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Imprima-se. Por comissão especial do Exmv. e Rvmo.
Sr. Arcebispo ele Curitiba, Dom Attico Eusébb da Rocha.
Curitiba, 15 ele Agosto de 1949 Padre Dr. João de Castro Engler C. M. F.
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Está ai um livrinho útil e neeessano. Para usar um
lugar comum: velo preencher uma lacuna. Não conheço outro no gênero. O meu amigo Padre Vicente Vílola teve uma idéia feli:t, ao escrever esta obrazinha tão oportuna t' utilissima. Quanta gente a nos perguntar sempre, aliás
I"Om just.ifieada curiosidade, o que .são os cinco escapulá
rios, origem, vantagens, condições para os receber, etc. t!:st.e opúsculo de tanta clareza e precisão de linguagem,
de uma absoluta segurança doutrinária, vrio satisfazer
plenamente o ctese.1o de tantos sacerdotes e f!éis, ele tantos
que por ai ouvem falar nos cinco escapulários, porventura
mesmo, os receberam já, e ignoram o tesouro de graças t! de indulgências que êles possuem. Santo Afonso, o grande
Doutor da Igreja , aos chamados Ji:SPÍRiTÓS FORTES,
aos católicos de uma fé entibiada que zombam dos escapu
lários, assim dizia; «quanto a mim, os recebi todos».
O genial doutor ��;1-t-a --Igreja �ifanava:se de trazer
ao pei t o todos os escapulftrios conhecidos no seu tempo.
Muito oportunas aquelas palavras de S. Francisco de Sales citadas pelo Autor, «Nisto não há nada a perder e tudo a ganhar>>.
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Tenho para mim que êste livrinho há de ter uma enorme aceitação e há de fazer, é certo, muito bem. Grande mérito tem seu Autor, e peço a quem tenha amor às almas e queira salvá-las, propague esta obrazinha tão oportuna, tão útil, e diria mesmo necessária, porque vivemos num ambiente saturado de racionalismo e de uma fé entibiada.
E os cinco escapulários podem trazer uma renovação espirltUãfnãs-·várõqüiãs·-e-· éomunict�êú�s
. reuiiio�as: Áuás, cada um dêles, como por· exemplo do Carmo, não foi uma autêntica renovação pentecostal no seu tempo, marcando uma nova era de vida espiritual, na história da Igreja?
Repito: idéia f'eliz teve o meu caro Padre Vicente Ví· tola ao escrever óste livrinho abençoado e oportuno! Vai fazer muito bem e veio prestar inestimável serviço aos nossos párocos, a todos os sacerdotes e vai esclarecer. nossos fiéis que doravante, com esta leitura, hão de saber avaliar o tesouro imenso que é para o cristão o uso dos cin· co escapulários.
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« Sêde sóbrios e vigiai, porque vosso inimigo vos ro
deia como um leão rugindo e procurando a quem devo
rar». (1 Petr. 5, 8).
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Dia de festa na « Cidade Eterna >>! O Coliseu transbor· da com quase cem mil pessoas. Hecatombes inauditas já saciaram a sede de sangue do « povo rei >> que, banhado e perfumado em suas ricas termas, palmeia e troveja, por entre o rugido das feras e o estertor dos moribundos. De repente, porém, todos se calam estupefatos, ante um es· tranho espetáculo.
Abrem-se as portas das jaulas. Feras esfaimadas sal· tam na arena e avançam para um jovem que, sorridente, aguarda a morte.
Parece, no entanto, que um círculo magwo circund::t o mártir de Cristo, cujo único crime é professar a religião cristã, porque as feras famintas o rodeavam rugindo, mas dêle não ousam aproximar-se.
Pancráclo olha para o peito e contempla uma caixinha cruvejada de pedras preciosas, suspensa por uma cadeia de ouro e lembra-se do inolvidável dia, em que sua mãe lhe colocara ao pescoço êste inestimável tesouro, dizendo: «Guarda respeitosamente a esponja aquí escondida, com a qual recolhi o sangue de Quincio, teu pai, corajosamen· te derramado por Jesus>>.
Mas alguém, vendo-lhe o olhar, grita: << �le traz um talismã ao pescoço ».
A ordem do Imperador, arrancam-lhe violentamente a preciosa reliquia paterna. As feras precipitam-se sôbre a indefesa vitima, e o sangue generoso de Pancrácio jorra
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das feridas, nêle embebendo o solo que reluz com os pós de ouro, carmim e mfnio ...
Caro amigo: Não é a vida uma vasta arena? As ocasiões próximas,
as más companhias e as paixões, quais feras vora7.es, nã·1 ameaçam tragar-te a alma?
Apresento-te hoje um maravilhoso talismã: os cinc� escapulários. Com êles poderás mais fàcilmente vencer 'J Eternal Inimigo do Bem, que, no dizer do Principe dos Apósto
.los; «te rodeia rugindo, qual faminto leão, procuran.
do a quem devorar» (I. Petr. 5, 8). Demais, aos cinco escapulários podes aplicar as lumi
nosas palavras de São Francisco de Sales: ,z Nisto não há nada que perder, 'ffiãStuél.Õ para ganhar ».
·
Bendirás na Eternidade o dia feliz da recepção do;; cincõescàpúlãriós! J!:les te oferecem ricas graças, imereci
(fos privilégios e "insignes indulgências sem conta, assegu· · rando•te ainda especial proteção do céu!
Curitiba, setembro de 1949.
Padre Vicente Vitola
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I •
�
1. O escapulário.
A palavra escapulá?'io provém do latim scapula que significa " ombro ". É uma veste que certos religiosos trazem sôbre o hábito de sua Ordem ou Congregação e que lhes cobre o peito e as costas. Impõese aos fiéis escapulários de formato pequeno que também se chamam DJ<jN•J'INHOS.
;�. Ot� dnco u.w:ap'u,lários.
Cinco dentre os numerosos escapulários aprovados pela Igreja, dela mereceram uma bênção e imposição conjunta. São os " escapulários clássicos " e é sôbre êles nosso estudo.
3. Composição, côr, matéria e jorrna. Cada -um dos pequenos escapulários se compõe
de _QUas peças quadradas ou retangulares (não redon-
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...-<!��Jlem ovais) de lã, cuja côr varia segundo o escapulário:
-- J!I�?JÇO par11 o �scapulário da Santíssima Trindade; vermelho para o escapulário da Paixão; u marron" ou preto para o escapulário do Carmo;
· ázul para o escapulário da Imaculada Conceição; pmto para o escapulário de Nossa Senhora das Dôres.
As duas peças de lã devem ser unidas por dois cordões ou fitas, cuja côr ou matéria é indiferent-2, com excepção do escapulário da Paixão, para o qual são prescritas fitas ou cordões de LÃ VERMELHA Um só c01·dão pode servi·r para muitos escapulári.os.
O -escapulário da Santíssima TTindade deve ser ornado com uma cruz vermelha e azul e o da Sagmda Paixão com a imagem do Crucificado, dum lado, e do Outro, com os corações de Jesus e de Maria, além
·:·de outras insígnias e palavras, con
.forme adiante se
verá. Sem embargo de lã deve ser a matéria prescri�rl,
é permitido empregar algum adôrno sôbre o tecido de lã, por ex. bordar uma imagem com sêda, fio etc, ainda de côr distinta do escapulário, contanto que êstes a. dornos não sejam excessivos, pois é indispensável que o tecido de lã co bentinho constitua a parte principal e dominante.
Ainda que pio e louvável,, o uso de adornar os escapulár;os com imagens não é preciso senão para os dois escapulários da Paixão e da Santíssima Trindade.
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.ft. Bênção e impot;'ição
Para alcançar os privilégios e indulgências dos cinco escapulários é necessário receber a imposição c'as mãos de um sacerdote AUTORIZADO.
É válida a imposição apenas num ombro.
Quando se quiser substituir o escapulário não se ex�e nova imposição ou bênção do inesmo�--
Qualquer católico pode receber o e�capulário mesmo as crianças, sendo que estas só começarão a ganhar as indulgências, quando atingirem o uso da razão.
5. Modo de usar o escapulário
O escapulário deve ser usado:
a) suspenso ao pescoço> sôbre ou entre as roupas, de maneira que uma parte caia sôbre o peito, e a outra sôbre as costas. Quem o guardasse, pois, na algibeira ou de qualquer-outro modo, não faria jús aos priv1l�gios,_g�(lças e indulgências.
b) constantemen��) i. e., dia e noite, na saúde e na doença e sobretudo na hora ela morte, " ela qual
depende a Eternidade". 1�� permitido, eoutudo, dei
xar o cscapulúrio, quando houv<�r ne<����sidad<!, p. ex.,
pnra se lavar. (�twm por considerúv<�l l'Spa<:o dP 11'111 ..
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po deixasse de usá-lo, perderia preciosas indulgências, expondo-se ainda ao perigo de morrer �em êle.
c) _
p�edosa'T1U3nteJ porque êle é a libré de nossa Rainha e a veste de salvação ensinada pelo Céu. Exemplo dêste amor ao santo escapulário temos nu grande pontífice Leão XI. Foi depois de sua exaltação ao Pontificado. Quando lhe despiam as vestes cardinalícias e quiseram tirar-lhe também o escapulárlo, dizendo que as vestes pontifícias continham eminentemente a virtude de todos os outros hábitos, o papa o impediu, pronunciando aquelas célebres palavras: a DEIXAI-ME MARIA) PARA QUE MARIA ME NÃO DEIXE".
6 A medalha escapulário
a) A Santa Sé, pelo Decreto de S. Ofício de 16 - 12 - 1910, eoncede a todos os fiéis poder substituir qualquer escâpüfário- aprovado (exceto os que são próprios das Ordens Terceiras) por uma medalha - escapulário.
b) A medalha -=- escapulário deve sEr de metal (não valendo as de estanho ou chumbo) e dev·e ter gravada numa das faces a Imagem de Nossa Senhora, sob qualquer título ou invocação, e na outra, a Imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo, mostrando seu Divino Coração.
f!) Basta. uma única medalha para substituir nntltos t•seapulúrios. Nesse caso, deve ser benzida tan-
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tas vêzes quantos são os escapulários que deve wprir. Cadaümã-das bênÇãos deve ser -dada unico signo crueis com a devida intenção, para cada escapulário que se quer substituir. Somente o sacerdote autorizado a impor o escapulário de pano pode benzer a medalhaescapulário.
d). Perdida ou inutilizada a medalha-escapulário benzida, deve-se adquirir outra igualmente benzida.
e) Não é necessário trazer a medalha-escapulário ao pescoço, basta trazê-la no bolso ou de qualquer outro modo decente.
f) A medalha substitue o escapulário para todos os efeitos e priviiégios (não ecetuando o prlvilégio sabatino) mas não isenta das outras obrigações anexas aos mesmos escapulários. Note-se, porém, que Pio X, apezar desta concessão, deseja veementemente que os fiéis continuem a usar o escapulário de pano.
g) Evidentemente, é necessário ter recebido a imposição do escapulário de pano, uma vez, e somente depois é que se pode substituí-lo pala medalha escap
:tllário. (AAS. 1911 pg. 23) 7. Privilégio dos militares
Todos os militares de terra, mar e ar podem impor-se a si mesmos-os escapulários previamente bemtos por -quem tenha a faculdade (iS. Ofício 22- 3-1912).
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Ademais, mesmo sem a imposição do escapulário de lã podem impor-se a si mesmos as medalhasescapulários, antecipadamente bentas, f�cando isentos da inscrição nas confrarias, para todos <>s escapulários. E ficam agregados para sempre, sem precisarem receber de novo os escapulários.
8. Faculdade de impar os 5 escapulárws
Os Bispos do Brasil têm o privilégio de impor os 5 escapulários "sub unica fórmula", sem o recurso às Ordens Religiosas competentes, e sem c. onus da inscrição, quando houver concurso de povo, ou no tempo das missões.
Podem ainda os Ordinários subdt>legar esta faculdade.
Os sacerdotes que ingressaram na " PIA UNIÃO MISSIONARIA DO CLERO " obtêm a faculdade de impor os 5 ·escapulários, sem o onus da inscrição nos livros das confrarias. (Da audiência do Eminentíssimo Sr. Cardeal Prefeito da Congregação da Propagação da Fé, no dia 4 - 3 - 1920, cfr. AAS. XVIII -
1922- S. Paenit. 4-4 - 1926)
Os sacerdotes que podem impor os escapulários aos outros, podem também impô-los a si mesmos.
9. Confrarias com escapulários, inscrição
Os escapulários da Santíssima Trindade, de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dôres
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são inseparáveis de suas confrarias, de sorte quo não é válida a imposição dos primeiros sem a admis. são às segundas.
Porisso, os nomes das pessoas que recebem êsses escapulários devem ser anotados e remetidos, o quanto antes, às respectivas confrarias, para o competente Registro.
Em caso de muita concorrência de povo (como nas missões) ou quando fôr muito incômodo, os sacerdotes estão dispensados desta obrigação.
Estão isentos igualmer1 te dessa obrigação, como vimos, os padres que se inscrevem na " Pia União M; s�·ionária do Clero ".
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CAPITULO li
Bosquejo histórico das confrarias com escapulários
1. O ESCAPULÁRIO BRANCO ·DA SANTÍSSIMA TRINDADE
" Quem vencer assim se vestirá com vestes bran
eas " Apoc. 3, 5. a) Orig001,
Por especial revelação de Deus, São João da Mnt.a (� São F'elix de Valois fundaram a Ordem da
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Santíssima Trindade ou dos Trinitários, para resgatar-d�;-· i-1�fléis, e
- principalmente dos sarracenos, os cristãos cativos que eram atormentados com· Ínhuma. nos tratamentos e duros trabalhos.
Procuravam minorar-lhes os males e sofrimentos, confortando-os material e espiritualmêntc, para livrá-los da apostasia.
Calcula-se que, desde os fins do século XII até os começos do século XIX, os trinitários resgataram cerca de novecentos mil cristãos cativos, _pelo prêço de cinco milhoos e quinhentos mil francos, obtidos com os recursos da Ordem e as esmolas generosas dos fiéis.
Inocêncio III aprovou a Ordem, no dia 28 de janeiro de 1189, e quis que os religiosos vestissem um hábito branco e ornado com uma cruz vermelha e azul, porque, neste dia, um anjo lhe aparecera assim vestido durante a santa missa.
Para ajudar tão recomendável, heroica e santa obra de caridade; fundou-se a confraria da SS. Trindade, que traz como distintivo o escapuJárlo branco adornado com a cruz vermelha e azul. ·
b) Fins Hoje, estando esmagado o poderio dos turcos, os
fins da Confraria-escapulário da SS. Trindade são os seguintes:
.··i� Adoração e louvor do sublime e augusto mistérú>dii Sant'í:ssima IJ.'rinarute} que os fiéis d·evem hon-
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rar e louvar principalmente cow uma vida santa e e-xemplar. - ··"·
J, 2. 9 A prática exterior da caridade para com o próxhíl.O;-auxUiàiiilo-·as·obras·-existentes �_prl!J.cipal_mente as SANTAS MISSõES entre os pagãos.
c) Orações prescritas Não havendo orações prescritas, recomenQ.a.:SC
rezar- ·õ- " GLóRIA AO PAI " fr€quente e devóta-ll}entJe. , · · · . .
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ll. O ESCAPULÁRIO PARDO DE NOSSA SENHÕRA DO CARMO
u ALEGIM.R-ME.El SOBR.EMANEIRA NO SENHOR PORQUE ME VESTIU COM A VESTE DA SALVAÇÃO JJ IsaíaS, 6.1, 10.
O mais célebre e espalhado entre os cinco escapulários ··e sem dúvida o ant�qu,ís-simo bentinho de N.ossa Senhora do Carmo, queridissimo do povo cristão e modêlo dos outros escapulários.
. Tão unida é a história da Ordem Carmelitana e do Monte Carmelo com a do santo escapulário. do Carmo, qUe não podemos separar a história dêste daqueles.
V-ejamos, pois, em rápido bosque·jo, a história DA MONTANHA SAGRADA DO CARMEL01 DA BENDITA· ORDEM. CARMELiTANA,
E DO SANTO ESCAPULÁRIO DE NOSSA SENHORA DO
CARMO.
1,1' A MONTANHA SAGRADA DO CARMELO
.1. O monte carmelo figura .da Sal)ttíssitma Virgem.
O Monte Carmelo situado enwe a Gaiiléla e a Samaria, a lO quilometros de Nazaré, eleva-se, no ponto cul'minante, a 150 metros sôbre o nivel do mar.
A palavra �Ç�!':"-!�1� é um .termo hebraico qu� s�gnifica ·� �"jJ)h�_.de �l1S ", •i_Çampo florido ". O Carmélo, êle mesmo, ê muitas vêzês,· nas Sagradas Escri-
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turas, o sinônimo da beleza, da fecundidade e da ma� jestade. (Is. X, 18; Jerem� _,',16, 18;; Mich. 7, 14)
. Com efeito, será difícil encontrar, em outra par� te; uma natureza mais bela, mais grandiosa, que a do Carmelo e seus arredores.
" l!:ste monte, com suas torrentes impetuosas, suas rochas abruptas, sua corôa de carvalhos e de pi� nheiros, suas graciosas clareiras esmaltadas de jacintos, de narcisos e o ousado promontório que êles projetam sôbre o mar, como uma fortaleza; êste monte com suas planícies belas que de um lado, se estendem a seus pés, enquanto do outro lado, o mar eternamente belo lhe forma uma cintura franjada de ouro, ofe- ·
rece a nossos olhos um dos mais belos e arrebatadores esp2tácu.los que se contemplar possam e que são maravilhosamente aptos para simbolizar a beleza de Maria e as bênçãos que Ela trouxe ao mundo ".
" Sim, porque além de Deus, nada há no cristianismo que seja mais amável, mais doce e mai� belo e mais santo do que Maria, a obra prima da natureza e
da graça". Foi na solidão desta montanha santa, donde Sl
·
contemplam as tempestades do mar, que desceu o fogo do céu, para queimar o holocausto de Elias. Ali se encontra ainda hoje a espelunca, donde Elias viu a nuvenzinha do tamanho de um pé, que nascendo no mar, invadiu o horizonte e regou as terras de Samaria, castigadas com três anos e meio de pavorosa sê-c·a.
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.. E esta nuvenzinha ê também a figura· de Marià, po�\)le, no dizer de Sã� Bernardo, Ela se humilhou abaixo das pizâdas dos homens. Ela, pura e Imacula..da,ialevantou-se sôbrê o mar salgado da misêrià humana. Graças a ela, o mundo ficou livve da sêca'tre-. me'nda da morte .eterna,· porque Deus oúviu o· bradó angustioso da humanidade: u Que ·os céus façam des .. cer o seu orvalho e as nuvens chovam o justo " ( Cf. Isaías).
29. O M onve Carmelo sàntuário da San�sima Virgem.
Estas terras, onde outrora o Rei Osias cultivava suas vinhas, foram sempre povoadas de solitários e peni tei'ltes. ··
Asseguram muitos que Elias e seus discípulos aí V'enü.rm;ani· 'à· Mãe ·Cel·este. . I.
, 1, .• lá c>s· DrtÜcta.'s, ':éntre os gauleses, dedicaram um ulfur a Maria, muito antes de a conhecer, com esta in��l:iç.ãp.: �· Virgini pariturae ", "A Virgem que há de dar à luz ... "
I ' � • ' Que de admirar, pois, se o profeta Elias, e Eli-s7u que lhe tinha o duplo espíritQ, e os outros seus disc!p�l(ls . tivessem . bem em m(mt"J;! · � esperança de um Redentor, de um Messias e par� isso invocassem a Mãe Purís.sima· que. O haveria de dar à luz? . ·
A verdade incontestável ê que, segundo piedosa tradição autorizada pela Liturgia da Igreja (Cf. lições· do 19• Noturno do dia 16 de julho); ��rvorosos cristãos ai se refugiaram das perseguições dos judeus.
t ... ......... ... ... . 23 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
E ergueram o primeiro santuário qed•icado à.Sanr ·-slmíi-Vlrgem, que ainda viv:ia, r�conhecendo-a e venerando-a, como poderosa advÕgada junto a Jesus.
· !..1 ltstes cristãos tão devotos eram aquêles que, havendo sido preparados por S. João Batista para a vin-. da do Messias, sincerame.n.te se conver1Jer�m,. ao ouvir.
a palavra inflamada de São f.edro. O Monte Carmelo foi o santuãrio, on(;le nasce\!.�
Ordem Carmelitana, corno :veremos a seguir.
29 :A BJ!;NDITA ORDEM CARMELITANA
Foi em 1091 que chegou ao Monte Carmelo o piedoso cruzado : Bertoldo de Limoges, com dez com� panheiros.
ltste monje fôra um guerreiro famoso, o defen-sor tenaz de .Antioquia, considerada verdadeira for
taleza da cristandade na Terra Santa, contra <?S emba
tes dos !Sarracenos. Bertoido abaridcnara a espada e, V!estindo gros
seiro burel, iniciara, no Monte Carmelo, os fundamentos de uma Ordem flores<:entissim:a.
De feito, não tarctou que muitos anacoretas e e;. remitas discípulos da antiga escola ·profética de Elias, atraídos pelo fulgurante exemplo e pelo odor de suas
virtudes, se submetessem à sua autoridade e direção
espiritual. São Bertoldo, morrendo e:r:n 118?, teve .como s�·-;
cessor São Brocardo que recebeu, no ano de 1�00., a. regra de Santo Alberto, patriarca de J·erusalém, .&··
24 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
· . .
provada pelo Papa Honório III, em 30 de janeiro de 1226; regra essa. que é observada até hoje.
Devido à política desleal de FreÇerico III, os piedÕsOs-c-rtstãôs e. eremitas do Monte. c-ar melo perse� gl)idos:pelos átáques dos maometanos, dejxaram quà
�·sé todos o berço da Ordem, 1237 ano$ ·�e. pois do nas:.clmento. de Cristo;
N�ssas horas am:argas, a Santíssima Virgem mostrou o quanto prezava ·a ordem do Carmo. Foi ela que tooou o coração· do Vigário de Cristo: Inocêncio IV, que acolheu os fugitivos, confirmando a Or� dem .e o nome glorioso que ela possuía.
Graças a esta proteção, a Ordem ·espalhou-se rà. pidamente pela Europa, principalmente pela Itália, França e Grã Bretanha, onde em breve surgiram 40. conVIentos.
Corria o ano de 1251. Ajoelhado um homem reza. É um varão extraordinário que viveu mais de vinte anos albergado num buraco de uma árvore.
Ei-lo agradecendo a SS. Virge� o ter-lhe ordenad-o ingressar na Ordem do Carmelo;
Ah os anos que passara na Universidade de Oxford lhe foram pesados, mas assim pode receber a graça do sacerdócio! Voltara novamente à solidão, onde permanecera até 1212.
Quando Maria lhe revelou a vinda dos primelros carmelitas, correu a filiar-se a êles, e após ft.md�r. um mosteiro em N orwich, deixando-o em condições da receber novos aspirantes, retira-se novamente à
solidão.
25. Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
Mas tanta virtude não podia ficar oculta. S. Bro.. cardo nomeia-o para ooadjutar. no govêrno da Ordem; e indica-o para Comiss�rio Geral em tôda a Europa,
.'a presidir o govêrno dos religiosos. E dêsde 1245, ··Í>esa-lbe sôbre os ombros o cargo de Superior da Or. dem do Carmo!
:este santo varão chama-se !Simão Stock. Com o rosto em terra, evola-se de .8eus lábios
maí.Suma· prece ardente à Virgem rogando à ·tão bondosa Mãe, salve da última ruína a Ordem do Carmo �. pedindo sinais de especial proteção a seus filhos diletos .. .
O seu coração amargurado pelas injustas perseguições de que era alvo a Venerável Ordem do Carmo, eleva-s-e até o trono da Virgem misericordiosa, recomendando à proteção materna da Senhora do Carmelo, em fervorosas preces regadas com abundantes lá-grimas, a sua Ordem.
·
Ness� hora bendita, a Santíssima Virgem revela ao mundo o escapulário do Carmo.
39 O SANTO ESCAPULÁRIO DO CARMO
1. A primeira promessa: a perseverança
Transcrevemos a seguir um trecho da carta que São Simão Stock escreveu a seus irmãos sôbre a origem do escapulário:
" Quando tm lhe dizia, com ternos suspiros: " l•'T .OR DO CARlMELO, VIRGEM DEPOIS DO
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PARTO, ó MÃE ADMIRAVEL E SEMPR,E VffiGEM, DA AOS C_AR4MELITAS PRIVILÉGIOS DE PROTECÃO, ó ESTRlELA DO MAR, me apareceu a Soberana !Senhora escoltada de inumeráveis anjos, e, tendo nas mãos o santo escapulário, me disse: "Recébe, filho meu mtUito amado, o esoapulário de twz Ordem e sinal de minha contrar1ia, privilégio pam ti,e todos ·os carmelitas, e o q'ue morrer co·m me não padecerá o fogo eterno. 1ffle e um sinal dl� salva-ção nos pf:ffigos, símbolo e- tp001Wr Ck3 paz (l(� a"Manço s�tenia. ·
Esta aparição celeste com a entrega do mnto escapulári·o realizou-se R: 16 de julho de 1251, em Cumbrige, na Inglaterra.
Os autores •explicam assim a maneira como Nossa Senhora há de cumprir sua promessa: " J•:In nsslstirá de um modo especial os confrades do Carmo, distrlbuindo, dos tesouros inesgotáveis da miseJ'ieór" dia divina, dos quais é depositária, as gruçus neces" sárias para a parseverança na justiça ou para a sln·· eera conversão.
Quantos pobres pecadores revestidos do santo escapulário obtiveram a graça de se converterem, �� salvaram sua alma, até mesmo nas proximidad<�s ela derradeira hora!
Pelo contrário, quantos se v;ram privados, às vêzes de modo espantoso, do santo bentinho, por se ::abandonarem à presunção e à impenitência!. ..
Ao pecador impenitente e endurecido dirá o Anjo da Morte, como outrora um grande santo ao mi-
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nistro de Tótila, r:ei dos Godos: " Depõe esta ve�te que não é tua"._ . .
� �; 1segunda promessa:(Qprivilégio sabatinV Apesar dle insigne e· consoladora a primeira pro
messa, não é senão uma parte do que São Simão alcançara de tão boa mãe.
Segundo os termos da Bula do Papa João XXII, a Virgem apareceu a êsse Pontífice,- dizendo:
-
tr Jovem Vigário de meu F�lho, tu f6ste elevadO à m.ais alta dignidl.ule. dh terra, graç(Jis à minha inter� ce{jsão a· Jesus, e assim como eu te. livrei dOs t�s ini.migos, eu te&'Pero de ti a:mpla e .formal confirmação do swnto eSC'fJ,pulário da ordf>J'fn carmelitana, que me foi sempre espe<Jialmente grata . . . E, 8€J entre· os religiosos e cornfrad,es, houver algum �' peloo seus pecados, mereça o pU!Tgatório, eu oomw boa -e a�tuo-_ sa miie, apar113Cerei no meio dêles, no sábado após sua morte; libertnrei .tcxh<J os que encantr�r e os oonduzirei à santa montanha, na feliz mainsão da eternidade".
3. Condições rpanv:l obter êst68 privilégios.
Para merecer Q privilégiQ d� perseverança, basta morrer revestido com ·o santo esc�pulário.
28
Nlo entretanto, quem· deseJar o privilégio sabati• .._,__ .•.. ---· · '
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-�(), __ qeye além das obrigações . gerais a todos os escapulários, cumprir coni as seguintes condições (se.; gundo uma Bula de Pio V, de 1612) :
/a) guardar a castidade, s ndo o �eti estado· ··b} rezar tÕdQs os -diaso OFíCIO PARVO
NOSSA SENHORA. - �-:.--�7- --�:-.. --�- Os saéerdotés cumprem esta obrigação, rezando o Breviãrio ou as Horas Canônicas..
Os que não sabem ler, e por isso não podem· re::. ,_ .. ,
citar o Oficio de Nossa Senhora, se quisel'em gozilr: do· privilégio sabatino, não sõirrente devem observar · ,
tQdos os jejuns prescritos pela Igreja, mas também.· . •.
abster-se de carne nas quartas-feiras e sábados, sa'IJ ··· vo se o dia de Natal cair nesses dias.
Quanto aos jejuns, pode.:se · aproveitar dos in ..
dultos da !Santa Sé. A obrigação do Pequeno Oficio ' . ·' e 'dlis abstinências, nas quartas e sãbadôs, ·pode ser '
comutada pelo confessor " intra vel ·extra confessiO- : nem ", ou pelo sacerdote autorizado a impor o ben
tinho. Esta comutação pode ser qualquer obra boa ou oração, p. ex. rezar diàriamente 6 Pater, Ave é Glória.
4. Fêz realmoote a 8�. Vlirge-m. tais promessas1 . '·
A. 'Ile1>temunho da Igreja
QUanto à primeira prarm.essa " de livrar do· fogo do inferno" o Papa João XXII, consultado, deélara ria primeira Bula de 1316, havê-la examinado na ba,; lança 'do Santuário e achado verisslma.
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No que concerne à segunda promessa, do privilégio sabatino, o mesmo Pontífice declara que a própria Virgem lhe apareÇ�au ·c )he fêz e� ta promessa. Parl melhor confirmá-Ia, escreve �em 3/3/1332, uma} segunda Bula " Sacratíssimo uti culmine ".
YJnte_ e_ __ dQis dos sucessores de· João XXII rp.anirestaram-se no mesmo sentido. E finalmente, na festa de Nossa Senhora do Carmo, a Igreja lembra a origEm e as graças extraordinárias concedidas ao santo escapulário do Carmo.
As vantagens do privilégio sabatino �oram confirmadas pela Sagrada Congregação das Indulgências, em 4/7/1908.
B. Testemunho de DettB
Deus confirmou a veracidade dessas promessas, com . inúnieros. milagrES. Lembremos apenas. três:·
19 Foi durante o cêrco de Montpellier, na França. O Sr. De Beauregard 1\.::'ebeu no peito r.uas balas, com tal violência gue o precip11.<1ram no chão, e quando lhe tiraram as roupas viram admirados as balas amassadas de encontro ao escapulário, seni lhe cau� sar o menor mal. Foi testemunho dêste fato Luiz XIII, Rei da França, o qual se apressou em receber o snnto bentinho, cujo maravilhoso efeito vinha de ver.
29 Monsenhor de Coislin, numa de suas luminosas Pastorais; em 1721, · cónta. o assombroso caso de uni enorme incêndio no Castelo dte Raguin, que foi npugado, graças ·a um escapulário,· lançado no meio
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das chamas, pelo Bar�� de Sourch�s. Não somente as chamas se. apagaram, �orno êste fiçou intacto . . .
3�' Hlá poucos �os, urp: jovem marinheiro partiu de França· para a América. Aqui chegando, mau
.: grado a agitaçãodas águas traiçoeiras e a oposição de seus compan}leiro�, qqis banhar-se.
· De repente, vê atemorizado junto de si um enonne tl,lbarã,o, pr:onto a devorá-lo. Devoto fervoroso de .Noss.a Senhora, arra11c� do pescoço o escupulúrlo do Carmo e com a mão esquerda, apresenta o milagroso bentinho ao tubarão, enquanto, com a mão direita, nada velozménte para a praia.
O monstro, . como se fôra ferido de cegueira ou paralizia, se detêm e o feliz protegido da SS. Virgem chega sem mais novidade à praia, onde se ajoelha e agradece tão assinalado favor à Poderosa Rainha dos Céus.
5. Grandeza dêsses dons ·
A. O d1om da persooerança.
Oh! como é boa e carinhosa· nossa Mãe celeste, presenteando-nos com êstes dois privilégios imerecidos!
Quantos foram elevados a altas dignidades ... cresceram ·em virtudes e em santidade, pura um dia rolarem de seu trono ao lôdo impuro de pecados abominãV�eiS; : .
Davi era santo e peco{J. ·Salomão era o mais sã-
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'bio dos homens e caiu. Judas, q.ue· era o apóstolo de jesus, tornou-se o vil traidor do Mestre.
Quem é que nos garàrítiê"a salvação, o " único negdi!:i({ necessário ", aqui· na· terra? Nossa Mãe e Rai.: nha, oferecend�-nos o santo bentinho do Carmo.
Agora, podemos compreender melhor a visão do companheiro do "Poverello de Assis", Frei ·Leão: Pareceu-lhe. estar numa vasta planice, onde· se enÇoi'l� travam duas escadas, uma branca e outra Vêrm�1hà.; Ambas conduziam ao éêu. · . .
•: Grande quantidade de pessoas procuravam suiH� por elas. Na extremidade da escada vermelha, estava Jesus Cristo, o Justo Juiz de vulto severo; e rhúitQS · dos que por ela subiam rolavam por terra. . . : ,· ' .
Então, São Francisco conYtda os irmãos· a subir pala escada branca, no cimo 'da qual estava Maria, radiante de glória e de bondade, e, ó maravilha! todos conseguem subir fàcilmente ...
Já Santo Agostinho dissera que MARIA É A ESCADA MtSTICA. Por Ela Jesus desceu à tarra. Por intermédio dela nós 'pOderemos subir até Deus!
B. O privilégio sabatino
Séculos depois da morte, a Santa_ Madre Igrejá .·•. oferece-ainda o santo sactificio da missa pela liberta• ·
· ção dos cruciantes sofrimentos dó pUtgató�iQ! · . .".·/< Como devemo8 temer suas chama;s, ·sê;f.t�:l'áhrias· .
mais puras e santas aí vão purgar suas mút�'Pl��f� .. ·
tas! "Nada manchado entra nó relno''dos �us.1f (�,-�'� 32 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
poc. 21, 27) diz . a Sagrada Esçlitura. l)E!IJs· . . Q�e: deEcobre manchas, nas · almas ··mais · puràs e �antas, quanta� -achará em nossa miséria e fra.9u�a?
· · Oifsofrlmentos. dêstê'. intindo pódem iain.da• ap�ôvéitar. para aumento dá :glória eterna, ·Jii� os sofrl:.
. mentos do Purgatório . . só ·.têm 'razão �' ·castigo· e corrt' · êlés• nada merecemos plrrà a Eternidilctet ·
: ' : · · Feilz de ti, m(m. irnião, se me�e�:�res ti ·privÜég�o· · sªpatlnó; porque, então, a u própri�:vtrgeni .sá6tissi� · .
. m�: Virã levar-�, no sábado á.pós •tü�}:motte; ·iJ�ra · a; eterna glória! " • . :. , . · ; , •.I . . .
. . · . . -�. ��- ver�a�eira a ass��cA9.-4�'§��tQ· �réili:. •.
'4 A ·de�oção ã ss.- Vi,rgem é tirn;�pa�lltk>tte; _ (s�"�:: . . cond�tt)) para o Céti I)� . .. . • . . ' . . · . .•.• ,
Ili:. O EScAPULÁRIO 'PRETO DE · NOSSA SENl-IôRA DAS Dô-RSs.
· " A dor de Maria foi -tão grande que se fôra divi- ' · dida entre o� homens, bastaria para matâ-los a todos, · P:o mesmo instante:"
· (pálavra de S. Bernardino de Sena) � . .
L Origem da ordem do.s seroos de Maria, . . . . - .
• o �- •
· : FoN\ 15 de. agôsto de 1233. Sete · niercádoreir' r�"' cebe���-
ó 'convité de Nossa: Sénhora para, deixand6 . · · · ·
8 - Os Cinco Escapulârlos 33 ,_ :
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suas f.amílias, riquezas e profissã,o; dedicarem-se unicamente ao serviço da Celestfal Rainha.
J,1·Parece que uma 'Só alma os vivlca. Até depois da morte conservam-se unidos, pois os seus ossos, que repousam no mesmo túmt1lo, estão de tal forma unidos que é . impos�ível distinguir uns dos outros.
Até o ano de 1240 vlveram no retiro e na soli-- dã-o. NQdiã- �0-' de março dêsse àno, a Virgem lhes
mostrou por me'io de um milagre, que deviam fundar ·uma Ordem ReÍigiosa, conforme lhes havia aconse--iliãdo 'séu-bispo.
·
O mi.Jagre foi o seguinte : Uma videira apareceu milagl'ósamente carregada 'dé uvas, apezar da severa quadra invernosa. Mostrava semelhante milagre os frutos de santidade que devia produzir a Ordem, espalhando-se pelo mundo.
Com outro prodigio foi indicado o nome àa novel Ordem. Passando os servitas pelas ruas, a esmolar, ouviu-se da boca das crianças de peito, entre as quais se encontrava S. Felipe Benicio : " Eis os servos de Maria " , " Dai e.Smol'as aos servos de Maria ".
A bondosa )\?:�e ·apareceu-lhes ainda na sexta. feira sá.ntâ' '<ie 1240, mostrando-lhes o hábito preto que deviam usar, a regra que deviam seguir e apontou-lhes a devoção às sete dôres .como particular à sua Ordem.
Graças ao concurso de S. Felipe Benicio e Stu. Juliana Falconeri, a nova Ordem, em pouco tempo, se espalhou por todo o .mundo. -
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:2. Origem da confraria, e do esca;pulário. Os santos fundadores começaram a espalhar pe
quenos esc�pulários· pretos entre os .cristãos, pedindo-lhis-· mecÍitassem freqüentemente sôbre as qôres e so-frimen!��-�Ue ·Maria padeceu por nós. ;
·
Eis ai o com.eço da célebre confraria e do escapulário de Nossa Senhora das Dôres que se· propagou cêleremelite em diversos países.
O Imperador Rodolfo I dos Habsburgo� e sua cspõsa, o Imi>erador Carlos IV e Ana Impe�atriz, !Súo Luis IX, rei - de França, wn grande .número de principcs e nobres da casa dos Habsburgos, os reis da Polô� nia, de Portugal, de Castela, de Aragão e de Navarrn e muitos outros personagens proeminentes quiseram revestir-se do .escapulário negro de · Nossa Senhora das Dôres.
DiVI2rsos papas manifestaram sua estima por tfio ' santa devoção, cumulando-a de preciosas indulgên
cias.
3. Orações presoritas. Não havendo orações prescritas, aconselha-se a
recitação dos mistérios dolorosos do terço ou da Coroa das 7 Dôres de Nossa Senhora, que é riquissima _
em indulgências.
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,-; ·�···
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CAPÍTULO lii --------------·-··------------ -----
FJsbôço histódco dos escapuláriós se*'- confraria .
l . . O ESCAPULÁRIO VJ<.<HMELHO DA PAIXÃO
·. ·� .
· · \, .
" :Bém-aventuràdo o qué vigia e gUàrdâ a minht\. veste " (Apoc. 16, 15) .
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a) Origem · ' ... . .. �··
L A Irmã Apolônia, no dia da oitava da festa de S.
Vicente dê Pãtiló, .�6 de _jt.J�P. P� J846, teve uma vi� são, em que Nosso Senhor lhe apàrêceu resplandecen� te de glóri�. -De ·sua mão direita pendia o escapulãrio vermelho, com os cordões de lã da mesma côr.
Num lado do escapulãrio estava representado o Salvador pregado na cruz. A seus pés .se achavam os seguintes instrumentos da Paixão: o azorrague do
· pretório e :p martelo junto da túnica que lhe cobria o corpo ensapguentado; ao redor dêles se liam ·estas palavras : " !Santa Paixão de Nosso Senhor Jasus Cristo, salvai-nos ".
_ Do outro lado, viam-se as imagens dos · sagrados corações de Jesus e de Maria. No meio· dêlas ·saia uma cruz resplandecente, em cuão derredor se lia : 11 Sagra_ dos Corações de Jesus e de Maria, protejei-nos " .
Esta aparição repetiu-�e no dia da Exaltação da Santa Cruz, no mesmo ano, qu.and.o.a ,IJ,'mã, de Caridade ouviu da boca do Salvador estas consoladoras palavras: " Um grande aumento de fé, esperança e carida-de .é reservaa:ofôdàs--ãs��t;�-!cirãS. ... aõs--iiue estão n�vestidos dêste escapulário " .
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O Superior Geral dos padres lazaristas, Pe. Ettienne, não quis ligar muita iinportãilcia a êste fato. No entret�to, narrou-o ·a Pio IX, que tomou o mais vivo int�ê$se pelo escapulârio, e, pelo Rescrito de 25-6-1847, �(mced(m ao Supenor Geral dos'Pf!dres da Con- · gregaÇao dá Missão o poder de impô-lo aos fiéis, e no Rescri� de 21-6-1848, o de comunicar êste poder a outros sacerdotes.
·
Itmmerãveis benefícios têm sido espalhados no mundo, _por ês� miraculoso " escapulário vermelho da Paixão dQ sacratíssimo coração de Jesus e do col'a.ção ·amantíssimo da Imaculada Virgem Maria " , como é oficialmente dehominádo. ·
b) ll'im
:t!:ste escapulãrio serve para fomentar a recordação da Paixão de Nosso Salvador.
c) Orações prescrita..s
Não· hâ orações prescritas. Sugerimos, contudo, a meditação frequente das dôres de Jesus, em união aoeõffipa.sslvo� . coraÇão· de Maria, às sextas-feiras prfnéipãlmente; e a reza devota da "Via Sacra ". ·
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�·.
. Pa terra sâfara nasce 41 a flor de Jessé "· Maria Iroa�lada - a Mãe de Jesus - a Medianeira entre Deus e os homens.
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2. O ESCAPULÁRIO AZUL DA IMACUI,..ADA CON��ç�(j " Eu sou a ImacUlada ConceiÇão ��� -
. ·- · ; - - ,:: ( i>a:lavras dê Maria' SSfha. a Sta. �êtnardête, : em Lourdes)
. : <·,�·\ .. : :>· . � � . • ·• ' ,·J . . . a) Origem ' '
. . : . :· � . . . . < . ;, . : f�·.i�\,:·:.<: .. .-N9fJ Jin&, do séçulo 18,. vivia, �m ,Nà,pples,: ,�m�. ;; .,(
�; ' serva·, de:.Peus, ,por quem ·s. FeJipe Neri :t�v� gt�tid:�·: � ::\, estim'a e cujas v
.irtud�s fo�am declaradas n�f9.i.9��;:? ,;·)�
r pelo Sumo Pontífice PIO VI, em 7 de agosto de 17��k; • Chamava-se úrsula Benincasa e era a fl.t�dadora d�s : · : :
· Têatinas. . . · ·:-: ·� ·· .. ' .. _ . . . . . �-.. �.;;� · :;·� ( ., Ti\o ,grande era a fama de sua santidade que. s�(�: : • :
. -. aos ·pr1ndpais cidadãos <i� Nâpoles 'vierarri, 'nà· �otti; ... ·
4� .sua Il,lOrte, suplicar-lhe de joelh(»r fôsse ·a pfotétó�,\_ . . rã'· da cidade. . . . . : · .. .. ·
úrnula, inflamada de ardentíssimo a.mor .·E1� · . . · >�: �· . Peus e não desejando senão a salvação das almas, e�a . '. '(:.:
confortada com frequentes êXtases. · · · · ;: ,:. : ·. Ná: festa da Purificação de Nossa Senhora, V�'l.i : · �; a ·Mãe de Deus com uma veste branca, sôbre a qti�f . . : caia um manto azul. Carregavâ ei:h seus bràcos o 'Di'l' ': · vfrio Filho Unigênito e se fazia acoinpanliar· pOr' tiM';.; . cõto ·de 'Virgens vestidas da mesma forma que''a'M.ijé · :. · .... Cêleste> · · · . · · , :t :'t{ • ·' .' ··:·
· : : . · A SS. Virgem - m·ãe · amantissÍma -· d}riglü� • ·
l})e. es�s doces e consoladoras; palavra-s : " Tem 'êorã,�· . · .·. • .; '· gemi' úrsula, enxuga as tuas- lágrimas; uma nlêgria, .
pttra; vai subtituir os teu& suspiros. Eis· nos meus btia::. ·.. · . �'
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. . , ços. o meu Jesus; que é teu;<·e·· escuta atentame�te ··ó qt;:l� :mie te vai oftleriar •(.· · : . · ·
. · · · · . ·
Depois destas dulcíssimas paiavras de Mâria, . Jesus fez-lhe ver claramente que - �ra su� • vontadê. · fôs�e construid� uma ermida, on.de dey��ia.m . . viver·. 33 re,l�s-revestidas como estava Maria, sua· t�rrirf_Mãe lrrüiêülada. Pronieteú ainda graças particul&. · res e a superabundância de bens espirituais aos que Iévassem êste gênero de Vida e praticassem o que � - . . strja prescrito neste piedoso asilo.
_A Venerável úrsula pede então a Nosso Senhor esteõda- êsses beneficios aos que, vivendo no mundo, ''te�ham uma devoção sincera à Virgem Imaculada,: . guardem a ca�tidade, segundo o ·seu estado e traga� ' o escapulário azul. · · · · · ·
· Para assegurar-lhe que suas ·preoes tinham �hlo' ouvidas, Jesus fez.lhe ver, durante um êxtase, árljps voando pela terra e distribuindo os escapulários ce':ú· leos com incrível abundânc ia pelo mundo.
Começou, pois, a Venerável úrsula, com suas · próprias mãos a conf�cionar os primeiros escapulários azuis, que, depois de bentos por um sacerdote, distdbt:iiu entre os fiéis.
Antes de morrer, pôde a Venerável Orsula con" templar os frutos de santificação produzidos por êst�s providenciais bentinhos, que então já se haviam espalhado por tôda a parte . .
Clemente X, pelo Breve de. 30 - 1 - 1671, concedeu ao� pndres Teathtos o privilégio de impor o escapulá.:.
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•' -�·
· i'l9- -��fe o Sumo Po:qtífjce Pio. :r;x, em 19 - 9 - W5l, . . . · dâ �â:o padre �Superior Geral · dos Teatinos o poder d.�: . ··
<;l�l�gar o�t�qs sacergQtes, para que possam impor. o ni.e�in� ���: ��-�is!.- · · · '· �: 'r ·
:' :; ::_ .·: A.� sahta Mãe Igreja, para muis esthriulnr -t)�t d.Mãtãó� ��í>hclnrár • o mistério da · Iinàculadti Concóiçt{J;.
· ����:.'0�\tesouros de Cr-isto ·e dos Santos, enriqu�Ómiào ;
de fndll]gências os que trazem piedosamente ·o santo escapulário da Imaculada Conceição.
b) Fim
Honmr o gtOrioso privil�gio de Maria : a Iniacu-: Íri�a . �qnçeição e reZ(lr pela . r�forma . dQs costumes e: rêtôrno . � Í>eus dos que vivem desgarrados nos cn� tnihhos' ·ao ·vida. · .
o) OraÇões p?'esaritas
Não há orações determinadas .
.. A r�itação fre_quente do têrço servlrá para apu:. zigúar a justa ira de Deus e atrair graç�s sÔbN os pecadoves; s�ndo a.lém disso uni. dos melhores meio�
·. · ': de honrar o glorioso privilé�io de Mar lu : f?Ua. Imu�;u� lada Conceição .
. >; ;
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'
CAP.trtJC((tV I . ''
,, . . .. �
1. Fundamento éfu Satisfação Dois efeitos -produz o pecado, tanto mortal como ·
.venial : a culpa e a pena. Pela culpa o homem s� · ·
torna formalmente pecador. O pecado mortal, fazen� ·
do o pecador incorrér . . "' no ódiO da abominàÇéÍo dúJt· · ' . na " priva a alma ·da amizade divlna, enquanto · o ·.p��. : : . ·
cado venial a diminue. · \ ·
PENA é o efeito da culpa, pela qual o homem, tendo incorrido " no ódio da vingança divina ", estâ sujeito a pena-s e castigos.
9UANTO AO PEGADO MORTAL, o sacramen. to da co�issão ou ato de contrição perfeita com o desejo de confessar..Se, remitê a culpa e a pena eter . ... . na do inferno, mas ordindrwmente deixa uma penii ·. temporal que se paga nesta vida ou na outri{.
• : . . : . ' .
QUANTO .AO PEGADO VENIAL, a oulrpa é i<, . : �ua1inente perdoada no sacramento da Penitência <?.��·: · ·, . wr outros meios, mas a pena temporal, nem sempr�; :• ·
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2. A Satisfação ESta _pena temporal é perdoada por tríplice · mo.· : ·
dó :. ' . - . ,
· : , -, a) - Pelil� s_atisfdção voluntária ·n�ta: vidi;y· qi.i� ·côn'éi�e-·Íto cumpritnento ·voluntário dà pebit�n-�·
. ,. c.! à. · i.ml>ósta pato conf:essor, na frequênc\a doS SãBrâ} · ·
·' � mc:ntqs;·:: :principalmente . pela audi�ão · e· , célebrricã((. � .·. · . ' a6· Etlnto sacrificio da missa, nos trabalhos; oraç�� . . : 1
sacrifíCios e jejuns. · . . -. -, · ,
b) Pel4 _sa.tistaçdo na outra Vida1 nas chamas �---- . . ' .
: do Purgatório. · �:�· . : . : .c) Ou pelas indulgências em que a Igreja o f�, · · ·. : ·
· -� recê a ·Deus as satisfações superabundantes de JesÜs.> .
e. dós santos, e por algumas obras de fácil execução;·· · · reiMte a pena temporal .
· · . .'.· _
3. Indulg�cia · · .' ' •
.1. · Defiri·ição J ... ;· .r " Indulgência é o .perdão (vãlido diante de Deus) . .
, I
dil ·wnà temporal devida aos ·pecados jã perdoados · '
: ·quanto\ã .. ·�olpa, que a Autoridade EClesiá-stica conc'é. i: . -d�-d�:t�sottro da Igreja, âos Vivos pox'�mÚdo de abi:Ú)Ú, � . . vlÇão{ e·:aos mortos à maneira de· sufrágio. · . · . ·. · .· . ·
E X P L i-O'A Q_A O
a) Rami88do dJ1s penas tem1J(»'(lis · · ·
porque a. pe:ria eterna 'do' pecado: e perdoadtt jUt'ltàtn:�rtú! com a culpa. É.· o: ·perd�o das ·penas tempo.
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rai�, unicamente e não das· cütpa� �assadas, ptcieritês . .
ou 'futt.l:i'ª's,· com,o falsamente · julgam os _protestante�; · . b) Válida diante de Drus ·
porque a rentis"são da pena vale nãq só no fõto e:xterno, diante da · Igreja, mas· também c1fante .. qf Deus.
c) Dos 'J)f3!Xtdos já perdtJados quanto à CWI![fa· porquanto Deus não concede a remissão · dé ne� ·
nhüma pena, permanecendo a culpa. d) Que a Autor<idade Eclesiástica concede Jesus Cristo .tem o poder de remitir a pena tem·
poral. Assim, no Calvário, perdoa o bom la�ão e a• ·. bre-llíe tio
· mesmo dia as portas do paraisb · Ü.,héaS, '
23, 43) . . : . :.;
1tste · poder conferiu-o a Pedro, dizendo : "Ei.r: té . darei as chaves do reino dos Céus. Tudo o que ligât�i na Terra será ligado no Céu e tudo o que ·deSiigarés . na Terra será desligado no Céu " (Mat. 16; · 19 ; 1.�1 18) .
Por .estas palavras, São Pedro e seus suqessQrq$ obtiveram o poder de tirar todos os obstáculo� g4.a .
impedem a entrada no Céu. Ora, entre· êstes obstâcú� ·
los, · contam-se as penas tem.porais ·que nos ret�rd�m u Visão beatifica. · · · · ·
Logo · a L Igreja tem . o �der . �e. remitir não somente a culpa e a 'I>ena eterna, mas também as penas temporais dos pecado-s já petdoados.. · ·
(�) 'P.ela CIIJjlicil{ião dtJ tesouro da ,fyteja . Nu presente ordem dà sa:Ivação; riâo se concede ·
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.. ,'; . �' . . . . ·. -� :. :. ' .
. .-.' _, . . �- . . · .
. a. ��:hlissá�. ruis �rins temí>Qràis, s�m. cóndign� .!!�tis�
. :f�çB.ó: ':Porissb a . lgrejá, : PêrdoimdQ à .. pena, ófoerecé . ·a Deus as satisfações iilfinitas d� Nooso Senhot J�sris:· Cristo e as satisfà�ões ddS .santOs, que formam o ." te� souro da Igreja ". ·' · ·
. Nossà · Senhora, apesar de jamais haver come� : ·
tl(lo .a minimu falta, satisfez a vida int�ira, com sa . . "' . . ' ' \ ' . ' · · · ' .
crificios, orações e trabalhos pelos pecado$ dos ho-' me'ns. Muito�· santos ofertam a Deus maiores e mai$
. . ' ' • . .
numcrosns sàtisfações do que os seus pecados exigem. · . E; esta . superabundância das satisfações <J,Ôs santos '\r�i . pura o tesouro .da i�eja, : co�fotrit� ,.l\; l)ou� trina do Apóstolo : " ·Alegro-me .n�s· ·�oíi·im�ritos por vó�, ·aní' · qtte . cÜ.mpro na. minha càl'ne o q�e f�ita à. . . . . . , " ' ., _ .. . paixão dê Cristo pelo seu corpo mistico que é a· Igreja ·c cotos. 1, 24) .
. A�sim, no " tesouro da Igreja " se unem as saUs. fações de Cristo e dos santos, oefetuando�s:e a união da Cabeça com os membros do " Corpo Mistico " .
f) Aos vivos por rrwdo de ab$0lvição Quando a Igreja . concede in,dulgên.cia a algum
<,l�$ viV()S, absolv�-o da pena oonw Juiz, e a9 mesm,o· tempo, c;>terece por êle, aplicando parte . do tesouro da IgreJa, a· sati��;tção ne�e8sâria,. ·
g) Aos defuntos à rrwm.eira de sufrágio Dizemos auxílio satisfatório, porque a lgrej� ..
·· . . :; ·. não tem sôbre o8 defunt-os ·o podet· de jurisdiçtío. Nem ' lhes sã9 concedidas as indulgências, senão p_or i11ter.
m�dio do$ vivos, L é., aos v�vos .é .concedjda .'a. facul�
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·: :�_:- ! clade de oferecer a Deus, e�n n��e ({a Igreja, . a: safis-. ;:.-;
. fação d� sêu tesouro, rog�l)do .. á Deus que as . recepa : . · · �F _ço�perisâç�o (l�s. P�9���;?:��·· �lr'(la.s do Purg�t�.�io:/ . .. ;�>
·2: mV�SÃO DE ·l�·�v��ç:i� .. , . ;,� ·· . a) lndulgênc�a. par�l ·
• ; . !�,
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Iridulgêncla par�ial - ê' . . u que . perdoa. : sôijlel'lt�}:�C Urria parte ·da . pena tempd}·ai d�!Vlda OS peéÍldós ; j{( .. : ;:;_;
- : ... p.e.rdoados. ' · : ... .... : · · : - · .. · . . .. .. � · . : � ., : ... ·" · �. · . . ·: Pata' ·sigrlificar em· que 'rri.e�lida Deus petdo�' ·àsf�;�?<
. . penas' t�itipottiis; 'à Igrej�. usá: expressôés tirâd�S 'da '._·./'';l - - . Antigá:�:dlsCipúnu ·de PenÜênciu. · · - . · ;..-� · - :. �. :·; <.�::;�� . ; -. '· : ' . ' ::·::.;--.�"'. : . ': . . . , . . . ' .. : , · - . :\ , : ·< ·· · · -
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.. . , · ·.· ... : :A�S1�1 ql:la�do se . �at�h;a ���. inÇtulgêl1�ia ,de · -�?"·-'· ., .. :i· , . 100"; o\.f3ÓO dias, nüo quer dizer com isso 40, lOO,· .ot;I . . · .:-: . 3oo cihis de pul·gat:Ório .á rne�o.�; ml�S �im· a .I�emls$â9\::: ;;
�, �: . :ctf{· �na .. temporal, que, na Igreja· primitl"va·; ·�r�· ·��-�· < :: 'i:
' .· çlçiada · com êste tmnpo dê· .· pei}jtêt).c�a públic'q;\.4q"� }y.::;--: �;. r·: consisti� ' na exclusão da comunidaçle ... cristãr": 'r,i((';��·J,:;: :·�· �y ·:,�· ·· jürrr · irj)fio e água, na abstinência; de catne: e ·�e :�.ft:', :>;� .. '· · riho, etc.. . . . . , . · - ,, . . · . . . · ..:; > · '· " :,,: .. �:\ , ;; . . :·· , .;{!:�} . . : . ·.::. :.:; Uma .QUAThE:NTENA significàva a rem1��o:. d�} ;·,',:' � ·( pêrta·� fumP<Yral" que m1 Antiga Igreja era peri.to�q�:, ; .. _;::; ;l ' . .. �; éom.-40 cibis ·cie: ·penitêncilÍ·; Hoje '_:_ conio se depii!ên)/�úy); r:->:. ���.da' .. ·ColeÇão 'Autêntlêa 'das Iildulgêncilts d�La:r.� f2·< �.�:/.
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EFEITOS . DA INDULÇIDNCIA PWNÁRIA . ' . · . .... '· •,;' . . _a), :Q�uxnto a.o� v·i�os ' esf.a . renli�s{il:) _é ·· tão .corri::; :;_ ?
pleta · qiie; ·se · ·ganharmos uina · indulgênCia • plenáiià; .: .: :: �ó� ,-hQ� J6�riamos tão. pü�o�. diéU1te : a� _.o��r./:_·c?m9 \�;':) se fôsseino� batizados naquel� instante,. E . �e J)pqS ;i >;;_;
' . . · . .. . . " . . , . .
. . . . . · . · . ·. '· . . . . .. . · . )' . , , .. · N o:s�o. S..enlwr. nos conc�desso a gra,ça · de , ent�o ll!oro� �;;.i\� . .;,-· termo$'i; Jríamos imedlatamcnt� . gozatl . dàs. ·etez;��s i?�;,: · ·_ .
·
aJà�ria� :.cto �é'Ú. · · · · · · · · · · - - ·:·_ �:>:·� ·. · . : . ·, · · <". NÓ,�·eri��tà.nto; para · lucrabnos· uma· lnduigêl)6í���-\:.�1� .
pl�tJ(J.,t'ilf ein 'tôda a sua ext�nsão e plenitU.de, é')_)e����· .:s-:� . : sái'io -estarmds imunes de todo o .pecado; e tal imuQi· _ ;;··� · ': · -' . dade q�e nos livre até do afeto ou adesão ao r)ec��ó· >··::;; ·�·· .·, . ·. (mesmp o �cado venh�l) , porque o perdão da cu.IP.�<::;i/ � : ',<q()ye_.p�cede\' o da pen�. . _. .. . . . . . : · . ·i .: v • . - "u ·�:·:�i; : : ·-.. , :_.. · · ... . ·c�so\�oüirái�Io 'o tíuto dá iridittiiênd� ·· t>ú�Hãrra· :. : ::·\' • • '_/·· - '·'·:·: . . .
'· •\\ 4 � •• �- - � ' ' ; . . •. _, • • : - \ � - : . · - . · . _.·.-- ·· _- • - · , _ , , _, ; ,
·. - • • • : : :- . : ·- - -� ·�··:·. · · :-- : •• _ !
.·.-. . ,· -:1ifto ·tiõ�. sel'iu �aplicado ·em· tôdà. · sUa e2densão; torrt�n�:: .·:'/ 'S . ·. db�� • �n�iÍii ��a • i�lltilg�n��t�l� . ' ·· ·•: ', \· ' · ..• :. " ••'if:f:;�1i. · · > b) Quanto c'ts 'àlmds do purgatório' · · -· · · · · · . . - .:: · ."i •. �.
'• • , . , ·��· ' •,'._ _: :- ��;�·,_: · . ; . :, • ,' ' • , , ' ' ' ' I ' •, ! .- ,_ · ,:· ) ; ' , ., · : · . ' : '·:-• . ." !, , . ·. ' .. , : •. '·� ·�:.:
.:: : .: ,�, .. · . :. · S�g�.mdo a · opinião de mt.Htos teólogos,· as , indui� _ .. ,·:-.-.· . i ·.: :· ': �ê#c,��$: . são · -�1lu�aa�� · �s .. w�·as_ ��- · P.�-i��i9ri9. ' .ift/�JF. :.;�>' �: : . , velm'· ' ·�:,..o. ! c·· da' . indtif' e�hcia . Ié:riâ ... 'â . U'"êrta.-:: · .· 1·s ·� ·-.·· . . . . ·; · ' - " \ ' . ... . . . · · ; �.!': . · . . _[,l_ . .. .. ' _, . . O
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-' . . • . . _P, . . , , , .. �) ' . • · ,'� - � - •. •. · '. : . 1>9 ..... ... " •\ {'. · (·�im� · a!ir� . . �ô, pl)rg�t9t:_lq� Nã_o -� : .��rtq; : cpnWd?; '9.\l? ::y ·. ::
'·:;•: . : péus .. _as . aplique p�rà �éte�trit�ada. #lma óti _: p;pliqué· '
)(!:�ài� med.id{i. 'em · quê . dferecemo�;·.'v9rqú�- � .�süi; :_�pW)��'. :. );, · · �ão depende dó beneplácito diViho: 'tS$ô · 6 - âssiin l1át'� ' : �-- . , ·�tiê ·�não hâ 'rieritil.uria: proJ:rie�� i-c1t;:· béu�' itesté · �i�u i'í, <:. · �dó, · -e '. à tê · mesmo ·,·pode ·acontecer·' · qüe a · Oi•dt�in · dn ' · . .
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.. . ,, . : ' . : . 11 . � . OIJ_. Cinco Escapulút•Ios • .•.
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)i .<· Parª :a.igu�fil.o.ggnh��· indulgências. é necessário : :.: · ..
. . ':: j)::q?lf/o)ldqÚir�té seja ·capaz i.· é.:, . · · ".' :' · . · : · · : . ... . . a:f·batiZâézoJ p6rque.'pelo báH�mo,: eri.b�arrl.ós'nà igreja; ·: · ' : :
·. : , prescrita, porquiihtd 4erht · absUrdO .p.�l�ddât a 'peha • · · . . · · · ' tein.poral antes' dà culpa, :e: 4a.-�erÚJ. 'ete'rn:a. ; ' . . ' .... . : . . · . . . • • • ; ·, ' . , . ' , I -, '. • , '. ' \ ' , ' �.: ,. . • :. � _ "r'·: < • ', ' ! • ' :_ ' .' , \.) ' .. : ·:,'.: ' , ' ",� ' ' I 'I : '
:· : · · · O pecado ntodal é ·um escudo que· re�le -as in� · : · ' . · ?���ênC'�a?: . . �· .·:: .: ·� ::, · ·. ·"';'_·· ·, �·· . . . · �' · ' · . : ... ' - � :-. . ':· ·. :.�::: ·': .,. · ,: ··· · . • . '.:'· ·· · ., . . . . . lJ;á, contud.0,1 :atgiÚtB' :te{Jlp{fOSJ que . ac.han\ po��l;_ . · , :·
. vd algu'êm érn 'est�dh''dê ._pecâ4<r itiOl'tài, gàrilüir· '·cQii�, : • ' :'\ u�k . �i1ctu.J�ê�Ç�4�. :.1,1�1,��. ·-, �'P,��. ·.�.: PW;��;�MI�: · . :�··:- . . �:·.:,: :,·· ; ·. ; � ;·:: : t ) ' ·qit& o . ridquii•ente' 'd.tfup'hi r,éligiosameri� ·.às: obràs. · . :: · •
:; )! ·:t:�"J ,�f.���;i��ii: ,i�i��;�:�;�����J"��:;; c( i l u l , . r1 :·ilodas. Sügere ;poris�o··são· I..:r�opà).'do de -P:ôrt�;· .
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•(.�é '.M:f1a;ríêip se f�çu _diildarnente a ;intém;�o:.de:Í(l(:rà:J.' te..� . ':
�f;:�,:��u���;trii�:�����· :�u���:�: ;� ·
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. · · . · . : . .A�(lm d�s · .obras oú :orações. detertnhH.tdUs; :QX:i@L· ·�� :�j)tqffiwi�.ãpi :c<>nJissão, ,.�i��ta ·� �tnw . lnl.:(�Jit . ·{� 6i;4�' · , · . · : ·!'(ã.<:)).pe,Jq. SUm(} Pontificel ' pm·a se udquirit uma ind,1l--' · · · "·
. : :i�êricih : pié}la,ria. . · . . . · . . . . : · . .. :
:?-'{é. · :,;:�\: �·;J��M�::;{ C�l}dições são expressas pela fúrnu'llit · · . '
,: :;·; : rn.�s . çondições .ordinárias " ou H nas condi�;íí1�� : dt� · · · ·: · <;�jstÍ\me( �'· · ,, .: . · ·
· ·
:;<r:.;;�\);:)óJ���d�: � :::·:. : . . >�> · .·
, · .. : · � . . , . . ... . : ...... ·. · ' ' ,, ; � :; - .\ . . . ·. > . . · . �
:\ ·.· · . . ::\ ' i <'M�smo :·que se �iqo,·.tenhà. cometido pééado rhM:;; · · , .. t>'.: t:al/·ê)(1gdjs�·. cs'ta éo:nêii�ã:o/'E: púaé· ·ser::>J�eitii' l� �ú-�.: . ; . it::·.·· ·:� -.�pte�: oti :dci�ois de gahh{ú·. a :indulgênCia. ·o: 44��,: pó:, · . . ! . · : . , -�> ��w; , s{(çoitf�ssh pelo menos<"dtias vêzes · por mês1 · In.� , · ��W,ú,ng� ,qliasé diàriamentê,·· Púdé ganhar wd�t�: l�ii ·
· · · .Jfí<:lu)gêricias sem A'DUAL CONl<"".'SSAO. '· -� <�- .. :·:.\:'-· · r� ·::.,}·· · . ._ ,l -. . . , . . . '�": · fJY OO'irw.inhli.o " . >· . · . _ :+:J> ::& : Ç�fhunhão pode ser .feita na véspera :<m no� �- · · �r� ' >���s. ����}�tes: Umíi' só bomunhãó valé pOl�· tôÜas : .u� ·
.. : : �_ :;. :{;1#'d4tiiê#cit=t�:· <.tue.'�e' g�phetn.!fiêsté ·· dià; Note�s��· üiwlit. · · :,.:{ �-
J,:!';Jii��i'���1:t�E�::�i��'ii\ln�.;·';�i . , :k_U:f.�.��§.:i.• ·jlt,comutnção dê�t�s·requi:;�tos.· em· oütras . ób�·Ms ,_,' : :,i .· ;�1��4:�!��a qu�\dQ sé·.����·•dUs i����g�:::i�::l:·:;,;
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0), Vimta--a<Umct :Igreja , < ·.· · . • �,· , - · . • · · . .
.
. . .
, : ),� · 9eralritente · se · exig(!. ã':�isj_� · �- Ig�:eja . Pai'oq�N':. �':\ , o� �"capela 9U Igreja d,� Col,llumdade, para os que; vi�, ·,:i' vem. e-ni · comum. Esfa yls�ta pode Sf3r . . feita do ineib · ,. ·
(tia a,ntecedente ·até a . meia noite do. �ta:.em· que - sé . · ·•· .·'. · gatlhà �- indulgência. · · · · 1: •< ' · : · · . . . • · ; ; ·.' Quartdo'· se ·estâ doente� não é neeésSát'io:'faze:.,<a : ,
�isitâ-. · · • · ' ' · · · · - . • . •< : - < : ·. · - � D j Rezar pelas int-enções do Sumo Pontitiae · : · : < :))., • · :::
· · · -�� ' i. '· é., rezar pelo menos um Pater, .Ave e · _Ql().d�;>: .:.: -· ·P.�I�)exaJtação·' da- s�tã- ·Madre· IgrejiÇ-. pr8Pàg'ãiãK: : · ?· ' .
.da , fé, e�irpação das heresias e cism�, �ónye�:Q ,:_?.i> qos pecadores, paz e união dos principes e P9VpS c�J�11 :: : ,::}
. . . t:�9� .. , : . . · ·:.- · · ·. : .•. ' · ' . · : . · . . ' . ·., "• . \ 3 • > .. ·:' · �:._<; · : . ·: :;:,\/:' :.;-: · · · , : _. :n �9·� necessitriQ recorc;lfl-Ia�.()U; �1,une.r�a�� <!��V·.: .' : .. tJ.,\l,�am�I1t� .. . : -. . . • · .. . • . _ , . ,
. .. . .. . . : . _ . , , , •: · : . · · · . ., _':;� . � : _. � ·- .:- - -�:\;-�.- \. · ; · - . . : · .jt ' !; �·..
. ' • ! ;- • • �... ; . · · _ · - �- �
-· ... , . ··�· ..
. :5; · MOO:!VOS PARA Gl\Na.ARMOS lND.ULGtNCIAs - >� . . ; _ _ ,_:/� <·'.:.;: ' · . i .. . , . . -��� , al
��s . mo�ivos.:q�} 1lo� · ���e��:��iGJf �-.�,��·:::··}i quirb' muitas indulgências. · ·. :.�· .. · . • · · :.��-; · v,
: : :: ';:\� ;. )T�:��$ ��t��ÉL���-�ri�P,e e. P,rom�v�w) -���.}��' ...
. _q���á1�:;����i:�?91<k':�· s�,�����Il��: .����:�1�r---.. Ti . -� .. -ffi,·y,�� ;, _. .. _ : : ;. -�: . .'·'" · - --"� ' '> ' ',' ' •.:. t., ,.��: O l,'•}�, .� •ift,� .i �·.: f, • •· � Gótdia divinas, .as. neees�Jidftdes da .sa�i�a�o .'e'a.:exr�;-:· � :' • . . :.,� .. ;. ,,.:, ;: : : .- \.; . . :.. · . : . . • - �·:: � - · ; ;_ ..; ./'. -: , ... ,'., 1 - 1 · · ··.' · � �- -· ... � - - j ;.; , -�.; - -·: . ·.- . ,-._ : -i��-;-.1·_ ·, . · . · , .. ;tê)l.S1à;,t;Jo ... P;\lr.g�t9r.�p, o. P.oJ}�t..qQ 1?{\���- .et&;t\ . ,;;� .... ·. ,.:"�.-��:i:\;!'t;
' �:�����im�=:=::i:�:.�1�� ·. ·. fi'g:qq�r)t�m�nte como-jus�o castigo de·nQ$$ô'$)P®�®��: J{if
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· ·. : .· . ·3? : :Prevenimos ' cofu .ela:t.·o 'br�ço ,::vingador ·:dé- · · . Deus;: �breviarido as. périas d� Ptii-gat6t7ioJ�uãp pdde·F
; .
. . . rosos . . :nos ·toriüirnos�.á�Sfm. diiiilte> tíe<-beusL1:··/ ·· -. :_ .. • • .
. · · > . · 49 As.: ... in4�iu� nos gtÚ"an#m;:(�<�����e,_, , .: . . :' : .' . sã9.·.Pt:;.: �flritos· que defendem .ê�ta. ·:tese·:· s�to Afoi)s�;>, · ·:. · ·' MarJà :cJé: �igór)o gar_ante ql,.le,� parà -atingir. · à ·santid�.:.:. · .
. cle;:ba�tà,J�crar o màior· nfuhero.de·indulgênciás' pos�· · · . : sivel. E São Leoriàrdo do 'Pôrto Maurício é ·da mesi:riâ •
.
oPb}iã,o;: · ·. . > ·> ,:. . ·. • .
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· . ,.<, . .-:AiS':tevela:�s· partictilEu'es� e . ·àutên:ticS:s .· dos· ·sàh�: tÓ�. acit}i!itrn ·ajntlá mais· ·o àssunto. ·Santa 'Bri!iída- fôL ': sQSc�t4®:'·.na '·Igt"eja_ éspeCi�me��é (se�.d�,s�\1· P.r6':;· ..
· · iirt:� �S.tem�tihç; >. p�� :propaga.f -� . niosttât·� gr:a.���._:_ . . z�:<yf�.J�4������t�s .. . E Sáriu(Márik �aà�l�n�-<i� .l?���\· : . *i� ·vi�f.:tfi\t!tiJ.s almàs. penando no purgatório, SÔlJ1ell- , · .'-. · t� l;ior. haverem desprezado as indwgências.. ·
. . · · · . · IS�to Inâcio dé. Loiola compara as indulgênc'ias ·. · . ·. ' à�: �rolas precios'as e concita seus irmãos a prôpa-.· . . . g�rem.:tão grande tesoUl'o da misericórdia divina. ·. · . · .AD'M:iRlu o EXEMPLo DUM SIMPLES m. ··.
;, :: · M.�P. �GÜ D.UM GONVE� DE �n\lii., càp�t�J . �:·� .• ---=i��.f��0m��:or:v:����=��.�inf�1��-� !F:�: ' : -)?urgat(5rió� Parece inclivel e não obstant�, Gi"égóttõ: ·· -:) ;,_ . XVI n�d hesitou em narrar êste. fato n'a Bula d�·J3éa;. . ; .;}-: ; -. ' .' . . . -· . , - · · : _ · . . · · . . · . . '
': - . . . · . . - . - ·. · . :· · : ':."·\ : tUicaÇão do Bero.aventurado João Massias. · · ·
. · · · - ·, ' '·' . • ·.
·_ ,c; :.59 Elas nos lembram que sOnlOS pec&dôres.� co.ri �-::';;, · j�if� rezamos: " perdoai-nos. aS nossaS dívidas ,;. nP -� ·;i-'
. · :h:.�·tét ·Noster n. E querri pagará as nossas dividhs·? ·\• . ,:' . , · . : . . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
, . ' ' , · ' ·: ... :�· ....
· · r.'\. '; � *' :�:r�rej�;· l��a :apt�daf,!âo:: d��(r�quéías ��9 ' �êtf ';!' W.$8.4�·/::.\;
. :l - -�-')��- -.�) .::·_ . \ ' . · _ · f . · . ' ·� • •. _,: ....
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. . :. ·-� --- , _ -· · .· .. . _. :· · : _ ;·-:· ... >··
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_ , _ , _. _ - S9 ·NQ' artlgó<l9 da Nova Legl�Siáçãe) das �dúl.:.;, _· ��tidias; pelo cànori 911,· a Igreja u dê&ej·a que TOOO$ · . ;; · : -�hliaín alto conceito :'das indulgências ''� ·A>lGREJAX·• : _._:
.. · , ·fãJà 'dé.,niodo cl�imo: :.OM,NES, . L :é, ,tPDoSI <El!_ . .': � : . ' · , . quantos: ignorilm·n· conceito da · indulgência,: suá ·dtilh·: ; . : . ' . : : · . dad.e ·espil.'itual e. seu valor inestimável!
' '
;; . . ·. · Arriemos, · poiS, a Igreja, aproveitando os tesou'!· · : ·· rp� tão .. :8:fi:ü1de�· qu� ela nos oferece! Tenhamos sem"
. pt,ê 4i�t� dbs olh.os as palavras do Padre Faber :.-, " O ·\{§P. ;DAS Q�Çõ�S-. INJ?ULGENC.W>AS, Jt .·• ::À-. _ , {
�·· - _ ;?:@J?M I;>� TOQW QUE�·IND.IC4- 'QUASE, IN�4��:·. ;: · > ··t;r_y��N?i�H� ��-'- _C�'r.óLlCO:'\ '' __
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. "lr A comunhão' dos sant&;··e um . . dogma que prof�$.: : � . : :: ·:: - ��ps n() ·CREDo. · 1\ '�i_ão' �u� ex.i�té' �ntre o Céti� �é' �::\'' _:. ·. · .: · r.urgà tóriO' e .. a:-Terra .é umic ver.dad� · iric9ntes_táveL .
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. · .�riü1á :Ete:rhlda<ik·Assim tios será.· mais tãciht <ltík.:: ·: _ _'-: . . cíl escalada para· o Céu·!
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:•; : Abréviações dêste capítulo : I : Indulgência I. P� : Indulgência p1enária
. . AZÜL: Escapulâtio azul cta: Imaculada C<)nceição. PAif{AO: Escapulári�, verrp.elh9: da Pl};ixão, . . , ,,
· · · ,.
CA.H:fvio: Escapulário pardb de N. Sen�Óra do CariJ;lÕ. D.üRJ<�S : EscapuÍário preto'�q'e N: .Senhqra das .Dôf�$. · · . . TRINPADE: :8sea{mlâ�;io btánc({;da ss. Trindad� . . PATER� AVE E G,Ji)rtfA : :Pai Nosso; Ave. M��
. di!, e Glória ao Pai. · , . · · · · , .
· · 1 · '' Estações " : · ind�IgêncU{s . das
. dj�stações Romti:. ·
'·i"Ül.S ".
Pam. f9-JJ.ilita1' . ? conhe<;i�?nto . dü�r . pdnc:i�ai:�- �:��hd:- ·. gências 'Concedidas tão generosamente pela Santa Sé, por intermédio dos cinco escapulários, aprescntarrw- .
las divididas em quatro classes : ' I, INDULGf:NBIIIS PLENÁRIA� EM DIVEHSAS OCASIÕES, .
Ú. INDULGf:NCIAS Ki\1 !�ESTAS VARIÁVEIS.
UI. INJ)UJ.Gf:NCIAS EM FESTAS FIXAS.
JV. INOULGftNClAS. PARCIAIS MAIS PRECIOSAS.
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\·. : ,> ,qç;s:·nos8o� pecados, · ganha�s,� -itma in . . - . . . , . .- .(�• ).'\'.�-.�}. .. : . · :�qlgência plenária, por diver$os títu� . . , - . - ;> _.. \:,:,iA: · · ·: los.. · , · ·
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''t\·::' Jlo� fiéis se reUnirem numa ·Igrejá detérrrlinadà (cpl� :F�.:�� .�.f; ·. · ;: Iects,Ú : -� se · dirigirein · efu..· pro�i�são; cantàndo 'laq:if�·:'," ::;:\; ::::: . ·.P.Hâs·�:iliifa .a: Ig}•eja.Qa :E;!S.taçã:O. Estas procissÕes ·�ram )��; :�:::� : patà aufuentàr:úni:a . . $o1enidade,· ·con1o,;.ti: 1J?�s�oa· iria� {�if:i x:,;, .. ·o ·rrié:iA''das vêzes · tinham "o· catât�r ''de . peilitêridá: . p:. \t' ... :· 1 :.- · ·. ·. ' ;_':'
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?,:,";:,ji�l!��!�;·��{��v;;!!��!:�;�j ., · · · Giói'ia . nas · intenções':- do !SumO' · Pontífice · ganha-'��:· ,,·\"
·. ufiia:·indulgência ·:p!eriâ:ria: '\nas . coti'dlii9es' ;ge_ �osti.i/; . . . :.:> :: �-�: ��; : : ' .. :_:: ' ; ' ·. ; :· :.,:.,;>'· : .· :,_:: �-� - · ·:,. '\ ... ; ' ·._ ;;< :.- :: ·:- .-.: �:.:':;i::•; \ .�:.·_:_: ... i �(\ :· :.i · · · �:' � , : . - : 3<i .'Quem visitãr<.à�Igreja_ estaCionai e .,!�Jiêlo .:.m-e� · ·. ·
'• ' :n:��; ç�lti ó 'cof�çãó contrito " rezar est�s :�rà'côés:- g�� : ·.··. · . ::nha, 'l() . ânos: de:· indulgência. .. · · . . · · .. . · ·. -·� .. '-.' �+>'i).�fku!. indulgências pa:rticipam � nos dias que' ao . . ·. ··.o�f.M;i:i�didatêfrioS'> :rezando 6 Pat'er, Ave 'e Glôt·ldJ : ;·: ·
>:�· : :'Qs'iJ.ili 'rei:eberern os cl.nco esoapu-lámios ·. . ; : .-;.:: _ -. <' :· :. :; _<f/i�(dF. •AAS. 1� ... 4 - 1932 - Vol. XXIV p(ig; 2J;8jl_::> :.;: .. ·�, I#:';�t,V,�pi��� . . �� . �T�· V�Á�i}� : : ·.re�:i�J.�ii;l'JI f!'.;f��;@�;!·":"; .• ::·: ·�i�f���é; . . �i�g[;;s··: -:;·- .. sé�tn:.:·retri , d9P.OI�. <lo · do!nlll- �-- ·o.,a . :O.(Iree . c1c Mni'ln) :-_:.;( ·_.-··-:- , : . · ; , ,•:
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. . . . .. :.'• .. .. 1 .. . .. ... ...� .'.,··
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Dia · 2 - ou o primell:o domingo, r. P. Ct�rmo so:nussimo N o m �·"dê ' ':iesus : r. P. :óó�:es Dia 6 - Epifania do Senhor:
':Dia 28 • 2• resta de s. Inês:
I. P. Azul I. );), DOrea I, " Estações roma-nas ''
7 anos .Dôres I. P. 'l'rfndade r. P. Tí'Í[jdndé . .. (recebendo · à absot�
:F'eyerelro : ' Dla 2 • PurUicaclto de N. Se· vicllo gêral) � · ·
..
Marco: ,. ,
, . . · . . .
·nhora :
Dia 4 - s. André curslno: Dia 8 � S. Joll.o 'da Mata :
r. P. Aziil I. P. Oimríó r. P. T1·in<lade I. P. Df!res . 10 !lnO!I Carmo (vl• sitant\o lgreJa) · 7 an«is DOres I. P, Clltnto I. P. Trlndádc · r. P . . Ti'Jndâae (reccbenllo ' a absol ..
Dia 11 - Nossa s. de Lo.urdes: vicllo geral)
Dia 12 - Festa: dos 7 ttindado- r. p, ·A�';Il · · · . · • r. P, ·DOres ·
�es da oroein: Dia 14 - Beato Joll.o B. da Con-solà;lão: I. P. D�res
I. P; Triil_dáde . · . . . i. P. Tr�ri�it�e . . . · <recebéndo a · absoi� vlci!.o gerai)'
Dia 14 - S. Pedro Tomãs: r. P. Carmo Dia 215 - s. Avert_apo: I. -,... Ç�r�lQ Pia 6 s. Cirilo de COnstantinopla: 1.. p, Carmo Dia 19 - S. José:
r. �· . .D�rllll ·
I. P. Carmo 7 Mos DOres
Dia 20 - S. Batista de MAnlua: r . . P. Cartrio Dia 24 - s. Gabriel Arcanjo: r. P. Carmo
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. . . : .. . . , . . :l)!.a. 2&. : An�t\C!a�ll.o de I� p; �rmo Senhora:_ i, �.: .�1-Ul ·
;·· ·:_· : · · . . I; Y • . D6res
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10 anos Carmo (visitando um��, r •
. g:refa). Cadà um dos 8 dias segulntea • 7 anos DOres
DI(!. 6 • s. Angelo': r. P. Carmo
Ola 16 • S. Slmll.o Stoc�: I. P. Carmo
· 'Junho : D�a 215 • · s . .Mnl;'la Nf; . de: Pazzls: X. P;· :Carmo
D1a 19 • S. J'Ullana F'alconlcrh• . r;·. �; . :Oôres Dia 2d .. S. Joio �Batista.� · 10 . :anos · ·. · -:�rmb )'
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Dia 29 • .$. Pedro e S. Paulo : :10 ano11 Cami� ·. .. , {visitando uma · I· . greJa)· .· · · ·
Dia .19 • Prec1oslsa1mo Sangue: I. P. Palxllo . Dia 2 • Vlsltaçl\o de N. Senhora: I. P. CS:mto
10 · anos . . Car�o , . (vlsltan�o . uma J· greja) •
7 · anos · Dôre. Dia 5 - �· Miguel � : l;)anctls.: .�1 _ l", /1-'rlÍ'ldil.de
r.:_ P. · �rlJ!:dade · (recebéhdo .a absol· vlolto geral)
Dia 15 • Festa do SS. Redentor: r. P. Palxlo I. P. Carino l. P. Trindade
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5: � o� .Cinco Elcapulârlos Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
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I, P. 'Dôrês 10 anos . êu:rmo (visitando uma I
, t- ·· ,·· · : · greja) Dlil, · 16 - São Joaquim : nlil 23 - S. Felipe Benlclo:
I. P. C11rmo· t. P. :Oõre8 do I. P. oar»to •· ·
·. < ·; Dia · · 2'1 - Tranaverberaefío · ·corD.cli.o de s. 'l'ereza:
, . , . P!tt � - s. Agostt�M.;,, . r, P. por� · "'· . . _ : · - J)a��' bô�r.� . : / · : ._:: :
•Dl'a 31: - � · Dedlcil<:ll'ó dó.n,·'l:gtcJas :i;: P•' '.Carmo ·
· .·. ,._· .. ént-ineUtarinsi�:n ·:: i:�··.: .t: �-� -� ;_ , ! s �� .n . . (�t: ;_��� ->: . _ .·.:. ·-: ! , .,: . . , ,: ·:·.
Se.teinbro: . . . ·Dia :·2 - S. íh:ocurdó: :.::.- ., · .:-· ·· I; .. IViCntlrio · . f , {,: _:; : · · · Dlil 8 - Natividade de -Nossa se- I. ·P, Azui : ..
n.tioruc r. P, óJ:rln11
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Exaltucll.o da Santa r. P.. P�lxi\<1 _1 nn_o� l)lli'<!il ló ·' '· iinos (1o.�·ino r. : P; (ou un\ d(h ncte dlru; nnteiJ · 011: ·. depolo) 7 anos DOres
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. ÂiiJL.··' : . . . ·. . i • • :: : W' _ .:_,:·; . :: .; if.ot��� porém, que, .rezando dura,nte turi· qf ' · :.est&:;:.ora�o,' ganha.�se uma indulgência. �·���hl'
,��u::·v�.\��9·���fé�s�;�$�;,��:�\\� · . . : ··�badôs2�fdo;ningo8· ·dc,,. ano tG$ió� · e · : ·naiF�oomm. , . · · ' •• (���;féi� da qaare�: · ·· . . •• ·
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P�Ji; .;:;if.\Rt\;�:S'�"llma vez por dia� visitanclo�sê a,Igféjâ matt:iz;,:. : �,r��; .;_ . ·. · · · . . . · . . . . . . .. , ... . · . . . . . . �.,.� · ··. ·.··· . ···::· · ·
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ORAÇOES A S4:NT!SSIMA TRINDADE: . ·. ' . ' . .. . . . . ·.
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. ;: . . t �:a��í�_s_ima �rindadé.-é o mistério funda111ent�l [ �g��:.�;.;;���p�c�:,��:�:� ;0:s �r��e�=� ,
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��������· tão augu�ri tni�téri�. Lembremos al�rila��l :� }.-';.·· ·. ';'· · : I, 0· SI�AL ,DA CRUZ . · . . ·. ,
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di�sb",:s�ngu�·. d�· Cri��o de�r�mad� nà cruz, ê :rio.s, ·��� · �
cdÍ'dir .o mistér.io das 3 pea,soas divinas realmente .'dis . tlQW, formando a Divii1dade Santa. . ·. � · .{, . . . .
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stt��f{!ti �Jf��rl���!:r��� .... · .:" · : 'terminassem ·os sal�os; .Cadà · yez . qJ.te .�� ·.t��itr : �tj:l . ·
fórmula, ganha-se 100 DIAS DE INDULG'BJNCIA. : . . ' . '\ . . ('
No ano do Senhor de 446, sendo imperador'.';i;eo� , . : dósio,: o 'rrioçoí 'uma crianÇa . dotthêceu; p<>t: divfn:a ré.:: . . \relação, o trisâgio da ss. Trin.daçle. ·· · · · · •. · .< · · · , . . . N��a · .é{)o,ca, ell). QJ,t� Co�$timtinopJ.� :era deYáêi::, : :
fªqa1 .' êom · grande e. únplacávei furor1 pot\ ,horrwer · · terreffi9to, essa cri�nça foi .arrebatada . aos c�us, �· .
; .' yÜ;ta- do. povo, e,_ tendp vo�tado à terr�, narrou aos .· circunstantes e a Prócolo, Arcebispo de Constantino.-. .' : pla, ter ouvido os. anjós ·cantar o êelestiaftrisãgio� . ·· .
. · , E tendo o póvo recitâ.do tão bela oraç:,ão, àpazi·guoú·8e· .� tempestade'; ·e ' o terremQto, qu�. po� mf,d$ ' · ' .
; y . ·�lW· a . ·�sês sobressaltará· o ·wvo,. apàzi�u.O(t�sà· por : .< cotripietó; , ·
· ·· ' · · · · · . .. · · ·· .· · . o Concilio 'Calcedonen�e aprovQ.\l; ';J.'Mdósi�_�rrp:�·
, · . · perador e Pulchérià Augilsta ordenaram-.se· cáhtàsse' .�
. piiJ?Iicamente em t6dcf <f Impéti'O o 'TRIS.ÁGJÓ· 'AN�,,: . :;; . Gtl#:CO. No próprio · can9n dà:rrtlssa·fÓFirlbltiidó.� ·c)
· . . eêlestiid: JQ�vor-, que jâ,.;t$ai��.·-®Yb:.'a':dà�·�cã::dós\in->. i9�·. : ·'· . . ., . . . . · ' ·' ' '
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,, , · . • ;r ta: '.Olótut ao .. Pf.ll, ao . F1lho .e ao Esp1r1.to S.élnto! , ( 300 , ·, : i :�·-:�:/'qi�s.'âé'i*d�_tgêt:lcia):' '; . ..• . .
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.. <·' ' ·L, ..:.L 14 Deus 'Santo Deus F�fte Deti!rítrtórtàl corri� ' - •.
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· ,:padec�i:.vús : de: jió's "! ' :., : · . . .. : · : : ··.
· ·. .. · · · · . \,< · , . · · · (5oo· di(t8.·J.c"it��14�ffciq_:e vie�
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· . .. . .. _- . .. ' . ' . - \ : .' . . . · . . ·,· �- . . _. \ . , · ... . ,amcnt�; �retnte 'ij'fft' .r(lê8).;> .. . . . • , 1' A Yó.�. Deus pai ln��J:ljto;, ,ll V9�; fi!hp/:V.#.Jg�" · . . nhú; · à Vós·, Espirito Santo Pa'rMlftq;� a· v;6$;A·. sar;�
' . ,: �:Endivídua Trindade, com todo O. côr�çã� ci9nf.essa7: i ' .
ç_ /mof;, louvamos e bendizemos. A .Vós, '. a)giórfª, ;�r. ·· .· ' ', . ] to�ôs, os séculos. ' . : .
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, .• , .. .. . . :.· :� .. ·· .·: , · -:;. : . : <:';: ; · . .
· ·· .. ·· · · · • · · · · · · (500 · dU!S· de' in{luZgê1idi<;t' Óltda . , . .
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· .. . \ _-;.
. .... . , . . . . . -...:.:· •ft?Íti•?iopena em honra'da.:SK T·rindiuie·• . ;-. :: · . ·. · � · ' \' ' · • · : . . ·p6d��sé lucrilt � erri ·'{!�(la dla,· 7 ,l\�0$ .d�-'lndóígê�: . .
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' clà;, 'e :tintà indulgência' pieriitr.i�·. Íl n�s 'conihç�es qrdi- · . · n:h·jas 1' terminada á rn·esmâ.. · · (S. P.- H����1.93iif · ·
' ' . ' � ' ' <• • ' ,l, ' "', �·
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Depois :éia' santa nüssa·� . ai Via' Sac�à ·o méiÓ ... inaiS. excclêrite' e ã.bei-ú;ó'ado parà�' úos :tn.ovêr'' h �o�sidera:Ção dós sofrimehto's:·dt(jesu�.: . . . ·. ;:! : •.· ·:'; . .'· · : .l . • , ,, .:Ti ; . ' .• .
· : · os :santos �� 'lrio:�Wain �lat�tn�nt�- gtJ�o pr�v�k-, ; tóto _nd� 'é -o meditar :'sôbre os' sofNnt�i'lto·s de :cHsto�;·: _; · .
__ : .: . ,_ . , � ,lfj, ·_mais - úÚYfue�ít�t tOcloi�:a-s ·ctia��:s66re:;g 1�ái� : ' '·
xão d� Jesus' cfiúo; .::(to\: 'qué )��tia'i- :t®àS< as' · sê'k�f(; ' ' feirrura ·vão e âgua·e disctplim\r-se:'at:e râzer sangua:'•. __ -X�( diz Santo Alberto Magno . . · · · � · · ., . ·>·:. � : :i::\ ' .. i �, · ·5:' <··:.: . . · E Santo �gostinho . . assevera q�e · :' uma, . �*�fimã';;;.�::J.
derràmada sôbre ·os sofrimentos de ctisto vale :mais i�C: : d� qtie. :uma paregtfriàçâo à-��r'r�· Sant� ,).·
. : : . . . :.;·>:, _'::· •'<
·. . . . · ;A.>V,iq _ Crucis· . � .altamente _ ap:ropr�aqa para>d>h:�: ·:T:,'; . . . v��r':. p�: . 'p'�cadç-r��' . . �ier.Vorar' Q$ ti,l>,iÓ$ :· é. l�va,�<i()$.· :�::i·.\
: . : · �u�t9�t� - ri,1�rs.; ,ai�. �.rr�iç�o, �oU,s����!;·l\.f�r.rP.�')!��rl�: � .- , J� �q:y; pe, fatQ,_ :��a .Yiá. S!l91�• . .J�i:li<?$.._ .Q _: .Y,��gr.,, p�; ,;;:·: .. _, ' ' .n9Ss:�-câhna; ' a: rri8.)iéi.a'J:to. J�cád9; ,0., �Pt()f\e' htlsér.�it�:,�·:/ \
::· - dü); de Deus, bem como <> subiime exemplo dá� vt�ti�,i.;;; : cté� dá Salvadór. · · · · · "· · ' #}(;)r'tyem ' · ·
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. __ _ :, : : : 'f�i ' a ·:M:�e Dolor�it que iniciou ��te P,i-edp�Ç e,.· . · x��1�f<t ácômpa�há64C> · s�ü l�ivírio .. Filhó, lta"Suâ;' do'�- ::>·
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· · de· �:�.t1eitiL'Ciue' sh :Pf)ãe \�i-�:Jti·��r� cik thadéi��� cí�� 'Jrtii; , . s�Ifi.je · ·��rcter·:a�'.;íitrii�igêilJi�;s:>< � ·. '·.:(·· -:: ; -- . : . · : _r : ·. � � "- ' < · ,._ .
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• i ·: �y: i·:cft&i·: pôde" 'ser :d�1 q�alqtier matér1�,· .· nia)S' . . . . · . O.U mehoS frágil; mas .:�·.Qff.i.sto (le'V,e tS�l': {),�1 (Wl1:;êrÍ({ sÓ·: . : · · lidá� · O chumbo, . o' e$t:inho, · qu o vidt:o 'sãQ: ln,atéri;\s .· ·, · . :. totimaih;lJiit�· �����f�As'; : · · �.' . : : · : · :· \ ·: · . : � ... ; : · .· . . :·J> . · : : ._ .. · , · ·, : · ·· .
. , . c y: E:· ·:��9e#iir,�o. · q�t�. o . 'c�qeiflxo �·. ��jâ'-'·:��pr,�$s.�( .: .' :.: mênte :bénto . pâra·· êst� fhit; · ·por ; q�ern. :rece�Ü;. esta. ' . . .
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ra.(;Úldâde ' : ;" :;, >' · : · � ; . · � · · · . . · ·'· ; : .. . , · " i ; · ' : ·, · .. ,.,. · . ·: ·. : •· ·. ·
. _ _ . ·'. · · • : ci) ' 'I)e�e-S<; . p�hs1�r · ri� · ·Pai�ão · 'd� · Jes�s 'e ·r�h/. ·:.�.··: •: . .
· . . ta�-s� . . ser:p. : �onsideJ?�\ vel. i�te��rqi���o: �ó. l�a.ter,, ),.;.;e··a·.; .·<·.;, ·
·: . : Glória:, .. dos quais : l4 · são pela:� <estações _que ·�ã·ó' :;,:�: · : : :'.' · .. ' poq�ry\.v.�·si4lFi :e. � Ba.tcr·, �ve .�,'(Hória,; ém �o�ra d�S : .:· : ;
·�: ':·· · Pincei cJtag�s: ,�e ·_Oristo.;e um .n�t�riJ•;Aye: e .GI�:r,'ia:·:n,t\�:< ·:·�·.(; .: :·: ·intenções do Sumo'. Pontífice. : , , · � '' ... .. · · .� . . :.:�·: .: -: ;: ... :�· · .. ;;:. \'� .. . .-. . ,·>· .' · · As: r.��ss�as graV'em�lJ.'te : ellterrnas · bastarâ . a indâ:: > i). ·
::: .·:::� ;t;; heiJ�i·, :�ti �lo .'�n�: o ih ar. cofu nm9r: ·e. ctirhrmnÇií.o'::\\;·.:�; .. . .. _. tim dêstes crucifixos apresentados por ·U.rn · sa.cérdóte· . ... ; . :;_ :.:�� ', ·: ·ou · outra p�so� .. e ·recitar, uma.· brêY� :t>r�Qúo. :o\i'i·ja� <·.· ·:>i; ''.' :· •culatória; .en1 memória 'da . PàJxão. 'e· m,orfe �de · ,J�SU�.:\ . . /
�:,:�:�:·:��fi�4:��r���:�,:��!tf��'�I� ... . : : ; · :. jQ . �citar o ato de coritrlÇâo,· l!om .�e�ta . hivooà� ·
· .'::
:::'i,��-��11t!�l{i� - · . : dos' 3 Paterf Av� ·� Gló'ria' r�dos>Po.lY\lm ··��t�mte'::·, -�.:.;: ·-··.
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. . ��, JlllétodJo do rez(J,r. çcn� proveito a Via Sacra
. Apesar de não ser ?wcessâr·ia ncnhwrna oração .: ._. . . vocal, nem fótmula· Pc:tra .a re;ro. da V ria Sam·a) damos .: &ni seguida :ilm método fácil e breve de se fazm· a Via .
i;acrii . Oxalá sirva êlô: para . desrperta1· em mtdtos .a leml:Jranôa do. caminho que' J es1t.•/ a'ndou por causa d(:
. ·.
nossos pr;ccidos e'os animwm a 'segui?; após êle comtm·- .
talBza' 'e.iúnor> · · · · · · ·
'·'· .
• · ·;, " 1 . · : ·
· Em . 't()ÇW.s a� �stações: . . . ' · ·. · . , . · · · .. . . ,-"" . : · ·
· �- NÓs . v�� - adoramos, Senhor e vos bendizE;!mos . . : · :it(. :: .. '.:, : : :: � ; J;>otque ·por: vossa santa . cruz · remistes: . . ·o . .. . ;:��- · ·tiítiticto. .. ·· · · · . · . · · .
•· . , . ··· · ;,,:,·. . :' . GoWJidoragão. Pate·r, Ave. · . ... ·· Q._: ··· .
.. <;';:"' �·' Tende·. p�_edade . de - n?s,· Senhor! · · - �;j
.:.•-: : ·:., ' · -:- Tende piedade de nos. · . .
;Jf.;: �d��\.·, ... :,.::;. _ Que as almas . dos fiéis defuntos, pela mise-· :�:·t. : riêórdia d� - Deus, . descansem . em paz. Amém.
lf;��t�t;;�7f��:���·t;"i;; x�· :� i : ·._ e� · viva eternamentE)! , J..,ágdroas; ·�;>angue, ·. to1·1;Uras;. · : . '·,: �:f,': : :�·#ti'9úifl�, dôtef :�ê __ : ·m�v .Peu�.·, . : )is ·á� B :;'f�útR::: . . �-� -,�+t; , - : . . ·mêus . pecados, ,_ . · . · . . . . . . . . . ·· . . · ., . . . �-::\' .. ':_,:.·;�.\;�i· ;ffff3g�nia � ��$�:��- .'J�i;�������:·,a ·::�uz. -n<I8.·. ç��f«.�: .. : it;�;� i : · .; ·· · :�:):'. Contef!lplando-Vos, . meu DE;!US, carreg�t\g.q: :.a: . : :;h� . . ' .
. ., . . . . �- : ��:.
:(., · ;_6 :··.: · . . bs Clllco E:Scapulárlos · :8t> . . . ,·.:, , . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
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. ' . c�da passo Para o mal foL..um 'novo cravo que Vos: :futJ.>.l!l·;·:Os :PéS'! · . .
. - �< . : . �r::v�bi»ià segunda emação: Jesus morre na cruz . .. : :. · :· ·.•_ : . ' . • : · Pl)t.i:��í.ie;:·seilhot, . Vos: direi. eom · o Seraf�m - dê '
.· . Assís,· . estáis Vós na· cruz e· eu não? Morto afrontosa�:· F · ; , Jri.�p·te. : p_Q'f-h:Íim;_·. P.or r�hn, na cruz ! . Oh . amor, �óici�'. ' . :: . · , d�·\Je�Üs : .(m Vos juro am'ot· eterno !· • : ··
· j· · : :.:· .. : · .� :+�;����. !etce.ira ést�ção : JeskS no� br7�s.:1:;,� ;: : •.',Moi'to e - desfigurado o li'ilho· de Deus e .:ó Fiiho·_ : :;�:.::
. _ �e; .��Wà! _ Quuntas angÚstias as da pobre Mãe- aó.:#��ti:' ,.�:�' ,,:, - :· �ce})e�- - *ss�rn. demududo seu Divino. FilhoL Eu; , õ )>o€t/;· _, �.-:; l:.;f?�M;-��,:: e�' fui. à: . causa·. de . vossas . dôres, .p�rqQ.�l···.�. &stêj:,:·<? /_: _--}hílséràv�l l�ilho, por .-amof ao vosso ·Divino .. J�sust>i{: . : :� !i:i'.:t�;��ma · �M ês:ação: J�·�����f�i�l , · · · ·_, . . · . jé$us, miséricórd�a! Ante êste bêndlto s'epuiêl'o' :-::·,;:·c ; (:(aos Pés: de ntlnha Mãe doiot<isa protesto àil),o:t' iet�k·> :; )� :L_':: :. �_())i_ q�em tarlto me _amo�, · prometo re�b�d�r-'dlâi;f�/'<;:(: ?:· ( �i :Ift�tl.té'�'�l;lrita· _ctor :e · t�tp amor, para berü.Iiz�r.;\TQS.·· ri�t;;r,:�
{�::;\' :Í�ff:�;��:��t çll� nos cé� .. _ AlÍlém. . . . .•. · - - , :��;.:}/;\·.:.:.t ... . .. · . . . .. . ·· •
. · : · , _. · o· RA-·ç·. :.r o·
· Tj!JNA· I, ·_:/.'; ._:;,::-t :.\·- · ', ;, . �J. J.T .
�t:"�.;�1:��Zra��.fP������idil�' :;.:::,;. /iiád 'du-6fdoti/entregat��ij :·nas · .máos · liof maíteftb'rdil &�'-;.;�;, f�:]:rif�ffi*!=��=:����'ií\Pf;;�;;:({i '1. • ·• • • . : -•. j :.-; . .
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" Salve, Ó C1''UZ, esperança única '' (500 dias . de indulgência cada vez) .
- · · ' DEVOÇOES À IMACULADA CONCEIÇÃO
l. Coroinlw
em honra dos doze privilégios ita Bem"' avent·umda Virgem Maria.
1. Origem · · Se alguém proCJUrar um método Simples e-. CtfJ?�� .
dável� de venerar· e de honrar a Imaculada · ConÓeiÇ(lo� lembramos a Coroinha, · ·ern honra· dos_ 12 privilégios da Vü·gem, composta por Santo .Anâfê' AveUrúnfré.:.- . 'dtada po1· flfle, àurantê.úidos o8 dias �de suâ vid,(;t, àt� . . a morte.
E, recomencfundo estas saudações, assim dizia : Conheço um. homem (era êle mesmo) que reei�
tando estas orações, viu a:s mesmas serem levadas pdr anjos até a Santíssima Virgem! _ qu<?, se !J-legràvq; su� < mamente com esta prova :de. amor )}. - · · -
Continuando, Santo· André Avelirío aeresc_énú;i_ifJ(;, . :: que por meio �..as prfiét.?s, alçànça:remos t6#� '(,(� · -
graças e nwreceremo8 um grande a�lio para a' h_ora :� . de nossa morte.
· · - - - ' - · · ' �-•··.
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.:::·:.s·-:?·��:;.;;,')Yt_-_;:;�·/·�:+< - :< :·. ·-<·.)--: :-- �: "---� . - · · - :>3:·> ·:.·� -- ; ·' .- . . .. ..--... . . _ _._;f=:}�;:·:_: ;· !·\t''· . .--;·��; :· ?: ··:-�:- - �; <:�-· . :.:� .- - .: ; :�,�;�-; . , _,: _;_
:-(.!:� · ->: .- ,., . - . , . _ .. . • ,; ' ,,,'<.,:>�ti:\•,-.(: ( : ' ' ' ' '• . \ " ' • • .' 1 ' , -. •, , •' .,, , ' <· , ·:>i<:< ·.·. · ·�l,:ilhQ,' <ler'ca.mado no Cqlvário: ; F� . Vós,· ó .Div,ino .It'i1hL)1 :oH�Ú'-• . ' : ! · i j .. ·::.: ,a.� ::�)lpFÇ<is ·i·d�:..vo,s��· :�%�.�)·tllletts.�ihJà, ' ;;; .: l:ié�6rt'f;'q$ \�&q$�q$t .: · : ·;.})
��J!irtliíffti�l�!�f���l��;�t�;�\���}lft�� . , gú .rq�t%· o . nhrp.ilc!erhent�< ' v(}s : �qfi.l.iÇ,{\ln(>s:. Jgv� ·. P��i\.� . . üW· \ :;
>.,::.o.�·· ·· gtias' quo'· .. ·sentistes �iri . \'6ssô'· cot'['\çã<l' na.' itessurréiç1!o'i ...••• � ·:: ·· . �: �: �·: As'GqÍigãÓ.d� Jesus, p&la vossa Assuriç�o' ao Céu, .�mdé fôst()s:, · "
" . · �e:ivltàâftCsóbtb' tcjdos o:s . corb:s do$ anjos, · pela 'glÓriá qüe . . ).: . . ' ).�· < -_ _ ,· _ · . · ._; . -. • �- -- � · - : ' ' .' . - • . . . '
' • - '
' ' . : ' • . ' ; _.:� ' : �·� : •';;' • .. · . ;J))_qiJs< vos ebncodelí;, .de · serdes ralrih,a .de. todos •W SiüiÚ>S1 , . • · .• :���· . . :: � fÀiliÍlt'ilehtc .pela e;fiçaclsslma llil;ediação, porque ; V ó:-p t>(Ú • · · ,' :_ · __ , ,.· .• _.-_ :':' } � _1 ' . ·.· '· ': ' : · :· • '' .· - . : : · _' - - . · ,. ·' ·• . ' • -_ · . . '- ' : 1 _· -:.� · ." • -. i , ··.,·. ' , - ' ' .. ',: -. . ,' · .. :- - � :�·. , : ' :' ' • <lêi�� ·.}�çdir· tUdo •• qUanto quiserdes, nós Vos , pedimos. a ; gt·�r· .' .y :·,, . :Çf}/\�Úi ,.y�t��deiroi ürp�r ·pe· pe:U��, � . v6�;:·.ó . ���P���it<? , S<tt�to; : , ·• · ', , •; otrvi• às j:;'úplk<is cte •Vp$S� di]etÚ:sin1à ;Gspô�a . e rieti,l()a:i;n<)�, : : ��:;. : . - . - •. -�--..:-:- ·: '-_ _ f.-··. _ . , ,._ , __ ·: - · . · � -- - -�-- \ _ :· - .- ,;:·. : - , _ < ,· · , . : , � ·. " , , . . . , . , ·, _ _ . . . . . , _ _ • , - ··:.;- . _ "_ , , . p · _ _ . , , , ., . _ 1 , .•
- � . • · •a. nM s�us• <ievotos, · · · ··••• · · ' .' " : .-: · . ,, , < ·;i· '. ), .'; "' : .·.,. ' . ;:: . '
;r:;·�.;::·;:x;�. tif��i���,à��:�;-�·��t;����!t�t;Yf.��P .·f:t(�j:]:·;r· . :c'�·::· t;:· ·(.:·� ·: : .. �,·�; · .• ... - . :' · · , , 's�· : p,�1ti; ;yo$s�\'Sanb:t\ ,.Q ;::ln;taÇu:(.�4[t , Çol}<J�i<IM\), .::IJvr'i;}f·:. · · .• :
. · ;no�e,·, ,�:;igl.o.�·wsn.:• .·V'l<'g�ll). .. 1V(ai'ia�.· ·, ;, ,,_.>· : ., : ·,· : · . ; . � ·· ' ' 'ih>:� >).(· · \\,:: ; : ' · /.,:' , .,(Pói;lp.se ·re.cihú· : a .Lrt'dainh<1 · :ca,iü·eüin�'). ? A6,re'rlfft\i,lt�,; .: · .': i . · : · sé � ��,��f1La:· · : .;- . ··._.· .. . . : : ..•. �.·· .
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,, .. . ... · , rA: Vo�sa · Çoliêeiçao� ó Vp;gflm.� M!ie do '.:Oousj<�nuú�ilí;\y : ·,: ;-; . : , ,1úna gi'à\)çle. �ú)i�l� 'ã i�cto tl\'ln)Q.q. · ·J?f·V:ó,$::h�l-1,cp't::.�,.�9r .,:: ,\' · ·d�' justb1 . • (,1rls'to' ·�(!11hor:' No$so, , ,que· .�Paga!lctb' .à� mtttdf> . , í;,
ri���tif�i!rt�!��t::Jl,1:;:·����tr�a:r::;;:�l!��� '�' · ;·· ' · .:.�., ,Hogal ·poJ· nós ao Pai, cujo, Filho de1;1tes à luz:•. ;\'· !·;, ,: . • ·: ' :;�: .. �\· ;·_�).�.:._�·.-<:-� f2'�1,�.9�; , , , · : , . · . - �- -.. . · · ·. _ . _ . .< ' .'- ' : ',1. - ; . ' . . ·. -·. : ;·: -- · . , · >·;�!-; :':·� �� ... ·<·���((;�-\��-; ' ;;; , . ;.,_.,, Oi :Deus âe . rnisedcó:t·dla; Deus ' · de · J.:>i.e'pi+cF< :;l)�tíl-l:.Yq\'i;'/ }:
' \ • • - ' '" -:• • . ·,•_1 ·-.. ; -· ·; '!: .-;(•_:;.' ' ·>: · .. �'.:
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. . . .. . . - �·· ·. : ;:. ... . . :.:: � ,:
.. • 1 • • • � • - ... • ... : ·· ,· .. utoração· de & B!vt'ooràO: _ · · · ·
::� -- ·. :.'- ·._ ·. Lembrai-v<�s;\).· :Ji���sli�a/ Virge� · lVIatia, . qu�-.:��_;. ;�� - . - ii.ânsa se ouvlu cti�i�J.:'qu�·;;�J!itim' . daqueles que.·-réú6r.�· ::';:
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voções . dqs 5 escapulários. Co.mo . todos. sabem, o . · santo rosário não se compõe apenas das 150 Ave-Ma
. · rJJ�·s. e dos. Pater e Glória1 tnas também e principal-. mente, da meditação dos mistérios glorioso•s., gozosos e ,dolorosos :da Vida de.Nossa,SenhQra, g1;1e está unida'· inümamente com. a vida.'de Cristo Jesus. . .
Lembro; aos devotos ' de Nossa. ·senh·ora; . que as · indulgências . principai� concedidas a tão $alutar de-.
vocão . são . as seg�i!ltes : . . . . . . . ' .
. , , , , JP. Cada têrQo rezado com devoção . faz jús a . . �. anos . de . indulgência. Rezando em .. comum; pode"�e
ganhar :).. O anos de indulgência, ·cada .. dla; · ·e· ·uma ve� ·' no mês,. iridÚigência plenáril;l,, no último.. dori.ingo do
. . ' �ês, :nas condições or:diná,tia's . . · . . · . . .� : ... . ; ... � . . ·· · 2v Cada . vez 'que,.'S.e rezar o. têrço;- diante .. di:>:San-
. . tíssimo; Sacram·�nto;·.:pbde-se iucrar urna'lNDULG1llN-. QiA PLENAl:?-/A; . ).:; · . · · . • · ' , ' : ·: ';f }.,;/ .. . :os �.qu·� :vo;s�ent . . t�;C�s,'ca-tn a MnçiJo ilos crucí
. geros;, , etc./ ou ' que .pertencem à · contraria. 'de · No.'{sd · • 8(3nh9ra· 4o . �osár·io podem. lucrar outr'cis'íJreciQlSíssi. · ·rruis indulgêMici..� qÜe são gr.àças inestirnâiieis 'da·San-. tCt Màâre 1grqja; ·· ' : · : · : · · · " . , '. , ·,:- ' ,, .. · · • :·· .• • -�· J • • � i , :� ,;_.t�, � ·· · ··· . .... .. . . . .. . ·• \.· ;, __ � .. •· ... · .. .. . r: _:;::i; . . _ · � · .�·
... -.. ·. -· '·'( � � . _,,�>:. . . ,} · ... .... .. � - � -- • ' ' ' . · ·:· � : � :-� · . ... • � -�." \ ,, ; · · . , � �l :- · •• · � . \· . · !
'· ' ' " . ·•' . . • · . . , I ·· . .. , � •
. :, ·, : . , · · :c· . o�AÇÕE$·'.À NOSS4 ;s:EN'a0RA 'Do;. c:MMóf' ',. ·: · .. ·
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J. A ·càrôa.,d� Màrid'· �antissima . � ·:· .�,;: · :,� ' !.' .-· . ·>:;, : . · . · · ::.' ·: ·:'•'··.�i�am ... mui!�s··'·���$,.'�u�· •. a· .. ·cürõâ··•4�····N�s�� ...
. $e�.'·�.-.;. ·nh01:a é .. da� ·melh().r��.:f.óooas ·dé· of!ar &·ss\ .Vihtern: . . • . ;. . , , . . · .· : :.._ . �-�-··;T:·>:�<��-J ,' . ,.·, ., _. , . ' . _. . .. /' . . - '"·'>.:
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. Foi: a p�ôpria Mãe Celeste que a revelou a um· de s�t1� . devutos .
. a) 'Origem:
· . , _ ·<� _Uin. jovem cit3rigo�·que vivia no mundo1 tinha . .
. o piédoso costume de adornar n imagem d<i. virdern · com urna corôa de flôres. Havendo entrado na Ordem · elo.� . Frádés ·�Menm·es; quís ao cabo de certo tempo,
. v oi ver ootra 'vez càJ .mundo, porq1w não lhe era mais possível; oferecer todos os . dias a · corrôa de rosas . à SantíSsima Virgem. · . . - . · . Enquanto orava,. )a gloriosa V1irgem lhe a;pare�
. . ceu; e" lttê ordenou, que não abandonasse á . religião. : :Aô : me�inO tempo lhe ensinou . a tecer . COm as ;Sauda. . .
._; çõés angéUcas uma corôa.espir·ituàl q�le lll,e seria rri,ui--: : . . > : · t� rnàii agradável do. que a corôa de"flôtes . . . . · ,� .� .r•:.-.: -.. , · .
·: · :" 'J : · : ·:fi:'·JJ:iãe de Deit,s quis que)· em memória �os sete . . . ,! : - · :yqzo$:c'(Jm :que viu inuridaaa, · se recitàssem s&f;{3 ora� �- .
' .� i :çô'e8 dÓminicais para dar graças - a Deus. : ·: - � � : ·: . ; .:, . . , ·: . _, . _.·
·.· :.: :'::,::; : - �-Est� devoção teve grandes propagadores .�.�· . . S&Õ . . : · .:� · . ·:sér-.rtadJpo e ·ém Santo ·Tomás; ar:cebispo. de CaÍltor. � .�--;; · ::))érY.� :O� .frades imú-i"ores :da· Observância e deP,ois 013 · _. ,· ·,
· " Je·suítas ·foram também s�üs incansá�eis propagado_.,,. :·;;·,'.;;
· . " ·f��;·os Papa�. desde Jt:ât.oii'e Leão·X até· nossós diás� · ::-·:1.:(: �, tlptovarain esta: devoção;-· erii-iquecendo�à;de indl1li?:�n�·- :.)�!, . >; êias . . . -·.
· ' · · · · · , .. . , ,� -, ; . . , · · · .
. . .. > :_ · :. ;}',·;::->· ;;.' . . A própria Rainha dos . Cétis fêz ver,_ a,o� homen!l · · · · ·
.-.: . 6'qllarifb era' agradável esta maneira de oràr. · : . . · .:, ·
· : ;��/�;·�.·"'�'i':iJrij.;' reiigibso i:nui · devoto da Virg�m est�nd:� - à·: •:-�,f,;; '<', .:frl'és�,;párà' �oirtei;ar ' a . refeição, Iembra•se.-de que· riiíii ;U::!i� L1'f�;�1;ffi:�: . . .
. ,, ·;li·: '" Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
rezara a Corôa de Maria. Im,ediatamente pede lice.n çai ao !Superior e dirige-sê 'à Capela, para cumprir cÓrh 'O desejo de seu coração. Passa-se muito tempo. O Superior mandou enfim alguêm chamá-lo .
. . · () religioso continuava imerso em profunda ora,.. ção. Mas viu algo qu� lhe encheu a alma de alegria:
A Santíssima Virgem apareoia rodeada de an. jos, que iam buscar na boca do religioso rosas perju. rrt(J.das que depositavam na cabeça rde M arU.., sua Rai" nha. EJ tôdas as vêzes que o religioso pronunciava .a -
palavra JefJUS, não somente os anjos, mas a própria · Virgem abaixava a cabeça respeitosamente.
· b) Modo de rezar a corôa de MaTia Santíssima :
Ato àe contrição
Meu Deus e meu Senhor, meu Pai � meu Reden�-. tor, pêsa-me de toào o meu coração de vos ter grave• mente ofendido, por serdes vós quem . sois digno de ser amado e servido sôbre tôdas as coisa·s., proponhQ firmemente ajudado com a vossa ·graça, de nuncÇt mais vos ofender, dai-me luz e graça para inflamar . minha vontade, e com as chamas de vosso amor, abri meus lábios para •engrandecer vosso Santo Nome, pá- · ra rezar e meditar os louvores de vossa Mãe Santís� sima a Virgem Maria, nestes sete go:ZJOs. Isto dirá, benzendo-se :
Deus, a meu favor- e amparo atendei, vindo depressa; a âjudar.;.me e defender'-me� Glória seja ao Pai
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Eterno, glória seja . ao Eterno Filho, glória seja ao Espírito Santo, por séculos infinitos. Amém.
Primeiro mistério : Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória. Oferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe
de Deus, •eu vos efereço estas orações, em memória do prazer e da alegria que tivestes quando concebestes o vosso santíssimo Filho.
Segundo mistério : Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória. Oferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe
de Deus, eu vos ofereço estas orações, em memória do gôzo que tivestes, quando visitastes a Santa Isabel.
Terceiro mistério : Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória. Oferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe
de Deus, eu vos ofereço estas orações, em memória do prazer e alegria que tivestes, vendo o vosso Santís. simo Filho nascido de vossas puríssimas entranhas.
��rto mistério : :· Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória.
.. (j)ferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe de Deus; eu vos ofereço estas orações, em memória
.· · .. da adoração que os Reis Magos fizeram a vosso san� tíssimo · Filho em Belém.
· .. · Q'l,{,into mistério: : : Re7..e-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória;-
. pjerecimento : ó Virgem S�ntíssima, ·. Mãe de'.Deus,. eu vos ofereço estas orações, em memória do· prazer que tivestes, quando, tendo . perdido o lVü!�
93 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
·.·
. . . . · . · �Úio Jesús; ,o· áênastes no. templo entre os doutores: . . . . . .. ·
.:.. �.:-�- :. -:.
. ' . . . I . Sexto mistério:
. ' - ·. ·. ' ' I!J · ' - .. . . , , .'
. ·Reze-se 1 Pater, 10 Ave . e 1 Glórla .
. _ . . Ofe?�eci�en�o :· · ·6 ·vri'g:er!r . : . :santíssintà, -'- . Mãe · · ·'· · �-de :Deus, �u vos · ·afer$Ço: est�s - -oraçÕes; ·.�rn: fil:éniória · .... · . . dd gôzo que tivestes,' quàndo ·o vó�so FÜhó,. dt)pois de · ,: : ressusciüido, Vos aparec�ti· ptimeiró·:que
.. a outrem. · . ' ' . ' . ' '
·-� "\
'
Sétimo mistério : .. · . . · ·.· · . . .
. - · .: !:· .. Re�e-se 1 Pater, lO. Ave. e .l. GlÓr.l�. _· ... . . . . ' · :,� ·, .. : · .... : .: ·, · . • · · · . : . . .-.� .. . . ,, · .. . _.: . . :�"" � . · - �·: ·· ·. ; i ,.• ;. , , .. : . . :; . · · Ofm�ecim�nto : . () . • . �vh:t?;�m . · ·.$anWs�i,m.?,; . . Má:� .
... • · · de. Deus, eu vos of�te.çÔ_�éstás:·oraÇõ�s; �m :)néro�ti.a
.'' l·::�t�:�����ttl���tt�b��;���rttJ �� ... . .-.� ·. ÓFE�ECIM·Er-'fTb:'oo$ �ETm · cidzóifDA �ÃE ·,DE -�I'JU� ' ':;_.
·. :�--:\· -. · _<: . :.�: . . :-: �·:: . . :':. �:t��i\ · ��TI!·ts�:��:;�:·-:�-,:� · ;:.�:: :_:,_;.-: .�-,\· :::.··' ,.:.� · .
·. : : .. �·:;; . . . ó ' SOBE�NA ::?ENHQR(A, -·Irilp�rªt_riz· do Céu, · · ··· �e :da: terra, eu, ·ruts�rãvel pei#cti:>r;��o m�is higigp.Ó_s0r.-:.-· :>· v!:>: vüsso�"vos :qfereço<esüi:: s�ritísSim�.-dorôª'·:cte: ·t·o�às,· · : : ·
:;;� .:';::��t:s .·=���:=�=��1��}�?, :::::�:t�����:����� ·::· . . :· : <\ ,:ai�nté do trôno · . . da:_ sarÍtiSsimá> ·Ttindad��,.: para· que · ·.
- ·· . · estas .. três DiVinas· Pe�s'dà·si Irie deêrn . . lut' para -obrar . . .
: ·' ·�����il��!t��;:����ti:�ll�' . -. vi�o e d� vosSó ::Q1Vind·f1�1h6i;,ffi�ú, .Senhor..: J�sus :dds� :. :':··. : :
. 94 ' . � · :{ ' \�:: :a · · · ·· · ·: · - � · : .. , , ·· · . , · · .. · : . . · .. . ·-�;_;��� · . 7 � ·
··, . ..
. . . ' ' _ . . ' , ; ·�.:�_-.: .. ��-�:.·
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j .: __ : · � i . ' ' .. �.... �. _.· .::·:.1::· �··· '"··:� . .' . ··· · � . . � ·--�\ .. :.�.�- _:. -./�.:�.�- · .: • ' ' .. ' ' . � -� . ·.: . ; .'.:· ,'. :-•·· . . . ' . . . . � . ·. � .. . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
.��" ·::c . � .· '-'..�·�· ... to; : é po.r vossas santíssimas mãos aplicó esta Corôa e as: ü1ciulgências que desejo ganhar, pela minha ai- . · ma,· ::e p�las almas benditas do purgàtório, não fal-
. tando . ao ·de ·minha . maio.r obrigação e' por tudo o · . . . ·que .fôr .mais de vosso agrado ·e de vosso amado Filho. .
. Arn.�pj . .. , ·� .. , , . . .. .
. . . . .
. . _ ' . ' . l · . . ' . . li Or�J,Çõ.es a Nossa Senl(ora do Cm·mo . : ' . --. . ---:.�'-;: < ;:: .. -. . . . . .. .. ·-
. : . '
. . � : . . . . � -.
: ' - ·:< · ' ·· ·o $ántí8sima· · e IinadU;zadá . Virgem Maria) or. namento e glória do Odrmezo; Vós que velais tão par · tioul(J./r.mente sôbre os que tmzem o vosso sagréulo H á- .
:, ,, · ; bÚo;� velai ' também) bondosa) sób-r·e mún' e cobrí�me . -�·côrn ó· :manto ikt vossa maternal proteção. Fortalecei . ·mi'fi.1f&,ftaq1ifJza) · êom • o vqsso · pQder e . dissipai) com,' a
. �� _ :v®sa luz) as trevas de meu' coração. ·: . �- -�- � ;r·: .. · .<· , � : , · ... �_. ·. . . . : � ,-_ .
. . . • •::?Lutne?�;t{ti .em mim â.fé) a ef;peranÇa e a carida;.; . , : . ' , , • • - ' , , . I • • , , C , � ' <·� ' _; .. .... de.� � �:. f ' ' ' ' ' . . . . ' ; . · ' .. ·. . .-ti' ' � : .
• ;. •· ' ' : ' · ��· ,, : : : \- < ' ' •
·;· �· .�v�if�t���:star:;��····· · · me,ço/fi/;ª 1)otisa.ªnyipel, pre�e?tÇ4:na,lú#a da mçmte) · .. · ., :> �. ap'ii3s���a�,rr,t� ·��·;;sa��í��:ir[t0· 'Prf�4ê,):,�ámo' �Qssú . . : ·. ,
. · /ilho ··c f/,ie�·sef.yó). para .. ,qu�. eu possa ·zqv.vwr�vos et((r:� · · · ·
:; ··� .namênte no\déú.· ·Assim sejii. .: � · . . . .. . . . ' . ,: . : · ��f',,:, f��s 11)6"��&� f,�,k�"�o,t�i, , Indítld:r , : !:dr·�âfUZOO dias uma véz· p&r dia� Leão Xlll; :t,6 - h 188Q).; " . ' .� �{{•;_;.�· .. �-,. ' 7.-> · . · -:: : · ···· :.- . . ' ·, ! ' �
.:· -� ... : � .- · ' > ' . �-- - ·. ·.· ·�-� ::: -•• ; • -.:,�'-< : ...:-":��6;�\ �·.·
, . . _-r ... ·'l. · . . /' . '
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PRECES À NOSSA S�NHORA DAS DÔRES I k·oorô.a das 7 dôres
Para agradecer à tSantíssima Virgem as dôres que ·Ela sofreu por nós, costumat-se rezar a " Corôa
• da:s:Dqres da Mãe Celeste ". A Santa Sé aprovou est� p1edosa devoção e enriqueceu-a de precioOSas indul
. gências. · Pio XII, pelo Rescrito da s. Penitiméiârhl. Apos�
tólica de 28 - 3 - 1942, abrogou tôdas as . indulgêncjas conç�didas por o0utros Pontifioes e co.n,cedeu· as . ,SE!· · '
���= . a) Indulgências · · ·
lndulgê:ncia·s parciais : 19 7 anos de indulgência - cada ve� qu� $e. rez�
a · Cprôa das 7 Dôres�. · .
··
, .
2Z. 100 dias para cada J>ater e Ave .. ·
. . . 200 diaS1 quando · se reza a Corôa, ll(ls !nestas de . · Nossa Senhora das Dôres e nas suas Oitavas, pará. ·
cada Pater e Ave. . . . . 3? 10 anos de {ndul{JênoUt:· · aos fiéis acostuma-. dos a rezar a corôa frequf:mtemerite e':assis.ta� à sa�> ta, missa ou à pregaÇão e companham :o ss� $aC,;á.� . .
: merlto� 'quando se leva . aos . enférriiós.; ôu . quando :. se: . : f à� :alguína · obra de misé�·icórdiá · espiritUal . ôú . 'tém.;.· . . -ptirà1, erh honra dà··fiaix�o·. de _'Nosso:Setih�r ·ou ·das- :' Dôres de Maria.
·
· · ·, · . , ' ' , . . · .. · ·
l?J,dUlgêni:Jias plenária$ : . , . . . . . . .:: · . . 'j 19 Uma vez no rriês, ·se .á .GÓr�:� >f�r; .r���fud� ·Çtu.: · •
-.·. ·- _, . . _
, � ·.· . . . '·
• . . � - - ; ,,
·: ' � -- . . · ·
' . · : . .... . . •·) - · � ·. ' ··� . . '" , ' ... . ···· . . rante um mês inteiro, coh,l · exceção dos domingos. ·
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29 Nas restas das 7 Dôres de Maria. 39 Erri. tôdas as sextas-feiras · do ano, rezando-se ·
em sufrágio das almas. 49 Em tôdas as quintas--feiras do · ano; rezando
se em presença do Santíssimo ·sacramento; solenemente exposto ou dentro do tabernáculo.
Condições para alcançar estas indulgências :
1 � que as corôas (que têm a mesma forma quase do rosário) sejam bentas por quein tem o poder de benz�las ..
2'! que se conserve na : mão; a corôa, quando se está rezando. Quando mais de uma pessoa rezá em conjunto, b'asta ;apen�s: u�·a 'rrizár ' com a. corôa e as outras apenas acompanharem . .
b) Modo de rezar
A COROA DAS DORES
Postos· do jOelhos diante da Imagem da ·senhora; feito o sinal
. da santa Oru:s d!1·llo. " . . . .
'Eis aqui, minha atormentada Senhora, o· que fizeram os meus peca<los : n . bondade · de Jesus cruelmente desprezada por mim, o vosao coração ferido, despedaçado. Oh, malditos . Instantes em quo 11me1 as criaturas; tendo tanto que amar em Deus! Ahl se pudesse · agora amá-lo tanto co1no entll.o o otendll Senhora; eu
. tenho um só cot·açl!.o: aqui o deixo no vosso .. colo,: aqui o quero na . vida o na morte, para não amar senão · a Jesus, para morrer .
. de nmor · por Jesus. Guardai-me, Senhora, pilra que nunca ofenda a quem unicamente devo amar. Assim o espero :· as vossas DOres
7 · - Os .Cinco Escapulários 97 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
· .. �. ··. ·� ' . � .
' · ' '
me hão de. alcu��ar, pelas do vo�s:O Filho, ·o_ perdão qo pnssado, e- :·, gr�Ça para· o futuro. -Am6ni.. . . . '. - . " - V. ,� . Deqs, +n ·adjutot!um_,_:�Jie\tili lii.tende, { · R .....:.; Domtné, ad adjuvandum me . festln�.
tflór'Ía Patrl, et _FI_llo e� ;3plrltlil Sapeto. Slcut erat, etc.
PRIMEIRO MJSTÉIUO: . . Neste ·_ prlrneli·ó · wlsté�:Jo · dÓI���so . con'teci.�11arttps a •, ,!ifllçlio que teve · a Senhora, . quando ouviu a . profecia :do velho. Slmeão •
· .; . . . f r·
. Pai Nosso, sete Ave Mar·iall e Glória ao Pai._ · ·
JÀOUtATIJ.lliÀ QUE SPl _RiffPiJJTPl I!JM· O.ii.DA.MiSTJii:RIO Salve, · virgem Dolorosa, ·
. Amparo dos desgraçados,
.. ·�� : i.
Dal-nos ·pêlas vossas . Dõres · ·A dor 'dos -nossos pecados: :··. · . � � '
. qRACÃO ... . .. · ., · santíssima ., Virgem · Maria,: <· pór · aqullle susto : · c: . �ntcíio . que
· pa�sou vossa alnl.ll- na profecla'· : de, ·slmeão alco.ncat.rios de: úeus :que nãÓ sejámoi! daqueies pur((,i.J.Uem; conforme cst� pt'Ofeéltt, . o, · . -Scli.ho): hÓ. (!é ser 1'\llna; rilasiántes seja pÍJ.hl'ri.Ós etei·ná ref:iimrról" : ,'
:. 'ê�q. ·_ . ·Am�ln. . � . ·: 1''
. � ·: : .;; ; ·.�( : ';· .. : · ,:· • . .. . . .t. • . � .· � ��� · • . �.. . . .
.•.:
. �Natmnq : Jri)s�/ÍI�IC) . . . . <- -- · ,__ ,
Neste segundo : mistério d�Úm)sÔ: - �ortt�mpiarnos : o: �usto q�e· ' ._teve a Senhora, :quando : fugiu de Herodes.,p&.'ra o· Egito; : ''·(·> . : .
:['di ;Nosso, sete Avo -Marias, Gloti<t a_o Pai e . a- Jqa1tlatót'ii:i.,'. : éo�o ·:nq primei1'o. · :: ·1 <- .y'< ':\�;:;p; '-:;�./._: , _ : _ : _ \ .• -"<'·<, . .
;',:. • :. ,.. . :.-·,
. . , ;. : S!l,i_�tl,s8��a � Vlt�em . Ma,rla; ·� P.\!� ·:\tQ\1�!� .sU�to e · . afl!c.lío i.J.\.!C: , tlvest��;. qJ,iàitdo 1�1s fuglntlo de. �EJ�o(ie!! p�ra :O {\:gtt!J, .Y;\?S. P�4!· , ; .
. 1 I);i<i� --q�é/nos .nlripare!.s .ep.qua,n,�g. ,a,l:).�'\'?os. ·de��erradps. ne�t�; J»Un�: ·· do, � .vnrrio$ . tugl�i.,(jo .4o·: .9ernô��9.' Arn6rp . . , .. , · , · :;� ;--./�-' · ,, :·:::·-, ··,;;.; . ->
_ ; :,:}1JJ�piJ,tf�!)j1�'1!ifJRio ·
. . . , ' · _ ' ': , _ .
, N(l��E! . .Jet'çel�o xn1sté!'l.o . dol�rpso,•collternplamos :a· pÚturbMúo · (jliC . tcvc . ll · fienhora, •. Q'!Ill�dO··· PÍ!Jideu !;o . Santisslxno :Filho; saindo . <�o · .. t'cínplÜ .. " l. ;. \ ; : i· . . ·�,·t .f�.·� �; t. �� •• �.;·�{' ,. ... 1 �, ·.: · .,:· :·�,.,_ : :•-';r ;.. • :�·· · · •· .. <· :·· :· : • .::.:. ··J�-1 · , · . .-�
• ' Reá .:ry;�ss'�'; .8Çt�, é4;11e Màri!tsp.Ql9W� : ·ao::P.<i/ :� d Ja�1tla;ó7'-id;�' . .
ootno .; n� ·pti?ileito . ... ::/� � ... f ·· ·/>/{:<.;_·. <:·}�.�i . :. . ·�. · ··· ,· .. (i� \\. 'f:� . tt·�� ·• ·w � : .. �;:. <' . . -·' . . :.:::.•
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ORA CÃO
Santlsslmit Virgem Mârla, · pela inexplicável mágoa c dor do · vosso . coração, . qttando perdestes o vosso Filho, saindo ·do templo, concede!-nos· que . não o percamos nttnca por nos�as culpas. Amém.
QUAI.?/L'O MISTJJJRJO . Neste . quarto mistério doloroso contemplamos a amargum
que . teve a, Senhora, quandq enconh'ou o . Santí•3simo Fllho carre-gando a cruz P<lra o Calvário. · · ·
Pa·i .Nosso, sete Ave Mcwias, Glór·ia .. ao Pa.·! e ct Jactt!ató?'ict, como no 'jwimeiTo .
. ·.; ORACJI:O
ó Vlrge� arÚt!ss!mu, por aquela dot· cnwl quo sentiu o vosso cor.ação, qu�ndo vistes o vosso Filho camlnhanclo com a Cruz para
·· · .q; monte, conceclel-nos grande dor c comt>aixão dos seus tormen: tos .(; morte. Amém. :. � ' .
.• Neste qUinto·· 'mistéri� d�lót&so 6ontemplam�s a o.goni
·u que
_, · te.v� . a Senhora, quando v:Iu expirar, na:. Cruz,· o: sanusslmo Filllo. .
.· .. Pai Nosso; 'sete .Ave MaTids,· Gicn;ia ao Pai e a jaoulatól'in,
. ' co!no no·. p1'i1lleir0 • . •. .
:�-;: ··- �; ...... · - : ..,_ · ,_ ,:� _ _ , :,�- -.. · ·-�-� i . . ORAÇÃO .
. ..... ó .. 'Raf!iha: .'dos· mártires é afllt!ss!mo.. Senhora, por aquela 1-. ·. ' ·nexpllcável' · angústia de : vossa· airhà1 quando vlstes cx(>lrar, na . . . :,. ·Cl'.\lZ,., o',<-vósso mmido· Fllho; . fu�el ·que nos seja ·p1·ovcltoso o fruto
.dê: tão cUstosa mol·te. Amém, . . · . . . ,_ . ' . ' ' ,. ' . ' - •' ; . ' . . . oi; �- .,
·.' . . .· . .. ; :; : .. · . . . · s'ExTo . ·l!iisT ... taúo . ·.:rl-;'1,;, ;�· . · N-c�w-· s�i-to · rrillitérlo ·doto�oso : ·contempramos a. angústia que " - teve á �Sêrthói'à; qúanôo lhe puseram. o Fllho morto nos bràços. :�··, /' .!. : ·pai ·,NdllBa,· ·iJete Ave Mat·!as, Glória aó · Pai e -a JacuÚttótia,
'COJl�O no primeitiJ. ' -�:. . ' . ' ' .
. • • :.r.�;·· ·. ''·.· .";! :' ··: . r · .·,, ORAOAO. . '· · .. : ·'·; :. Ó ·· r4â�>·d� .. Jiledade, pelo. . ;nágoa . de vo�su alma : af!lt!sslinu,
:· . : 'q:Üitrtdo,,yif!�ês· nos vossos braços o vosso amantisslmo Filho . en-. , . ,:�ilniu1111ta�c:>. e morto, ·nós vos· pec!lmos purifiqueis as nossas al� . . . . 'l ' . ' ' . · · ·' · 9.9 . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
mas, para que, na Comunhão, dignamente recebamos êstc Corpo sacramentado e nunca percamôs da memória a lembrança da ),�',a��ü.o e Morte do vosso Sant!sslmo Fllho. Amém.
SliJTIMO MISTJ1JRIO
Neste último m istério doloroso contemplamos a sepultura de .Jesus Cristo e a soledade de Maz·ia Sant!sslma.
Pai Nosso, sete Ave Marias, Gl61'la ao Pat e a Jaculatória, corno no p1'imei1'o.
ORACli.O
Saudoslsslma Senhora, pela dor Inexplicável que padecestes, 1quando acompanhastes õ. sepultura o vosso amado Filho, c vos
apartastes dl!le para a vossa amargosisslma solcdade, . nós vos pedimos nos comuniqueis uma viva saudade de Deus ausente, e que suspiremos pela vista de Jesus, até que o vejamos no céu, quo nos ganhou com a sua morte à custa das vossas Dôres.
T?'ês Avo Ma1·ias em hom·a das lág1·imas da Senho1·a.
ORAÇli.O
O lágrimas de minha dolorosa Senhora, eu vos recolho no
coração, para que mo laveis, enriqueçais, e acend!lJS Cm afetos
de · rervorosn compaixão, com que, tôdn a vldá, chore as vossas .
Dóres e a sua causa, que süo os meus pecados.
OF'JiJRJiJOIMJiJN'l'O
ú VIrgem _c Müe amorosisslma, eu vos ofercco humlldemcntê quanto tenho rezado nesta vossa Corôa Dolorosa, em reverência das. vossas sant!ss!mas Dôres, e especialmente da<� sete maiores, que, na vida e na morte do vosso Santlss!mo Filho, como espadas penetrantes, transpassaram o vosso santlssimo e !noccntlssimo eo�·acão : por tôdas elas vos peco, Senhoril, me alcanceis de sua dJ, · vlna Majestade um sumo aborrecimento . do pecado, que ao vosso amado Filho ocasionou tantos tormentos e dôres: me alcan<!e!s acerto para me conressat• ln lclramente de tõdas as minhas culpas e chorá-las como devo : que possa· ganhar as Indulgências concedidas pelos Sumos Pontlf!ces aos Irm1ios de vossas santiss!mas DOres, as quais aplico, primeiro,
·pela minha alma em satisfacão de
. minhas culpas e pecados, e depois, por tôdas as almas do purgatório, em particular pelas almas de nossos · :rrmãos defuntos, Rogo�
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vos, Senhora, para que todos os cristãos amem e sirvam ao vosso Sant!sslmo FJiho, c vos acompanhem nas vossas sant!ssimas DOres: rogo-vos pela cxa!tacão da Santa Madre Jg1·eja, extlrpacão das heresias, paz e concórdia entre os principes cristãos; pela saúde do Sumo Pontifice, pela Ordem dos vossos Servos; para que os gentios e hercjes se reduzam à F(! católica, c quantos se acharem em pecado mortal e agonia da morte, logrem por vós o remédio; e que todos eternamente louvemos ao vosso Suntiss!mo Filho. Amém.
li STABAT MATER
Ot\
o Prunto de Marta
Estava u Mãe dolorosa Junto ao pé da Cruz, chorosa, Enquanto o Filho pendia; sua alma cruel espada, Que lhe foi profetizada, Tlmnumente feriu.
(1·es1Jonde o povo : )
Tencla mlscT!córcHa, Senhora,
Tende mlscricó1'llia da nós.
Oh quão tl'lste e quão uflltn, Estava n VIrgem bendita, Mãe do nosso Redentor, A qual chorava e gemia, Porque as penas cruéis viu De Jesus, seu doce Amor!
Tende mlsm·icórdia, Senho1·a,
Tende misel·!oól·dta de ?lós.
Quem não sentira e chorara, . Vendo a Mãe de Deus preclara De dOres tão traspassada! Quem se não entristecera E se não compadecera De Mãe tão penullsadal
Tende mise1·icórdia, Senhora,
Tende mise1'ieó1·dia de nós.
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