15
Unidade 18: Lisboa Quinhentista Prof. J. António Sousa Dezembro 2008 ESCOLA DOS 2º E 3º CICLOS DR. HORÁCIO BENTO DE GOUVEIA História e Geografia de Portugal

os descobrimentos

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Lisboa quinhentista 5º ano

Citation preview

Page 1: os descobrimentos

Unidade 18:

Lisboa Quinhentista

Prof. J. António SousaDezembro 2008

ESCOLA DOS 2º E 3º CICLOS DR. HORÁCIO BENTO DE GOUVEIA

História e Geografia de Portugal

Page 2: os descobrimentos

Lisboa, séc. XVI - cidade comercial

Page 3: os descobrimentos

Lisboa, situação geográfica

Situação geográfica de Lisboa

central junto do rio Tejo junto do Atlântico

facilitava a comunicação

como Norte e com

o Sul

através do rio comunicava com

o interior do país

o porto punha a cidade em

contacto com a Europa e com o

Mundo

Page 4: os descobrimentos

Lisboa, séc. XVI – caracterização

Page 5: os descobrimentos

Lisboa, uma cidade que cresceuNo séc. XVI, Lisboa tornou-se um centro de imigração, pois muitos estrangeiros europeus fixaram-se nesta cidade dedicando-se principalmente ao comércio e, de África, viram muitos escravos que se dedicaram aos trabalhos mais pesados.Também lá chegaram populações do campo; a este movimento de pessoas dentro do País chamamos migrações internas.As imigrações e as migrações internas fizeram aumentar muito a população de Lisboa, tendo duplicado entre 1501 e 1550.

Page 6: os descobrimentos

Lisboa, cidade de comércio

Rio Tejo

Praça da Ribeira

Terreiro do Paço

Casa da Índia

Ribeira das Naus

Porto

Page 7: os descobrimentos

Lisboa, cidade de comércio

Ribeiras das Naus Porto

Rua Nova dos Mercadores

Page 8: os descobrimentos

Lisboa Quinhentista

Page 9: os descobrimentos

D. Manuel I, um rei poderosoD. Manuel I, senhor de um grande império, gostava de mostrar o seu poder.No paço Real, pretendia mostrar a sua riqueza: - a sua corte era luxuosa; - os banquetes era ricos e abundantes; - as festas na corte eram frequentes com declamações de poemas, representações teatrais, serões musicais, danças, momos, torneios e touradas.

Page 10: os descobrimentos

Literatura no séc. XVI

- Gil Vicente, com a inúmeras peças de teatro- Luís de Camões, maior poeta da época, autor d’ Os

Lusíadas- Bernardim Ribeiro, autor da novela Menina e Moça e de

uma poesia de fundo sentimental e lírico- Sá de Miranda foi o introdutor, em Portugal, de formas

literárias do Renascimento- Fernão Mendes Pinto relata as suas viagens pelo Oriente

n’ A Peregrinação- Pêro Vaz de Caminha escreveu a Carta do

Descobrimento do Brasil

Page 11: os descobrimentos

Ciência no séc. XVI

• Duarte Pacheco Pereira escreveu o Esmeraldo de Situ Orbis, com ensinamentos geográficos e astronómicos

• O matemático Pedro Nunes escreveu o Tratado da Esfera• Garcia da Orta, médico e betânico, escrevei o Colóquio

dos Simples…

Page 12: os descobrimentos

Imprensa e iluminuraA descoberta da imprensa fez aumentar a difusão cultural e o desenvolvimento da literatura em toda a Europa. No entanto, em Portugal, ainda se continuaram a fazer belos trabalhos de iluminura…

Page 13: os descobrimentos

Arquitectura e arte manuelinaNesta época foram construídos muitos edifícios nos quais foram empregues elementos de decoração da arte manuelia.Destacam-se a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e a Janela do Convento de Cristo em Tomar.

Page 14: os descobrimentos

Mosteiro dos Jerónimos

- Mandado construir por D. Manuel I, em 1502, segundo planos iniciais de Diogo Boytac.- Em 1517, João de Castilho passou a dirigir as obras.- Do ponto de vista estrutural, este monumento pertence ainda ao gótico, mas apresenta marcas da arte manuelina e renascentista, nomeadamente na escultura.

Page 15: os descobrimentos

Torre de Belém• A Torre de Belém foi mandada

construir por D. Manuel I a partir de 1514, para guarda da barra do Tejo, sendo assim uma edificação com fins militares. Chamou-se inicialmente torre de S. Vicente, em homenagem ao padroeiro de Lisboa.

• De estilo manuelino, apresenta dois corpos: o baluarte e a torre quadrangular, o que lhe confere uma aparência de navio.

• As obras foram orientadas pelo arquitecto Francisco de Arruda.