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Os direitos dos animais

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1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida. 2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.3 - Nenhum animal deve ser maltratado.4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado. 6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.9 - Os direitos dos animais devem ser defendidos por lei.10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.

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Muitos dos animais que são usados nos circos foram violentamente capturados no meio selvagem, tendo as suas famílias sido mortas para esse fim. Outros foram comprados a jardins zoológicos, de onde também são separados das suas famílias. Outros ainda são comprados a outros circos. Em qualquer caso, os animais de circo têm sempre passados traumáticos e, fruto da maneira como são mantidos e tratados enquanto são usados para os espetáculos circenses, estão condenados a uma vida de permanente angústia e depressão. ConsequênciasA ansiedade e o stress resultantes das muito pobres condições de bem-estar em que são mantidos e da violência da condução, do maneio e dos treinos a que são submetidos fazem com que os animais fiquem com distúrbios comportamentais graves, nomeadamente a repetição permanente dos mesmos movimentos sem sentido, que indicam que os animais estão já alheados do mundo, de tal modo estão perturbados pela sua escravidão no circo.

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O sofrimento do touro bravo começa quando os touros – principais vítimas desta atividade (além dos cavalos e das vacas, assim como dos novilhos, quando são usados ainda enquanto bebés e jovens) –, depois de terem já perdido cerca de 10% do seu peso na viagem da ganadaria (onde são criados e onde estão habituados a uma vida tranquila) para a praça de touros, devido ao stress, são mantidos nos curros, até à hora de entrarem na arena, onde a angústia e o medo são crescentes. Junta-se a isto o sofrimento físico, que aqui começa, não só porque os animais são conduzidos com aguilhões e à paulada, mas também porque, entre outros métodos de preparação, são-lhes serrados os chifres a sangue frio para serem embolados (nas touradas portuguesas, os touros não têm sequer os seus chifres inteiros e expostos, para terem uma oportunidade mínima de se defenderem).

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Consequências

Ao entrar na arena, os touros vão já fortemente enfraquecidos e feridos (devido aos chifres serrados a sangue frio antes da tourada), além de apavorados. O pânico do touro é tão grande, que fugiria deste cenário aterrorizador, se tivesse essa possibilidade. Ao contrário do que os defensores das touradas alegam, é possível observar a expressão de medo e de confusão dos touros sempre que entram na arena, e que se agrava quando a tortura da tourada se acentua, à medida que as bandarilhas e os restantes ferros (que podem ter comprimentos variáveis entre os 8cm e os 30 cm, além de terem arpões na ponta, para se prenderem à carne e aos músculos dos animais, rasgando os seus tecidos e provocando-lhes um sofrimento atroz, além de febres imediatas, acrescidas de um enfraquecimento acentuado pela perda de litros de sangue).

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Na tourada à portuguesa, os cavaleiros tauromáquicos fazem o comum toureio a cavalo, expondo o cavalo às investidas que os pobres touros tentam, embora em vão, sempre para se tentarem defender. Os cavaleiros tauromáquicos, montando cavalos, cravam os ferros enormes no dorso dos touros, sem se exporem a qualquer perigo, enquanto os cavalos tentam esquivar-se, sofrendo com o pânico de se confrontarem com os touros, sendo comum ficarem feridos pelos chifres e pelas pancadas dos touros. Além disso, ao usarem esporas e ao serem extremamente agressivos com os cavalos para os forçarem a dirigir-se aos touros, os cavaleiros rasgam as costelas dos cavalos, que ficam severamente feridos, sangrando consideravelmente.

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EXPERIÊNCIAS NA ÁREA DA PSICOLOGIAEstudo comportamental, incluindo privação da proteção materna e privação social na inflição de dor, ou seja, afastar os animais da convivência de outros animais, para a observação do medo; no uso de estímulos aversivos, com choques elétricos para aprendizagem; e na indução dos animais a estados psicológicos stressantes, como afastar os filhos recém nascidos de sua mãe, por exemplo.

EXPERIÊNCIAS ARMAMENTISTASOs animais são submetidos a radiação de armas químicas e biológicas, assim como a descargas de armas tradicionais. São expostos, ainda, a gases e são baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis.

PESQUISAS DENTÁRIASOs animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares, e hábitos alimentares No final, adquirirem cáries e terem gengivas descoladas e a arcada dentária removida.

PRÁTICAS MÉDICO-CIRÚRGICASMilhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina.

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O abandono dos animais é um fenómeno cada vez mais em ascensão. As famílias gostam de ter o seu companheiro animal em casa porque cria um ambiente saudável e familiar, contudo ter um animal de estimação não traz só vantagens exige tempo, despender algum rendimento e também alguma dedicação, isto durante todo o ano e não apenas durante determinado tempo, assim é na altura das férias que se verifica o maior abandono animal, as famílias saem e não podem levar os seus animais e em vez de procurarem alternativas como por exemplo deixar em alguém conhecido ou num abrigo para animais temporariamente, optam pela solução mais fácil deixando-os ao abandono à mercê do destino, é um facto triste e cruel mas real e cada vez mais comum.

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A Sociedade Protectora dos Animais é uma Instituição privada de utilidade pública sem fins lucrativos, tem como únicos rendimentos os donativos e quotas dos seus sócios. Nunca recebeu nem subvenções, nem subsí dios dos poderes públicos, apesar de assumir responsabilidades que seriam da competência do Estado.

A União Zoófila foi fundada a 17 de Novembro de 1951. É uma associação de utilidade pública administrativa sem fins lucrativos e rege-se pelos seus estatutos. Tem como objetivo principal a defesa, proteção e tratamento de animais domésticos em risco.

A ANIMAL tem como missão defender, estabelecer e proteger os direitos de todos os animais não-humanos que sejam seres sencientes, acreditando que cada animal importa por si próprio enquanto indivíduo.

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Todos os animais têm direitos mas muitos continuam a ser maltratados.

Há associações que se preocupam com os animais e chamam a atenção

para os maus tratos.

No entanto, é uma luta muito difícil e que demorará muito tempo.

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