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Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Organização Brasileira Organização Brasileira para o Desenvolvimento para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica da Certificação Aeronáutica Realização Apoio » Quinto nível 28/10/2010 1 Patrocínio

Organização Brasileira para o Desenvolvimento Clique para editar os estilos do … · 2014. 3. 23. · exércitos no futuro; serão os “olhos do combatente no campo de btlhbatalh

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– Segundo nível

• Terceiro nível– Quarto nível

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Realização Apoio

– Quarto nível

» Quinto nível

28/10/2010 1

Patrocínio

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OPERAÇÃO DE VANTS EM AÇÕES MILITARESMILITARES

Seminário Internacional de VANT - 2010, São José dos Campos - SP

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Sumário da apresentação:

• Introdução

• Contexto Global

• Contexto Nacional

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Contexto Nacional

• Desenvolvimentos da FT com as forças armadas

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• Conclusões

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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• O desenvolvimento de Veículos Aéreos Não Tripulados é o setorde maior crescimento na indústria aeroespacial Estudos mostramde maior crescimento na indústria aeroespacial. Estudos mostramque o mercado vai dobrar na próxima década.

• O principal catalisador desse crescimento tem sido o enormep paumento de interesse em VANTs por parte dos militares americanos,além da tendência geral em direção a táticas e sistemas decentralização de informação em guerras bem como utilização

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centralização de informação em guerras, bem como utilizaçãodesses veículos em operações de paz como no Iraque eAfeganistão.

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Previsão de mercado de Sistemas Aéreos Não TripuladosPrevisão de mercado de Sistemas Aéreos Não Tripulados

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Mercado de Sistemas Aéreos Não-TripuladosSistemas Aéreos não Tripulados (Fonte Teal Group)

Participação Regional

USA Europa OrienteMédio Asia Pacifico Americas Africa

e cado de S ste as é eos ão pu ados

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USA Europa Oriente Médio Asia Pacifico Americas Africa

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C i ã d VANTCategorização de VANTs:

• Micro-UAVs – pequenos o suficiente para caber na palma da mão (em geraltem menos de 1 Kg)tem menos de 1 Kg)

• Mini-UAVs – pequenos o suficiente para serem lançados por uma pessoa

• Small Tactical UAVs (STUAVs) – intermediários entre Mini-UAV e TUAV em• Small Tactical UAVs (STUAVs) – intermediários entre Mini-UAV e TUAV, emgeral lançados por catapulta ou sistema similar

• Tactical UAVs (TUAVs) – usados para reconhecimento com autonomia de

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ease diversas horas e raio de até 200 Km

• Naval UAVs – UAVs táticos adaptados para operações em embarcações

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–d • MALE UAVs - Medium Altitude/ Long Endurance

• HALE UAVs - High Altitude/Long Endurance

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• UCAVs - Uninhabited Combat Air Vehicles

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VANTs tipicamente são divididos em seis categorias funcionais:

• Alvos aéreos – fornece a artilharia em solo ou aérea um alvo que simula uma aeronave ou míssil inimigo

R h i t f i f ã i t li ê i• Reconhecimento – fornece informação para a inteligência num campo de batalha• Combate – proporciona capacidade de ataque em missões de alto

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ease risco

• Logística – VANTs projetados especificamente para operações de carga e logística

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g g• Pesquisa e desenvolvimento – utilizado para o desenvolvimento de tecnologias a serem integradas em VANTs operacionais• VANTs Civis e Comerciais – VANTs projetados especificamente

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In VANTs Civis e Comerciais VANTs projetados especificamente para aplicações civis e comerciais

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Os VANTs são utilizados, basicamente, para executar asseguintes missões:seguintes missões:

-Inteligência, vigilância e reconhecimento (IVR);

- Reconhecimento armado e Supressão das Defesas Aéreas Inimigas;

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ease - Supressão dos Meios Aéreos Inimigos.

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VANTs podem ser utilizados como facilitadores das ações dosexércitos no futuro; serão os “olhos do combatente no campo deb t lh B tt fi ld E ” d id id d d lé dbatalha - Batterfield Eye”, devido a sua capacidade de ver além doalcance dos armamentos orgânicos.

Pode-se dividir os VANTs em quatro categorias, quando utilizadospara apoio às tropas terrestres:- Classe I: reconhecimento, vigilância e aquisição de alvos (RVAA) -nível Pelotão;

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;- Classe II: RVAA e iluminação de alvos – nível Companhia;- Classe III: RVAA, iluminação de alvos e detecção de minas - nívelBatalhão; e

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- Classe IV: executa as missões anteriores e interliga-se com outrosdispositivos não-tripulados em auxílio às forças do Teatro deOperações

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In Operações.

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CONTEXTO GLOBALCONTEXTO GLOBAL

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Breve histórico da utilização de VANTs em operações militares:

• O uso de VANTs para propósitos de reconhecimento remonta ao uso• O uso de VANTs para propósitos de reconhecimento remonta ao usodo BQM-34 Firebee pelos americanos na Guerra do Vietnã.

P í d t i t VANT d• Países europeus demonstraram interesse em VANTs dereconhecimento nos anos 70 com sistemas como CL-89, CL-289 e afamília de VANTs italianos Mirach.

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• Os israelenses utilizaram os VANTs americanos Firebee e Chukarnas guerras de 1973 e 1982. Sistemas desenvolvidos por Israel como

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g pScout e Mastiff foram os precursores de muitos programas de VANTstáticos atuais. No entanto, há pouca evidência de que tenham sidoutilizados extensivamente nos combates em 1982.

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In utilizados extensivamente nos combates em 1982.

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• Nos anos 90, o mercado de VANTs era muito pequeno e dominadopor empresas israelenses, especialmente Israeli Aircraft Industries (IAI)di i ã M l t d i 90% d d ã d i t VANT ddivisão Malat que dominava 90% da produção de sistemas VANT detempo real. Na época da Guerra do Golfo os americanos operavam umpequeno número de sistemas IAI Malat Pioneers dos navios damarinha para correção de tiro e localização de alvos. Apesar demodestas, estas operações em 1991 foram provavelmente osprimeiros usos em larga escala de VANTs táticos com capacidade de

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p g ptransmissão de dados em tempo real.

• A utilização de VANTs em conflitos mais recentes se destaca nas

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–d A utilização de VANTs em conflitos mais recentes se destaca nas

campanhas aéreas sobre Kosovo onde foram utilizados uma série de sistemas como RQ1- Predator, BQM-155 Hunter e CL-289 Piver. Este conflito também revelou a vulnerabilidade de VANTs para sistemas de

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In conflito também revelou a vulnerabilidade de VANTs para sistemas de defesa tradicionais. Um total de 27 VANTs foram perdidos.

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• UCAVs foram usados em combate pela primeira vez em outubrode 2001 no Afeganistão. A força aérea americana utilizou o RQ-1P d t d í i ti t O t õPredator armado com mísseis anti-tanque. Outras operações comUCAV tiveram lugar, como o ataque a um oficial da Al Qaeda noYemen no outono de 2002.

• A disponibilidade de VANTs como Predator e Reaper pela ForçaAérea Americana causou uma mudança na dinâmica de combate

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çem teatros de operação como Iraque e Afeganistão. O sistemaPredator/Reaper permite vigilância persistente acoplada alocalização de alvos em pouco tempo e maior precisão no

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–d localização de alvos em pouco tempo e maior precisão no

apontamento.

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CONTEXTO NACIONALCONTEXTO NACIONAL

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E é i N i l d D fEstratégia Nacional de Defesa

• Adensar a presença de unidades do Exército, da Marinha e daForça Aérea nas fronteiras.

Nas fronteiras terrestres e nas águas jurisdicionais brasileiras, asg j ,unidades do Exército, da Marinha e da Força Aérea têm, sobretudo,tarefas de vigilância. No cumprimento dessas tarefas, as unidadesganham seu pleno significado apenas quando compõem sistema

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ganham seu pleno significado apenas quando compõem sistemaintegrado de monitoramento/controle, feito, inclusive, a partir doespaço.

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• A Amazônia representa um dos focos de maior interesse para adefesa. A defesa da Amazônia exige avanço de projeto ded l i t t tá l l t i ô i

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In desenvolvimento sustentável e passa pelo trinômiomonitoramento/controle, mobilidade e presença.

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Estratégia Nacional de Defesa

• As capacidades de alerta, vigilância, monitoramento ereconhecimento poderão, também, ser aperfeiçoadas por meiod d ó ti d d b d d télitdo uso de sensores ópticos e de radar, a bordo de satélites oude veículos aéreos não-tripulados (VANT).

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Exército Brasileiro

P A ô i P t id-Programa Amazônia Protegida: Abrangendo três projetos principais:

• Pelotões Especiais de Fronteira,

• Sistema Integrado de Monitoramento

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gde Fronteira (SISFRON)

•Reestruturação das Brigadas de Selva

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–d Reestruturação das Brigadas de Selva,

completando e modernizando seus sistemas operacionais.

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Marinha do Brasil

A Marinha pela responsabilidade que tem na “Amazônia Azul”A Marinha, pela responsabilidade que tem na Amazônia Azul ,projetou e está desenvolvendo o “Sistema de Gerenciamento daAmazônia Azul” (SisGAAz)

Com base na premissa de que a Força deve organizar-se sob a égidedo trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, a MB

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ease ampliará o SisGAAz, incluindo aeronaves, radares fixos e veículos

aéreos não-tripulados, e modernizará os seus recursos decomunicações militares.

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Força Aérea Brasileira

Entre os objetivos estratégicos que orientam a missão da ForçaEntre os objetivos estratégicos que orientam a missão da ForçaAérea Brasileira e fixam o lugar de seu trabalho dentro daEstratégia Nacional de Defesa temos:

A prioridade da vigilância aérea.

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DESENVOLVIMENTOS DA FT COM AS FORÇAS ARMADAS

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Flight Technologies:

• Fundada em 2005, como Empresa incubada no Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Flight Technologies:

• Especializada em Sistemas de Inteligência, Vigilância, Comando e Controle e Navegação

• Mercados: Defesa e Segurança Interna, Aeronáutico e Naval

• Principais contratos: Força Aérea Brasileira, Exército Brasileiro, Avibrás

• Pessoal: 37 funcionários

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ease • Localizada no Parque Tecnológico de São José dos Campos

• Sistemas de Qualidade:

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• ISO-9001 e NBR-15100 em implantação

• CMMI em planejamento

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• Em 2006 é fundada a Flight Solutions

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• Projeto VANT (DCTA, CTEx, IPqM e Avibras)

Em 2006 a Flight Technologies é contratada para o desenvolvimento dos sistemas de

Guiamento e Controle . Atividades de responsabilidade da empresa no projeto:

• desenvolvimento e codificação das leis e algoritmos de controle e guiamento

• modelagem matemática da dinamica do vôo e desenvolvimento de simulação

• apoio no planejamento e execução de ensaios em vôo

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E é i B il i P j VANT VT15Exército Brasileiro – Projeto VANT VT15

Embasamento Científico

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Exército Brasileiro e FINEP Projeto SCNG GGExército Brasileiro e FINEP – Projeto SCNG-GG

Ensinamentos de Atividades AnterioresAnteriores

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

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Competitividade Global da Indústria de Defesa Nacional:

• Habilidades desenvolvidas em processo contínuado de longo prazo• Performance obtida com projeção global

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Fonte: Wikipedia – Outubro de 2010

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EVITAR O PROCESSO INVERSO:O MERCADO BRASILEIRO ALAVANCANDO A COMPETITIVIDADE

GLOBAL DA INDÚSTRIA NÃO-NACIONAL DE DEFESA

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Fonte: Wikipedia – Outubro de 2010

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A Estratégia Nacional de Defesa st atég a ac o a de e esa&

Competitividade da Indústria Nacional de Defesa

• As intenções listadas na Estratégia Nacional de Defesa devem embasar uma Política de Indústria de Defesa que alavanque a Competitividade Global das Empresas Locais:

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ease • Fortalecer o Desenvolvimento Científico para embasar a capacidade

tecnológica da Indústria

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• Suprir as demandas operacionais atuais e correntes das FFAA através do Desenvolvimento Tecnológico na Indústria Local

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PROJETO DE LONGO PRAZO

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OBRIGADOBenedito Carlos de Oliveira Maciel Sócio-DiretorBenedito Carlos de Oliveira Maciel, Sócio-Diretor

[email protected]ão José dos Campos, Outubro de 2010

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