Os recursos marinhos

8/14/2019 Os recursos marinhos

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Os Recursos Marinhos


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A actividade piscatria

Em Portugal, a actividade piscatria uma das

actividades socio-econmicas mais antigas,

principalmente porque os portugueses so os maiores

consumidores de peixe da Europa. Podemos mesmodizer que o consumo anual de peixe por habitante um

dos mais altos do mundo.

Esta actividade tem, no entanto, um contributo modesto

no PIB (Produto Interno Bruto) valor do output

(exportao) final total de todos os bens e serviosproduzidos internamente numa economia ao longo de

um determinado perodo de tempo (geralmente um ano)

, pois no vai alm dos 0,8% e apenas representa 5%

da populao activa do sector primrio.


3/51

Evoluo do nmero de

embarcaes

a nvel nacional

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004

Com Motor Sem Motor


4/51

Evoluo do nmero de

embarcaes

entre 1990 e 1993, registou-se uma queda no nmerode embarcaes com motor (superior a 500). Porm,entre 1993 e 1994, d-se uma subida considervel, dequase 1300 embarcaes. Desde 1994, Portugalapresenta uma tendncia descendente, possuindo em2005, 7799 embarcaes com motor;

entre 1990 e 2005, o nmero de embarcaes tem vindoa diminuir, no apresentando nenhum ano derecuperao. Em 1990, o nosso pas apresentava 7003embarcaes sem motor, no ano de 2005, o nmero deembarcaes bastante inferior (2156 embarcaes);

o nmero total de embarcaes tem vindo a sofrerdecrscimos, de ano para ano. Em 1990, era de 15878,j em 2005, passados 16 anos, de 9955.

a nvel nacional


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Evoluo do nmero de

embarcaes

a nvel regional (Norte)

0

200400

600

800

1000

1200

1400

16001800

2000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2003 2004 2005

Com Motor Sem Motor


6/51

Evoluo do nmero de

embarcaesa nvel regional (Norte)

tendncia descendente pouco significativa, quanto ao

nmero total;

fraca variao no nmero de embarcaes sem motor;

entre 1996 e 2005, diminuio em quase 400

embarcaes com motor


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Evoluo do nmero de

embarcaes

nos portos da regio Norte (Matosinhos)

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2003 2004 2005

Com Motor Sem Motor


8/51

Evoluo do nmero de

embarcaes

nos portos da regio Norte (Pvoa de Varzim)

0

50

100

150

200

250

300350

400

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2003 2004 2005

Com Motor Sem Motor


9/51

Evoluo do nmero de

embarcaes

nos portos da regio Norte (Viana do Castelo)

0

200

400

600

800

1000

1200

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2003 2004 2005

Com Motor Sem Motor


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Evoluo do nmero de

embarcaesnos portos da regio Norte

Matosinhos

apresenta o menor nmero de embarcaes sem

motor;

tendncia descendente quanto ao nmero total de

embarcaes.

Pvoa de Varzim

apresenta o menor nmero de embarcaes com

motor;


embarcaes, porm pouco significativa.


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Evoluo do nmero de

embarcaesnos portos da regio Norte

Viana do Castelo

apresenta o maior nmero de embarcaes com e

sem motor e, automaticamente, o maior nmero de

embarcaes total;


embarcaes, sendo que entre 1996 e 2005, esse

nmero diminuiu em quase 200 embarcaes.


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Evoluo da pesca descarregada

a nvel nacional

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

450000

500000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Toneladas Milhares de euros


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em toneladas o maior valor atingido pertence ao ano de 1996 e

que, pelo contrrio, o menor valor atingido dizrespeito ao ano de 2004;

o perodo mais vantajoso para o nosso pas foi 1996-1998, em que, apesar de registar um decrscimosignificativo de 1996 para 1997, regista os maioresvalores do perodo considerado, algo que dificilmentese atingir no futuro;

o perodo mais desfavorvel para Portugal foi 1998-2001, em que se d uma queda expressiva de quase20 mil toneladas (1998-1999) e se regista o primeirovalor abaixo das 150 mil toneladas.

a nvel nacional


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em milhares de euros

o maior valor atingido pertence ao ano de 2003 e

que, pelo contrrio, o menor valor atingido diz

respeito ao ano de 2004;

o perodo mais vantajoso para o nosso pas foi 2000-

2003, em que se regista uma subida de mais de 20

milhes de euros;

o perodo mais desfavorvel para Portugal foi 2003-2004, em que se d uma queda repentina de mais de

30 milhes de euros.

a nvel nacional


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a nvel nacional por principais espcies

em 1999

53%

12%

8%

11%

5%11% Sardinha

Carapau (e chicharro)

Peixe-espada

Cavala

Atum e similares

Moluscos

em 2000

54%

13%

6%

10%4%

13%Sardinha


Peixe-espada

Cavala

Atum e similares

Moluscos


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em 2001

59%14%

6%4%

4%13%

Sardinha


Peixe-espada

Cavala

Atum e similares

Moluscos

em 2002

55%

14%

6%

5%5%

15%Sardinha


Peixe-espada

Cavala

Atum e similares

Moluscos


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em 2004

47%

11%6%

12%

9%

15%Sardinha


Peixe-espada

Cavala

Atum e similares

Moluscos

em 2005

45%

12%6%

13%

6%

18%Sardinha


Peixe-espada

Cavala

Atum e similares

Moluscos

NOTA: Entre 1999 e 2002, foram considerados os valores do carapau e do chicharro,

como se de apenas uma espcie tratasse. No grupo dos Moluscos, destaca-se o polvo.


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em toneladas

a sardinha foi a espcie mais desembarcada no

nosso pas, entre 1999 e 2005;

nos ltimos anos, o grupo dos moluscos tem ganho

maior importncia;

entre 1999 e 2005, a cavala tem vindo a ser

capturada em maior nmero.



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0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

90000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004



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em toneladas

o maior valor obtido pertence ao ano de 1996. Por

outro lado, o menor valor atingido diz respeito ao ano

de 2004.

o perodo mais vantajoso para o Norte foi 2000-2001,

com um aumento de cerca de 6000 toneladas.

o perodo mais prejudicial para o Norte foi 1996-2000,

em que se registou uma queda de 17098 toneladas.De registar que, no perodo considerado, apenas em

1996, o Norte atingiu um valor acima das 40000

toneladas.



21/51



o maior valor obtido diz respeito ao ano de 1996. Em

sentido contrrio, temos o ano de 2004;

o perodo em se registou maior subida dos valores foi

2000-2003. Por outro lado, o perodo menos lucrativo

foi 2003-2004, com uma queda de mais de 8 milhes

de euros.



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a nvel regional (Norte) por principais espcies

em 1999

69%

14%

8%5% 4%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda

em 2000

65%

20%

5%6% 4%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda


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em 2001

75%

12%

3% 7% 3% Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda

em 2002

77%

11%

4% 5% 3% Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda


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em 2003

72%

10%

7% 6%5%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda

em 2004

73%

13%

5% 5% 4% Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda


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em toneladas

a sardinha a espcie mais descarregada no Norte,

registando o maior valor em 2002 e o menor valor em

2000;

o carapau a segunda espcie mais descarregada

no Norte, registando o maior valor em 2000 e o

menor valor em 2003;

o polvo, a faneca e a sarda, ao longo dos anos, tmapresentado valores entre os 3% e os 7%,

demonstrando que a sua importncia a este nvel

diminuta.



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0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004



27/51


em toneladas

o maior valor obtido pertence ao ano de 1996. Por

outro lado, o menor valor atingido diz respeito ao ano

de 2000.

o perodo mais vantajoso para Matosinhos foi 2000-

2002, com um aumento de cerca de 6000 toneladas.

o perodo mais prejudicial para Matosinhos foi 1996-

1997, em que se registou uma queda de 7500toneladas. De registar que, no perodo considerado,

apenas em 1996, Matosinhos atingiu um valor acima

das 30000 toneladas.



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o maior valor obtido diz respeito ao ano de 1996. Emsentido contrrio, temos o ano de 2004;

o perodo em que se registou maior subida dosvalores foi 2000-2003. Porm, entre 1996-1998,regista-se um valor acima dos 30 milhes de euros e,ainda se d uma subida de quase dois milhes deeuros entre 1997-98;

o perodo mais prejudicial para esta cidade foi 2003-2004, em que se assistiu a um decrscimo de quase6 milhes de euros. Esta queda, nos ltimos anos,deixa transparecer uma tendncia negativa.



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0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004



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em toneladas

o maior valor conseguido data de 1997 e que, pelo

contrrio, o menor valor obtido se registou em 2004;

o perodo em que verificaram maiores valores foi

1996-1997, com uma subida de mais de 1500

toneladas;

desde 1998, nunca mais se registaram valores na

casa das 4000 toneladas;

nos ltimos anos (2003 e 2004), a Pvoa de Varzim

apresenta uma tendncia descendente.



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o maior valor alcanado data de 1997 e que, na

situao inversa se encontra o ano de 2004;

o perodo mais lucrativo foi 1996-1997, com uma

subida de quase um milho de euros;

o perodo mais prejudicial foi 2003-2004, em que se

regista o valor mais baixo (3815 2004), dentro do

perodo considerado. Esta tendncia descendentepermite antever uma situao bastante embaraosa

para o porto de Pesca da Pvoa de Varzim, caso no

se tomem medidas rpidas.



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nos portos da regio Norte (Pvoa de Varzim) porprincipais espcies

em 1999

58%

8%

17%

14%3%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda

em 2000

49%

8%

20%

20%3%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda


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em 2001

63%4%

7%

23%3%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda

em 2002

25%

10%

23%

34%

8%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda


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em 2003

15%

8%

31%

41%

5%Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda

em 2004

28%

7%

31%

30%

4%

Sardinha

Carapau

Polvo

Faneca

Sarda


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36/51



0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004



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em toneladas

o maior valor data de 2001 e o menor data de 2004;

entre 1996 e 2001, os dados estatsticos apontavam

para valores muito prximos ou superiores a duas mil

toneladas, podendo assim afirmar que este foi o

perodo mais satisfatrio;

entre 2002 e 2004, j no se registam valores na

casa das 2000 toneladas, transparecendo uma quedaprogressiva a este nvel perodo negativo;



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o maior valor alcanado foi 6452 milhares de euros,

em 1997;

o menor valor obtido foi 4703 milhares de euros, em

2000;

Viana do Castelo regista perodos altos e baixos,

mas, de certo modo, a distribuio ao longo dos anos

regular.



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Evoluo da mo-de-obra

a nvel nacional

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Total


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41/51


42/51


nos ltimos trs anos considerados, apresenta umatendncia descendente, atingindo o valor mais baixo em2005, com 4983 pescadores;

o valor mais alto foi alcanado em 1997, com 6957pescadores;

entre os anos de 1997 e 2001, deu-se uma quedasignificativa, de quase 1600 pescadores;

entre os anos 2001 e 2003, ocorreu uma subidaconsidervel no nmero de pescadores (cerca de 800 amais).



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nos portos da Regio Norte

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

V. Castelo P. Varzim Matosinhos


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a Pvoa de Varzim apresenta os maiores valores noperodo considerado (1996-2005). Por outro lado,Matosinhos regista os menores valores;

o nmero de pescadores matriculados em Viana do

Castelo tem vindo a diminuir ao longo dos anos(exceptuando 1997-98 e 2001-2002)

o perodo compreendido entre 1996 e 2000 foi o maissignificativo para a Pvoa de Varzim, atingindo semprevalores acima dos 3000 pescadores matriculados;

o perodo compreendido entre 1998 e 2002 foi o maispenoso para Matosinhos, considerando os valoresabaixo de 1000 pescadores matriculados. No entanto,nota-se que, desde 2003, essa situao tem sidoultrapassada.

nos portos da Regio Norte


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A qualificao da mo-de-obra

Grau de instruo

68%

16,40%

5,50%

0,20%

0,10%

9,10%

0,70%Ensino bsico (1. ciclo)

Ensino bsico (2. ciclo)

Ensino secundrio

Ensino mdio

Ensino superior

No sabe ler nem escrever

Sabe ler e escrever

76%

18% 6%

0%

50%

100%

mais

de

49

30

aos

49

12

aos

29

Percentagem da populao activa (pesca) sem qualquer

grau de ensino por grupos etrios


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A qualificao da mo-de-obra

A maior parte dos pescadores de Portugal cerca de74% tem idade superior a 45 anos, o que mostra que aclasse piscatria uma classe envelhecida. Alm disso,o nvel de qualificao relativamente baixo ou, pelomenos, insuficiente.

Como se pode ver pelos grficos, 68% dos pescadorestm apenas o 1. ciclo e, nos pescadores com mais de49 anos, a taxa de analfabetismo de 76%, o quedemonstra as fracas qualificaes profissionais.


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A evoluo da aquicultura

a nvel nacional

As culturas marinhas em Portugal tiveram incio, pelo menos de uma forma

representativa, em 1984. Verifica-se, pelo grfico, que as culturas marinhas

apresentam, ao longo do tempo, uma proporo crescente nos produtos

provenientes da aquicultura.


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A evoluo da aquicultura

a nvel nacional por principais espcies produzidas

At 1998, a maior proporo baseou-se na cultura de bivalves. Dentro dos

bivalves, a amijoa a espcie que regista maiores volumes tanto em peso como

em preo. A partir de 1995, verifica-se um interesse crescente por parte dos

profissionais do sector na produo de espcies pisccolas marinhas. Analisando

as estatsticas oficiais, constata-se que as maiores produes so de dourada erobalo.

Pl E t t i N i l (PEN


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Plano Estratgico Nacional (PEN

Pesca)

Prioridades para os prximos anos:

a promoo da competitividade do sector pesqueironum quadro de adequao aos recursos disponveis;

o reforo, inovao e diversificao da produoaqucola;

a criao de mais valor e diversificao da indstriatransformadora;

a garantia do desenvolvimento das zonas costeirasdependentes da pesca.

O Plano Estratgico Nacional para a Pesca (PEN PESCA) visa definiros objectivos e prioridades de Portugal para o sector da pesca, quer

os referentes Poltica Comum das Pescas (PCP) quer a outros

domnios especficos no directamente abrangidos pela PCP.


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A pesca na Pvoa de Varzim

O porto de pesca da Pvoa de Varzim , hoje,classificado como porto industrial. Situado numa enseada,

em costa baixa e aberta, desprovido de qualquer acidente

geogrfico importante a enquadr-lo, foi construdo sem

ter as condies naturais desejveis para acondicionar aactividade piscatria.

A aquicultura na Pvoa de Varzim est assegurada pela

empresa A. Coelho e Castro, Lda., que possui uma

unidade de produo na Estela. Esta unidade produz,para alm do pregado, outras espcies marinhas de

elevado valor comercial como o caso do robalo e do

salmo.


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A pesca na Pvoa de Varzim

Na Pvoa de Varzim, encontramos, tambm, fbricas deconservas, como so A Poveira e A Madrugada.

Recentemente, concretizou-se um acordo para estas

duas fbricas formarem consrcio, garantindo, assim, os

postos de trabalho que se encontravam em risco, j que afbrica A Poveira esteve prestes a encerrar, e

revitalizando o sector das conservas na Pvoa de Varzim.

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Os recursos marinhos