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MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º 7 - 15 de fevereiro de 2017 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1 Louvores, Condecorações e Prémios 4 Exonerações e Nomeações 20 Promoções e Graduações de Oficiais 22 Legislação 27 Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 28 Outros Actos Internos 57

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MARINHA

ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 7 - 15 de fevereiro de 2017

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1

Louvores, Condecorações e Prémios 4

Exonerações e Nomeações 20

Promoções e Graduações de Oficiais 22

Legislação 27

Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 28

Outros Actos Internos 57

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OA1 N.º 7/15-02-17

Diretivas, Normas, Instruções e Avisos

Avisos:

------- Declaração de Retificação n.º 120/2017:

RETIFICAÇÃO AO DESPACHO N.º 624/20171, PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA,

2.ª SÉRIE, N.º 8, DE 11 DE JANEIRO DE 2017.

Por ter saído com inexatidão o Despacho n.º 624/2017, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 8, de 11 de janeiro de 2017, a p. 1078, retifica-se que onde se lê:

«21805 Carlos Manuel Pimenta Imperadeiro

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b)

do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto em

consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao posto imediato

do 20899 primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais José Luís Rodrigues Barradas.

1604 David Miguel Albino Pina

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 4 de

novembro de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a

alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele

estatuto em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao

posto imediato do 24598 primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Pedro Miguel

Ribeiro Pinheiro.

23204 João Francisco Pedro Graça da Mota

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 30 de

novembro de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a

alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele

estatuto em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao

posto imediato do 23699 primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Jorge Emanuel

Barbosa do Vale.»

deve ler-se:

«21805 Carlos Manuel Pimenta Imperadeiro

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com o n.º 2 do

artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto em

consequência da vacatura ocorrida em 1 de outubro de 2015, resultante da promoção ao

posto imediato do 20798 primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Marco Paulo da

Maia Morgado.

21604 David Miguel Albino Pina

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

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OA1 N.º 7/15-02-17

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de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com o n.º 2 do

artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto em

consequência da vacatura ocorrida em 1 de janeiro de 2016, resultante da atualização dos

quadros especiais, em vigor, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da

Armada, n.º 79/16, de 27 de setembro de 2016.

23204 João Francisco Pedro Graça da Mota

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com o n.º 2 do

artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto em

consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao posto imediato

do 9328296 primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Rui Miguel Figueiredo dos

Santos.»

1 de fevereiro de 2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António

Silva Ribeiro, Almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 32, de 14 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

__________________ 1 O Despacho n.º 624/2017, foi publicado na OA1 n.º 2/17 de 11 de janeiro – Promoções e Graduações de Oficiais.

------- Declaração de Retificação n.º 121/2017:

RETIFICAÇÃO AO DESPACHO N.º 12732/20161, PUBLICADO NO DIÁRIO DA

REPÚBLICA, 2.ª SÉRIE, N.º 204, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016.

Por ter saído com inexatidão o Despacho n.º 12732/2016, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 204, de 24 de outubro de 2016, a p. 31395, retifica-se que onde se

lê:

«a contar de 1 de outubro de 2016, data a partir da qual lhes conta a respetiva

antiguidade, de acordo com o n.º 2 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,

ambos daquele estatuto em consequência das vacaturas ocorridas em 1 de outubro de

2014, resultantes da promoção ao posto imediato do 21296 primeiro-tenente da classe de

Engenheiros Navais Pedro Alexandre Pereira de Almeida, do 22097 primeiro-tenente da

classe de Engenheiros Navais Pedro Túlio Loução dos Santos Sobral, do 20497

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Nuno Diogo Germino Pinheiro de Almeida

Tavares, em 1 de outubro de 2015, resultantes da promoção ao posto imediato do 20798

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Marco Paulo da Maia Morgado, do 20898

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Francisco José Cunha Gomes, do 20697

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Isaac Barata da Silveira, do 21398

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Rui Daniel Martins Costa, em 2 de

novembro de 2015, resultantes da promoção ao posto imediato do 22498 primeiro-tenente

da classe de Engenheiros Navais Filipe José Gonçalves Galvão, do 21798 primeiro-tenente

da classe de Engenheiros Navais João Alberto Pires Cartaxo, em 10 de novembro de 2015,

resultante da promoção ao posto imediato do 23598 primeiro-tenente da classe de

Engenheiros Navais Filipe Nunes da Rocha Valente e em 1 de janeiro de 2016, resultante da

atualização dos quadros especiais, em vigor, conforme despacho do Almirante Chefe do

Estado-Maior da Armada, n.º 79/16, de 27 de setembro de 2016.»

deve ler-se:

«a contar de 1 de outubro de 2016, data a partir da qual lhes conta a respetiva

antiguidade, de acordo com o n.º 2 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,

ambos daquele estatuto em consequência das vacaturas ocorridas em 1 de outubro de

2014, resultantes da promoção ao posto imediato do 21296 primeiro-tenente da classe de

Engenheiros Navais Pedro Alexandre Pereira de Almeida, do 22097 primeiro-tenente da

classe de Engenheiros Navais Pedro Túlio Loução dos Santos Sobral, do 20497

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Nuno Diogo Germino Pinheiro de Almeida

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OA1 N.º 7/15-02-17

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Tavares, em 1 de outubro de 2015, resultantes da promoção ao posto imediato do 20898

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Francisco José Cunha Gomes, do 20697

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Isaac Barata da Silveira, do 21398

primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Rui Daniel Martins Costa, em 2 de

novembro de 2015, resultantes da promoção ao posto imediato do 22498 primeiro-tenente

da classe de Engenheiros Navais Filipe José Gonçalves Galvão, do 21798 primeiro-tenente

da classe de Engenheiros Navais João Alberto Pires Cartaxo, em 10 de novembro de 2015,

resultante da promoção ao posto imediato do 23598 primeiro-tenente da classe de

Engenheiros Navais Filipe Nunes da Rocha Valente, em 1 de janeiro de 2016, resultante da

atualização dos quadros especiais, em vigor, conforme despacho do Almirante Chefe do

Estado-Maior da Armada, n.º 79/16, de 27 de setembro de 2016, resultante da promoção

ao posto imediato do 22699 primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais Rui Manuel

Lopes Marques, do 20899 primeiro-tenente da classe de Engenheiros Navais José Luís

Rodrigues Barradas.»

1 de fevereiro de 2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António

Silva Ribeiro, Almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 32, de 14 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

__________________ 1 O Despacho n.º 12732/2016, foi publicado na OA1 n.º 49/17 de 26 de outubro – Promoções e Graduações de Oficiais.

------- Programa Defesa Empreende 2017:

APOIO À FASE DE TRANSIÇÃO DOS MILITARES E EX-MILITARES DO REGIME DE

CONTRATO (RC).

O Ministério da Defesa Nacional (MDN), através da Direção-Geral de Recursos da

Defesa Nacional (DGRDN), no âmbito do desenvolvimento do plano funcional do Órgão

Central de Recrutamento e Divulgação (OCRD), estruturou um programa de apoio ao

empreendedorismo que permite apoiar os militares e ex-militares oriundos do Regime de

Contrato (RC) na sua fase de transição para vida civil - Programa «Defesa Empreende».

Este programa pretende estimular o empreendedorismo como politica privilegiada de

apoio à fase de transição dos militares e ex-militares do RC, apoiando-os na implementação

de uma ideia de negócio ou projeto empresarial disponibilizando um programa de

capacitação e assistência técnica especializada.

O prazo de submissão das candidaturas ao programa «Defesa Empreende» em 2017

decorre até 31 de março.

Mais informações através do endereço www.defesaempreende.pt.

------- Instituto Universitário Militar:

SEMINARIO - JUSTIÇA MILITAR: A RUTURA DE 2004.

1. No âmbito das suas atribuições, o Instituto Universitário Militar promove a

realização do Seminário "Justiça Militar: A rutura de 2004", a decorrer durante a manhã do

dia 3 de março de 2017.

2. A inscrição no seminário é gratuita, sendo obrigatório o preenchimento de uma

ficha individual pelos militares ou civis interessados, pelo que, caso seja considerado haver

interesse da Marinha e face à limitação de participantes, se solicita a reserva de vagas.

3. Mais se informa que o POC do Instituto é o Major Marques da Costa (tel. 226023,

email: [email protected]).

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 23 de setembro de

2016, pelo 33474 Vice-almirante ANTÓNIO MANUEL FERNANDES DA SILVA RIBEIRO,

Diretor-Geral da Autoridade Marítima, ao 20381 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS MANUEL

DA COSTA VENTURA SOARES, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para o importante cargo de Subdiretor-geral da Autoridade

Marítima e, por inerência, de 2.º Comandante Geral da Polícia Marítima, o 20381

Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS MANUEL DA COSTA VENTURA SOARES, vai destacar da

Direção de Faróis, onde exerceu o cargo de Diretor desde 16 de junho de 2014.

No período referido, o comandante VENTURA SOARES desempenhou ainda os cargos

de Diretor do Instituto de Socorros Náufragos (ISN), entre 16 de junho de 2014 e 24 de

fevereiro de 2015, e, em acumulação, de Chefe de Gabinete do Vice-almirante Diretor-geral

da Autoridade Marítima, entre março e maio de 2015.

Oficial de elevada craveira intelectual, o comandante VENTURA SOARES soube, no

exercício dos referidos cargos, através do seu exemplo e visão sempre esclarecida, motivar

e impulsionar os seus subordinados para os objetivos de todas as missões que lhe foram

sendo confiadas, alcançando permanentemente uma gestão eficaz e eficiente e atingindo,

de forma consistente, as metas inicialmente definidas, fruto da sua pronta iniciativa,

perseverança e vontade de bem servir.

Relevam-se, entre as múltiplas tarefas que lhe foram atribuídas, a publicação das

diretivas da Categorização do Assinalamento Marítimo e dos Níveis de Serviço da Direção de

Faróis, o estabelecimento de Indicadores de Performance do Assinalamento Marítimo

Nacional e, ainda, a contribuição para a publicação do Regulamento de Balizagem Marítima

Nacional. É de salientar, também, a criação do Centro de Manutenção da Autoridade

Marítima, que implicou a integração completa dos serviços oficinais do ISN na estrutura da

Direção de Faróis, o desenvolvimento do conceito de farol como Centro de Serviços

Marítimos, e a conceção, desenvolvimento e operacionalização do Projeto de Vigilância

Costeira "Costa Segura", que é já uma realidade em seis portos e barras do continente e

arquipélagos dos Açores e da Madeira.

Merecem igualmente destaque, a nível internacional, o envolvimento em diversas

atividades destinadas a aumentar a credibilidade da Direção de Faróis no âmbito da IALA -

International Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities,

realçando-se o desenvolvimento de protocolos com as direções técnicas homónimas de

Espanha e da Coreia do Sul, a organização e realização, entre maio e junho de 2016, do 1.º

seminário Lusófono do Assinalamento Marítimo, do workshop da IALA no âmbito da

"E-Navigation" - "Workshop on Shore-based Maritime Services - From Theory to Practical

Use", e da reunião da IALA - "62th Council", culminando com a apresentação da candidatura

de Portugal para acolher a realização da conferência quadrienal desta associação em 2022 e

consequente exercício da sua vice-presidência e presidência.

Em todas as funções, o comandante VENTURA SOARES, sempre mostrou grande

disponibilidade e elevada capacidade de organização, mesmo nas múltiplas ocasiões em que

foi necessário responder num curto espaço de tempo, revelando elevadas aptidões de

lealdade, carácter, honestidade e integridade que fizeram dele um elemento fundamental da

Direção de Faróis, da Direção-geral da Autoridade Marítima e merecedor da maior confiança

e estima de todos que com ele trabalharam e do Diretor-geral.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me confere o

artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo 20381 Capitão-de-mar-e-guerra

CARLOS MANUEL DA COSTA VENTURA SOARES, pelas qualidades demonstradas de chefia e

direção, inquestionável aptidão técnico-profissional, competência, extraordinário empenho e

excelentes qualidades pessoais, contribuindo decisivamente para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão da Direção de Faróis e, pelo exemplo de bem servir que fica da sua

ação, de que resultou elevado prestígio para a Autoridade Marítima Nacional, considero os

serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de novembro de

2016, pelo 33474 Vice-almirante ANTÓNIO MANUEL FERNANDES DA SILVA RIBEIRO,

Diretor-Geral da Autoridade Marítima, ao 21180 Capitão-de-mar-e-guerra ANTÓNIO JOSÉ

DIONÍSIO VARELA, o qual se publica:

Vai destacar da Direção-geral da Autoridade Marítima o 21180 Capitão-de-mar-e-

guerra ANTÓNIO JOSÉ DIONÍSIO VARELA, após passar voluntariamente à situação de

reserva e depois de 36 anos de serviço dedicados devotadamente à Marinha, os últimos

nove prestados ininterruptamente na área do Sistema de Autoridade Marítima, durante os

quais desempenhou o cargo de Chefe da Divisão Técnica de Segurança Marítima de forma

muito eficiente e digna, que merece público testemunho de apreço.

A sua formação superior em engenharia eletrotécnica e telecomunicações, a

pós-graduação em gestão portuária e transportes marítimos, a participação frequente nas

reuniões da Organização Marítima Internacional, os contatos com a Agência Europeia de

Segurança Marítima, bem como o acompanhamento dos vários fóruns nacionais e

internacionais sobre estas matérias, foram determinantes para o sucesso das variadíssimas

tarefas que lhe foram confiadas, e que contribuíram para a consolidação da imagem da

Autoridade Marítima Nacional.

Oficial dotado de uma sólida formação técnico-profissional e intelectual acima da

média, pautou sempre a sua atuação com descrição e serenidade. O seu elevado espírito de

colaboração e participação, associado a uma total disponibilidade e dedicação para com o

serviço, tem vindo a ser publicamente notado quer pelas pessoas com quem diretamente

trabalha, quer por todos os que requerem os serviços desta Direção-geral, facilitando as

relações com as restantes entidades da Marinha, bem como com outras entidades nacionais

e internacionais.

Durante este longo período, o comandante DIONÍSIO VARELA contribuiu para a

uniformização de procedimentos nas áreas da Segurança Marítima e da Proteção Civil,

tendo desempenhado as funções de oficial de ligação junto da Autoridade Nacional de

Proteção Civil (ANPC). Nesta entidade foi relevante, entre outros trabalhos, a sua

colaboração para a elaboração da Diretiva Operacional n.º 1 da ANPC, que permitiu operar

alterações significativas no modelo de articulação das entidades intervenientes, das quais se

destaca a atribuição de competências nesta matéria aos capitães dos portos, o que lhe

augurou o reconhecimento e louvor do seu presidente.

Importa, ainda, sublinhar o trabalho desenvolvido em prol da segurança marítima na

elaboração de diretivas e circulares, dos planos de emergência das barras dos portos e na

edificação dos planos de cooperação entre as associações de pesca e as capitanias dos

portos para o alerta antecipado de acidentes. A sua participação como assessor do

Diretor-geral na Comissão Permanente de Acompanhamento para a Segurança dos Homens

no Mar, através da coordenação do grupo de trabalho da análise estatística de acidentes e

das apresentações temáticas que efetuou, contribuiu sobremaneira para a compreensão,

discussão e identificação das soluções encontradas.

Assim, é com muito agrado e reconhecimento que ao abrigo da competência que me é

conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 21180

Capitão-de-mar-e-guerra ANTÓNIO JOSÉ DIONÍSIO VARELA pelas suas qualidades pessoais

e profissionais e pela forma competente e eficaz com que desempenhou o cargo de Chefe

da Divisão Técnica de Segurança Marítima, sendo de toda a justiça considerar os serviços

por si prestados, de que resultaram honra e lustre para Portugal e para a Marinha, como

extraordinários, relevantes e distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 26 de outubro de

2016, pelo 17475 Contra-almirante EMQ JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, Diretor de Navios, ao

20182 Capitão-de-mar-e-guerra ECN CARLOS ALBERTO LOPES MOREIRA, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para a frequência do Curso de Promoção a Oficial-General, o

CMG ECN LOPES MOREIRA termina agora a sua comissão de três anos de serviço na Direção

de Navios onde exerceu as funções de Subdiretor.

O engenheiro LOPES MOREIRA tomou posse do exigente, desgastante mas também

motivador cargo de Subdiretor, num contexto de permanentes desafios, de que destaco, o

desenvolvimento de programas estruturantes para a Marinha do futuro, caso do MLU das

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fragatas e a modernização dos helicópteros, entre outros, sem esquecer a crescente

preocupação com a esquadra, face ao acentuar do défice de manutenção e ao limite da vida

útil de elevado número de meios navais. Balizado por estas premissas, manteve uma ação

esclarecida, dinâmica e interessada, dando o mesmo nível de atenção aos assuntos do

quotidiano, ao relacionamento com outras entidades e à exigência particular dos contratos e

às ações de manutenção.

Transmitindo uma enorme confiança e conhecimento dos assuntos, coordenou e

orientou a atividade dos departamentos, fomentando o necessário espírito de equipa e o

contacto muito próximo com todos os níveis de gestão, facilitando assim o processo de

decisão ao nível adequado, de forma descentralizada e fluída. Foi um subdiretor presente,

que procurou melhorar os processos e o normativo internos e muito preocupado com as

condições de trabalho, conseguindo conjugar esforços e dirigir as obras de reabilitação do

edifício, hoje na sua fase final e onde todos nos sentimos bem e melhor recebemos quem

nos visita, sendo este um aspeto de fortalecimento da motivação para todos os militares e

civis da DN. No plano externo, manteve um fácil relacionamento com entidades parceiras,

nacionais e internacionais, criando um sólido patamar de confiança, ajudando a criar

condições para estabelecer as melhores decisões em prol da Marinha.

Dum vastíssimo conjunto de atividades desenvolvidas saliento a consolidação da

estrutura da DN e a sua contínua adaptação às novas exigências; a preocupação com a

abordagem por gestão de projetos e na execução da LPM; o interesse na sustentação dos

submarinos, o acompanhamento das ações de manutenção em curso e no processo de

reativação dos patrulhas da classe Tejo; na condução das reuniões semanais de

coordenação e envolvimento na discussão dos acordos de manutenção com a Arsenal, e nas

reuniões bipartidas com este estaleiro ao nível da administração; bem como a sua

participação em grupos de trabalho e em reuniões do Setor do Material ou do EMA. Destaco

ainda o seu desempenho como representante nacional no M-Frigates User Group e

chefiando a delegação da Marinha nas reuniões com a USNavy no âmbito dos CASES, o seu

valioso contributo para a concretização do contrato de construção dos NPO 3 & 4, sem

esquecer a forma como se relacionou com a EMPORDEF no âmbito das suas funções de

Chefe da MAF para os NPO 1 & 2, permitindo um bom acordo para o apoio logístico

integrado destes navios.

O comandante LOPES MOREIRA foi muito mais do que o condutor da vida interna da

Direção. Foi um subdiretor com uma disponibilidade sem limites, um assessor informado e

leal. Um apoio decidido e firme. Exercendo as suas funções com pragmatismo e pelo

exemplo, deixa obra feita e um forte cunho pessoal. É um oficial de eleição, com uma visão

alargada, de quem a Marinha tem muito a esperar.

Assim, é de inteira justiça e com acrescida satisfação que ao abrigo da competência

que me é conferida por Lei, louvo o 20182 CMG ECN CARLOS ALBERTO LOPES MOREIRA

pelo seu excecional desempenho, considerando os serviços por si prestados como

extraordinários, relevantes e distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 26 de outubro de

2016, pelo 47576 Contra-almirante AN SÍLVIO MANUEL HENRIQUES DA SILVA

RAMALHEIRA, Superintendente das Finanças, ao 26485 Capitão-de-mar-e-guerra AN PAULO

ANTÓNIO PIRES, o qual se publica:

Por ter sido escolhido para frequência do Curso de Promoção a Oficial General, vai

destacar o 26485 Capitão-de-mar-e-guerra de Administração Naval PAULO ANTONIO PIRES,

cessando, após três anos, as importantes funções de Diretor de Administração Financeira

(DAF).

No desempenho do cargo e, em acumulação, da função de coordenador da área

financeira da Marinha no Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional, o comandante

ANTÓNIO PIRES evidenciou um conjunto invulgar de qualidades militares, profissionais e

humanas, com realce para a sua conduta exemplar, iniciativa e determinação, liderança e

capacidade de trabalho, que complementa com uma postura sensata, cordial e positiva.

Da sua ação na Direção de Administração Financeira destaco o estudo permanente de

soluções bem estruturadas para apoio à tomada de decisão superior, num contexto de

grandes restrições orçamentais e de complexos enquadramentos legislativos e processuais a

que a Marinha tem sido sujeita nos últimos anos. Realço, igualmente, a intervenção nos

processos de melhoria da qualidade de informação e de transformação organizacional da

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OA1 N.º 7/15-02-17

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Marinha, consubstanciados na conclusão do processo de migração dos imobilizados das

unidades navais, no acompanhamento da criação de perfis de gestão de imobilizado

específicos, no desenvolvimento do estudo e revisão do Regulamento de Administração

Financeira da Marinha e, ainda, na promoção da concentração da execução financeira ao

nível setorial que, de forma conjugada, contribuíram para um desempenho de excelência da

DAF no cumprimento das atribuições que lhe estão cometidas no âmbito da normalização

dos sistemas contabilísticos e do aperfeiçoamento dos métodos de gestão.

O comandante ANTÓNIO PIRES soube, ainda, conduzir de forma inteligente e diligente

o processo de conformação da Marinha às alterações do quadro legal em vigor, no que

respeita à atuação interna e externa, com vista ao cumprimento do princípio da Unidade de

Tesouraria do Estado, à atualização da informação cadastral da Marinha e, também, à

instituição de procedimentos conducentes à emissão de faturação certificada e respetiva

disponibilização eletrónica para a Administração Tributária, possibilitando, assim, o usufruto

de benefícios fiscais quando aplicável.

Merece destaque, finalmente, a condução exemplar, rigorosa e eficiente dos ciclos

anuais de planeamento financeiro e controlo orçamental, em articulação com os restantes

setores funcionais da Marinha, bem como a ligação permanente e oportuna às áreas

financeiras dos outros ramos das Forças Armadas e com os organismos externos de

coordenação e controlo do programa orçamental Defesa, designadamente a

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional e a 2.ª Delegação da Direção-Geral do

Orçamento.

Assim, é com particular agrado que dou público conhecimento das suas notáveis

qualidades pessoais, militares, profissionais e humanas, pelo que, ao abrigo da competência

que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar,

conjugado com a alínea c) do n.º 2 do artigo 13.º do mesmo Regulamento, louvo o 26485

Capitão-de-mar-e-guerra AN PAULO ANTÓNIO PIRES pela elevada competência,

profissionalismo e dedicação que colocou ao serviço da Marinha durante este período e que

muito contribuíram para o prestígio da Marinha no domínio da gestão financeira e

orçamental, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e

distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 13 de outubro de

2016, pelo 22984 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO JORGE DA CONCEIÇÃO LOPES,

Comandante da Unidade de Apoio às Instalações Centrais da Marinha, ao 500285

Primeiro-tenente STMEC RUI ANTÓNIO DA CRUZ MARTINS, o qual se publica:

Após cerca de dois anos e um mês de elevado profissionalismo, dedicação e

determinação no exercício do exigente cargo de Chefe do Serviço de Assistência Oficinal e

Limitação de Avarias (SAOLA) da Unidade de Apoio às Instalações Centrais da Marinha

(UAICM), vai destacar para frequentar o Curso de Promoção a Oficial Superior, o 500285

Primeiro-tenente STMEC RUI ANTÓNIO DA CRUZ MARTINS.

No período de tempo em que assumiu o cargo de Chefe do SAOLA, o tenente MARTINS

demonstrou, de forma consistente, ser um oficial perseverante e assertivo no cumprimento

da missão da unidade mas mostrou, também, o seu caráter agregador, conciliador e

humano relativamente às questões do pessoal, evidenciando elevada sociabilidade e

cordialidade para com os seus superiores e subordinados, circunstâncias a que não será

alheia a já considerável experiência por si acumulada ao longo dos vários anos. Foi sempre

um oficial de conduta íntegra, leal, disciplinado e disciplinador, organizado e exigente na

forma como conduziu os processos de gestão e planeamento das atividades do seu serviço.

Relevo o seu papel muito importante na área da Limitação de Avarias (LA),

supervisionando e propondo soluções conducentes a uma melhoria do Sistema Automático

de Deteção de Incêndios (SADI) das Instalações Centrais de Marinha, bem como na

preocupação evidenciada com a criação e atualização de legislação interna sobre esta

temática. No âmbito da assistência oficinal, destaco a sua permanente preocupação na

manutenção e limpeza das infraestruturas, facto que permitiu manter de forma consistente,

elevados padrões de conservação e de apresentação das ICM, sempre numa perspetiva de

bem-fazer em prol do pessoal e das unidades apoiadas. Assim, constituiu-se como um

valioso elemento, construtivo e fundamental para a concretização das dinâmicas diárias de

funcionamento da unidade mas também na otimização dos recursos disponíveis. De relevar

ainda o seu inestimável e importante papel no apoio à participação da UAICM nos eventos

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associados ao Dia da Marinha de 2015 e Dia de Portugal de 2016, que se realizaram na

unidade e na Praça do Comércio em Lisboa.

Nestas circunstâncias e ao abrigo da competência que me confere o n.º 2 do artigo

64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com grande satisfação que louvo o 500285

Primeiro-tenente STMEC RUI ANTÓNIO DA CRUZ MARTINS pelo seu elevado desempenho,

profissionalismo e dedicação demonstrados ao longo dos últimos dois anos como Chefe do

Serviço de Assistência Oficinal e Limitação de Avarias da Unidade de Apoio às Instalações

Centrais de Marinha, que o creditam como um militar de reconhecida e elevada

competência, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo

significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da UAICM e,

consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de outubro de

2016, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do

Estado-Maior da Armada, ao 913689 Primeiro-tenente STL FRANCISCO JOSÉ PEDRAS

PARDELHA, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para a frequência do Curso de Promoção a Oficial Superior, vai

destacar do Estado-Maior da Armada o 913689 1TEN STL FRANCISO JOSÉ PEDRAS

PARDELHA, onde presta serviço desde agosto de 2014.

Ao longo deste período, o TEN PARDELHA desempenhou as funções de Chefe da

Secretaria Central, tendo à sua responsabilidade as Secções Administrativa e Financeira, do

Pessoal e do Apoio.

Oficial com sólida formação técnica, revelou uma elevada competência profissional na

gestão e resolução da multiplicidade de assuntos das áreas a seu cargo, dos quais se

salientam os da área financeira. Nesse contexto, é de realçar a elaboração do planeamento

orçamental dos últimos dois anos, o seu controlo e execução e o levantamento das

necessidades e subsequentes processos de aquisição que soube desenvolver, apesar das

restrições orçamentais em vigor, sempre na procura da melhor solução em termos técnicos

e económicos em benefício do Estado-Maior da Armada.

As suas virtudes militares e o seu assinalável sentido das responsabilidades estiveram

sempre patentes na coordenação de inúmeros eventos, que exigiram espírito de iniciativa e

grande capacidade de organização, e no permanente apoio às divisões e serviços do

Estado-Maior da Armada.

A qualidade da atividade por si liderada no âmbito do pessoal foi, aliás, objeto de uma

avaliação muito positiva pela auditoria ao Sistema de Gestão de Recursos Humanos da

Marinha (SGRHM), recentemente realizada no Estado-Maior da Armada.

A sua competência profissional, associada a uma sólida visão e a profundos

conhecimentos sobre a organização e o funcionamento da Marinha, a qual foi adquirida e

consolidada através de uma variada experiência profissional, creditam-no como um

conselheiro seguro, leal e abnegado, revelando-se naturalmente como um valioso

colaborador, sempre disponível e com permanente vontade de bem servir.

A tudo isto o TEN PARDELHA acrescenta excecionais qualidades pessoais e dotes de

carácter, que muito contribuíram para elevar o espírito e reforçar a motivação da equipa

que liderou, concorrendo deste modo para o sucesso da missão do Estado-Maior da Armada.

Assim, é com particular agrado e com inteira justiça que, ao abrigo da competência

que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

913689 1TEN STL FRANCISO JOSÉ PEDRAS PARDELHA, pela forma altamente competente e

dedicada com que desempenhou as suas funções, que muito contribuíram para a eficiência,

prestígio e o cumprimento da missão do Estado-Maior da Armada e que me levam a

considerá-lo como um oficial de muito e elevado mérito.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 17 de outubro de

2016, pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS,

Comandante da Escola de Tecnologias Navais, ao 500886 Primeiro-tenente STAEL JOÃO

PEDRO HELENO MARQUES VIEIRA, o qual se publica:

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Vai destacar da Escola de Tecnologias Navais, após trinta e quatro meses de comissão,

o 500886 Primeiro-tenente STAEL JOÃO PEDRO HELENO MARQUES VIEIRA, tendo

desempenhado as funções de formador no Núcleo de Eletrónica Digital, do Gabinete de

Eletrónica Geral, e posteriormente, de Chefe de Gabinete do Sistemas de Armas, de Chefe

do Núcleo de Artilharia e de Chefe do Núcleo de Armamento, do Departamento de Armas e

Eletrónica (DAE).

Oficial dotado de sólida formação moral, militar e de chefia, o tenente VIEIRA

demonstrou consistentemente ser um militar responsável e cumpridor, ter uma grande

capacidade de organização e excelentes métodos de trabalho, bem como possuir um

elevado espírito de cooperação, de iniciativa e lealdade, o que, aliado às suas qualidades

intelectuais e de carácter, lhe permitiram superar com naturalidade os desafios com que se

deparou.

Desempenhou as funções no Núcleo de Eletrónica Digital entre janeiro de 2014 e

outubro de 2015, onde ministrou vários cursos de Eletrónica Digital, e, como Diretor do

Curso de Formação de Sargentos Eletrotécnicos, acompanhou de perto os formandos na

escolha de projetos exequíveis e sua posterior implementação, tendo pelo nível de

exigência, sido responsável pela qualidade alcançada nas provas de aptidão profissional

(PAP) de 2015. Desde outubro de 2015 desempenhou funções de Chefe de Gabinete de

Sistemas de Armas, tendo sido Diretor dos Cursos de Formação de Sargentos Artilheiros,

Técnicos de Armamento e do Curso de Formação de Praças Técnicos de Armamento, nas

suas várias edições de 2015 e 2016. Promoveu ainda a atualização da documentação de

diversos cursos e de mais de 30 manuais da apoio à formação, destacando-se sempre pelo

rigor e vontade de bem-fazer.

Releva-se ainda a sua participação no âmbito do ajustamento organizacional na

elaboração dos Planos de Qualificações e dos Mapas Detalhados de Cargos do pessoal do

seu Gabinete, a colaboração com o Departamento de Pessoal e Segurança na transferência

de processos decorrentes da reorganização da Escola e com o Departamento de Formação

Geral na tutoria de monografias do Curso de Promoção a Sargento-chefe.

Durante a sua comissão no DAE o tenente VIEIRA evidenciou ampla experiência e um

vasto leque de conhecimentos técnicos, que procurou consistentemente aperfeiçoar e

colocar em prática. Notabilizou-se pelo seu elevado empenho, grande serenidade, eficiência

e eficácia nas suas ações de concretização de projetos com profissionalismo, que lhe

granjearam o respeito e estima de todos os que, pela natureza das suas funções com ele

privaram, atributos que o referenciam como um exemplo a seguir.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 500886 Primeiro-tenente STAEL JOÃO PEDRO

HELENO MARQUES VIEIRA, pelas excelentes qualidades pessoais, militares e profissionais

evidenciadas, que se traduziram na forma altamente competente, leal e dedicada como

desempenhou as suas funções na Escola de Tecnologias Navais que o creditam como um

militar de muito e elevado mérito.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 14 de julho de

2016, pelo 25787 Capitão-de-fragata ANTÓNIO MANUEL NEVES RODRIGUES Comandante

do NRP Vasco da Gama, ao 25505 Segundo-tenente BRUNO MIGUEL TRISTÃO DE BRITO, o

qual se publica:

Após ter cumprido uma comissão de embarque de vinte e cinco meses a bordo do NRP

Vasco da Gama, onde exerceu de forma meritória as exigentes funções de Chefe de Serviço

de Navegação, vai destacar o 25505 Segundo-tenente BRUNO MIGUEL TRISTÃO DE BRITO.

Oficial possuidor de bons conhecimentos técnicos e de uma elevada capacidade de

trabalho, o tenente BRITO cedo revelou a sua competência e profissionalismo, alicerçados

numa carreira ainda jovem mas desde já manifestando vontade genuína em navegar e

vincada capacidade de liderança, designadamente da equipa de pilotagem. De espírito

crítico e construtivo, com apurado sentido tático e discernimento na prossecução dos

objetivos do comando, assessorou a minha tomada de decisão, e granjeou total confiança

na condução da navegação em segurança. Saliento ainda o seu desempenho no processo de

certificação dos jovens oficiais de quarto à ponte, em especial para a sua preparação e

qualificação em postos de combate, desta forma, contribuindo para a eficaz articulação da

ponte com o Centro de Operações.

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Durante a sua comissão de embarque, onde perfez 2716 horas de navegação em 211

dias de missão no mar, participou numa demonstração naval, em que embarcaram suas

Excelências os Almirantes Chefes dos Estados-Maiores da Armada da Marinha Portuguesa e

da Marinha de Guerra Angolana, em 1 de outubro de 2014, no exercício PRONTEX 14, em

duas provas de mar, nos exercícios LUSITANO 14, CONTEX-PHIBEX 15, TRIDENT JUNCTURE

15, OBANGAME/SAHARAN EXPRESS 16, e na Iniciativa MAR ABERTO 2016, no Dia da

Marinha 16, nas Comemorações do Dia de Portugal 2016, e no exercício SWORDFISH 16,

onde o NRP Vasco da Gama foi navio-chefe e embarcou o Commander Task Group 443.20

(CTG 443.20) com o respetivo estado-maior.

Apraz-me sublinhar o seu desempenho aquando da realização do Plano de Treino

Básico (PTB), realizado sob a égide do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval

(CITAN), em março de 2015, em que os seus conhecimentos técnicos foram amplamente

reconhecidos e merecendo igualmente elogiosas referências por parte da equipa de

avaliação do Flag Officer Sea Training, da Royal Navy, por ocasião do POST, realizado no

Reino Unido, entre 27 abril e 4 de junho de 2015. De facto, manifestou ainda elevada

capacidade de organização, permanente disponibilidade para o serviço e vincado espírito de

cooperação orientado para o cumprimento da missão, circunstâncias preponderantes na

forma eficiente e eficaz como planeou e organizou o funcionamento da ponte e a respetiva

ligação com o Centro de Operações, contribuindo, assim, para a eficiência operacional e

capacidade combatente do navio.

Realce ainda para as suas inegáveis qualidades pedagógicas, plasmadas em múltiplas

ações de integração, formação e treino das equipas da ponte. Detentor de elevados

atributos de caráter, muito sociável e de conduta irrepreensível, soube promover uma

salutar camaradagem e conquistou o respeito e admiração de todos que com ele privaram.

Assim, é com grande satisfação e a maior justiça que fazendo uso da competência que

me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

25505 Segundo-tenente BRUNO MIGUEL TRISTÃO DE BRITO pela forma altamente

competente e muito dedicada como exerceu as funções de Chefe de Serviço de Navegação,

considerando que o seu desempenho muito contribuiu para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão do NRP Vasco da Gama e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de setembro de

2016, pelo 23393 Capitão-tenente PEDRO DE LUCENA COELHO DIAS, Comandante do NRP

Figueira da Foz, ao 22406 Segundo-tenente ÂNGELO RAFAEL NEVES DIAS, o qual se

publica:

O 22406 Segundo-tenente ÂNGELO RAFAEL NEVES DIAS presta serviço a bordo do

NRP Figueira da Foz há dois anos e dois meses, onde desempenha atualmente o cargo de

Chefe do Serviço de Operações e em acumulação de Adjunto ao Imediato para a Gestão do

Pessoal, e as funções de Chefe da Equipa de Fiscalização Marítima.

O tenente NEVES DIAS é um oficial extremamente estudioso, metódico e rigoroso,

cordial e franco no trato, de uma lealdade exemplar e conduta irrepreensível. É igualmente

um jovem oficial que apesar de muito discreto na ação é extremamente eficaz, e isso

deve-se em grande parte ao facto de ser extremamente empreendedor e dotado de grande

perseverança. Com uma atitude que reconheço ter estado sempre do lado da melhor

solução e uma postura extremamente otimista perante as adversidades, constituiu-se

sempre como um assessor indispensável à minha tomada de decisão.

Apesar de atualmente o tenente NEVES DIAS ser o meu oficial de operações, cargo

que exerce com grande profissionalismo e método, é justo reconhecer o trabalho assinalável

que realizou como Chefe do Serviço de Navegação durante o meu primeiro ano e meio de

comando, pois para além de exímio manobrador do navio em águas restritas, área em que

mostrou sólidos conhecimentos ainda que não seja especializado em navegação, foi

também capaz de gerir eficientemente e eficazmente a ponte, bem como preparar e coligir

um conjunto de informação extremamente útil à condução segura da navegação por parte

de todos os oficiais de quarto à ponte. Neste âmbito, realço ainda a forma como preparou

com elevado rigor a primeira missão desta classe de navios na Zona Marítima dos Açores,

cuja manobra naqueles portos era ainda desconhecida, bem como duas missões fora de

área, em concreto um périplo pela costa oeste de Africa e Golfo da Guiné, e uma missão de

fiscalização marítima no mar da Terra Nova que incluiu a visita a St John's. Realço também

o trabalho notável do tenente NEVES DIAS na preparação das entradas e saídas dos vários

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portos estrangeiros visitados, mas muito em especial os de África, caracterizados pela

escassez e incerteza da informação e de que é disso bom exemplo o porto de Bissau, que

obrigou com grande antecedência a um levantamento exaustivo e meticuloso da informação

disponível em fontes abertas, mas também em registos históricos, bem como a troca de

informação com marítimos que praticaram aquele porto recentemente, o que culminou na

entrada no rio Geba e atracação no cais velho de Bissau de forma muito preparada e em

segurança.

Durante estes dois últimos anos de intensa atividade operacional a bordo do NRP

Figueira da Foz, o tenente NEVES DIAS acumulou um total de 4056 horas de navegação,

destacando-se entre as principais missões em que participou sete missões no âmbito da

fiscalização marítima dos espaços sob jurisdição nacional e salvaguarda da vida humana no

mar na área do Continente e uma na Zona Marítima do Norte, uma operação de combate à

imigração irregular no Mediterrâneo ocidental (operação INDALO 2014), duas comissões na

Zona Marítima dos Açores, uma missão no âmbito da Cooperação Técnico-Militar com os

países da Comunidade de Língua Portuguesa (iniciativa MAR ABERTO 15) no Golfo da Guiné

e costa ocidental africana, dois exercícios navais (INSTREX 2015 e SEABORDER 2015) e a

missão NAFO 2015, de fiscalização da atividade da pesca nos Grandes Bancos da Terra

Nova.

Nestas circunstâncias, é com elementar justiça que, fazendo uso da competência que

me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

22406 Segundo-tenente ÂNGELO RAFAEL NEVES DIAS, pelas suas elevadas qualidades

pessoais, técnicas e militares, bem como pelo seu desempenho nesta sua comissão de

embarque, que contribuíram significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento

da missão do NRP Figueira da Foz e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de setembro de

2016, pelo 23393 Capitão-tenente PEDRO DE LUCENA COELHO DIAS, Comandante do NRP

Figueira da Foz, ao 24606 Segundo-tenente EN-MEC PEDRO JOSÉ TAVARES PEREIRA, o

qual se publica:

Após ter cumprido uma comissão de embarque de dois anos e dez meses a bordo do

NRP Figueira da Foz, onde desempenhou o cargo de Chefe do Serviço de Propulsão e

Energia, vai destacar em breve o 24606 Segundo-tenente EN-MEC PEDRO JOSÉ TAVARES

PEREIRA.

O engenheiro PEREIRA iniciou as suas funções com o meu antecessor, com um

desempenho por ele avaliado como digno de muito realce, tendo permanecido em funções

com a minha tomada de posse. Mas em rigor, a ligação do engenheiro TAVARES PEREIRA

ao NRP Figueira da Foz iniciou-se em fevereiro de 2013, ainda nos Estaleiros Navais de

Viana do Castelo, antes de o navio ser aumentado ao efetivo dos navios da Armada. Já

durante esse período, exigente e trabalhoso, o papel do engenheiro TAVARES PEREIRA foi

fulcral no processo de receção do navio e na preparação da plataforma nas melhores

condições para navegar a partir daí em segurança na situação de armado.

O engenheiro TAVARES PEREIRA é um oficial que na minha avaliação denota uma

capacidade de liderança da sua equipa extremamente eficaz, bem como conhecimentos

técnicos bastante acima da média, a que acresce o facto de conhecer muitíssimo bem a

composição e funcionamento de todos os sistemas da plataforma dos navios patrulhas

oceânicos. Esta capacidade técnica e o capital de conhecimento foram acumulados ao longo

de uma comissão longa a bordo do NRP Figueira da Foz, que se sucedeu a um período de

comissão de embarque anterior no NRP Viana do Castelo, e que são a razão maior que

permitiu que o navio se mantivesse com elevada taxa de disponibilidade e com um índice

muito baixo de avarias. O engenheiro TAVARES PEREIRA foi sempre muito meticuloso na

forma como assegurou as manutenções preventivas a bordo, mas como técnico de elevada

competência que é, minucioso e estudioso, foi capaz de encontrar sempre as melhores e

mais rápidas resoluções das avarias com que o navio se deparou ao longo da sua comissão,

sempre em articulação e com um estilo muito próprio de comunicação e bom

relacionamento interpessoal com os seus interlocutores do comando administrativo e do

órgão de direção técnica para o material (Direção de Navios).

Mas para além de bom engenheiro, o tenente TAVARES PEREIRA é um excelente

marinheiro e oficial de quarto à ponte, que denota sempre espírito de bem servir, elevada

disponibilidade e camaradagem, o que me leva a considerar que foi um assessor

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indispensável à minha tomada de decisão no âmbito da propulsão e energia mas também

ao nível da limitação de avarias.

O engenheiro TAVARES PEREIRA viveu a bordo um período de grande atividade

operacional, após a entrega do navio à Marinha, de que destaco doze missões no âmbito da

fiscalização marítima dos espaços sob jurisdição nacional e salvaguarda da vida humana no

mar na área do Continente, e uma na Zona Marítima do Norte, duas comissões na Zona

Marítima dos Açores, dois exercícios navais (INSTREX 2015 e SEABORDER 2015), uma

operação de combate à imigração irregular no Mediterrâneo ocidental (operação ÍNDALO

2014), uma missão no âmbito da Cooperação Técnico-Militar com a comunidade dos países

de língua portuguesa (iniciativa MAR ABERTO), no Golfo da Guiné e costa ocidental africana,

e a missão NAFO 2015 de fiscalização da atividade da pesca nos grandes bancos da Terra

Nova. O desempenho do engenheiro TAVARES PEREIRA constituiu sempre uma referência

para todos os seus pares e subordinados, granjeando a minha admiração, pois foi um

elemento chave que contribuiu sobremaneira para os bons resultados alcançados pelo

navio, durante todas as missões antes referidas, que se traduziram em cerca de 5037 horas

de navegação.

Assim, é com grande satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida

pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 24606

Segundo-tenente EN-MEC PEDRO JOSÉ TAVARES PEREIRA pelas qualidades pessoais e

elevada competência técnica evidenciadas e pela forma extremamente competente,

dedicada e altamente abnegada como desempenhou as suas funções a bordo, que em muito

contribuíram para a eficiência, prestígio e cumprimento das missões do NRP Figueira da Foz

e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 26 de outubro de

2016, pelo 17475 Contra-almirante EMQ JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, Diretor de Navios, ao

501287 Sargento-ajudante MQ RUI MANUEL CARDOSO DA SILVA, o qual se publica:

Destacou da Direção de Navios o 501287 SAJ MQ RUI MANUEL CARDOSO DA SILVA,

onde durante cinco anos e cinco meses, desempenhou funções na Secção de Configuração e

Armamento de Navios, da Divisão de Recolha e Tratamento da Informação (DRT), do

Departamento de Informação Logística (DIL).

Militar exemplar, experiente e competente, o SAJ SILVA demonstrou possuir um

conjunto de características pessoais, militares e profissionais relevantes, com especial

destaque para a sua elevada capacidade técnica, carácter, postura e disponibilidade para o

serviço, constituindo-se - através do exemplo - como uma referência da DRT, estabelecendo

laços de sã camaradagem que conduziram ao fortalecimento do grupo de trabalho.

Ao longo deste período o SAJ SILVA assumiu, como mais antigo, o cargo de Chefe da

Secção de Configuração, tendo à sua responsabilidade a complexa e sempre incompleta

tarefa da configuração dos navios e a atualização das Tabelas de Armamento (TA),

demonstrando um excecional empenho, dedicação, rigor e capacidade de organização no

cumprimento das suas funções. Das atividades por si desenvolvidas, assume particular

relevância o elevado contributo para a configuração dos navios, através da elaboração e

aprovação das árvores funcionais do material naval, das inúmeras propostas de

classificação de documentos técnicos e da atualização de toda a informação logística,

resultante da introdução de novos dados e de novas interligações no Sistema de Informação

de Configuração e Apoio Logístico dos Navios (SICALN), incluindo a elaboração das TA.

De igual modo, o seu trabalho contribuiu para a boa integração e sustentação dos

novos meios navais, designadamente dos navios de patrulha oceânica da classe Viana do

Castelo, das fragatas da classe Bartolomeu Dias, dos submarinos da classe Tridente e das

lanchas da classe Tejo. Finalmente, dou público testemunho do trabalho por si desenvolvido

na atualização e uniformização das publicações PGSUM 001 (B) (índice de Classificação por

Assuntos do Material Naval) e ILDINAV 805 (índice de Classificação de Unidades em

Documentação Técnica e Intervenções), bem como o seu contributo na elaboração do

procedimento de Gestão da Classificação de Documentos, constante no IGDINAV 02 (A), no

âmbito da atualização do Mapeamento de Processos efetuada em 2013.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 501287 SAJ MQ RUI MANUEL CARDOSO DA

SILVA pelas excelentes qualidades pessoais, profissionais e militares demonstradas no

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exercício das suas funções, que muito contribuíram para a eficácia, prestígio e cumprimento

da missão da Direção de Navios e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 14 de outubro de

2016, pelo 22493 Capitão-tenente PAULO DE CARVALHO DOS SANTOS GARCIA,

Comandante do NRP Arpão, ao 9341703 Primeiro-sargento MQ FREDERICO GUILHERME

QUARESMA CRUZ, o qual se publica:

O 9341703 Primeiro-sargento MQ FREDERICO GUILHERME QUARESMA CRUZ destacou

do NRP Arpão depois de completar mais de 4 anos de comissão, tendo desempenhado os

cargos de Chefe da Secção de Sistemas de Emergência do Serviço de Limitação de Avarias e

posteriormente de Chefe da Secção de Sistemas Auxiliares do Serviço de Mecânica.

Durante esta sua longa comissão a bordo, o 1SAR MQ CRUZ cumpriu cerca 9000 horas

de navegação, das quais 7324 em imersão, o que, aliado às suas elevadas qualidades

pessoais e profissionais, lhe conferiu uma excecional experiência e o creditou como um

elemento possuidor de extraordinárias capacidades técnicas.

Dotado de um elevado empenho e espirito crítico, que amiúde contribuíram para a

resolução de avarias em sistemas complexos como os que equipam os submarinos da classe

Tridente, o sargento CRUZ sempre encarou as suas funções a bordo com um sentido de

responsabilidade extraordinário, procurando permanentemente aumentar os seus

conhecimentos pelo estudo contínuo dos sistemas a seu cargo. Nos quase 5 anos da sua

comissão participou em diversas missões e exercícios nacionais e internacionais, onde

relevam a realização da operação ACTIVE ENDEAVOUR integrados na SNMG 2, as duas

missões de apoio ao FOST, o exercício SPONTEX 13 e diversos exercícios nacionais das

séries LUSITANO, CONTEX-PHIBEX, INSTREX e REP. No âmbito das ações de manutenção

planeada saliento ainda a sua ação durante as duas docagens de cinco meses cada, nos

estaleiros da TKMS em Kiel na Alemanha, nos anos de 2012 e 2015.

Visto como um exemplo pelos seus pares e subordinados, fruto da sua postura e

vontade em partilhar conhecimento, o 1SAR MQ CRUZ sempre se destacou pela sua conduta

e comportamento de elevado profissionalismo, o que o tornou um extraordinário elemento a

bordo.

Assim, no uso da competência que me é conferido pelo artigo 64.º do Regulamento de

Disciplina Militar, louvo o 9341703 Primeiro-sargento MQ FREDERICO GUILHERME

QUARESMA CRUZ por revelar elevada competência, extraordinário empenhamento,

relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão do NRP Arpão e consequentemente da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 30 de agosto de

2016, pelo 20085 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO JORGE DE OLIVEIRA CAVALEIRO

ÂNGELO, Comandante do NRP Bartolomeu Dias, à 9304896 Primeiro-sargento L PAULA

ALEXANDRA ROSÁRIO LOURENÇO, o qual se publica:

Presta serviço no NRP Bartolomeu Dias, desde julho de 2014, a 9304896

Primeiro-sargento L PAULA ALEXANDRA ROSÁRIO LOURENÇO, onde desempenha,

cumulativamente, as funções de Chefe da Secção do Material e da Secção Financeira.

A primeiro-sargento L LOURENÇO demonstrou ao longo deste período ser uma militar

possuidora de uma sólida formação técnico-profissional, de um elevado espírito de

cooperação e de um elevado sentido das responsabilidades, tendo desempenhado as

funções que lhe foram atribuídas com permanente dedicação e eficácia, espírito de

bem-servir e elevado brio profissional, tendo com a sua ação e exemplo contribuído para a

coesão do serviço de abastecimento. A par das suas qualidades técnico-profissionais, a

primeiro-sargento L LOURENÇO revelou ser possuidora de um conjunto de qualidades

pessoais dignas de realce, das quais se destacam a sua conduta, o seu elevado espírito de

camaradagem, o sentido do humano e a sua lealdade perante os seus superiores

hierárquicos e seus pares, tendo conquistado a confiança e o respeito de todos os que com

ela diretamente privaram e trabalharam, afirmando-se pelas suas notáveis qualidades

profissionais e pessoais como um valioso colaborador do departamento de logística.

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OA1 N.º 7/15-02-17

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Ao longo do período em que a primeiro-sargento L LOURENÇO desempenhou funções a

bordo, o navio executou diversas missões de intensa exigência operacional, tendo esta

militar correspondido de forma proficiente e profissional aos desafios que lhe foram

colocados, tanto ao nível da ponte, onde desempenha as exigentes funções de Sargento de

Quarto quando o navio se encontra a navegar, como ao nível da sua área específica de

responsabilidades, sendo de destacar a participação nos exercícios SAHARAN EXPRESS 15 e

OBANGAME EXPRESS 15, realizados no Golfo da Guiné em 2015, e nos exercícios nacionais

CONTEX/PHIBEX 15, ZARCO 15, REAL THAW 16, INSTREX 161 e SWORDFISH 16. Neste

âmbito cumpre-me ainda relevar o trabalho desenvolvido pela primeiro-sargento L

LOURENÇO no aprontamento e na manutenção dos níveis de sustentabilidade logística nas

diversas áreas de material, nomeadamente sobressalentes, material geral, material de

limpeza e higiene e material de consumo de secretaria, adequados ao cumprimento das

diversas missões atribuídas, sendo destacar a missão realizada no Golfo da Guiné em 2015,

pela particular exigência requerida tanto a nível do planeamento logístico como ao nível da

sua execução.

Assim, fazendo uso da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, considero de inteira justiça louvar a 9304896

Primeiro-sargento L PAULA ALEXANDRA ROSÁRIO LOURENÇO pela forma exemplar como

desempenhou as suas funções, assim contribuindo para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão do NRP Bartolomeu Dias e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 20 de setembro de

2016, pelo 21696 Capitão-tenente PAULO ALEXANDRE CLARO LOURENÇO, Comandante do

Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 3, ao 9333105 Segundo-sargento U JORGE

FILIPE DOS SANTOS BARATA, o qual se publica:

O 9333105 Segundo-sargento U JORGE FILIPE DOS SANTOS BARATA presta serviço no

Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 3 desde outubro de 2013, no qual se tem

vindo a notabilizar pela sua elevada competência profissional, excelente capacidade de

organização, forte empenho e espírito de missão, encarando todos os desafios diários com

notável brio e vontade de bem-fazer.

Ao longo do período que serviu sob o meu comando, o sargento BARATA contribuiu

para a proficiência e incremento de conhecimento da unidade no uso dos veículos

autónomos submarinos AUV, Gavia e Seacon, conhecimento este adquirido não só nas

ações de formação ministradas pela FEUP, mas principalmente através do seu esforço,

estudo continuado, enorme pro-atividade e vontade de bem-fazer, tornando-se no operador

de veículos autónomos mais qualificado do Destacamento.

Nos últimos dois anos esteve na génese da criação e organização da base de dados da

guerra de minas e focado na gestão cuidada dos AUV, em permanente contacto com os

técnicos dos AUV, Seacon e Gavia, com vista à atualização e manutenção destes sistemas.

Merecem ainda uma referência particular as suas excelentes competências

técnico-profissionais na área do mergulho profundo, onde se tornou um excecional

colaborador deste Comando.

Como exemplos do seu extraordinário desempenho assinalo a participação no exercício

de mergulho profundo DEEP DIVEX 2014 no Canadá, nos exercícios REP 15 e REP 16 no

âmbito dos veículos autónomos submarinos, nos SPANISH MINEX 2015, ITALIAN MINEX

2016 no âmbito da guerra de minas, nos CONTEX-PHIBEX 2015, SWORDFISH 2016,

INSTREX 2015 e 2016 no contexto nacional e multinacional de integração em força naval,

além de inúmeras ações de certificação e treino nas áreas do mergulho profundo, nos

veículos autónomos submarinos e na inativação de engenhos explosivos.

O sargento BARATA tem ainda demonstrado ser possuidor de excelentes qualidades

pessoais e militares, enorme brio profissional, profundo espírito de equipa e de cooperação,

elevada proficiência técnica e uma inquestionável dedicação ao serviço, o que o torna uma

referência e lhe granjeia a admiração e consideração dos superiores hierárquicos, dos seus

pares e de todos aqueles que com ele têm privado.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9333105 Segundo-sargento U JORGE FILIPE DOS

SANTOS BARATA, pelo seu extraordinário desempenho e competência profissional, a que

associa um superior conjunto de valores militares, resultados e atributos que contribuíram

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significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Destacamento

de Mergulhadores Sapadores N°3 e consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 19 de janeiro de

2016, pelo 21385 Capitão-de-mar-e-guerra MANUEL VICENTE SILVESTRE CORREIA,

Comandante do NRP D. Francisco de Almeida, ao 6305693 Cabo E LUÍS FILIPE NUNES DOS

SANTOS, o qual se publica:

O 6305693 Cabo E LUÍS FILIPE NUNES DOS SANTOS presta serviço a bordo do NRP D.

Francisco de Almeida, há cerca de três anos e meio, onde desempenha o cargo de

Encarregado da Produção e Distribuição de Energia, no Serviço de Eletrotecnia do

Departamento de Propulsão e Energia.

Militar dedicado, muito sensato, dotado de uma sólida formação cívica, soube, ao

longo deste período e fazendo uso dos seus elevados conhecimentos técnico-profissionais,

desempenhar de forma segura as suas funções específicas. Acresce referir que, fruto de

uma notável experiência adquirida, o cabo SANTOS foi sempre um elemento fundamental

no aconselhamento técnico da chefia.

No contexto de um elevado e exigente nível de operacionalidade que incluiu a

participação no Plano de Treino Básico e Portuguese Operational Sea Training, em

Inglaterra, em 2014, e a integração no Standing Nato Maritime Group One, no segundo

semestre de 2015, onde o navio foi empenhado em diversos exercícios de grande

visibilidade tais como o NORTHERN COASTS 2015, o JOINT WARRIOR 152, o TRIDENT

JUNCTURE 2015 e ainda na Operação ACTIVE ENDEAVOUR, no mar Mediterrâneo, o cabo

SANTOS demonstrou sempre ser um elemento fundamental para o bom desempenho do

serviço de eletrotecnia.

A par das qualidades técnico-profissionais, o cabo SANTOS revelou ser um militar

brioso, detentor de excelentes qualidades pedagógicas e um excelente integrador dos novos

elementos no serviço. A sua lealdade e eficácia no cumprimento das tarefas a seu cargo,

com benefícios óbvios para o desempenho da equipa que integra, creditam-no como um

colaborador de grande confiança.

Assim, é com inteira justiça que faço uso da competência que me confere o n.º 2 do

artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvando o 6305693 Cabo E LUÍS FILIPE

NUNES DOS SANTOS, que pautou a sua atuação por um extraordinário desempenho e

relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão do NRP D. Francisco de Almeida e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 18 de janeiro de

2013, pelo 20489 Capitão-tenente NUNO MIGUEL DOS SANTOS BAPTISTA PEREIRA,

Comandante do NRP Arpão, ao 9337495 Cabo CRO MIGUEL PAIS CABRAL, o qual se

publica:

Presta serviço no NRP Arpão desde 22 de dezembro de 2010, o 9337495 Cabo CRO

MIGUEL PAIS CABRAL, onde desempenha o cargo de Encarregado da Secção de

Comunicações e Sistemas de Informação.

Submarinista desde 2001, prestou serviço ao longo dos últimos 11 anos no NRP

Barracuda e na célula de comunicações de apoio SUBOPAUTH.

Após a frequência no Curso de Atualização em Submarinos (CASUB) conducente à

reconversão para os submarinos da classe Tridente, participou nas três etapas de formação

e treino, System Instruction, Pier Trainning e Sea Trainning, realizados na Alemanha e

Noruega e que levaram à receção do NRP Arpão no final de 2010.

Contando atualmente com 15 432 horas de navegação, das quais 10 292 horas

passadas em imersão é igualmente de realçar, a bordo do NRP Arpão, a sua participação

nos exercícios nacionais CONTEX/PHIBEX 2011, INSTREX 2012 e a integração na SNMG2

com participação no NOBLE MARINER 12.

Militar muito eficiente, pautou o seu desempenho por padrões de elevada competência

profissional, acompanhou facilmente o grande salto tecnológico entre a classe Daphné e a

classe Tridente e fez com que o seu trabalho fosse determinante para a resolução de

inúmeros problemas, que a complexidade dos novos equipamentos inicialmente apresentou.

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Neste particular o CAB CRO CABRAL nunca hesitou em apresentar a sua opinião para a

melhoria do serviço, contribuindo assim para aperfeiçoar o desempenho da sua secção e

globalmente deste submarino. Disciplinado e detentor de uma notável capacidade de

liderança, ganha facilmente a estima e respeito de todos os que com ele privam,

contribuindo de forma significativa para um excelente ambiente. Assim, no uso da

competência que me é conferido pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina

Militar, louvo o 9337495 CAB CRO MIGUEL PAIS CABRAL pela elevada competência

profissional, lealdade e total disponibilidade para o serviço que tem demonstrado,

contribuindo assim para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do NRP Arpão e

consequentemente da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 29 de fevereiro de

2016, pelo 20084 Capitão-de-mar-e-guerra ECN CELSO JACINTO BRANCO MOREIRA

GUERREIRO, Diretor de Transportes, ao 9329898 Cabo L RICARDO JORGE SANTOS

NICOLAU o qual se publica:

Após uma comissão que se estendeu ao longo de 51 meses, vai destacar da Direção

de Transportes o 9329898 Cabo L RICARDO JORGE SANTOS NICOLAU, cessando as funções

de Encarregado das Contas de Material, cargo que exerceu de forma muito competente,

dedicada e com grande eficácia.

No exercício das suas atribuições, o cabo L NICOLAU demonstrou consistentemente

um conjunto qualidades e competências que, aliadas ao seu elevado espírito de missão, lhe

permitiram um notável desempenho na resolução das tarefas desenvolvidas no seio da

Divisão Administrativa e Financeira, no que concerne especificamente às funções de

encarregado das contas de material.

Exigente e voluntarioso, dotado de uma vincada formação militar e humana, possuidor

de forte personalidade e elevada competência técnico-profissional, revelou na sua ação

diária uma elevada responsabilidade, lealdade e profissionalismo, atributos que permitiram

notáveis índices de eficácia nas tarefas desenvolvidas na área funcional onde estava

inserido, contribuindo ao mesmo tempo para um salutar ambiente de trabalho e

consolidação de um forte espírito de equipa no seio do seu grupo de trabalho.

Fruto da sua atuação de espírito de bem servir, o cabo NICOLAU revelou ser um

excelente colaborador da direção no âmbito das tarefas de índole social, granjeando com a

sua atuação a estima e consideração de todos os militares, militarizados e funcionários civis

que com ele tiveram o privilégio de privar. A sua forma de ser cordata, diligente e

competente, aliada ao diálogo que fomentava aos mais variados níveis, repercutiram-se

numa excelente prestação de serviço.

Militar muito disciplinado e exigente consigo próprio, manifestou sempre uma atitude

pró-ativa, envolvendo-se nas atividades de trabalho diário com grande rigor e

determinação, apresentando soluções com vista à melhoria do funcionamento e otimização

dos métodos de trabalho, o que conjuntamente com a forte determinação e ponderação

associadas ao sentido de responsabilidade, profissionalismo e elevado espírito de

bem-fazer, garantiram altos padrões de resposta e permitiram cumprir as tarefas que lhe

foram cometidas de modo altamente profícuo.

Assim, ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do RDM, e por considerar de inteira justiça,

louvo o 9329898 Cabo L RICARDO JORGE SANTOS NICOLAU, dando público reconhecimento

da forma altamente meritória como desempenhou as funções nesta Unidade, bem como do

relevante conjunto de qualidades humanas, militares e profissionais demonstradas, que

contribuíram significativamente para o prestígio e eficiência da missão da Direção de

Transportes e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 10 de julho de

2013, pelo 20386 Capitão-de-fragata LUÍS NUNO DA CUNHA SARDINHA MONTEIRO,

Comandante do NRP Sagres, ao 202503 Cabo CM FILIPE SIMÕES DOS SANTOS, o qual se

publica:

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O 202503 Cabo Condutor de Máquinas FILIPE SIMÕES DOS SANTOS desempenha,

desde há quase 2 anos e meio, funções no serviço de Limitação de Avarias e,

posteriormente, no serviço de Mecânica desta unidade.

Ao longo deste período, o cabo SANTOS participou de forma ativa nas fases de

manutenção, preparação e treino do navio, bem como em várias missões de âmbito

operacional, de que se destacam, entre outras, as Viagens de Instrução de 2011 (realizada

em paralelo com a Iniciativa MAR ABERTO 2011), de 2012 (que incluiu a participação nas

Tall Ships Races) e de 2013 (que compreendeu a participação nos festivais náuticos Armada

de Rouen e Sail Den Helder).

O cabo SANTOS tem demonstrado uma elevada competência no desempenho das suas

funções, suportada por uma postura e atitude exemplares. A sua extraordinária capacidade

técnica fez-se notar na manutenção, condução de sistemas e equipamentos, bem como em

trabalhos oficinais, pautando sempre o seu trabalho pela qualidade e pela eficácia.

Dotado de um elevado espírito de iniciativa, notável autodomínio e apurado bom

senso, procurou sempre o melhor resultado na execução das suas tarefas, conseguindo

ainda passar estes valores aos camaradas mais modernos, o que lhe valeu o

reconhecimento e o respeito dos seus subordinados, camaradas e superiores.

No serviço de Limitação de Avarias, contribuiu de forma decisiva e determinada para

as ações de manutenção nos diversos circuitos de bordo, em particular nos de água doce e

dos sanitários (executadas com elevada dificuldade e exigindo grande esforço),

intervenções que melhoraram as condições de habitabilidade da guarnição.

No serviço de Mecânica, integrou a seção da Máquina Principal, onde se notou desde o

primeiro instante a sua atitude e o seu empenho, em especial durante a fase de

aprontamento do navio na invernia de 2013.

É igualmente importante salientar o desempenho do cabo SANTOS como team-leader

de uma das brigadas de incêndio de bordo. Durante toda a instrução e treino próprio,

incluindo ações na ETNA-DLA, revelou uma liderança digna de registo, a qual foi suportada

pela EAFLOT durante os períodos de treino a que o navio foi sujeito.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 202503 Cabo Condutor de Máquinas FILIPE

SIMÕES DOS SANTOS, pelo seu desempenho e pelo conjunto de qualidades profissionais,

militares e pessoais evidenciadas, considerando que contribuiu de forma inequívoca para o

prestígio e o cumprimento da missão do navio e, consequentemente, da Marinha.

Condecorações:

Ordem Militar de Cristo - Grã-Cruz

------- Alvará (extrato) n.º 1/2017 de 26 de janeiro:

Por Alvará de 10 de dezembro de 2016

Ordem Militar de Cristo

Grã-Cruz

Almirante Luís Manuel Fourneaux Macieira Fragoso

[…]

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, Presidência da República – Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas).

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a)

do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha

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Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata,

aos militares seguintes:

20381 Comodoro CARLOS MANUEL DA COSTA VENTURA

SOARES

21180 Capitão-de-mar-e-guerra ANTÓNIO JOSÉ DIONÍSIO VARELA

20182 Capitão-de-mar-e-guerra ENC CARLOS ALBERTO LOPES MOREIRA

26485 Capitão-de-mar-e-guerra AN PAULO ANTÓNIO PIRES

Medalha Militar de Mérito Militar – 3.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das

Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de

27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 3.ª Classe, aos militares

seguintes:

913689 Primeiro-tenente STL FRANCISCO JOSÉ PEDRAS PARDELHA

500886 Primeiro-tenente STAEL JOÃO PEDRO HELENO MARQUES VIEIRA

Medalha Militar da Cruz Naval – 3.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos militares seguintes:

500285 Primeiro-tenente STMEC RUI ANTÓNIO DA CRUZ MARTINS

25505 Segundo-tenente BRUNO MIGUEL TRISTÃO DE BRITO

24606 Segundo-tenente EN-MEC PEDRO JOSÉ TAVARES PEREIRA

22406 Segundo-tenente ÂNGELO RAFAEL NEVES DIAS

Medalha Militar da Cruz Naval – 4.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

501287 Sargento-ajudante MQ RUI MANUEL CARDOSO DA SILVA

9341703 Primeiro-sargento MQ FREDERICO GUILHERME QUARESMA CRUZ

9304896 Primeiro-sargento L PAULA ALEXANDRA DO ROSÁRIO LOURENÇO

9333105 Segundo-sargento U JORGE FILIPE DOS SANTOS BARATA

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OA1 N.º 7/15-02-17

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------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 2 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

6305693 Cabo E LUÍS FILIPE NUNES DOS SANTOS

9337495 Cabo CRO MIGUEL PAIS CABRAL

9329898 Cabo L RICARDO JORGE SANTOS NICOLAU

202503 Cabo CM FILIPE SIMÕES DOS SANTOS

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Exonerações e Nomeações

------- Despacho (extrato) n.º 1417/2017:

CESSAÇÃO DE FUNÇÕES — CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA AGNELO ANTÓNIO

CALDEIRA MARQUES MONTEIRO DE MACEDO.

O Decreto-Lei n.º 193/2012, de 23 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 35/2016,

de 29 de junho, aprovou a lei orgânica do IASFA, I. P., definindo a sua missão e atribuições.

Posteriormente, a Portaria n.º 189/2013, de 22 de maio, aprovou os Estatutos do IASFA,

I.P., definindo a sua organização interna e as atribuições e competência das unidades

orgânicas.

Tendo em consideração as competências atribuídas ao Centro de Apoio Social de

Lisboa e considerando que o cargo de Diretor do Centro de Apoio Social de Lisboa desse

Centro de Apoio Social se encontrava formalmente vago, tornou-se necessário proceder à

nomeação do seu titular por forma a garantir o seu normal funcionamento e a cabal

prossecução das competências que lhe são cometidas.

Por deliberação do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Ação Social das

Forças Armadas, I.P., nos termos do disposto nos n.1 e 2, do artigo 27.º, da Lei n.º 2/2004,

de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a

última redação conferida pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, foi designado, em

regime de substituição, para exercer o cargo de Diretor do Centro de Apoio Social de Lisboa,

o Capitão-de-Mar-e-Guerra Agnelo António Caldeira Marques Monteiro de Macedo em 1 de

junho de 2013, tendo cessado as funções como Diretor do Centro de Apoio Social de Lisboa

em 1 de julho de 2016.

19 de janeiro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Manuel Xavier

Fernandes Matias, Tenente-General. — A Vogal do Conselho Diretivo, Rita Alexandra Leitão

Lages Cristóvão Coelho, Licenciada.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 13 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I.P.).

------- Despacho (extrato) n.º 1417/2017:

CESSAÇÃO DE FUNÇÕES — CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA JOAQUIM NOBRE.

O Decreto-Lei n.º 193/2012, de 23 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 35/2016,

de 29 de junho, aprovou a lei orgânica do IASFA, I. P., definindo a sua missão e atribuições.

Posteriormente, a Portaria n.º 189/2013, de 22 de maio, aprovou os Estatutos do IASFA,

I.P., definindo a sua organização interna e as atribuições e competência das unidades

orgânicas.

Tendo em consideração as competências atribuídas à Divisão de Tempos Livres e

Habitação e considerando que o cargo de Chefe da Divisão de Tempos Livres e Habitação

dessa Divisão se encontrava formalmente vago, tornou-se necessário proceder à nomeação

do seu titular por forma a garantir o seu normal funcionamento e a cabal prossecução das

competências que lhe são cometidas.

Por deliberação do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Ação Social das

Forças Armadas, I.P., nos termos do disposto nos n. 1 e 2, do artigo 27.º, da Lei n.º

2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro,

com a última redação conferida pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, foi designado, em

regime de substituição, para exercer o cargo de Chefe da Divisão de Tempos Livres e

Habitação, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Joaquim Nobre em 1 de junho de 2013, tendo

cessado as funções como Chefe da Divisão de Tempos Livres e Habitação em 5 de agosto de

2016.

19 de janeiro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Manuel Xavier

Fernandes Matias, Tenente-General. — A Vogal do Conselho Diretivo, Rita Alexandra Leitão

Lages Cristóvão Coelho, Licenciada.

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OA1 N.º 7/15-02-17

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(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 13 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I.P.).

------- Despacho (extrato) n.º 1420/2017:

CESSAÇÃO DE FUNÇÕES — CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA JOAQUIM ANTÓNIO AREIAS

FIGUEIRA.

O Decreto-Lei n.º 193/2012, de 23 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 35/2016,

de 29 de junho, aprovou a lei orgânica do IASFA, I. P., definindo a sua missão e atribuições.

Posteriormente, a Portaria n.º 189/2013, de 22 de maio, aprovou os Estatutos do IASFA,

I.P., definindo a sua organização interna e as atribuições e competência das unidades

orgânicas.

Tendo em consideração as competências atribuídas ao Centro de Apoio Social do

Alfeite e considerando que o cargo de Diretor do Centro de Apoio Social do Alfeite desse

Centro de Apoio Social se encontrava formalmente vago, tornou-se necessário proceder à

nomeação do seu titular por forma a garantir o seu normal funcionamento e a cabal

prossecução das competências que lhe são cometidas.

Por deliberação do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Ação Social das

Forças Armadas, I.P., nos termos do disposto nos n. 1 e 2, do artigo 27.º, da Lei n.º

2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro,

com a última redação conferida pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, foi designado, em

regime de substituição, para exercer o cargo de Diretor do Centro de Apoio Social do Alfeite,

o Capitão-de-Mar-e-Guerra Joaquim António Areias Figueira em 1 de junho de 2013, tendo

cessado as funções como Diretor do Centro de Apoio Social do Alfeite em 31 de dezembro

de 2016.

19 de janeiro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Manuel Xavier

Fernandes Matias, Tenente-General. — A Vogal do Conselho Diretivo, Rita Alexandra Leitão

Lages Cristóvão Coelho, Licenciada.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 13 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I.P.).

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OA1 N.º 7/15-02-17

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Promoções e Graduações de Oficiais

------- Despacho n.º 1473/2017:

PROMOÇÃO DE OFICIAIS AO POSTO IMEDIATO.

Manda o Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, ao abrigo da alínea c) do n.º 1

do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (aprovado pelo Decreto-Lei n.º

90/2015, de 29 de maio), após despacho conjunto n.º 10803-A/2016, de 31 de agosto, do

Ministro das Finanças e do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 168, de 1 de setembro de 2016, promover ao posto imediato os seguintes

oficiais:

Por escolha ao posto de capitão-de-fragata, em conformidade com o previsto na alínea

b) do artigo 198.º do mesmo estatuto, o seguinte capitão-tenente:

22791 Rodrigo Gonzalez dos Paços

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 31 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b)

do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto, em

consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao posto imediato

do 23086 capitão-de-fragata da classe de Marinha João Pedro Maurício Barbosa. Este oficial,

uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à

esquerda do 25591 capitão-de-fragata da classe de Marinha Rui Manuel Mendes Saraiva e à

direita do 25290 capitão-de-fragata da classe de Marinha Jorge Miguel Morais Chumbo.

Por escolha ao posto de capitão-tenente, em conformidade com o previsto na alínea c)

do artigo 198.º do mesmo estatuto, os seguintes primeiros-tenentes:

Da classe de Marinha:

22299 Paulo Jorge Antunes Nunes

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com o n.º 2 do

artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto, em

consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem à situação de adido

ao quadro do 850790 capitão-tenente da classe de Marinha Paulo Sérgio Gomes Agostinho.

Este oficial, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e

classe à esquerda do 23897 capitão-tenente da classe de Marinha João Ricardo Guimarães

Pires Ribeiro da Paz e à direita do 817894 capitão-tenente da classe de Marinha Abdul Aziz

Salé.

9304396 Sandra Cristina Lopes Pereira

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b)

do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto, em

consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao posto imediato

do 25190 capitão-tenente da classe de Marinha Rui Miguel Pinto da Silva. Esta oficial, uma

vez promovida, deverá ser colocada na lista de antiguidade do seu posto e classe à

esquerda do 23199 capitão-tenente da classe de Marinha Amílcar Gomes Braz e à direita do

23798 capitão-tenente da classe de Marinha Helena Isabel Braga dos Reys Santos.

23798 Helena Isabel Braga dos Reys Santos

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OA1 N.º 7/15-02-17

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(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 3 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b)

do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto, em

consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao posto imediato

do 22191 capitão-tenente da classe de Marinha António Jorge Oliveira Marques. Esta oficial,

uma vez promovida, deverá ser colocada na lista de antiguidade do seu posto e classe à

esquerda da 9304396 capitão-tenente da classe de Marinha Sandra Cristina Lopes Pereira e

à direita do 26499 capitão-tenente da classe de Marinha Tiago Gonçalo Pereira Roxo.

26499 Tiago Gonçalo Pereira Roxo

27099 Dinis Filipe Vargas Cabrita

24699 Luis Filipe Gomes de Gomes Guerra

(no quadro) que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 31 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b)

do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto, em

consequência das vacaturas ocorridas nessa data, resultantes da promoção ao posto

imediato do 25591 capitão-tenente da classe de Marinha Rui Manuel Mendes Saraiva, do

22791 capitão-tenente da classe de Marinha Rodrigo Gonzalez dos Paços e do 25290

capitão-tenente da classe de Marinha Jorge Miguel Morais Chumbo. Estes oficiais, uma vez

promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu

posto e classe à esquerda da 23798 capitão-tenente da classe de Marinha Helena Isabel

Braga dos Reys Santos.

Da classe de Engenheiros Navais:

22699 Rui Manuel Lopes Marques

(no quadro) que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com o n.º 2 do

artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto, em

consequência da vacatura ocorrida em 1 de janeiro de 2016, resultante da promoção ao

posto imediato do 20290 capitão-tenente da classe de Engenheiros Navais Luís Manuel da

Silva Leal das Neves. Este oficial, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de

antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 23598 capitão-tenente da classe de

Engenheiros Navais Filipe Nunes da Rocha Valente e à direita do 20899 capitão-tenente da

classe de Engenheiros Navais José Luis Rodrigues Barradas.

Da classe do Serviço Técnico:

501283 Joaquim Fernando Torga Dionísio

502185 António Eduardo Antunes Gregório

(no quadro) que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de janeiro

de 2016, data a partir da qual lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b)

do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto, em

consequência das vacaturas ocorridas nessa data, resultantes da alteração do quadro

especial, aprovado pelo despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º

92/16, de 29 de dezembro. Estes oficiais, uma vez promovidos e tal como vão ordenados,

deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 911188

capitão-tenente da classe do Serviço Técnico António Joaquim da Silva Queimadas.

Por antiguidade ao posto de primeiro-tenente, em conformidade com o previsto na

alínea d) do artigo 198.º do mesmo estatuto, os seguintes segundos-tenentes:

Da classe do Serviço Técnico:

919089 Américo José Vidigal Alves

9310993 Gonçalo Nuno Rodrigues de Vilas Boas Potes

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OA1 N.º 7/15-02-17

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(no quadro) que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas,

respetivamente nos artigos 58.º e 207.º do mencionado estatuto, a contar de 1 de outubro

de 2016, data a partir da qual lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com o n.º 2 do

artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele estatuto em

consequência das vacaturas ocorridas em 1 de janeiro de 2016, resultantes da promoção ao

posto imediato do 501283 primeiro-tenente da classe do Serviço Técnico Joaquim Fernando

Torga Dionísio e do 502185 primeiro-tenente da classe do Serviço Técnico António Eduardo

Antunes Gregório. Estes oficiais, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão

ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda da 9320893

primeiro-tenente da classe do Serviço Técnico Carla Sofia Martins Antunes.

31-12-2016. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

Almirante. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 32, de 14 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

Estado-Maior da Armada, em 15 de fevereiro de 2017

O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

Mário José Simões Marques

CALM

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OA1 N.º 7/15-02-17

ÍNDICE DOS ANEXOS

ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário). Página_27

ANEXO B - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 10/17, de 15 de fevereiro:

Comissão Eventual para o Desenvolvimento das Oportunidades Profissionais (CEDOP). Página_28

ANEXO C - Despacho n.º 1518/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Diretor de Abastecimento. Página_30

ANEXO D - Despacho n.º 1519/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Diretor de Abastecimento. Página_32

ANEXO E - Despacho n.º 1520/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Comandante da Escola Naval. Página_34

ANEXO F - Despacho n.º 1521/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Comandante Naval. Página_36

ANEXO G - Despacho n.º 1522/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada. Página_38

ANEXO H - Despacho n.º 1523/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Superintendente do Material. Página_40

ANEXO I - Despacho n.º 1524/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-Maior

da Armada no Inspetor-Geral de Marinha. Página_42

ANEXO J - Despacho n.º 1525/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Diretor de Navios. Página_43

ANEXO K - Despacho n.º 1526/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Diretor-Geral do Instituto Hidrográfico. Página_44

ANEXO L - Despacho n.º 1527/2017: Procede à subdelegação e delegação de competências no Diretor

do Centro de Documentação, Informação e Arquivo Central de Marinha, em exercício de funções, em

regime de suplência, de Superintendente das Tecnologias da Info Página_46

ANEXO M - Despacho n.º 1528/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Superintendente do Pessoal. Página_48

ANEXO N - Despacho n.º 1529/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Superintendente das Finanças. Página_53

ANEXO O - Despacho n.º 1530/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do Estado-

Maior da Armada no Diretor da Comissão Cultural de Marinha. Página_55

ANEXO P - Despacho n.º 1531/2017: Despacho de subdelegação de competências do Comandante da

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OA1 N.º 7/15-02-17

Esquadrilha de Navios de Superfície no Comandante do NRP Zaire. Página_57

ANEXO Q - Despacho n.º 1532/2017: Despacho de subdelegação de competências do Comandante da

Esquadrilha de Navios de Superfície no Comandante do NRP Pégaso. Página_58

ANEXO R - Despacho n.º 1533/2017: Despacho de subdelegação de competências do Comandante da

Esquadrilha de Navios de Superfície no Comandante do NRP Cassiopeia. Página_59

ANEXO S - Despacho n.º 1534/2017: Despacho de subdelegação de competências do Comandante da

Esquadrilha de Navios de Superfície no Comandante do NRP Viana do Castelo. Página_60

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OA1 N.º 7/15-02-17

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Legislação

Legislação Diversa (Sumário)

------- Diário da República, 1.ª série, n.º 29, de 9 de fevereiro de 2017:

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria n.º 62/2017:

Portaria que atualiza os montantes do abono de família para crianças e jovens, do abono de

família pré-natal, e respetivas majorações, e do subsídio de funeral.

------- Diário da República, 1.ª série, n.º 31, de 13 de fevereiro de 2017:

MINISTÉRIO DO MAR

Portaria n.º 66/2017:

Décima segunda alteração do Regulamento da Pesca por Arte de Arrasto, terceira alteração

da Portaria n.º 629/2009, de 8 de junho, e segunda alteração da Portaria n.º 171/2011, de

27 de abril.

------- Diário da República, 2.ª série, n.º 32, de 14 de fevereiro de 2017:

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Despacho n.º 1470/2017:

Delegação de competências do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas no

diretor de Saúde Militar.

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OA1 N.º 7/15-02-17

2827

Portarias, Diretivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 8 (B) - XI

------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 10/17, de 15

de fevereiro:

COMISSÃO EVENTUAL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS OPORTUNIDADES

PROFISSIONAIS (CEDOP).

Considerando que:

Os recursos humanos se constituem como um valioso ativo da Marinha e que a

prestação de serviço militar em regime de contrato (RC) possui grande relevância para o

cumprimento da missão da Marinha.

Nos termos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo

Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, o serviço efetivo em RC compreende a prestação

de serviço militar por um período máximo de seis anos, nos termos da Lei do Serviço

Militar, com vista à satisfação das necessidades da Marinha e ao eventual ingresso do

militar em RC nos quadros permanentes.

Existe a necessidade de promover o serviço militar na Marinha enquanto fator

diferenciador para a colocação profissional na sociedade após a conclusão do contrato, com

vista a assegurar a satisfação das necessidades de recursos humanos neste regime e a

melhorar a sua retenção durante o contrato.

O ensino e a formação ministrados na Marinha, realizados no contexto do Sistema de

Formação Profissional da Marinha, são caracterizados por uma sólida educação militar,

técnico-naval, moral e cívica, tendo em vista desenvolver nos militares qualidades de

desempenho, virtudes e a dedicação ao serviço.

Fruto da experiência de décadas de formação e da natureza do serviço no mar, os

valores da cultura naval e a experiência adquirida pelos militares da Marinha em regime de

contrato são bastante relevantes e passíveis de serem devidamente valorizados num

contexto de empregabilidade e de colocação no tecido empregador após a conclusão do

contrato.

Se torna necessário apoiar e valorizar o processo de transição e de recolocação

profissional após a conclusão do período de prestação de serviço militar, tendo em conta

que os esforços e atividades da Marinha a desenvolver de promoção do serviço militar em

regime de contrato, designadamente no que respeita à divulgação e valorização junto do

tecido empresarial nacional, da formação adquirida e dos percursos profissionais realizados

na Marinha estão relacionados e enquadrados pela atividade do Centro de Informação e

Orientação para a Formação e o Emprego (CIOFE), da Direção-Geral de Recursos de Defesa

Nacional.

Nos termos do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 23/15,

de 30 de julho, foi criada uma aplicação com informação curricular dos militares que

terminam o seu vínculo contratual com a Marinha e que deram o respetivo consentimento

para a sua inserção na mencionada aplicação, sendo necessário potencializar a sua

utilização por forma a criar mais um incentivo ao ingresso na Marinha em RC.

Assim, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica de

Bases da Organização das Forças Armadas, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7

de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro,

em conjugação com o n.º 1 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada pelo

Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, determino:

1. É criada, na minha direta dependência, a Comissão Eventual para o

Desenvolvimento das Oportunidades Profissionais (CEDOP).

2. A CEDOP é:

a) Presidida por um oficial general, nomeado por despacho do ALM CEMA.

b) Composta por membros, em acumulação de funções, nomeados por despacho do

ALM CEMA.

c) Apoiada administrativa e financeiramente pelo Gabinete do CEMA;

d) Apoiada, em função das necessidades, por todos os setores da Marinha;

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OA1 N.º 7/15-02-17

2928

3. Sem prejuízo das competências de outros órgãos da Marinha, compete à CEDOP

contribuir para a contínua exploração da Base de Dados “Oportunidades profissionais”,

através:

a) Proceder à divulgação da existência da Base de Dados “Oportunidades

profissionais” junto da comunidade civil e, em especial, junto do tecido empresarial

nacional, com vista à concretização de novos protocolos;

b) Proceder à negociação e concretização de novos protocolos, a submeter à

consideração do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada;

c) Acompanhar a implementação, o desenvolvimento e a expansão do acesso da

aplicação Pós-RC, propondo melhorias ao seu conceito e funcionamento.

4. O presente despacho entra em vigor na data da respetiva assinatura.

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OA1 N.º 7/15-02-17

3029

PAA 38 (A) - X

------- Despacho n.º 1518/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO DIRETOR DE ABASTECIMENTO.

Considerando a necessidade de aquisição gasóleo colorido destinado à operação da

esquadra da Marinha, no cumprimento das missões atribuídas.

Considerando que compete à Direção de Abastecimento assegurar o

aprovisionamento, armazenamento e distribuição de todo o tipo de combustível necessário

para cumprir com o empenhamento operacional, conforme estabelecido no Decreto

Regulamentar n.º 10/2015, de 31 de julho.

Considerando terem sido observadas as disposições legais estabelecidas para a

realização de despesas públicas, nomeadamente o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/92,

de 28 de julho e o Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho.

Neste contexto:

1 — Atento o disposto nos artigos 36.º e 38.º do Código da Contratação Pública (CCP),

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, autorizo a contratação de gasóleo

colorido pela Direção de Abastecimento (NPD 3017001472), pelo preço máximo de

793.362,83€ (setecentos e noventa e três mil, trezentos e sessenta e dois euros e oitenta e

três cêntimos), valor sem IVA, bem como a adoção do procedimento por contratação ao

abrigo do acordo-quadro 02/AQ-UMC/2016, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo

259.º, do CCP.

2 — Nos termos da conjugação do n.º 1 do artigo 44.º do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, com o disposto na

alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho — mantido em

vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro —,

e no artigo 36.º do CCP (aplicável por força do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de

6 de outubro), delego, no Diretor de Abastecimento, o Comodoro de Administração Naval

Nelson Alves Domingos, com a faculdade de subdelegação, a competência para se proceder

à formação do contrato para a aquisição de gasóleo colorido, pelo preço máximo de

793.362,83€ (valor sem IVA), a vigorar após aprovação do Tribunal de Contas, através da

realização de um procedimento por ajuste direto ao abrigo do Acordo Quadro n.º

02/AQ-UMC/2016, previsto e regulado no CCP:

a) Nos termos do n.º 2 do artigo 40.º do CCP, a aprovação das peças do procedimento

por ajuste direto ao abrigo do Acordo Quadro n.º 02/AQ-UMC/2016, tendente à formação

do contrato para a aquisição de gasóleo colorido, pelo preço máximo de 793.362,83€ (valor

sem IVA), a vigorar após aprovação do Tribunal de Contas;

b) Nos termos do artigo 50.º do CCP, proceder aos esclarecimentos e retificação das

peças do procedimento decorrente da aprovação das listas com a identificação dos erros e

das omissões detetados pelos interessados;

c) Nos termos do artigo 61.º do CCP, proceder à análise e aprovação das listas com a

identificação dos erros e das omissões detetados pelos interessados;

d) Nos termos do artigo 64.º do CCP, proceder à prorrogação do prazo para

apresentação de propostas;

e) Nos termos do artigo 67.º do CCP, proceder à nomeação do júri do procedimento

referido;

f) Nos termos do artigo 76.º do CCP, tomar a decisão de adjudicação e notificação da

mesma no contexto do procedimento referido;

g) Nos termos do artigo 77.º e 85.º do CCP, proceder à notificação da apresentação

dos documentos de habilitação exigíveis no procedimento citado.

h) Nos termos do n.º 1 do artigo 98.º do CCP, proceder à aprovação da minuta de

contrato que titulará as condições técnicas e financeiras a respeitar no contrato de aquisição

acima indicado;

i) Nos termos do artigo 100.º do CCP, proceder à efetivação da notificação da

aprovação da minuta de contrato que titulará as condições técnicas e financeiras a

respeitar, no contrato de aquisição referido;

j) Nos termos do artigo 106.º do CCP, proceder à outorga, em representação do

Estado Português do contrato em apreço;

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OA1 N.º 7/15-02-17

3130

k) Nos termos do artigo 109.º do CCP conjugado com os artigos 295.º, 302.º, 325.º,

329.º e 333.º do mesmo CCP, exercer os seguintes poderes de conformação contratual:

i) Aplicar as sanções previstas no contrato;

ii) Determinar modificações unilaterais ao contrato;

iii) Resolver o contrato, sendo caso disso;

l) Atenta a conjugação do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, com

a alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, proceder, após

a devida liquidação e quitação, à autorização, efetivação e realização dos pagamentos nos

termos definidos no contrato de aquisição em causa, tudo conforme expresso nos termos do

disposto no n.º 1 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho.

24-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

3231

PAA 38 (A) - X

------- Despacho n.º 1519/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO DIRETOR DE ABASTECIMENTO.

Considerando a necessidade de aquisição gasóleo marítimo melhorado destinado à

operação da esquadra da Marinha, no cumprimento das missões atribuídas.

Considerando que compete à Direção de Abastecimento assegurar o

aprovisionamento, armazenamento e distribuição de todo o tipo de combustível necessário

para cumprir com o empenhamento operacional, conforme estabelecido no Decreto

Regulamentar n.º 10/2015, de 31 de julho.

Considerando terem sido observadas as disposições legais estabelecidas para a

realização de despesas públicas, nomeadamente o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/92,

de 28 de julho e o Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho.

Neste contexto:

1 — Atento o disposto nos artigos 36.º e 38.º do Código da Contratação Pública (CCP),

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, autorizo a contratação de gasóleo

marítimo melhorado pela Direção de Abastecimento (NPD 3017002560), pelo preço máximo

de 939.999,60€ (novecentos e trinta e nove mil, novecentos e noventa e nove euros e

sessenta cêntimos), isento de IVA, bem como a adoção do procedimento por contratação ao

abrigo do acordo-quadro 02/AQ-UMC/2016, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo

259.º, do CCP.

2 — Nos termos da conjugação do n.º 1 do artigo 44.º do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, com o disposto na

alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho — mantido em

vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro —,

com o artigo 36.º do CCP (aplicável por força do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 104/2011,

de 6 de outubro), delego, no Diretor de Abastecimento, Comodoro de Administração Naval

Nelson Alves Domingos, com a faculdade de subdelegação, a competência para se proceder

à formação do contrato para a aquisição de gasóleo marítimo melhorado, pelo preço

máximo de 939.999,60€ (isento de IVA), a vigorar após aprovação do Tribunal de Contas,

através da realização de um procedimento por ajuste direto ao abrigo do Acordo Quadro n.º

02/AQ-UMC/2016, previsto e regulado no CCP:

a) Nos termos do n.º 2 do artigo 40.º do CCP, a aprovação das peças do procedimento

por ajuste direto ao abrigo do Acordo Quadro n.º 02/AQ-UMC/2016, tendente à formação

do contrato para a aquisição de gasóleo marítimo melhorado, pelo preço máximo de

939.999,60€ (isento de IVA), a vigorar após aprovação do Tribunal de Contas;

b) Nos termos do artigo 50.º do CCP, proceder aos esclarecimentos e retificação das

peças do procedimento decorrente da aprovação das listas com a identificação dos erros e

das omissões detetados pelos interessados;

c) Nos termos do artigo 61.º do CCP, proceder à análise e aprovação das listas com a

identificação dos erros e das omissões detetados pelos interessados;

d) Nos termos do artigo 64.º do CCP, proceder à prorrogação do prazo para

apresentação de propostas;

e) Nos termos do artigo 67.º do CCP, proceder à nomeação do júri do procedimento

referido;

f) Nos termos do artigo 76.º do CCP, tomar a decisão de adjudicação e notificação da

mesma no contexto do procedimento referido;

g) Nos termos do artigo 77.º e 85.º do CCP, proceder à notificação da apresentação

dos documentos de habilitação exigíveis no procedimento citado.

h) Nos termos do n.º 1 do artigo 98.º do CCP, proceder à aprovação da minuta de

contrato que titulará as condições técnicas e financeiras a respeitar no contrato de aquisição

acima indicado;

i) Nos termos do artigo 100.º do CCP, proceder à efetivação da notificação da

aprovação da minuta de contrato que titulará as condições técnicas e financeiras a

respeitar, no contrato de aquisição referido;

j) Nos termos do artigo 106.º do CCP, proceder à outorga, em representação do

Estado Português do contrato em apreço;

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OA1 N.º 7/15-02-17

3332

k) Nos termos do artigo 109.º do CCP conjugado com os artigos 295.º, 302.º, 325.º,

329.º e 333.º do mesmo CCP, exercer os seguintes poderes de conformação contratual:

i) Aplicar as sanções previstas no contrato;

ii) Determinar modificações unilaterais ao contrato;

iii) Resolver o contrato, sendo caso disso;

l) Atenta a conjugação do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, com

a alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, proceder, após

a devida liquidação e quitação, à autorização, efetivação e realização dos pagamentos nos

termos definidos no contrato de aquisição em causa, tudo conforme expresso nos termos do

disposto no n.º 1 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho.

24-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

3433

PAA 46 (A) - X

------- Despacho n.º 1520/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO COMANDANTE DA ESCOLA NAVAL.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Comandante da Escola Naval, Contra-almirante António

Manuel Henriques Gomes, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é

delegada para, no âmbito da Escola Naval, autorizar:

a) As despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750 000 €;

b) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Comandante da Escola

Naval, Contra-almirante António Manuel Henriques Gomes a competência que por lei me é

atribuída para:

a) No âmbito das suas atribuições, autorizar despesas com empreitadas de obras

públicas até ao limite de 99 759,58 €;

b) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, a militarizados e a

funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha, que prestem serviço na Escola Naval:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro do agregado familiar.

c) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo;

d) Celebrar e rescindir contratos de trabalho em funções públicas de pessoal do Mapa

de Pessoal Docente Civil da Escola Naval;

e) Decidir sobre a conclusão do período experimental do pessoal do Mapa de Pessoal

Docente Civil da Escola Naval;

f) Nomear e exonerar os membros dos órgãos de conselho da Escola Naval, nos

termos das normas em vigor;

g) Conceder dispensas temporárias de funções docentes dos professores militares ou

civis para a frequência de cursos ou estágios ou para desenvolvimento ou atualização de

conhecimentos científicos, técnicos, táticos e pedagógicos;

h) Determinar ações de formação relativas aos docentes, designadamente a

frequência de cursos estágios;

i) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor;

j) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

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OA1 N.º 7/15-02-17

3534

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

3 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro 2016, ficando por

este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Comandante da Escola Naval

que se incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

4 — É revogado o Despacho n.º 6666/2016, de 10 de maio, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 98, de 20 de maio.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

3635

PAA 41 (A) - X

------- Despacho n.º 1521/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO COMANDANTE NAVAL.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Comandante Naval, Vice-almirante Luís Carlos de Sousa

Pereira, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é delegada para, no âmbito

do Comando Naval, comandos de zona marítima, Corpo de Fuzileiros, esquadrilhas e

agrupamentos de unidades operacionais, Base Naval de Lisboa e outros elementos

orgânicos na sua dependência, autorizar:

a) As despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750 000 €;

b) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Comandante Naval,

Vice-almirante Luís Carlos de Sousa Pereira a competência que por lei me é atribuída para:

a) No âmbito das suas atribuições, autorizar despesas com empreitadas de obras

públicas até ao limite de 99 759,58€, com a faculdade de subdelegar;

b) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos

oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,

que prestem serviço no Comando Naval e comandos, unidades, estabelecimentos e órgãos

na sua dependência, com a faculdade de subdelegar:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro do agregado familiar.

c) Autorizar pedidos de transporte nos termos do n.º 3, 9 e 11 do Despacho n.º

53/87, de 3 de setembro, do Chefe do Estado-Maior da Armada, efetuados pelos militares

em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos oficiais generais, por

militarizados e funcionários do MPCM, que prestem serviço nos comandos de zona marítima

dos Açores e da Madeira, com a faculdade de subdelegar nos comandantes de zona

marítima;

d) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo, com a faculdade de subdelegar;

e) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor;

f) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

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OA1 N.º 7/15-02-17

3736

3 — Tendo em consideração o estipulado no n.º 11 do artigo 4.º das Normas Gerais de

Atribuição e Utilização das Habitações na Marinha, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo

73.º e no artigo 121.º, ambos do Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, e no n.º 7 do

artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Comandante Naval,

Vice-almirante Luís Carlos de Sousa Pereira, com faculdade de subdelegar, a competência

para a atribuição de habitações aos militares, militarizados e civis da Marinha que prestem

serviço nos comandos, unidades, estabelecimentos, órgãos e serviços na sua dependência.

4 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Comandante Naval que se

incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

5 — É revogado o Despacho n.º 12339/2016, de 6 de outubro de 2016, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 13 de outubro.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

3837

PAA 36 (A) - X

------- Despacho n.º 1522/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO VICE-CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, Vice-almirante

António Maria Mendes Calado, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é

delegada para, no âmbito do Estado-Maior da Armada e dos elementos orgânicos da

estrutura da Marinha que se situam, a qualquer título, na sua dependência, autorizar:

a) Despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750 000 €;

b) Com empreitadas de obras públicas, até 99 759,58 €;

c) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Vice-Chefe do Estado-Maior

da Armada, Vice-almirante António Maria Mendes Calado a competência que por lei me é

atribuída para:

a) No âmbito da segurança militar:

i) Atribuir o grau de classificação de segurança nacional «muito secreto», ao abrigo

do disposto no SEGMIL 1, capítulo III, n.º 3, alínea a), subalínea 2);

ii) Aprovar as relações de cargos/graus de credenciação das unidades/órgãos/serviços,

ao abrigo do disposto na ISA 1(B), n.º 509, alínea c);

iii) Aprovar a relação com os graus de credenciação para a frequência dos cursos

ministrados na Marinha, ao abrigo do disposto na ISA 1(B), n.º 510, alínea a);

iv) Despachar inquéritos de segurança dos processos de credenciação elaborados no

Estado-Maior da Armada cujas conclusões sejam desfavoráveis à concessão da

credenciação, ao abrigo do disposto no SEGMIL 1, capítulo IV, n.º 2, alíneas d), subalínea

2), e a), e 4, e na ISA 1(B), n.º 512, alínea b), subalínea 4).

b) No âmbito das despesas relativas às atividades de representação:

i) Aprovar o plano global das despesas de representação, tendo em vista a sua

inclusão na proposta orçamental da Marinha;

ii) Aprovar a realização de despesas de representação adicionais às inicialmente

estimadas, decorrentes de situações ponderosas e excecionais.

c) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos

oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha

que prestem serviço no Estado-Maior da Armada, unidades, estabelecimentos e órgãos na

sua dependência, com a faculdade de subdelegar:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação e aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro do agregado familiar.

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OA1 N.º 7/15-02-17

3938

d) Autorizar as visitas não oficiais ou de rotina a território nacional de navios de

guerra de Estados membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte, nos termos do

n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 2/2017, de 6 de janeiro.

e) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo, com a faculdade de subdelegar.

f) Proceder à indigitação dos militares destinados a serem empregues em ações de

cooperação, com exceção dos diretores técnicos dos projetos.

g) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor.

h) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

3 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Vice-Chefe do

Estado-Maior da Armada que se incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de

competências.

4 — É revogado o Despacho n.º 12957/2016, de 21 de outubro, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 208, de 28 de outubro.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

4039

PAA 38 (A) - X

------- Despacho n.º 1523/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO SUPERINTENDENTE DO MATERIAL.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Superintendente do Material, Vice-almirante António Maria

Mendes Calado, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é delegada para, no

âmbito das direções e outros órgãos da Superintendência do Material, autorizar:

a) Despesas com empreitadas de obras públicas e com locação e aquisição de bens e

serviços até 750 000 €, incluindo as relativas à execução de planos ou programas

plurianuais legalmente aprovados;

b) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

2 — Considerando o disposto no n.º 3 do supracitado despacho, as autorizações de

despesa relativas a construções e grandes reparações superiores a 299 278,74 € ficam,

porém, sujeitas à prévia concordância do Ministro da Defesa Nacional.

3 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 441/2017, de 27 de dezembro de 2016, do

Secretário de Estado da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 6,

de 9 de janeiro de 2017, subdelego no Superintendente do Material, Vice-almirante António

Maria Mendes Calado, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é delegada

para licenciar obras em áreas sujeitas a servidões militares, em conformidade com os

diplomas que as instituíram.

4 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Superintendente do Material,

Vice-almirante António Maria Mendes Calado, com a faculdade de subdelegar, a

competência que por lei me é atribuída para:

a) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos

oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,

que prestem serviço na Superintendência do Material e órgãos na sua dependência:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro de agregado familiar.

b) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo;

c) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor.

d) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

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OA1 N.º 7/15-02-17

4140

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

5 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Superintendente do

Material que se incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

6 — São revogados os Despacho n.º 2039/2016, de 27 de janeiro, publicado no Diário

da República, 2.ª série, n.º 28, de 10 de fevereiro, e n.º 7138/2016, de 7 de março,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 51, de 14 de março.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

4241

PAA 51

------- Despacho n.º 1524/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO INSPETOR-GERAL DE MARINHA.

1 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Inspetor-Geral da Marinha,

Contra-almirante RES Carlos Manuel Mina Henriques, com a faculdade de subdelegar, a

competência para:

a) No âmbito das suas atribuições, autorizar despesas até ao limite de 99 759,58 €:

i) Com a locação e aquisição de bens e serviços;

ii) Com empreitadas de obras públicas.

b) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo e aos funcionários

do Mapa de Pessoal Civil da Marinha, que prestem serviço na Inspeção-Geral da Marinha:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro do agregado familiar.

c) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo;

d) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor;

e) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Inspetor-Geral da

Marinha, que se incluam no âmbito desta delegação de competências.

3 — É revogado o Despacho n.º 7940/2016, de 7 de junho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 115, de 17 de junho.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

4342

PAA 38 (A) - X

------- Despacho n.º 1525/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO DIRETOR DE NAVIOS.

1 — Ao abrigo do disposto no n.º 5 do Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro

de 2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º

21, de 30 de janeiro de 2017, subdelego no Diretor de Navios, Contra-almirante José Luís

Garcia Belo, a competência que me é delegada para, no âmbito de procedimentos de

contratação pública, praticar:

a) Os atos previstos nos n.os 4 e 5 do Despacho n.º 2664/2016, de 3 de fevereiro,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 22 de fevereiro de 2016 — Programa

de Modernização de meia-vida das Fragatas da Classe «Bartolomeu Dias»;

b) Os atos previstos no n.º 3 do Despacho n.º 2665/2016, de 3 de fevereiro,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 22 de fevereiro de 2016 — Edificação

das capacidades na área das comunicações das Fragatas da Classe «Bartolomeu Dias»;

c) Os atos previstos na alínea b) do n.º 3 do Despacho n.º 2666/2016, de 3 de

fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 22 de fevereiro de 2016 —

Evolved SeaSparrow Missile Block 2;

d) Os atos previstos na alínea b) do n.º 2 do Despacho n.º 2667/2016, de 3 de

fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 22 de fevereiro de 2016 —

Multifunctional Information Distribution System Low Volume Terminal — MIDS LVT;

e) Os atos previstos nas alíneas f) a i) do n.º 4 do Despacho n.º 3705/2016, de 18 de

fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 51, de 14 de março de 2016 —

Modernização dos helicópteros Lynx Mk95;

f) Os atos previstos no n.º 1 do Despacho n.º 5990/2016, de 21 de abril, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 87, de 5 de maio de 2016 — Navios Patrulha Oceânicos;

g) Os atos previstos nas alíneas g) a i) do n.º 3 do Despacho n.º 6844/2016, de 11 de

maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 100, de 24 de maio de 2016 —

Baterias principais para os submarinos da classe «Tridente»;

h) Os atos previstos nos n.os 5 a 7 do Despacho n.º 12621/2016, de 9 de outubro,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 202, de 20 de outubro de 2016 (Revisões

intermédias dos NRP «Tridente» e «Arpão»).

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor de Navios, que se

incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

4443

PAA 45 (A) - X

------- Despacho n.º 1526/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO HIDROGRÁFICO.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Diretor-Geral do Instituto Hidrográfico, Contra-almirante

António Manuel de Carvalho Coelho Cândido, com a faculdade de subdelegar, a competência

que me é delegada para, no âmbito daquele instituto, autorizar:

a) As despesas que ultrapassem a competência do respetivo Conselho Administrativo,

com empreitadas de obras públicas e com locação e aquisição de bens e serviços até 750

000 €;

b) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

2 — Considerando o disposto no n.º 3 do supracitado despacho, as autorizações de

despesa relativas a construções e grandes reparações superiores a 299 278,74 € ficam,

porém, sujeitas à prévia concordância do Ministro da Defesa Nacional.

3 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Diretor-Geral do Instituto

Hidrográfico, Contra-almirante António Manuel de Carvalho Coelho Cândido, com a

faculdade de subdelegar, a competência que por lei me é atribuída para:

a) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos

oficiais generais, e aos militarizados que prestem serviço no Instituto Hidrográfico e órgãos

na sua dependência:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência à família a membro do agregado familiar.

b) Autorizar a condução de viaturas ligeiras da Marinha ao pessoal do Mapa de Pessoal

do Instituto Hidrográfico não pertencente à carreira de motorista e possuidor de carta de

condução, nos termos do artigo 50.º das Normas Relativas a Viaturas da Marinha,

aprovadas pelo Despacho n.º 18/94, de 16 de fevereiro, do Chefe do Estado-Maior da

Armada;

c) Autorizar as deslocações normais de militares e militarizados que resultem da

própria natureza orgânica ou funcional do serviço, em território nacional, por períodos

inferiores a 30 dias, bem como o adiantamento das respetivas ajudas de custo;

d) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor;

e) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

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OA1 N.º 7/15-02-17

4544

4 — É revogado o Despacho n.º 2203/2016, de 1 de fevereiro, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 30, de 12 de fevereiro.

5 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor-Geral do Instituto

Hidrográfico, que se incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

4645

PAA 44 (A) - X

------- Despacho n.º 1527/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO DIRETOR DO

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO, INFORMAÇÃO E ARQUIVO CENTRAL DE MARINHA, EM

EXERCÍCIO DE FUNÇÕES, EM REGIME DE SUPLÊNCIA, DE SUPERINTENDENTE DAS

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Diretor do Centro de Documentação, Informação e Arquivo

Central de Marinha, em exercício de funções, em regime de suplência, de Superintendente

das Tecnologias da Informação, por vacatura do cargo, Capitão-de-mar-e-guerra RES

Fernando Manuel Antunes Marques da Silva, com a faculdade de subdelegar, a competência

que me é delegada para, no âmbito das direções e outros órgãos da Superintendência das

Tecnologias da Informação, autorizar:

a) As despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750 000 €;

b) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Diretor do Centro de

Documentação, Informação e Arquivo Central de Marinha, em exercício de funções, em

regime de suplência, de Superintendente das Tecnologias da Informação, por vacatura do

cargo, Capitão-de-mar-e-guerra RES Fernando Manuel Antunes Marques da Silva, com a

faculdade de subdelegar, a competência que por lei me é atribuída para:

a) No âmbito das suas atribuições, autorizar despesas com empreitadas de obras

públicas até ao limite de 99 759,58 €;

b) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, aos militarizados

e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha, que prestem serviço na

Superintendência das Tecnologias da Informação e órgãos na sua dependência:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro de agregado familiar.

c) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo;

d) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor;

e) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

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OA1 N.º 7/15-02-17

4746

3 — É revogado o Despacho n.º 1985/2016, de 27 de janeiro, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 27, de 9 de fevereiro.

4 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor do Centro de

Documentação, Informação e Arquivo Central de Marinha, em exercício de funções, em

regime de suplência, de Superintendente das Tecnologias da Informação, que se incluam no

âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

4847

PAA 37 (A) - X

------- Despacho n.º 1528/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO SUPERINTENDENTE DO PESSOAL.

1 — Ao abrigo do disposto Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016, do

Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Superintendente do Pessoal, Vice-almirante Jorge Manuel

Novo Palma, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é delegada para, no

âmbito das direções e outros órgãos da Superintendência do Pessoal, autorizar:

a) Despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750.000,00 €;

b) Despesas com empreitadas de obras públicas até ao limite de 99.759,58 €;

c) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 100.000 €.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Superintendente do Pessoal,

Vice-almirante Jorge Manuel Novo Palma, a competência que por lei me é atribuída para a

prática dos seguintes atos:

a) No âmbito da justiça e disciplina:

i) Decidir sobre processos por lesão ou doença, com exceção de oficiais generais;

ii) Conceder medalhas comemorativas das campanhas e das comissões de serviço

especiais, com exceção de oficiais generais, com faculdade de subdelegar;

b) No âmbito das juntas de saúde:

i) Homologar os pareceres formulados pela Junta de Saúde Naval (JSN) sobre a

apreciação da aptidão psíquica e física dos militares, dos quadros permanentes (QP) e em

regime de contrato (RC) ou voluntariado (RV), na efetividade de serviço, dos militares

alunos dos cursos de formação para ingresso nos QP, do pessoal do Quadro do Pessoal

Militarizado da Marinha (QPMM) e do pessoal do Mapa de Pessoal Civil da Marinha (MPCM),

com faculdade de subdelegar; Homologar os pareceres formulados pela JSN sobre a aptidão

física e psíquica dos militares da Marinha para a efetividade de serviço;

ii) Homologar os pareceres formulados pelas juntas de saúde dos comandos (JSC)

quando destes possam resultar despesas de carácter eventual;

iii) Determinar a submissão à Junta Médica de Revisão da Armada dos pareceres da

Junta de Recrutamento e Classificação (JRC), da JSN e da JSC.

c) No âmbito da carreira naval e admissões de pessoal militar, militarizado e civil:

i) Decidir sobre a contagem de tempo de navegação para tirocínios de oficiais e

sargentos, com faculdade de subdelegar;

ii) Decidir sobre a contagem do tempo de serviço, com faculdade de subdelegar;

iii) Decidir sobre requerimentos relativos a contagem de tempo de serviço, com

faculdade de subdelegar;

iv) Decidir a prorrogação da prestação de serviço de militares em RC e RV, com

faculdade de subdelegar;

v) Decidir sobre a rescisão dos contratos para prestação de serviço em RC e RV, nos

termos do n.º 3 e da alínea b) do n.º 4 do artigo 264.º do Estatuto dos Militares das Forças

Armadas (EMFAR), com faculdade de subdelegar;

vi) Autorizar o adiamento ou antecipação de incorporação, com faculdade de

subdelegar;

vii) Decidir sobre as justificações apresentadas por cidadãos quanto a faltas às provas

de classificação e seleção ou reclassificação e não apresentação à incorporação, nos termos

dos artigos 21.º e 35.º da Lei do Serviço Militar (LSM);

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OA1 N.º 7/15-02-17

4948

viii) Autorizar a inspeção de recrutas afetos à Marinha, no caso de alteração psicofísica

devidamente comprovada, com faculdade de subdelegar;

ix) Autorizar a transferência para incorporação noutro ramo de recrutas afetos à

Marinha, nos termos do artigo 22.º da LSM, com faculdade de subdelegar;

x) Homologar as listas de candidatos a admitir aos QP, RC e RV nas diversas

categorias de militares, com faculdade de subdelegar nas categorias de sargentos e praças;

xi) Decidir sobre as datas de realização dos atos para a eleição dos membros dos

conselhos de classes;

xii) Nomear júris para a seleção dos candidatos a admitir por concurso aos QP nas

diversas categorias de militares;

xiii) Decidir sobre a candidatura aos RC e RV nas diversas categorias de militares, com

faculdade de subdelegar;

xiv) Autorizar a celebração de contratos para a prestação de serviço militar em RC e

para o exercício de funções militares em RV, de acordo com os modelos aprovados pela

Portaria n.º 418/2002, de 19 de abril, com faculdade de subdelegar;

xv) Autorizar os militares em RC, RV e na reserva de disponibilidade (RD) e os

sargentos e praças dos QP a concorrerem ao Exército, Força Aérea, Guarda Nacional

Republicana, Polícia de Segurança Pública, Polícia Judiciária, Polícia Marítima, QPMM e MPCM

e restantes mapas de pessoal civil da Marinha, com faculdade de subdelegar;

xvi) Autorizar o abate aos QP, com passagem ao Exército, Força Aérea, Guarda

Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Polícia Judiciária, Polícia Marítima,

QPMM e MPCM e restantes mapas de pessoal civil da Marinha, com faculdade de

subdelegar;

xvii) Autorizar o abate aos QP e ao QPMM de militares e militarizados,

respetivamente, antes de cumprido o tempo mínimo de serviço efetivo estabelecido pelo

EMFAR e fixar a respetiva indemnização, com faculdade de subdelegar;

xviii) Conceder abate aos QP e ao QPMM, a militares e militarizados, respetivamente,

após terem cumprido o tempo mínimo de serviço efetivo estabelecido pelo EMFAR, com

faculdade de subdelegar;

xix) Autorizar ou deferir, conforme aplicável, a passagem à situação de reserva ou

reforma de militares dos QP, exceto oficiais generais, nos termos dos artigos 153.º e 161.º

do EMFAR, com faculdade de subdelegar nas categorias de sargentos e praças;

xx) Autorizar a apresentação de candidaturas a lugares vagos e a concurso, com

faculdade de subdelegar;

xxi) Reconhecer o direito a ser remunerado por posto superior;

xxii) Decidir sobre requerimentos relativos à concessão de licença registada a

militares e pessoal do QPMM, com faculdade de subdelegar;

xxiii) Conceder licença ilimitada a militares, exceto oficiais generais, e a pessoal

militarizado do QPMM, com faculdade de subdelegar no que respeita a sargentos, praças e

pessoal militarizado do QPMM;

xxiv) Conceder licença para estudos a militares e a pessoal do QPMM, com faculdade

de subdelegar no que respeita a sargentos, praças, pessoal militarizado e equiparado;

xxv) Conceder licenças especiais para eleições a militares em qualquer forma de

prestação de serviço efetivo, exceto a oficiais generais, e a pessoal do QPMM, com

faculdade de subdelegar;

xxvi) Autorizar a prestação de serviço efetivo a militares, exceto oficiais generais, na

reserva fora da efetividade do serviço, dentro dos condicionalismos previstos na lei, bem

como a sua permanência na efetividade de serviço após passagem à reserva, com faculdade

de subdelegar;

xxvii) Decidir sobre requerimentos para a antecipação de licenciamento aos militares

da reserva na efetividade do serviço, exceto oficiais generais, com faculdade de subdelegar;

xxviii) Autorizar a consulta de processos individuais, nos termos do disposto nos

artigos 10.º e 71.º do EMFAR, com faculdade de subdelegar;

xxix) Autorizar a concessão de licenças sem remuneração ao pessoal do MPCM, bem

como autorização para o seu regresso à atividade, com faculdade de subdelegar;

xxx) Autorizar a passagem de segundas vias das cartas patentes dos oficiais,

diplomas de encarte dos sargentos e certificados de encarte das praças, com faculdade de

subdelegar;

xxxi) Autorizar a abertura de procedimentos concursais e concursos de ingresso e de

acesso ao MPCM e concursos de ingresso e de promoção ao QPMM, bem como a constituição

dos júris respetivos e a prática de todos os atos subsequentes, com faculdade de

subdelegar;

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OA1 N.º 7/15-02-17

5049

xxxii) Nomear e prover o pessoal do QPMM, com faculdade de subdelegar;

xxxiii) Autorizar a celebração e cessação de contratos de trabalho em funções públicas

de pessoal do MPCM, com faculdade de subdelegar;

xxxiv) Celebrar, prorrogar e rescindir contratos de prestação de serviços e contratos e

trabalho em funções públicas de pessoal civil, com faculdade de subdelegar; Decidir sobre a

conclusão do período experimental do pessoal do MPCM;

xxxv) Decidir sobre as várias modalidades de mobilidade interna do pessoal do MPCM;

xxxvi) Decidir sobre a prorrogação do prazo de posse do pessoal do QPMM, com

faculdade de subdelegar;

xxxvii) Autorizar a submissão a exame médico para efeitos de aposentação ao pessoal

do MPCM, com faculdade de subdelegar;

xxxviii) Autorizar a passagem à aposentação do pessoal do QPMM e do MPCM, com

faculdade de subdelegar;

xxxix) Autorizar a acumulação de férias ao pessoal do MPCM, com faculdade de

subdelegar;

xl) Conceder o regime de trabalhador-estudante aos militares da Marinha, ao pessoal

do QPMM e ao pessoal do MPCM, com faculdade de subdelegar;

xli) Prorrogar o prazo máximo de ausência por doença por motivo de doença

prolongada do pessoal do MPCM, com faculdade de subdelegar;

xlii) Promover e graduar, mediante despacho, sargentos e praças, com faculdade de

subdelegar;

xliii) Autorizar a prorrogação das comissões de nomeação por escolha aos militares,

exceto oficiais generais, até ao limite estabelecido na regulamentação aplicável, com

faculdade de subdelegar nas categorias de sargentos e praças;

xliv) Efetuar a nomeação e indigitação por escolha de militares, exceto oficiais

generais, capitães-de-mar-e-guerra, comandantes de agrupamentos, de forças e de

unidades, chefes de brigadas hidrográficas, capitães de portos e oficiais do Gabinete do

Chefe do Estado-Maior da Armada, com faculdade de subdelegar a nomeação, por escolha,

de sargentos e praças;

xlv) Autorizar os militares em RC e RV e os sargentos e praças dos QP a

concorrerem à Escola Naval (EN) e aos demais estabelecimentos militares de ensino

superior, com faculdade de subdelegar;

xlvi) Autorizar o adiamento da frequência de curso de promoção a sargento-chefe;

xlvii) Atribuir graduações aos militares Deficientes das Forças Armadas, com faculdade

de subdelegar.

d) No âmbito da formação:

i) Nomear militares para cursos de pós-graduação, de especialização e de promoção,

exceto para o curso de promoção a oficial general, com faculdade de subdelegar;

ii) Aprovar os planos anuais de atividades de formação contínua, nomeadamente de

conversão, de aperfeiçoamento e de atualização realizados na Marinha, com faculdade de

subdelegar as alterações a estes planos;

iii) Aprovar alterações aos planos anuais de atividades de formação básica e de

carreira realizados na Marinha, sem impacte ao nível da execução dos planos de aquisição

de pessoal, com faculdade de subdelegar;

iv) Aprovar alterações aos planos anuais de atividades de formação na Marinha, ao

nível nacional e no estrangeiro, que não tenham impacte negativo nos tetos orçamentais

atribuídos a cada um;

v) Homologar a classificação obtida em curso de pós-graduação;

vi) Autorizar a inscrição e participação em estágios, congressos, seminários, colóquios,

cursos de formação ou outras iniciativas similares, sem prejuízo para o serviço, com

faculdade de subdelegar;

vii) Nomear oficiais em RV e RC para a frequência de ações de formação, incluindo os

cursos de especialização, com faculdade de subdelegar;

viii) Nomear militares e militares alunos para cursos de formação que habilitam ao

ingresso nos QP, com faculdade de subdelegar;

ix) Nomear militares para cursos que habilitam ao ingresso no RV e no RC, com

faculdade de subdelegar;

x) Nomear militares para cursos integrados nas ações de evolução e ajustamento,

com faculdade de subdelegar;

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OA1 N.º 7/15-02-17

5150

xi) Decidir sobre requerimentos para a repetição da frequência dos cursos de

promoção, exceto do Curso de Promoção a Oficial General, e dos cursos de formação que

habilitam ao ingresso nos QP, RC e RV, com faculdade de subdelegar para os cursos de

formação que habilitam ao ingresso nos QP, nas categorias de sargentos e de praças, e ao

ingresso nos RC e RV;

xii) Homologar os resultados dos cursos de formação básica e de carreira, de

especialização, conversão, aperfeiçoamento e atualização, dos cursos de formação de

oficiais que habilitem ao ingresso nos QP e dos cursos de promoção a sargento-chefe, com

faculdade de subdelegar os resultados dos cursos ministrados nas escolas e centros de

formação da Marinha, com exceção dos cursos de formação de oficiais que habilitem ao

ingresso nos QP e do curso de promoção a sargento-chefe;

xiii) Aprovar os planos de estudo relativos aos cursos ministrados nas escolas e

centros de formação do Sistema de Formação Profissional da Marinha, com faculdade de

subdelegar a aprovação dos planos de estudo relativos a cursos de formação básica e de

carreira, especialização, conversão, aperfeiçoamento e atualização que não envolvam

modificação profunda da natureza das matérias escolares ou da duração do respetivo curso;

xiv) Aprovar as normas de seleção e admissão aos cursos de especialização, de acordo

com os princípios estabelecidos por despacho do Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA);

xv) Aprovar a participação individual do pessoal ou por equipas, em representação da

Marinha, em eventos e competições de natureza desportiva;

xvi) Aprovar o calendário anual das competições desportivas a realizar e ou participar,

no âmbito da Marinha e das Forças Armadas e no âmbito civil, incluindo o desporto

federado;

xvii) Nomear delegações da Marinha para participação nos campeonatos das Forças

Armadas, com faculdade de subdelegar;

xviii) Conceder licenças de mérito por participação honrosa de delegações da Marinha

em campeonatos desportivos, com faculdade de subdelegar;

xix) Admitir, por despacho, alunos de nacionalidade estrangeira aos cursos ministrados

nas escolas e centros de formação do Sistema de Formação Profissional da Marinha, ao

abrigo de acordos de cooperação;

xx) Autorizar a frequência de cursos e estágios em órgãos da Marinha por pessoal a

ela estranho, exceto em relação a indivíduos de nacionalidade estrangeira e em relação a

cursos cuja duração seja igual ou superior a um ano letivo, com faculdade de subdelegar.

e) Relativamente à proteção na parentalidade e assistência à família:

i) Quanto a todos os militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo,

com exceção dos oficiais generais, a militarizados do QPMM e a trabalhadores do MPCM,

decidir sobre requerimentos relativos à:

1) Concessão de licença para assistência a filho com deficiência ou doença crónica;

2) Autorização de faltas para assistência a deficientes ou doentes crónicos;

3) Concessão de licença parental complementar em qualquer das modalidades;

4) Autorização para trabalho em tempo parcial ou em regime de horário flexível.

ii) Quanto aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com

exceção dos oficiais generais, a pessoal do QPMM e a trabalhadores do MPCM a prestar

serviço na Superintendência do Pessoal e órgãos na sua dependência, com faculdade de

subdelegar, decidir sobre requerimentos relativos à:

1) Concessão de licença parental inicial em qualquer das modalidades;

2) Concessão de licença por risco clínico durante a gravidez;

3) Concessão de licença por interrupção de gravidez;

4) Concessão de licença por adoção;

5) Concessão de dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

6) Autorização para assistência inadiável e imprescindível a filho;

7) Autorização para assistência a neto;

8) Concessão de dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

9) Redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com deficiência ou

doença crónica;

10) Autorização para assistência a membro do agregado familiar.

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5251

f) Relativamente a assuntos diversos:

i) Aprovar as lotações de todas as unidades, exceto unidades navais,

estabelecimentos e órgãos da Marinha, assim como das propostas de alteração;

ii) Autorizar pedidos de transporte sempre que a natureza e urgência da deslocação

aconselhem a adoção de transporte que não seja o mais económico, nos termos do n.º 3 do

Despacho n.º 53/87, de 3 de setembro, do CEMA, com faculdade de subdelegar;

iii) Autorizar pedidos de transporte de familiares, de bagagem e de mobília, nos

termos do n.º 9 do Despacho n.º 53/87, de 3 de setembro, do CEMA, com faculdade de

subdelegar;

iv) Autorizar dispensas de serviço para participação em provas desportivas em

território nacional ou no estrangeiro, no âmbito do desporto federado, com faculdade de

subdelegar;

v) Autorizar o pessoal militar, exceto oficiais generais, do MPCM e do QPMM a

exercer ou a participar em atividades de carácter cívico, humanitário, cultural, científico,

técnico, recreativo ou desportivo, sem prejuízo para o serviço, com faculdade de

subdelegar;

vi) Autorizar o pessoal militar, exceto oficiais generais, e do QPMM a exercer

atividades profissionais por conta própria ou outros cargos, remunerados ou não, sem

prejuízo para o serviço e no cumprimento das disposições estabelecidas no EMFAR;

vii) Autorizar o pessoal do MPCM a exercer atividades profissionais por conta própria,

sem prejuízo para o serviço, com faculdade de subdelegar;

viii) Autorizar a concessão do subsídio de aposentação às costureiras externas da

extinta Fábrica Nacional de Cordoaria, com faculdade de subdelegar;

ix) Decidir sobre qualificação de amparo, com faculdade de subdelegar;

x) Autorizar a utilização de automóvel próprio nas deslocações de serviço, com

faculdade de subdelegar;

xi) Autorizar deslocações normais em território nacional por períodos inferiores a 30

dias, bem como o adiantamento das respetivas ajudas de custo e a inerente autorização

para o processamento da despesa até ao valor de 10 000 €, com faculdade de subdelegar;

xii) Autorizar a condução de viaturas ligeiras da Marinha por pessoal militar, com

faculdade de subdelegar;

xiii) Autorizar a condução de viaturas ligeiras da Marinha por pessoal pertencente ao

QPMM dos grupos 2, 4, 5 e 6, com faculdade de subdelegar;

xiv) Autorizar a condução de viaturas da Marinha ao pessoal militar e do MPCM não

pertencente à carreira de motorista, com faculdade de subdelegar;

xv) Dispensar do cumprimento dos deveres militares os cidadãos e os militares

pertencentes aos corpos de bombeiros colocados nas reservas de recrutamento e de

disponibilidade, com faculdade de subdelegar;

xvi) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor;

xvii) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

3 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Superintendente do

Pessoal que se incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

4 — É revogado o Despacho n.º 13500/2016, de 3 de novembro de 2016, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 217, de 11 de novembro.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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5352

PAA 39 (A) - X

------- Despacho n.º 1529/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO SUPERINTENDENTE DAS FINANÇAS.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Superintendente das Finanças, Contra-almirante AN Sílvio

Manuel Henriques da Silva Ramalheira, com a faculdade de subdelegar, a competência que

me é delegada para:

a) No âmbito das direções e outros órgãos da Superintendência das Finanças,

autorizar:

i) As despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750 000 €;

ii) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

b) Autorizar despesas com indemnizações a terceiros, resultantes de decisão judicial

ou de acordo com o indemnizado, decorrentes de acidentes em serviço ocorridos no âmbito

da Marinha.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Superintendente das

Finanças, Contra-almirante AN Sílvio Manuel Henriques da Silva Ramalheira, a competência

que por lei me é atribuída para:

a) Autorizar o abono de alimentação a dinheiro;

b) Autorizar, no âmbito do planeamento das atividades da Marinha, em articulação

com o Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, a utilização de verbas comuns inscritas no

orçamento de funcionamento da Marinha;

c) Assinar digitalmente a documentação dos processos que se desenvolvem no âmbito

do Regime de Administração Financeira do Estado, com a faculdade de subdelegar;

d) Assinar digitalmente o projeto de Orçamento da Marinha, com a faculdade de

subdelegar;

e) Assinar digitalmente as declarações a emitir no âmbito da Lei de Compromissos e

Pagamentos em Atraso, e de controlo dos Fundos Disponíveis, com a faculdade de

subdelegar;

f) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto;

g) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor;

h) Visar a relação de documentos a enviar à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT),

para efeitos de restituição do IVA nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º

113/90, de 5 de abril, com as alterações decorrentes do Decreto-Lei n.º 139/92, de 17 de

julho, e da Lei n.º 55-B/2004, de 30 de dezembro, com a faculdade de subdelegar;

i) Despachar outros assuntos correntes da administração financeira da Marinha que,

nos termos dos regulamentos em vigor, se processem no âmbito da Superintendência das

Finanças;

j) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo, com a faculdade de subdelegar;

k) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos

oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha

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OA1 N.º 7/15-02-17

5453

que prestem serviço na Superintendência das Finanças e em unidades, estabelecimentos e

órgãos na sua dependência, com a faculdade de subdelegar:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro do agregado familiar.

3 — É revogado o Despacho n.º 1984/2016, de 27 de janeiro, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 27, de 9 de fevereiro de 2016.

4 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Superintendente das

Finanças que se incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de competências.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

5554

PAA 40 (A) - X

------- Despacho n.º 1530/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA

ARMADA NO DIRETOR DA COMISSÃO CULTURAL DE MARINHA.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016,

do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de

janeiro de 2017, subdelego no Diretor da Comissão Cultural de Marinha, Vice-almirante RES

Augusto Mourão Ezequiel, com a faculdade de subdelegar, a competência que me é

delegada para, no âmbito dos órgãos de natureza cultural na sua dependência, autorizar:

a) As despesas com locação e aquisição de bens e serviços até 750 000 €;

b) De acordo com os procedimentos estabelecidos, as deslocações em missão oficial

ao estrangeiro previstas no Plano de Deslocações ao Estrangeiro e a inerente realização da

despesa até ao valor de 10.000 €.

2 — Ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 8.º da Lei Orgânica da Marinha, aprovada

pelo Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, delego no Diretor da Comissão Cultural

de Marinha, Vice-almirante RES Augusto Mourão Ezequiel a competência que por lei me é

atribuída para:

a) No âmbito das suas atribuições, autorizar despesas com empreitadas de obras

públicas até ao limite de 99 759,58 €, com faculdade de subdelegar;

b) Relativamente ao Aquário Vasco da Gama, à Banda da Armada, à Biblioteca Central

da Marinha, ao Museu de Marinha, ao Planetário Calouste Gulbenkian e à Revista da

Armada, autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou

funcional do serviço em território nacional por períodos inferiores a 30 dias, bem como o

adiantamento das respetivas ajudas de custo, com faculdade de subdelegar;

c) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos

oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,

que prestem serviço na Comissão Cultural de Marinha e nos órgãos na sua dependência,

com faculdade de subdelegar:

i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;

ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;

iv) Conceder licença por adoção;

v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para

avaliação para adoção;

vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;

vii) Autorizar assistência a neto;

viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

x) Autorizar assistência a membro do agregado familiar.

d) Autorizar, com a faculdade de subdelegar, no âmbito das entidades,

estabelecimentos e órgãos na sua dependência, a transferência, o abate e a alienação do

património afeto, incluindo a venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos

termos do regime jurídico dos bens móveis do domínio privado do Estado e demais

normativo em vigor.

e) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de

agosto.

3 — É revogado o Despacho n.º 2785/2016, de 15 de fevereiro de 2016, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 38, de 24 de fevereiro.

4 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor da Comissão

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OA1 N.º 7/15-02-17

5655

Cultural de Marinha que se incluam no âmbito desta subdelegação e delegação de

competências.

31-01-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro,

almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

5756

Outros Atos Internos

PAA 41 (A) SUP FUO - X

------- Despacho n.º 1531/2017:

DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO COMANDANTE DA

ESQUADRILHA DE NAVIOS DE SUPERFÍCIE NO COMANDANTE DO NRP ZAIRE.

1 — Ao abrigo do n.º 1 do Despacho n.º 13506/2016, de 2 de novembro, do

vice-almirante Comandante Naval, publicado no Diário da República n.º 217, 2.ª série, de

11 de novembro de 2016, subdelego no Comandante NRP Zaire, Primeiro-tenente Paulo

Miguel Faria, a competência que me é subdelegada para, aos militares em qualquer forma

de prestação de serviço efetivo que prestem serviço no NRP Zaire:

a) Conceder licença parental em qualquer das modalidades;

b) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

c) Conceder licença por interrupção de gravidez;

d) Conceder licença por adoção;

e) Autorizar dispensas para consulta, amamentação e aleitação;

f) Autorizar assistência a filho;

g) Autorizar assistência a filho com deficiência ou doença crónica;

h) Autorizar assistência a neto;

i) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

j) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

k) Autorizar outros casos de assistência à família.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 28 de outubro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados, que se incluam no âmbito

desta subdelegação de competências.

3 — É revogado o Despacho n.º 166/2016, de 12 de outubro, do Comandante da

Esquadrilha de Navios de Superfície.

28 de novembro de 2016. — O Comandante da Esquadrilha de Navios de Superfície,

Diogo Arroteia, Capitão-de-mar-e-guerra. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

5857

PAA 41 (A) SUP FUO - X

------- Despacho n.º 1532/2017:

DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO COMANDANTE DA

ESQUADRILHA DE NAVIOS DE SUPERFÍCIE NO COMANDANTE DO NRP PÉGASO.

1 — Ao abrigo do n.º 1 do Despacho n.º 13506/2016, de 2 de novembro, do

vice-almirante Comandante Naval, publicado no Diário da República n.º 217, 2.ª série, de

11 de novembro de 2016, subdelego no Comandante NRP Pégaso, Segundo-tenente Bruno

José da Cunha Teixeira, a competência que me é subdelegada para, aos militares em

qualquer forma de prestação de serviço efetivo que prestem serviço no NRP Pégaso:

a) Conceder licença parental em qualquer das modalidades;

b) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

c) Conceder licença por interrupção de gravidez;

d) Conceder licença por adoção;

e) Autorizar dispensas para consulta, amamentação e aleitação;

f) Autorizar assistência a filho;

g) Autorizar assistência a filho com deficiência ou doença crónica;

h) Autorizar assistência a neto;

i) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

j) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

k) Autorizar outros casos de assistência à família.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de novembro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados, que se incluam no âmbito

desta subdelegação de competências.

3 — É revogado o Despacho n.º 172/2016, de 12 de outubro, do Comandante da

Esquadrilha de Navios de Superfície.

28 de novembro de 2016. — O Comandante da Esquadrilha de Navios de Superfície,

Diogo Arroteia, Capitão-de-mar-e-guerra.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

5958

PAA 41 (A) SUP FUO - X

------- Despacho n.º 1533/2017:

DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO COMANDANTE DA

ESQUADRILHA DE NAVIOS DE SUPERFÍCIE NO COMANDANTE DO NRP CASSIOPEIA.

1 — Ao abrigo do n.º 1 do Despacho n.º 13506/2016, de 2 de novembro, do

vice-almirante Comandante Naval, publicado no Diário da República n.º 217, 2.ª série, de

11 de novembro de 2016, subdelego no Comandante NRP Cassiopeia, Segundo-tenente

Marta Filipa Gonçalves Simões, a competência que me é subdelegada para, aos militares em

qualquer forma de prestação de serviço efetivo que prestem serviço no NRP Cassiopeia:

a) Conceder licença parental em qualquer das modalidades;

b) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

c) Conceder licença por interrupção de gravidez;

d) Conceder licença por adoção;

e) Autorizar dispensas para consulta, amamentação e aleitação;

f) Autorizar assistência a filho;

g) Autorizar assistência a filho com deficiência ou doença crónica;

h) Autorizar assistência a neto;

i) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

j) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

k) Autorizar outros casos de assistência à família.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 31 de outubro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados, que se incluam no âmbito

desta subdelegação de competências.

3 — É revogado o Despacho n.º 175/2016, de 12 de outubro, do Comandante da

Esquadrilha de Navios de Superfície.

28 de novembro de 2016. — O Comandante da Esquadrilha de Navios de Superfície,

Diogo Arroteia, Capitão-de-mar-e-guerra.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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OA1 N.º 7/15-02-17

6059

PAA 41 (A) SUP FUO - X

------- Despacho n.º 1534/2017:

DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO COMANDANTE DA

ESQUADRILHA DE NAVIOS DE SUPERFÍCIE NO COMANDANTE DO NRP VIANA DO CASTELO.

1 — Ao abrigo do n.º 1 do Despacho n.º 13506/2016, de 2 de novembro, do

vice-almirante Comandante Naval, publicado no Diário da República n.º 217, 2.ª série, de

11 de novembro de 2016, subdelego no Comandante NRP Viana do Castelo,

Capitão-tenente João Paulo Nogueira Madaleno Galocha, a competência que me é

subdelegada para, aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo que

prestem serviço no NRP Viana do Castelo:

a) Conceder licença parental em qualquer das modalidades;

b) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

c) Conceder licença por interrupção de gravidez;

d) Conceder licença por adoção;

e) Autorizar dispensas para consulta, amamentação e aleitação;

f) Autorizar assistência a filho;

g) Autorizar assistência a filho com deficiência ou doença crónica;

h) Autorizar assistência a neto;

i) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;

j) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com

deficiência ou doença crónica;

k) Autorizar outros casos de assistência à família.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 19 de outubro de 2016, ficando

por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados, que se incluam no âmbito

desta subdelegação de competências.

3 — É revogado o Despacho n.º 160/2016, de 12 de outubro, do Comandante da

Esquadrilha de Navios de Superfície.

28 de novembro de 2016. — O Comandante da Esquadrilha de Navios de Superfície,

Diogo Arroteia, Capitão-de-mar-e-guerra.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).