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OsOsespíritasespíritasdiantediante

da morteda morte

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““Dobram sinos a finadosDobram sinos a finados

Com mágoa e desolação...Com mágoa e desolação...Porque não sabem que a mortePorque não sabem que a morte

É a nossa libertação”.É a nossa libertação”.Casimiro Cunha

Casimiro Cunha (1880-1914) foi um poeta vassourense (RJ).Este estrofe faz parte do poema Pensamentos Espíritas,ue !onsta em Parnaso de Além-Tmulo, psi!o"rafada por

Chi!o #avier. ($$$.o!onso%ador.!om.&r).

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'a ntrodu*+o de ! "#angel$o %egundo o"s&iritismo, arde! apresenta a%"uns pontos

da doutrina fi%osfi!a de /!rates, entre osuais se en!ontram prin!pios fundamentaisdo Espiritismo dentre e%es desta!amos2

Sócrates (430-99 a.C.)5oi um fi%sofo ateniense, um dos maisimportantes !ones da tradi*+o fi%osfi!ao!identa%, e um dos fundadores da atua%5i%osofia 6!identa%. ('()(PÉD(A).

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- Enuanto tivermos o nosso !orpo e a nos-sa a%ma se en!ontrar mer"u%hada nessa !or-

rup*+o, 7amais possuiremos o o&7eto de nos-sos dese7os2 a verdade.

- /e a a%ma imorta%, n+o s&io viver !om

vistas : eternidade; - /e a a%ma imateria%, e%a deve passar,aps esta vida, para um mundo i"ua%menteinvisve% e imateria%, da mesma maneira ueo !orpo, ao se de!ompor, retorna : matria.

(6 "#angel$o %egundo o "s&iritismo < =radu*+o >er!u%ano?ires, Editora E@E).

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  Autor: Jacques-Louis David, 1787

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 "* quanto ao fato de que

os mortos #ão ressus+itar*#o+,s não leram* no li#rode oisés* a &assagem dasarça ardente Deus falou a

oisés/ 0"u sou o Deus de Abraão* o Deus de (saa+ eo Deus de 1a+20. !ra* elenão é Deus de mortos* masde #i#os3 4o+,s estão muitoenganadosA.

(Jesus, em @ar!os 1B,B-B3).

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ópicos:• medo da morte•

pertur&a*+o espiritua%• morte natura%• morte aps %on"o perodo de doen*a D morte rpida• morte por a!identes• morte de parentes prDimos• morte de !rian*as e 7ovens• morte por sui!dio• a&orto• eutansia• !rema*+o• !o%o!ar a sua vida em ris!o• ve%rio• pena de morte•

doa*+o de r"+os

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!edo da !orte

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uando, por a%"uns minutos, uase ue de%ampe7o, porue re!usamos a dedi!ar muitotempo ao assunto, paramos para pensar namorte, per!e&emos ue, "era%mente, e%a um tormento para a "rande maioria de ns,Espritos ainda aprisionados : =erra.

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's espritas, via de re"ra,  n+o !o%o!amosem prti!a o ue aprendemos, pois, em&oraa!reditarmos ue, aps a morte, a vida!ontinua, n+o ueremos %ar"ar m+o dessavida, mesmo uando estamos !om a saFdede&i%itada.

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'+o h nenhuma outra doutrina fi%osfi!aue deiDa t+o !%aro uanto o Espiritismo uea vida n+o se a!a&a no tFmu%o, mas mesmoassim, trememos ante a sua aproDima*+o.

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941. Para muitas &essoas* o temor da morte éuma +ausa de &er&le5idade* donde l$es #,messe temor* tendo elas diante de si o futuro 

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941. Para muitas &essoas* o temor da morte éuma +ausa de &er&le5idade* donde l$es #,messe temor* tendo elas diante de si o futuro 

 5a%e!e-%hes fundamento para seme%hantetemor. @as, ue ueresG /e pro!uram persua-di-%as, uando !rian*as, de ue h um infernoe um paraso e ue mais !erto irem para o

inferno, visto ue tam&m %hes disseram ue oue est na 'atureza !onstitui pe!ado morta%para a a%maG /u!ede ent+o ue, tornadas adu%-tas, essas pessoas, se a%"um 7uzo tHm, n+o

podem admitir ta% !oisa e se fazem ateias, oumateria%istas. /+o assim %evadas a !rer ue,a%m da vida presente, nada mais h. uantoaos ue persistiram nas suas !ren*as da infIn-!ia, esses temem aue%e fo"o eterno ue os

ueimar sem os !onsumir. KL.

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 M vida M%mdo =Fmu%o

n+o se !ifranum nferno!andente,

num?ur"atrio de

%a&aredas,num Cu de

&eatfi!a enu%a !ontem-p%a*+o. 

(Cair&ar /!hute%)

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EDp%i!a arde!2 6 homem !arna%, mais preso : vida !orpreado ue : vida espiritua% tem, na =erra, penas e"ozos materiais. /ua fe%i!idade !onsiste nasatisfa*+o fu"az de todos os seus dese7os. /uaa%ma, !onstantemente preo!upada e an"ustia-da pe%as vi!issitudes  da vida, se !onserva

numa ansiedade e numa tortura perptuas. Mmorte o assusta, porue e%e duvida do futuro eporue tem de deiDar no mundo todas as suasafei*Nes e esperan*as. OOP

"u#a$2 1%  ue tem rapidez rpido, %i"eiro, ve%oz &%  fig.  uedesapare!e rapidamente, ue dura muito pou!o efHmero, passa"eiro.(6ouaiss).'icissitude2 1%  su!ess+o de mudan*as ou de a%ternIn!ias &% seuHn!ia de !oisas ue se su!edem (%  insta&i%idade ue !onduz :

imprevisi&i%idade eventua%idade, a!aso )% !ondi*+o que !ontraria ou desfavorve% a a%"o ou a%"um insu!esso, revs. (>oauiss).

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6 homem mora%, ue se !o%o!ou a!ima dasne!essidades fa!t!ias !riadas pe%as paiDNes, 7neste mundo eDperimenta "ozos ue o homem

materia% des!onhe!e. M modera*+o de seusdese7os %he d ao Esprito !a%ma e serenidade.Qitoso pe%o &em ue faz, n+o h para e%e de-!ep*Nes e as !ontrariedades %he des%izam por

so&re a a%ma, sem nenhuma impress+o do%oro-sa deiDarem.

"actícia2 1 produzido artifi!ia%mente B fig. ue n+o reve%a natura%ida-de artifi!ia%, !onven!iona% fi% no +artesianismo, ue feito ouinventado pe%a ima"ina*+o ue produzido pe%a mente a partir de

uma fantasia (diz-se de ideia). (6ouaiss).

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!as, en*im, o que + a morte

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!as, en*im, o que + a morte

Seria, tave$, o *im de tudo

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!as, en*im, o que + a morte

Seria, tave$, o *im de tudo

.u o início de uma nova etapa

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 !orrerL  parte inte"rante da vida, t+onatura% e previsve% uanto nas!er. @as aopasso ue o nas!imento motivo de !ome-mora*+o, a morte se tornou um temido eineDprimve% assunto, evitado de todas asmaneiras na so!iedade moderna. KL ?ode-mos retard-%a, mas n+o podemos es!apar ae%a. KL E a morte ata!a indis!riminadamen-te... Mt as &oas a*Nes n+o %ivram da morteseu prati!ante os &ons morrem t+o freuen-temente uanto os maus. KL Em espe!ia%,os ue d+o "rande va%or ao fato de !ontro%arsua prpria eDistHn!ia s+o os ue mais sea&a%am !om a ideia de ue tam&m est+osu7eitos :s for*as da morte. (E%isa&eth S&%er-Ross, orte/ estágio final da e#olução).

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Eisa/et0 2/er-3oss, @.Q. (8 de 7u%ho de 19B < B4 dea"osto de B004) foi uma psiuiatra  ue nas!eu na /u*a.KL .M pu&%i!a*+o de seu %ivro mais famoso em 199 !n Deat$

and D7ing (/o&re a morte e o pro!esso de morrer) mar!ou orumo de seu tra&a%ho, enriue!ido posteriormente !om!ontri&ui*Nes de espe!ia%istas de uma rea espe!fi!a daprofiss+o mdi!a, a tanatoo#ia. ?arte da medi!ina %e"a%ue se o!upa da morte e dos pro&%emas mdi!o-%e"ais !om

e%a re%a!ionados.L KL ('()(PÉD(A).

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“Morrer é... ”

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1T8 ! l d l t i i

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1T8.  ! e5em&lo da lagarta que* &rimeiro*anda de rastos &ela terra* de&ois se en+errana sua +risálida em estado de morte a&a-

rente* &ara enfim renas+er +om uma e5is-t,n+ia bril$ante* &ode dar-nos ideia da #idaterrestre* do tmulo e* finalmente* da nossano#a e5ist,n+ia 

 Uma ideia a!anhada. M ima"em &oatodavia, !umpre n+o se7a tomada ao p da%etra, !omo freuentemente vos su!ede. 

P t / 5 i it

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Pertur/a45o espiritua

1 A alma tem +ons+i,n+ia de si mesma

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1.  A alma tem +ons+i,n+ia de si mesmaimediatamente de&ois de dei5ar o +or&o 

 mediatamente n+o &em o termo. M a%mapassa a%"um tempo em estado de pertur&a-*+o. 

14.   A &erturbação que se segue 8

se&aração da alma e do +or&o é do mesmograu e da mesma duração &ara todos os"s&9ritos 

 '+o depende da e%eva*+o de !ada um.

Mue%e ue 7 est purifi!ado, se re!onhe!euase imediatamente, pois ue se %i&ertou damatria antes ue !essasse a vida do !orpo,enuanto ue o homem !arna%, aue%e !u7a

!ons!iHn!ia ainda n+o est pura, "uarda por

1T ! +on$e+imento do "s&iritismo e5er+e

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1T. ! +on$e+imento do "s&iritismo e5er+ealguma influ,n+ia sobre a duração* mais oumenos longa* da &erturbação 

 nf%uHn!ia muito "rande, uma vez ue oEsprito 7 ante!ipadamente !ompreendia asua situa*+o. @as, a prti!a do &em e a!ons!iHn!ia pura s+o o ue maior inf%uHn!iaeDer!em. 

Comenta arde!2

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Comenta arde!2

 ?or o!asi+o da morte, tudo, a prin!pio,

!onfuso. Qe a%"um tempo pre!isa a a%mapara entrar no !onhe!imento de si mesma.E%a se a!ha !omo ue aturdida, no estadode uma pessoa ue despertou de profundo

sono e pro!ura orientar-se so&re a suasitua*+o. M %u!idez das ideias e a memriado passado  %he vo%tam, : medida ue seapa"a a inf%u-Hn!ia da matria ue e%a

a!a&a de a&ando-nar, e : medida ue sedissipa a esp!ie de nvoa ue %heo&s!ure!e os pensamentos.@uito varive% o tempo ue dura a pertur-

&a*+o ue se se"ue : morte ?ode ser de

a%"umas horas !omo tam&m de muitos

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a%"umas horas, !omo tam&m de muitosmeses e at de muitos anos. Mue%es ue,desde uando ainda viviam na =erra, se

identifi!aram !om o estado futuro ue osa"uardava, s+o os em uem menos %on"ae%a , porue esses !ompreendem imedia-tamente a posi*+o em ue se en!ontram.

Mue%a pertur&a*+o apresenta !ir!unstIn-!ias espe!iais, de a!ordo !om os !ara!teresdos indivduos e, prin!ipa%mente, !om o "H-nero de morte. 'os !asos de morte vio%enta,

por sui!dio, sup%!io, a!idente, apop%eDia,ferimentos, et!., o Esprito fi!a surpreen-dido, espantado e n+o a!redita estar morto.6&stinadamente sustenta ue n+o o est.

OOP

'o entanto vH o seu prprio !orpo re!o-

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'o entanto, vH o seu prprio !orpo, re!o-nhe!e ue esse !orpo seu, mas n+o !om-preende ue se a!he separado de%e. M!er!a-

se das pessoas a uem estima, fa%a-%hes en+o per!e&e por ue e%as n+o o ouvem. /e-me%hante i%us+o se pro%on"a at ao !omp%e-to desprendimento do perisprito. / ent+o

o Esprito se re!onhe!e !omo ta% e !ompre-ende ue n+o perten!e mais ao nFmero dosvivos. Este fenVmeno se eDp%i!a fa!i%mente./urpreendido de improviso pe%a morte, o

Esprito fi!a atordoado !om a &rus!a mu-dan*a ue ne%e se operou !onsidera ainda amorte !omo sinVnimo de destrui*+o, deaniui%amento. OOP

6ra porue pensa vH ouve tem a sensa-

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6ra, porue pensa, vH, ouve, tem a sensa-*+o de n+o estar morto. @ais %he aumenta ai%us+o o fato de se ver !om um !orpo seme-

%hante, na forma, ao pre!edente, mas !u7anatureza etrea ainda n+o teve tempo deestudar. Ju%"a-o s%ido e !ompa!to !omo oprimeiro e, uando se %he !hama a aten*+o

para esse ponto, admira-se de n+o poderpa%p-%o. KL 6&serva-se ent+o o sin"u%arespet!u%o de um Esprito assistir ao seuprprio enterramento !omo se fora o de um

estranho, fa%ando desse ato !omo de !oisaue %he n+o diz respeito, at ao momentoem ue !ompreende a verdade.

OOP

M pertur&a*+o ue se se"ue : morte nada

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M pertur&a*+o ue se se"ue : morte nadatem de penosa para o homem de &em, uese !onserva !a%mo, seme%hante em tudo a

uem a!ompanha as fases de um tranui%odespertar. ?ara aue%e !u7a !ons!iHn!iaainda n+o est pura, a pertur&a*+o !heiade ansiedade e de an"Fstias, ue aumen-

tam : propor*+o ue e%e da sua situa*+o se!ompenetra. KL.

L Con!ito, pois, os vivos ue per!am a%"uns de

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  KL Con!ito, pois, os vivos ue per!am a%"uns deseus parentes < ua%uer ue possa ser a impor-tIn!ia da perda e da dor !orrespondente < a ue,

a todo !usto, se mostrem fortes, a&afando todamanifesta*+o de m"oa e apresentando-se de as-pe!to !a%mo nos funerais. Comportando-se assim,determinar+o !onsiderve% me%horia na atmosferaue os !er!a, poruanto a aparHn!ia de serenida-

de nos !ora*Nes e nos sem&%antes das pessoasue nos s+o !aras emite vi&ra*Nes %uminosas uenos atraem, !omo, : noite, a %uz atrai a &or&o%e-ta. ?or outro %ado, a m"oa d %u"ar a vi&ra*Nessom&rias e pre7udi!iais  a ns outros, vi&ra*Nesue tomam o aspe!to de tene&rosa nuvem a en-vo%ver aue%es a uem amamos. '+o duvideis deue somos muito sensveis :s impressNes vi&ra-trias ue nos !he"am, por efeito da dor dos ue

nos s+o !aros L (E. W6XXM'6, A +rise da morte).

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!orte 6atura

@esmo ue, "era%mente, n+o se a!eite

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@esmo ue, "era%mente, n+o se a!eitemuito a morte, uando essa o!orre nave%hi!e e por motivos naturais, todos ns a

a!eitamos !om uma !erta tranui%idade(desde ue o morto n+o se7a um parentenosso, !%aroG).uer ueiramos ou n+o, tudo uanto tem

vida na =erra passa, o&ri"atoriamente, pe%o!i!%o2 nas!er, !res!er e morrer, o ue nos%eva a !on!%uir ue a morte um a!onte!i-mento a&so%utamente natura%, fato esse ue

deveria nos %evar a ter um !omportamento&em diferente diante de%a. n!%usive, di"a-sede passa"em, ue a morte a !oisa mais!erta da vida pe%a ua% todos, sem

nenhuma eD!e*+o um dia passaremos

d d

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!orte por doen4a proon#ada

morte rpida

@uitas pessoas a!ham ue uem morre de

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@uitas pessoas a!ham ue uem morre deforma rpida n+o sente nada, por isso tem uma morte fe%iz. Mna%isando do ponto de

vista terreno, pode at ser entretanto doponto de vista espiritua%, n+o &em assim,pois a maioria dos Espritos, ue desen!arnadessa maneira a!a&a tendo difi!u%dade de

adapta*+o ao mundo espiritua%. '+o s+opou!os os ue !ontinuam a"indo !omo seestivessem en!arnados, pois pe%o fato de severem num !orpo, n+o atinam ue n+o

mais um !orpo fsi!o, pensam ue ainda es-t+o vivos. E, muitas vezes, at mesmo sene"am a a!eitar ue est+o mortos, !onfor-me vimos.

'o !aso de uma pessoa fi!ar doente, por

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p , p%on"o perodo, e ao fina% desen!arna, e%a, deuma !erta forma, foi se preparando para

esse fato, da ser mais f!i% sua adapta*+ono p%ano espiritua%. 6&viamente ue esta-mos fa%ando daue%as resi"nadas !om o ue%hes o!orre.

!orte por acidentes ou

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!orte por acidentes ou*a#eos destruidores

?odemos dividi %a em duas esp!ies2

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?odemos dividi-%a em duas esp!ies2

1Y) !u7a !ausa n+o houve a parti!ipa*+o dodesen!arnado e

BY) a ue houve sua parti!ipa*+o, !omo por

eDemp%o2 por ne"%i"Hn!ia, por imprudHn!ia,et!.

'o !aso de n+o haver parti!ipa*+o do desen-

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p p *!arnado, a!reditamos ue 7 !onstava dapro"rama*+o !rmi!a do indivduo, em fun-

*+o de seus d&itos perante as Zeis Qivinas.

Ju%"amos ue aui se pode muito &em !o%o-!ar as mortes !o%etivas, ue tanta !omo*+o!ausam : so!iedade.

>avendo parti!ipa*+o, :ue%e ue morrerdessa forma, %he ser imputada a !u%pa pe%oato, ue, por !erto, ser !onsiderado um de-%ito, pois, de uma !erta maneira, um sui!-dio indireto.

33. Com que fim fere Deus a 6umanidade &or

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meio de flagelos destruidores 

 ?ara fazH-%a pro"redir mais depressa. J n+odissemos ser a destrui*+o uma ne!essidade pa-ra a re"enera*+o mora% dos Espritos, ue, em!ada nova eDistHn!ia, so&em um de"rau na es-!a%a do aperfei*oamento; ?re!iso ue se ve7a

o o&7etivo, para ue os resu%tados possam serapre!iados. /omente do vosso ponto de vistapessoa% os apre!iais da vem ue os ua%ifi!aisde f%a"e%os, por efeito do pre7uzo ue vos !au-

sam. Essas su&versNes, porm, s+o freuente-mente ne!essrias para ue mais pronto se dHo advento de uma me%hor ordem de !oisas epara ue se rea%ize em a%"uns anos o ue teria

eDi"ido muitos s!u%os

38. Para +onseguir a mel$ora da 6umani-

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dade* não &odia Deus em&regar outrosmeios que não os flagelos destruidores 

 ?ode e os empre"a todos os dias, pois uedeu a !ada um os meios de pro"redir pe%o!onhe!imento do &em e do ma%. 6 homem,porm, n+o se aproveita desses meios. 'e-!essrio, portanto, se torna ue se7a !asti-"ado no seu or"u%ho e ue se %he fa*a sentira sua fraueza. 

38, a) - as* nesses flagelos* tanto su+umbe$ d b % á : t

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o $omem de bem +omo o &er#erso. %erá :ustoisso 

 Qurante a vida, o homem tudo refere ao seu!orpo entretanto, de maneira diversa pensadepois da morte. 6ra, !onforme temos dito, a

vida do !orpo &em pou!a !oisa . Um s!u%ono vosso mundo n+o passa de um rel;m&agona eternidade. Zo"o, nada s+o os sofrimentosde a%"uns dias ou de a%"uns meses, de uetanto vos ueiDais. Representam um ensinoue se vos d e ue vos servir no futuro. 6sEspritos, ue preeDistem e so&revivem atudo, formam o mundo rea%. Esses os fi%hos deQeus e o o&7eto de toda a /ua so%i!itude.

OOP

6s !orpos s+o meros disfar!es !om ue e%esd ? i+ d d

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apare!em no mundo. ?or o!asi+o das "randes!a%amidades ue dizimam os homens, o espe-

t!u%o seme%hante ao de um eDr!ito !u7osso%dados, durante a "uerra, fi!assem !omseus uniformes estra"ados, rotos, ou perdi-dos. 6 "enera% se preo!upa mais !om seus

so%dados do ue !om os uniformes de%es.

38, &) - as* nem &or isso as #9timas des-fl l d i d

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ses flagelos dei5am de o ser.

 /e !onsidersseis a vida ua% e%a e u+opou!a !oisa representa !om re%a*+o ao infi-nito, menos importIn!ia %he dareis. Em ou-tra vida, essas vtimas a!har+o amp%a !om-

pensa*+o aos seus sofrimentos, se sou&e-rem suport-%os sem murmurar.

Comenta arde!2

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 [enha por um f%a"e%o a morte, ou por uma

!ausa !omum, nin"um deiDa por isso demorrer, desde ue ha7a soado a hora dapartida. M Fni!a diferen*a, em !aso de f%a-"e%o, ue maior nFmero parte ao mesmo

tempo./e, pe%o pensamento, pudssemos e%evar-nos de maneira a dominar a >umanidade ea&ran"H-%a em seu !on7unto, esses t+o

terrveis f%a"e%os n+o nos pare!eriam maisdo ue passa"eiras tempestades no destinodo mundo.

!orte de parentes próimos

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!orte de parentes próimos

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 ?or ue meu Qeus; 

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 ?or ue meu Qeus;  a frase dita, por muitos de ns, diante damorte de um parente ue nos !aro.

M!eitamos tudo, menos ue a%"um dos:

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nossos retorne : ptria espiritua% uandoisso o!orre, Qeus, para ns, torna-se in7us-to. Mtitude a%tamente e"osta, re!onhe*a-mos, pois estamos esue!endo de ue asoutras pessoas ue morrem tam&m pos-suem parentes, s ue nesse !aso a!hamostudo muito 7usto.

!orte de crian4as e 9ovens

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!orte de crian4as e 9ovens

M morte de !rian*as e 7ovens s+o as uei t % di + t &

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mais nos to!am, a%m disso, s+o tam&m asue mais in!onformismo !ausam, pe%o fatode%as partirem t+o pre!o!emente.

/empre a!hamos ue a interrup*+o da vida,em ua%uer uma dessas duas fases, uma

!oisa ruim mas n+o se pode afirmar isso,pois n+o se sa&e o ue fariam ou tornariame%as se !ontinuassem a viver entre ns.

/e tivermos mesmo !onfian*a em Qeus, de-vemos a!eitar ue, so& o ponto de vista es-piritua%, isso foi o me%hor para e%as.

199. Por que tão frequentemente a #ida seinterrom&e na inf;n+ia

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interrom&e na inf;n+ia 

 M !urta dura*+o da vida da !rian*a poderepresentar, para o Esprito ue a animava,o !omp%emento de eDistHn!ia pre!edente-mente interrompida  antes do momento em

ue devera terminar, e sua morte, tam&mn+o raro, !onstitui  &ro#ação ou e5&iação &ara os &ais.”  

Suicídio

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Em re%a*+o aos vrios tipos de morte, pode-mos ter !erteza de ue o sui!dio o pior

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mos ter !erteza de ue o sui!dio o piorde%es. '+o temos o direito de dar fim :

nossa vida, pois e%a uma ddiva de Qeus./e aui estamos reen!arnados porueainda temos srios !ompromissos peranteas %eis divinas e, o&viamente, em raz+odisso, n+o ter atin"ido a meta evo%utiva.?or maiores ue se7am os pro&%emas, as do-res e os sofrimentos atuais, nada se !ompa-

ra aos ue um sui!ida poder passar aps amorte.

'+o h situa*+o a%"uma prevista em nossop%ane7amento reen!arnatrio ue n+o tere-

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p%ane7amento reen!arnatrio ue n+o teremos !ondi*Nes de suportar, pois, tudo uan-

to foi pro"ramado est na medida eData denossa !apa!idade de rea%izarmos.

Qeus, ue nosso ?ai, 7amais !o%o!aria emnossos om&ros um peso ue n+o fVssemos!apazes de !arre"-%o, por essa raz+o n+odevemos nos desanimar diante das difi!u%-dades do dia a dia. M%is, tam&m devemosnos !ons!ientizar ue n+o temos nenhumprivi%"io nisso, 7 ue a dor e o sofrimentoatin"e a todos indistintamente.

?e%o ue se vH na %iteratura esprita, tam-&m !onsiderado sui!dio o fato de des!ui-

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&m !onsiderado sui!dio o fato de des!uidarmos de !orpo fsi!o, espe!ia%mente se o

ma%tratarmos !om v!ios ou eD!essos detoda ordem a%m do ue pode suportar, n+o%he !om&atendo as doen*as, et!.

Em&ora, nesses !asos, n+o se tenha inten-*+o de !ometer o sui!dio, o faz de formaindireta, 7 ue devemos nos esfor*ar, aomDimo, para manter nosso !orpo em per-feito fun!ionamento, evitando tudo aui%oue possa pre7udi!-%o so& ua%uer aspe!-to.

9T3. <uais* em geral* +om relação ao esta-do do "s&9rito* as +onsequ,n+ias do sui+9-

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do do "s&9rito* as +onsequ,n+ias do sui+9dio 

 @uito diversas s+o as !onseuHn!ias dosui!dio. '+o h penas determinadas e, emtodos os !asos, !orrespondem sempre :s

!ausas ue o produziram. >, porm, uma!onseuHn!ia a ue o sui!ida n+o pode es-!apar o desa&ontamento.  @as, a sorten+o a mesma para todos depende das

!ir!unstIn!ias. M%"uns eDpiam a fa%ta ime-diatamente, outros em nova eDistHn!ia, ueser pior do ue aue%a !u7o !urso inter-romperam. 

Comenta arde!2

M o&serva*+o rea%mente mostra ue os

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  M o&serva*+o, rea%mente, mostra ue osefeitos do sui!dio n+o s+o idHnti!os. M%"uns

h, porm, !omuns a todos os !asos demorte vio%enta e ue s+o a !onseuHn!ia dainterrup*+o &rus!a da vida. >, primeiro, apersistHn!ia mais pro%on"ada e tenaz do

%a*o ue une o Esprito ao !orpo, por estaruase sempre esse %a*o na p%enitude da suafor*a no momento em ue partido, aopasso ue, no !aso de morte natura%, e%e se

enfraue!e "radua%mente e muitas vezes sedesfaz antes ue a vida se ha7a eDtin"uido!omp%etamente. Ms !onseuHn!ias desteestado de !oisas s+o o pro%on"amento da

P

pertur&a*+o espiritua%, se"uindo-se : i%us+oem ue, durante mais ou menos tempo, o

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, p ,Esprito se !onserva de ue ainda perten!e

ao nFmero dos vivos.M afinidade ue permane!e entre o Esprito eo !orpo produz na%"uns sui!idas, uma esp-!ie de reper!uss+o do estado do !orpo no

Esprito, ue, assim, a seu mau "rado, senteos efeitos da de!omposi*+o, donde %he resu%-ta uma sensa*+o !heia de an"Fstias e dehorror, estado esse ue tam&m pode durar

pe%o tempo ue devia durar a vida ue s-freu interrup*+o. '+o "era% este efeitomas, em !aso a%"um, o sui!ida fi!a isentodas !onseuHn!ias da sua fa%ta de !ora"em

P

e, !edo ou tarde, eDpia, de um modo ou deoutro, a !u%pa em ue in!orreu. KL M

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, p Lmaior parte de%es sofre o pesar de haver

feito uma !oisa inFti%, pois ue s de!ep*Nesen!ontram.M re%i"i+o, a mora%, todas as fi%osofias !om-denam o sui!dio !omo !ontrrio :s %eis da

'atureza. =odas nos dizem, em prin!pio,ue nin"um tem o direito de a&reviarvo%untariamente a vida. Entretanto, por uen+o se tem esse direito; ?or ue n+o %ivre

o homem de por termo aos seus sofrimen-tos; Mo Espiritismo estava reservado de-monstrar, pe%o eDemp%o dos ue su!um-&iram, ue o sui!dio n+o uma fa%ta,

P

somente por !onstituir infra*+o de uma %eimora%, !onsidera*+o de pou!o peso para

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, * p p p!ertos indivduos, mas tam&m um ato

estFpido, pois ue nada "anha uem oprati!a, antes o !ontrrio o ue se d,!omo no-%o ensinam, n+o a teoria, porm osfatos ue e%e nos pNe so& as vistas.

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A/ortoA/orto

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6 a&orto um !rime hediondo, 7 ue :vtima seuer dado o direito de defesa.

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?rati!ando o a&orto, estamos, a &em daverdade, retirando do Esprito reen!arnante,ue estava %i"ado :ue%e feto, a !han!e deviver, impedindo-o de evo%uir e de se har-monizar !om as %eis divinas.

'+o raro os Espritos de a&ortados, poruestNes de eDtremado dio, passam a per-se"uir os ue %hes tiraram o direito : vida,

!ausando srios transtornos aos ue n+o%hes deram a oportunidade de viver umanova en!arna*+o.

T8. Constitui +rime a &ro#o+ação do abor-to* em qualquer &er9odo da gestação 

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 > !rime sempre ue trans"redis a %ei deQeus. Uma m+e, ou uem uer ue se7a,!ometer !rime sempre ue tirar a vida auma !rian*a antes do seu nas!imento, por

isso ue impede uma a%ma de passar pe%asprovas a ue serviria de instrumento o!orpo ue se estava formando. 

T9.  =o +aso em que o nas+imento da+riança &usesse em &erigo a #ida da mãed l $ á i ifi i

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dela* $a#erá +rime em sa+rifi+ar a +riança e

sal#ar a mãe   preferve% sa!rifi!ar o ser ue ainda n+oeDiste a sa!rifi!ar o ue 7 eDiste. 

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Eutansia

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Consu%tado o Di+ionário Aurélio, temos2

Eutansia

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Eutansia

/u&stantivo feminino.1. @orte serena, sem sofrimento.

B. ?rti!a, sem amparo %e"a%, pe%a ua% se&us!a a&reviar, sem dor ou sofrimento, avida de um doente re!onhe!idamente in!u-rve%.

?erante as %eis humanas, a nin"um dadoo direito de tirar a vida de uma pessoa an+o ser em %e"tima defesa porm perante

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n+o ser em %e"tima defesa porm, perante

as Zeis Qivinas, mesmo nesse !aso, ou se7a,o de defender-se, maior mrito ter uemn+o tirar a vida do outro.

Mdemais, uma doen*a in!urve% de ho7e, po-der ser !urve% no dia imediatamente se-"uinte fora os !asos em ue essa doen*an+o para morte, !onforme Jesus afirmoude Zzaro. !erto ue Qeus permite ue seresta&e%e*a a saFde de a!ordo !om os mri-tos do doente.

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rema45o

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5ora o ris!o de a%"umEsprito a!ordar, noeDato momento em ue

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eDato momento, em ue

seu !orpo estiver sendoueimado e a!har ue 7 est ardendo nofo"o do inferno, n+o h

pro&%ema a%"um.

5ora o ris!o de a%"umEsprito a!ordar, noeDato momento em ue

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eDato momento, em ue

seu !orpo estiver sendoueimado e a!har ue 7 est ardendo nofo"o do inferno, n+o h

pro&%ema a%"um.

/e"undo Emmanue% deve-se

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/e"undo Emmanue%, deve-se

esperar ue se trans!orra umperodo de 3B horas. (Pinga-fogo +om C$i+o >a#ier , de /au%o\omes or"L.

?rovave%mente, !om o avan*o e o pro"ressoda humanidade, isso haver de ser a%"o

natura% num futuro n+o muito distante, e seo%harmos pe%o aspe!to de saFde pF&%i!a,ta%vez se7a mesmo o me%hor a se fazer.

oocar a sua vida em risco

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M%"umas mortes a!onte!em porue !ertosindivduos, em &us!a de muita adrena%ina,!o%o!am a sua prpria vida em ris!o

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!o%o!am a sua prpria vida em ris!o.

'orma%mente pessoas ue assim a"em,pensam ue s+o !omo ue imunes a uma!idente "rave, i%udidas de ue nada demau %hes a!onte!er.

Uma morte dessa forma pode ser a%"o &emtraumti!o ao Esprito, ue de!ep!ionadoper!e&er ue passou para o outro %ado da

vida, !oisa ue nem sonhava %he fossea!onte!er t+o !edo.

'+o resta dFvida de ue os ue assim a"emest+o se !omprometendo perante a 7usti*adivina 7 ue ta% atitude pode ser !ompara-

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divina, 7 ue ta% atitude pode ser !ompara

da a um verdadeiro sui!dio, em&ora a par-tida para o a%m n+o tenha sido inten!iona%,porm sa&iam dos ris!os ue !orriam.

'eório

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Zevando-se em !onta ue muitos Espritosre!m-desen!arnados, ainda !onfusos nop%ano espiritua%, a!ompanham o seu prprio

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p p , p p pve%rio, podemos ima"inar o ue sentir umde%es diante de tanta a%"azarra ue se fazno %o!a% onde ve%am o seu !orpo.?ou!os dos ue se en!ontram no ve%rio, de

fato, se importam !om a situa*+o do morto(in!%ui-se at parentes), mantendo !onver-sas fFteis, desde aue%as so&re o !otidiano,indo para o fute&o%, ne"!ios, mu%heres (ou

homens), et!. E n+o fa%tar os ue mesmosem terem afinidades !om o morto, fi!ame%o"iando as suas ua%idades, praDe infanti%de se !onsiderar &onzinho os ue morrem.

Pena de morte

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Qiante do e%evado ndi!e de !rimina%idade,ue o!orre em nossa so!iedade, !omumen!ontrarmos pessoas ue, vi"orosamente,

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p , " ,

defendem a pena de morte para todos os!riminosos.

puro en"ano pensar ue isso reso%ver a

uest+o, 7 ue o Esprito, ue ainda n+oatin"iu um !erto "rau de mora%idade, de-sen!arnando dessa forma ir, porventura,aduiri-%a. Certamente ue n+o, uma vez

ue seremos no mundo espiritua% o ueramos aui, uando vivos. &em !erto uea morte n+o d asas de an7o a nin"um.

M pena de morte um !rime perante as Zeisde Qeus, mesmo ue a so!iedade a permitaem suas %eis penais.

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p

'a verdade, !omete-se um !rime 7ustifi!an-do-o !omo sendo uma &oa medida para se!om&ater a !rimina%idade.

/e pudssemos fazer a%"o para mora%izarum !riminoso, deveramos, isso sim, dar-%he pena de vida, para ue, vivendo mais ueas outras pessoas, tenha maior tempo parareava%iar a sua maneira de a"ir e viver.

'+o raro um indivduo, ue transpVs para o%ado de %, via pena de morte, passe a per-se"uir :ue%es ue e%e 7u%"a responsveis

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" 7 " p

pe%a sua morte. 6&sessNes "raves podemnas!er de !ausa !omo essa.

Um outro ponto desfavorve% : pena demorte ue e%a pode ser ap%i!ada a umapessoa ino!ente, 7 ue a 7usti*a humana,!omo sa&emos, n+o infa%ve%.

30. Desa&are+erá algum dia* da legislação$umana* a &ena de morte 

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 n!ontestave%mente desapare!er e a suasupress+o assina%ar um pro"resso da >u-manidade. uando os homens estiveremmais es!%are!idos, a pena de morte ser

!omp%etamente a&o%ida na =erra. '+o maispre!isar+o os homens de ser 7u%"ados pe%oshomens. Refiro-me a uma po!a ainda mui-to distante de vs. 

3.  %erá um ind9+io de &rogresso da+i#ili?ação a restrição dos +asos em que sea&li+a a &ena de morte 

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 ?odes duvidar disso; '+o se revo%ta o teuEsprito, uando %Hs a narrativa das !arnifi-!inas humanas ue outrora se faziam emnome da 7usti*a e, n+o raro, em honra da

Qivindade das torturas ue se inf%i"iam ao!ondenado e at ao simp%es a!usado, para%he arran!ar, pe%a a"udeza do sofrimento, a!onfiss+o de um !rime ue muitas vezes

n+o !ometera; ?ois &emG /e houvessesvivido nessas po!as, terias a!hado tudoisso natura% e ta%vez mesmo, se fora 7uiz,  OOP

fizesses outro tanto. Mssim ue o uepare!eu 7usto, numa po!a, pare!e &r&aroem outra. / as %eis divinas s+o eternas as

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humanas mudam !om o pro"resso e!ontinuar+o a mudar, at ue tenham sidopostas de a!ordo !om aue%as. 

34. Disse 1esus/ <uem matou +om a es&a-da* &ela es&ada &ere+erá. "stas &ala#rasnão +onsagram a &ena de talião e* assim a

t d d i ã tit i

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morte dada ao assassino não +onstitui umaa&li+ação dessa &ena 

 =omai !uidadoG @uito vos tendes en"anadoa respeito dessas pa%avras, +omo a+er+a deoutras. M pena de ta%i+o a 7usti*a de Qeus. Qeus uem a ap%i!a.  =odos vs sofreisessa pena a !ada instante, pois ue soispunidos naui%o em ue haveis pe!ado,

nesta e5ist,n+ia ou em outra. Mue%e ue foi!ausa do sofrimento para seus seme%hantesvir a a!har-se numa !ondi*+o em uesofrer o ue tenha feito sofrer. OOP

Este o sentido das pa%avras de Jesus. @as,n+o vos disse e%e tam&m2 ?erdoai aosvossos inimi"os; E n+o vos ensinou a pedira Qeus ue vos perdoe as ofensas !omo

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a Qeus ue vos perdoe as ofensas !omohouverdes vs mesmos perdoado, isto , namesma &ro&orção em ue houverdesperdoado, !ompreendei-o &em; 

3T. <ue se de#e &ensar da &ena de morteim&osta em nome de Deus 

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  tomar o homem o %u"ar de Qeus na dis-tri&ui*+o da 7usti*a. 6s ue assim pro!edemmostram u+o %on"e est+o de !ompreenderQeus e ue muito ainda tHm ue eDpiar. Mpena de morte um !rime, uando ap%i!adaem nome de Qeus e os ue a impNem seso&re!arre"am de outros tantos assass-nios. 

Doa45o de ór#5os

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@uitas pessoas deiDam de doar os seusr"+os !om medo de ue, na outra dimen-s+o da vida, e%es possam fazer fa%ta a seu

i it %

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!orpo espiritua%.

Qevemos ter !ons!iHn!ia de ue, no p%anoespiritua%, o nosso !orpo tota%mente dife-rente deste ue ora estamos vestindo, ue

s sofre a%"um pre7uzo pe%as ms a*Nes. Msa*Nes no &em, ao !ontrrio, podem a7udarna re!upera*+o de deformidades, ue pos-samos ter no !orpo perispiritua%. '+o h

sentido a%"um deiDar um r"+o humano uea%iviar o sofrimento ou, uem sa&e, sa%varmesmo a vida de uma pessoa, servir derepasto aos vermes.

6 sentimento de "ratid+o do re!eptor pode !onuistar &enef!ios aos doadores, em&o-ra n+o deva ser esse o motivo para doarmosos nossos r"+os mas devemos fazH %o por

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os nossos r"+os mas devemos fazH-%o poramor ao prDimo, e, pensar na hiptese deue uem poderia pre!isar de a%"um r"+ofosse ns mesmos, para per!e&ermos ooutro %ado da moeda, situa*+o ue 7amaisdeveramos deiDar de ava%iar.

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  /e a vida e a a%ma eDistem depois/e a vida e a a%ma eDistem depoisda morte, a morte um &em parada morte, a morte um &em para

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, p

a a%ma porue esta eDer!e me%hora a%ma porue esta eDer!e me%horsua atividade sem o !orpo.sua atividade sem o !orpo.

(?%otino).

Potino (B0T-B30 d.C.), fi%sofoneop%atVni!o, autor de "néadas. 

(]?QM).

3e*er;ncias /i/io#r*icas:

W6XXM'6, E. A +rise da morte. Rio de Janeiro2 5EW, 1990.\6@E/, /. (or".) Pinga-fogo +om C$i+o >a#ier. Catanduva, /?2ntervidas, B010.

C l d 98

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#M[ER, 5.C. 4oltei , Rio de Janeiro2 5EW,198.MRQEC, M. ! @i#ro dos "s&9ritos. Rio de Janeiro2 5EW, 199T.MRQEC, M. ! "#angel$o %egundo o "s&iritismo. Capivari, /?2 E@E,199.UWZER-R6//, E. orte/ estágio final da e#olução. Rio de Janeiro2Re!ord, 199.

/C>U=EZ, C. A #ida no outro mund o. @at+o, /?2 6 C%arim, B011. http2^^pt.$i_ipedia.or"^$i_i^/`C`W!rates

http2^^pensador.uo%.!om.&r^frase^'z_T@Q"T^

http2^^pt.$i_ipedia.or"^$i_i^?%otino

http2^^$$$.o!onso%ador.!om.&r^ano^11^7oiasdapoesia!omtemporanea.htm%http2^^$$$.mensa"emespirita.!om.&r^autor^!asimiro-!unha^&io"rafia

http2^^pt.$i_ipedia.or"^$i_i^E%isa&eth`C`W!&%er-Ross

 

<ma#ens

apa2http2^^_a%den.home.Ds4a%%.n%^dart^ima"es^/teen$i7!_>v[anit'\Zon.7p"

Sócrates rosto e cicuta2

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http2^^up%oad.$i_imedia.or"^$i_ipedia^!ommons^8^8!^Qavid- =heQeathof/o!rates.7p"Potino2http2^^$$$.mundodafi%osofia.!om.&r^ima"es^p%otino.7p"

Jesus25oto de uadro do a!ervo da institui*+o \QECMZ - \rupo de Qivu%"a*+o e

Estudos da Qoutrina Esprita Caminho da Zuz, em We%o >orizonte, @\.Desen0os diversos2/@6'E==, R. <uem tem medo da morte* Wauru, /?2 \rfi!a /. Jo+o, 1988.

Eisa/et0e ue/er-3oss2http2^^$$$.si%&ers!hnur.de^t%fi%es^autoren"fD^_ue&%er-rosse%isa&eth.7p" ehttp2^^s_oo&.s.amazona$s.!om^%ivros^1BB984^@6R=E1B8B49B39?.7p"

=or/oeta !onarca2http2^^media.es!o%a.&ritanni!a.!om.&r^e&-media^94^9494-0T0-4EEQT11.7p"http2^^.&p.&%o"spot.!om^-'o/RWD0@db8^=$71aBnRfn^MMMMMMMMC0!^]TdnaU?1CE^s100^Q/C08BB-B.7p" e http2^^$$$.pepite-s!.!om^$p-!ontent^up%oads^B01B^03^shuttersto!_BT8194B.7p"

Pertu/a45o espiritua:http2^^mf!mamonas.no.!omunidades.net^ima"ens^!emiterio.7p"

!orte natura2http2^^$$$.upper!anadahistorc.!a^finna^uep1T.7p"

!orte enta rpida2

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!orte enta rpida2

http2^^!i.i.uo%.!om.&r^mostra^B008^fi%mes^e-se-a-morte-nos-separar.7p"

!orte de parentes2http2^^mar!e%o!oe%ho.fo%ha.&%o".uo%.!om.&r^ima"es^&ovarc.7p"

Suicídio, a/orto e eutansia, pea ordem2http2^^.&p.&%o"spot.!om^a"ctv"vZ6rM^/96$e_#7Te^MMMMMMMMMM^&6>pu"

3Z@EM^sB0^rtcuio.7p",http2^^$$$.o!onso%ador.!om.&r^B0^respeitemosavida.7p" ehttp2^^$$$.usere"iona%7au.!om.&r^use7au^pho!ado$n%oad^E@QE5E/MQM[QM^eutanasia.7p"

<n*erno:http2^^pi&"oiania.or".&r^$p-!ontent^up%oads^B01^0^inferno-ed-T30DB40.7p"

Pena de morte2http2^^$$$.spiritismo.de^pa"-nr1-p-Qateien^ima"e008.7p"

Doe ór#5o, doe vida2http2^^1.&p.&%o"spot.!om^-QoMZ"\BCMhb^=d-!uXbz[^MMMMMMMMM$8^atbeavD8e"^s100^!artazdoa!aoB008.7p".

Site:

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