sentido, o cabo FZ SILVA esteve envolvido: no desenvolvimento e fabrico do

protótipo do bote tipo FUZO; na construção, à posteriori, dos novos botes que atualmente

equipam os Fuzileiros e a Marinha; na regeneração da Unidade Auxiliar de Marinha

(UAM103) Destemor; e, na última fase da sua carreira, no desenvolvimento e construção

das semirrígidas cuja apresentação do primeiro exemplar ao Comando do Corpo de

Fuzileiros ocorreu durante a prova de remo em botes em maio de 2015.


Regulamento de Disciplina Militar, é-me particularmente justo, louvar o 755583 Cabo FZ

AVELINO FERNANDO TEIXEIRA DA SILVA, pelos desempenhos e resultados que, de forma

consistente, soube alcançar no conjunto das funções e tarefas em que foi envolvido durante

a sua longa carreira militar, feitos a que não é estranha uma sólida matriz de qualidades

pessoais e profissionais, e militares, o que o tornam uma referência para a sua classe e me

levam a considerá-lo um militar exemplar e de muito e elevado mérito.



2015, pelo 1975 Contra-almirante JOSÉ LUÍS BRANCO SEABRA DE MELO, Diretor-Geral do

Instituto Hidrográfico, à 22002183 Técnica Superior MARIA DO PILAR COSTA SERRÃO

FRANCO CORREIA PESTANA DA SILVA, o qual se publica:

Durante os dezassete meses em que estive no cargo de Diretor-Geral do Instituto

Hidrográfico, a Técnica Superior MARIA DO PILAR COSTA SERRÃO FRANCO CORREIA

PESTANA DA SILVA exerceu, de forma notável, as funções de Chefe do Departamento de

Qualidade.

Com um conhecimento profundo e sólido de muitos anos de Instituto, associado a

elevadas qualidades de carácter e de competência técnica, a engenheira PILAR PESTANA DA

SILVA é, sem margem de dúvida, um ícone de referência da memória e cultura do IH, um

baluarte das realizações no presente e um farol da visão e do rumo que se exige ao IH no

futuro.

Determinada e exigente no seu trabalho, leal e frontal com os pares e colaboradores,

exemplo de profissionalismo e competência, levou o Instituto a patamares de qualidade que

muito beneficiaram a produção do IH e mereceram o reconhecimento distintivo no exterior

de parceiros e clientes. Liderando a Qualidade preparou processos e normativos para a

certificação e acreditação laboratorial de forma abrangente e transversal.

As muitas auditorias externas que recebeu e coordenou mereceram sempre

referências elogiosas, referenciando o IH como uma instituição de boas práticas e cultura

organizacional sólida, focada nos resultados de excelência.

A engenheira PILAR PESTANA DA SILVA foi também uma excecional conselheira

próxima e direta e, pela sua maturidade e pelo seu saber, um elemento fundamental na

cooperação e coordenação com todas as outras Direções do IH.

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Destaca-se do seu trabalho a coordenação da acreditação de ensaios e calibração dos

laboratórios de química e sedimentologia, bem como da implementação dos procedimentos

normativos do Centro de Instrumentação Marítima no cumprimento dos requisitos

normativos com vista à eficácia do Sistema da Qualidade do IH.

Assim, é com especial satisfação e merecido elogio, que louvo a Técnica Superior

MARIA DO PILAR COSTA SERRÃO FRANCO CORREIA PESTANA DA SILVA pela forma

altamente profissional e competente com que exerceu as suas funções, afirmadas com

exemplares dotes de carácter, liderança e sentir institucional, resultando da sua ação

contributos relevantes para o cumprimento da missão do Instituto Hidrográfico e

consequentemente da Marinha.


2016, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 16 de maio de 2016,

pelo 157077 Contra-almirante AN ANTÓNIO INÁCIO GONÇALVES COVITA, Diretor de

Abastecimento, ao 11024609 Técnico Superior PEDRO ALEXANDRE FERREIRA FARIA, o qual

se publica:

O 11024609 Técnico Superior PEDRO ALEXANDRE FERREIRA FARIA presta serviço na

Direção de Abastecimento desde setembro de 2009, exercendo a partir de 1 de agosto de

2012 o cargo de Chefe do Laboratório.

Ao longo deste período, o técnico superior FERREIRA FARIA tem pautado sempre o seu

desempenho por uma atitude de ponderação e sensatez na abordagem dos problemas, que

muito contribui para uma capacidade de resposta célere e eficaz às numerosas solicitações

de ensaios laboratoriais, evidenciando elevada disponibilidade e empenho, mesmo para

além das horas normais de serviço, daí resultando o perfeito cumprimento dos reduzidos

prazos de satisfação das múltiplas necessidades e, consequentemente o excelente

desempenho da atividade do laboratório.

Dotado de uma invulgar capacidade de trabalho, extremamente organizado e

metódico, com um extraordinário sentido do dever e das responsabilidades, tem-se

distinguido, sobretudo, pela dedicação e sólida e abrangente formação técnica evidenciada.

São também merecedoras de realce, as qualidades pessoais do técnico superior

FERREIRA FARIA, traduzidas na forma de estar e de se relacionar com todos os funcionários

do Laboratório, e demais entidades externas e internas, contribuindo determinantemente

para o espírito de equipa existente no Laboratório e uma referência de eficácia.

Assim, é com profundo agrado e da mais elementar justiça que louvo o 11024609

Técnico Superior PEDRO ALEXANDRE FERREIRA FARIA pela forma responsável, dedicada e

extremamente competente como tem vindo a desempenhar as suas funções, de que são

testemunho os resultados por si obtidos e a visibilidade de que o Laboratório usufrui, e que

muito têm contribuído para a eficiência e prestígio da Direção de Abastecimento e,




2015, pelo 26384 Capitão-de-mar-e-guerra EMQ NUNO ANTÓNIO CAVALHEIRO PIRES

RODRIGUES, Diretor de Apoio do Instituto Hidrográfico, ao 12043004 Técnico de

Informática FRANCISCO JOSÉ ARAÚJO DE SOUSA, o qual se publica:

O Técnico de Informática FRANCISCO JOSÉ ARAÚJO DE SOUSA exerce funções no

Serviço de Informática do Instituto Hidrográfico desde 12 de janeiro de 2004, tendo sido

requisitado ao Instituto Hidrográfico, por interesse público, de 2007 a 2013. Durante este

período tem desempenhado com grande eficácia, valor profissional e empenho diversas

funções e atividades nas diferentes áreas de competência do Serviço de Informática,

nomeadamente: Administração de Sistemas, desenvolvimento do novo Portal da Intranet e

Sistema de Apoio ao Utilizador (HelpDesk).

Ao longo deste período, o SI foi alvo de uma constante evolução tecnológica e de

processos, com vista a uma melhor prestação de serviços aos utilizadores, internos e

externos, dos seus sistemas e informação, pautando-se por uma crescente eficácia,

eficiência e credibilidade em consonância com os valores assumidos pelo IH, enquanto polo

de excelência e inovação quer na Marinha, quer na comunidade científica nacional. Esta

afirmação e consolidação só foram possíveis com a dedicação e o empenho dos profissionais

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que desempenharam ou desempenham funções neste serviço, entre os quais se conta o

técnico de informática FRANCISCO JOSÉ ARAÚJO DE SOUSA.

Ao longo deste período, o técnico de informática FRANCISCO JOSÉ ARAÚJO DE SOUSA

demonstrou uma capacidade de trabalho extraordinária, uma grande predisposição para

inovar e um grande compromisso para com o serviço, o que, lhe permitiram concretizar

com assinalável êxito e mérito as atividades e funções que lhe foram atribuídas.

De entre outras atividades é de salientar a sua grande dedicação, o desenvolvimento

do novo portal da intranet, a configuração das políticas de grupo (GPO), a configuração da

Proxy, a resolução de problemas com workstation's, impressoras, recuperação de dados em

discos danificados, instalação de software e outros casos pontuais.

Ao longo deste período, desenvolveu uma diversificada e assinalável atividade,

demostrando uma pluridisciplinaridade de conhecimentos que lhe permitiram concretizar

com assinalável êxito as atividades que lhe foram atribuídas.

O técnico de informática FRANCISCO JOSÉ ARAÚJO DE SOUSA revelou possuir

excelentes qualidades pessoais destacando-se a lealdade, compromisso e espírito de

sacrifício e de cooperação que o tornam merecedor de grande estima e respeito por parte

de todos os que com ele trabalham.

Deste modo, ao abrigo da competência que me é conferida, considero da maior justiça

louvar o Técnico de Informática FRANCISCO JOSÉ ARAÚJO DE SOUSA pelas qualidades

pessoais e profissionais demonstradas e pelo seu desempenho técnico que muito tem

contribuído para o cumprimento da missão do Instituto Hidrográfico e consequentemente da

Marinha.



2015, pelo 20685 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL FREITAS ARTILHEIRO,

Diretor Técnico do Instituto Hidrográfico, à 22039098 Assistente Operacional MARIA JOÃO

DE MELO FREIRE, o qual se publica:

A 22039098 Assistente Operacional MARIA JOÃO DE MELO FREIRE presta serviço na

Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho do Instituto Hidrográfico, desde 1989, onde

tem sido responsável pela preparação do material de laboratório necessário para a

realização dos ensaios laboratoriais.

Ao longo destes 26 anos, a AO MARIA JOÃO FREIRE demonstrou sempre elevado

empenho, sentido de responsabilidade e espírito de bem servir, não só nas tarefas que lhe

estão atribuídas, mas também nas solicitações que lhe têm sido feitas e que excedem o

âmbito regular do seu trabalho. Para além das suas funções integrou equipas em trabalhos

de campo com um excelente desempenho em todas as tarefas efetuadas.

A sua postura cuidadosa, autonomia com o trabalho e capacidade de adaptação

permitiram que a AO MARIA JOÃO FREIRE respondesse sempre com eficiência às tarefas

que lhe foram sendo colocadas. A sua atitude sempre positiva e o seu interesse pelo serviço

contribui em muito para o espírito de equipa e para um bom desempenho do grupo.

A ação da AO MARIA JOÃO FREIRE foi também fundamental na implementação do

processo de acreditação dos laboratórios, que implicou uma modernização e reestruturação

dos métodos de trabalho laboratorial, com a introdução de novas práticas e requisitos de

trabalhos, nomeadamente no que se refere às práticas de preparação de material, quer

para a realização de ensaios quer para a preparação dos trabalhos de campo. O

conhecimento que tem adquirido no campo das boas práticas laboratoriais, tem contribuído

decisivamente para a melhoria contínua em todo o processo no âmbito da acreditação

laboratorial.

Assim, considero que é de inteira justiça louvar a 22039098 Assistente Operacional

MARIA JOÃO DE MELO FREIRE pelas qualidades pessoais e profissionais que vem

demonstrando no desempenho das funções que lhe são atribuídas, que em muito

contribuem para o prestígio e cumprimento da missão do Instituto Hidrográfico e,


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Condecorações:

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata

------- Despacho n.º 12570/2015:

CONDECORA COM A MEDALHA MILITAR DE SERVIÇOS DISTINTOS, GRAU PRATA, O

CONTRA-ALMIRANTE MÉDICO NAVAL (10084), JOSÉ DE GOUVEIA DE ALBUQUERQUE E

SOUSA.

O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos termos dos artigos 13.º,

16.º e 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecora com a

Medalha Militar de Serviços Distintos, Grau Prata, o Contra-almirante Médico Naval (10084),

José de Gouveia de Albuquerque e Sousa.

3 de outubro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Artur

Pina Monteiro, General.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 201, de 19 de outubro de 2016, pelo Ministério da Defesa Nacional - Estado-Maior-General das Forças Armadas).


2016:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a)

do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha

Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata aos

militares seguintes:

22790 Capitão-tenente AN JOSÉ MENDES CERDEIRA

501681 Sargento-chefe MQ ANTÓNIO CÉSAR COUTO NOGUEIRA

774082 Sargento-chefe FZ FRANCISCO ANTÓNIO RAMOS ROMÃO

Medalha da Defesa Nacional – 1.ª Classe

------- Portaria n.º 334/2016:

CONCESSÃO DA MEDALHA DA DEFESA NACIONAL, DE 1.ª CLASSE, AO

CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA AN ANTÓNIO EDGAR PESTANA DA COSTA.

Louvo o, 23985, capitão-de-mar-e-guerra AN António Edgar Pestana da Costa, pela

elevada competência e extraordinário desempenho como cumpriu a função de oficial de

ligação junto da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), no Luxemburgo, durante o

período compreendido entre 1 de setembro de 2013 a 31 de agosto de 2016.

Oficial de superior craveira moral, sólida formação geral e forte sentido de integridade,

o comandante Pestana da Costa revelou grande aptidão para servir nas mais diversas

circunstâncias, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da

missão de Portugal junto da NSPA, desenvolvendo ainda uma valiosa ação na preparação,

acompanhamento, execução e coordenação das inúmeras atividades, conseguindo sempre

uma divulgação atempada e oportuna dos eventos através da disponibilização de

documentos e relatórios oficiais.

Militar com distinta formação militar e humana, o comandante Pestana da Costa

revelou elevados dotes de caráter e lealdade, desempenhando as suas tarefas com rigor e

clareza, demonstrando sempre elevado espírito de camaradagem e de bem servir o que,

aliado à sua permanente disponibilidade, permitiu-lhe constituir-se num colaborador

prestimoso e capaz de manter um permanente diálogo com a Direção-Geral de Recursos da

Defesa Nacional (DGRDN).

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De relevar igualmente, a atividade do comandante Pestana da Costa como elo de

ligação dos ramos das Forças Armadas junto da NSPA em que sempre procurou maximizar a

participação militar nacional nos programas e nas diversas atividades ligadas à manutenção

e abastecimento, assim como a sua disponibilidade na colaboração permanente e entusiasta

na preparação e participação como adjunto do representante nacional nos dois principais

comités de direção da NSPA (Logistic Finance, Administration and Audit — LOG FAA e

Agency Supervisory Board — ASB).

Chamado a participar na organização do dia da indústria portuguesa nas instalações

da NSPA, a 23 de março de 2016, o comandante Pestana da Costa contribuiu para que este

evento fosse pleno de sucesso, tal como reconhecido pelas altas entidades nacionais e

internacionais presentes e pelos empresários participantes, tendo em conta as

oportunidades que se criaram no desenvolvimento de iniciativas no quadro da Base

Tecnológica e Industrial de Defesa.

Pelas manifestas qualidades pessoais e pela extrema dedicação, disponibilidade,

profissionalismo e elevada competência demonstrados no desempenho das suas funções

como oficial de ligação junto da NSPA, o comandante Pestana da Costa contribuiu de forma

significativa para a eficiência e o cumprimento da missão da DGRDN e, consequentemente,

para o prestígio e cumprimento da missão do Ministério da Defesa Nacional, sendo de

inteira justiça dar público realce aos serviços por si prestados.

Assim, nos termos da competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º e

atento o disposto nos artigos 25.º e 26.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 27.º do

Regulamento da Medalha Militar e da Medalha Comemorativa das Forças Armadas,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concedo a medalha da defesa

nacional, de 1.ª classe, ao 23985 capitão-de-mar-e-guerra AN António Edgar Pestana da

Costa.

20 de setembro de 2016 – O Ministro da Defesa Nacional José Alberto de Azeredo

Ferreira Lopes.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 14 de outubro de 2016, pelo Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro).

Medalha Militar da Cruz Naval – 1.ª Classe


2016:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 artigo 26.º, da alínea a) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo

34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 1.ª Classe, à civil seguinte:

22002183 Técnica Superior MARIA DO PILAR COSTA SERRÃO FRANCO CORREIA

PESTANA DA SILVA



2016:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças


Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, aos militares seguintes:

22890 Capitão-tenente VÍTOR JAIME MATOS SILVA

21292 Capitão-tenente EN-MEC ABEL FILIPE BRAGA DE ALMEIDA TAVARES

16

OA1 N.º 48/19-10-16

16



2016:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do




430194 Primeiro-tenente STAEL JOÃO MIGUEL GAMEIRO CORREIA RATINHO

9100706 Segundo-tenente ST-EELT FREDERICO JOÃO GONÇALVES DOS SANTOS

BRANCO MARTINS

6302591 Segundo-tenente STC FERNANDO JORGE COELHO BARROSO

22508 Segundo-tenente EN-AEL HUGO DANIEL CRUZ SIMÕES

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, 31 de agosto de

2016:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do



Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, ao civil seguinte:

11024609 Técnico Superior PEDRO ALEXANDRE FERREIRA FARIA



2016:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do




784288 Primeiro-sargento FZ RES LUÍS MANUEL CARVALHO CORREIA

750483 Cabo FZ RES ANTÓNIO DINIS PIMENTEL

737283 Cabo FZ RES MANUEL MATEUS RODRIGUES DOMINGUES

755583 Cabo FZ RES AVELINO FERNANDO TEIXEIRA DA SILVA


2016:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do



Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos civis seguintes:

12043004 Técnico de Informática FRANCISCO JOSÉ ARAÚJO DE SOUSA

22039098 Assistente Operacional MARIA JOÃO DE MELO FREIRE

17

OA1 N.º 48/19-10-16

20

Exonerações e Nomeações

------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 11 de outubro

de 2016:

NOMEAÇÃO DO DIRETOR DE PESSOAL.

Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada nomear o Comodoro CARLOS MANUEL

PARREIRA OLIVEIRA SILVA para o cargo de Diretor de Pessoal.

O presente despacho produz efeitos à data da tomada de posse.

------- Despacho n.º 12548/2016:

DESIGNA COMO ADJUNTO DO GABINETE DA MINISTRA DO MAR O CAPITÃO-DE-MAR-

E-GUERRA TOMÉ MANUEL PALHAS EZEQUIEL.

1 — Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2 e 3 do

artigo 11.º e do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo como

Adjunto do meu Gabinete o Capitão-de-Mar-e-Guerra Tomé Manuel Palhas Ezequiel da

Marinha Portuguesa, com produção de efeitos desde 16 de fevereiro de 2016.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20

de janeiro, o designado opta pelo estatuto remuneratório de origem, com observância do

limite legalmente previsto.

3 — Para efeitos dos n.os 12 e 13 do artigo 13.º do referido decreto-lei, os encargos

com a remuneração do designado são suportados pelo serviço de origem, mediante acordo

deste.

4 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mesmo decreto-lei, a nota curricular do

designado é publicada em anexo ao presente despacho.

5 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na

página eletrónica do Governo.

6 de outubro de 2016. — A Ministra do Mar, Ana Paula Mendes Vitorino.

Nota Curricular

O Capitão-de-mar-e-guerra Tomé Manuel Palhas Ezequiel nasceu em Santarém, em 6

de setembro de 1967. Entrou para a Escola Naval em 14 de outubro de 1985, e uma vez

licenciado em Ciências Militares Navais (Marinha), foi promovido a Guarda-marinha em 1 de

outubro de 1990. Especializou-se em Armas Submarinas em 1992 e possui o Curso Geral

Naval de Guerra, pelo Instituto Superior Naval de Guerra, concluído em 2000.

Esteve embarcado no navio patrulha “Mandovi”, onde desempenhou o cargo de Oficial

Imediato (1990-91). Mais tarde, já especializado, exerceu as funções de chefe do serviço de

Armas Submarinas a bordo da corveta “Oliveira e Carmo” (1992-94). Embarcou ainda na

corveta “António Enes”, onde desempenhou o cargo de Oficial Imediato (1996-98).

Em terra prestou serviço no Centro de Operações do Comando Naval e

cumulativamente MRCC Lisboa (1994-96) e desempenhou as funções de Comandante de

Companhia de Alunos da Escola Naval (1998-2001).

Promovido a Capitão-tenente, em outubro de 2001, chefiou as Secções de Treino e

Avaliação da Esquadrilha de Navios Patrulha e exerceu o cargo de Coordenador do Treino de

Busca e Salvamento e Fiscalização da Pesca do Departamento de Treino e Avaliação da

Flotilha, tendo embarcado em boa parte dos navios da esquadra.

Entre 5 de março de 2004 e 10 de março 2006, desempenhou o cargo de comandante

da corveta “João Coutinho”, assumindo particular relevo a realização de diversas ações de

busca e salvamento nas áreas de responsabilidade nacionais, bem como a vigilância e

fiscalização dos espaços marítimos nacionais.

Mais tarde, em terra, e já promovido ao posto de Capitão-de-fragata em julho de

2006, assumiu as funções de chefia da Repartição de Tecnologias de Formação da Direção

18

OA1 N.º 48/19-10-16

21

do Serviço de Formação (2006-09). Em setembro de 2009 foi nomeado Representante

Nacional na Célula Permanente da European Maritime Force tendo prestado serviço nos QG

Navais com sedes (rotativas) em Lisboa (2009-11) e em Toulon, França (2011-13). Em

setembro de 2013, foi designado Adjunto Militar do General Chefe do Estado-Maior da

Forças Armadas, cabendo-lhe as pastas da NATO e da União Europeia, de entre outros

assuntos militares relacionados com o emprego de forças nacionais em diferentes teatros de

operações, tendo cessado aquelas funções, em fevereiro de 2016, uma vez promovido ao

atual posto (referido a 31 de dezembro de 2015). Da sua folha de serviços constam

diversos louvores e condecorações de que se destaca a Ordem Militar de Avis — Grau

Comendador.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 18 de outubro de 2016, pelo Ministério do Mar – Gabinete da Ministra).

Estado-Maior da Armada, em 19 de outubro de 2016

O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, INTERINO

Mário José Simões Marques

Comodoro

19

OA1 N.º 48/19-10-16

ÍNDICE DOS ANEXOS

ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário). Página_20

ANEXO B - Portaria n.º 317/2016: Extinção da Missão de Construção dos Submarinos

(MCSUB). Página_21

ANEXO C - Despacho n.º 12339/2016: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Comandante Naval. Página_22

ANEXO D - Despacho n.º 12340/2016: Procede à subdelegação de competências do Diretor de

Abastecimento no Diretor do Depósito Pol-NATO — Lisboa. Página_24

OA1 N.º 48/19-10-16

2022

Legislação

Legislação Diversa (Sumário)

------- Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 13 de outubro de 2016:

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Despacho n.º 12336/2016:

Regulamento Interno do Hospital das Forças Armadas.


MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL – AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL


Procede à delegação de competências do Diretor-Geral da Autoridade Marítima no

Subdiretor-Geral da Autoridade Marítima.


MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL – AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL


Procede à delegação de competências do Diretor-Geral da Autoridade Marítima no Diretor

de Faróis.

OA1 N.º 48/19-10-16

2124

Atos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 41 (A) - SUP FLOT V

------- Portaria n.º 317/2016:

EXTINÇÃO DA MISSÃO DE CONSTRUÇÃO DOS SUBMARINOS (MCSUB).

No quadro do Programa Relativo à Aquisição de Submarinos Destinados à Marinha

Portuguesa (PRAS), foi celebrado, no dia 21 de abril de 2004, entre o Estado Português e o

German Submarine Consortium, um contrato de aquisição de submarinos, o qual foi

ratificado através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 122/2004, de 5 de agosto, e

visado pelo Tribunal de Contas no dia 25 de agosto de 2004.

Atenta a elevada complexidade, especificidade e sofisticação e o avanço tecnológico do

PRAS, foi criada, através da Portaria n.º 1157/2004, de 22 de outubro, publicada no Diário

da República, 2.ª série, n.º 260, de 5 de novembro de 2004, a missão de fiscalização e

acompanhamento do PRAS, designada «Missão da construção dos submarinos» (MCSUB),

encarregue de proceder à gestão técnica e de garantir um rigoroso e pontual cumprimento

do contrato de aquisição dos submarinos.

Considerando que, na sequência do Despacho n.º 6581/MDN/2016, de 6 de maio,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 97, de 19 de maio de 2016, uma vez

expirados os períodos de garantia dos dois submarinos e encerrados todos os processos

administrativos e contratuais, o Estado Português procedeu à receção definitiva dos N.R.P.

“Tridente” e N.R.P. “Arpão”, e à respetiva notificação ao German Submarine Consortium,

nos termos do n.º 2 da cláusula 33.ª do contrato de aquisição.

Assim, ao abrigo do disposto na alínea d) do artigo 199.º da Constituição da República

Portuguesa e no artigo 2.º da Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio, manda o Governo,

pelos Ministros dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Defesa Nacional, o seguinte:

1 — Extinguir a «Missão da construção dos submarinos» (MCSUB), uma vez que foram

atingidos, e concluídos, os objetivos que presidiram à constituição desta missão.

2 — A presente portaria produz efeitos no dia seguinte à sua publicação.

8 de agosto de 2016. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Ernesto Santos

Silva. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno. — O Ministro da

Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 13 de outubro de 2016, pelos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Finanças e da Defesa Nacional - Gabinetes dos Ministros dos Negócios Estrangeiros, Finanças e da Defesa Nacional).

OA1 N.º 48/19-10-16

2224

Portarias, Diretivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 41 (A) - X

------- Despacho n.º 12339/2016:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 965/2016, de 22 de dezembro de 2015, do

Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 13, de 20 de

janeiro de 2016, subdelego no Comandante Naval, Vice-almirante Luís Carlos de Sousa

Pereira, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é delegada para, no âmbito

do Comando Naval, comandos de zona marítima, Corpo de Fuzileiros, esquadrilhas e

agrupamentos de unidades operacionais, Base Naval de Lisboa e outros elementos

orgânicos na sua dependência, autorizar:

a) As despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750 000 €;

b) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial ao

estrangeiro e a inerente autorização para o processamento da despesa até ao valor de

10.000 €.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Comandante Naval,

Vice-almirante Luís Carlos de Sousa Pereira a competência que por lei me é atribuída para:

a) No âmbito das suas atribuições, autorizar despesas com empreitadas de obras

públicas até ao limite de 99 759,58 €, com a faculdade de subdelegar;

b) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos

oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,

que prestem serviço no Comando Naval e comandos, unidades, estabelecimentos e órgãos

na sua dependência, com a faculdade de subdelegar:

i) Conceder licença parental em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta, amamentação e aleitação;

vi) Autorizar assistência a filho;

vii) Autorizar a assistência a filho com deficiência ou doença crónica;

viii) Autorizar assistência a neto;

ix) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

x) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

xi) Autorizar outros casos de assistência à família.

c) Autorizar pedidos de transporte nos termos do n.º 3, 9 e 11 do Despacho n.º 53/87,

de 3 de setembro, do Chefe do Estado-Maior da Armada, efetuados pelos militares em

qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos oficiais generais, por

militarizados e funcionários do MPCM, que prestem serviço nos comandos de zona marítima

dos Açores e da Madeira, com a faculdade de subdelegar nos comandantes de zona

marítima;

d) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo, com a faculdade de subdelegar;

e) Autorizar a transferência, o abate e a alienação do património afeto, incluindo a

venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos termos do regime jurídico dos

bens móveis do domínio privado do Estado e demais normativo em vigor.

3 — Tendo em consideração o estipulado no n.º 11 do artigo 4.º das Normas Gerais de

Atribuição e Utilização das Habitações na Marinha, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo

OA1 N.º 48/19-10-16

2325

73.º e no artigo 121.º, ambos do Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, e no n.º 7 do

artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Comandante Naval,

Vice-almirante Luís Carlos de Sousa Pereira, com faculdade de subdelegar, a competência

para a atribuição de habitações aos militares, militarizados e civis da Marinha que prestem

serviço nos comandos, unidades, estabelecimentos, órgãos e serviços na sua dependência.

4 — O presente despacho produz efeitos a partir de 28 de setembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Comandante Naval que se

incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

6-10-2016. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, Luís Manuel Fourneaux

Macieira Fragoso, almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 13 de outubro de 2016, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

OA1 N.º 48/19-10-16

2426

Outros Atos Internos

PAA 38 (A) - X

------- Despacho n.º 12340/2016:

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS.

1 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 46.º do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro, subdelego no Diretor

do Depósito Pol-NATO — Lisboa, 305272 CMG EMQ RES José Manuel Baptista de Oliveira

Braz, competência para autorizar despesas com empreitadas de obras públicas e com

locação e aquisição de bens e serviços até ao limite de 10.000,00 Euros, nos termos do

disposto no Despacho n.º 9009/2016, de 04 de julho, do vice-almirante Superintendente do

Material, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 134, de 14 de julho de 2016.

2 — Subdelego, também, no 305272 CMG EMQ RES José Manuel Baptista de Oliveira

Braz, competência para certificar com a sua assinatura digital qualificada todos os

documentos obrigatórios para publicação, sob as regras constantes do Código dos Contratos

Públicos e do artigo 54.º da Lei n.º 96/2015, de 17 de agosto, relativos aos processos de

aquisição conduzidos pelo Depósito Pol-NATO — Lisboa.

3 — Delego ainda, nos termos do artigo 44.º do Código do Procedimento

Administrativo, no 305272 CMG EMG RES José Manuel Baptista de Oliveira Braz, na

qualidade de Diretor do Depósito Pol-NATO — Lisboa, competência para acompanhar,

fiscalizar e visar, no âmbito do Depósito Pol-NATO — Lisboa, todos os atos e procedimentos

que haja a realizar de acordo com os processos desenvolvidos em 1.

4 — O presente despacho produz efeitos a partir de 14 de junho de 2016, ficando por

este meio ratificados todos os atos praticados pelo Diretor do Depósito Pol-NATO — Lisboa

que se incluam no âmbito da mesma.

3 de outubro de 2016. — O Diretor, Nelson Alves Domingos, Comodoro de

Administração Naval.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 13 de outubro de 2016, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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ORDEM DA ARMADA · Louvo o Contra-almirante Médico Naval, NII 10084, ... eficiência, sem nunca descurar os normativos éticos e deontológico que rege as ciências da