Crescendo com vocêAgosto / Setembro • 2010

Os encantos deMaria Montessori

Academia do Reinoreforça laços com a famíliapág 12

Aula sobre a importância de uma boa alimentaçãopág 3

Dia de festa na abertura do Interclasse 2010págs 10 e 11

Alunos do Reino são apro-vados em vestibular na Universidade de Brasília pág 8

Leia mais:

págs 6 e 7

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Quem nunca ouviu a frase: “nós devemos criar os nos-sos filhos para o mundo”?Simples assim! Simples até o momento em que

Deus nos presenteia com um filho. A partir desse mo-mento, a velha frase soa de forma diferente e ao mesmo tempo temerosa.

A nossa vontade é proteger e controlar sempre... Mas, de fato, o mundo está aí e nossos filhos não podem ser criados em uma redoma.

Ao mesmo tempo em que buscamos preservá-los, também sonhamos com sua independência, inclusive emocional.

A nossa vontade é que se tornem cidadãos do mundo, que estejam habilitados para enfrentar as difi-culdades e as descobertas não somente ao nosso lado, mas, quando necessário, sozinhos.

Pois é, a tarefa não é fácil. O coração aperta quando lembramos que a vida os espera. Contudo, ao nosso lado temos essa Instituição maravilhosa que é o Reino Infantil, que vem nos orientando e segurando a nossa mão para que possamos criar um ser para o mundo, preparado para enfrentar as dificuldades e comemorar as conquistas de for-ma independente, sem esquecer o valor da família, de ser cristão e de fazer o bem. Sem perder a ternura!

O Reino é isso! Uma Escola que não apenas o levará às melhores Universidades, mas, também, junto à família, auxi-lia na sua formação como ser humano, como pessoa de bem.

A subida da rampinha, puxando sozinho a mochila pesada, ainda na educação infantil, é uma metáfora à subida da vida, “puxando” as dificuldades. Mas, vocês pais, já pararam para esperá-lo (a) chegar até o topo? Se nunca esperaram, cheguem hoje no trabalho um pouquinho atrasados e contemplem o sorriso de satisfação e conquista no rostinho mais lindo. É a certeza que o mundo está aí, pronto para ser con-quistado por seu filho.

Jayro Lins Cordeiro Junior e Ana Izaura de Medeiros Regalado Regis Cordeiro, pais de Ana Clara Regalado Cordeiro e Pedro Henrique Regalado Cordeiro

(aluno do Reino Infantil).

DIREÇÃO:Educação Infantil:Maria de Nazareth de Sousa CamposEnsino Fundamental:Maria das Graças S. Cunha Ensino Médio:Maria Socorro C. Naufel

End. Rua dos Sapotis, nº 1, Q. 113Renascença II - Cep: 65075-350São Luís-MAFone: (98) 3235 7744Fax: (98) 3227 8395Site: www.reinoinfantil.com.brE-mail: reino@elo.com.br

Redação: Ana Paula Soares, Gabriela Buonocore e Zeca SoaresFotos: Benedito TrintaDesigner Gráfico: Giógenes Lobato RodriguesImpressão: Setagraf Bureau Gráfico

Montessori:A Escola da Vida!

A professora Tânia Zagury - em seu artigo “Só não previu quem planejou”, (Julho. 2003) – discorreu so-

bre a importância do método fônico e tentou fazer com que todos compreendessem que, ainda hoje, ele produz resultados eficazes no processo de alfabetização / letra-mento das crianças mundo afora. Segundo ela:

“... Fomos alfabetizados pelo ‘bê-á-bá’ e, coisa estranha, sabe-mos ler! Aprendi, quando cursava o antigo Ensino Normal (há mais de 30 anos), que a criança aprende do que lhe é próximo para o que é distante; do simples para o complexo; do concreto para o abstrato. Por isso, usávamos o método fônico, que atende a essas características.

De repente, nos disseram que o que aprendêramos estava er-rado. Então, como é que nossos alunos aprendiam? Eu, e milhares de outros professores, já tínhamos alfabetizado tantos... e nossos alunos liam, podem acreditar. E mais: entendiam o que liam. E faziam contas e resolviam problemas.”

O “Reino Infantil” tem a mesma linha de pensamento. A criança, aqui, aprende continuamente. Cada dia pro-porciona uma nova descoberta. Sons, sílabas, textos: tudo numa sequência capaz de concretizar um aprendizado para a vida inteira. Trabalhamos, para isso, com materiais montessorianos específicos, que valorizam a ideia de que devemos partir do concreto para chegar ao abstrato. De acordo com a própria Maria Montessori, e com os prin-cipais teóricos do século XXI, a criança aprende melhor

dessa maneira.Alguns dos especialistas ouvidos pela Veja, em 2006, já

enfatizavam a eficácia do método fônico em detrimento dos demais. Chegaram a afirmar, com base em pesquisas interna-

cionais, que o método fônico forma leitores mais eficientes e com as regiões do cérebro bem mais desenvolvidas no que diz

respeito à escrita e aos movimentos.Sentimos a necessidade de mostrar a vocês um pouco mais de

nosso método e de fazer com que papais e mamães participem mais do dia a dia de seus pequeninos. Nosso objetivo é despertar confian-

ça e a crença de que todo o trabalho executado no “Reino” busca desenvol-ver a criança como um todo, tornando-a capaz de ir além das páginas dos livros. Queremos que ela leia; que escreva; que seja segura, forte, zelosa, autônoma, enfim, que tenha capacidades múltiplas e, principalmente, que seja FELIZ!

Compreendendo o método fônico

Um Dia das MãesRecheado

de Surpresas

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As turmas do Jardim II começaram o semestre com o pé direito! Após duas semanas de estudos sobre os alimentos saudáveis e suas propriedades, as crianças fizeram um piquenique com di-

reito a toalha no chão e muitas delícias. A ideia das professoras Fabío-la, Eudóxia, Jô e Fernanda era motivar as crianças a comer mais frutas e, assim, fortalecer o organismo. Para tanto, mostraram a importân-cia de uma boa alimentação para o desenvolvimento do corpo e da mente através das disciplinas montessorianas. Trabalharam Ciências, Vida Prática, Linguagem e até Matemática! As lições realmente foram apreendidas e incorporadas pelos pequenos, que adoraram mais essa novidade!

Devido aos constantes ensaios da bandinha para o desfile em ho-menagem à Independência do Brasil, o aluno Vinicius Vieira

Cella, do Maternal III, logo no início da tarde, fez um pedido em sala.- Sayonara! Exclamou com firmeza. Vamos logo começar a aula!Sem entender a pressa de Vinicius, a professora indagou:- Para que tanta rapidez?Prontamente, ele respondeu:- É que se eles começarem a tocar o tambor nós não vamos conse-

guir escutar mais nada!

Comerpara

crescer!

4 Salve a cultura popular!

Mitos, lendas, cantigas de roda... Uma atmos-fera mágica invadiu o “Reino” por ocasião das comemorações do dia do folclore. Mes-

mo tendo ocorrido no domingo, 22 de agosto, este dia tão importante em nosso calendário não poderia passar em branco. Através das estórias fantásticas que povoam o imaginário coletivo e compõem uma tradição riquíssima, as crianças aprenderam um pouco mais sobre os povos brasileiros. Tudo foi nar-rado pela vovó “Jojó”, que veio visitar a escola e ar-

rancou sorrisos dos pequeninos com seus “cau-sos”. E, enquanto ela descrevia os supostos acon-tecimentos, abria uma caixinha e tirava surpresas muito interessantes. A atenção foi geral. Assim, mais uma vez utilizando o lúdico, pudemos passar aos alunos a ideia do folclore como marca da identidade social de um povo!

Pátria amada,Brasil

As comemorações pela Independên-cia do Brasil começaram bem an-tes do mês de setembro. Já em 25

de agosto, por ocasião do Dia do Soldado, os alunos marcharam pelos corredores da Educação Infantil em posição de continên-cia. Além de uma homenagem aos bravos defensores do país, o professor Sérgio Car-valho aproveitou para ensaiar a banda de

música, afinando os instrumentos para o desfile de 7 de setembro.

E deu certo! Após aprenderem, de for-ma lúdica, sobre os símbolos característicos da nossa República e sobre as principais personalidades relacionadas ao nosso pro-cesso de independência, eles desfilaram carregando, orgulhosos, as bandeiras do Brasil e do Maranhão.

Não houve necessidade de auditório, de festa, de música ou de dança... Bastava ver o sorriso de cada crian-

ça ao encontrar o pai e entregar a ele uma caixinha de surpresas para perceber que não há formalidade ou padrões quando se trata de expressar amor! Assim foi a come-moração do dia dos pais: uma singela ho-menagem cheia de encantos, beijos, abraços e declarações explícitas de carinho.

Todos foram convidados a vir buscar os filhos na escola e, quando chegaram, re-ceberam uma lembrança. As reações foram engraçadas, emocionantes e divertidas. Houve quem escondesse o presente do pa-pai; houve quem não aguentasse esperar e saísse correndo ao encontro de seu herói... Enfim, uma sucessão de momentos ternos e marcantes!

Uma comemoraçãodiferente

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“A escola é a casa das crianças!”, exclamava Ma-ria com um amor que saltava aos olhos. E

ela realmente acreditava nisso. Todo o ambien-te escolar; os utensílios; os materiais deveriam ser preparados para que os pequeninos se sen-tissem em um espaço familiar e acolhedor.

O método Montessori, por ela criado e di-fundido mundo afora, é um exemplo de como enxergar o aluno como alguém especial e sen-sível aos estímulos. Concede ao mestre uma visão humana, longe dos habituais mecanicis-mos que fazemos questão de exaltar.

A vida de Maria Montessori foi totalmente dedicada ao outro. Apesar de médica, filóso-fa, pedagoga, sua maior formação vinha de dentro: era a crença no poder de amar. Queria que seus pequeninos vivessem, brincassem, descobrissem, explorassem, enfim, queria dar

liberdade a eles. Para ela, a criança poderia se conhecer; se enxergar; pensar sozinha. Um au-toconhecimento que levaria à autonomia e à segurtança.

“Em cada lugar em que se acreditar na criança como o homem de amanhã, lá estará Maria Mon-tessori, minha mãe”, palavras de Mário. Quem tem o privilégio de conhecer as salas de aula percebe um quê de encanto. A magia e a força dessa brava educadora transcendem o tempo, o espaço... São grandes demais para se pren-der a isso. Em anos de estudo e extrema dedi-cação, Maria viu a possibilidade real de mudar o mundo através do que há de melhor e mais puro nele: a criança. E o fez! Lutou por isso até o último dia de sua vida e reescreveu muitas histórias, deixando um legado que, ainda hoje, é seguido com sucesso em vários países.

Os encantos de Maria Montessori

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Em uma era de habilidades múl-tiplas, há que se perceber a im-portância do desenvolvimento

do aluno para a vida. A sociedade não quer mais os profissionais cheios de inquietudes e problemas, ain-da que sejam competentes. Para ser bem-sucedido, precisa-se saber muito sobre tudo e, é claro, ter inteligência emocional. Mas, o que essa expres-são significa? Ela denota a segurança das pessoas; reverencia a história de vida que elas trazem e que influencia positivamente seu lado profissional. Quem tem esse tipo de inteligência está apto a lidar com os desafios do dia a dia, mostrando-se criativo e perspicaz! E o caminho para conquis-tá-la não está nos livros. Inteligência emocional advém de experiências positivas e negativas que o sujeito vivencia em seu caminho. É algo ine-rente a ele e que não foi construído ao longo da vida.

Maria Montessori foi a primeira estudiosa a despertar cuidado, orga-nização e a preparar a criança para a escrita através de atividades corri-queiras como abrir e fechar; rasgar e amassar papéis; lavar louças; passar roupas; versar líquidos. Percebeu que, quando os pequeninos reali-

zavam estas tarefas no ambiente, acabavam por orientar melhor os pensamentos e demonstravam mais concentração, o que ajudava em termos de aprendizagem. É o concreto condu-

zindo ao abstra-to. Além disso,

considerou a forma como cada aluno

entendia o que lhe era dito e pro-curou ver o “único” em um meio de “iguais”. Para ela, cada ser tinha sua bagagem, que representava muito na construção do conhecimento.

Algum tempo se passou, mas per-cebemos, ao ler a Psicopedagoga Isabel Parolin, que a preocupação do mundo pós-moderno continua a mesma. A di-ferença é que, hoje, pais e professores precisam fazer essa mudança rapida-mente, na velocidade em que se pro-cessam as transformações sociais.

Outro aspecto importante dos en-sinamentos da doutora Montessori diz respeito à autonomia da criança, que não deixava de ser amada em momento algum, mas era conduzi-da a buscar seus próprios materiais; a guardá-los; a trabalhar de maneira correta sem a constante intervenção do mestre. E essa autonomia é a for-ça motriz da segurança que o adulto precisa para tomar as rédeas de sua existência. Para Maria, o aluno ama-do, cuidado e devidamente estimu-lado estava pronto para desbravar o mundo e conquistá-lo.

Ela usava materiais simples e ex-tremamente enriquecedores: colo-ridos e que apelassem para os sen-tidos de seus pequenos discípulos. Estimulava, assim, todas as áreas de seus cérebros em formação quando ainda nem se ousava falar na impor-tância da neuroaprendizagem. Mas o que significa neuroaprendizagem, afinal? Faz referência ao desenvol-vimento da mente como um todo. Evidencia a necessidade de traba-lhar os movimentos corporais, a leitura, a escrita, a lógica para que a pessoa consiga enriquecer suas apti-dões nas mais diversas áreas.

O currículo montessoriano de ensino é, ainda hoje, pioneiro. Uma

mulher que venceu as fortes barrei-ras européias, implementando um sistema pedagógico forte, consistente, vanguardista e salutar merece credibi-lidade. Antes de se falar em globaliza-ção, Montessori já prenunciava o ho-mem universal, que não tinha uma só pátria. E o que vemos hoje senão uma personificação de seu discurso, à época julgado impossível e inflamado?

Maria Montessori mexeu com a inteligência emocional desde seu pri-meiro projeto, em um hospital para crianças consideradas doentes men-tais. Mostrou aos médicos e à comu-nidade científica em geral que não havia segredo para transformar a realidade daquelas crianças. Bastava perceber a maneira como elas apren-diam mais, além de amá-las e de per-mitir que elas vivessem plenamente. E ela o fez com tamanha bravura que a sociedade inteira se curvou diante de sua coragem e doação. Os peque-ninos que cresceram junto a Mon-tessori aprenderam mais e melhor que quem era dito “normal” pelos padrões sociais. Ela os fez ter força e acreditar em seu potencial. Ela os amou... Para Maria, tudo era baseado no amor e na experiência de vida!

O século XXI preocupa estudio-sos das mais diversas áreas pelo mesmo motivo: excesso de necessi-dades materiais, profissionais e de apelos que estão levando o homem a um colapso! Uma busca incessante por bens perecíveis demais! Mon-tessori, em contrapartida, não esta-ria preocupada. Confiaria em seus estudos, em suas orientações, em seus discípulos, em seus pequenos!

Freud explica: “Quem cresce em uma escola montessoriana não pre-cisa de psicanálise.”

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Os encantos de Maria MontessoriNeuroaprendizagem e Inteligência Emocional

nas atividades do currículo Montessori

Os alunos do 3º ano do Reino Infantil estão itensificando a preparação para o Enen 2010. Eles já participaram de dois

simulados. O primeiro foi realizado pela própria escola. O se-gundo foi através do Portal Educacional.

O aluno Felipe de Sousa Santos, do 3º ano F, foi o 10º co-locado no simulado realizado em todo o pais. Felipe que pre-tende cursar direito disse que o simulado foi muito importante.

“Foi muito difícil, as questões muito bem elaboradas, mas serviu para que eu pudesse me avaliar neste momento tão im-portante”, afirmou.

Para o coordenador do ensino médio, Marcos Naufel, os simulados são ferramentas importantes para os alunos avalia-rem como estão nesta reta final do Enem.

Antes do Enem 2010 que acontece no mês de novembro, os alunos participarão de mais um simulado através do Portal Educacional.

SimuladoENEM

Era 25 de agosto quando saiu o resultado. Os alunos Lucas Santos de Sousa e Pedro Aurélio Rodrigues Lopes de Abreu, ainda cursando o 3º ano Médio,

pareciam não acreditar. O que mais queriam tinha acon-tecido antes do esperado! Eles foram aprovados no ves-tibular da UNB e já estão de malas prontas para assumir suas vagas em Brasília (DF).

Pedro cursará Mecatrônica e Lucas, Direito. Ambos mos-traram entusiasmo e falaram da importância do apoio da fa-mília, dos professores, dos co-ordenadores e da direção para chegarem a essa conquista. Além disso, evidenciaram que dedicação, estudo e humilda-de são essenciais para chegar a uma boa universidade e galgar posições importantes no exi-gente mercado de trabalho do século XXI.

UNB aprovaalunos do "Reino"

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Brasil, sempre no meu coração

Minha terra tem estrelas,tem um sol e tem um mar,tem areia e tem árvores,onde os pássaros ficam a cantar.

Tem a brisa,tem a água,onde você pode nadar.As paisagens daquivocê não encontra mais em nenhum lugar.

Quem vem pra cá,nunca esquece.Fica lindo quando amanheceou até quando anoitece.

Todos que vierem pra cá,nunca esquecerão.Moro aqui,mas minha pátriamora no meu coração.

A aluna Claire Chaves Cavalcante, da 6ª Série do Ensino Fundamental, elaborou uma paródia do famoso poema “Canção do Exí-lio”, que marcou a fase do romance indianista do escritor maranhense Gonçalves Dias.

Este estilo de texto revela aspectos ineren-tes ao documento original aos quais se mis-tura a criatividade do “novo autor”. O tema exposto nem sempre se refere a seu modelo. Pode trazer uma crítica.

Claire Chaves CavalcanteAluna da 6ª série

CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA "LEGO"

VIDA DE ARTISTA

ALUNOS SE PREPARAM PARA O CAMPEONATO DE ROBÓTICA 2010

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Os alunos do 1º ano do Novo Fundamental ti-veram muitos motivos para se orgulhar pelo trabalho que vem sendo desenvolvido em par-

ceria com o Portal Educacional. Após escreverem seus livros no site do Educacional, com direito a ilustrações de Ziraldo - criador do Menino Maluqinho -, as crian-ças tiveram a oportunidade de mostrar o que apren-deram em várias áreas do conhecimento.

Procuradas por três emissoras de televisão, falaram, a seu modo, sobre a importância da cultura geral, da leitura, da escrita e da correta in-terpretação dos textos em sua formação escolar. Como estrelas principais, ficaram muito empolgadas em mostrar, Brasil afora, um pouco do que aprenderam ao escrever a aventura “Maluquinhos de todo o mundo”.

As professoras Lígia Macedo e Úrsula Rocha, que trabalham com a disciplina de Informá-tica, realizaram um curso proporcionado

pela divisão educacional da LEGO no período de 29 de junho a 03 de julho. Elas foram até Itu (SP) e participaram de palestras e de workshops para

aprender um pouco mais sobre a metodologia de trabalho da Robótica Educacional.

Lá, entraram em contato com um rico uni-verso de tecnologia e observaram que o “Reino” acompanha muito bem a proposta da LEGO no t r a b a l h o com os “mindstorms” – modernos

quites de montagem e programação dos robôs.

Executado na escola desde 2004, o projeto da Robótica tem surtido efeitos importantes na formação dos profissionais habilidosos, comuni-cativos e flexíveis que o século XXI exige. A metodologia é interessante e desenvolve capacidades múltiplas dos alunos.

Quando você ouve falar em robótica, o que se passa em sua cabeça? Tecnologia de ponta, cálculos avan-çados e por aí vai, não é? Ou melhor: algo fora da

compreensão da maioria das pessoas, mas esse pensamento está longe de ser verdadeiro. No Reino a utilização da ro-bótica pelos nossos alunos é simples e muito interessante.

As atividades de robótica são tão intensas que em no-vembro será realizado o “Campeonato de Ro-bótica 2010”, e os nos-sos alunos já receberam os desafios que vão ser executados. O campe-onato foi dividido em quatro modalidades: cabo de guerra, haltero-filismo, tarefas e veloci-dade. Em cada uma de-las, os robôs montados

pelas equipes vão ter que executar atividades diferentes. Cada turma terá uma equipe representante para cada

modalidade. Para os alunos da 5ª série o Campeonato de

Robótica está sendo aguardado com grande expectativa. Será a primeira vez que eles participaram do evento. Os alunos trabalharam muito durante o ano e chegou o mo-mento de demonstrar todo o conhecimento.

O Campeonato de Robótica é um momento de finali-zação de um ano de desafios propostos semanalmente nas aulas: construir um robô, que em muitos casos não se tem um passo a passo de montagem, ou seja, são os próprios alunos que idealizam a montagem, usando sua experiên-cia de construções anteriores, e o robô deve ser capaz de cumprir o que se pediu em cada modalidade. Para tanto, as equipes passam dois meses montando, testando e melho-rando seus robôs para o grande dia.

Quem já par-ticipou do campe-onato em anos an-teriores, como é o caso dos alunos da 6ª série acredita que está preparado para vencer o Campeona-to de Robótica.

Interclasse

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A diversão foi ga-rantida na aber-tura dos Jogos

Interclasse do “Reino”. Em 31 de agosto, pais, alunos e funcionários se reuniram em clima de comunhão para pas-sar o dia em festa! Hou-ve inúmeras atividades para todos os públicos: dos pequeninos aos mais velhos, eles pude-ram banhar de piscina; participar de compe-tições esportivas e se alegrar com o show das Bandas “Gargamel” e “Sambauê”. Tudo, é claro, com muita segu-rança. Para o almoço, a tradicional feijoada do TERCEIRÃO fez com que o público se deliciasse e, ao mesmo tempo, acompanhasse o batuque do “Pagode do Ivan”. O intuito da festa, além de propor-cionar um dia de brin-cadeiras e de muita união, é ajudar os alu-nos do 3º Ano Médio a angariar fundos para, então, celebrar a tão so-nhada formatura. Eles merecem!

A tabela dos jogos está à disposição dos alunos, que podem competir para defen-der sua turma, inde-pendente da modali-dade que disputam ofi-cialmente na escola.

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ARte MARciAl eM DeStAqUe

Há cerca de três anos, o “Reino” dispo-nibilizou aulas de uma modalidade esportiva que despertou interes-se e chamou a atenção dos alunos: o taekwon-dô. Desenvolvido no Brasil desde 1970, este esporte é orien-tado à defesa pessoal

e o oponente é “venci-do” sem o uso de armas, apenas pela destreza de mãos e de pés.

E as glórias de nossos atletas começaram cedo. Rafael Rufino, aluno do 2º ano do Ensino Médio, levou o ouro no Campeonato Maranhense realizado no mês de junho, o que evidencia o esforço, a dedicação e a determinação da equipe. Parabéns!

cAMpõeS MARANheNSeS

Os atletas do “Reino” que competiram nos Jogos Escolares Maranhenses (JEMs) de 2010 mostraram ha-bilidade, concentração e muito equilíbrio. O Judô con-quistou três medalhes: Guilherme Bello sagrou-se cam-peão da categoria Infantil. Além dele, Giovana Salda-nha e Mateus Ribeiro ficaram com o bronze na mesma categoria.

Já o basquete foi ouro no masculino e prata no fe-minino. O vôlei ficou com a quarta colocação.

Mas o resultado foi muito além das medalhas e das premiações: mais que prêmios, eles conquistaram aprendizados importantes para toda a vida e reforça-ram a ideia da competição como algo saudável e capaz de promover crescimento pessoal e profissional.

Em decorrência do trabalho bem executado, os ju-docas Guilherme Bello e Giovana Saldanha e a equipe masculina de basquete viajaram para Fortaleza (CE), no mês de setembro, e representaram nosso Estado nas Olimpíadas Escolares.

Esporte Campeão

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Academia do Reino reforça laços com a família

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Há oito anos o Reino, decidiu expandir o leque de opções e criou uma academia de ginástica dentro da escola. A academia é aberta aos pais,

alunos e ex-alunos. Os pais que malham diariamente no Reino avaliam a iniciativa como positiva por aproxi-má-los da escola.

A advogada Eliane Pinheiro vai todos os dias levar seus dois filhos e aproveita a viagem para fazer muscula-ção e exercícios aeróbicos no local. Para ela, a praticidade e o fato de conhecer melhor a escola contam como van-tagens.

“Malhar no Reino facilita muito pelo deslocamento, e porque eu tenho conforto de tomar banho e seguir di-reto para o meu trabalho. Mas o principal benefício é que eu conheço o ambiente e sei como é seguro”, conta Eliane.

Outra mãe que também aproveitou a oportunida-de para ficar em forma é a administradora Rita Moreira. “Acho que por ser um ambiente mais restrito o resultado e o acompanhamento dos professores é melhor”, afir-mou.

Segundo o coordenador de esportes do Reino, Jorge Gobel, a academia está equipada com os mais modernos equipamentos para musculação. “O Reino investiu nos aparelhos da marca Righetto. Além da parte de muscula-ção, temos ainda a parte aeróbica composta por 4 bicicle-tas, 6 esteiras e 2 eliptios”, afirmou.

A academia possibilitou um canal permanente de contato com os pais e é cada vez maior o número de pes-soas que procuram o serviço. A ex-aluna e mãe de aluno, Daniela Prazeres, diz que a qualidade dos professores contou muito para a escolha dela. “Eles nos dão muita motivação e incentivo. Hoje eu e o meu marido malha-mos aqui e estamos adorando”.

O preço também é um grande atrativo da academia do Reino. Pais e ex-alunos pagam uma taxa de R$ 90,00, podendo malhar de segunda a sexta nos horários das 6h45 às 9h e das 16h30 às 20h30.

O professor de educação física Gino Longhi não des-carta a relevância pedagógica do serviço. “Como você vê adolescentes e adultos juntos, o ambiente fica mais leve e divertido. O exercício físico é visto como forma de saúde, não de culto ao corpo.”

Segundo Rodrigo Meireles, a presença dos filhos aca-ba trazendo os pais para os exercícios. “É comum o aluno sair das aulas e já encaixar um esporte logo em seguida. Aí o pai vem buscar e faz atividade também”, afirma o professor de educação física.

Odete Guimarães, mãe de duas alunas do Reino, também malha na academia. “Atividade física é bom pra todo mundo e eu adoro o clima da academia do colégio. Somos todos amigos, parece até uma família”, concluiu.