Os Trs terrveis porquinhos

Os Trs Terrveis Porquinhos

Os Trs Terrveis Porquinhos

Era uma vez uma vez uma Mam que vivia com os seus trs terrveis porquinhos numa pequena casa. Os seus porquinhos eram muito travessos e faziam tantas asneiras que a deixavam louca!

-Estou farta, seus traquinas! exclamou a mam, muito zangada.-Chegou a hora de deixarem esta casa e de procurarem o vosso lugar no mundo! Fez-lhes ento as malas e mandou-os sua prpria sorte.- Vamos l, saiam!-No me empurres!

O primeiro terrvel porquinho encontrou um monte de palha.- Esta palha perfeita para a construo da minha casa! disse, muito satisfeito.

Oh! Mas o porquinho era muito preguioso. Por isso, a sua casa de palha no ficou nada slida. Por sorte, um lobo muito simptico (que acabara de se tornar construtor) passava ali perto. - Credo! gritou o lobo. - Que casa esta? Est uma confuso! Deixa-me l ir ver se posso ajudar.Que cansao!

-Porquinho! Porquinho! Posso entrar? perguntou amigavelmente o lobo.-NO ME ABORREAS!-respondeu-lhe o porquinho.Nem pelo pelinho do meu focinho, deixarei um LOBO entrar!Pe uma pata na minha casa e vers: soprarei e bufarei at ATIRAR-TE PELO AR!

- Eu s queria ajudar! murmurou tristemente o lobo e prosseguiu o seu caminho.-Oh, meu Deus!

O segundo terrvel porquinho deparou-se com um monte de ramos.- Vou construir uma casa fabulosa com esta madeira! pensou, muito animado. Mas este porquinho ainda era mais preguioso do que o irmo

e, por isso, a casa ficou um desastre! Quando o simptico lobo viu o emaranhado monte de paus, exclamou: -Oh! Aquela casa est um perigo. melhor eu ir ajudar antes que acontea alguma desgraa!-Que confuso!

-Porquinho! Porquinho! Posso entrar? perguntou o lobo. -Desanda! -gritou o porquinho muito mal-educado. -Nem pelo pelinho do meu focinho, deixarei um LOBO entrar!Pe uma pata na minha casa e vers: soprarei e bufarei at ATIRAR-TE PELO AR!

DESAPARECE!

Oh! Desculpa! balbuciou o lobo, muito confuso. S queria ajudar!- Que mal educado!

O terceiro terrvel porquinho era TO preguioso que no quis perder tempo ou cansar-se a construir uma casa. Encontrou uma linda capoeira muito confortvel e instalou-se.

Por acaso, o gentil lobo estava mesmo a passar por perto. -Oh! gritou, perplexo. Pobres galinhas! Tenho de conversar com aquele porquinho. O porquinho invadiu a nossa casa!

-Porquinho! Posso entrar? perguntou o lobo com simpatia. -VAI-TE EMBORA! -gritou o porquinho , muito furioso. -Nem pelo pelinho do meu focinho, deixarei um LOBO entrar!Pe uma pata na minha casa e vers: soprarei e bufarei at

-Cala-te! interrompeu o lobo.-Esta casa no TUA! a casa das galinhas! -Que importa? respondeu-lhe o porquinho. Agora DESANDEM TODOS! Este porquinho era mesmo terrvel. Ento o bondoso lobo convidou todas as galinhas para a SUA casa muito slida feita de tijolos... Entretanto, a casa construda pelo primeiro terrvel porquinho

DASVACAS

estava a ser devorada por uma manada de vacas esfomeadas.

A casa construda pelo segundo terrvel porquinho

estava a ser despedaada por um bando de pssaros enfurecidos.

E o terceiro terrvel porquinho -Estragaste os nossos RAMOS!

estava a ser picado por um galo, que o enviou de voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaa para junto dos seus irmos.

Agora NENHUM porquinho tinha casa. Mas o lobo tinha uma. E at parecia ser muito quentinha e acolhedora. -Esta casa perfeita para ns!-exclamaram os trs porquinhos.

Decidiram esperar pelo anoitecer. Subiram ento at ao telhado e comearam a deslizar pela chamin abaixo. O lobo ouviu os terrveis porquinhos e decidiu ir buscar umENORME CALDEIRO A FERVER COM

SOPA! -Vocs devem estar cheios de fome! gracejou o lobo. Era realmente o lobo mais querido e simptico que j existira.

O bondoso lobo permitiu que os porquinhos ficassem a morar na sua casa. Pouco tempo depois, deixaram de ser preguiosos e travessos. Rapidamente, aprenderam a construir uma slida casa de tijolos

suficientemente grande para TODOS!

Desde ento, moram muito felizes na mesma casa.

Meu dito, meu feito,este conto saiuperfeito.