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OS TIPOS DE EMPRESAS Podemos classificar as empresas de acordo com o setor econômico, a quantidade de sócios, tamanho, fins ou objetivos, organização ou natureza: Setor primário: setor agrícola; denominam-se como Setor Primário os segmentos da economia que produzem matérias primas, como a agricultura, a pecuária, a pesca e o extrativismo mineral. Setor secundário: indústrias; inclui os setores da economia que transformam produtos, como indústrias e construção. Suas principais divisões são: Fábricas aeroespaciais; Fábricas automobilísticas; Indústria cervejeira; Indústria química; Fábricas de confecções; Indústria de eletrônicos; Indústria de maquinaria; Indústria de energia, como petróleo, gás e energia elétrica; Indústria de aço; Desenvolvimento de softwares; Indústria de telecomunicações; Indústria de cigarros. Setor terciário: serviços; é aquele que engloba as atividades de serviços e comércio de produtos. Como componentes do Setor Terciário, podemos citar: Turismo; Serviços bancários; Restaurantes; Hospitais; Serviços de consultoria; Corretagem de imóveis; Serviços públicos. Auxiliar Administrativo - Senac- 2009

Os Tipos de Empresas

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Explanação básica de vários tipos de empresa

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Os tipos de empresas

OS TIPOS DE EMPRESASPodemos classificar as empresas de acordo com o setor econmico, a quantidade de scios, tamanho, fins ou objetivos, organizao ou natureza:

Setor primrio: setor agrcola; denominam-se como Setor Primrio os segmentos da economia que produzem matrias primas, como a agricultura, a pecuria, a pesca e o extrativismo mineral.

Setor secundrio: indstrias; inclui os setores da economia que transformam produtos, como indstrias e construo.Suas principais divises so: Fbricas aeroespaciais; Fbricas automobilsticas;

Indstria cervejeira;

Indstria qumica;

Fbricas de confeces;

Indstria de eletrnicos;

Indstria de maquinaria;

Indstria de energia, como petrleo, gs e energia eltrica;

Indstria de ao;

Desenvolvimento de softwares;

Indstria de telecomunicaes;

Indstria de cigarros.Setor tercirio: servios; aquele que engloba as atividades de servios e comrcio de produtos.Como componentes do Setor Tercirio, podemos citar:

Turismo;

Servios bancrios;

Restaurantes;

Hospitais;

Servios de consultoria;

Corretagem de imveis;

Servios pblicos.Estes ltimos so considerados parte do Setor Tercirio enquanto providenciam servios bsicos sociedade, como educao, sade, etc.; quando cuidam da construo da infra-estrura de um pas, com a construo de estradas, pontes, etc., podem ser considerados como parte do Setor Secundrio.

ATIVIDADE ORGANIZAO DE SOCIEDADEA atividade econmica organizada produtiva pode ser exercida individualmente ou de forma coletiva, objetivando a partilha do resultado.

Empresrio Individual - o patrimnio particular se confunde com o da empresa.

As sociedades empresrias - quando a empresa for constituda por pelo menos dois scios - devem adotar um dos tipos societrios a seguir:

Sociedade Limitada - o tipo de sociedade mais comum adotada pelas pequenas empresas. Conta com responsabilidade limitada dos scios - restrita ao valor de suas quotas -, e de constituio mais simples. Sociedade em Nome Coletivo - deve ser constituda somente por pessoas fsicas, sendo que todos os scios respondem solidria e ilimitadamente pelas obrigaes sociais.

Sociedade em Comandita Simples - possui dois tipos de scios comanditados: pessoas fsicas, responsveis solidria e ilimitadamente pelas obrigaes sociais; e os comanditrios obrigados somente pelo valor de sua quota.

Sociedade Annima - tem o capital dividido em aes, e a responsabilidade dos scios ou acionistas ser limitada ao preo de emisso das aes subscritas ou adquiridas.

Sociedade em Comandita por Aes - tem o capital dividido em aes, regendo-se pelas normas relativas s sociedades annimas.

A pessoa jurdica no se confunde com as pessoas fsicas dos proprietrios. A empresa tem direitos e obrigaes e tudo que for praticado em seu nome, ela quem responde perante a lei. Entretanto, o juiz pode decidir que os efeitos de certos atos sejam estendidos aos bens particulares dos scios

CLASSIFICAO DE EMPRESAS POR PORTE

Os critrios que classificam o tamanho de uma empresa constituem um importante fator de apoio s micro e pequenas empresas, permitindo que estabelecimentos dentro dos limites institudos possam usufruir os benefcios e incentivos previstos nas legislaes. No Estatuto da Micro e Pequena Empresa, de 1999, o critrio adotado para conceituar micro e pequena empresa a receita bruta anual, cujos valores foram atualizados pelo Decreto n 5.028/2004, de 31 de maro de 2004, so os seguintes:

- Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ 433.755,14 (quatrocentos e trinta e trs mil setecentos e cinqenta e cinco reais e quatorze centavos);- Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ 433.755,14 e igual ou inferior a R$ 2.133.222,00 (dois milhes, cento e trinta e trs mil, duzentos e vinte e dois reais).

Atualmente, esses critrios so adotados em diversos programas de crdito do governo federal em apoio s MPE. importante ressaltar que o regime simplificado de tributao - SIMPLES, que uma lei de cunho estritamente tributrio, adota um critrio diferente para enquadrar micro e pequena empresa. Os limites, conforme disposto na Medida Provisria 275/05, so:

- Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais);

- Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhes e quatrocentos mil reais).

Cada estado brasileiro possui uma variada de conceitos critrios para classificar as micro e pequenas empresas, de acordo com a sua situao econmica e fiscal prpria.Os maiores limites de enquadramento so definidos por SP, RS, PR e BA, que adotaram R$ 2.400.000,00 de receita bruta anual. Os municpios carecem de leis nesse sentido, sendo muito poucos aqueles que contemplam o segmento da MPE com legislaes prpria de fomento.

Alm do critrio adotado no Estatuto da Micro e Pequena Empresa, o Sebrae utiliza ainda o conceito de nmero de funcionrios nas empresas, principalmente nos estudos e levantamentos sobre a presena da micro e pequena empresa na economia brasileira, conforme os seguintes nmeros:- Microempresa:

I) na indstria e construo: at 19 funcionrios

II) no comrcio e servios, at 09 funcionrios.- Pequena empresa:

I) na indstria e construo: de 20 a 99 funcionrios

II) no comrcio e servios, de 10 a 49 funcionrios.Nos levantamentos que tm como fonte de dados o IBGE, as estatsticas sobre micro e pequenas empresas divulgadas pelo Sebrae utilizam o critrio acima. Nos levantamentos dos censos e pesquisas scio-econmicas anuais e mensais o IBGE classifica as firmas segundo as faixas de pessoal ocupado total.

O conceito de "pessoas ocupadas em uma empresa abrange no somente os empregados, mas tambm os proprietrios. Essa uma forma de se dispor de informaes sobre o expressivo nmero de micro unidades empresariais que no empregam trabalhadores, mas funcionam como importante fator de gerao de renda para seus proprietrios.ORGANOGRAMAO organograma uma espcie de diagrama usado para representar as relaes hierrquicas dentro de uma empresa, ou simplesmente a distribuio dos setores, unidades funcionais e cargos e a comunicao entre eles.

Credita-se a criao do organograma ao norte americano Daniel C. MacCallum (EUA) por volta de 1856, quando este administrava ferrovias nos EUA. Desde ento o organograma se tornou uma ferramenta fundamental para as organizaes, pois alm de facilitar a todos conhecer como funcionam as relaes da empresa e sua estrutura, permite inclusive, identificar alguns problemas ou, oportunidades de melhorias, atravs de sua anlise.

Na criao de um organograma deve-se levar em considerao que ele uma representao da organizao em determinado momento e, pode portanto, mudar. Para isto ele deve ser flexvel e de fcil interpretao. Quando o organograma bem estruturado ele permite aos componentes da organizao saber exatamente quais suas responsabilidades, suas funes e a quem devem se reportar.

Existem alguns:- Organograma vertical (tambm chamado de clssico), mais usado para representar claramente a hierarquia na empresa; - Organograma circular (ou radial), exatamente o contrrio, usado quando se quer ressaltar o trabalho em grupo, no h a preocupao em representar a hierarquia. o mais usado em instituies modernas ou do terceiro setor onde o se quer ressaltar a importncia do trabalho em grupo;

- Organograma horizontal tambm criado com base na hierarquia da empresa, mas tem essa caracterstica amenizada pelo fato dessa relao ser representada horizontalmente, ou seja, o cargo mais baixo na hierarquia no est numa posio abaixo dos outros (o que pode ser interpretado como discriminao, ou que ele tem menos importncia), mas ao lado;

- Organograma funcional parecido com o organograma vertical, mas ele representa no as relaes hierrquicas, e sim as relaes funcionais da organizao;

- Organograma matricial usado para representar a estrutura das organizaes que no apresentam uma definio clara das unidades funcionais, mas grupos de trabalhos por projetos que podem ser temporrios (estrutura informal).

SIMPLES NACIONALO Simples Nacional um Regime Especial Unificado de Arrecadao de Impostos e Contribuies devidos pelas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), criado pela Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006 (LC 123/2006), e vigente a partir de 1 de julho de 2007.Esse regime unifica a legislao tributria aplicvel s ME e s EPP nos diversos mbitos de governo, de modo que os regimes especiais de tributao prprios de cada ente federativo cessaram a partir da entrada em vigor da LC 123/2006.

So oito tributos pagos em um nico documento de arrecadao, sendo seis federais, um estadual e um municipal. A implementao do Simples Nacional fruto do esforo de integrao e de trabalho conjunto desenvolvido pela Unio, Estados, DF e Municpios, de forma a melhorar o ambiente de negcios do pas.

ABRANGNCIA

O Simples Nacional um regime facultativo para o contribuinte.

Mesmo que a empresa esteja enquadrada na condio de ME e EPP ela pode decidir no fazer a opo pelo Simples Nacional. Se a empresa fizer a opo pelo Simples Nacional, ela vale para o ano todo, s podendo ser modificada no ano seguinte.

Microempresa (ME) o empresrio (antiga firma individual) a que se refere o artigo 966 do Cdigo Civil Brasileiro, a sociedade empresria (comercial) ou a sociedade simples (civil) que em cada ano tenha receita bruta igual ou menor que R$240.000,00.

Empresa de pequeno porte (EPP) o empresrio (antiga firma individual) a que se refere o artigo 966 do Cdigo Civil Brasileiro, a sociedade empresria (comercial) ou a sociedade simples (civil) que obtenha, em cada ano, receita bruta maior que R$ 240.000,00 e igual ou menor que R$ 2.400.000,00.

TRIBUTOS

Os tributos de arrecadao do Simples Nacional so:

Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica (IRPJ);

Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

Contribuio Social sobre o Lucro Liquido (CSLL);

Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);

Contribuio para o PIS/Pasep;

Contribuio Previdenciria Patronal (CPP);

Imposto sobre Operaes Relativas a Circulao de Mercadorias e

Sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicao (ICMS); Imposto sobre Servicos de Qualquer Natureza (ISS).

O recolhimento na forma do Simples Nacional no exclui a incidncia dos seguintes tributos, na qualidade de contribuinte ou responsvel:

Imposto sobre a Exportao, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados (IE);

Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos lquidos obtidos em aplicaes de renda fixa ou varivel (IR);

Contribuio Previdenciria, do trabalhador e a do dono da empresa (empresrio ou scio), este na qualidade de contribuinte individual (CPP);

ICMS devido:

nas operaes ou prestaes sujeitas ao regime de substituio tributria;

por terceiro, quando existir lei estadual ou distrital que obrigue a empresa a recolher como responsvel;

na entrada, no territrio do Estado ou do Distrito Federal, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, bem como energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao;

por ocasio do desembarao aduaneiro;

na compra ou manuteno em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal;

na operao ou prestao desacobertada de documento fiscal;

nas operaes com mercadorias sujeitas ao regime de antecipao do recolhimento do imposto, bem como do valor relativo diferena entre a alquota interna e a interestadual, nas aquisies em outros Estados e Distrito Federal, nos termos da legislao estadual ou distrital; Imposto sobre Operaes de Crdito, Cmbio e Seguro, ou Relativas a Ttulos ou Valores Mobilirios (IOF);

Imposto sobre a Importao de Produtos Estrangeiros (II); Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR);

Contribuio para o Fundo de Garantia do Tempo de Servio (FGTS);

Contribuio para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importao de bens e servios;

ISS devido:

em relao aos servios sujeitos a substituio tributria ou reteno na fonte;

na importao de servios; Demais tributos de competncia da Unio, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municpios.

CALCULO MENSAL SIMPLES

O clculo do valor devido pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional e a gerao do DAS sero realizados integralmente por meio do aplicativo PGDAS, disponvel na internet, no Portal do Simples Nacional.

Nesse aplicativo, a ME ou a EPP dever informar os valores relativos totalidade das receitas correspondentes s suas operaes e prestaes realizadas no perodo, observando as disposies estabelecidas pelo CGSN.

De forma simplificada, o valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional determinado mediante aplicao das alquotas das tabelas dos anexos da LC 123/2006, conforme o tipo de receita auferida.

Para efeito de determinao da alquota a ser aplicada pelo PGDAS, a ME ou a EPP informar a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do perodo de apurao, que compreende a soma de todas as receitas de todos os estabelecimentos.

A receita bruta mensal dever ser informada no PGDAS de forma segregada (separada), segundo a sua natureza revenda de mercadorias, venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, prestao de servios ou locao de bens mveis.

As receitas mensais devero ser segregadas tambm por estabelecimento.

Sero informadas, no PGDAS, situaes especiais relativas s receitas segregadas (caso ocorram), a exemplo de exportaes, substituio tributria e redues na base de clculo.

Resumidamente, o valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional ser o somatrio da aplicao das alquotas correspondentes sobre cada tipo de receita bruta mensal, conforme sua natureza.

O recolhimento dos tributos devidos deve ser feito at o ltimo dia til da primeira quinzena do ms seguinte quele em que foi auferida a receita bruta:

Exemplo: para a receita bruta auferida em setembro/2008, o vencimento 15/10/2008.

Quando a data coincide com sbado, domingo ou feriado, o vencimento se antecipa.

O valor no pago at a data do vencimento estar sujeito incidncia de juros e multa, conforme previsto na legislao do imposto sobre a renda.

O recolhimento dos tributos do Simples Nacional dever ser feito sempre no CNPJ do estabelecimento da matriz.Informao Importante: Sero vlidas as isenes ou redues na base de clculo do ICMS estabelecidas por Estados ou Distrito Federal, bem como as redues na base de clculo do ISS, estabelecidas por Municpios, desde que previstas em legislao posterior a 1 de julho de 2007 e vlidas para a ME ou a EPP

optante pelo Simples Nacional.

Os Estados, o Distrito Federal e os Municpios podero estabelecer valores fixos mensais para recolhimento do ICMS ou do ISS, para empresas com receita bruta total de at R$ 120.000,00 no ano anterior ficando a microempresa sujeita a esses valores durante todo o ano.

VALOR DEVIDO E O DAS

O valor devido dever ser recolhido por meio do DAS, em um banco componente da rede arrecadadora do Simples Nacional.

O DAS gerado somente por meio do aplicativo PGDAS, disponvel no Portal do Simples Nacional, na internet.

Caractersticas do DAS

O DAS ser emitido em duas vias e conter:

Identificao do contribuinte (razo social e CNPJ);

Ms de competncia;

Data do vencimento original da obrigao tributria;

Valor do principal, da multa e dos juros;

Valor total;

Nmero nico de identificao do DAS, gerado pelo

aplicativo de clculo (PGDAS);

Data limite para acolhimento do DAS pela rede arrecadadora;

Cdigo de barras e sua representao numrica.

REGIME DE CAIXA

Trata-se de forma opcional de determinao da base de clculo, que poder ser utilizada pela ME e EPP a partir de 01/01/2009.

Considera-se como base de clculo a receita bruta total recebida pela ME ou EPP.

A opo pelo regime de caixa:

deve ser informada antes da apurao dos valores devidos relativos ao ms de janeiro de cada ano;

no caso de incio de atividade, deve ser informada antes da apurao dos valores devidos, relativos ao ms da opo;

irretratvel para todo o ano calendrio;

aplicada a todos os estabelecimentos da empresa (matriz e filiais).

O contribuinte que optar pelo regime de caixa dever manter, alm dos livros previstos para as demais ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, o registro dos valores a receber e dos valores considerados incobrveis, na forma estabelecida pelo CGSN.

OBRIGAES ACESSRIAS

1 - Livros fiscais e contbeis obrigatrios para as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional:

Livro caixa;

Livro Registro de Inventrio (quando contribuinte do ICMS);

Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1- A (quando contribuinte do ICMS);

Livro Registro dos Servios Prestados (quando contribuinte do ISS);

Livro Registro dos Servios Tomados (quando contribuinte do ISS);

Livro de Registro de Entrada e Sada de Selo de Controle (quando contribuinte do IPI);

Livro Registro de Impresso de Documentos Fiscais;

Livros especficos para os contribuintes que comercializem combustveis;

Livro Registro de Veculos, por todas as pessoas que interfiram habitualmente no processo de intermediao de veculos, inclusive como depositrios ou expositores.

A apresentao da escriturao contbil, em especial do Livro Dirio e do Livro Razo, dispensa a apresentao do Livro Caixa.Bibliografia:

www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/cartilha/cartilhaOnline.aspwww.infoescola.com/administracao_/organograma/www.sebraesp.com.br/faq/criacao_empresa/legalizacao/tipos_empresasAuxiliar Administrativo - Senac- 2009