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Cada um dos cinco temas fundamentais que escolhemos para compor a série GESTOR ESCOLAR está organizado a partir de um menu interativo que permitirá ao coordenador pedagógico ter acesso às diversas ferramentas de forma rápida e dinâmica. Organização dos temas e recursos

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Cada um dos cinco temas fundamentais que escolhemos para compor a sérieGESTOR ESCOLAR está organizado a partir de um menu interativo quepermitirá ao coordenador pedagógico ter acesso às diversas ferramentas deforma rápida e dinâmica.

Organização dostemas e recursos

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Quais osrecursosdisponíveispara o trabalho com cada tema?

Atividades introdutóriasSão a reflexão inicial e o ponto de partida para o trabalho com cada tema. Essas atividadespartem sempre de uma leitura de imagem e de outros recursos multimídia, buscando motivara participação, o envolvimento da equipe e a expressão da experiência que cada professor jápossui sobre o tema, dando ao gestor escolar a possibilidade de traçar um caminho detrabalho considerando os conhecimentos e experiências que sua equipe já possui.

1

Apresentações em Power PointElaboradas por Vasco Moretto, Nilson Machado, Nilbo Nogueira, Celso Vasconcellos eCipriano Luckesi, com comentários em todos os slides, sugerem ao gestor escolarformas de abordagem para a utilização do material, contribuindo, assim, com a formaçãocontinuada da equipe docente.

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Sobre os estudos de avaliação da aprendizagem

Professor, após os encontros em que estivemos trabalhando o tema Avaliação da aprendiza-gem, faz-se necessário um momento para reflexão coletiva, assim apresentamos abaixo algu-mas proposições sobre a necessidade de mudança nas ações pedagógicas e na elaboração das possíveis intervenções no cotidiano escolar.

Sua contribuição é fundamental para nortear a gestão escolar na decisão dos próximos passos.

1. Dos conceitos e proposições práticas estudadas, quais você considera possíveis e viáveis de serem incorporados à pratica da avaliação em nossa escola?

2. Existem propostas que foram feitas que você considera importantes, e que podem ser imple-mentadas de imediato? Quais e por quê?

3. Existem propostas que foram feitas que você considera importantes, mas que só podem ser implementadas a longo prazo? Quais e por quê?

4. Que aspectos teóricos e práticos sobre a avaliação da aprendizagem você sugere que sejam aprofundados?

5. Há outros comentários ou sugestões que queira fazer a respeito do tema abordado nesses estudos?

Muito obrigado!

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Sobre os estudos de avaliação da aprendizagem

Professor, após os encontros em que estivemos trabalhando o tema Avaliação da aprendiza-gem, faz-se necessário um momento para reflexão coletiva, assim apresentamos abaixo algu-mas proposições sobre a necessidade de mudança nas ações pedagógicas e na elaboração das possíveis intervenções no cotidiano escolar.

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Ficha de avaliaçãoUma ficha por tema que facilitará ao gestor escolar compreender o nível de aproveitamento dotrabalho pela equipe docente, subsidiando possíveis intervenções na realidade e sugerindodesdobramentos para a continuidade das ações junto aos professores e na escola.

Vídeos inéditosOs cinco educadores responsáveis pelo desenvolvimento das apresentações emPower Point (PPT) também gravaram vídeos, com o objetivo de enriquecer e ampliaras possibilidades de abordagem por parte do gestor escolar. Os mesmos podem serutilizados durante ou ao término do trabalho com cada tema.

São mais de cem minutos de vídeos inéditos que permitem ao coordenadorpedagógico e ao diretor escolar a realização de diversos tipos de atividades!

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pessoal, tanto quanto não se pode viver a vida de outra pessoa. Na Grécia antiga, os atores

que simplesmente fingiam representar, muitas vezes roubando os papéis dos outros, eram

chamados de hipócritas. Toda competência que não é pessoal em sentido estrito não passa

de simulação, de hipocrisia.

5. EstruturaçãoA ideia de competência também está inextricavelmente associada a um âm-

bito em que ela é exercida. Afirmações do tipo “Fulano é competente” carecem de sentido

ou soam demasiadamente vagas se não se qualifica o contexto em que tal competência se

realiza; não se sustenta facilmente uma pretensão de competência “para o que der e vier”.

Naturalmente, quanto mais restrito é o âmbito em que uma competência se exerce, mais

facilmente ela pode ser caracterizada em seus pormenores, estruturada em habilidades ca-

pilares que lhe dão forma e consistência; quanto mais amplo é tal âmbito, mais difícil é tal

estruturação, sempre necessária. É mais fácil, por exemplo, dizer-se o que constitui um mo-

torista competente do que o que caracteriza um cidadão competente. Essa vinculação entre

as ideias de competência e de âmbito é similar à existente entre as noções de autoridade e

âmbito. De fato, não existe uma autoridade para todos os âmbitos possíveis, toda autoridade

tem um âmbito em que é exercida; extrapolá-lo significa uma sempre indesejável derrapagem

para o terreno do autoritarismo. Aliás, é justamente o âmbito em que uma autoridade é legí-

tima que determina os limites de sua competência. Uma pretensa competência sem limites

seria mais propriamente denominada de arrogância.

6. Aplicações De alguém que leu e compreendeu todos os conteúdos atinentes e dispõe de

todos os instrumentos necessários para a realização de determinada tarefa mas que não

consegue realizá-la, pode-se afirmar com segurança: é incompetente. A competência está

sempre associada à capacidade de mobilização dos recursos de que se dispõe para realizar

aquilo que se deseja. A fonte de legitimação de todo o conhecimento do mundo é justamen-

te essa possibilidade de mobilização para a realização dos projetos das pessoas; sem ela, o

conhecimento é inerte, é como um banco de dados carente de usuários. Não se trata aqui de

uma defesa ardorosa das aplicações práticas, nem sempre boas conselheiras na configuração

das competências, mas sim do reconhecimento enfático de que qualquer ação a ser realizada

pressupõe algum nível de conhecimento teórico (theoria, em grego, quer dizer visão), sem

o que não se pode lograr um fazer propriamente humano, manifestação de uma vontade

livre e consciente. A ideia de mobilização também se relaciona com o fato de que sempre

conhecemos muito mais do que conseguimos explicitar em palavras. Muitos de nossos sa-

beres permanecem tácitos, não encontramos palavras para expressá-los, mas eles subjazem

a aquilo que somos capazes de explicitar e sustentam aquilo que conseguimos realizar. A

competência também se expressa nessa capacidade de mobilizar esse conhecimento tácito

de que dispomos para realizar aquilo que explicitamente desejamos.

7. Mobilização Quando nos referimos à capacidade de mobilização do que se sabe para reali-

zar o que se deseja, claramente se desenham diante de nós situações em que alguém que

sabe muito consegue mobilizar pouco, enquanto, por outro lado, alguém que sabe menos

consegue mobilizar mais, sendo, em consequência, mais bem-sucedido do ponto de vista das

realizações efetivas. Nada disso, no entanto, pode servir de base para uma mínima desvalo-

rização daquilo que se sabe, do conteúdo, ou do conhecimento de que necessitamos para a

realização de qualquer ação. Sem dúvida, a falta de conhecimento é o primeiro sintoma, e o

mais efetivo, da caracterização da incompetência, e a competência consiste em combinar de

modo eficaz a busca pelo conhecimento de que se necessita com as formas adequadas de

mobilização do mesmo. O desvio que consiste na caracterização da competência unicamente

pelo conhecimento de que se dispõe, ainda que inerte, não pode ser substituído pelo elogio

Gestão de sala de aula

Bibliografia

Introdução

ALARCÃO, Isabel. Do olhar supervisivo ao olhar sobre a supervisão. In: Rangel, Mary (org.). Su-pervisão pedagógica: princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2001.

FREIRE, Paulo. Educação: sonho possível. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). O educador:vida e morte, 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação, 13ª ed. São Paulo: Libertad, 2010.

. Projeto de ensino-aprendizagem. In: Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico, 20ª ed. São Paulo: Libertad, 2010.

. Sobre o papel da supervisão educacional/coordenação pedagógi-ca. In: Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 11ª ed. São Paulo: Libertad, 2010.

. Zona de autonomia Relativa. In: Currículo: a atividade humanacomo princípio educativo, 3ª ed. São Paulo: Libertad, 2011.

A) Relacionamento interpessoal

MEIRIEU, Philippe. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed, 2006.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação, 13ª ed. São Paulo: Libertad, 2010.

B) Organização da coletividade de sala de aula

ALVES, Rubem. O patinho que não aprendeu a voar. São Paulo: Paulinas, 1987.

AQUINO, Julio G. (org.). Indisciplina na escola – alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Sum-mus, 1996a.

ESTRELA, Maria Teresa. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula, 2ª ed. Porto: Porto Editora, 1994.

VASCONCELLOS, Celso dos S. (In)Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola, 17ª ed. São Paulo: Libertad, 2010.

. (In)Disciplina: problema de gestão da sala de aula ou de auto-or-ganização dos alunos? In: Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 11ª ed. São Paulo: Libertad, 2010.

. Oficina: construção coletiva do projeto disciplinar da instituição. In: Indisciplina e disciplina escolar: fundamentos para o trabalho docente. São Paulo: Cortez, 2009.

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SOBRE A IDEIA DE COMPETÊNCIA

Com clareza etimológica e conceitual sobre a idéia de competência, Nílson Machado nos lança numa reflexão ao mesmo tempo simples e rica, como uma porta de entrada para a complexidade do tema e as dificuldades de sua aplicação no contexto escolar.

1. Método Com ironia lapidar, Descartes inicia seu Discurso do Método caracterizando a ideia de bom senso: é aquilo de que todos se consideram suficientemente providos a ponto de ninguém admitir que precisa de mais do que tem. Algo similar parece ocorrer com a ideia de competência: em um cenário em que o conhecimento ocupa um lugar central, constituindo o principal fator de produção, em que as permanentes transformações são a regra, precisamos continuamente desenvolver e atualizar nossas competências; poucos assumem de bom gra-do, no entanto, a condição de carência de competência, e menos ainda a de incompetente.

2. Etmologia Embora difusa, a etimologia é fecunda: deriva de com + petere, que em latim sig-nifica pedir junto com os outros, buscar junto com os outros. Aquele a quem nada apetece é um inapetente; aquele que nada quer, que não sabe buscar junto com os outros, é um incom-petente. Derivações próximas são competitio, que significa tanto acordo quanto rivalidade e que conduziu, apenas no latim tardio, à ideia de competição; competentia, que remete à proporção, à justa relação ou à capacidade de responder adequadamente em dada situação. A associação de competência com capacidade conduz a atenção a capacitas, que significa a possibilidade de conter alguma coisa, de apreender, de compreender algo. As principais características da ideia de competência parecem encontrar raízes em tal feixe de relações etimológicas.

3. Competência Seis são os elementos fundamentais para constituir tal noção: pessoalidade,âmbito, mobilização, conteúdo, abstração e integridade. Em uma frase: a competência é um atributo das pessoas, exerce-se em um âmbito bem delimitado, está associada a uma capacidade de mobilização de recursos, realiza-se, necessariamente, junto com os outros, exi-ge capacidade de abstração e pressupõe conhecimento de conteúdos. Complementarmente: animais ou objetos não são competentes, não existe uma competência para todos os âmbitos possíveis, é impossível a competência sem uma ação efetiva, a falta de conhecimento é o primeiro sintoma de incompetência, a incapacidade de abstrair o contexto é uma forma de incompetência, e não se pode ser competente sem integrar-se com os outros, sem levar em consideração os outros.

4. Pessoalidade Em primeiro lugar, naturalmente, vem a pessoalidade da competência. So-mente as pessoas são competentes ou incompetentes; quase automaticamente, o substan-tivo competência é orlado pelo adjetivo pessoal. Atribuir competência a objetos, artefatos ou mesmo animais pode ocorrer em metáforas circunstanciais, mas não pode passar disso. As pessoas é que pedem, buscam junto com os outros, têm vontades ou são inapetentes, o que abre as portas para a incompetência. As pessoas se constituem representando papéis, caracterizam-se como um feixe de papéis, em alguns dos quais são protagonistas, em outros, coadjuvantes. As pessoas são personagens de peças variadas, em que ora submetem-se a diretores exigentes, ora são autores da própria peça que representam. A sociedade consiste em um vasto sistema de distribuição de papéis: na família, na escola, no trabalho, no lazer, na cultura, na política etc. A pessoa competente seleciona adequadamente seus papéis, res-ponde a um chamamento interior, a uma vocação que a distingue de todas as outras. Não se pode ser competente exercendo atividades que não correspondem a esse chamamento

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Gestão de sala de aula

Bibliografia

Introdução

ALARCÃO, Isabel. Do olhar supervisivo ao olhar sobre a supervisão. In: Rangel, Mary (org.). Su-pervisão pedagógica: princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2001.

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SOBRE A IDEIA DE COMPETÊNCIA

Com clareza etimológica e conceitual sobre a idéia de competência, Nílson Machado nos lança numa reflexão ao mesmo tempo simples e rica, como uma porta de entrada para a complexidade do tema e as dificuldades de sua aplicação no contexto escolar.

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Textos complementaresTextos de apoio que podem ser reproduzidos e distribuídos aos professores com o objetivode fundamentar a reflexão do grupo e orientar as práticas que resultarão em novasconsiderações sobre o tema.

Bibliografia complementar e sugestão de filmes e sitesMaterial que ajudará na ampliação das possibilidades de trabalho com cada tema.

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