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DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR e TRANSPOSIÇÕES DIDÁTICAS 2014 Mogi das Cruzes SP

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR e TRANSPOSIÇÕES … · de Pesquisa e Ação (GEEMPA). Da direita para esquerda: Rejane Carvalho, Camila Rodrigues de Abreu Mileunas, Adriana Maria Estevão

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DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR e

TRANSPOSIÇÕES DIDÁTICAS

2014

Mogi das Cruzes

SP

SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA..................................................................................................p.02

2. OBJETIVOS........................................................................................................p.02

3. ESTRUTURA e ORGANIZAÇÃO.......................................................................p.03

4. EQUIPE DE FORMADORES..............................................................................p.04

5. MÓDULOS..........................................................................................................p.08

5.1. LÍNGUA PORTUGUESA

5.1.1. Contextualizando as práticas: leitura, oralidade e escrita............................................p.08

5.1.2. A literatura infantil..........................................................................................p.10

5.1.3. Gramática Básica..........................................................................................p.12

5.2. MATEMÁTICA

5.2.1. Sistema de Numeração: jogos para a educação infantil..............................................p.14

5.3. CIÊNCIAS NATURAIS

5.3.1. Estratégias de ciências naturais por meio do uso do Laboratório Prático..........................p.16

5.4. ARTE

5.4.1. MÚSICA NA REDE: Introdução às práticas de Educação Musical..................................p.18

5.4.2. MÚSICA NA REDE: Introdução ao uso de instrumentos.................................................p.20

5.5. EDUCAÇÃO FÍSICA

5.5.1. Jogos no Ensino Fundamental.................................................................................p.24

5.6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

5.6.1. A horta como recurso pedagógico: educação ambiental, saúde e meio ambiente.................p.26

5.7. ALFABETIZAÇÃO

5.7.1. Pós-construtivismo.................................................................................................p.28

5.8. LEGISLAÇÃO

5.8.1. Legislação Educacional Brasileira.............................................................................p.30

2

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR e TRANSPOSIÇÕES

DIDÁTICAS

JUSTIFICATIVA

A Secretaria Municipal de Educação (SME), ao considerar que a consolidação

de uma perspectiva pedagógica está visceralmente conectada a um continuum

formativo, tem se empenhado para garantir a oportunidade de aprofundar

conhecimentos e acesso às práticas de excelência didática aos profissionais que

integram a sua rede.

Nessa perspectiva, também entende que interesses em frequentar cursos

devem ser valorizados, por meio de certificação1 e pontuação2, uma vez que

promovem um novo retrato da sociedade atual ao garantir aos educandos o direito à

aprendizagem pautada por referenciais de vanguarda.

Possibilitar o alcance da Diretriz 16 o comprometimento do professor na busca de

metodologias diversificadas, pautadas em fundamentação teórica, como garantia do direito do

aluno aprender em consonância com a legislação municipal é outro ponto percebido

pela SME, ao vislumbrar o curso realizado como um “algo a mais” que promoverá o

aperfeiçoamento profissional.

OBJETIVOS:

* Entender a formação permanente como necessidade à carreira do profissional da

educação e como instrumento fomentador da mudança da atual realidade

educacional;

* Perceber a necessidade da formação permanente para a construção da identidade

do professor intelectual crítico reflexivo;

* Ter como foco o aluno enquanto sujeito de direito à aprendizagem.

1 Todos os profissionais que frequentarem, no mínimo, 75% dos encontros presenciais e realizarem 100% das atividades propostas

receberão certificado. 2 Os profissionais que realizarem o curso fora do horário de trabalho farão jus à pontuação para progressão conforme plano de carreira. O

curso não será computado para fins de pontuação para aqueles que realizarem durante o horário de trabalho.

3

ESTRUTURA e ORGANIZAÇÃO

O curso intitulado Organização curricular e transposições didáticas,

composto por diferentes módulos, disponibilizados em três ciclos3 em 2014, será

oferecido aos profissionais da educação que atuam nas escolas municipais e

subvencionadas de Mogi das Cruzes e acontecerá no Bloco Didático do

CEMFORPE e/ou outros espaços educativos. Os módulos serão ministrados pela

equipe da Divisão de Orientação Pedagógica e outros profissionais das demais

áreas afins4.

Para que os módulos se iniciem serão necessários, no mínino, 20 (vinte) e, no

máximo, 30 (trinta) pessoas inscritas5. As Unidades Escolares que tiverem uma

equipe com este total de integrantes interessados ou um grupo de escolas que se

organizarem para realizar o módulo podem requisitar que ele aconteça na própria

escola. A solicitação será atendida conforme disponibilidade do formador.

A carga horária de cada módulo será variada, de acordo com as

especificidades de cada proposta, composta por horas presenciais, horas de

aplicação de atividades desenvolvidas na escola e horas para a execução do

trabalho final.

A certificação será emitida pela Secretaria Municipal de Educação para

aqueles que frequentarem, no mínimo, 75% dos encontros presenciais e realizarem

100% das atividades propostas. O cursista receberá certificado único com a

somatória da carga horária dos módulos concluídos com êxito no ano de 2014.

Em caso de desistência, observar-se-á o disposto no comunicado SME

16/2011, que trata das “ausências e desistências nas formações”.

3CICLO I – MARÇO A MAIO

CICLO II – MAIO A AGOSTO

CICLO III – AGOSTO A OUTUBRO

4 No primeiro ciclo a parceria foi realizada com a Divisão de Projetos Especiais, Divisão de Programas Educacionais, Escola Ambiental,

Supervisão e Secretaria de Cultura. 5 Para o módulo “MÚSICA NA REDE: introdução ao uso de instrumentos musicais como ferramenta de musicalização I” serão necessárias:

- VIOLÃO e FLAUTA DOCE: mínimo 06 (seis), máximo 10 (dez) pessoas inscritas. - TECLADO: mínimo 03 (três), máximo 04 (quatro) pessoas inscritas.

4

EQUIPE DE FORMADORES

Andréa Pereira de Souza

Mestranda em POLÍTICAS PÚBLICAS pela Universidade de Mogi das Cruzes, pós-graduada em LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUAS pela Universidade Braz Cubas e em EDUCAÇÃO INFANTIL pela Faculdade São Luis e Graduada em LETRAS pela Universidade de Mogi das Cruzes e em PEDAGOGIA pela Universidade Guarulhos. Professora do curso de Pedagogia e do curso de pós-graduação Gestão Educacional da Universidade de Mogi das Cruzes. Diretora de escola atuando como Coordenadora da Divisão de Orientação Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3563335130296180

Darly Aparecida Carvalho

Mestre em SEMIÓTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO

pela Universidade Braz Cubas, pós-graduada em FORMAÇÃO DE GESTORES

para Educação Básica pela Universidade Braz Cubas e Graduada em LETRAS,

PEDAGOGIA e DIREITO pela Universidade de Mogi das Cruzes. Professora no

curso de especialização MBA em Educação Musical da Faculdade Pitágoras e

Supervisora de Ensino da Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5945632155781245

Elisabete Jacques Urizzi Garcia

Pós-graduada em LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DO PORTUGUÊS, em DIDÁTICA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR e graduada em LETRAS (UMC). Professora da rede (Ed. Infantil) desde 1988 e de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Superior durante 13 anos. Coordenadora do Espaço Mauricio de Sousa/UBC até 2012. Autora dos livros: Minhas Descobertas – Alfabetização (Nova Geração); Col. Caracol - Português (Scipione); Col. Primeiras Letras com a Turma da Mônica – Alf./ Letramento (Cia Nacional), Registrando Descobertas – Alf./Letramento (FTD), Para Sempre Chegar Bem – Ed. para o Trânsito (Hedra). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8124986037051916

Cintia Maria Ambrosio de Oliveira Arouca

Pós-graduada em PSICOPEDAGOGIA no Processo Educacional pela Universidade Braz Cubas e Graduada em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade de Mogi das Cruzes. Professora do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Mogi das Cruzes e da Educação Infantil do Colégio Santa Mônica. Coordenadora da área de Ciências Naturais da Divisão de Orientação Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9425594586860120

5

Geraldo Monteiro Neto

Graduado em Licenciatura Plena em EDUCAÇÃO ARTÍSTICA com Habilitação em MÚSICA pelo Instituto de Artes da UNESP. Professor de LÍNGUA INGLESA, TEATRO E CANTO CORAL na Cultura Inglesa de Mogi das Cruzes, e Coordenador de Arte da Divisão de Orientação Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3932583840154993

Joel Santana

Formado em Licenciatura Plena em EDUCAÇÃO FÍSICA pelo Centro Universitário Metropolitano de São Paulo UNIMESP/FIG. Professor efetivo de Educação Física da Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes, atuando como Coordenador de área na Divisão de Orientação Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4313477353602059

Lucimeyre Gonçalves

Pós-graduada em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, Pós-graduanda em GESTÃO AMBIENTAL, graduada em GEOGRAFIA FÍSICA pela Universidade de Mogi das Cruzes. Professora da Rede Estadual para o Ensino Médio durante 09 anos (1987-1996), Professora da Rede Municipal (1996-2011). Participação do Encontro Cultural entre Brasil, Holanda e Portugal, em 2005. Atualmente, Gestora da Escola Ambiental de Mogi das Cruzes. Autora dos Projetos: "Matemática na alimentação: O desafio de ensinar e aprender medidas com a mão na massa”, "O jornal na formação do leitor-cidadão", "Eu no Planeta Terra" desenvolvidos na Escola Municipal Lourdes Maria Prado Aguiar e “Importância da Horta no Contexto Pedagógico como Formação Continuada”- Painel aprovado no VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental- Rumo à Rio+20 e as Sociedades Sustentáveis- Bahia – Salvador. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4947232684728127

Márcia Aparecida Melo Vianna

Pós-graduada em DIREITO EDUCACIONAL e GESTÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR pela Faculdade São Luís; cursando Pós-graduação em Educação de Jovens e Adultos pela Universidade Dom Bosco; Graduada em PEDAGOGIA pela Universidade Braz Cubas; Extensão universitária em EDUCAÇÃO ESPECIAL pela Universidade de Mogi das Cruzes e ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO pelo MEC/E-Proinfo.

Professora do Ensino Fundamental I. Atualmente desempenha a função de Coordenadora da Educação de Jovens e Adultos da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8017194121432829

6

Marcia Regiane Miranda

Mestre Profissional em ENSINO DE MATEMÁTICA pela Pontifícia Universidade de Católica de São Paulo (PUC/SP), pós-graduada em EDUCAÇÃO MATEMÁTICA pela (PUC/SP), graduada em CIÊNCIAS/MATEMÁTICA pela Universidade Braz Cubas, ARQUITETURA E URBANISMO pela Universidade de Mogi das Cruzes e em PEDAGOGIA pela Universidade Nove de Julho. Professora de Matemática há 22 anos, atuando no Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante, na rede particular, estadual e municipal de Mogi das Cruzes. Coordenadora da Área de Matemática da Divisão de Orientação Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3535995577490328

Patrícia de Cássia Barba Macedo

Mestre em SEMIÓTICA, TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO pela Universidade Braz Cubas, pós-graduada em COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL pela Universidade Braz Cubas e Graduada em DIREITO pela Universidade de Mogi das Cruzes e em PEDAGOGIA pela Universidade Braz Cubas. Professora de Educação Infantil há 20 anos, atuando como Coordenadora da Educação Infantil da Divisão de Orientação Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4302616817329864

Solange Urbano

Chefe de Divisão da Secretaria Municipal de Cultura e Coordenadora Maestrina de coros tradicionais da região, como Canarinhos do Itapety, Coral 1º de Setembro e Coral Mil Vozes, em ações conjuntas com grandes nomes da música brasileira. Tem atuado em capacitação de docentes e na implantação e gerenciamento de programas na área cultural, social e educacional. Educadora, pianista, regente, compositora, arranjadora e diretora artística, atualmente prepara o lançamento do sexto CD, este com foco ao processo de alfabetização, em parceria com o Maestro Antonio Freire Mármora.

Stela Dalva Sorgon

Pós-Graduada em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, graduada em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, pela Universidade de Mogi das Cruzes, bacharelado em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA, pela ETEC Presidente Vargas de Mogi das Cruzes. Participação como formadora no Fórum sobre Práticas do Ensino em Biologia do Curso de Ciências Biológicas da Universidade de Mogi das Cruzes. Participação como Formadora Atua na Escola Ambiental de Mogi das Cruzes como Educadora Ambiental. Autora dos artigos da Revista Educando: “Auto Educação – Responsabilidade de todos”, “Ações Ambientais na Escola”, “O Código da Floresta”, “Ensino da Biodiversidade em Campo e Uso das Matrizes Curriculares Municipais” e “Um olhar ecopedagógico para a cidade: reflexões sobre o plantio de árvores. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3865399147955480

7

Equipe Programa de Correção de Fluxo Escolar na Alfabetização Professoras do Sistema Municipal de Educação que atuam, desde 2010, no Programa de Correção de Fluxo Escolar na Alfabetização, com formações pautadas no pós-construtivismo, fomentadas pelo Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (GEEMPA). Da direita para esquerda: Rejane Carvalho, Camila Rodrigues de Abreu Mileunas, Adriana Maria Estevão dos Santos, Adriana Silveira Suzuki, Miriani Maria Ascenção Scotton, Manoela Augusto Leite Moreira de Paula, Franciene Trindade Delgado, Cristiane de Oliveira Rios Barbosa e Dalvina Mota Oliveira.

Equipe do Projeto Pequenos Músicos...Primeiros Acordes na Escola

Equipe de profissionais que atuam no Projeto Pequenos Músicos... Primeiros Acordes na Escola desde 2011 com ensino sinfônico e musicalização em oito escolas da rede municipal, atendendo mais de 5000 alunos. De cima para baixo: Paulo Vitor Cruz Messias, Patrick Yuki Sugahara, Luciano Aparecido da Silva, Paulo Henrique da Silva Costa e Samuel Lima da Silva.

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CONTEXTUALIZANDO AS PRÁTICAS:

leitura, oralidade e escrita

FORMADORAS: MÁRCIA VIANNA e PATRÍCIA MACEDO

AONDE CHEGAR?

* Ao entendimento da contribuição significativa da leitura na formação do indivíduo;

* Ao interesse pela leitura de histórias;

* À responsabilidade da escola em organizar e criar propostas e estratégias de leitura;

* À escolha de livros para apreciar;

* À familiarização e no interesse pela escrita de palavras e textos;

* À ampliação de suas possibilidades de comunicação e expressão;

* À utilização da linguagem oral nas diferentes situações de comunicação.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 no Bloco Didático do CEMFORPE.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

CICLO I

DATAS ASSUNTO

12/03 Razões e modos de Ler

19/03 Espaços: Leituras e leitores

26/03 Rodas de leitura

02/04 Oralidade: discurso simétrico e assimétrico

09/04 Estratégias de leitura

16/04 Estratégias de leitura/escrita

23/04 Práticas de leitura

30/04 Práticas de leitura

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Entendem a contribuição significativa da leitura na formação do indivíduo;

* Percebem a escola como espaço responsável em organizar e criar propostas e práticas de leitura;

* Promovem a transposição didática do conhecimento sistematizado adquirido à prática pedagógica.

9

REFERENCIAL TEÓRICO

ARCE, Alessandra. Quem tem medo de ensinar na educação infantil?. São Paulo: Alínea, 2007. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa: Ensino de primeira a quarta séries/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. ________ Referencial Curricular Nacional. Volume 03: Conhecimento de mundo/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. CHARTIER, Roger. Práticas de leitura. 4º edição. São Paulo: Estação Liberdade Ltda., 2009. FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 2001. MOGI DAS CRUZES. Secretaria Municipal de Educação. Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 09 anos – Língua Portuguesa. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2010. PROJETO ABRELÊ. Guia de Leitura. 1ª edição. São Paulo: Ática. 2011. SANCHEZ, Emilio Miguel; PEREZ, Ricardo Garcia e PARDO, Javier Rosales Pardo. Leitura na sala de aula: como ajudar os professores a formar bons leitores. 2012. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed. 1998. TEBEROSKY, A. e CARDOSO, B. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São Paulo: Vozes, 1991.

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A LITERATURA INFANTIL

FORMADORA: ELISABETE JACQUES URIZZI GARCIA

AONDE CHEGAR?

* Ao conhecimento histórico-cultural sobre as origens da literatura infantil;

* Ao aprimoramento das percepções de como esse contexto histórico foi basilar para os saberes

literários hoje correntes, em especial, para as temáticas voltadas ao público infantil;

* À compreensão de textos clássicos e contemporâneos, possibilitando novas metodologias para o

trabalho pedagógico com contos de fadas e demais gêneros da literatura infantil.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 no Bloco Didático do CEMFORPE.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

I CICLO

DATAS ASSUNTO

12/03 Precursores da literatura infantil

19/03 A literatura e os estágios psicológicos da criança

26/03 Os elementos da narrativa ficcional

02/04 Contos de fadas e contos maravilhosos

09/04 Fábulas e lendas

16/04 Os textos poéticos

23/04 A literatura por imagens

30/04 A ludicidade de palavras e ideias

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Identificam o contexto histórico e as dinâmicas sociais que levaram a Literatura Infantil a se

constituir como importante eixo do desenvolvimento da criança, sob a perspectiva psicológica e

cognitiva;

* Promovem o debate pautado pela criticidade, em virtude do acesso à informação, convertido em

novos conhecimentos e em novas dinâmicas de trabalho com literatura;

* Apropriam-se de informações relevantes para seu enriquecimento cultural e viabilizam a

transposição didática do conhecimento sistematizado adquirido ao longo dos encontros.

11

REFERENCIAL TEÓRICO

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa: Ensino de primeira a quarta séries/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. CHARTIER, Anne-Marie; CLESSE, Christiane; HÉBRARD, Jean. Ler e escrever – entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artmed, 1996. LINS, Guto. Livro infantil? Projeto gráfico, metodologia, subjetividade. São Paulo: Edições Rosari, 2003. MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva. 2002. MELO, Veríssimo de. Folclore infantil. Rio de Janeiro: Itatiaia, 1991. MOGI DAS CRUZES. Secretaria Municipal de Educação. Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 09 anos – Língua Portuguesa. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2012. MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2002. POUD, Ezra. ABC da Literatura. São Paulo: Cultrix, 2001.

12

GRAMÁTICA BÁSICA

FORMADORAS: ELISABETE JACQUES URIZZI GARCIA

MÁRCIA VIANNA

AONDE CHEGAR?

*Ao conhecimento dos fenômenos linguísticos, como instrumentos de representação mental e de

comunicação social;

*À compreensão de regras gramaticais que consolidam a autonomia sobre o sistema linguístico e

aprimoram as análises a respeito de elaborações discursivas competentes;

* À aquisição de conhecimentos básicos sobre os sistemas fônico, mórfico e sintático, que permitem

entender como a língua se organiza e tornam seu uso mais eficaz.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 no Bloco Didático do CEMFORPE.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

I CICLO

DATAS ASSUNTO

13/03 Fonética e fonologia

20/03 As classes gramaticais variáveis

27/03 As classes gramaticais invariáveis

03/04 Vozes verbais

10/04 Concordância Verbal e Nominal

17/04 Crase e regência

24/04 Figuras de linguagem

08/05 As dúvidas mais frequentes

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Consideram as especificidades gramaticais e os padrões da escrita oficial ao conduzirem sua

comunicação, tanto na produção textual como na perspectiva da oralidade;

* Promovem análises e sínteses a respeito do sistema linguístico, com elaborações criativas,

proficientes e que aprimorem suas metodologias e dinâmicas em sala de aula, bem como seu

desempenho como usuário do idioma materno;

* Apropriam-se de informações relevantes para seu enriquecimento cultural e viabilizam a

transposição didática do conhecimento sistematizado adquirido ao longo dos encontros.

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REFERENCIAL TEÓRICO

ALMEIDA, Napoleão M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1952. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. KOCH, Ingedore. A coesão textual. 10. ed. São Paulo: Contexto, 1998. LUFT, Celso P. Moderna gramática brasileira: edição revista e atualizada. São Paulo: Globo, 2002. NEVES, Maria Helena de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. ________. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002. ROCHA LIMA, Carlos H. da. [1972] Gramática normativa da língua portuguesa. 32. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. SACCONI, Luiz A. Nossa gramática: teoria. 14.ed. São Paulo: Atual, 1990. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

14

SISTEMA DE NUMERAÇÃO:

jogos para a educação infantil

FORMADORAS: MARCIA MIRANDA

PATRÍCIA MACEDO

AONDE CHEGAR?

* Ao estudo dos aportes teóricos que estão em consonância com a concepção de ensino e

aprendizagem do Sistema de Numeração Decimal adotada pelo município;

* À vivência de práticas que propiciem a aprendizagem do Sistema de Numeração Decimal.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 na Escola Municipal Coronel Almeida.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

I CICLO

DATAS AÇÃO 13/03 Apresentação do curso e referencial teórico

20/03 Jogos e brincadeiras tradicionais

27/03 Jogos e brincadeiras tradicionais

03/04 Jogos e brincadeiras tradicionais

10/04 Jogos de percurso

17/04 Jogos de tabuleiro

24/04 Jogos com cartas/cartelas

08/05 Painel de pôsteres/ avaliação final

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Compreendem as teorias estudadas sobre o ensino e aprendizagem do Sistema de Numeração

Decimal;

* Apropriam-se de informações relevantes para seu enriquecimento intelectual e cultural;

* Promovem a transposição didática do conhecimento sistematizado adquirido ao longo dos

encontros;

* Possibilitam aos alunos a aprendizagem do Sistema de Numeração Decimal por meio dos jogos.

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REFERENCIAL TEÓRICO

BERTON, I. C. B. e ITACARAMBI, R. R. Números, brincadeiras e jogos. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. Diseño Curricular para la Educación Inicial, Niños de 4 y 5años, Gobierno de la Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Secretaria de Educación, 2000. IFRAH, G. Os números: história de uma grande invenção. Trad. de Stella Maria de Freitas Senra. 11ª ed. São Paulo: Globo, 2005. KAMII, C. A criança e o número: Implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. Trad. Regina A. Assis. 39ª ed. Campinas: Papirus, 2012. LORENZATO, S. Educação infantil e percepção matemática. Campinas: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores) MOGI DAS CRUZES. Secretaria Municipal de Educação. Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 09 anos – Matemática. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2010. PANIZZA, M. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e propostas. Trad. Antonio Feltrin. Porto Alegre: Artmed, 2006. PARRA, C., SAIZ, I. et. al. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Trad. Juan Acuña Llorens. Porto Alegre: Artmed, 1996. RIZZO, G. Jogos inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural. 4ª ed. Rio de Janeiro: Bertranda Brasil, 2010. SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I.; CÂNDIDO, P. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Artmed, 2000. (Coleção Matemática de 0 a 6)

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ESTRATÉGIAS DE CIÊNCIAS NATURAIS

POR MEIO DO USO DO LABORATÓRIO

PRÁTICO

FORMADORA: CINTIA AROUCA

AONDE CHEGAR?

* Ao entendimento da contribuição significativa da experimentação para a construção do

conhecimento científico na formação do indivíduo;

* Ao olhar à escola como espaço responsável em organizar e criar propostas e estratégias de

investigação e pesquisa sobre os elementos naturais, fenômenos e transformação;

* À vivência de situações de investigação e experimentações que envolvam os eixos do ensino de

ciências naturais por meio do laboratório prático.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 no Bloco Didático do CEMFORPE.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Entendem a contribuição significativa das experimentações para o ensino de ciências e na formação

do indivíduo;

* Percebem a escola como espaço responsável em organizar e criar propostas e estratégias de

investigação e pesquisa;

* Promovem a transposição didática do conhecimento sistematizado adquirido à prática pedagógica.

I CICLO

DATAS ASSUNTO

11/03 A metodologia investigativa e pensamento infantil sobre os fenômenos naturais e a natureza

18/03 Laboratório prático de ciências

25/03 Experimentações para a Educação Infantil e para o Ensino Fundamental

1º/04 Estratégias de ensino: Evolução dos seres vivos

08/04 Estratégias de ensino: Universo

15/04 Estratégias de ensino: Natureza e sociedade

22/04 Estratégias de ensino: Transformações

29/04 Mostra de ciências

17

REFERENCIAL TEÓRICO

BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. _____, Nelio. Mais Ciências no Ensino Fundamental: metodologia de ensino em foco São Paulo: Editora do Brasil, 2009. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Volume 03: Conhecimento de mundo/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998. ______, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Naturais: Ensino de primeira a quarta séries/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. CAMPOS, Maria Cristina da Cunha. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de, Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2009. GERALDO, Antonio Carlos Hidalgo. Didática de ciências naturais na perspectiva histórico-crítica. Campinas: Autores associados, 2009. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MOGI DAS CRUZES. Secretaria Municipal de Educação. Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 9 anos – Ciências Naturais e Sociais. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2011. ________________. Secretaria Municipal de Educação. Unidades didáticas de Ciências Naturais e Sociais. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2012. PAVÃO, Antonio Carlos. Quanta ciência há no ensino de ciência. 1ª edição. São Carlos: Paulo: EdUFSCar, 2008. WEISSMANN, Hilda (org.), Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998.

18

MÚSICA NA REDE:

introdução às práticas de educação musical

FORMADORES: GERALDO MONTEIRO NETO

DARLY APARECIDA DE CARVALHO

SOLANGE URBANO

AONDE CHEGAR?

* À compreensão da Educação Musical como uma área de conhecimento importante na formação do

cidadão;

* À construção de um arcabouço teórico mínimo e de um conjunto de práticas que permita ao

educador proporcionar uma Educação Musical significativa para seus alunos.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 no Bloco Didático do CEMFORPE.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

I CICLO

DATAS ASSUNTO

13/03 Ecologia Acústica e Paisagem Sonora

20/03 Brincadeiras Cantadas e Jogos Musicais

27/03 Brincadeiras Cantadas e Histórias Sonorizadas

03/04 Construção e execução de arranjos simples

10/04 Recursos Audiovisuais como meio de Apreciação

17/04 Canto Coral

24/04 Canto Coral

08/05 Canto Coral

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Entendem a Educação Musical como parte importante da formação das crianças;

* São capazes de realizar atividades junto aos alunos, com vistas à sua Educação Musical.

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REFERENCIAL TEÓRICO

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998. 3v.: il., 272 p. _______, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Ensino de primeira a quarta séries/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. 130 p. BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil. São Paulo: Peirópolis, 2003. 210 p. FERNANDES, Iveta Maria Borges Ávila. Brincando e aprendendo: um novo olhar para o ensino de música. São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação, 2011. 248 p. + 1 CDROM. GARCIA, Rose Marie Reis e MARQUES, Lilian Argentina Braga. Brincadeiras cantadas. Porto Alegre: Kuarup, 1992. 124 p. NAIRZINHA. Cirandando Brasil. São Paulo: Paulinas, 2010. 136 p. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Tradução de Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva e Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. 400 p.

20

MÚSICA NA REDE:

introdução ao uso de instrumentos musicais como

ferramentas de musicalização I

FORMADORES: GERALDO MONTEIRO NETO

EQUIPE DO PROJETO “PEQUENOS MÚSICOS... PRIMEIROS

ACORDES NA ESCOLA”

AONDE CHEGAR?

* Ao conhecimento teórico e prático mínimo sobre o manejo de instrumentos musicais que podem ser

explorados na Educação Musical.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 12 horas presenciais, 12 para a prática do instrumento, 10

horas de atividades desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 12 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 1 hora e 30

minutos cada, no período da noite, das 19h às 20h30 ou das 20h30 às 22h. As aulas

acontecerão semanalmente a partir de MARÇO/2014 no Bloco Didático do CEMFORPE e

em Escolas participantes do Projeto “Pequenos Músicos... Primeiros Acordes na

Escola”.

As turmas de violão popular, flauta doce e percussão terão até 10 alunos cada.

Turmas de teclado, devido às limitações de manter muitos aparelhos em funcionamento

simultaneamente, terão número reduzido de alunos.

Ao concluir o módulo “Introdução ao uso de instrumentos musicais como ferramentas

de musicalização I”, o profissional estará apto a cursar o módulo Introdução ao uso de

instrumentos musicais como ferramentas de musicalização II, com idêntica carga

horária, aprofundando o aprendizado do instrumento.

Observações importantes:

Para as aulas de violão e flauta doce, o aluno deverá possuir seu próprio instrumento, e trazê-

lo consigo a cada encontro;

Para as aulas de teclado, o aluno utilizará instrumento disponibilizado pela equipe do projeto,

mas é recomendável que possua o seu próprio, para praticar quando não estiver em aula;

Para as aulas de percussão, o aluno utilizará instrumentos disponibilizados pela equipe do

projeto. Para praticar, poderá utilizar instrumentos que sua própria escola possua, ou

conforme orientação do professor, adquirir algum para si.

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O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

I CICLO – FLAUTA DOCE Monitor Paulo Vitor Cruz Messias

Local: EM Prof.ª Guiomar Pinheiro Franco / Horário: 19h00 – 20h30

DATAS ASSUNTO

12/03 Introdução ao instrumento: breve história e primeiro contato

19/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

26/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

02/04 Repertório: peças simples

09/04 Repertório: peças simples

16/04 Prática de conjunto

23/04 Prática de conjunto

30/04 Apresentação

I CICLO – VIOLÃO Monitor Paulo Henrique da Silva Costa

Local: EM Prof.ª Noemia Real Fidalgo / Horário: 19h00 – 20h30

DATAS ASSUNTO

10/03 Introdução ao instrumento: breve história e primeiro contato

17/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

24/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

31/03 Repertório: peças simples

07/04 Repertório: peças simples

14/04 Prática de conjunto

28/04 Prática de conjunto

05/05 Apresentação

I CICLO – VIOLÃO Monitor Luciano Aparecido da Silva

Local: EM Dr. Luiz Beraldo de Miranda / Horário: 19h00 – 20h30

DATAS ASSUNTO

12/03 Introdução ao instrumento: breve história e primeiro contato

19/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

26/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

02/04 Repertório: peças simples

09/04 Repertório: peças simples

16/04 Prática de conjunto

23/04 Prática de conjunto

30/04 Apresentação

I CICLO – TECLADO Monitor Samuel Lima da Silva

Local: EM Dr. Luiz Beraldo de Miranda / Horário: 19h00 – 20h30

DATAS ASSUNTO

12/03 Introdução ao instrumento: breve história e primeiro contato

19/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

26/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

02/04 Repertório: peças simples

09/04 Repertório: peças simples

16/04 Prática de conjunto

23/04 Prática de conjunto

30/04 Apresentação

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O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

I CICLO – FLAUTA DOCE Monitor Patrick Yuki Sugahara

Local: CEMPRE Dr.ª Ruth Cardoso / Horário: 19h00 – 20h30

DATAS ASSUNTO

12/03 Introdução ao instrumento: breve história e primeiro contato

19/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

26/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

02/04 Repertório: peças simples

09/04 Repertório: peças simples

16/04 Prática de conjunto

23/04 Prática de conjunto

30/04 Apresentação

I CICLO – VIOLÃO Prof. Geraldo Monteiro Neto

Local: Bloco Didático do CEMFORPE / Horário: 19h00 – 20h30

DATAS ASSUNTO

11/03 Introdução ao instrumento: breve história e primeiro contato

18/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

25/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

1º/04 Repertório: peças simples

08/04 Repertório: peças simples

15/04 Prática de conjunto

22/04 Prática de conjunto

29/04 Apresentação

I CICLO – VIOLÃO Prof. Geraldo Monteiro Neto

Local: Bloco Didático do CEMFORPE / Horário: 20h30 – 22h00

DATAS ASSUNTO

11/03 Introdução ao instrumento: breve história e primeiro contato

18/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

25/03 Exercícios de técnica e primeiras peças

1º/04 Repertório: peças simples

08/04 Repertório: peças simples

15/04 Prática de conjunto

22/04 Prática de conjunto

29/04 Apresentação

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Utilizam instrumentos harmônicos (violão ou teclado) para acompanhar os alunos em atividades de

canto e brincadeiras cantadas;

* Ensinam às crianças os princípios básicos da percussão e da flauta doce.

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REFERENCIAL TEÓRICO

BERTOLAZZI, Alberto. Método Hering para flauta doce: soprano. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2010. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998. 3v.: il., 272 p. _______, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Ensino de primeira a quarta séries/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. 130 p. NAIRZINHA. Cirandando Brasil. São Paulo: Paulinas, 2010. 136 p.

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JOGOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMADOR: JOEL SANTANA

AONDE CHEGAR?

* Ao acesso a informações que subsidiam o trabalho docente para a aplicação de jogos destinados

aos alunos do Ensino Fundamental I;

* À apreensão da cultura corporal de movimento, considerando as especificidades do

desenvolvimento infantil que devem nortear as aulas de Educação Física Escolar.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 na Escola Municipal Coronel Almeida.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Entendem que as práticas corporais são extremamente relevantes para a formação integral do

indivíduo;

* Percebem a importância do “jogo” como ferramenta educacional e quais os benefícios de sua

prática;

* Promovem a transposição didática do conhecimento sistematizado adquirido à prática pedagógica.

I CICLO

DATAS ASSUNTO

13/03 Bases legais e conceituais da Educação Física e dos Jogos

20/03 Jogos da cultura popular

27/03 Jogos competitivos

03/04 Jogos cooperativos

10/04 Jogos em ambiente fechado

17/04 Jogos pré-desportivos

24/04 Jogos de mesa e tabuleiro

08/05 Apresentação dos Portfólios

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REFERENCIAL TEÓRICO

BETTI, Mauro. Fundamentos e princípios pedagógicos da educação física: uma perspectiva sociocultural. In: Revista Pedagogia Cidadã – Cadernos de Formação: Educação Física. UNESP, 2003. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. CARNEIRO, Simone Cristina Lubel. Jogos I. Coletânea de Educação Física. Curitiba: Expoente, 2003. CATUNDA, Ricardo. Brincar, Criar, Vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1997. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. 5º edição. São Paulo: Perspectiva, 2007. PICCOLO, Gustavo Martins. O universo lúdico proposto por Caillois. Disponível em http://www.efdeportes.com/efd127/o-universo-ludico-proposto-por-caillois.htm. Último acesso em 05/01/2014. QUEIROZ, Tânia Dias e MARTINS, João Luis. Pedagogia lúdica: Jogos e Brincadeiras de A a Z. São Paulo: Rideel, 2002. ROSSETO JUNIOR, Adriano José e outros. Jogos educativos: estrutura e organização da prática. 5ª edição. São Paulo: Phorte, 2009.

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A HORTA COMO RECURSO

PEDAGÓGICO:

Educação Ambiental, Saúde e Meio Ambiente

FORMADORAS: LUCIMEYRE GONÇALVES

STELA DALVA SORGON

AONDE CHEGAR?

* À implantação e manutenção da horta escolar como espaço pedagógico dinâmico, participativo e

interdisciplinar;

* Ao fornecimento das bases técnicas para a implantação e manutenção de hortas;

* À apresentação de técnicas alternativas para o cultivo de hortas escolares.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 35 horas presenciais e 5 horas para a elaboração do

trabalho final. Serão 35 horas presenciais (25 horas teórico/prático e 10 horas em estudo de

campo6), divididas em 07 aulas com a duração de 5 horas cada, aos sábados, no período da

manhã, das 08h às 13h. As aulas acontecerão mensalmente a partir de MARÇO/2014, na

ESCOLA AMBIENTAL DE MOGI DAS CRUZES.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Entendem a horta escolar como espaço dinâmico, capaz de contribuir para o enriquecimento do

processo de ensino e aprendizagem;

* Reconhecem as bases técnicas tradicionais e alternativas para a implantação e manutenção das

hortas escolares.

6 Serão realizadas duas aulas para estudo de campo: uma em propriedade rural e outra em alguma Unidade Escolar (será feito o sorteio durante

o curso).

I CICLO

DATAS ASSUNTO

15/03 Conceitos gerais em horticultura e O papel, a importância e os benefícios da horta escolar.

12/04 Horta escolar: espaço de enriquecimento curricular;

10/05 Composteira e minhocário: aliados de uma horta escolar

19/07 Horta escolar e nutrição;

16/08 Implantação e manutenção da horta;

13/09 Horta escolar, uma prática de sustentabilidade;

04/10 Avaliação (apresentação do trabalho).

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REFERENCIAL TEÓRICO

BIANCO, S e ROSA, A. C. M. da. Instituto Souza Cruz. Hortas escolares: o ambiente horta escolar como espaço de aprendizagem no contexto do ensino fundamental: livro do professor. Instituto Souza Cruz, 2005. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Volume 03: Conhecimento de mundo/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998. ______, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Naturais: Ensino de primeira a quarta séries/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. ______, Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Portaria Interministerial. MS/MEC n. 1010 de 08/05/2006. Institui as diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. 2006. FERNANDES, M. C. de A. A Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável. Brasília, 2005. IRALA, C. H. & FERNANDEZ, P. M. Manual para Escola. A Escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. HORTA. MOGI DAS CRUZES. Secretaria Municipal de Educação. Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 09 anos – Ciências Naturais e Sociais. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2011. ________________. Secretaria Municipal de Educação. Unidades Didáticas de Ciências Naturais e Sociais. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2012.

ONU- Organização das Nações Unidas. O Futuro que queremos. 2012.

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UMA NOVA MANEIRA DE ESTAR EM

SALA DE AULA: pós-construtivismo

FORMADORAS: PROFESSORA QUE ATUAM NO PROGRAMA

DE CORREÇÃO DE FLUXO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO.

AONDE CHEGAR?

* Ao estudo e reflexão da metodologia proposta pelo Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia

de Pesquisa e Ação (GEEMPA) para alcançar êxito de 100% na alfabetização.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 na Escola Municipal Coronel Almeida.

O QUE FAZER PARA CHEGAR? CRONOGRAMA:

I CICLO

DATAS ASSUNTO

13/03 Caracterização dos conhecimentos pós-construtivistas

20/03 Interação social na sala de aula: grupo áulico

27/03 Psicogênese da organização das sílabas na alfabetização

03/04 Demonstração da aula-entrevista

10/04 Aspectos psicanalíticos do aprender (dramáticas)

17/04 Didática da Matemática

24/04 Didática da Alfabetização

08/05 Estudo dos cadernos de atividade + atividade cultural

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Demonstram interesse pela metodologia pós-construtivista;

* Reconhecem a importância de embasar sua prática em uma teoria;

* Selecionam atividades de acordo com os níveis psicogenéticos;

* Utilizam a estratégia dos grupos áulicos como uma nova maneira de estar em sala.

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REFERENCIAL TEÓRICO

Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação. Aula-entrevista: caracterização do processo rumo à escrita e a leitura. 2ª edição. Porto Alegre: GEEMPA, 2013. GROSSI, Esther Pillar Grossi. Didática da alfabetização. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1990. _______, Esther Pillar Grossi. Uma nova maneira de estar em sala de aula. Porto Alegre: GEEMPA, 2007. _______, Esther Pillar Grossi. A ruptura com o construtivismo piagetiano. Porto Alegre: GEEMPA, 2007.

30

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

BRASILEIRA

FORMADORA: ANDRÉA SOUZA

AONDE CHEGAR?

* À compreensão do conceito de política como realidade histórica diretamente vinculada a sua prática

individual e social;

* À identificação da singularidade das relações políticas gerais existentes na sociedade com a

constituição das políticas públicas de educação;

* À reflexão crítica sobre as políticas públicas de educação no Brasil.

COMO FAZER PARA CHEGAR?

Curso de 40 horas, sendo 24 horas presenciais, 10 horas de atividades

desenvolvidas na escola e 06 horas para a elaboração do trabalho final.

Serão 24 horas presenciais divididas em 08 aulas com a duração de 3 horas cada,

no período da noite, das 19h às 22h. As aulas acontecerão semanalmente a partir de

MARÇO/2014 no Bloco Didático do CEMFORPE.

O QUE FAZER PARA CHEGAR?

CRONOGRAMA:

I CICLO

PERÍODO ASSUNTO

14/03 Constituição de 1988 / Estado de Proteção Social

21/03 Lei nº 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (artigos 1º ao 6º // 53 ao 59)

28/03 Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases: contextualização histórica

04/04 Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases: estrutura e funcionamento

11/04 Resolução CEN/CEB nº 04 de 13 de julho de 2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a E.B.

25/04 Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009- Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil

09/05 Resolução CEN/CEB nº 7 de 14 de dezembro de 2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o E.F.

16/05 Organização curricular da Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes

AO CHEGAR FAZ NECESSÁRIO SABER SE:

* Compreendem o conceito de política como realidade histórica diretamente vinculada a sua prática

individual e social;

* Identificam a singularidade das relações políticas gerais existentes na sociedade com a constituição

das políticas públicas de educação;

* Promovem a transposição didática do conhecimento sistematizado adquirido ao papel de Gestor

Social.

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REFERENCIAL TEÓRICO

BRASIL, Constituição Federal de 1988. Brasília (DF). Diário Oficial da União. 1998. _______, Lei nº 9.396 de 20 de dezembro de 1996. Brasília (DF). Diário Oficial da União. 1996. _______, Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Brasília (DF). Diário Oficial da União. 1990. _______, Resolução CEN/CEB nº 01 de 07 de abril de 1991. Brasília (DF). Diário Oficial da União. 1991. _______, Resolução CEN/CEB nº 04 de 13 de julho de 2010. Brasília (DF). Diário Oficial da União. 2010. _______, Resolução CEN/CEB nº 07 de 14 de dezembro de 2010. Brasília (DF). Diário Oficial da União. 2010. FERREIRA, Luiz A. M. O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Professor: reflexos na sua formação e atuação. 1ª edição. São Paulo: Cortez, 2008. MOGI DAS CRUZES, Secretaria Municipal de educação. Diretrizes curriculares municipais para a educação da infância. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2007. MENEZES, J. G. de C. e autores. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, 2 edição. São Paulo: Pioneira, 1998 NEVES, M. W. (org). Educação e política no limiar do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2000. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2007.