5
BOLETIMINFORMATIVO I N F O RME N S Nº 104 Outubro 2017 Trezentos anos nos separam do encontro da pequenina imagem da Virgem da Conceição que “apareceu” nas águas do Rio Paraíba. Deste abençoado evento poderíamos colher muito mais que trezentas “reverberações” da Graça divina que acompanharam nossa história brasileira aproximando-nos mais do Senhor. Das muitas maneiras que Deus quis se comunicar com nossa gente por meio da Senhora de Aparecida, neste artigo recolho apenas 10. Espero que sejam de auxílio para nosso crescimento espiritual e humano. 1. Fenômeno do “Encontro da Imagem” – Em nosso país, diferentemente de outras nações, não houve uma “aparição” ou “revelação particular”. O cuidado maternal de Maria se manifestou em um evento muito natural: a “pesca” de uma imagem quebrada que fora lançada no principal rio da região. O encontro da imagem nos ensina que Deus age no cotidiano, na vida simples do dia-a-dia, tornando extraordinário o ordinário de nossa história. Feliz de quem, pela fé, abre seus olhos espirituais para perceber a presença e a ação de Deus nas situações de seu cotidiano; 2. Encontrado o corpo e em seguida a cabeça da imagem – A união da cabeça com o corpo nos recorda a verdade bíblica da Igreja que deve estar unida ao seu Senhor como os membros de um corpo que só ganham vida, vigor e direção quando unidos à Cabeça (cf. Cl 1,18). Somente quando vivemos nossa comunhão com Deus é que encontramos o nosso caminho, vivendo na verdade e mergulhados na Vida; 3. Imagem é levada para a casa de um dos pescadores – A Igreja-familiar é a primeira célula da Igreja-comunidade de fiéis; sem aquela, esta se torna limitada, ineficaz ou até mesmo contraditória, visto que a coerência entre aquilo que vivemos em nossa intimidade e a fé que professamos comunitariamente precisa estar em profunda sintonia; 4. Encontro se dá durante uma pescaria – Novamente a coerência entre a fé professada e a vida que palpita em nós deve nos fazer levar Deus para todos os ambientes em que estivermos. Levar Deus para o ambiente de trabalho é assumir os princípios e valores do Evangelho em nossos afazeres profissionais sem vergonha de expor nossas convicções religiosas; 5. Cor negra pelo contato com o fundo do rio - Enquanto havia escravidão dos povos africanos em nosso país quis Deus que a imagem de Maria se tornasse solidária com seus sofrimentos e abrisse os olhos daqueles que agiam como cegos para questões tão relevantes. A imagem assume a cor dos mais vulneráveis de seu tempo. Hoje, para quais questões a Mãe de Jesus deseja que abramos nossos olhos e nosso coração? 6. Imagem pequena – Na imensidão do Santuário Nacional, todos os olhares buscam uma pequenina imagem de apenas 35 cm. Em nosso Brasil quis Maria repetir seu canto profético ao Senhor: “Elevou os humildes e derrubou os poderosos” (Lc 1,52). Deus tem olhos de predileção pelos humildes e simples e corrige e educa quem se incha de orgulho e vaidades humanas; 7. Imagem de barro, quebrada pela violência – Metaforicamente o apóstolo Paulo afirma que nós, seres humanos, carregamos um precioso tesouro em vasos de barro (cf. 2Cor 4,7). Somos cercados por nossas fragilidades, mas Deus sempre refaz aquilo que o pecado em nós destrói. Em Deus a última palavra nunca é dada à violência, mas às novas oportunidades. Recomeçar faz parte da lógica divina; 8. Mãos postas da imagem de barro – É verdade que Deus reconstrói nosso ser restituindo-nos a beleza perdida pelo pecado. Mas é certo também que Ele espera que o homem o busque pela oração. Rezar verdadeiramente é estar em comunhão com Aquele que renova todas as coisas (Ap 21,5); 9. Manto – Sem desmerecer o sentido da realeza de Maria que como filhos nós reconhecemos ao honrar sua imagem com manto e coroa, gosto de entender o manto dado à imagem por seus devotos como reconhecimento de Maria como “cuidadora” da Igreja confiada a Ela por Seu Filho. Atenta às necessidades de seus filhos (cf. Jo 2, 3s), Maria nos protege debaixo de seu manto; 300 anos - NOSSA SENHORA APARECIDA

Outu bro I N F O RME N S 2017 - enscacapava.com.br · Despertar casais, para que vivam seu casamento de uma maneira cristã, a ... e uma boa macarronada para enfeitar esse encontro

Embed Size (px)

Citation preview

BOLETIMINFORMATIVO

I N F O RME N S

Nº 104

Outubro

2017

Trezentos anos nos separam do encontro da pequenina imagem da Virgem da Conceição que “apareceu” nas águas do Rio Paraíba. Deste abençoado evento poderíamos colher muito mais que trezentas “reverberações” da Graça divina que acompanharam nossa história brasileira aproximando-nos mais do Senhor. Das muitas maneiras que Deus quis se comunicar com nossa gente por meio da Senhora de Aparecida, neste artigo recolho apenas 10. Espero que sejam de auxílio para nosso crescimento espiritual e humano. 1. Fenômeno do “Encontro da Imagem” – Em nosso país, diferentemente de outras nações, não houve uma “aparição” ou “revelação particular”. O cuidado maternal de Maria se manifestou em um evento muito natural: a “pesca” de uma imagem quebrada que fora lançada no principal rio da região. O encontro da imagem nos ensina que Deus age no cotidiano, na vida simples do dia-a-dia, tornando extraordinário o ordinário de nossa história. Feliz de quem, pela fé, abre seus olhos espirituais para perceber a presença e a ação de Deus nas situações de seu cotidiano; 2. Encontrado o corpo e em seguida a cabeça da imagem – A união da cabeça com o corpo nos recorda a verdade bíblica da Igreja que deve estar unida ao seu Senhor como os membros de um corpo que só ganham vida, vigor e direção quando unidos à Cabeça (cf. Cl 1,18). Somente quando vivemos nossa comunhão com Deus é que encontramos o nosso caminho, vivendo na verdade e mergulhados na Vida; 3. Imagem é levada para a casa de um dos pescadores – A Igreja-familiar é a primeira célula da Igreja-comunidade de fiéis; sem aquela, esta se torna limitada, ineficaz ou até mesmo contraditória, visto que a coerência entre aquilo que vivemos em nossa intimidade e a fé que professamos comunitariamente precisa estar em profunda sintonia; 4. Encontro se dá durante uma pescaria – Novamente a coerência entre a fé professada e a vida que palpita em nós deve nos fazer levar Deus para todos os ambientes em que estivermos. Levar Deus para o ambiente de trabalho é assumir os princípios e valores do Evangelho em nossos afazeres profissionais sem vergonha de expor nossas convicções religiosas; 5. Cor negra pelo contato com o fundo do rio - Enquanto havia escravidão dos povos africanos em nosso país quis Deus que a imagem de Maria se tornasse solidária com seus sofrimentos e abrisse os olhos daqueles que agiam como cegos para questões tão relevantes. A imagem assume a cor dos mais vulneráveis de seu tempo. Hoje, para quais questões a Mãe de Jesus deseja que abramos nossos olhos e nosso coração? 6. Imagem pequena – Na imensidão do Santuário Nacional, todos os olhares buscam uma pequenina imagem de apenas 35 cm. Em nosso Brasil quis Maria repetir seu canto profético ao Senhor: “Elevou os humildes e derrubou os poderosos” (Lc 1,52). Deus tem olhos de predileção pelos humildes e simples e corrige e educa quem se incha de orgulho e vaidades humanas; 7. Imagem de barro, quebrada pela violência – Metaforicamente o apóstolo Paulo afirma que nós, seres humanos, carregamos um precioso tesouro em vasos de barro (cf. 2Cor 4,7). Somos cercados por nossas fragilidades, mas Deus sempre refaz aquilo que o pecado em nós destrói. Em Deus a última palavra nunca é dada à violência, mas às novas oportunidades. Recomeçar faz parte da lógica divina; 8. Mãos postas da imagem de barro – É verdade que Deus reconstrói nosso ser restituindo-nos a beleza perdida pelo pecado. Mas é certo também que Ele espera que o homem o busque pela oração. Rezar verdadeiramente é estar em comunhão com Aquele que renova todas as coisas (Ap 21,5); 9. Manto – Sem desmerecer o sentido da realeza de Maria que como filhos nós reconhecemos ao honrar sua imagem com manto e coroa, gosto de entender o manto dado à imagem por seus devotos como reconhecimento de Maria como “cuidadora” da Igreja confiada a Ela por Seu Filho. Atenta às necessidades de seus filhos (cf. Jo 2, 3s), Maria nos protege debaixo de seu manto;

300 anos - NOSSA SENHORA APARECIDA

10. Coroa – os filhos são “as jóias da coroa” de uma mãe. Seremos bons filhos à medida em que reproduzirmos em nossa vida as virtudes que nortearam a Mãe do Senhor. Se Maria é nossa irmã pela natureza humana e nossa mãe e mestra pela ordem da Graça, devemos coroá-la com nossa obediência a seu Filho, fazendo tudo o que o Senhor nos disser (Jo 2, 5).

Pe Roger Matheus – SCE da Equipe 6 e do Setor de Caçapava

Segundo São Boaventura, existem três tipos de olhares que definem o alcance da nossa percepção. O primeiro é o olhar físico, que enxerga a matéria. O segundo olhar seria o da razão - o da Ciência. O terceiro, o olhar da contemplação. São Boaventura definia este como o “ver além”. Olhar para alguém ou algo com esse olhar significa não se deter apenas no que ou quem é, nem como funciona. Olhar com contemplação significa sentir.

As reuniões de ENS são exercícios desses três tipos do olhar: o primeiro, o físico – o encontro, o segundo, a razão – o estudo do tema e o terceiro, a contemplação durante as reuniões mensais. Qual equipe ainda não parou para lembrar-se do dia em que foram

apresentados quando entraram para o Movimento? Quais as primeiras impressões? E todos os questionamentos sobre o estudo do tema? Como e quando fazê-lo? São questões pertinentes ao primeiro e segundo olhares. Vamos nos deter mais no terceiro tipo. Nos momentos de expor nossas intenções, de escuta da Palavra, de leitura orante, de Partilha e de Coparticipação, olhar é mais que perceber, é entender, é sentir, isso é contemplar.

“Olhai para os lírios do campo” (Mateus 6 ) Estamos tão ocupados, temos tanto a olhar que muitas vezes não conseguimos ver. Perdidos em meio a uma abundância de informações, de estímulos visuais, corremos o risco de não enxergar o que é mais importante. Essa insensibilidade não nos permite ver além do que é imediatamente exposto, não ver a identidade mais profunda, o sentimento exposto, a alma ferida, o desgosto do sonho perdido. Vejo o rosto do outro ou apenas a sua aparência? Há outro conceito que em tudo combina com essa ideia de contemplação, a misericórdia. Um conceito teológico que significa “coração em que ainda cabe outro”. Um coração que ainda não está cheio e, portanto, comporta a possibilidade de ser o outro. Cabem aqui tanto nossas relações conjugais quanto as relações entre os equipistas. O Papa Francisco no texto/carta Misericordiae Vultus completa: “Misericórdia é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida. Misericórdia é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do pecado.” O exercício da misericórdia, portanto, está ao alcance de todos nós. Mas é preciso disposição para ver além, estar de coração aberto para receber o outro dentro da gente, com suas alegrias, acertos e erros; sem julgamentos, sem preconceitos. É então que fazemos a passagem do olhar para contemplar.

Mas...estamos dispostos?

OLHAR e CONTEMPLAR

É com grande alegria que divulgamos a criação do Site das Equipes de Nossa Senhora de Caçapava. Agora as informações do Movimento poderão ser acessadas a qualquer tempo e lugar, através do computador ou celular e as informações estarão disponíveis em tempo real. Basta acessar o endereço: www.enscacapava.com.br e navegar nas opões, buscando informações sobre os Equipistas, obtendo datas dos eventos e compromissos. O login de acesso é o nome completo do cônjuge (pode ser do esposo ou da esposa – ambos são possíveis de acesso) e a senha é o código das ENS de cada casal (ou viúva). Prestigiem mais esse meio de comunicação!

Despertar casais, para que vivam seu casamento de uma maneira cristã, a partir dos valores humanos e cristãos do casamento, das graças do Sacramento do Matrimônio e da Espiritualidade Conjugal, Familiar e Apostólica. O retiro anual é um tempo de distanciamento da nossa vida sobrecarregada e agitada, que nos permite olhá-la de outro ângulo e pormo-nos questões essenciais sobre ela. O retiro em casal é particularmente importante porque permite aproximarmo-nos ao mesmo tempo de Deus e um do outro. Ajuda-nos a

refletir, num ou noutro aspecto da nossa vida espiritual e da nossa relação de casal à luz do Espírito, para voltarmos para a nossa vida quotidiana com mais fé, mais esperança e mais amor. O retiro é uma paragem para descobrirmos juntos a vontade de Deus para a nossa vida e podermos ver melhor, com mais clareza, a nossa missão e os meios mais eficazes de a pôr em prática. O retiro é uma paragem para um tempo de oração que seja fonte de força e de luz para o resto do ano.

Acontecerá neste dia 07/10/2017 nosso mais delicioso evento, ENSPOLETO 2017, que será na Igreja N. Srª Boa Esperança à partir das 19h30. Estão todos convidados à participarem com seus familiares. Será uma noite repleta de boa conversa e encontro familiar, muita risada e uma boa macarronada para enfeitar esse encontro sublime. Entre em contato com seu CRE e já reserve sua participação. Teremos um bom vinho, doces diversos, refrigerante e água. Traga toda familia para uma noite adorável e um encontro inesquecível. Teremos também um BINGO para divertir a noite e alegrar mais o ambiente. Equipe Social

SITE – ENS Caçapava

RETIRO – Uma necessidade Vital ao Espírito

ENSPOLETO - momento confraternização

No dia 24.09.2017 aconteceu o Retiro Anual da Comunidade Nossa Senhora Esperança (CNSE) - Comunidade de apoio espiritual, religioso e vivencial de viúvas (os) e pessoas sós. Foi realizado na Paróquia Menino Jesus com a presença de 130 viúvas das cidades de Caçapava, Taubaté, Pindamonhangaba, Guaratinguetá e São José dos Campos. O tema "As virtudes Marianas" foi abordado com muita propriedade, alegria e descontração pela Irmã Esperança - Orientadora Espiritual do

grupo I de Caçapava. Parabéns ao casal Coordenador Local Sandra e o Neto pela condução desse evento.

Entre os dias 11 a 14 de setembro, em torno de duas centenas de participantes, sendo a maioria de Sacerdotes, estivemos no sereno e aconchegante Mosteiro de Itaici, participando do Encontro Provincial de Sacerdotes e Acompanhantes Espirituais das Equipes de Nossa Senhora. Com o lema: “Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade Senhor”(Sl 39, 8-9), passamos estes dias refletindo e discernindo, através dos questionamentos e debates, e também pela alegria da aproximação com Cristo, nas orações, na Eucaristia e na convivência com os demais Irmãos, Irmãs e Conselheiros das Províncias Sul 1 e Sul ll. O encontro teve como objetivos:

• Promover a unidade e fidelidade ao carisma do Movimento, das Equipes de Nossa Senhora;

• Recordar a figura carismática do Padre Henri Caffarel como modelo de Conselheiro Espiritual;

• Partilhar as alegrias e tristezas das experiências dos Conselheiros e Acompanhantes Espirituais desse nosso

imenso Brasil;

• Celebrar a riqueza da missão dos Conselheiros e Acompanhantes Espirituais no serviço ao Movimento das

Equipes de Nossa Senhora – Movimento de Espiritualidade Conjugal;

• Discernir e apontar pistas para um aprimoramento do pensamento do Movimento com relação aos Sacerdotes

e Acompanhantes Espirituais.

Padre Henri Caffarel foi o primeiro Sacerdote Conselheiro das Equipes de Nossa Senhora, teve um carisma muito especial “A intuição”. Foi um verdadeiro profeta, teve uma visão para além do seu tempo, como homem visionário, soube perceber o sinal dado por Deus no pedido daqueles quatro casais que o procuraram, discerniu a extraordinária oportunidade de juntos fazerem um caminho de orientação conjugal, estreitando relações de amor e vida entre os Sacerdotes da Ordem e do Matrimônio, a Providência e o Espírito Santo “sopraram” o caminho.

Como Sacerdote estudioso, zeloso, homem da escuta, o Padre Henri Caffarel sentiu aquele “fogo devorador” que o levou a ir em frente para realizar o plano querido por Deus, as Equipes de Nossa Senhora. Cabe agora a nós, Sacerdotes, Acompanhantes Espirituais, Casais Equipistas, termos a plena consciência da importância da mística, da espiritualidade, do zelo e fidelidade para com o Carisma fundador das Equipes de Nossa Senhora. Diácono Adonis Souza Pinto AET Equipe 7 – Nossa Senhora Rosa Mística

RETIRO ANUAL das CNSE em CAÇAPAVA

ENCONTRO PROVINCIAL

COM AS BENÇÃOS DE NOSSA SENHORA DE

GUADALUPE.

Frei Aloísio – nosso Conselheiro

Desde o começo de2016 fomos agraciados por Deus, por intercessão da Imaculada Conceição por termos como nosso SCE o querido Frei Aloísio. Precisamos confidenciar que não foi nossa primeira investida, mas todos também temos consciência da enorme missão que ele tem se dedicando nos últimos anos à formação de “ novos operários para a messe! “, como formador dos noviços que todos os anos vêm a Caçapava na busca da doutrina franciscana. Por isso ficamos extremamente alegres quando ele aceitou também nos acolher. Em nossa primeira reunião uma grata surpresa para a maioria: ao abrir sua agenda nos mostrou o logo das ENS, revelando que já havia sido SCE da equipe 1 de Santo André, por muitos anos. Magnificat, PCE’s, Pe Caffarel, a dinâmica das reuniões já era de seu conhecimento e domínio. Esses dois anos de convívio têm sido muito intensos e de muita profundidade. Literalmente temos vivido o “VEM E SEGUE-ME” e “VAMOS PARA AS ÁGUAS MAIS PROFUNDAS”. Tem nos mostrado em toda a oportunidade que tudo é ‘GRAÇA E BONDADE DE DEUS”, fruto do seu amor por nós e pela humanidade. Durante nossa reunião de setembro, o Frei nos disse que teria o capitulo provincial, que é o momento em que toda Província pára e analisa o que foi feito nos últimos quatro anos e traça metas e objetivos para o futuro.Também nos disse que ele estaria acompanhando o Frei Marco Tasca, ministro geral da ordem, e sucessor de São Francisco. Foi uma enorme honra tê-lo conosco por alguns dias em Caçapava. No último dia 21 de setembro recebemos uma notícia que muito nos alegrou, mas com uma ponta de tristeza. Frei Aloisio foi eleito novo ministro Provincial e já está empossado. Muita alegria por ele e pela ordem que terá na sua coordenação um filho dedicado e de grande preparo intelectual e espiritual. E uma tristeza de não mais podermos contar com o calor da sua presença marcante no meio da nossa Equipe. Um bom franciscano é aquele que faz uma opção: a de deixar que Deus realize em sua vida o seu plano de amor e busca viver o Evangelho como Francisco viveu. Faz o voto de vida em fraternidade, pobreza,

obediência, castidade, minoridade e oração. Podemos atestar que Aloisio é um grande franciscano, e como SCE um Equipista. Segue seu caminho Frei – irmão Aloisio, que Deus o abençoe, com a intercessão da mãe Maria da Imaculada Conceição e São Francisco. Nossos sinceros agradecimentos pelo amor e dedicação a todos nós da Equipe 8 e de uma forma muito particular a nossa família. PAZ E BEM!

Equipe 8 – CRE Mônica e Urbano

ATIVIDADES PROGRAMADAS

07/10 ENSpoleto Eq. Social – N.Sra.Boa Esperança 19h30 15/10 Artigo InformENS Equipe 12 19/10 Formação das ENS as 20hs com Pe Lobato Setor – Salão Paroquial São João Batista 21/10 Missa Mensal junto com Missa de Envio para retiro e ENF Equipe 8– São Benedito às 19h00 27 a 29/10 2º Retiro do Setor Caçapava Equipe 13 - Campos Jordão

COMEMORAÇÕES

Casal / SCE Equipe Aniversário/Casamento Patrícia e Márcio Eq.15 02/10 Graciana e Thales Eq.14 05/10 Sandra e Onofre Eq.6 04/10 Sandra e Guima Eq.7 13/10 Francis e Alessandro Eq.9 13/10 Nidelci e Miguel Eq.2 18/10 Maria de Lourdes e Renato Eq.2 26/10 Cláudia e Amaury Eq.10 30/10 Pe. Décio Eq.9 02/10 (aniversário) Pe. Paulo Donizete Eq.12 02/10 (aniversário)

SETOR DE CAÇAPAVA- casal responsável pelo InformENS: Patricia e Marcos

PARABÉNS! FELICIDADES!

PARABÉNS! FELICIDADES!