345
1 PLANO DE ENSINO Período: 1. IDENTIFICAÇÃO CURSO: BIOMEDICINA TERMO: DISCIPLINA: ANATOMIA Carga Horária Total 80 2. OBJETIVOS Do ponto de vista da eficiência e técnica espera-se que, ao término da disciplina, os alunos adquiram os seguintes comportamentos para a seqüência de seu curso: reconhecer os componentes dos sistemas orgânicos e descrever seu funcionamento geral; identificar e descrever, estabelecendo relações, os elementos anatômicos do corpo humano; e demonstrar em peças anatômicas o conteúdo anatomotopográfico das grandes cavidades do corpo, os do tórax, abdome, membros superiores, membros inferiores. 3. EMENTA Introdução ao estudo da anatomia humana; Sistema esquelético; Articulações;Sistema Muscular; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Sistema Circulatório; Sistema Urinário; Sistema Reprodutor Masculino; Sistema Reprodutor Feminino; Sistema Nervoso. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Introdução Conceitos de anatomia, subdivisões de anatomia, terminologia anatômica, termos de posição e direção, princípios da construção corpórea. II - Sistema ES quelético Conceitos gerais, origem dos ossos, classificação dos ossos, estrutura dos ossos, divisões do esqueleto. III - Sistema articular Conceitos gerais, desenvolvimento das articulações, classificação das articulações, movimentos articulares. IV - Sistema muscular Conceitos gerais, tipos de músculos, características gerais dos músculos: estriado, liso e cardíaco. V - Sistema respiratório Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios, pulmão, pleura, diafragma VI - Sistema digestório Conceitos gerais, peritônio, divisões do sistema digestivo, glândulas anexas ao sistema digestório: glândulas salivares, fígado e pâncreas. VII - Sistema circulatório Conceitos gerais, anatomia do coração, circulação sistêmica, pulmonar e fetal, sistema e condução, sistema da veia porta, aspectos gerais do sistema linfático. VIII - Sistema urinário

P L A N O D E E N S I N O Período: 1º 1 . I D E N T I F I ... · O aluno será avaliado bimestralmente por meio de uma avaliação parcial teórica ... 1. NETTER, F.H. Atlas de

  • Upload
    vanliem

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 1

    DISCIPLINA: ANATOMIA

    Carga Horria Total

    80

    2 . O B J E T I V O S

    Do ponto de vista da eficincia e tcnica espera-se que, ao trmino da disciplina, os alunos adquiram os seguintes comportamentos para a seqncia de seu curso: reconhecer os componentes dos sistemas orgnicos e descrever seu funcionamento geral; identificar e descrever, estabelecendo relaes, os elementos anatmicos do corpo humano; e demonstrar em peas anatmicas o contedo anatomotopogrfico das grandes cavidades do corpo, os do trax, abdome, membros superiores, membros inferiores.

    3 . E M E N T A

    Introduo ao estudo da anatomia humana; Sistema esqueltico; Articulaes;Sistema Muscular; Sistema Respiratrio; Sistema Digestrio; Sistema Circulatrio; Sistema Urinrio; Sistema Reprodutor Masculino; Sistema Reprodutor Feminino; Sistema Nervoso.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    I Introduo

    Conceitos de anatomia, subdivises de anatomia, terminologia anatmica, termos de posio e direo, princpios da construo corprea. II - Sistema ES queltico

    Conceitos gerais, origem dos ossos, classificao dos ossos, estrutura dos ossos, divises do esqueleto. III - Sistema articular

    Conceitos gerais, desenvolvimento das articulaes, classificao das articulaes, movimentos articulares. IV - Sistema muscular

    Conceitos gerais, tipos de msculos, caractersticas gerais dos msculos: estriado, liso e cardaco. V - Sistema respiratrio

    Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traquia e brnquios, pulmo, pleura, diafragma VI - Sistema digestrio

    Conceitos gerais, peritnio, divises do sistema digestivo, glndulas anexas ao sistema digestrio: glndulas salivares, fgado e pncreas. VII - Sistema circulatrio

    Conceitos gerais, anatomia do corao, circulao sistmica, pulmonar e fetal, sistema e conduo, sistema da veia porta, aspectos gerais do sistema linftico. VIII - Sistema urinrio

  • 2

    Conceitos gerais, bexiga, ureter e uretra, anatomia microscpica dos rins. IX - Sistema reprodutor masculino

    Conceitos gerais, rgos externos, rgos genitais internos. X - Sistema reprodutor feminino

    Conceitos gerais, rgos genitais internos, rgos genitas externos.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    O ensino da disciplina ser desenvolvido por meio de atividades diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno. Sero usadas as seguintes estratgias:

    1. Aulas expositivas com auxlio de projees variadas (multimdia e slides).

    2. Aulas demonstrativas de laboratrio. 3. Estudo laboratorial supervisionado, em peas previamente dissecadas

    de cadveres humanos. Seminrios e discusses.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    O aluno ser avaliado bimestralmente por meio de uma avaliao parcial terica e uma prtica (identificao de peas anatmicas), com peso 5,0 cada uma e uma regimental (peso 10,0).

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica: 1. DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistmica e Segmentar.

    30 ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 2. DALLEY, A.F., MOORE, K.L.O. Anatomiaorientada para a clnica. 5.ed. Rio

    de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. CDp. 3. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 230 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 2012. Complementar: 1. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

    2. DRAKE,R.L., VOGL, W., MITCHELL, A.W.M., Grays Anatomia para Estudantes. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2005. 3. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. So Paulo : Atheneu, 2000. 4.ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 80 ed. So Paulo: Edipro, 2003. 5.WOLF-HEIDEGGER, Atlas de Anatomia Humana:Atlas de anatomia humana. 6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 2v

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1.

    1 . I D E N T I F I C A O

  • 3

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 1

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    CARGA HORRIA TOTAL:

    80 h

    2 . O B J E T I V O S

    Espera-se que o estudante tenha uma viso geral das caractersticas moleculares bsicas e propriedades dos diferentes tipos celulares.

    3 . E M E N T A

    Vrus, clulas procariontes, bases macromoleculares da organizao celular, organelas celulares transdutoras de energia, membrana plasmtica, comunicaes celulares por meio de sinais qumicos, motilidade celular, estrutura nuclear e ciclo celular.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    1. AULAS TERICAS 1. Apresentao e introduo biologia. 2. Bases macromoleculares da organizao celular 3. Clulas procariontes e eucariontes 4. Clula animal 5. Membrana Plasmtica e digesto intracelular 6. Transporte atravs de membranas 7. Organelas celulares transdutoras de energia 8. Estrutura nuclear e ciclo celular. Noes de citogentica 9. Mitose e Meiose

    2. AULAS PRTICAS

    1. Estrutura do microscpio ptico (M.O.C.) - Mtodos de estudo. Propriedades e limite de resoluo.

    2. Observao de lmina permanente no M.O.C. - tcnicas e treinamento. 3. Identificao de algumas organelas celulares no M.O.C. em clulas

    animais e em clulas vegetais. 4. Visualizao das fases da mitose.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Aulas tericas expositivas, com a utilizao de recursos multimdia, metodologia ativa realizando estudos dirigidos, aulas prticas de microscopia ptica. Os alunos faro um registro das atividades prticas no laboratrio para a fixao das aulas ministradas.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    A cada bimestre os discentes sero submetidos a: a) Duas avaliaes parciais: prova dissertativa (4,0 cada) b) Estudos dirigidos realizados em aula (2,0) c) Prova regimental de natureza dissertativa (10,0)

  • 4

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica: 1.ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular: uma introduo biologia molecular da clula. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul, 1999. 2. COOPER,J. M.; HAUSMAN, R.E. A clula: uma abordagem molecular. ArtMed. Porto Alegre, 2007. 3.JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 4.DE ROBERTIS, E. D. P. & DE ROBERTIS Jr. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2014.

    Complementar: 1.ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Biologia molecular da clula. Porto Alegre: Artmed. 2006. 2. DE ROBERTIS JR, E.M. F.; HIB, J.; PONZIO, R.; De ROBERTIS Biologia celular e molecular.14.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2003. 3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Gentica Moderna.1 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2001. 4. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a patologia. 2.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 1

    DISCIPLINA: BIOQUMICA I

    Carga Horria total

    80 h

    2 . O B J E T I V O S

    OBJETIVOS GERAIS

    1) Permitir a compreenso da funo estrutural, importncia e aplicao das

    biomolculas nos organismos vivos e promover interaes entre os diferentes

    aspectos bioqumicos e moleculares ao longo da vida;

    2) Compreender os processos de obteno de energia a partir de biomolculas

    permitindo aquisio de conhecimentos bsicos e aplicados de Bioqumica;

    3) Entender e aplicar esses novos conhecimentos visualizando de maneira

    crtica a importncia dos aspectos abordados atravs da utilizao de casos

    clnicos e suas correlaes.

    OBJETIVOS ESPECFICOS

  • 5

    1) Familiarizao com os conceitos bsicos e gerais do plano da vida

    2) Aspectos bioqumicos das biomolculas bem como os aspectos qumicos e

    fsicos onde estas molculas interagem;

    3) Noes bsicas das oxidaes biolgicas com o intuito de compreender os

    fenmenos de gerao e transferncia de energia em sistemas biolgicos

    4) Promover a compreenso do metabolismo normal das biomolculas

    5) Desenvolver no estudante as habilidades e atitudes necessrias para a busca de novos conhecimentos e sua relao com a pesquisa. 3 . E M E N T A

    Aspectos gerais das macromolculas e o ambiente qumico e fsico em que elas desempenham seus papis. Estrutura e funcionamento celular: transporte, obteno de energia e produo de novas molculas.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    Bioqumica dos aminocidos, protenas e enzimas

    o Estrutura qumica, propriedades qumicas, fsicas e biolgicas do

    aminocidos; aminocidos essenciais e no essenciais

    o Peptdeos e protenas: funes; estruturas; protenas globulares e

    fibrosas; protenas conjugadas

    o Protenas com funes especiais: enzimas classificao e

    nomemclatura; fatores que afetam a atividade enzimtica; inibidores

    enzimticos

    o Cintica enzimtica

    Qumica de carboidratos e lipdeos

    o Estrutura qumica, propriedades qumicas, fsicas e biolgicas;

    monossacardeos, dissacardeos e polissacardeos;

    o Estrutura qumica, propriedades qumicas, fsicas e biolgicas;

    classificao e importncia.

    Oxidaes biolgicas

    o Fosforizao oxidativa cadeia de transporte de eltrons

    o Ciclo de Krebs

    Bioqumica Metablica

    o Metabolismo dos carboidratos: gliclise, via das pentoses fosfato,

    glicognese, glicogenlise, gliconeognese

    o Metabolismo do glicognio

  • 6

    o Metabolismo dos lipdios: degradao dos triacilgliceris, degradao

    dos cidos graxos, cetognese. Sntese de triacilglicerois

    o Sntese de cidos graxos

    o Metabolismo dos aminocidos: degradao intracelular de protenas;

    degradao de aminocidos; nutrio protica (balano nitrogenado).

    Ciclo da Uria

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    O estudante ter aulas expositivas e aulas prticas. Tambm ser incorporado em grupos de discusso (onde os alunos tero a oportunidade de discutir o contedo estudado nas aulas tericas e prticas e tambm sero direcionados para a busca ativa de tpicos referentes a aspectos do contedo programtico).

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    O aluno ser submetido s seguintes avaliaes:

    1. Bimestre:

    Prova Regimental (P1):0 a 10 pontos

    Avaliaes parciais (Avaliao de contedo, estudo dirigido e caso clnico):

    0 a10 pontos

    A mdia bimestral ser obtida atravs da mdia aritmtica da Prova Regimental

    e Avaliaes (parciais e desempenho).

    2. Bimestre:

    Prova Regimental (P2):0 a 10 pontos

    Avaliaes parciais (Avaliao de contedo, estudo dirigido e caso clnico):0 a

    10 pontos.

    A mdia bimestral ser obtida atravs da mdia aritmtica da Prova regimental e Avaliaes Parciais.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BSICA 1.BAYNES, J., DOMINICZAK, M.H. Bioquimica medica.3.ed. Sao Paulo : Manole, 2011 2.CHAMPE, P. C. Bioquimica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. 3.LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Principios de bioquimica. 2.ed. Sao Paulo : Sarvier, 2000 4.MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioqumica Bsica. Segunda Edio. Rio de Janeiro. Ed.Guanabara Koogan, 2007. COMPLEMENTAR 1.BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L., STRYERY, L. Bioquimica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

  • 7

    2.DEVLIN, T. Manual de Bioqumica com correlaes clnicas. Sexta Edio. So Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2007. 3.HARPER, MURRAY, R. K. et al. Bioquimica. 8.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1998. 4.PRATT, C.W.; VOET, D. Fundamentos de Bioqumica. 1 ed. So Paulo: ArtMed, 2002. 5.ROSKOSKI, R. et al. Bioqumica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 6. STRYER, L. Bioqumica. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p 6. Artigos cientficos relacionados a cada tema (Med Line, Lilacs e Scielo).

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 1

    DISCIPLINA: INTRODUO AS CINCIAS BIOMDICAS

    CARGA HORRIA TOTAL:

    40 h

    2 . O B J E T I V O S

    OBJETIVO GERAL: a disciplina tem a finalidade de apresentar ao acadmico de biomedicina o histrico de sua profisso e as diversas reas nas quais ele pode atuar profissionalmente, mostrando os campos de atuao profissional nos quais ele poder obter habilitao. OBJETIVOS ESPECFICOS: apresentar ao futuro biomdico, a necessidade de uma formao generalista, humanista, crtica e reflexiva, para atuar em todos os nveis de ateno sade, com base no rigor cientfico e intelectual. Descrio das atividades referentes s anlises clnicas, citologia onctica, anlises hematolgicas, anlises moleculares, produo e anlise de bioderivados, anlises bromatolgicas, anlises ambientais e anlise por imagem. Mostrar a relao entre as diferentes habilitaes e o mercado de trabalho.

    3 . E M E N T A

    Histrico da Biomedicina no Brasil. reas de atuao do profissional biomdico. Cdigo de tica profissional. Papel do biomdico como profissional da rea da sade.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    Histrico da Biomedicina Apresentao das diretrizes curriculares Campos de atuao profissional: docncia, pesquisa e anlises laboratoriais Cdigo de tica profissional

  • 8

    Ciclo de palestras com profissionais que atuam nas diversas reas de competncia profissional: Imagenologia, Anlises Clnicas, Biologia Molecular, Citologia Onctica, Imunohematologia e Banco de Sangue, Anlises Toxicolgicas, pesquisa e docncia, etc.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Aulas tericas e discusso de artigos que envolvem as diversas reas do profissional biomdico e ciclo de palestras.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    O aluno ser submetido s seguintes avaliaes: 1. Bimestre: Prova Regimental (P1):0 a 10 pontos Avaliaes parciais (Avaliao de contedo): 0 a 10 pontos A mdia bimestral ser obtida atravs da mdia aritmtica da Prova Regimental e Avaliaes (parciais e desempenho). 2. Bimestre: Prova Regimental (P2): 10 pontos Avaliaes parciais (Avaliao de contedo, Seminrios, Trabalhos): 10 pontos Ser aprovado o aluno que obtiver, nos dois bimestres, mdia igual ou superior a 7,0 pontos.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica: 1.DEVLIN, T. M. Manual de Bioqumica com correlaes clinicas. 6.ed. So Paulo : Blucher, 2007. 1186p. 2.FERREIRA, V.A. & VILA, S.L.M. Diagnstico laboratorial das principais doenas infecciosas e auto-imunes. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001.443p. 3.HENRY, J.B. Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais, 18 ed., So Paulo, Ed. Manole, 1995.1678p. 4 RAVEL, R. Laboratrio para o clnico, aplicao clnica nos achados laboratoriais, 6ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p. 5.SACKHEM, G. & LEHMAN, D. Qumica e bioqumica para cincias biolgicas, 8.ed. So Paulo, Ed. Manole, 2001.644p. Complementar: 1. GIL, V.M.S. Ressonncia Magntica Nuclear: fundamentos, mtodos e aplicaes. 2 ed, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 2002. 2.GUIMARES, R.X. Clnica e Laboratrio: Interpretao clnica das provas laboratoriais, 4ed,, So Paulo, Ed. Sarvier, 1990.717p. 3.LIMA, O. et al.,Mtodos de laboratrio aplicados a clnica, 8 ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2001.633p. 4.MANCINI . J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed. Barueri - S.P. : Manole, 2012. 496p. 5.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed. Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p. 6.NOGUEIRA, D.M. Mtodos de laboratrio. Tcnicas e interpretao, Ed. Pancast, 1990.468p. 7.OLIVEIRA, H. C. Tratado de ginecologia: Tratado de ginecologia:

  • 9

    Febrasgo.1.ed. Rio de Janeiro : Revinter, 2001. 2.v. 8.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos bsicos em microbiologia clnica. Ed.Sarvier, 2 ed., 2004. 9.SUTTON, D.R. Radiologia e diagnostico por imagem para estudantes de medicina. 1.ed. Sao Paulo : Roca, 1996. 261p. 10.SILVA, P.H. Hematologia Laboratorial.1 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 11.VERRASTRO, T. Hemoterapia: Fundamentos de Morfologia, Fisiologia, Patologia e Clnica. 1ed. So Paulo: Atheneu, 2005 12. ZAHA, A. Biologia molecular basica. 2.ed. Porto Alegre : Mercado Aberto, 2000. 336p. .Revista Associao Mdica Brasileira Revista Brasileira de Anlises Clnicas Revista Brasileira de Medicina Revista New Lab Revista Laes & Haes CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA. Regulamentao e cdigo de tica da profisso de Biomdico. 1.ed. Braslia : Conselho Regional, s/d. 55p. (disponvel em http://www.crbm1.gov.br/)

    CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Biomedicina: Um painel sobre o profissional e a profisso/. [S.L.]: [s.n.], 2009. (disponvel em http://www.crbm1.gov.br/livrocrbm_040509.pdf).

    Agncia de Vigilncia Sanitria. Legislao e regulamentao para funcionamento de laboratrios clnicos e banco de sangue. Disponvel em: .CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Informaes sobre legislao e regulamentao do Conselho Federal de Biomedicina sobre o profissional biomdico. Disponvel em:

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 1

    DISCIPLINA: PRTICAS BIOMDICAS

    CARGA HORRIA TOTAL: 40

    2 . O B J E T I V O S

    OBJETIVO GERAL.

    A disciplina de Prticas Biomdicas visa fornecer subsdios terico-prticos para que o

    acadmico possa executar com segurana e confiabilidade atividades da rotina diria das

    anlises clnicas, evidenciando sua competncia no exerccio da atividade profissional.

    OBJETIVOS ESPECFICOS

    http://www.crbm1.gov.br/livrocrbm_040509.pdfhttp://www.cfbiomedicina.org.br/
  • 10

    - Ter conhecimento da abrangncia e importncia da biossegurana no laboratrio de

    anlises clnicas, alm de aplic-la no cotidiano.

    - Executar procedimentos tcnicos, tais como: pipetagem e microscopia.

    - Manusear equipamentos como: estufas, centrfugas, autoclaves etc.

    - Ser capaz de instrumentar-se adequadamente em suas tarefas.

    - Saber interpretar os fatores que influenciam no desempenho analtico.

    - Ter noes bsicas de controle de qualidade.

    - O aluno dever, ao final da disciplina, possuir uma noo geral de procedimentos

    tcnicos imprescindveis a praticamente todos os tipos de anlises e metodologias

    laboratoriais.

    3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Disciplina ministrada a partir de aulas prticas de laboratrio (qumica e anlises clnicas)

    visando reforar o aprendizado terico visto em sala de aula e complementam de forma

    relevante a sistemtica de ensino e aprendizagem das disciplinas do curso de

    biomedicina.

    4 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    O aluno ser submetido s seguintes avaliaes:

    1. Bimestre:

    Entrega de relatrio parcial (P1) como pr-requisito para aprovao na disciplina (valor=

    10,0)

    Avaliaes parciais: Avaliao de contedo (valor= 5,0) e avaliao prtica (valor= 5,0)

    A mdia bimestral ser obtida atravs da mdia aritmtica do relatrio (a ser entregue na

    data da Prova Regimental) e Avaliaes parciais (terica e prtica).

    2. Bimestre:

    Entrega de relatrio parcial (P1) como pr-requisito para aprovao na disciplina (valor=

    10,0)

    Avaliaes parciais: Avaliao de contedo (valor= 5,0) e avaliao prtica (valor= 5,0)

    A mdia bimestral ser obtida atravs da mdia aritmtica do relatrio (a ser entregue na

    data da Prova Regimental) e Avaliaes parciais (terica e prtica).

    Ser aprovado o aluno que obtiver, nos dois bimestres, mdia igual ou superior a 7,0

    pontos.

    5 . E M E N T A

    Estudo de aes para preveno, minimizao ou eliminao de riscos inerentes ao

    desenvolvimento de atividades em laboratrios. Estudo das boas prticas de segurana.

    Realizao de atividades bsicas da rotina diria das anlises clnicas.

    6 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    Identificao de vidrarias

    Biossegurana e descarte de resduos

    Pipetagem

    Titulao e diluio

    ABO Rh

  • 11

    Meios de cultura

    Microscopia bacteriana/ fngica

    Anlise Microbiolgica do alimento

    Reao enzimtica colorimtrica

    Diferenciao celular: hematologia e urologia

    Demonstrar interferentes na fase analtica

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BSICA

    1. SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D.. QUIMICA E BIOQUIMICA PARA

    CIENCIAS BIOMEDICAS. 8 ed, SAO PAULO: MANOLE, 2001.

    2. LIMA, A. Oliveira et al.; GRECO, J. B.; SOARES, J. Benjamin. METODOS DE

    LABORATORIO APLICADOS A CLINICA: TECNICA E INTERPRETACAO. 8 ed,

    RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2001.

    3. ESTRIDGE, Barbara H.; REYNOLDS, Anna P. Tcnicas bsicas de laboratrio

    clnico. 5 ed, Porto Alegre: ARTMED, 2011.

    COMPLEMENTAR

    1. OPLUSTIL, Carmen Paz. PROCEDIMENTOS BASICOS EM MICROBIOLOGIA

    CLINICA. 3 ed, SAO PAULO: SARVIER, 2010.

    2. BERNARD, Jean; LEVY, Jean-Paul. MANUAL DE HEMATOLOGIA. 3 ed, SAO

    PAULO: MASSON DO BRASIL, 1976.

    3. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. MANUAL DE BIOSSEGURANCA.

    2 ed, BARUERI - SP: MANOLE, 2012

    4. STRASINGER, Susan King; LORENZO, Marjorie Schaub Di. URINALISE E

    FLUIDOS CORPORAIS. 5 ed, SAO PAULO: LIVRARIA MEDICA PAULISTA, 2009

    5. DEVLIN, Thomas M.. MANUAL DE BIOQUIMICA COM CORRELACOES

    CLINICAS. 7 ed, SAO PAULO: BLUCHER, 2011.

    P L A N O D E E N S I N O Perodo: 1.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 1

    DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTFICA

    CARGA HORRIA TOTAL:

    40 HS

    2 . O B J E T I V O S

    Objetivos Gerais: Possibilitar ao aluno a compreenso dos diferentes tipos de conhecimento e, por consequncia, as diferentes formas de reconstruo do objeto de estudo. Capacitar o aluno para desenvolver Pesquisa cientfica adequada ao ensino superior, resguardando as especificidades das quatro grandes reas do conhecimento:

  • 12

    Cincias exatas, Agrrias, Biolgicas e Humanas e Sociais Aplicadas. Objetivos Especficos Analisar a natureza do trabalho Cientfico; Identificar as etapas de um trabalho cientfico. Possibilitar o domnio das Normas Tcnicas adequadas ao trabalho cientfico.

    3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    - Aulas em ambiente virtual na plataforma Moodle UNIMAR; com vdeo aulas direcionadas s quatro grandes reas da IES: Cincias Agrrias, Cincias Biolgicas e da Sade, Cincias Exatas e Tecnolgicas e Cincias Humanas e Sociais Aplicadas. - Discusso em Frum realizado em ambiente virtual na plataforma Moodle UNIMAR; - Discusso em Chat realizado em ambiente virtual na plataforma Moodle UNIMAR. - Anlise do Manual de Metodologia da Pesquisa Cientfica: Orientaes quanto elaborao e apresentao grfica do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de Concluso de Curso, previamente disponibilizado aos alunos.

    4 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    - Avaliao Oficial (10,0): Provas Regimentais (P1 e P2); - Prova Regimental P1(10,0): Avaliao continuada: atividades realizadas, em ambiente virtual, ao trmino da abordagem de cada assunto que compe a ementa da disciplina; e participaes no Frum e no Chat, realizados ao trmino da abordagem da disciplina. - Prova Regimental P2 (10,0): avaliao presencial com questes objetivas de acordo com o contedo apresentado e conforme calendrio anual elaborado pela ProGrad.

    5 . E M E N T A

    Cincia- Metodologia e conhecimento. O trabalho Cientfico Mtodos e Tcnicas Cientficas - Os objetivos da pesquisa. As atividades no processo de pesquisa. Princpios de delineamento da pesquisa. O trabalho cientfico, requisitos do trabalho cientfico, apresentao grfica e uso adequado das normas da ABNT. O artigo cientfico. Plgio e tica na pesquisa cientfica.

    6 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    CONTEDO PROGRAMTICO

    1) O CONHECIMENTO CIENTFICO 1.1 O ENSINO SUPERIOR E A CONSTRUO DO CONHECIMENTO CIENTFICO. 1.2 INGLS INSTRUMENTAL

    1.3 A TICA NA PESQUISA CIENTFICA

    1.4 COMIT DE TICA

    2) O MTODO E A PESQUISA CIENTFICA

    2.1 O MTODO COMO CAMINHO PARA A BUSCA DO CONHECIMENTO.

    2.2 TIPOS DE PESQUISA CIENTFICA

  • 13

    3) NORMAS TCNICAS APLICADAS AO TRABALHO CIENTFICO ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT

    NBR 10520: Informao e documentao Citaes em documentos Apresentao.

    NBR6023: Informao e Documentao Referncias Elaborao

    NBR 14724: informao e Documentao Trabalhos acadmicos Apresentao.

    NBR 15287: informao e documentao Projeto de pesquisa

    Elaborao do Projeto de Pesquisa TCC Artigo cientfico

    Apresentao grfica do Projeto de Pesquisa - Monografia

    Apresentao grfica trabalho acadmico

    4) O TRABALHO CIENTFICO

    4.1 DESENVOLVIMENTO DE UMA INVESTIGAO CIENTFICA 4.2 TIPOS DE MONOGRAFAS: TCC, DISSERTAO E TESE. 4.3 DICAS PRTICAS SOBRE FICHAMENTO, RELATRIO CIENTFICO, RESUMO

    EXPANDIDO E RESENHA 4.4 ARTIGO CIENTFICO: PRINCIPAIS ORIENTAES 4.5 PLAGIO NA PESQUISA

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bibliografia Bsica FERRER, Walkiria Martinez Heinrich. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientfica:Orientaes quanto elaborao e apresentao grfica do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de Concluso de Curso. UNIMAR, 2016. Disponvel em http://www.unimar.br/universidade/nap/MANUAL_DE_METODOLOGIA_TCC_UNIMAR.pdf MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 2017. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cludia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito. 6. ed. rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 2016. VOLPTO, Gilson L. Guia prtico para redao cientfica. Botucatu, 2015. Bibliografia Complementar APPOLINRIO, Fabio. Metodologia da Cincia - Filosofia e Prtica da Pesquisa. 2.ed., So Paulo: Thomson, 2012. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produo cientfica: passos prticos para a produo de trabalhos acadmicos. So Paulo: Hagnos, 2012. BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa cientfica: teoria e prtica da monografia para os cursos de Direito. 11. ed., So Paulo: Saraiva, 2013. CRAVALHO, Maria Ceclia M. Construindo o saber: metodologia cientfica, fundamentos e

    http://www.unimar.br/universidade/nap/MANUAL_DE_METODOLOGIA_TCC_UNIMAR.pdf
  • 14

    tcnicas. Campinas: Papirus, 2016. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. So Paulo: Perspectivas, 2000. FERRER, Walkiria Martinez Heinrich; RIBEIRO, Maria de Ftima. Manual de Metodologia da Pesquisa Jurdica Cientfica: orientaes quanto elaborao e apresentao grfica do Projeto de Pesquisa e da Dissertao. So Paulo: Arte & Cincia; Marlia-SP: UNIMAR, 2012. KOCHE, Jos Carlos. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e iniciao pesquisa. Petrpolis: Vozes. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cludia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito. 6. ed. rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 2014. PAMPLONA FILHO, Rodolfo; CERQUEIRA, Nelson. Metodologia da Pesquisa em Direito e a Filosofia. So Paulo: Saraiva, 2011. PASOLD, Csar Luiz. Metodologia da Comunicao dos Trabalhos Cientficos. Florianpolis: Conceito Editorial, 2011. PEREIRA, Jos Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientfica. 3. ed., So Paulo: 2012. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 24. ed., So Paulo:

    Cortez, 2016.

    SAMPIERI, Roberto H. Metodologia de Pesquisa 5. ed.Porto Alegre: McGraw Hill/ Bookman, 2015.

    VOLPATO, Gilson Luiz. Guia prtico para redao cientfica: publique em revistas internacionais. Botucatu, Best Writing, 2015.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 1

    DISCIPLINA: QUMICA ORGNICA

    Carga Horria Total

    80

    2 . O B J E T I V O S

    Objetivo Geral Dominar os fundamentos de qumica orgnica, assim o aluno ter embasamento para reconhecer a importncia da qumica orgnica e aplicar esses conhecimentos nas disciplinas que se seguem. Objetivo Especfico O aluno dever ser capaz de diferenciar os compostos orgnicos dos

  • 15

    compostos inorgnicos atravs de suas reaes principais e propriedades fsicas e qumicas, alm da importncia da qumica orgnica. Tambm dever conhecer os equipamentos e vidrarias de laboratrio de qumica orgnica, a diferenciao e identificao conforme as diferentes funes orgnicas, nomenclaturas oficiais correspondentes e suas aplicaes na rea correspondente.

    3 . E M E N T A

    Introduo a qumica orgnica, o tomo de carbono e suas ligaes qumicas, hibridizao sp, sp2 e sp3, carbonos quirais, isomeria ptica e geomtrica. Principais funes orgnicas, sua importncia, estrutura, propriedades gerais, nomenclatura e identificao das principais funes orgnicas ou reaes.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    Aulas Tericas:

    - Estudo do carbono, cadeias carbnicas - Hidrocarbonetos estrutura, nomenclatura e propriedades. - Compostos aromticos benzeno e seus derivados, estrutura e

    nomenclatura, ressonncia, regra de Huckel. - Principais funes orgnicas - estrutura, nomenclatura e propriedades - Esterioqumica atividade ptica, enantimeros e mistura racmica,

    projeo de Fisher, esterioismeros, quiralidade e simetria, nomenclatura e compostos com mais de um carbono assimtrico.

    - Reaes orgnicas e mecanismos de substituio e eliminao Aulas prticas:

    - Identificao de compostos orgnicos e inorgnicos. - Identificao de funes orgnicas (acares redutores e no redutores)

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    - s atividades sero desenvolvidas atravs de aulas expositivas e por metodologia ativa, com o auxlio de lousa, pesquisas bibliogrficas.

    - As metodologias ativas sero desenvolvidas atravs de aulas prticas em laboratrio, resoluo de listas de exerccios, estudo de casos com aplicao da qumica orgnica.

    - A aula prtica a ser desenvolvida ser disponibilizada para o aluno com antecedncia, na forma de roteiro escrito. Nas aulas de laboratrio os alunos recebero a explicao dos fundamentos tericos, da sequncia do procedimento e dos cuidados a serem tomados durante a experincia, depois executaro a prtica e faro a anlise e discusso dos resultados. Durante as aulas prticas os alunos so incentivados a trabalhar com responsabilidade, mantendo o local limpo e organizado, evitando desperdcio de gua e eliminando corretamente os resduos qumicos.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

  • 16

    Prova parcial: Prova Regimental: (P1 e P2) Avaliao terica 5,0 Avaliao terica 10,0 Relatrios das aulas prticas 2,0 Avaliao continuada 2,0

    Mdia = (Prova parcial + Prova regimental) / 2 Obs.: A avaliao continuada ser realizada no final de todas as aulas tericas atravs de exerccios referentes ao assunto abordado no dia. Este tipo de metodologia ativa visa reforar o processo de ensino, uma vez que o aluno comea o processo de aprendizagem consultando o material visto em aula, bem como discutindo com o grupo.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BIBLIOGRAFIA BSICA: 1. FELTRE, Ricardo. QUIMICA ORGANICA. 4 ed, SAO PAULO: MODERNA, 1994. 2. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.. QUIMICA ORGANICA. 10 ed, RIO DE

    JANEIRO: LTC EDITORA, 2012. 3. UCKO, David A.. QUIMICA PARA AS CIENCIAS DA SAUDE: UMA INTRODUCAO A

    QUIMICA GERAL, ORGANICA E BIOLOGICA. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1992.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N.. QUIMICA ORGANICA. 8 ed, LISBOA:

    FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 1983. 2. QUINOA, Emilio; RIGUERA, Ricardo. QUESTOES E EXERCICIOS DE QUIMICA

    ORGANICA: UM GUIA DE ESTUDO E AUTO-AVALIACAO. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1996.

    3. ALLINGER, Norman L. Allinger et al; CAVA, Michael P.; JONGH, Don C. de. QUIMICA ORGANICA. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA DOIS, 1985.

    4. MCMURRY, John. QUIMICA ORGANICA. 7 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011.

    5. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. QUIMICA GERAL E REACOES QUIMICAS. 2 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2010

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 2.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: Biomedicina TERMO: 2

    DISCIPLINA: Bioestatstica

  • 17

    CARGA HORRIA

    TOTAL: 40 horas

    2 . O B J E T I V O S

    Geral: Ensinar ao aluno o mtodo cientfico, que a maneira mais crtica de buscar o conhecimento, fazendo com que ele desenvolva a habilidade de resolver problemas de qualquer natureza, encontrando os meios necessrios para isso, como a construo de tabelas de distribuio de frequncias, a elaborao de grficos, a interpretao de seus dados. Especfico: Estabelecer as noes de como organizar dados, analisar e tomar decises em condies de incertezas. Conhecer as tcnicas de amostragens. Elaborar e interpretar tabelas e grficos de representao dos dados. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Aulas expositivas e com resoluo de exerccios. Metodologia ativa por meio de

    aprendizagem baseada em problemas. Aulas prticas com o auxlio do computador.

    4 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    Avaliaes parciais e trabalhos no decorrer de cada bimestre, com peso 10,0 (dez). Avaliao regimental ao final de cada bimestre, tambm com peso 10,0 (dez). A nota bimestral do aluno ser encontrada atravs do clculo da mdia aritmtica das avaliaes parciais com a avaliao regimental, realizadas no decorrer do bimestre. 5 . E M E N T A

    Estudo e anlise da estatstica descritiva. Conhecimento das noes bsicas e tcnicas de amostragem, caracterizao de tabelas, grficos, medidas de tendncia central, medidas de divisibilidade e de disperso. Orientaes e noes sobre probabilidades e distribuio normal dos dados. Software Excel. 6 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    1. Introduo Estatstica 1.1. Natureza dos mtodos estatsticos 1.2. Populao e amostra 2. Apresentao dos dados 2.1. Tabulao 2.2.1. Variveis qualitativas e quantitativas 2.2.2. Determinao do nmero de classes e intervalos 2.3. Sries estatsticas 2.3.1. Grficos 3. Medidas de Tendncia Central 3.1. Mdia Aritmtica, Mediana e Moda 4. Medidas de Divisibilidade

  • 18

    4.1. Quartil, Decil e Percentil 5. Medidas de Disperso 5.1. Amplitude Total, Desvio Mdio 5.2. Varincia, Desvio Padro e Coeficiente de Variao 6. Introduo Probabilidade 6.1. Experincia Aleatria e Espao Amostral 6.2. Probabilidade Condicional e Eventos Independentes 6.4. Teorema do Produto e da Soma 7. Software Excel 7 . B I B L I O G R A F I A

    1. Bsica VIEIRA, S. Introduo Bioestatstica. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p. TRIOLA, Mario F. Introduo estatstica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 696p. MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O. Estatstica bsica.5.ed. So Paulo : Saraiva, 2016. 548p. 2. Complementar DORIA FILHO, Ulysses. Introduo a bioestatstica: para simples mortais.1.ed. So Paulo : Elsevier, 2003. 158p. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatstica experimental.14. ed. So Paulo : F. Pimentel-Gomes, 2000. 468p. SOUNIS, Emilio. Bioestatstica: princpios fundamentais, metodologia estatstica, aplicao as cincias biolgicas. 3.ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 1985. 317p.

    SPIEGEL, Murray Ralph. ESTATISTICA. 3, So Paulo. MAKRON 1994. 643p. BERQUO, Elza Salvatori. BIOESTATISTICA. 2, SAO PAULO. E.P.U. 1981. 350p.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 2.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 2.

    DISCIPLINA: BIOQUMICA II

    CARGA HORRIA

    TOTAL: 80

    2 . O B J E T I V O S

  • 19

    OBJETIVOS GERAIS

    1) Permitir a compreenso da funo estrutural, importncia biolgica e aplicao das

    biomolculas nos organismos vivos e promover interaes entre os diferentes aspectos

    bioqumicos e moleculares ao longo da vida;

    2) Entender e aplicar esses novos conhecimentos visualizando de maneira crtica a

    importncia dos aspectos abordados atravs da utilizao de casos clnicos e suas

    correlaes.

    OBJETIVOS ESPECFICOS

    1) Familiarizao com os conceitos bioqumicos bsicos

    2) Aspectos bioqumicos das biomolculas bem como os aspectos qumicos e fsicos onde

    estas molculas interagem;

    3) Noes bsicas das oxidaes biolgicas com o intuito de compreender os fenmenos

    de gerao e transferncia de energia em sistemas biolgicos

    4) Promover a compreenso do metabolismo normal das biomolculas

    5)Desenvolver no estudante as habilidades e atitudes necessrias para a busca ativa de

    novos conhecimentos e estimular a pesquisa e o estudo em grupos

    3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Metodologia de ensino-aprendizagem mista envolvendo aulas tericas expositivas com

    utilizao de recursos udio visuais, aulas problematizadoras com inteno de provocar no

    estudante condies para formulao de questes de aprendizagem que permitam a

    busca ativa pelos alunos para o aprofundamento a partir de seus conhecimentos prvios e

    conduzi-lo a um melhor entendimento e apreenso do contedo proposto. Resoluo de

    exerccios como estudos dirigidos e casos clnicos relacionados ao contedo proposto

    sero desenvolvidos pelos estudantes com o objetivo de motiva-los a compreenso do

    contedo proposto.

    4 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    O aluno ser submetido s seguintes avaliaes:

    1. Bimestre:

    1a Prova Bimestral (P1):0 a 10 pontos

    Avaliaes parciais: Avaliao de contedo (valor= 8,0), relatrios, estudo dirigido e caso

    clnico (valor = 2,0): 0 a 10 pontos

    A mdia bimestral ser obtida atravs da mdia aritmtica da Prova Regimental e

    Avaliaes parciais.

    2. Bimestre:

    2a Prova Bimestral (P2): 0 a 10 pontos

    Avaliaes parciais: Avaliao de contedo (valor= 8,0), relatrios, estudo dirigido e caso

    clnico (valor = 2,0): 0 a 10 pontos

    A mdia bimestral ser obtida atravs da mdia aritmtica da Prova regimental e

    Avaliaes Parciais.

    Ser aprovado o aluno que obtiver, nos dois bimestres, mdia igual ou superior a 7,0

    pontos.

    5 . E M E N T A

  • 20

    Aspectos funcionais e estruturais das macromolculas e o ambiente qumico e fsico em

    que elas desempenham suas funes. Associao destes aspectos com a estrutura e

    funcionamento celular, transporte e obteno de energia.

    6 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    Bioqumica dos aminocidos, protenas e enzimas

    o Estrutura qumica, propriedades qumicas, fsicas e biolgicas do aminocidos;

    aminocidos essenciais e no essenciais

    o Peptdeos e protenas: funes; estruturas; protenas globulares e fibrosas;

    protenas conjugadas

    o Protenas com funes especiais: enzimas classificao e nomemclatura; fatores

    que afetam a atividade enzimtica; inibidores enzimticos

    o Cintica enzimtica

    Qumica de carboidratos e lipdeos

    o Estrutura qumica, propriedades qumicas, fsicas e biolgicas; monossacardeos,

    dissacardeos e polissacardeos;

    o Estrutura qumica, propriedades qumicas, fsicas e biolgicas; classificao e

    importncia.

    Oxidaes biolgicas

    o Introduo ao metabolismo energetico

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BSICA

    LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M. ; NELSON, David L. . Princpios de

    Bioqumica. 4 ed, SAO PAULO: SARVIER, 2006.

    MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioqumica Basica. 3 ed, Rio de

    Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2007

    HARVEY, RICHARD A.; FERRIER, DENISE R. Bioqumica Ilustrada. 5 ed, PORTO

    ALEGRE: ARTMED, 2012.

    COMPLEMENTAR

    HARPER, Harper; GRANNER, Daryl K.; MURRAY, Robert K. HARPER: BIOQUIMICA. 9

    ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2002.

    BAYNES, JOHN W.; DOMINICZAK, Marek H.. Bioqumica mdica. 3 ed, RIO DE

    JANEIRO: ELSEVIER, 2011

    DEVLIN, Thomas M.. Manual De Bioqumica Com Correlaes Clnicas. 7 ed, SAO

    PAULO: BLUCHER, 2011.

    SMITH, Colleen; LIEBERMAN, Michael; MARKS, Allan D. Bioqumica Mdica Bsica De

    Marks: Uma Abordagem Clnica. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2007.

    VOET, Donald; Pratt, Charlotte W.. Fundamentos De Bioqumica. 1 ed, PORTO

    ALEGRE: ARTMED, 2002

    http://www.scielo.br

    http://wwwpubmed.com.br

    http://www.scielo.br/http://wwwpubmed.com.br/
  • 21

    P L A N O D E E N S I N O

    do: 2.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 2

    DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

    Carga Horria Total: 80 h

    2 . O B J E T I V O S

    Objetivo Geral:

    Dentro de uma Concepo Pedaggica Crtico-Reflexiva, proporcionar ao aluno

    conhecimentos gerais de Fisiologia buscando a compreenso dos mecanismos

    funcionais de rgos, aparelhos e sistemas responsveis pela manuteno do

    corpo humano, bem como a relao entre esses na manuteno da

    homeostasia corporal, de forma a embasar conhecimentos futuros necessrios

    formao do profissional biomdico.

    Objetivos Especficos:

    Compreender e relacionar a morfologia e a especializao celular de

    neurnios com necessidade de transmisso de sinais qumicos e

    eltricos.

    Estimular no aluno ao estudo e compreenso das relaes entre

    anatomia e funcionamento de sistemas neurais, relacionando vias

    neurolgicas com funes complexas especficas.

    Incentivar o aluno a associar ativao ou inibio da atividade de rgos

    autonmicos a partir de vias neurais aferentes e eferentes.

    Proporcionar o entendimento da ao de hormnios sobre diferentes

    estruturas ou rgos perifricos de forma a relacionar excesso ou

    inibio dos mesmos com aes pretendidas (contracepo), estados

    especiais (gravidez) ou com patologias.

    3 . E M E N T A

    A disciplina aborda potenciais eltricos transmembrana, tipos sinpticos, sntese e liberao de neurotransmissores, sistema nervoso autnomo, organizao antomo-fisiolgica do sistema nervoso central, funes enceflicas superiores, rgos dos sentidos, tronco cerebral e sistemas motores. Alm disso, contempla endocrinologia hipofisria, da adrenal, da tireide e de gnadas. Ao hormonal e regulatria envolvendo o sistema reprodutor feminino e masculino.

  • 22

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    1 Neuro-fisiologia:

    Composio e caractersticas da membrana biolgica.

    Potenciais eltricos transmembrana: potencial de repouso, potencial ps-sinptico excitatrio (PPSE), potencial ps-sinptico inibitrio (PPSI) e potencial de ao (PA).

    Sinapse Qumica: sntese, armazenamento e liberao de neurotransmissores.

    Efapses (transduo eltrica direta).

    Organizao antomo-fisiolgica do SNA: aferncias e eferncias. Mediadores envolvidos e ativao de rgos.

    Organizao antomo-funcional do sistema nervoso central.

    Crtex cerebral e funes superiores do sistema nervoso central.

    Caractersticas gerais do sistema sensorial: rgos dos sentidos.

    Sistemas Motores: tipos de fibras musculares e arco reflexo medular.

    Controle de postura e movimento pelo tronco enceflico.

    Participao de cerebelo e ncleos da base na cintica motora.

    2 Fisiologia Endcrina:

    Sntese hormonal, estrutura, classificao, liberao e regulao por retro-

    alimentao.

    Ao sobre receptores prprios e auto-regulao (sensibilizao e

    dessensibilizao).

    Eixo hipotlamo-hipfise-glndula perifrica.

    Hormnios liberados pelo crtex adrenal: mineralocorticoides,

    glicocorticoides e andrognios.

    Sntese, regulao da liberao e importncia no metabolismo.

    Hormnios tireoidianos: importncia de regulao, ao metablica e

    interferncia no desenvolvimento. Distrbios decorrentes de falta ou excesso

    de hormnios calorignicos.

    3 Sistema Reprodutor feminino:

    Reviso da anatomia;

    Ao de hormnios hipofisrios: hormnio folculo-estimulante (FSH) e hormnio luteinizante (LH) e de gonadotrofinas sobre diferentes fases do ciclo menstrual.

    Funes metablicas de gonadotrofinas, contracepo e climatrio.

    Fecundao e gestao;

    Alteraes hormonais na gravidez.

    Parto e lactao.

  • 23

    4 Sistema Reprodutor Masculino:

    Reviso de anatomia;

    Hormnios Sexuais Masculinos: sntese, regulao de liberao e ao metablica.

    As funes reprodutoras masculinas: espermatognese, fecundao, regulao das funes reprodutoras masculinas pelos hormnios.

    Aes metablicas de hormnios masculinos.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Aulas mistas, com utilizao de recursos audiovisuais. Discusses em grupo de

    textos pertinentes aos tpicos abordados pela disciplina e estudo dirigido de

    associao com casos clnicos.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    A composio da nota P1 decorrer da mdia aritmtica das seguintes

    avaliaes:

    a) prova regimental terica valorada em 10 pontos composta de 70% das questes dissertativas e 30% das questes assertivas. b) prova parcial terica valorada em 7 pontos qual ser somada nota proveniente do aproveitamento de Estudo Dirigido (valorado em 3 pontos).

    A composio da nota P2 decorrer seguir mesmo critrio aplicado P1.

    Para aprovao na disciplina de forma direta, necessrio que o aluno consiga

    mdia aritmtica das composies (P1 e P2) igual ou superior a 7 pontos.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica: COSTANZO, Linda S.. FISIOLOGIA. 5ed., RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2014. GUYTON, ARTHUR C.; HALL, JOHN E. TRATADO DE FISIOLOGIA MEDICA. 12ed., RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011. AIRES, Margarida de Mello. FISIOLOGIA. 3ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008. Complementar: RHOADES, Rodney A.; TANNER, George A. Taner. FISIOLOGIA MEDICA. 2ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2005. GANONG, William F.. FISIOLOGIA MEDICA. 17ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1998. DOUGLAS, Carlos Roberto. TRATADO DE FISIOLOGIA APLICADA AS CIENCIAS MEDICAS. 6ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006. BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N.. FISIOLOGIA. 3 ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1996. SELKURT, Ewald E.. FISIOLOGIA. 4ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA

  • 24

    KOOGAN, 1979.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perod

    o: 2/2017

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURS

    O: BIOMEDICINA TERMO: 2

    DISCIPLI

    NA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

    CARGA HORRIA

    TOTAL: 80

    2 . O B J E T I V O S

    Gerais:

    Buscar-se- promover aos discentes o entendimento sobre o desenvolvimento embrionrio dos diferentes tecidos, rgos e sistemas do corpo, estabelecendo correlao entre os diferentes folhetos embrionrios e o processo de morfognese do organismo humano, como subsdio para a compreenso das causas e dos processos das malformaes congnitas ou provocadas.

    Especficos:

    Facilitar aos discentes o conhecimento sobre a organizao e a funcionalidade celular e extracelular dos tecidos fundamentais do organismo humano a nvel microscpio, possibilitando assim fundamentar o entendimento dos mecanismos que garantem o estado de sade sistmica do ser humano.

    3 . E M E N T A

    A Histologia e seus mtodos de estudo. Testculo e ovrio: morfologia

    funcional; a importncia da gametognese: espermatognese e ovognese; a

    fecundao: resultados; a implantao do vulo: formao do blastocisto, a

    linha primitiva; ontognese evolutiva e clnica: diferenciao inicial dos folhetos

    embrionrios e neurulao. Organizao e funcionalidade, celular e

    extracelular, dos tecidos fundamentais: tecidos epiteliais (de revestimento e

    glandular); tecido conjuntivo propriamente dito; tecido muscular; tecido nervoso

    e dos tecidos de sustentao: cartilagem e osso.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

  • 25

    01 - Mtodos de Estudo em Histologia.

    Instrumentos de anlise de estruturas biolgicas. Microscpio ptico comum (MOC): partes mecnicas, de iluminao e de ampliao; noes sobre a formao de imagens; limite e poder de resoluo de sistemas pticos; medidas e unidades em Biologia Celular.

    Princpio de funcionamento dos microscpios eletrnicos de transmisso (MET) e de varredura (MEV); anlise de fotomicrografias, micrografias eletrnicas de transmisso e varredura

    02 - Gametognese Feminina Ovrios: clulas germinativas primordiais,

    ovognese, ovulao, corpo lteo; tubas uterinas; tero; ciclo ovariano; vagina

    e genitlia externa.

    03 - Gametognese Masculina Testculos: clulas germinativas primordiais,

    espermatognese, gametas anmalos; epiddimo; ductos genitais; uretra e

    pnis.

    04 - Primeiras fases do desenvolvimento embrionrio Segmentao ou

    clivagem (mrula), blstula e gstrula.

    05 - Neurulao Formao do tubo neural: prosencfalo, mesencfalo e

    rombencfalo.

    06 - Tecido epitelial de revestimento Caractersticas gerais, classificao,

    especializaes superficiais, regenerao.

    07 - Tecido epitelial de glandular Caractersticas gerais, classificao,

    glndulas excrinas e glndulas endcrinas

    08 - Tecido conjuntivo propriamente dito Matriz Extracelular: fibras,

    substncia fundamental amorfa, lquido tissular; clulas residentes, clulas

    transitrias; regenerao e reparao

    09 - Tecidos de sustentao Cartilagem e osso

    10 - Tecido muscular Caractersticas gerais, classificao, estrutura

    histolgica, ultra-estrutura, mecanismo de contrao, correlaes funcionais,

    histofisiologia, reparao e regenerao

    11 - Tecido nervoso Sistema nervoso central: encfalo, medula espinhal e

    tronco enceflico; sistema nervoso perifrico: nervos e gnglio nervoso;

    sistema nervoso autnomo e sistema nervoso somtico.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    As atividades tericas sero desenvolvidas atravs de exposies

    orais participativas e dinmicas, envolvendo a classe em discusses e debates

    sobre o tema abordado, utilizando-se tambm de tcnicas como estudo-dirigido

  • 26

    e sala de aula invertida. As explanaes tericas tero como recursos o uso de

    multimdia e quadro branco. Como material de apoio em metodologia ativa ser

    utilizado artigos cientficos, textos publicados em revistas da rea e em sites

    especializados. As aulas prticas ocorrero no Laboratrio de Histologia, onde

    os alunos recebero um roteiro para pesquisa das estruturas histolgicas de

    determinado tecido, partir de preparados histolgicos permanentes (lminas

    fixadas), possibilitando a subtrao de possveis dvidas com os docentes

    presentes.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    As avaliaes bimestrais consistem na somatria das avaliaes

    parciais (peso 0,0 a 10,0) em cada bimestre e Prova Regimental - P1 e P2

    (0,0 a 10,0). Assim sendo, ser determinada aritmeticamente a mdia final.

    As avaliaes parciais podero ser realizadas por meio de avaliaes

    tericas, prticas, seminrios, e/ou relatrios e estudo de casos.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica: 1.JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 11 Edio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. 2.HIATT J. L.; GARTNER L. P. Tratado de Histologia. 1 Edio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 426p. 3.MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clnica. 8 Edio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.536p. Complementar: 1. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4 Edio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 432p. 2.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a patologia. 2.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p. 3.MAIA, G. D. Embriologia humana.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, 1996. 115p. 4.MOORE, K.L e PERSAUD, T.V.N. Embriologia Bsica. 7 Edio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 462p. 5.DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7 Edio. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 229p.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 2.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 2

  • 27

    DISCIPLINA: QUMICA ANALTICA I

    Carga Horria Total

    80

    2 . O B J E T I V O S

    Objetivo Geral Proporcionar ao aluno conhecimento sobre Qumica Analtica Qualitativa,

    comportamento das reaes qumicas em geral, noo dos mtodos e tcnicas

    de anlises. Equilbrio qumico, Equilbrio inico da gua. pH e escala cido-

    base. Soluo-tampo. Reaes de Precipitao (Kps) de solues. Processos

    clssicos de separao e identificao de alguns ctions e de nions,

    capacitando-o a transferir estes conhecimentos quando necessrios s demais

    disciplinas correlatas, bem como durante a vida profissional.

    Objetivo Especfico Dominar os fundamentos de qumica analtica qualitativa.

    3 . E M E N T A

    Equilbrio qumico, Equilbrio inico da gua. pH e escala cido-base. Soluo-

    tampo. Reaes de Precipitao (Kps) de solues. Processos clssicos de

    separao e identificao de alguns ctions e de nions.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    Unidades de concentrao - concentrao comum - molaridade - porcentagem - normalidade - molalidade - diluio de solues Noes de equilbrio qumico reaes reversveis - velocidade de reaes - princpio de Le Chatelier pH e soluo tampo - clculos de pH - tampo cido e bsico Reaes de precipitao - produto de solubilidade - solubilidade Aulas prticas - preparo e diluio de solues - equilbrio qumico - deslocamento de equilbrio qumico - determinao e medida de pH de alimentos

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

  • 28

    - s atividades sero desenvolvidas atravs de aulas expositivas e por metodologia ativa, com o auxlio de lousa, pesquisas bibliogrficas.

    - As metodologias ativas sero desenvolvidas atravs de aulas prticas em laboratrio, resoluo de listas de exerccios, estudo de casos com aplicao da qumica orgnica.

    - A aula prtica a ser desenvolvida ser disponibilizada para o aluno com antecedncia, na forma de roteiro escrito. Nas aulas de laboratrio os alunos recebero a explicao dos fundamentos tericos, da sequncia do procedimento e dos cuidados a serem tomados durante a experincia, depois executaro a prtica e faro a anlise e discusso dos resultados. Durante as aulas prticas os alunos so incentivados a trabalhar com responsabilidade, mantendo o local limpo e organizado, evitando desperdcio de gua e eliminando corretamente os resduos qumicos.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    Prova parcial: Prova Regimental: (P1 e P2) Avaliao terica 5,0 Avaliao terica 10,0 Relatrios das aulas prticas 2,0 Avaliao continuada 2,0

    Mdia = (Prova parcial + Prova regimental) / 2 Obs.: A avaliao continuada ser realizada no final de todas as aulas tericas atravs de exerccios referentes ao assunto abordado no dia. Este tipo de metodologia ativa visa reforar o processo de ensino, uma vez que o aluno comea o processo de aprendizagem consultando o material visto em aula, bem como discutindo com o grupo.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BIBLIOGRAFIA BSICA:

    - VOGEL, A.I. Qumica Analtica Qualitativa. So Paulo: Mestre Jou, 1995. - BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M. E STEIN, L. Introduo a

    Semimicroanlise Qualitativa. Campinas: UNICAMP, 1998. - KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reaes Quimicas. 4.ed. Rio de

    Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002. v.1 e 2.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - SKOOG, D.A.; WEST, D.M. Qumica Analtica. So Paulo, 1.Ed, Cengage

    Learing, 2005. - RUSSEL, J.B., Qumica Geral, McGraw-Hill do Brasil Ltda, So Paulo, 1994. - TRINDADE, D.F., et al, Qumica Bsica Experimental, Editora cone, So

    Paulo, 1988. - TRINDADE, D. F. & PUGLIESI. Qumica Bsica e Terica, So Paulo:

    Editora: cone, Vol.: 1 e 2, 1992. - .http://allchemy.iq.usp.br/estruturando

    P L A N O D E E N S I N O

  • 29

    Perodo: 2.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 2

    DISCIPLINA: ANATOMIA II

    Carga Horria Total

    40

    2 . O B J E T I V O S

    2.1 Objetivo Geral Levar o ensino alm da dimenso tcnica, mantendo assim compromisso com a cidadania e com a tica.

    Contribuir para a formao da conscincia crtica do aluno em relao ao contexto social e cientfico.

    Fornecer elementos para o aprimoramento da cultura geral do aluno.

    Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noes de Anatomia para o estudo de outras cincias, seja de base, seja aplicado.

    Manter relaes entre o contedo da disciplina e do curso como um todo.

    Explorar os conceitos anatmicos bsicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade de conhecimentos sobre denominao, constituio, forma, tamanho, posio, relaes e funes das formaes anatmicas do corpo humano.

    Apresentar e despertar no aluno o interesse nas caractersticas, localizao e relao entre si das estruturas anatmicas e sistemas orgnicos do corpo humano.

    2.2 Objetivo Especfico

    Do ponto de vista da eficincia e tcnica espera-se que, ao trmino da

    disciplina, os alunos adquiram os seguintes comportamentos para a seqncia

    de seu curso: reconhecer os componentes dos sistemas orgnicos e descrever

    seu funcionamento geral; identificar e descrever, estabelecendo relaes, os

    elementos anatmicos do corpo humano; e demonstrar em peas anatmicas o

    contedo anatomotopogrfico das grandes cavidades do corpo, os do trax,

    abdome, membros superiores, membros inferiores, crnio.

    3 . E M E N T A

    A disciplina de Neuroanatomia inclui o estudo de: (a) Anatomia geral do

    Sistema Nervoso; (b) Anatomia do Sistema Nervoso Central (SNC): Medula

    espinhal e seus envoltrios; Nervos espinhais; (c) SNC: Tronco enceflico,

    fossa rombide e cerebelo. Quarto ventrculo enceflico; (d) Telencfalo e

    ncleos da base enceflica; Meninges; (e) Diencfalo e Cerebelo: formaes

    talmicas. Terceiro ventrculo enceflico; (f) Vascularizao do SN Central; (g)

  • 30

    Sistema Nervoso Perifrico: Nervos Cranianos; (h) Sistema Nervoso

    Autnomo.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    O ensino da disciplina ser desenvolvido por meio de atividades diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno. Os alunos inicialmente as aulas semanais, passam por aulas tericas expositivas e logo em seguida, encaminham-se para o laboratrio para colocar o contedo terica em prtica, de uma forma que passamos um roteiro com as estruturas anatmicas, para que os alunos com o auxlio de um atlas e orientao do professor possam concluir o contedo aplicado de uma forma mais ativa.

    IAnatomia Geral do Sistema Nervoso.

    Conceitos de neurnios, neurglia e sinapses, vesculas primordiais, diviso do sistema nervoso.

    II - Anatomia do Sistema Nervoso Central (SNC): Medula espinhal e seus envoltrios; Nervos espinhais.

    Conceitos gerais, topografia medular e reflexos medulares. Formao dos nervos espinhais e plexos nervosos, Meninges e seus espaos.

    III - SNC: Tronco enceflico, fossa rombide e cerebelo. Quarto ventrculo enceflico.

    Conceitos gerais, componentes do tronco enceflico e assoalho do quarto ventrculo.

    IV - Telencfalo e ncleos da base enceflica.

    Conceitos gerais, principais giros e sulcos, ncleos da base, ventrculos laterais, meninges e lquor.

    V Diencfalo e Cerebelo: formaes talmicas. Terceiro ventrculo enceflico.

    Conceitos gerais, tlamo e hipotlamo, corpo pineal, III ventrculo e cerebelo (ncleos cerebelares e vermis).

    VIVascularizao do SN Central.

    Conceitos gerais, Artria Cartida Interna, Artria Basilar e Polgono de Willis; Formao da Veia Jugular Interna.

    VIISistema Nervoso Perifrico: Nervos Cranianos.

    Conceitos gerais, Nervos cranianos, terminaes nervosas e gnglios. VIII - Sistema Nervoso Autnomo

    Conceitos gerais, Sistema Nervoso Autnomo Simptico e Parassimptico.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    O ensino da disciplina ser desenvolvido por meio de metodologia de ensino e

    aprendizado mista, ou seja, diversificado, que assegura um aprendizado mais

    eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno. Sero usadas

    as seguintes estratgias: 1. Aulas expositivas com auxlio de projees

    variadas (multimdia e slides). 2. Aulas demonstrativas de laboratrio. 3. Estudo

    laboratorial supervisionado, em peas previamente dissecadas de cadveres

    humanos.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

  • 31

    O aluno ser avaliado bimestralmente de 0-10 pontos por meio de uma

    avaliao parcial terica em formato de exerccios (peso 1,0), e uma prova

    laboratorial prtica (identificao de peas anatmicas) em formato de gincana

    (peso 4,0), e tambm uma avaliao regimental terica (peso 5,0).

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BBsica: 1. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. ANATOMIA HUMANA BASICA. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2000. 2.MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F..ANATOMIA ORIENTADA PARA A CLINICA. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007. 3. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. ANATOMIA HUMANA: SISTEMICA E SEGMENTAR. 3 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2011. 4. SOBOTTA, Johanes; PAULSEN, FRIEDRICH; WASCHKE, JENS. SOBOTTA ATLAS DE ANATOMIA HUMANA: ANATOMIA GERAL E SISTEMA MUSCULAR. 23 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. 5. SOBOTTA, Johanes; PAULSEN, FRIEDRICH; WASCHKE, JENS. SOBOTTA ATLAS DE ANATOMIA HUMANA: ORGAOS INTERNOS. 23 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Complementar: 1. ZORZETTO, Neivo Luiz; ALOISE, Benedito Vinicio. CURSO DE ANATOMIA HUMANA. 8 ed, BAURU: LIPEL, 2003. 2. DRAKE, Richard L.. GRAY'S ANATOMIA PARA ESTUDANTES. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2005. 3. NETTER, Frank H.. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. 5 ed, PORTO ALEGRE: SAUNDERS, 2011. 4.ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOLL, E.; YOKOCHI, Chihiro. ANATOMIA HUMANA ATLAS FOTOGRAFICO DE ANATOMIA SISTEMICA E REGIONAL. 7 ed, BARUERI - SP: MANOLE, 2010. 5. MACHADO, Angelo B. M.; HAERTEL, LUCIA MACHADO. NEUROANATOMIA FUNCIONAL. 3 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2014.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 3

    DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR

    CARGA HORRIA TOTAL:

    40 h

    2 . O B J E T I V O S

    Gerais: Transmitir aos alunos da biomedicina conhecimentos atuais sobre as estruturas e funes das macromolculas informacionais, responsveis pela transmisso

  • 32

    dos padres de hereditariedade dos organismos vivos e tambm, sobre as aplicaes dos conhecimentos do DNA humano ao diagnstico de molstias e doenas genticas. Especficos: O aluno aps ter cursado a unidade dever: - Explicar em termos moleculares fenmenos genticos observveis; - Explicar a construo de conceitos gentico-moleculares a partir de observaes experimentais; - Reconhecer a Biologia Molecular como parte integrante de diversas reas das Cincias Biolgicas; - Interpretar resultados experimentais e formular novas questes com base nessa interpretao; - Interpretar textos e solucionar problemas sobre o emprego da tecnologia do DNA recombinante.

    3 . E M E N T A

    Introduo ao estudo da Biologia Molecular. Biologia molecular como parte integrante de diversas reas das Cincias Sade. Estrutura e funo dos genes e cromossomos. Tecnologia do DNA Recombinante. Clonagem humana e teraputica. Genoma Humano. Tcnicas de extrao de cidos nuclicos, eletroforese, PCR, RFLP, Transferncia e hibridao.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    01 - Introduo ao estudo da Biologia Molecular

    Apresentao da disciplina

    Contedo programtico

    Bibliografia

    Importncia e Histrico 02 - Biologia Molecular como parte integrante de diversas reas das Cincias Sade

    A descoberta do DNA

    Estrutura dos cidos nuclicos

    Compactao do material gentico 03 - O Ncleo

    Descrio geral

    Caritipo 04 - Estrutura e funo dos genes e cromossomos

    DNA, RNA e Protenas: Hereditariedadeem Nvel Molecular.

    Cdigo gentico

    Composio dos genes 05 Replicao

    Origens e iniciao da replicao

    A fidelidade da replicao 06 - Mutao e mecanismos de reparo do DNA

  • 33

    Mecanismos de reparo do DNA

    Reparo por exciso, ps-replicao e reverso direta do dano do DNA 07 - Transcrio do DNA em procariotos e eucariotos 08 - O processamento dos RNAs

    Sntese do RNA mensageiro, ribossmico e de transferncia.

    Mecanismo de Splicing

    Edio do RNA 09 - Regulao gnica em procariotos 10 - Regulao gnica em eucariotos 11 -Traduo do RNAm. Sntese de Protenas

    Tipos de RNA de transferncia, Ribossomose as etapas da sntese protica 12 - Tecnologia do DNA Recombinante

    Aplicaes

    Construindo uma molcula de DNA recombinante

    Enzimas de restrio e vetores de clonagem 13 - Genoma Humano 14 - Tcnicas de extrao de cidos nuclicos, eletroforese, PCR, RFLP, Transferncia e hibridao

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Sero ministradas aulas tericas, expositivas e interativas, com a utilizao de multimdia. As aulas sero complementadas com a resoluo e posterior discusso de estudos dirigidos. Os alunos realizaro, alm das avaliaes regimentais, outras avaliaes parciais por bimestre, cuja nota ser somada as respectivas bimestrais.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    Os alunos sero avaliados atravs dos seguintes critrios: - Participao nas atividades tericas da disciplina; - Frequncia nas atividades tericas da disciplina; - Capacidade de resolver problemas relacionados aos contedos ministrados em sala de aula; - Capacidade no desenvolvimento das atividades de aula e das avaliaes realizadas; - Desempenho pessoal frente s atividades realizadas e aos contedos ministrados. Instrumentos de avaliao: Primeiro o semestre os discentes sero submetidos a: - Uma avaliao parcial: prova dissertativa peso (7,0) - Resoluo de exerccios em sala de aula, discusso em grupo e registro das atividades peso (3,0) - Avaliao regimental de natureza dissertativa peso (10,0) A mdia aritmtica destas avaliaes resultar na nota DE CADA bimestral do

  • 34

    aluno.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica 1.FARAH, S.B. DNA Segredos & Mistrios. 2 ed., So Paulo: Sarvier, 2007.538p. 2.TURNPENNY, P. D. Emery genetica medica.13.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2009. 415p. 3.PASTERNAK, J. J. Uma introduo Gentica Molecular Humana / Mecanismo das Doenas Hereditrias. Segunda edio. Editora Guanabara Koogan, 2007.434p. 4.YOUNG, I. D. Genetica medica.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 257p. Complementar: 1.CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioqumica Ilustrada. 5 ed., So Paulo: Artmed, 2011, 533p. 2.ALBERTS, B. et.al. Biologia molecular da celula. 3 ed., Porto Alegre : Artes Medicas, 1997. 1294p. 3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Gentica Moderna.1 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2001. 589p. 4.HENRY, J. B. Diagnsticos clnicos e tratamento: por mtodos laboratoriais.18.ed. Sao Paulo : Manole, 1995. 1678p. 5.JORDE, L. B., CAREY, J. C. & BAMSHAD, M.J. Gentica Mdica. 4 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 6.THOMPSON & THOMPSON et al. Gentica Mdica. 7 edio. Editora Elsevier, 2008. 7.ZAHA, A. Biologia molecular basica. 2.ed., Porto Alegre : Mercado Aberto, 2000. 336p.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: Biomedicina TERMO: 3

    DISCIPLINA: Fisiologia II

    CARGA HORRIA TOTAL:

    80 h

    2 . O B J E T I V O S

    Objetivo Geral:

    Dentro de uma Concepo Pedaggica Crtico-Reflexiva, proporcionar ao aluno

    conhecimentos gerais de Fisiologia buscando a compreenso dos mecanismos

    funcionais de rgos, aparelhos e sistemas responsveis pela manuteno do

    corpo humano, bem como a relao entre esses na manuteno da

    homeostasia corporal, de forma a embasar conhecimentos futuros necessrios

    http://www.bestbooks.com.br/livros_template.asp?Codigo_Produto=9655&Livro=Gentica%20Mdica%20-%20%203%20Edio&Autor=LYNN%20B.%20JORDE,%20JOHN%20C.%20CAREY,%20MICHAEL%20J.%20BAMSHAD,%20ET%20AL.%20%20%20
  • 35

    formao do profissional biomdico.

    Objetivos Especficos:

    Estimular no aluno ao estudo e compreenso das relaes entre

    anatomia e funcionamento do trato gastrointestinal, relacionando

    funcionalidades especficas de cada segmento ou rgo.

    Incentivar o aluno a associar diferentes estruturas anatmicas de vasos

    sanguneos com suas capacidades funcionais.

    Proporcionar o entendimento da circulao sangunea e suas

    particularidades, alm do entendimento do funcionamento cardaco e

    seus mecanismos de regulao.

    Capacitar o aluno compreenso das atividades renais, bem como dos

    mecanismos conjuntos de regulao de presso arterial, viscosidade, pH

    e osmolaridade sangunea.

    Proporcionar o entendimento das funes pulmonares envolvendo

    hematose, bem como associao da dinmica de ventilao com

    alterao de pH sanguneo.

    3 . E M E N T A

    A disciplina aborda anatomia funcional, regulao neural e hormonal trato gastrointestinal, eletrofisiologia cardaca, bomba cardaca, ciclo cardaco, aspectos gerais do sistema circulatrio relacionados estrutura e hidrodinmica, participao renal na eliminao de metablitos txicos, regulao de osmolaridade sangunea, presso arterial e eritropoiese. Alm disso, contempla as propriedades mecnicas do pulmo e da caixa torcica e a regulao de pH sanguneo a partir da ao pulmonar e renal.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    1 Fisiologia do Trato Gastrointestinal:

    Anatomia funcional e princpios gerais da regulao do trato gastrointestinal.

    Fase ceflica, oral e esofgica da resposta integrada refeio: mastigao,

    composio e funes da saliva. Deglutio e peristaltismo esofgico.

    Fase Gstrica da Resposta Integrada Refeio: secreo cida, proteo

    gstrica e importncia do fator intrnseco.

    Motilidade do TGI: regulao extrnseca por centros enceflicos e intrnseca a partir de plexos neurais submucoso e mioentrico.

    Secreo pancretica: composio e funo da secreo pancretica excrina.

    Microbiota intestinal: importncia na formao de metablitos e na propulso do bolo fecal.

    Funes hepticas: Metabolizao dos nutrientes e substncias txicas

  • 36

    absorvidas; participao na hematopoiese e sntese de protenas sricas. Produo de substncias essenciais ao organismo.

    Absoro dos nutrientes e formao do bolo fecal.

    Reflexo de evacuao e controle autonmico. 2 Fisiologia Cardiovascular:

    Eletrofisiologia cardaca: marca-passos naturais e ectpicos. Importncia de overdrive-supression na ritmicidade cardaca.

    Conduo decremental e bases de arritmias atriais e ventriculares.

    Eletrocardiografia escalar: importncia de ondas e intervalos de tempo.

    Bomba cardaca: estrutura de cardiomicitos e contratilidade.

    Ciclo cardaco: sstole, distole, bulhas cardacas e dbito cardaco. 3 Aspectos Gerais da Circulao:

    Composio da parede e propriedades de vasos.

    Relao entre velocidade, presso e dimetro do vaso.

    Alteraes vasculares relacionadas ao aumento de presso.

    Fluxo sanguneo laminar e turbilhonar.

    Regulao cardiovascular por mecanismos intrnsecos e por centros enceflicos.

    4 Fisiologia Renal:

    Elementos da funo renal: anatomia, histologia, composio estrutural e diviso do nfron.

    Filtrao glomerular e regulao do fluxo sanguneo renal: sistema renina-angiotensina-aldosterona.

    Mecanismos de concentrao de urina: reabsoro de gua e solutos ao longo do nfron.

    Secreo tubular ativa e eliminao de excretas nitrogenados.

    Depurao renal: fatores de interferncia e relao com disfunes renais.

    Participao na regulao de presso arterial e pH sanguneo.

    Interferncia na formao de hemcias atravs da liberao de eritropoietina.

    Armazenamento de urina e mico: controle a partir de centros superiores.

    Controle de esvaziamento vesical por arco-reflexo medular. 5 Fisiologia Pulmonar:

    Estrutura e Funo do Sistema Respiratrio.

    Propriedades Mecnicas do Pulmo e da Caixa Torcica: Esttica e Dinmica.

    Regulao de pH Sanguneo a partir da ao Pulmonar e Renal.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Aulas mistas, com utilizao de recursos audiovisuais. Discusses em grupo de

    textos pertinentes aos tpicos abordados pela disciplina e estudo dirigido de

    associao com casos clnicos.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

  • 37

    A composio da nota P1 decorrer da mdia aritmtica das seguintes

    avaliaes:

    a) prova regimental terica valorada em 10 pontos composta de 70% das questes dissertativas e 30% das questes assertivas. b) prova parcial terica valorada em 7 pontos qual ser somada nota proveniente do aproveitamento de Estudo Dirigido (valorado em 3 pontos).

    A composio da nota P2 decorrer seguir mesmo critrio aplicado P1.

    Para aprovao na disciplina de forma direta, necessrio que o aluno consiga

    mdia aritmtica das composies (P1 e P2) igual ou superior a 7 pontos.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica: 1 COSTANZO, Linda S. FISIOLOGIA. 5ed., RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2014. 2 GUYTON, ARTHUR C.; HALL, JOHN E.TRATADO DE FISIOLOGIA MDICA. 12 ed., RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011. 3 AIRES, Margarida de Mello. FISIOLOGIA. 3 ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008. Complementar: 1 RHOADES, Rodney A.; TANNER, George A. Taner. FISIOLOGIA MEDICA. 2 ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2005. 2 GANONG, William F.. FISIOLOGIA MEDICA. 17 ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1998. 3 DOUGLAS, Carlos Roberto. TRATADO DE FISIOLOGIA APLICADA AS CIENCIAS MEDICAS. 6ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006. 4 BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. FISIOLOGIA. 3 ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1996. 5 SELKURT, Ewald E. FISIOLOGIA. 4 ed., RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1979.

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 3

    DISCIPLINA: Imunologia

    CARGA HORRIA TOTAL:

    80 h

  • 38

    2 . O B J E T I V O S

    GERAL:

    Introduzir ao aluno os conceitos gerais e princpios bsicos da imunologia, apresentar ao aluno os constituintes da imunidade e suas respectivas funes. ESPECFICO:

    Capacitar o aluno para compreender a defesa e os mecanismos de evaso dos agentes infecciosos.

    Capacitar o aluno a correlacionar achados sorolgicos com diagnstico de infeces, autoimunidade e hipersensibilidades.

    Capacitar o aluno para que possa compreender a imunoterapia inclusive a estrutura e o mecanismo de ao de imunobiolgicos.

    3 . E M E N T A

    Classificao. Morfologia. Mecanismos efetores. Fisiologia. Imunizaes. Tcnicas sorolgicas. Imunobiolgicos.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    1. INTRODUO A IMUNOLOGIA

    Histria da imunologia

    Conceitos bsicos 2. ANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA IMUNE.

    rgos e tecidos linfides

    Clulas da imunidade

    Sistema linftico 3. CLASSIFICAO DA RESPOSTA IMUNE

    Resposta imune inata e adquirida

    Resposta imune celular e humoral

    Resposta mune primria e secundria 4. IMUNOGLOBULINAS E ANTGENOS

    Antgenos: natureza qumica, complexidade, quantidade, portas de entrada.

    Imunoglobulinas: caractersticas qumicas e funcionais das classes de Ig. Anticorpos policlonais e monoclonais 5. RECEPTORES PARA ANTGENOS

    Receptores inespecficos

    Receptor de clulas T (TCR)

    Receptor de clulas B (IgM/IgD) 6. COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE E HLA

    Estrutura gnica

    Estrutura molecular e funo do HLA. 7. RECONHECIMENTO E APRESENTAO DO ANTGENO

    Clulas apresentadoras de antgenos

    Processamento e apresentao de antgenos

    Reconhecimento por clulas T e B 8. MECANISMOS EFETORES

    Fagocitose

    Citotoxicidade natural

  • 39

    Citotoxicidade especfica

    Ao dos anticorpos: opsonizao, neutralizao, desgranulao e fixao do complemento

    Modulao por clulas TH 9. REGULAO DA RESPOSTA IMUNE

    Rede idiotpica

    Citocinas

    Modulao por antgenos e anticorpos 10. IMUNIZAO ATIVA E PASSIVA E IMUNOBIOLGICOS

    Vacinao

    Soroterapia

    Outros imunobiolgicos com ao teraputica 11. REAO ANTGENO-ANTICORPO IN VITRO

    Princpio de tcnicas em sorologia 12. IMUNIDADE CONTRA VRUS, BACTRIAS E FUNGOS

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    Aulas expositivas, com recursos audiovisuais e discusso em grupo.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    Provas parcial (valor 7,0) e atividades em sala de aula (valor 3,0). Avaliao Regimental (valor 0 a 10,0)

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BSICA: 1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p. 2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. 3.PARSLOW, T.G.; SITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN; J.B. IMUNOLOGIA MDICA, 10 EDIO, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2004.702 p. COMPLEMENTAR: 1.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. Microbiologia. 5.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2008. 760p. 2.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnstico laboratorial: avaliao de mtodos de diagnostico das principais doenas infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlao clinico-laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 443p.

    3. MALE, D.; ROITT, I.; BROSTOFF, J.IMUNOLOGIA, 6 ED., SO PAULO: MANOLE, 2003. 481 p. 4.SHARON, J. Imunologia basica.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 267p. http://www. sbi.org.br

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1

  • 40

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 3

    DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA I

    CARGA HORRIA TOTAL:

    80 h

    2 . O B J E T I V O S

    Objetivo Geral Conhecer a morfologia, citologia e fisiologia dos microorganismos responsveis pelas principais doenas infecto-contagiosas humanas. Proporcionar o conhecimento no campo da bacteriologia, virologia, micologia para melhor aplic-los na manuteno da sade e preveno das doenas. Objetivo Especfico

    Caracterizar os diferentes grupos de microrganismos: bactrias, vrus e fungos

    Identificar as bactrias de acordo com suas formas e arranjos

    Compreender a importncia da biota normal

    Compreender os fatores que controlam o crescimento dos microrganismos e sua relao com os mecanismos de patogenicidade

    Conhecer tcnicas de cultivo, isolamento e identificao de microrganismos;

    Tcnicas de colorao de Gram e Zielh-Neelsen Observao macroscpica e microscpica de leveduras e fungos filamentosos.

    3 . E M E N T A

    Abordar as caractersticas estruturais e morfofisiolgicas dos principais microorganismos na rea da sade (bactrias, fungos e vrus) abrangendo tcnicas de esfregaos corados, semeadura e isolamento de microorganismos e, ainda, provas metablicas de identificao.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    1. Contedo terico: - Introduo - Morfologia e citologia bacteriana - Fisiologia e metabolismo bacteriano - Gentica - Esterilizao e desinfeco - Caractersticas dos fungos - Caractersticas dos vrus - Microbiota do corpo humano 2. 3. Contedo prtico: - Colorao pelo mtodo de Gram - Colorao pelo mtodo de Ziel-Neelsen

  • 41

    - Tcnicas de semeadura bacteriana - Micro e macro cultivo de fungos

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

    1. Aulas tericas com e sem recurso multimdia. 2. Aulas prticas no laboratrio empregando trabalho em grupo com

    apresentao de relatrios. 3. Trabalhos individuais ou coletivos quando oportuno.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    1. Avaliao parcial ser composta por prova dissertativa, relatrio das aulas prticas e estudo dirigido. (valor 0 - 10,0).

    2. Avaliao prtica atravs de relatrios e estudo dirigido em sala de aula (valor 3,0).

    3. Avaliao Regimental (valor 0 a10,0).

    7 . B I B L I O G R A F I A

    Bsica: 1.TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5 ed. So Paulo: Atheneu. 2008.760p. 2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. 3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos bsicos em microbiologia clinica.3.ed. Sao Paulo : Sarvier, 2010. 529p. 4.ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M. A., MURRAY, P. R. Microbiologia medica. 6.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2009. 948p. Complementar: 1.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnstico laboratorial: avaliao de mtodos de diagnostico das principais doenas infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlao clinico-laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 443p. 2.KONEMAN, E. W. et. al. Diagnostico microbiologico: texto e atlas colorido. 5.ed. Rio de Janeiro : Medsi, 2001. 3.LACAZ, C. S. Tratado de micologia mdica. 9 ed. So Paulo: Savier. 2002.1104p. 4 MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 5.ed. Sao Paulo : Manole, 1999. 423p. 5.SIDRIM, J.J.C. Micologia mdica luz dos autores contemporneos. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.388p. 6.TERR, A.L., STITES, D.P., PARSLOW, T.G. Imunologia medica.10.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 684p. Revistas: Revista Associao de Medicina Revista Brasileira de Medicina Revista de Microbiologia. Journal of the Brazilian Society for Microbiology

  • 42

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1.

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICNA TERMO: 3

    DISCIPLINA: QUMICA ANALTICA II

    Carga Horria Total

    80

    2 . O B J E T I V O S

    Objetivo Geral Proporcionar ao aluno conhecimento sobre preparo e padronizao solues, comportamento das reaes qumicas com relao a sua estequiometria, noo de mtodos e tcnicas de anlises qumicas quantitativas, capacitando-o a transferir estes conhecimentos quando necessrios s demais disciplinas correlatas, bem como durante a vida profissional. Objetivo Especfico Capacitar o aluno para realizar anlises qumicas quantitativas em amostras e assim determinando a quantidade de componentes de constituem a amostra problema.

    3 . E M E N T A

    Visa atender s necessidades dos alunos em relao s tcnicas analticas de

    volumetria de neutralizao, precipitao, oxirreduo e complexao, bem

    como, gravimetria e espectrofotometria.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    - Reaes qumicas, balanceamento e estequiometria. - Misturas de solues com reao qumica. - Introduo a anlise volumtrica. - Volumetria de neutralizao. - Construo da curva de titulao. - Volumetria de precipitao. - Oxirreduo. - Volumetria de oxirreduo - Volumetria de complexao. - Gravimetria. - Espectrofotometria. - Prticas de: volumetria de neutralizao, precipitao, oxirreduo e

    complexao; gravimetria e espectrofotometria.

    5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O

  • 43

    - s atividades sero desenvolvidas atravs de aulas expositivas e por metodologia ativa, com o auxlio de lousa, pesquisas bibliogrficas.

    - As metodologias ativas sero desenvolvidas atravs de aulas prticas em laboratrio, resoluo de listas de exerccios, estudo de casos com aplicao da qumica analtica quantitativa.

    - A aula prtica a ser desenvolvida ser disponibilizada para o aluno com antecedncia, na forma de roteiro escrito. Nas aulas de laboratrio os alunos recebero a explicao dos fundamentos tericos, da sequncia do procedimento e dos cuidados a serem tomados durante a experincia, depois executaro a prtica e faro a anlise e discusso dos resultados. Durante as aulas prticas os alunos so incentivados a trabalhar com responsabilidade, mantendo o local limpo e organizado, evitando desperdcio de gua e eliminando corretamente os resduos qumicos.

    6 . S I S T E M A S D E A V A L I A O

    Prova parcial: Prova Regimental: (P1 e P2) Avaliao terica 5,0 Avaliao terica 10,0 Relatrios das aulas prticas 2,0 Avaliao continuada 2,0

    Mdia = (Prova parcial + Prova regimental) / 2 Obs.: A avaliao continuada ser realizada no final de todas as aulas tericas atravs de exerccios referentes ao assunto abordado no dia. Este tipo de metodologia ativa visa reforar o processo de ensino, uma vez que o aluno comea o processo de aprendizagem consultando o material visto em aula, bem como discutindo com o grupo.

    7 . B I B L I O G R A F I A

    BIBLIOGRAFIA BSICA:

    1. BACCAN, N. Qumica Analtica Quantitativa Elementar. Ed. Edgard Blucher Ltda, So Paulo, 2001

    2. HARRIS, D.C. Anlise Qumica Quantitativa. 7 ed, Editora LTC: 2008 3. VOGEL, A.I., Qumica Analtica Quantitativa, 5 ed. LTC, Rio de Janeiro, 1992.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introduo a mtodos cromatogrficos.

    6 ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1995. 2. ATKINS, P., JONES, L., Pincpios de Qumica, Editora Bookman, Porto Alegre, 2002. 3. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de qumica analtica. 8 ed. So Paulo: Cengage

    Learning, 2005. 1124 p. 4. OHLWEILER, O.A. Qumica Analtica Quantitativa. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 5. TRINDADE, D.F., et al, Qumica Bsica Experimental, Editora cone, So Paulo, 1988.

  • 44

    P L A N O D E E N S I N O

    Perodo: 1

    1 . I D E N T I F I C A O

    CURSO: BIOMEDICINA TERMO: 3

    DISCIPLINA: Histria e Cultura Afro-brasileiras e Indgenas

    CARGA

    HORRIA

    TOTAL:

    40 h

    2 . O B J E T I V O S

    -Conhecer as primeiras populaes do continente africano e seu percurso histrico; - Conhecer a histria Afro-brasileira, dispora africana no Brasil; - Debater questes sobre racismos e antirracismos no Brasil raas e etnias; - o trfico negreiro e a resistncia; - histria da escravido no Brasil (aspectos econmicos e socioculturais); - Refletir sobre a histria indgena no Brasil, referenciando as polticas coloniais, imperiais e republicanas para os povos indgenas no Brasil; - refletir a subalternizao dos ndios na histria do Brasil. - refletir a subalternizao dos negros no trabalho na histria do Brasil; - Problematizar a inveno da frica e o olhar eurocntrico sobre os saberes produzidos acerca do continente africano; - compreender a complexidade das polticas indgenas atuais: cultural, habitacional e assistencial; - estudar a cultura e a participao do negro no Brasil atual.

    3 . E M E N T A

    Histria e influncia da cultura africana na formao da cultura brasileira;

    histria e influncia da cultura indgena na formao da cultura brasileira.

    Primeiros habitantes do continente africano; A religiosidade africana

    disseminada pela cultura brasileira; aspectos da arte africana na cultura

    brasileira. Aspectos da cultura e da religiosidade indgena na cultura brasileira.

    A identidade afro-brasileira; A identidade indgena; o desenvolvimento das

    questes raa-etnia no espao social.

    4 . D I S C R I M I N A O D O C O N T E D O P R O G R A M T I C O

    - Lei 10.639/03, refletindo sobre a igualdade racial (questes histricas e sociais na formao brasileiras).

    - A importncia histrica e cultural do continente africano para o Brasil. - questo da Identida