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Pacote Informativo U.Porto - PLI
Edição 2013-2015
Universidade do Porto e o Programa de Licenciaturas Internacionais da CAPES
Pacote Informativo U.Porto - PLI Edição 2013-2015
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Índice
Introdução .......................................................................................................................... 4
Parte I - Sobre a U.Porto ...................................................................................................... 5
Breve apresentação................................................................................................................... 5
Missão ....................................................................................................................................... 5
Visão .......................................................................................................................................... 5
A U.Porto em números .............................................................................................................. 5
A U.Porto nos rankings internacionais ...................................................................................... 6
Parte II - A U.Porto no PLI .................................................................................................... 7
Áreas científicas em oferta........................................................................................................ 7
Acordo de Cooperação, Termo Aditivo PLI e Cartas de Apoio .................................................. 7
Escolas, Coordenadores PLI, cursos e planos curriculares ........................................................ 8
Calendarização PLI................................................................................................................... 10
Processo de Bolonha e Créditos ECTS ..................................................................................... 10
Acolhimento de estudantes PLI .............................................................................................. 11
SCPLLA ................................................................................................................................. 11
Custo de Vida ...................................................................................................................... 12
Clima .................................................................................................................................... 13
Seguros, Apoio Médico e Psicológico .................................................................................. 13
Alojamento .......................................................................................................................... 14
Refeitórios universitários (bandejão) .................................................................................. 14
Cartão de identificação ....................................................................................................... 15
Acolhimento de estrangeiros pela ESN Porto ..................................................................... 16
Outras Associações de Estudantes ...................................................................................... 16
Atividades culturais ............................................................................................................. 16
Atividades desportivas ........................................................................................................ 17
Bibliotecas ........................................................................................................................... 17
Iniciativas implementadas na 1ª edição do Programa PLI ................................................. 17
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Galeria .............................................................................................................................. 19
Acolhimento dos estudantes PLI na U.Porto .......................................................................... 19
Reunião Geral de Coordenadores PLI na U.Porto ................................................................... 21
Anexos .............................................................................................................................. 23
Anexo I – Modelo de Acordo de Cooperação de âmbito Geral .......................................... 24
Anexo II– Modelo de Termo Aditivo PLI.............................................................................. 28
Anexo III – Modelo de Carta do Coordenador PLI na U.Porto manifestando interesse na
execução do projeto ............................................................................................................ 36
Anexo IV – Modelo de Carta do Coordenador PLI na U.Porto manifestando interesse na
execução do projeto – Projetos multidisciplinares ............................................................. 37
Anexo V – Modelo de Documento conjunto da coordenação brasileira e portuguesa
atestando a equivalência entre as disciplinas ..................................................................... 38
Anexo VI - Modelo de Carta da autoridade máxima da IES portuguesa apoiando o projeto
............................................................................................................................................. 39
Anexo VII– Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares na U.Porto... 40
Anexo VIII - Edital Nº 017/2013, PLI Portugal ..................................................................... 43
Pacote Informativo U.Porto - PLI Edição 2013-2015
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Introdução
O presente documento, designado Pacote Informativo U.Porto-PLI, Edição 2013-2015, reúne
informações úteis e detalhadas acerca da participação da Universidade do Porto (U.Porto),
Portugal, no Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, fundação do Ministério da Educação
do Governo do Brasil.
Este Pacote Informativo teve por base a experiência anterior da U.Porto no PLI (2012) e
considera ainda os requisitos previstos no Edital nº 017/2013 da CAPES, convocatória para
Portugal, e visa ser um instrumento facilitador na elaboração e submissão de projetos PLI por
parte das Instituições de Ensino Superior brasileiras que sejam parceiras da U.Porto ou
venham a sê-lo, a partir deste contexto.
Em concreto, além das informações de enquadramento sobre a própria U.Porto, o presente
documento procura também simplificar o processo relativo aos documentos obrigatórios que
dependem da U.Porto e que são exigidos, como parte integrante da proposta da IES brasileira,
no ponto 2.2 do Edital nº 017/2013 da CAPES.
É para a U.Porto uma honra poder participar no Programa de Licenciaturas Internacionais da
CAPES, em conjunto com as IES brasileiras que nos elegem como Universidade Parceira.
Continuaremos a colaborar, de forma empenhada, visando alcançar o sucesso pretendido e
contribuir para a prossecução do objetivo primordial do PLI no Brasil: elevar a qualidade da
graduação, tendo como prioridade a melhoria do ensino dos cursos de licenciatura e a
formação de professores, por meio da ampliação e dinamização as ações voltadas à formação
inicial e implementação de novas diretrizes curriculares para a formação de professores, com
ênfase no ensino fundamental e no ensino médio.
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Parte I - Sobre a U.Porto
Breve apresentação Criada em 1911 e com origens em 1762, a Universidade do Porto é a maior instituição de
ensino e de pesquisa em Portugal. Com cerca de 32 mil estudantes (5744 de mestrado e 3609
de doutoramento), a U.Porto oferece formação em todas as áreas do conhecimento nas suas
14 escolas. Com 23% das publicações portuguesas indexadas no ISI Web of Science, a
U.Porto é o maior produtor de ciência em Portugal, estando entre as 100 melhores
universidades europeias e as 350 melhores universidades do mundo em alguns dos rankings
mais prestigiados.
Missão
A Universidade do Porto tem por Missão a criação de conhecimento científico, cultural e
artístico, a formação de nível superior fortemente ancorada na investigação, a
valorização social e económica do conhecimento e a participação ativa no progresso das
comunidades em que se insere.
A U.Porto é uma instituição de educação, investigação e desenvolvimento, comprometida com
a formação integral dos cidadãos, com o respeito pelos seus direitos e a participação ativa no
progresso das suas comunidades.
A U.Porto assume-se hoje como uma referência nacional, quer ao nível da qualificação cultural,
artística, tecnológica e científica dos seus estudantes, quer ao nível da produção e difusão do
conhecimento. A U.Porto constitui-se, pois, como um parceiro dinamizador e mobilizador de
desenvolvimento socioeconómico e cultural do País.
Visão
Apoiando-se na consolidação de uma posição de prestígio já alcançada a nível nacional e
europeu, o Plano Estratégico e Grandes Linhas de Acção da U.Porto 2011-2015 apresenta
uma Visão renovada para a Universidade que visa potenciar a sua posição a nível mundial.
A U.Porto será uma universidade de investigação, considerada uma referência nacional e
internacional pela excelência das suas atividades, capaz de atrair estudantes, em
particular de segundo e terceiro ciclos, docentes e investigadores de grande qualidade
de todo o mundo e de realizar parcerias estratégicas com universidades de excelência,
encontrando-se em 2020 entre as 100 melhores universidades a nível mundial.
A U.Porto em números
3 Campi 14 Faculdades 1 Business School 1.887 Docentes ETI (79.5% PhDs) 1.644 Não docentes
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31.749 Estudantes
54% pré-graduação / 46% pós-graduação 9.417 1º Ciclo/Licenciatura 12.794 Mestrado Integrado 5.744 2º Ciclo/Mestrado 3.609 3º Ciclo/Doutoramento
603 Programas de Formação
35 1º Ciclo/Licenciatura 18 Mestrados integrados 147 2º Ciclo/Mestrados 89 3º Ciclo/Doutoramento 314 Educação Contínua
O maior produtor de ciência em Portugal
2.678 Papers indexados no ISI Web of Science em 2011. 23% Dos papers produzidos em Portugal 13.9% Taxa média crescimento anual desde 2007
A U.Porto nos rankings internacionais Posições nos rankings internacionais (2012):
U.Porto entre as 100 melhores da Europa em 5 rankings U.Porto entre as 350 melhores no mundo em 7 rankings
Posições nos rankings internacionais
Webometrics 17 Europe / 93 World
4ICU 49 Europe / 202 World
The SCImago Institutions Ranking 76 Europe / 228 World
The Leiden Ranking (Yellow) 88 Europe / 246 World
URAP Middle East Tech. Uni, Turkey 94 Europe / 229 World
Shangai Jiao Tong University 124-158 Europe / 301-400 World
Ranking de Taiwan 137 Europe / 318 World
Times Higher Education 154-180 Europe / 351-400 World
QS World University Rankings 177-194 Europe / 401-450 World
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Parte II - A U.Porto no PLI
A Reitoria da U.Porto dispõe do Serviço de Cooperação com Países Lusófonos e Latino-
Americanos (SCPLLA) que assegura a coordenação e o desenvolvimento das ações de
cooperação internacional com os países da Comunidade de Países de Língua Oficial
Portuguesa, nomeadamente com o Brasil.
É ao SCPLLA que compete a coordenação central do PLI na U.Porto, em articulação com as
quatro escolas que participam no Programa.
Reitoria |SCPLLA (Serviço de Cooperação com Países Lusófonos e Latino-Americanos)
Coordenador Institucional PLI na U.Porto:
António Marques Vice-Reitor para a Cooperação Internacional da U.Porto
Contactos Telefone: (00351)220408215 E-mail: [email protected]
Diretora do SCPLLA Elisabeth Ribeiro
Mobilidade IN Luísa Capitão Marta Fonseca Rita Tiago
Áreas científicas em oferta Artes
Biologia
Educação Física
Física
Matemática
Português
Química
Acordo de Cooperação, Termo Aditivo PLI e Cartas de Apoio
No ponto 2.2 do Edital nº 017/2013 da CAPES são enumerados, entre os documentos
obrigatórios a serem submetidos pela Coordenação Brasileira de cada Projeto PLI no Brasil,
alguns documentos que dependem, diretamente ou em parte, da U.Porto. Em concreto: cópias
do Acordo de Cooperação e do Termo Aditivo PLI, Cartas de Apoio do Coordenador PLI do
Projeto na U.Porto e do Reitor.
É exigido ainda o documento conjunto da coordenação brasileira e portuguesa atestando a
equivalência entre as disciplinas que serão cursadas pelos bolsistas brasileiros em Portugal,
além de uma comparação entre arquiteturas curriculares dos cursos brasileiro e português
(Anexos I, II e III).
No que respeita aos Acordos de Cooperação na U.Porto, normalmente de caráter bilateral, são
a base de sustentação de toda a cooperação interuniversitária no domínio da
internacionalização e mobilidades académicas.
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Além dos fluxos de mobilidade mais comuns, também existem Acordos mais específicos
celebrados entre U.Porto e Instituições de Ensino Superior Parceiras visando, por exemplo, a
atribuição de duplos diplomas, como é o caso do Termo Aditivo PLI.
Para ser estabelecido de um Acordo de Cooperação bilateral de âmbito geral e/ou a assinatura
de um Termo Aditivo PLI com a U.Porto (Anexos I e II deste Pacote Informativo) deverá ser
encaminhado um e-mail, especificando a(s) área(s) científica(s) de maior interesse, através do
e-mail [email protected].
O SCPLLA irá verificar junto da(s) respetiva(s) Escola(s) a viabilidade do estabelecimento desta
cooperação, podendo vir a ser solicitada informação adicional – nomeadamente sobre a
arquitetura curricular do(s) curso(s) em questão – para apoio à análise do pedido.
No caso das IES parceiras com as quais a U.Porto tenha já um Termo Aditivo PLI estabelecido,
atendendo à vigência do mesmo (até três anos), não há necessidade de estabelecimento de
novo Termo nesta fase.
Também para solicitar as Cartas de Apoio (Coordenador português PLI e Responsável máximo
pela Instituição, no caso da U.Porto, o Reitor, deve também ser enviado um pedido através do
e-mail [email protected].
Escolas, Coordenadores PLI, cursos e planos curriculares
Faculdade de Belas Artes - FBAUP
Faculdade de Ciências - FCUP
Faculdade de Desporto - FADEUP
Faculdade de Letras - FLUP
Faculdade de Belas Artes
Coordenador PLI na FBAUP: Pedro Maia [email protected]
Cursos Diretor da Licenciatura Plano de estudos/arquitetura curricular do curso
Artes Plásticas Pedro Maia http://sigarra.up.pt/fbaup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_view?pv_plano_id=3916&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L
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Faculdade de Ciências
Coordenador PLI na FCUP: João Paiva [email protected]
Cursos Diretor da Licenciatura Plano de estudos/arquitetura curricular do curso
Biologia Maria João Ribeiro
http://sigarra.up.pt/fcup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_view?pv_plano_id=3419&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L&pv_origem=CUR
Física Manuel Marques
http://sigarra.up.pt/fcup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_view?pv_plano_id=3426&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L&pv_origem=CUR
Matemática Lucinda Lima
http://sigarra.up.pt/fcup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_view?pv_plano_id=3293&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L
Química Luís Santos
http://sigarra.up.pt/fcup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_view?pv_plano_id=3438&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L&pv_origem=CUR
Faculdade de Desporto
Coordenador PLI na FADEUP:
Maria Paula Santos [email protected]
Curso Diretor da Licenciatura Plano de estudos/arquitetura curricular do curso
Ciências do Desporto Rui Garcia http://sigarra.up.pt/fadeup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_view?pv_plano_id=3132&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L&pv_origem=CUR
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Faculdade de Letras
Coordenador PLI na FLUP: Maria Fátima Oliveira [email protected]
Cursos Diretor da Licenciatura Plano de estudos/arquitetura curricular do curso
Ciências da Linguagem Maria Fátima Oliveira http://sigarra.up.pt/flup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_list?pv_curso_id=460&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L&pv_origem=CUR
Estudos Portugueses e Lusófonos
Isabel Margarida Duarte (Coordenadora PLI do Curso)
http://sigarra.up.pt/flup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_view?pv_plano_id=1213&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L&pv_origem=CUR
Línguas, Literaturas e Culturas Maria de Fátima Silva (Coordenadora PLI do Curso)
http://sigarra.up.pt/flup/pt/cur_geral.cur_planos_estudos_list?pv_curso_id=457&pv_ano_lectivo=2012&pv_tipo_cur_sigla=L&pv_origem=CUR
Calendarização PLI
De acordo com o cronograma previsto no Edital PLI nº 017/2013, a data limite para
submissão de inscrições/projetos é o dia 08 de maio de 2013.
Assim, de modo a garantir atempadamente a análise de propostas e execução dos
documentos obrigatórios que implicam a sua intervenção, a U.Porto recomenda que todas as
propostas de parceria – quer novas propostas quer propostas de continuidade – sejam
encaminhadas no máximo até 30 de abril, através do endereço [email protected].
A divulgação de resultados será efetuada através da página da CAPES, a partir de dia 01 de
junho de 2013.
Segundo o referido Edital, todos os contactos com a CAPES, nomeadamente por parte das
Universidades Brasileiras, deverão ser realizados através do endereço eletrónico
Processo de Bolonha e Créditos ECTS
Toda a oferta formativa conducente a grau da U.Porto está adequada ao Processo de
Bolonha, o qual visa promover a comparabilidade, a transparência e a legibilidade dos
sistemas europeus de ensino superior Para o efeito, as instituições de ensino superior tendem
a centrar-se na reorganização dos graus e diplomas, na implementação dos instrumentos que
promovam a mobilidade e a empregabilidade (sistema de créditos ECTS, contrato de estudos,
escala europeia de comparabilidade de classificações e suplemento ao diploma), bem assim
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como no desenvolvimento de mecanismos que garantam a qualidade e acreditação dos seus
cursos.
ECTS é a sigla correspondente a European Credit Transfer and Accumulation System – sistema europeu de transferência e acumulação de créditos, instrumento que se destina a criar transparência e facilitar o reconhecimento académico, através da avaliação do volume de trabalho do estudante numa unidade curricular ou numa área científica. Este instrumento emerge da experiência realizada no âmbito do projeto de mobilidade de estudantes realizado no quadro do programa Erasmus.
No âmbito do ECTS, o crédito é a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas, designadamente, sessões de ensino de natureza coletiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projetos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação. Na U.Porto, um crédito corresponde a 27 horas de trabalho do estudante e um ano letivo corresponde a 60 créditos conforme definido no Regulamento de aplicação do sistema de créditos curriculares aos cursos conferentes de grau na Universidade do Porto, aprovado pelo Senado em 4 de Maio de 2005 (Anexo VII deste Pacote Informativo).
O grau de licenciado é conferido aos estudantes que demonstrem: a) possuir conhecimentos e capacidade de compreensão numa área de formação a um nível que: i) sustentando-se nos conhecimentos de nível secundário, os desenvolva e aprofunde; ii) se apoie em materiais de ensino de nível avançado e lhes corresponda; iii) em alguns dos domínios dessa área, se situe ao nível dos conhecimentos de ponta da mesma; b) saber aplicar os conhecimentos e a capacidade de compreensão adquiridos, de forma a evidenciarem uma abordagem profissional ao trabalho desenvolvido na sua área vocacional; c) capacidade de resolução de problemas no âmbito da sua área de formação e de construção e fundamentação da sua própria argumentação; d) capacidade de recolher, selecionar e interpretar a informação relevante, particularmente na sua área de formação, que os habilite a fundamentarem as soluções que preconizam e os juízos que emitem, incluindo na análise os aspetos sociais, científicos e éticos relevantes; e) competências que lhes permitam comunicar informação, ideias, problemas e soluções, tanto a públicos constituídos por especialistas como por não especialistas; f) competências de aprendizagem que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida com elevado grau de autonomia.
Acolhimento de estudantes PLI
SCPLLA A Reitoria da U.Porto dispõe do Serviço de Cooperação com Países Lusófonos e Latino-Americanos (SCPLLA) que assegura a coordenação e o desenvolvimento das ações de cooperação internacional com os países da CPLP, nomeadamente com o Brasil. Os estudantes, investigadores, docentes e colaboradores não docentes provenientes de Instituições de Ensino Superior brasileiras têm ao seu dispor todo o apoio por parte dos Técnicos do SCPLLA na preparação e desenvolvimento da mobilidade, nas várias fases da candidatura. É disponibilizada informação sobre a Universidade, o custo de vida, questões de cidadania (visto, autorização de residência e reagrupamento familiar), alojamento, assistência médica, etc. À chegada à U.Porto, cada estudante PLI é recebido pessoalmente no SCPLLA, numa sessão agendada com outros estudantes com o objetivo de se conhecerem mutuamente, na qual lhes são transmitidas mais informações para facilitar a integração na Universidade e na cidade do Porto. Este apoio é complementado na respetiva Faculdade, em articulação com os Técnicos dos gabinetes locais de mobilidade.
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Ligações úteis: Cooperação Internacional da U.Porto: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?P_pagina=1001679 Mobilidade de estudantes| Acordos América Latina: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?P_pagina=1000355 Mobilidade de Investigadores: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?p_pagina=122322 Guia do Estudante Estrangeiro: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?p_pagina=122426 Vida na UP: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?p_pagina=122270 Portal de saúde na U.Porto: http://portaldasaude.up.pt/
Custo de Vida
Apesar do grande aumento dos preços depois da introdução do Euro, Portugal continua a ser um país com um custo de vida relativamente baixo, quando comparado com alguns dos países da Europa comunitária - apesar de alguns produtos poderem ter até preços superiores aos de outros países. A taxa de inflação em 2012 foi de 2,8%.
A título meramente indicativo, o custo de vida médio mensal para um estudante no Porto é o seguinte:
Alojamento e despesas: entre 135 EUR e 250 EUR;
Alimentação: entre 150 EUR e 250 EUR;
Transportes: 30 EUR (utilização mensal de transportes públicos);
Comunicações móveis e internet: entre 10 EUR e 25 EUR.
Em média: 450 EUR, ou seja, 1.160 Reais.
Como referência, indica-se também os preços aproximados de alguns produtos:
1 Litro de leite - 0,60 EUR;
1 Garrafa de água (1 l) - 0,39 EUR;
1 Pão - 0,12 EUR;
1 Kg. de arroz - 0,90 EUR;
1 Café (expresso) - 0,60 EUR;
1 Refeição - 2,35 EUR (em cantina);
Autocarro/metro - 1,20 EUR (1 viagem Z2); 1,45 EUR (1 viagem Z3);
Jornais - 1,00 EUR (diário) e 3,00 EUR (semanário);
Cinema - 4,50 EUR (preço para estudante).
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Clima
O clima do Porto é um importante fator a ter em conta pelos estudantes PLI e seus
Coordenadores no Brasil, pela enorme diferença térmica que normalmente se faz sentir.
Aquando do início das atividades letivas, em setembro, as temperaturas ainda são
consideravelmente altas e agradáveis, mas em breve chegam os meses de inverno, com muito
frio e chuva. Efetivamente, o clima do Porto é do tipo atlântico: húmido mas temperado, com
algum arrefecimento noturno. No Inverno, a pluviosidade é alta, mas raramente há formação de
gelo ou queda de neve e a temperatura é baixa, mas só muito raramente é inferior a 0 ºC. No
Verão, as temperaturas sobem e os meses mais quentes do ano são Junho, Julho e Agosto,
durante os quais as temperaturas variam, em média, entre os 20 ºC e os 35 ºC. Setembro,
Outubro, Abril e Maio são intermédios, assistindo-se a períodos de instabilidade: é frequente
haver manhãs de nevoeiro darem lugar a tardes solarengas, ou chuviscos alternarem com
momentos de sol forte.
Os estudantes PLI devem ser consciencializados de que o clima pode influenciar de forma
acentuada o seu estado anímico no 1º semestre que passam em Portugal, contudo, é
importante que encarem esta dificuldade/diferença com ânimo, pois trata-se apenas de uma
fase. É, pois, aconselhável ter vestuário e calçado quentes e confortáveis e procurar assegurar
que o alojamento contratualizado tem sempre condições de aquecimento térmico no inverno.
Seguros, Apoio Médico e Psicológico
Além do seguro que os estudantes PLI têm que contratualizar no âmbito do Programa, no
sentido de garantir assistência médica e salvaguardar acidentes pessoais, estes estudantes
ficam também abrangidos pelo seguro escolar da U.Porto, acionado aquando da chegada e
ainda podem usufruir do apoio médico e psicológico totalmente gratuito que a U.Porto
disponibiliza aos estudantes estrangeiros de mobilidade, nomeadamente aos estudantes PLI.
As especialidades médicas disponíveis são
Clínica Geral
Ginecologia/Obstetrícia
Psicologia
Psiquiatria. Os estudantes também têm acesso a consultas de Medicina Dentária, sendo neste caso
aplicada uma taxa mínima (12 euros).
Além deste apoio médico pela universidade, os estudantes de nacionalidade brasileira que se
encontrem a efetuar um período de estudos em Portugal, como é o caso dos estudantes PLI,
poderão também solicitar o formulário PB4, através do qual beneficiarão dos cuidados de
saúde prestados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) português, em condições de igualdade
com os nacionais portugueses, ao abrigo do Artº 3º do Acordo de Segurança Social entre
Portugal e o Brasil. Os estudantes vinculados à segurança social brasileira deverão solicitar o
formulário PB4 - atestado de direito à assistência médica - emitido pela instituição competente
brasileira, que indicará o período de concessão das prestações médicas.
Ligações úteis:
Portal de saúde na U.Porto: http://portaldasaude.up.pt/ PB4:
http://www.consulado-brasil.pt/pb-4.htm
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Alojamento Residências Universitárias A U.Porto dispõe de 9 residências universitárias e 2 apartamentos, todos com cobertura wireless. Nove destas infraestruturas estão preparadas para receber estudantes de pós-graduação, docentes e investigadores. No total, existem 1200 camas, sendo que cerca de 10% das vagas são reservadas, anualmente, para estudantes estrangeiros de mobilidade de 1º e 2º ciclos. Os preços variam: 135€ por mês para os estudantes de 1º e 2º ciclos, e a partir de 150€ até 350€ por mês para estudantes de 3º ciclo, docentes e investigadores (conforme a tipologia dos quartos). Alojamento Privado A U.Porto, através dos serviços centrais de Cooperação Internacional, mantém, atualiza e disponibiliza uma lista online de alojamentos privados na cidade aos estudantes e investigadores que o desejem. É possível cozinhar em algumas das residências universitárias; as que não dispõem de cozinha têm espaços equipados com micro-ondas, frigorífico e outros eletrodomésticos, e têm refeitórios muito perto. Todas as residências estão equipadas com internet wireless. Ligações úteis: SASUP – Serviços de Acção Social da Universidade do Porto: http://sigarra.up.pt/sasup/web_page.inicial Residências: http://sigarra.up.pt/sasup/web_base.gera_pagina?P_pagina=2296
Refeitórios universitários (bandejão) A U.Porto tem um conjunto de unidades de alimentação composto por 11 refeitórios, 1 restaurante, 1 grill, 4 snack-bares e 3 bares, fornecendo diariamente, em média e em período de aulas, 5500 refeições completas (sopa, um de dois pratos à escolha, pão e sobremesa) ao preço social de 2,35€. Os refeitórios fornecem refeições vegetarianas. O da Faculdade de Letras, com uma capacidade de 240 lugares sentados, funciona todos os dias, incluindo fins de semana e feriados, ao almoço e ao jantar. Cumulativamente, o refeitório da Faculdade de Economia funciona todos os dias úteis e aos sábados, ao almoço e jantar. Todas as Faculdades envolvidas no PLI têm cantina universitária nas suas instalações, o que permite aos estudantes a redução de custos com a alimentação, com qualidade e equilíbrio nutricional garantidos, e maior comodidade no acesso a este serviço: Cantina da FADEUP Rua Dr. Plácido Costa, 91 (à Faculdade de Desporto) 4200-450 Porto Capacidade: 144 lugares sentados Funcionamento: Dias úteis (almoço) Horário: 12.00 – 14.00 Nota: a utilização da cantina de Desporto implica a aquisição da senha de refeição até ao dia útil anterior, às 14 horas. http://sigarra.up.pt/sasup/pt/web_base.gera_pagina?P_pagina=2427 Cantina da FBAUP Praça da Alegria, 30 - A 4049-021 Porto Capacidade: 108 lugares sentados Funcionamento: Dias úteis (almoço e jantar) Horário: Almoço: 12.00 – 14.00 | Jantar: 18.30 – 20.30 http://sigarra.up.pt/sasup/pt/web_base.gera_pagina?P_pagina=2423
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Cantina da FCUP Rua do Campo Alegre, 667 4169-007 Porto Capacidade: 184 lugares sentados Funcionamento: Dias úteis (almoço) Horário: 12.00 – 14.00 http://sigarra.up.pt/sasup/pt/web_base.gera_pagina?P_pagina=2425 Cantina da FLUP Rua da Pena, s/n 4150-609 Porto Capacidade: 236 lugares sentados Funcionamento: Todos os dias, incluindo fins de semana e feriados (almoço e jantar) Horário: Almoço: 12.00 – 14.00 | Jantar: 18.30 – 20.30 Nota: A utilização da Cantina de Letras aos fins de semana e feriados, implica a aquisição de senhas de refeição, até ao dia útil anterior. http://sigarra.up.pt/sasup/pt/web_base.gera_pagina?P_pagina=2454 Ligações úteis: SASUP – Serviços de Acção Social da Universidade do Porto: http://sigarra.up.pt/sasup/web_page.inicial Unidades de Alimentação: http://sigarra.up.pt/sasup/web_base.gera_pagina?P_pagina=2415 Horários: http://sigarra.up.pt/sasup/web_base.gera_pagina?P_pagina=2416
Cartão de identificação O Cartão da U.Porto destina-se aos estudantes que se encontrem registados na plataforma/sistema informação da U.Porto - o SIGARRA. Os estudantes de PLI, recebem este mesmo cartão pessoal à chegada, aquando da sessão de acolhimento anteriormente referida. A emissão do cartão é solicitada pelo SCPLLA, com a fotografia do próprio e o número de estudante que terá na U.Porto (gerado automaticamente pelo SIGARRA, em simultâneo com a aceitação pela U.Porto).
Trata-se de um cartão inteligente que inclui tecnologias, de contato e sem contato, que permitiram reunir num só cartão várias funcionalidades:
Identificação como membro da comunidade académica da U.Porto;
Aceder a serviços internos existentes nas várias Faculdades (empréstimos nas bibliotecas, controlo de acessos, etc.);
Aceder a outros serviços disponibilizados por entidades terceiras, em condições especiais, nomeadamente vertente bancária – através do Banco Santander.
Ligações úteis:
Cartão da U.Porto: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?P_pagina=2377 Portal das TIC: https://sigarra.up.pt/up/WEB_BASE.GERA_PAGINA?P_pagina=2396
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Acolhimento de estrangeiros pela ESN Porto A Reitoria da U.Porto acolhe nas suas instalações a ESN Porto – Erasmus Student Network Porto, Associação de Estudantes que trabalham especificamente com os estudantes internacionais que chegam à U.Porto. A ESN presta um apoio logístico aquando da chegada dos estudantes estrangeiros, nomeadamente os estudantes PLI, e tem vários projetos para a promover a integração dos mesmos (como o Programa “buddy”, através do qual o estudante estrangeiro pode solicitar ser acompanhado pessoalmente por um estudante português para o ajudar em tudo o que necessita à chegada) e desenvolve dezenas de atividades de carácter cultural ao longo do ano académico. Ligações úteis: ESN Porto http://www.esnporto.org/
Outras Associações de Estudantes Além das atividades organizadas pela ESN especificamente para os estudantes estrangeiros de mobilidade, a U.Porto tem outras associações de intervenção cultural, recreativa e desportiva com atividades extracurriculares para toda a comunidade académica, às quais os estudantes PLI se podem associar. Ligações úteis: Associações de Estudantes: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?p_pagina=1832 Voluntariado na U.Porto: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?p_pagina=1004175 Grupos musicais: http://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?p_pagina=122356 Orfeão Universitário: http://www.orfeao.up.pt/ JPN: http://jpn.icicom.up.pt/ JPR: http://jpr.icicom.up.pt/
Atividades culturais A Cooperação Internacional da U.Porto estabeleceu um conjunto de protocolos com diversas Instituições da cidade do Porto, no sentido de assegurar uma oferta personalizada de atividades culturais e extracurriculares aos estudantes estrangeiros de mobilidade. Eis alguns exemplos de atividades ao dispor dos estudantes PLI:
Projeto Aulas sem Fronteiras, através do qual os estudantes se “inscrevem para lecionar” uma aula sobre a sua experiência, o seu país, a sua cultura, nas escolas de Ensino Básico e Secundário da cidade;
Visitas guiadas pela cidade do Porto (por exemplo ao centro Histórico) e aos museus municipais;
Sessões de Observação do Céu Noturno e Visões do Cosmos no Planetário;
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Bilhetes gratuitos para assistir aos Concertos Promenade, espetáculos mensais de música clássica numa das mais famosas salas de espetáculos da cidade;
Cafés Filosóficos e tertúlias, em espaços universitários;
Workshops do Vinho do Porto, que premeiam os estudantes vencedores com um dia de passeio numa Quinta de produção de Vinho do Porto em plena Região Demarcada do Douro.
Atividades desportivas A Universidade do Porto, através do seu Gabinete de Apoio ao Desporto, proporciona todas as condições para que os estudantes PLI possam praticar desporto. Existem 30 atividades desportivas disponíveis (entre modalidades, fitness, aquáticas, corpo e mente, e aventura), às quais se somam vários programas de formação, com preços mínimos para a comunidade académica. Ligações úteis: SASUP: http://sigarra.up.pt/sasup/web_page.inicial GADUP: http://sigarra.up.pt/sasup/web_base.gera_pagina?p_pagina=2289
Bibliotecas Na U.Porto existe um total de 27 bibliotecas, com catálogo coletivo, o que permite o acesso à informação por qualquer estudante, docente ou investigador, independentemente da sua Faculdade de Origem/Acolhimento. Há quase uma década (2002), foi criada a Biblioteca Virtual da U.Porto, que veio facilitar o acesso, partilha e cooperação, rentabilizando a utilização dos recursos existentes nas diferentes bibliotecas da Universidade.
Ligações úteis: Bibliotecas, Museus e Arquivos: https://sigarra.up.pt/up/web_base.gera_pagina?p_pagina=1001741 Biblioteca Virtual: http://biblioteca.up.pt
Iniciativas implementadas na 1ª edição do Programa PLI
Em 2012 a Universidade do Porto participou, pela primeira vez, no PLI, com um total de 11
projetos selecionados, em praticamente todas as áreas científicas (exceto Artes), e 75
estudantes PLI colocados.
Além de todo o acolhimento e serviços supracitados, foram igualmente diligenciadas iniciativas
específicas para os estudantes PLI, no sentido de facilitar a sua integração académica,
assegurar o bem-estar e promover diálogo tendo em vista minimizar as dificuldades e impactos
causados pelas diferenças curriculares entre os cursos na Universidade de Origem e na
U.Porto.
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De salientar:
Reuniões de Acompanhamento promovidas pelo Serviço de Cooperação com Países Lusófonos e Latino-Americanos (SCPLLA) da Reitoria, a nível Central, reunindo os estudantes PLI dos vários projetos e áreas científicas;
A constituição, nas Escolas que participam nesta edição 2013-2015, de grupos de tutoria e estudo acompanhado;
Reuniões pessoais entre os estudantes e os diretores das licenciaturas;
Desenvolvimento de páginas de perguntas frequentes (FAQ) para apoio nas alterações aos planos de estudos;
Apoio psicológico;
Reuniões com a participação do Consulado Geral do Brasil no Porto, para apresentação dos Serviços à sua disposição, canais mais ágeis para dar resposta às necessidades dos estudantes brasileiros que se encontram na U.Porto, recomendações e demais informações úteis à estadia na cidade do Porto e em Portugal;
O VALPI – Programa de Voluntariado de Acolhimento aos Estudantes PLI - promovido pela Faculdade de Ciências e abrangendo a dimensão educativa e social do voluntariado, o programa VAPLI engloba um conjunto de atividades vocacionadas tanto para a integração como para o sucesso académico dos estudantes PLI.
A partir de setembro de 2013, a U.Porto irá continuar a promover e intensificar estas atividades
e implementar novas iniciativas quer para os novos estudantes PLI quer para os estudantes
deste Programa que se encontrarão prestes a iniciar o 2º ano de estudos.
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Galeria
Acolhimento dos estudantes PLI na U.Porto
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Reunião Geral de Coordenadores PLI na U.Porto setembro de 2012
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Anexos
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Anexo I – Modelo de Acordo de Cooperação de âmbito Geral
LOGOTIPO DA UNIVERSDADE PARCEIRA
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE
A UNIVERSIDADE XXXX E
A UNIVERSIDADE DO PORTO
Universidade XXXX, representada pelo(a) seu(sua) Reitor(a), XXXX, com sede em
XXXX
e
Universidade do Porto, representada pelo seu Reitor, Prof. Doutor José Carlos Diogo
Marques dos Santos, em funcionamento na Praça Gomes Teixeira, s/n, 4099-002
Porto, Portugal,
concordam em assinar o presente acordo de cooperação, em conformidade com a
legislação vigente nos seus respetivos países e normas de direito internacional,
mediante as cláusulas e condições seguintes:
Cláusula Primeira: Objeto
O presente acordo tem como objetivo fundamental estabelecer uma cooperação
académica, científica e cultural entre as duas Universidades, em todos os campos de
comum interesse.
Cláusula Segunda: Finalidade
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Com a finalidade de cumprir o objetivo previsto na cláusula anterior, ambas as
Universidades concordam em desenvolver projetos conjuntos, visando:
a) Realizar pesquisas em campos específicos, delimitados oportunamente em
adendas ao presente acordo, para que tais efeitos se estabeleçam;
b) O intercâmbio de estudantes e de docentes das duas instituições, visando
as suas qualificações académicas e profissionais;
c) A participação em candidaturas a programas de carácter internacional com
vista à intensificação das relações de cooperação, nomeadamente, ao nível
da mobilidade de estudantes, investigadores e docentes.
d) A promoção, execução e divulgação de estudos, projetos, pesquisas e
outras atividades afins;
e) A organização e realização de seminários, encontros, reuniões, painéis e
outros eventos;
f) Facilitar as condições para permuta de periódicos, de trabalhos e
resultados científicos, necessários ao desenvolvimento das pesquisas que
em conjunto venham a desenvolver-se.
Cláusula Terceira: Coordenação
1. As ações a serem desenvolvidas com base neste acordo serão coordenadas
pelas duas Universidades, conforme a área de actuação em que as ações
sejam inseridas.
2. Cada Universidade designará um Coordenador para assegurar e coordenar o
desenvolvimento e condução das actividades conjuntas. Os Coordenadores
serão o contacto através do qual cada Universidade poderá apresentar
propostas para a realização de actividades conjuntas.
3. Os Coordenadores serão igualmente responsáveis pela avaliação das
actividades desenvolvidas no âmbito deste acordo, em respeito pelas práticas
estabelecidas para tais fins em cada Universidade.
Cláusula Quarta: Celebração de adendas
1. Os objetivos do presente acordo concretizar-se-ão através da celebração de
adendas, das quais constarão o planeamento específico das atividades a
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desenvolver, as obrigações em que incorre cada uma das Universidades e os
recursos financeiros necessários para a realização de projetos conjuntos.
2. A existência do presente acordo não implica a garantia de suporte financeiro,
no entanto, as Universidades envidarão todos os esforços para encontrar
financiamento próprio ou externo, com vista à implementação das atividades a
desenvolver no âmbito do acordado.
Cláusula Quinta: Propriedade Intelectual
1. Os resultados parciais ou definitivos que se obtenham em virtude deste acordo
poderão ser publicados de comum acordo, constando nas publicações a
participação de cada uma das universidades.
2. Todas as publicações ou documentos relacionadas com este acordo produzidas
de forma unilateral, fará sempre referência a este acordo e deverá contar com a
aprovação expressa da outra Universidade, sem que tal signifique
responsabilidade relativamente ao conteúdo da publicação ou documento.
3. Os resultados que possam ser objeto de patente e os eventuais resultados
económicos que possam ter origem neste acordo, serão objeto de acordo
separado entre ambas as Universidades.
Cláusula Sexta: Vigência
O presente acordo terá a vigência de 5 (cinco) anos, a contar da data da última
assinatura, podendo ser renovado mediante consentimento mútuo, por escrito, com um
período mínimo de 6 (seis) meses antes do seu término. Em caso de renúncia, as
universidades comprometem-se a dar continuidade aos projetos ou ações em curso.
As Universidades poderão modificar o presente documento em qualquer momento,
mediante acordo mútuo escrito.
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Concordando na íntegra com as cláusulas supra mencionadas, os representantes das
universidades assinam o presente acordo, em 2 (duas) vias, de igual teor e forma.
XXXX, _____/_____/201X Porto, _____/_____/201X
Pelo(a) XXXX, Pela Universidade do Porto,
O(a) Reitor(a) O Reitor
(assinatura) (assinatura)
Professor(a) XXXX Professor José Carlos Diogo
Marques dos Santos
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Anexo II– Modelo de Termo Aditivo PLI
TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE XXX E A
UNIVERSIDADE XXX
A UNIVERSIDADE XXXXX, autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, com sede na
Rua xxxxxxxxxxxxxxx, n.º x, Bairro – Município / UF, inscrita no CNPJ/MF sob o número
xxxxxxxxxxxxxxxxx, doravante denominada SIGLA, neste ato representada pelo Magnífico
Reitor Professor Doutor XXXXXXXXXXXXXXXX,
e a UNIVERSIDADE XXXXX , com sede xxxxxxxxxxxxxxxxxxx, doravante denominada SIGLA,
neste ato representada pelo seu Reitor, Professor Doutor XXXXXXXXXXXX, celebram o
presente Termo Aditivo.
Considerando:
A vontade de desenvolvimento das relações bilaterais entre as Universidades, conforme
Acordo de Cooperação assinado entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES) e o Conselho de Reitores de Universidades Portuguesas (CRUP), em 26 de
janeiro de 2012;
As oportunidades criadas pelo Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) como iniciativa
da CAPES com o apoio do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB);
Que o Acordo de Cooperação assinado entre a CAPES e o CRUP prevê, dentre outros objetivos,
a promoção do intercâmbio de estudantes por meio do estabelecimento de programas de
intercâmbio estudantil;
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O acordo de cooperação vigente entre a Universidade XXXXX e a Universidade XXXX;
Resolvem
A Universidade XXXXXX, e a Universidade XXXXX, doravante denominadas Partes, acordar o
presente Termo Aditivo conforme o disposto nas seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO
O presente instrumento jurídico tem como objeto precípuo regulamentar e estabelecer os
princípios básicos de desenvolvimento do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) entre
as Partes.
CLÁUSULA SEGUNDA – DAS ÁREAS DE FORMAÇÃO
O Programa de Licenciaturas Internacionais referido na Cláusula Primeira abrangerá as áreas
de Química, Física, Matemática, Biologia, Português, Artes e Educação Física.
CLÁUSULA TERCEIRA – DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA
3.1 Ampliar a formação de docentes para o ensino básico no contexto nacional.
3.2 Ampliar e dinamizar as ações voltadas à formação de professores, priorizando a
formação inicial desenvolvida nos cursos de licenciatura.
3.3 Apoiar a formulação e implementação de novas diretrizes curriculares para a formação
de professores, com ênfase no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
CLÁUSULA QUARTA - DA MODALIDADE DE FORMAÇÃO E DA DUPLA TITULAÇÃO
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4.1 O Programa de Licenciaturas Internacionais insere-se na modalidade de graduação
sanduíche com dupla titulação e possibilita que estudantes, após cursarem dois ou
três semestres letivos de estudos no Brasil, em cursos de Licenciaturas, em áreas
específicas, prossigam seus estudos, por um período de dois anos, em uma
universidade portuguesa associada ao Programa e regressem ao Brasil para o término
da formação na universidade de origem.
4.2 Estão aptos para participar estudantes matriculados em instituições brasileiras, nas
áreas referidas na cláusula segunda, de acordo com as normas estabelecidas pelos
Editais publicados pela CAPES.
4.3 Na instituição portuguesa o estudante deverá cumprir durante o período de vinte e
quatro meses, ou quatro semestres letivos, o mínimo de 120 ECTS.
4.4 No primeiro ano de estudos na universidade portuguesa, o estudante deverá obter
aprovação mínima de 48 ECTS. Caso não atinja esse índice de aprovação, a
continuidade dos estudos no segundo ano dependerá de parecer emitido pelo
conselho formado por representantes da universidade portuguesa e da CAPES, com o
apoio do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras - GCUB, com base no relatório de
avaliação do aluno, elaborado pelo coordenador do projeto.
4.5 Além das disciplinas da área de formação específica, os estudantes cursarão na
Universidade Portuguesa, disciplinas pedagógicas distribuídas ao longo dos quatro
semestres. Os créditos obtidos nestas disciplinas comporão os 120 ECTS que deverão
ser cursados pelos estudantes ao final dos dois anos de estudos em Portugal.
4.6 A aprovação dos planos de estudos ficará a cargo das coordenações do curso de
origem e de destino do estudante.
4.7 Os estudantes que até o final dos dois anos letivos não tiverem obtido os 120 ECTS por
não aprovação em, no máximo, duas unidades curriculares (ou disciplinas), terão
direito a realizar esses dois exames no Brasil, na época especial de conclusão de ciclo
de estudos, nos termos e condições estabelecidas nas normas de avaliação de
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discentes da instituição de acolhimento e de acordo com o calendário estabelecido por
esta.
4.8 Para efeito de dupla titulação, diploma de Primeiro Ciclo (Licenciatura) na
Universidade portuguesa e diploma de licenciado (cursos voltados para a formação de
professores para a Educação Básica) na Universidade brasileira, o estudante deverá ter
cumprido o plano de estudos formalmente aprovado pelos responsáveis na instituição
de origem e na instituição de destino.
4.9 Ao estudante que regressar ao Brasil e dirijir-se para outra área ou tipo de formação,
diferente daquela(s) voltada(s) para a formação de professores para Educação Básica
nas áreas do PLI (Cursos de Licenciaturas no Brasil) não será concedido o diploma da
universidade portuguesa, mas apenas o diploma da Universidade Brasileira, na área
perseguida, após o cumprimento de todas as exigências curriculares.
4.10 A universidade portuguesa somente enviará os diplomas dos estudantes do Programa
de Licenciaturas Internacionais, por solicitação formal da instituição brasileira com a
explícita indicação de que todas as exigências atinentes à conclusão dos estudos na
área de formação de professores no Brasil foram cumpridas pelo estudante. Deverá
ser anexada à solicitação uma cópia do certificado de conclusão de curso, contendo a
data da colação de grau já realizada pelo estudante.
CLÁUSULA QUINTA – DA SELEÇÃO DOS ESTUDANTES
5.1 A seleção dos estudantes para o Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI),
estabelecido ao abrigo do presente Termo Aditivo, dar-se-á no âmbito de um projeto
instituicional, conforme regulamentado nos Editais publicados pela CAPES, e será
efetuada pela Universidade de origem, com base nos critérios também sugeridos pela
CAPES e descritos em seus Editais.
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5.2 Caberá à CAPES a divulgação da lista oficial de estudantes aprovados para participar do
PLI. Também, é de responsabilidade da CAPES a substituição dos bolsistas em função
da classificação constante na lista de alunos anexada ao projeto institucional
aprovado.
CLAUSULA SEXTA – DO NÚMERO DE VAGAS E DA SELEÇÃO DOS CANDIDATOS
6.1 A Universidade..... (portuguesa) informará anualmente à CAPES, por intermédio da
Coordenação Geral do PLI, o número de vagas disponibilizadas para o Programa e sua
distribuíção nas respectivas áreas.
6.2 O número de alunos da Universidade ….. (brasileria) que poderá participar
anualmente do PLI, ao abrigo do presente Termo Aditivo, estará condicionado ao
número de projetos aprovados nos Editais publicados pela CAPES.
6.3 A Universidade ..... (portuguesa) se compromete a receber e matricular os estudantes
selecionados ao abrigo dos Editais publicados pela CAPES e em função das vagas
oficialmente oferecidas.
CLÁUSULA SÉTIMA – DO REINGRESSO DOS ESTUDANTES E DO APROVEITAMENTO DOS
ESTUDOS
7.1 A Universidade …. (brasileira) aceitará o reingresso dos alunos que hajam frequentado
na Universidade.... (portuguesa) estudos conducentes à atribuição do grau de
Licenciado (Diploma do Primeiro Ciclo em Portugal) ao abrigo do presente Termo
Aditivo.
7.2 A universidade brasileira concederá equivalência automática às disciplinas cursadas
com aproveitamento pelos estudantes destinados à universidade portuguesa, ao
abrigo do presente Termo Aditivo.
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7.2.1 No caso em que ao final do período de estudos na instituição portuguesa, o aluno não
atinja os 120 ECTS, a Universidade…. (brasileira) concederá equivalência automática
àquelas disciplinas cursadas com aproveitamento, na modalidade de mobilidade
internacional.
CLÁUSULA OITAVA – DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA
8.1 O Programa de Licenciaturas Internacionais é vinculado à Diretoria de Relações
Internacionais da CAPES e executado com o apoio do Grupo Coimbra de Universidades
Brasileiras que nomeará por Portaria da Presidência um Coordenador Geral para o
Programa.
8.2 A universidade brasileira, de acordo com as exigências estabelecidas nos Editais da
CAPES, deverá apresentar como coordenador(es) institucional(ais) um docente, doutor
há no mínimo 3 anos, que detenha reconhecida competência na área e disponibilidade
de tempo para as atividades acadêmicas e administrativas atinentes ao Programa.
Também deverá indicar pelo menos mais dois professores doutores para compor a
equipe de coordenação.
8.3 A universidade portuguesa participante do Programa nomeará um professor doutor
para a função de coordenador local do PLI que supervisionará a implementação e a
evolução do presente Termo Aditivo e será o elo de ligação entre a universidade
portuguesa e a CAPES, por intermédio da Coordenação Geral do PLI no Brasil.
CLÁUSULA NONA – DOS DIREITOS AUTORAIS E PUBLICIDADE DO PROGRAMA
9.1 Toda a publicidade e em todas as suas formas, envolvendo direta ou indiretamente o
Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) deverá fazer explícita menção ao fato
de este ser um Programa do Governo Brasileiro, promovido e financiado pela CAPES.
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CLÁUSULA DÉCIMA – DOS COMPROMISSOS DAS PARTES
10.1 As Partes declaram que aceitam e concordam com as disposições presentes nos editais
publicados pela Capes bem como com os regulamentos e normas do PLI.
10.2 As Partes se comprometem a:
a) fornecer informações sistematizadas sobre os estudantes e cursos envolvidos no
Programa, sempre que solicitadas pela CAPES ou pela Coordenação Geral do PLI.
b) elaborar material informativo sobre os procedimentos a serem seguidos pelos
estudantes e coordenadores brasileiros antes e durante o período de permanência na
instituição portuguesa.
10.3 Os setores de relações internacionais das universidades portuguesas terão a
responsabilidade de apoiar e orientar os estudantes no que diz respeito aos
procedimentos e trâmites relacionados à mobilidade internacional (vistos, integração à
nova cultura universitária e outros).
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – VIGÊNCIA E DENÚNCIA
11.1 O presente Termo Aditivo vigorará por um período de três anos podendo ser
prorrogado por igual período, a depender da avaliação dos resultados do Programa.
11.2 Qualquer entidade outorgante poderá denunciar o presente Termo Aditivo
mediante notificação prévia à contraparte, por escrito e com a antecedência mínima
de 6 (seis) meses relativamente ao término do seu prazo de vigência inicial ou de sua
renovação, sem prejuízo das ações que se encontrem em curso, e com salvaguarda das
expectativas criadas aos alunos envolvidos.
11.3 A denúncia do presente Termo Aditivo também não afetará a concretização de
programas que, ainda não realizados, tenham no entanto, sido aprovados durante a
sua vigência, salvo se houver acordo em contrário das entidades outorgantes.
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Assim justas e acordadas, assinam este Termo Aditivo as Partes em dia de mês de 2013, em
dois exemplares originais em língua portuguesa, fazendo ambos igual fé.
Universidade …. (brasileira) Universidade ..... (portuguesa)
_____________________ _____________________
Professor Doutor ...... Professor Doutor ......
REITOR REITOR
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Anexo III – Modelo de Carta do Coordenador PLI na U.Porto manifestando interesse
na execução do projeto
[em papel timbrado]
Exmo(a). Senhor(a)
Professor(a) <Nome>
Coordenador(a) do Projeto PLI <Nome
[se já existir]> da <Nome da
Universidade Brasileira>
Assunto: Manifestação de interesse na
execução conjunta de Projeto no âmbito do
PLI/CAPES – Edital nº 017/2013
Porto, <dia> de <mês> de 2013 Caro(a) colega,
Na qualidade de Coordenador(a) do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) da <Nome
da Faculdade> da Universidade do Porto, Portugal, informo que temos muito gosto em aceitar o
convite da vossa Universidade/Instituição para participar no Projeto PLI <Nome [se já existir]>,
na(s) área(s) científica(s) de <nomes da(s) área(s)>, a submeter à Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no âmbito do Edital Nº 017/2013.
Mais informo que, em estreita articulação com a coordenação brasileira do Projeto, envidaremos
todos os esforços e diligências necessários à boa execução e sucesso do mesmo,
nomeadamente no que respeita aos compromissos assumidos no Termo Aditivo PLI ao Acordo
de Cooperação entre as nossas Instituições.
Com os nossos melhores cumprimentos,
O(a) Coordenador(a) PLI da <Nome da Faculdade>
assinatura
(Nome completo)
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Anexo IV – Modelo de Carta do Coordenador PLI na U.Porto manifestando interesse
na execução do projeto – Projetos multidisciplinares
[em papel timbrado]
Exmo(a). Senhor(a) Professor(a) <Nome> Coordenador(a) do Projeto PLI <Nome [se já existir]> da <Nome da Universidade Brasileira>
Assunto: Manifestação de interesse na
execução conjunta de Projeto no âmbito do
PLI/CAPES – Edital nº 017/2013
Porto, <dia> de <mês> de 2013 Caro(a) colega,
[Atenção!: no ponto 2.2.1 do novo edital (página 4) é referido, ao contrário do edital anterior, que
a instituição brasileira poderá submeter até sete propostas de caráter institucional que poderão
ser disciplinares e/ou interdisciplinares na área de ciências exatas e matemática. Assim,
um projeto multidisciplinar só será possível na nossa Faculdade de Ciências, que oferece
Biologia, Física, Matemática e Química.]
Na qualidade de Coordenador do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) da Faculdade
de Ciências da Universidade do Porto, Portugal, informo que temos muito gosto em aceitar o
convite da vossa Universidade/Instituição para participar no Projeto PLI <Nome [se já existir]>,
na(s) área(s) científica(s) de <nomes da(s) área(s)>, a submeter à Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no âmbito do Edital Nº 017/2013.
Mais informo que, em estreita articulação com a coordenação brasileira do Projeto, envidaremos
todos os esforços e diligências necessários à boa execução e sucesso do mesmo,
nomeadamente no que respeita aos compromissos assumidos no Termo Aditivo PLI ao Acordo
de Cooperação entre as nossas Instituições.
Com os nossos melhores cumprimentos,
O Coordenador PLI da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
assinatura
(João Paiva)
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Anexo V – Modelo de Documento conjunto da coordenação brasileira e portuguesa
atestando a equivalência entre as disciplinas
Termo de Compromisso das Coordenações do Projeto PLI
Para efeitos do previsto no ponto IV das Caraterísticas dos Projetos no Edital Nº 017/2013,
relativo ao Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) da Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e tendo por base uma comparação das arquiteturas
curriculares dos respetivos cursos (observando o disposto nos Anexos I, II e III do referido
Edital), vimos manifestar o compromisso de reconhecimento académico/equivalência mútuo da
formação que será realizada pelos estudantes brasileiros no âmbito do Projeto PLI <Nome [se já
existir]>, na(s) área(s) científica(s) de <nomes da(s) área(s)>.
<dia> de <mês> de 2013
Pela Coordenação do Projeto PLI na
Universidade do Porto:
O(a) Coordenador(a) PLI da <Nome da
Faculdade>
Assinatura+carimbo da Faculdade
(Nome completo) ____________________________________
O(a) Diretor(a) da Licenciatura em <Nome do Curso>
Assinatura(+carimbo do Departamento ou
pessoal, se houver)
(Nome completo)
[Atenção: acrescentar todos os cursos
envolvidos]
Pela Coordenação do Projeto PLI na
<Nome da Universidade Brasileira>:
O(a) Coordenador(a) PLI da <Nome da
Escola>
Assinatura+carimbo da Escola
(Nome completo) __________________________________
O(a) Diretor(a) da Licenciatura em <Nome do Curso>
Assinatura(+carimbo do Departamento ou
pessoal, se houver)
(Nome completo)
Pacote Informativo U.Porto - PLI Edição 2013-2015
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Anexo VI - Modelo de Carta da autoridade máxima da IES portuguesa apoiando o
projeto
[em papel timbrado]
Exmo. Senhor Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 06, CEP 70040-020 - Brasília, DF Brasil
Assunto: Manifestação de apoio a Projeto no âmbito do PLI/CAPES – Edital nº 017/2013
Porto, <dia> de <mês> de 2013
Senhor Presidente,
Considerando
O Memorando de Entendimento em Ensino Superior, Ciência e Pesquisa, celebrado em 26 de
janeiro de 2012, entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES), Brasil, e o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), Portugal;
O Edital Nº 017/2013 da CAPES, relativo ao Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI);
O Acordo de Cooperação Institucional existente entre a Universidade do Porto, Portugal, e a
<Nome da Instituição Brasileira>, Brasil;
E o Termo Aditivo ao referido Acordo de Cooperação entre ambas as Instituições de Ensino
Superior, específico para o PLI,
venho manifestar e atestar o interesse institucional da Universidade do Porto, através da sua
<Nome da Faculdade>, em participar no projeto <Nome [se já existir]> coordenado pela <Nome
da Universidade Brasileira>, e a convite da mesma, no âmbito do Programa de Licenciaturas
Internacionais da CAPES.
Com os meus cumprimentos,
O Reitor
(José Carlos D. Marques dos Santos)
Pacote Informativo U.Porto - PLI Edição 2013-2015
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Anexo VII– Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares na
U.Porto
Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares
aos Cursos Conferentes de Grau da Universidade do Porto
Artigo 1.º
Objectivo
1 — O presente regulamento tem por objectivo definir a aplicação do sistema de créditos curriculares a todas as formações conducentes à obtenção de grau da Universidade do Porto,
dando satisfação ao estabelecido no artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de
Fevereiro. 2 — As definições e os pressupostos necessários à sua correcta aplicação constam do
Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e do despacho do director-geral do Ensino Superior elaborado nos termos do artigo 12.º do mesmo Decreto-Lei.
Artigo 2.º
Definição de crédito
1 — O crédito é a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas,
designadamente, sessões de ensino de natureza colectiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação.
2 — Para efeitos da definição de crédito, o trabalho referido no número 1 deste artigo é medido em horas estimadas de trabalho do estudante.
3 — Na definição de crédito considera-se que a estimativa do trabalho a desenvolver por
um estudante a tempo inteiro, ao longo de um ano curricular, é de 1600 horas e que é cumprido num período de 40 semanas, ao ritmo médio de 40 horas por semana.
4 — O número de créditos correspondente ao trabalho de um ano curricular, conforme definido no ponto anterior, é de 60.
5 — Tendo em conta os pressupostos dos números 1 a 4 do presente artigo, um crédito
corresponde a 27 horas de trabalho do estudante.
Artigo 3.º
Número de créditos a atribuir a cada unidade curricular
1 — Na atribuição de um número de créditos a cada unidade curricular devem ser
considerados os seguintes pressupostos, para além dos indicados no número 3 do artigo 2.º:
a) Cada ano lectivo terá a duração de 40 semanas, incluindo o tempo relativo à
avaliação, conforme especificado nas “Normas para elaboração do
calendário escolar da Universidade do Porto”; b) Cada semestre inclui um número de semanas de trabalho e de período de
avaliação que é igual a metade do referido na alínea a) anterior, ou seja, são consideradas 20 semanas no cálculo do trabalho dedicado pelo
estudante a cada unidade curricular, incluindo a avaliação.
2 — A estimativa do número de horas de trabalho que um estudante deverá dedicar a uma determinada unidade curricular é a resultante da soma das seguintes estimativas das horas que
ocupará com cada uma das componentes do trabalho a realizar no seu âmbito:
a) Número de horas de contacto representado pelo “tempo utilizado em sessões de
Pacote Informativo U.Porto - PLI Edição 2013-2015
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ensino de natureza colectiva, designadamente em salas de aula,
laboratórios ou trabalhos de campo, e em sessões de orientação pessoal de tipo tutorial”;
b) Número de horas dedicado a estágios, projectos, trabalhos no terreno e outras actividades sem contacto, no âmbito dessa unidade curricular;
c) Número de horas de estudo dedicado pelo estudante à unidade curricular em
causa; d) Número de horas destinado à preparação e realização da avaliação no âmbito
da unidade curricular em consideração.
3 — O número de créditos a atribuir à unidade curricular é o resultado, expresso em múltiplos de meio crédito, do quociente entre o número total de horas de trabalho estimado,
segundo a metodologia descrita no número 2 deste artigo, e as 27 horas correspondentes a um
crédito, de acordo com o número 5 do artigo 2.º. 4 — Compete à entidade a quem os regulamentos da Universidade do Porto atribuam a
responsabilidade de dirigir o curso o ajuste dos números de créditos pelas disciplinas que compõem cada semestre e ano curricular.
Artigo 4.º
Distribuição das unidades curriculares por ano ou semestre curricular
1 — As unidades curriculares que compõem um curso, cada uma com um número de
créditos a calcular nos termos do artigo 3.º, são distribuídas pelos anos ou semestres curriculares que o curso compreende, considerando a repartição de créditos pelas áreas
científicas de maneira a perfazerem, para cada um, o número de 60 ou 30 créditos,
respectivamente, ficando atribuído ao curso um número total de créditos igual ao produto da duração normal do curso em anos curriculares, ou fracção, por 60.
2 — Em cada ano ou semestre curricular do curso, a soma dos números de horas de contacto das unidades curriculares que o compõem deve estar compreendida entre cerca de
um terço e aproximadamente quarenta por cento do número total de horas de trabalho previsto para o ano ou semestre curricular, sendo fixados os seguintes valores:
a) Mínimo de 530 e máximo de 660 horas para um ano curricular;
b) Mínimo de 265 e máximo de 330 horas para um semestre curricular.
3 — Exceptuam-se do referido no número 2 deste artigo os casos em que o ano ou
semestre curricular incluam disciplinas de projecto, seminário ou estágio curricular, circunstância em que a estimativa das horas de contacto para todo o ano ou semestre curricular
pode ser inferior a um terço da estimativa do total de horas de trabalho previsto para o mesmo
período. 4 — A especificidade dos conteúdos e das práticas de ensino e aprendizagem de um dado
curso, quando devidamente justificada, poderá legitimar a aprovação do plano de estudos do referido curso com um número de horas de contacto curriculares superior aos limites previstos
nas alíneas do número 2 deste artigo.
Artigo 5.º
Créditos a obter em cada área científica
1 — A estrutura curricular de um curso conferente de grau é definida pelo conjunto de áreas científicas que o compõem, bem como pelo número de créditos que o estudante deve
obter em cada uma, tendo em conta a duração normal atribuída ao curso e o número de
unidades de crédito necessário à obtenção do grau. 2 — A estrutura curricular do curso deve incluir áreas científicas obrigatórias e áreas
científicas optativas, podendo as optativas ser externas à área científica do curso.
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3 — A designação das áreas científicas que compõem os cursos constam do “Glossário de
Áreas Científicas da Universidade do Porto”, utilizado em todas actividades da Universidade, aprovado pela secção permanente do senado e revisto quinquenalmente.
4 — O número de créditos a atribuir a uma dada área científica é o valor numérico que expressa a estimativa do trabalho que deve ser efectuado por um estudante nessa área
científica.
5 — Para cada área científica deve ser fixado o número mínimo de créditos que o estudante deverá obter na mesma.
6 — Na atribuição do número mínimo de créditos às áreas científicas deve ter-se em conta a possibilidade de o estudante poder optar por reunir créditos em qualquer área científica para
além do mínimo fixado.
Artigo 6.º
Verificação e revisão dos créditos atribuídos
1 — A atribuição dos créditos às unidades curriculares deve ser verificada, no final de cada semestre ou ano curricular, tendo por base uma apreciação do que terá sido a carga de
trabalho efectivo dos estudantes, a opinião destes e a opinião dos docentes envolvidos na leccionação do curso.
2 — A verificação referida no número anterior deve ser coordenada pela entidade a quem
os regulamentos da Universidade do Porto atribuam a responsabilidade de dirigir o curso. 3 — A verificação referida nos números anteriores pode determinar a revisão dos créditos
atribuídos às unidades curriculares, tendo em vista fazê-los representar mais correctamente a distribuição da carga real de trabalho dos alunos.
Aprovada pela Secção Permanente do Senado em 4 de Maio de 2005
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Anexo VIII - Edital Nº 017/2013, PLI Portugal
Edital Programa de Licenciaturas Internacionais – PLI Portugal
EDITAL Nº 017/2013
Publicado no DOU de 25/03/13 – seção 3 – pág. 24
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, Fundação
Pública, por meio de sua Diretoria de Relações Internacionais – DRI, no uso de suas
atribuições, com o apoio do Grupo Coimbra de Universidades de Universidades Brasileiras –
GCUB, tornam pública as inscrições para a seleção de propostas para o Programa de
Licenciaturas Internacionais (PLI) em Portugal, conforme processo de nº 23038.000412/2013-
41, selecionadas de acordo com as normas deste Edital e a legislação aplicável a matéria. O
Programa tem como objetivo selecionar projetos de parceria universitária entre cursos de
licenciatura brasileiros e Universidades portuguesas parceiras visando a realização de
graduação sanduíche, com dupla diplomação, de estudantes brasileiros.
Legislação aplicável: Lei Nº 8.405/1992 e suas alterações e os Decretos Nº 3.927/2001 e Nº
7.692/2012.
1 – DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
1.1 Objetivo
O presente Edital tem por objetivo selecionar projetos de parceria universitária entre cursos de
licenciatura brasileiros e as seguintes Universidades portuguesas: Universidade Nova de
Lisboa, Universidade de Beira Interior, Universidade do Algarve, Universidade de Aveiro,
Universidade de Coimbra, Universidade de Évora, Universidade de Lisboa, Universidade do
Minho, Universidade do Porto, Universidade Técnica de Lisboa e Universidade Trás-os-Montes
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visando a diversificação curricular dos cursos de licenciatura brasileiros, tendo como prioridade
o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica, além
da ampliação das oportunidades de formação de licenciandos nas áreas de Química, Física,
Matemática, Biologia, Português, Artes e Educação Física por meio da realização de
graduação sanduíche, com dupla diplomação.
1.2 Recursos Orçamentários e Financeiros
1.2.1 O valor global a ser aplicado pela CAPES, no âmbito deste Edital, será de até R$
11.242.082,90 (onze milhões duzentos e quarenta e dois mil, oitenta e dois reais e noventa
centavos), a serem executados conforme a disponibilidade orçamentária e financeira.
1.2.2 A Capes apoiará até 40 (quarenta) projetos e cada projeto contemplará no mínimo 5
(cinco) e no máximo 7 (sete) licenciandos, totalizando até 280 bolsistas de graduação
sanduíche para este Edital.
1.2.3 Os recursos destinados a este Edital, no presente exercício, correrão à conta da Dotação
Orçamentária consignada no Orçamento Geral da CAPES, previstas no Programa “2032
Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão” – Ação 0487
– “Concessão de Bolsas de Estudos no Exterior”.
1.2.4 As despesas nos exercícios subseqüentes correrão à conta dos respectivos orçamentos,
conforme legislação aplicável.
1.3 Itens Financiáveis
1.3.1 São itens financiáveis no âmbito do Programa:
a) Bolsas de estudo e pesquisa com valores e condições estabelecidas em Portaria da Capes,
com prazo de implementação e duração conforme conteúdo da carta de concessão enviada ao
coordenador do projeto da Instituição cuja proposta foi aprovada, na seguinte modalidade e
condições:
I. de graduação sanduíche com duração de 24 (vinte e quatro) meses, improrrogáveis.
b) Auxílio-instalação pago em uma única parcela no Brasil, com valor e condições
estabelecidos em Portaria da Capes;
c) Seguro-saúde pago em uma única parcela no Brasil, com valor e condições estabelecidos
em Portaria da Capes;
d) Auxílio-deslocamento, com valor e condições estabelecidos em Portaria da Capes, e/ou
passagem aérea internacional de ida e volta em classe econômica promocional;
e) Diárias internacionais, com valor e condições estabelecidos em Portaria da Capes,
repassadas para docentes participantes da equipe, com duração de no mínimo 7 (sete) e no
máximo 20 (vinte) dias, para cada uma das duas missões de trabalho permitidas por projeto;
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f) Verba de Custeio de até R$ 10.000,00 (dez mil reais), por ano de projeto, condicionada à
disponibilidade orçamentária da CAPES. O recurso de custeio destina-se, exclusivamente, ao
pagamento de despesas essenciais à execução do projeto, observadas as disposições
contidas no Decreto 7.219/2010 e na Lei 8.666/93. Dentro das despesas permitidas no PLI
estão:
I. diárias nacionais – calculada em conformidade com o disposto no Decreto Nº 6.907,
de 21/7/09, e suas alterações, totalizadas por dia de afastamento, sendo devida pela
metade quando não houver pernoite. Os valores contidos na tabela de diárias cobrem
despesas com pousada, alimentação e transporte urbano;
II. passagens e locomoção – esse elemento de despesa poderá ser utilizado
exclusivamente nos deslocamentos cuja distância seja superior a 100 km da origem e
estritamente para a realização de tarefas previamente descritas e que envolvam a
consecução do projeto;
III. material de consumo – destinado à compra de material necessário para o
funcionamento do projeto, em conformidade com a Portaria nº 28, de 29 de janeiro de
2010, anexo II;
IV. serviço de terceiros – Pessoa Física – referente a pagamentos mediante recibo a
pessoa sem vínculo com a Instituição, com a administração pública ou com o programa,
para a realização de tarefa específica, em conformidade com a Portaria nº 28, de 29 de
janeiro de 2010, anexo II;
V. serviço de terceiros – Pessoa Jurídica – relativo a pagamento de fornecedores de
material ou serviço, mediante nota fiscal detalhada, em conformidade com a Portaria nº
28, de 29 de janeiro de 2010, anexo II.
g) Participação em eventos científicos no País e no Exterior – pagamento de uma única taxa de
inscrição por projeto, exclusivamente para membro da equipe do projeto, não sendo permitida
a utilização da verba de custeio para diárias, passagens ou outras despesas relacionadas.
1.3.2 É vedado o acúmulo de bolsas com outras concedidas pela CAPES ou por quaisquer
agências nacionais, salvo se norma superveniente dispuser em contrário.
1.3.3 Os benefícios concedidos devem considerar o bolsista individualmente, não sofrendo
qualquer modificação em razão de sua condição familiar ou da eventual percepção de
rendimentos de qualquer natureza.
1.3.4 O pagamento das mensalidades e auxílios será efetuado diretamente ao bolsista,
mediante depósito em sua conta corrente ou por meio do cartão bolsista.
1.3.5 A CAPES não efetuará reembolso de passagem e não concederá passagem para
acompanhantes.
1.3.6 A CAPES não cobrirá quaisquer outros custos além dos descritos no subitem 1.3.1.
2. DAS CARACTERÍSTICAS
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As propostas apresentadas deverão, obrigatoriamente, atender aos requisitos abaixo. O seu
não atendimento resultará na desqualificação da proposta.
2.1 Quanto aos proponentes
2.1.1 Podem apresentar proposta as Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras que
cumulativamente:
a. possuam cursos de licenciatura, legalmente constituídos e que tenham sua sede e
administração no País;
b. A instituição brasileira deverá possuir Acordo Geral de Cooperação vigente com a
universidade portuguesa de destino dos estudantes e ter assinado Termo Aditivo
específico para o Programa de Licenciaturas Internacionais.
c. assumam o compromisso de manter as condições de qualificação, habilitação e
idoneidade necessárias ao cumprimento e execução do projeto, no caso de sua
aprovação;
d. comprovem finalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em
educação.
2.2 Quanto às propostas
2.2.1 A instituição brasileira poderá submeter até sete propostas de caráter institucional que
poderão ser disciplinares e/ou interdisciplinares na área de ciências exatas e matemática.
2.2.2 Cada proposta deverá apresentar uma única universidade portuguesa como destino.
2.2.3 Um coordenador de projeto ativo não poderá apresentar projeto neste Edital, podendo,
entretanto, participar como membro de equipe da nova proposta.
2.2.4 A equipe brasileira deverá ser composta de pelo menos 2 (dois) doutores, além do
coordenador, todos vinculados aos cursos de Licenciatura relacionados ao Projeto.
2.2.5 Cada proposta deverá conter:
2.2.5.1 Até 2 (duas) missões de trabalho em Portugal, por ano, para docente
doutor participante do projeto, contado a partir do início da concessão,
entre 7 (sete) e 20 (vinte) dias, incluindo, quando for o caso, a viagem do
coordenador do projeto. As duas missões incluem obrigatoriamente
reuniões gerais realizadas em universidades portuguesas associadas ao
Programa, sempre no início dos semestres letivos, envolvendo os
coordenadores e/ou membros das equipes brasileiras. Estas missões de
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trabalho têm como objetivos facilitar a integração dos bolsistas à nova
cultura universitária e ao país de destino; ajustar as respectivas propostas
curriculares; acompanhar o desenvolvimento do projeto e avaliar os seus
impactos; manter comunicação permanente entre as instituições
envolvidas e sistematizar informações a respeito do Programa.
2.2.5.2 Entre 5 (cinco) e 7 (sete) missões de estudo por projeto, para licenciandos,
contado a partir do início da concessão, considerando a modalidade e
condições estabelecidas no subitem1.3.1.
2.2.5.3 Os seguintes documentos obrigatórios:
I. Detalhamento do Projeto, em Língua Portuguesa, de até 20 (vinte)
páginas, contendo características dos proponentes (brasileira e portuguesa),
introdução, objetivos, metodologia, justificativa da parceria, plano de
convalidação das disciplinas e os procedimentos que serão adotados para o
reconhecimento dos estudos realizados em Portugal, estratégia de preparação
dos futuros bolsistas para inserção no contexto universitário português,
resultados pretendidos após o regresso dos bolsistas, cronograma de
atividades e caracterização das missões de trabalho e de estudos, listagem dos
membros brasileiros, descrevendo seu papel no projeto e a titulação de cada
um, descrição dos critérios objetivos do processo de seleção dos discentes
brasileiros participantes e como serão aferidos os resultados do trabalho
desses bolsistas, plano de aplicação dos recursos, contendo descrição
detalhada dos gastos que serão efetuados com a verba de custeio repassada,
outras informações relevantes, quando aplicável, e referências.
II. Carta de apresentação do Reitor da IES brasileira apontando o
interesse institucional e aprovando a indicação do coordenador do projeto.
III. Carta do Coordenador português manifestando interesse na execução
do projeto;
IV. Documento conjunto da coordenação brasileira e portuguesa atestando
a equivalência entre as disciplinas que serão cursadas pelos bolsistas
brasileiros em Portugal, além de uma comparação entre arquiteturas
curriculares dos cursos brasileiro e português (Anexos I, II e III);
V. Cópia do Acordo de Cooperação entre a instituição brasileira e a
universidade portuguesa;
VI. Cópia do Termo Aditivo ao Acordo de Cooperação, assinado pelas
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reitorias, onde fique caracterizado o compromisso acordado, no que se refere
ao reconhecimento automático de créditos, mecanismos adotados no processo
de equivalência curricular para ambas as partes e modalidades de apoio aos
bolsistas no aspecto acadêmico (tutoria e orientação);
VII. Carta da autoridade máxima da IES portuguesa apoiando o projeto;
VIII. Currículo resumido de todos os membros da equipe brasileira (padrão
Lattes).
2.2.6 Uma missão de trabalho corresponde à viagem de um docente e uma missão de
estudo corresponde à viagem de um discente.
2.2.7 É vedada a indicação de discente para a missão de estudos que tenha sido agraciado
anteriormente com bolsa de estudos no exterior, em mesmo nível acadêmico ou no mesmo
Programa, com financiamento por agência nacional pública de fomento.
2.2.8 As informações prestadas no formulário de inscrição serão de inteira responsabilidade
do proponente, reservando-se a CAPES o direito de cancelar a candidatura da Instituição que
não preenchê-lo de forma completa e correta.
2.2 Quanto aos requisitos e obrigações
2.3.1 O Coordenador é o docente responsável pela coordenação do projeto no âmbito da IES.
São requisitos do coordenador:
I. ser docente, com título de doutor, pertencente ao quadro de carreira da Instituição há
mais de 3 (três) anos e com comprovada capacidade técnico-científica para o
desenvolvimento do projeto;
II. estar em efetivo exercício no magistério da educação superior;
III. ser docente de um curso de licenciatura;
IV. ter experiência comprovada na execução de projetos de pesquisa.
2.3.2 Cabe ao Coordenador do Projeto:
I. responder pela coordenação geral do projeto perante as instâncias superiores da
Instituição e da CAPES;
II. garantir e acompanhar o planejamento, a organização e execução das atividades
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previstas no projeto, quer as de natureza coletiva quer aquelas executadas na esfera
individual de cada participante;
III. selecionar os licenciandos e outros membros da equipe brasileira;
VI. elaborar e encaminhar à CAPES relatório semestral das atividades desenvolvidas
no âmbito do projeto e a prestação de contas parcial e final, em atendimento ao
estabelecido pela legislação em vigor;
V. responsabilizar-se pelo cadastramento completo dos bolsistas vinculados ao projeto,
conforme orientação, mantendo esse cadastro atualizado junto à CAPES;
VI. acompanhar o desempenho dos bolsistas, respondendo pelo cumprimento das
diretrizes e normas do Programa e informar a ocorrência de eventual problema ou
irregularidade, atuando como interlocutor entre a CAPES e cada bolsista;
VII. informar à CAPES toda e qualquer substituição, inclusão ou desistência dos
participantes vinculados ao projeto sob sua coordenação.
2.3.3 O bolsista do Programa é o licenciando regularmente matriculado no curso de licenciatura
aprovado no projeto. São requisitos do bolsista de graduação sanduíche:
I.ser brasileiro nato ou naturalizado;
II. estar em dia com as obrigações eleitorais;
III. ter cursado todo o ensino médio e pelo menos dois anos do ensino fundamental em
escolas públicas brasileiras ou ter cursado parcial ou integralmente o ensino médio em
escolas privadas na condição de bolsista em função de baixa renda familiar,
considerando o caráter social do Programa;
IV. ser discente ingressante no ensino superior no ano de 2012, tendo cursado até o
primeiro semestre letivo de 2013 pelo menos dois semestres entre os anos de 2012 e
2013;
V. ter obtido carga horária parcial das disciplinas/atividades fixada no Currículo do
Curso e prevista no Projeto Pedagógico, para o primeiro ano de, no mínimo, 80%
(oitenta porcento);
VI.ser selecionado pelo coordenador brasileiro e aceito pela universidade portuguesa;
VII.estar apto a iniciar as atividades relativas ao projeto imediatamente após ser
aprovado.
2.3.4 Cada bolsista do projeto deverá ser aprovado pelo coordenador brasileiro e assinar
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Termo de Compromisso (Anexo V), no qual se obrigará a:
I. Dedicar-se integralmente às atividades do plano de estudo;
II. Não acumular bolsa de estudo, visto que se a dedicação integral do bolsista;
III. Obter no primeiro ano de estudos na universidade portuguesa aprovação mínima de
48 (quarenta e oito) ECTS. Caso o licenciando não atinja esse índice de aprovação, a
continuidade dos estudos no segundo ano dependerá de parecer emitido pelo Conselho
formado por representantes da universidade portuguesa e da Capes, com o apoio do
GCUB, com base no relatório de avaliação do aluno, elaborado pelo coordenador do
projeto;
IV. Solicitar autorização prévia à universidade portuguesa e a Capes, em formulário
próprio, fornecido pelas instituições, caso precise se ausentar temporariamente de
Portugal, durante o período de vigência da bolsa;
V. Retornar ao Brasil no prazo de 30 (trinta) dias a contar da conclusão da missão de
estudo e permanecer no País por igual período ao da duração da bolsa;
VI. Ressarcir a Capes de todo o investimento feito em sua formação, com incidência de
juros e de mora sobre o valor a ser instituído, na eventualidade de descumprimento das
obrigações previstas neste Edital, ao Termo Aditivo e/ou Termo de Compromisso, e de
ocorrência de revogação da concessão, motivada por ação ou omissão dolosa ou
culposa do bolsista.
2.3.5 A Capes poderá convidar qualquer membro das equipes brasileiras para participar de
seminários, fóruns ou reuniões de trabalho.
3. DA APRESENTAÇÃO E ENVIO DAS PROPOSTAS
3.1. As inscrições serão gratuitas e feitas exclusivamente pela Internet, mediante
preenchimento de formulário eletrônico disponível na página da CAPES, no endereço
eletrônico http://www.capes.gov.br/cooperacao-internacional/portugal/licenciaturas-
internacionais, até o dia 8 de maio de 2013.
3.2. Os documentos obrigatórios descritos no subitem 2.2.5.3 devem ser gerados em formato
“PDF”, limitando-se a 5 MB (cinco megabytes), e incluídos, obrigatoriamente, no ato do
preenchimento da inscrição na Internet. Recomenda-se evitar o uso de figuras, gráficos, ou
outros que comprometam a capacidade do arquivo, pois documento que exceda o limite de 5
MB não será recebido pelo guichê eletrônico da CAPES.
3.3 A CAPES não se responsabilizará por propostas não recebidas em decorrência de
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eventuais problemas técnicos, falhas de comunicação, congestionamentos das linhas de
comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.
3.4 A CAPES reserva-se ao direito de excluir da seleção as propostas não confirmadas até o
prazo de encerramento das inscrições.
3.5 Não serão acolhidas inscrições condicionais, extemporâneas, ou por via postal, fax ou
correio eletrônico.
3.6 Ao formulário de inscrição deverão ser anexados eletronicamente os documentos
discriminados no subitem 2.2.5.3.
3.7 A inscrição da proposta implica o conhecimento e a aceitação definitiva das normas e
condições estabelecidas neste Edital, das quais o proponente não poderá alegar
desconhecimento.
4. DO PROCESSO DE ANÁLISE E JULGAMENTO
4.1 A análise e o julgamento das propostas submetidas a CAPES, em atendimento a este
Edital, serão realizados em 4 (quatro) etapas:
i. Análise Técnica;
ii. Análise de Mérito;
iii. Reunião Conjunta; e
iv. Aprovação e Homologação pela Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da CAPES.
4.1.1 Etapa I – Análise pela Área Técnica da DRI – Enquadramento e verificação documental
As propostas serão analisadas pela equipe técnica da Diretoria de Relações Internacionais da
CAPES, com a finalidade de verificar o atendimento às características obrigatórias, o envio da
documentação solicitada e a adequação dos projetos às especificações e condições contidas
neste Edital. As inscrições incompletas, enviadas de forma indevida, fora dos prazos
estabelecidos ou em desacordo com as respectivas instruções deste Edital serão
automaticamente canceladas pela CAPES.
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4.1.2 Etapa II – Análise de Mérito – Avaliação e Classificação
4.1.2.1 Consistirá na análise e julgamento de mérito e relevância educacional das propostas, a
ser realizada por consultoria ad hoc, referendada pelo Comitê Assessor da DRI,
especificamente instituído para tal finalidade e constituído por consultores especialistas. Tais
análises levarão em consideração a análise da área técnica da DRI e os seguintes aspectos:
i. Coerência do projeto, considerando a justificativa, os objetivos e as metas, a
metodologia e estratégias para acompanhamento do Programa;
ii. Importância do projeto em nível institucional, nacional e regional;
iii. Capacidade das equipes proponentes em desenvolver a cooperação proposta;
iv. Importância do projeto na formação inicial e aperfeiçoamento de licenciandos;
v. Relevância do plano de trabalho proposto considerando-se o seu impacto nas
licenciaturas.
4.1.2.2 O parecer dos especialistas será registrado em formulário próprio, devidamente
assinado pelo parecerista, contendo as informações e recomendações julgadas pertinentes.
4.1.2.3 Para propostas não aprovadas, serão emitidos pareceres contendo a justificativa para a
não aprovação.
4.1.3 Etapa III – Reunião Conjunta
4.1.3.1 O Grupo Assessor Especial da DRI (GAE) da Capes, com o apoio do Grupo Coimbra
de Universidades Brasileiras (GCUB) e de representantes das universidades portuguesas
parceiras do Programa, avaliarão as candidaturas e, com base na priorização, realizarão a
seleção final dos projetos a serem apoiados.
4.1.4 Serão considerados prioritários os projetos que:
I. contemplem as áreas de física e/ou matemática;
II. contemplem as áreas de química e/ou biológica;
III. incluam licenciaturas participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência (PIBID);
IV. refiram-se à instituição que ainda não foi aprovada em Edital do Programa em edições
anteriores.
4.1.5 Etapa IV – Aprovação e Homologação pela CAPES
4.1.5.1 O resultado da avaliação prevista nos itens 4.1.2.1 e 4.1.3.1 será encaminhado à
Coordenação-Geral de Programas da Diretoria de Relações Internacionais da CAPES, que
emitirá documento para a homologação do resultado, incluindo a decisão sobre a aprovação e
a priorização de cada proposta.
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5. DO RESULTADO DO JULGAMENTO
5.1 A aprovação de cada proposta será comunicada por meio de correspondência oficial
endereçada ao titular da proposta e publicada no Diário Oficial da União e na página do
Programa na internet:
Link: http://www.capes.gov.br/cooperacao-internacional/portugal/licenciaturas-
internacionais.
5.2 Todos os proponentes do presente Edital tomarão conhecimento do parecer sobre sua
proposta por meio de correspondência da Coordenação-Geral de Programas, por remessa
postal e por correio eletrônico, enviada ao coordenador do projeto.
6. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS
6.1 Da decisão final da CAPES quanto ao julgamento de cada proposta caberá recurso no
prazo de dez dias, a contar da publicação do resultado. Na contagem do prazo excluir-se-á o
dia de início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos. O prazo
só se inicia e vence em dias de expediente na CAPES.
6.2 O recurso deverá ser encaminhado a CAPES, por meio de ofício ao Coordenador-Geral de
Programas, por meio do link “Envio de documentos avulsos”:
http://ged.capes.gov.br/AgProd/silverstream/pages/pgEnviaDocumentosAvulsos.html
usando o número do processo do proponente. Neste caso, serão designados outros
consultores ad hoc que, após exame, fundamentarão a apreciação do pedido de
reconsideração.
6.3 O pedido de reconsideração deve estritamente contrapor o motivo do indeferimento, não
incluindo fatos novos, que não tenham sido objeto de análise de mérito anterior e atendo-se
aos documentos já existentes no processo.
6.4 O resultado sobre a reconsideração será definitivo, não cabendo qualquer outro recurso.
7. DOS PRAZOS DE EXECUÇÃO DOS PROJETOS
7.1 O prazo de início das atividades do projeto no âmbito deste Edital será imediatamente após
a publicação do resultado.
7.2 A desistência por parte do proponente neste processo seletivo deve ser informada por meio
de ofício da Pró-Reitoria de Graduação no prazo de até 30 (trinta) dias após o envio da Carta
de Concessão desta Diretoria.
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8. DO INÍCIO DAS ATIVIDADES E IMPLEMETAÇÃO DO PROJETO
8.1 A contar da data da Carta de Concessão comunicando a aprovação do projeto, o
coordenador tem o prazo de até 15 (quinze) dias, para enviar a Capes os seguintes
documentos:
I. ofício da Pró-Reitoria de Graduação declarando interesse institucional no Programa e
indicando a concordância com os compromissos assumidos no âmbito do Projeto
aprovado;
II. listagem de candidatos selecionados, de acordo com os requisitos indicados neste
Edital e no Plano de Trabalho, com a classificação decrescente, os currículos Lattes,
históricos escolares do Ensino Fundamental, Médio e da Licenciatura (legíveis). No
caso de históricos de escolas privadas, é necessário declaração em papel timbrado
original, datado e assinado pelo responsável legal da instituição atestando que o ex-
aluno foi bolsista integral em função de baixa renda familiar;
III. grade curricular de cada bolsista selecionado, com a concordância do coordenador
do curso de licenciatura na instituição de origem e do coordenador do curso de
licenciatura da universidade portuguesa (anexo IV);
IV. plano de ações gerais, a serem desenvolvidas pelo conjunto de estudantes
envolvidos no projeto, a cada semestre letivo, prevendo também sua adequação ao
curso de licenciatura brasileiro no regresso.
8.2 As instruções e documentos necessários para implementação de bolsas e demais
informações relevantes estarão presentes no Manual (anexo VI deste Edital) que será enviado
ao Coordenador do projeto juntamente com a Carta de Concessão.
8.3 A matrícula na universidade portuguesa de candidato brasileiro aprovado no projeto está
condicionada à comunicação formal da Capes.
9. DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO DO PROJETO
9.1 O acompanhamento do projeto dar-se-á por intermédio da análise de relatório de atividade
parcial anual contendo a descrição das principais ações desenvolvidas e em andamento. O
relatório de atividades do projeto deve ser elaborado e encaminhado a CAPES até 30 (trinta)
dias após o final do primeiro ano de projeto.
9.2 A liberação de recursos para o ano subsequente ficará condicionada ao recebimento dos
relatórios e da prestação de contas parciais e à disponibilidade orçamentária da Capes.
9.3 A CAPES poderá enviar equipe técnica para avaliação in loco e supervisão da execução
das atividades do projeto, solicitar documentação e informações adicionais, entre outras ações
de acompanhamento e avaliação, durante o período de execução do projeto.
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10. DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
10.1 Todas as informações referentes à prestação de contas dos recursos pagos pela CAPES,
assim como os recibos a serem utilizados, o documento de Encaminhamento de Prestação de
Contas, assim como o próprio formulário AUX-PE, estão reunidos no: MANUAL DE
CONCESSÃO E DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE AUXÍLIO FINANCEIRO A
PESQUISADOR, disponível no endereço:
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/ManualSAUX.doc.
10.2 É de responsabilidade do coordenador técnico do projeto verificar o período de vigência
do auxílio financeiro, constante do Termo de Concessão de Auxílio Financeiro, publicado em
extrato no Diário Oficial da União, DOU. Só serão aceitas despesas efetuadas dentro do
período de vigência. Em caso de dúvida, entrar em contato com o responsável pelo
Programa, na DRI/CAPES, nos contatos informados no Manual.
10.3 A vigência do auxílio será estipulada para o período inicial do projeto e o beneficiário
deverá apresentar a prestação de contas e enviadas até 30 (trinta) dias após o primeiro ano de
vigência do auxílio. O Setor da CAPES responsável pela publicação enviará cópia do
formulário para o coordenador técnico do projeto. A prestação de contas final deverá ser
encaminhada a CAPES, aos cuidados da Coordenação de Cadastro, Publicação e Prestação
de Contas de Convênios (CPCC), impreterivelmente até 30 (trinta) dias após o vencimento do
prazo previsto para utilização do recurso financeiro (período de vigência), sempre em carta
registrada ou entregue diretamente ao Protocolo da CAPES.
11. DAS PUBLICAÇÕES
11.1 As publicações científicas e qualquer outro meio de divulgação de trabalho de pesquisa,
apoiados pelo presente Edital, deverão citar, obrigatoriamente, o apoio da CAPES.
11.2. As ações publicitárias atinentes a projetos e obras financiadas com recursos da União
deverão observar rigorosamente as disposições contidas no § 1º do Art. 37 da Constituição
Federal, bem como aquelas consignadas nas Instruções da Secretaria de Comunicação de
Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República – atualmente a IN/SECOM-PR nº
31, de 10 de setembro de 2003.
12. DO CRONOGRAMA
Fase Prazo
Lançamento do Edital no Diário Oficial da União e na página da CAPES 25/03/2013
Abertura do Guichê Eletrônico para recebimento de propostas 27/03/2013
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Data limite para submissão das inscrições Até 8/05/2013
Divulgação do Resultado na página da Capes e no DOU A partir de
1º/06/2013
Início das atividades em Portugal Setembro/2013
13. DAS DIPOSIÇÕES FINAIS
13.1 Durante a fase de execução do projeto, toda e qualquer comunicação com a CAPES
deverá ser feita por meio de correspondência eletrônica pelo endereço [email protected].
13.2 Durante a concessão, toda e qualquer alteração relativa à execução do projeto deverão
ser solicitadas por ofício, numerado e assinado, pelo coordenador do projeto a CAPES,
acompanhado da devida justificativa e deverá ser autorizada pela equipe técnica antes de sua
efetivação.
13.3 A CAPES se resguarda ao direito de, a qualquer momento, solicitar informações ou
documentos adicionais que julgarem necessários.
13.4 O presente Edital regula-se pelos preceitos de direito público e, em especial, pelas
disposições da Lei nº 8.666/93 e Lei nº 9.784/99, e, no que couber, pelas normas internas da
CAPES.
13.5 Caso os resultados do projeto, inclusive seu relatório, tenham valor comercial ou possam
levar ao desenvolvimento de um produto ou método envolvendo o estabelecimento de uma
patente, a troca de informações e a reserva dos direitos, em cada caso, dar-se-ão de acordo
com o estabelecido na Lei de Inovação nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentada
pelo Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005 e demais dispositivos legais aplicáveis.
13.6 À Diretoria Colegiada da CAPES reserva-se o direito de resolver os casos omissos e as
situações não previstas no presente Edital.
14. DAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Os esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo deste Edital e sobre o
preenchimento do Formulário de Proposta on line poderão ser obtidos por intermédio do
endereço eletrônico [email protected] ou pelo telefone +55 (61) 2022-6659.
Brasília, 25 de março de 2013.
JORGE ALMEIDA GUIMARÃES
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
PRESIDENTE
ANEXO I
Arquitetura Curricular
O Programa de Licenciaturas Internacionais compreende um programa “sanduíche” em nível
de graduação, com abertura e conclusão na universidade brasileira e etapa intermediária de
formação no campo temático específico, a ser realizada nas seguintes universidades
portuguesas: Universidade Nova de Lisboa, Universidade da Beira Interior, Universidade do
Algarve, Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra, Universidade de Évora,
Universidade de Lisboa, Universidade do Minho, Universidade do Porto, Universidade Técnica
de Lisboa e Universidade Trás-os-Montes.
Os diplomas tanto da instituição de origem (brasileira), quanto da universidade portuguesa,
serão entregues no Brasil1, após o cumprimento de todas as obrigações referentes aos dois
ciclos de estudos do Programa de Licenciaturas Internacionais – PLI Portugal.
A estrutura curricular compreenderá:
Caso 1 (ingressantes no 1º semestre de 2012) - Semestres 1, 2 e 3 na universidade
brasileira.
Caso 2 (ingressantes no 2º semestre de 2012) - Semestres 1 e 2 na universidade
brasileira.
1 A universidade portuguesa somente enviará os diplomas dos estudantes do Programa de Licenciaturas
Internacionais para a instituição de origem do estudante, por solicitação formal da instituição brasileira com a explícita indicação de que todas as exigências atinentes à conclusão dos estudos na área de formação de professores no Brasil foram cumpridas pelo estudante. Deverá ser anexada à solicitação, cópia do certificado de conclusão de curso, contendo a data da colação de grau já realizada pelo estudante. ² Quando existir no curso de origem (universidade brasileira) o nono semestre, o estudante também deverá cursá-lo.
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Formação Geral
Introdução à área específica de formação.
Caso 1- Semestres 4, 5, 6 e 7 na universidade portuguesa
Caso 2- Semestres 3, 4, 5 e 6 na universidade portuguesa
Formação na área específica
Disciplinas Pedagógicas
Complementos Curriculares optativos
Caso 1- Semestre 8 na Universidade brasileira
Caso 2- Semestres 7 e 8 na Universidade brasileira²
Conclusão de formação na área específica e pedagógica
Complementos Curriculares obrigatórios
Diplomação.
ANEXO II
Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais
O regime de titulação adotado no Programa de Licenciaturas Internacionais compreenderá:
1. Diploma de Primeiro Ciclo (Licenciatura em Portugal) na área correspondente, emitido pela universidade portuguesa.
1.1 Os títulos obtidos pelos estudantes na universidade portuguesa terão como apêndice o
Suplemento ao Diploma, especificando os históricos escolares no formato do ECTS, conforme
o Protocolo de Bolonha.
2. Diploma de Licenciatura Plena na área de formação docente específica, emitido pela
universidade brasileira.
2.1 Para a consecução dessa etapa deverão ser incorporados todos os requisitos que,
após a avaliação dos respectivos Colegiados de cursos para aproveitamento dos créditos
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acadêmicos cursados no primeiro ciclo na universidade portuguesa, forem julgados
necessários para a concessão do diploma de Licenciatura na área específica, incluindo:
2.1.1 Eixo Pedagógico Educacional, composto por complementos curriculares obrigatórios
referidos à realidade educacional brasileira. Além dos componentes curriculares realizados na
instituição de origem os estudantes cursarão na Universidade Portuguesa, disciplinas
pedagógicas distribuídas ao longo dos quatro semestres. Os créditos obtidos nestas disciplinas
comporão os 120 ECTS que deverão ser cursados pelos estudantes ao final dos dois anos de
estudos na universidade portuguesa;
2.1.1 Prática de Estágio Curricular – Os estudantes realizarão pelo menos 70% do estágio
obrigatório na rede pública dos respectivos Estados, sob supervisão da universidade brasileira, sendo dispensável no caso de docentes já atuantes na rede pública de ensino.
2.1.1.1 Os estudantes poderão realizar em Portugal, em função da disponibilidade de oferta e da regulamentação específica de cada curso das Universidades Portuguesas, até 30% da carga horária total exigida pela legislação brasileira para o estágio obrigatório.
OBS 1.: Não será concedida a dupla titulação ao estudante que ao regressar ao Brasil
dirija-se para outra área ou tipo de formação, diferente daquela para a qual foi preparado
no Programa de Licenciaturas Internacionais que outorgará em Portugal o diploma de
Primeiro Ciclo e no Brasil o grau de Licenciado (voltado para a formação de professores
para Educação Básica nas áreas do PLI).
OBS.2: A Universidade brasileira concederá equivalência automática às disciplinas
cursadas com aproveitamento na Universidade portuguesa, na condição estudante em
mobilidade internacional, mesmo no caso em que ao final do período de estudos na
instituição Portuguesa o estudante não atinja os 120 ECTS.
ANEXO III
Universidade
portuguesa
Área Universidade brasileira
Licenciatura em
Ciências
Matemática
Licenciatura em Matemática, Química,
Física ou Biologia ou Bacharelado
Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia
ou equivalente.
Química
Física
Biologia
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Licenciatura em
Letras
Português Licenciatura em Letras (Português) ou
Bacharelado Interdisciplinar em
Humanidades ou equivalente.
Licenciatura em Artes
(Música, Artes
Cênicas, Artes
Visuais História da
Arte)
Estudos Artísticos2 Licenciatura em Artes ou Bacharelado
Interdisciplinar em Artes ou equivalente.
Licenciatura em
Ciências do Desporto
Educação Física Licenciatura em Educação Física ou
Bacharelado Interdisciplinar em Saúde
ou equivalente.
ANEXO IV
PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS – PLI – 2013-2015
DISCIPLINAS A SEREM CURSADAS NA UNIVERSIDADE .......... (preencher com o nome
da universidade de destino)
1º Semestre
2013/2014
2º Semestre
2013/2014
1º Semestre
2014/2015
2º Semestre
2014/2015
2 Alguns cursos de Estudos Artísticos oferecidos pelas universidades portuguesas não incluem aulas
práticas de artes performativas. É importante que o coordenador da proposta certifique-se junto à instituição de destino, antes da preparação do plano de estudos dos alunos. A oferta de disciplinas e os contatos nas universidades portuguesas estão disponíveis em: http://www.grupocoimbra.org.br/coimbra/index.php?option=com_content&view=article&id=186%3Aprograma-de-licenciaturas-internacionais&catid=36%3Aprincipal&Itemid=122&lang=br.
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__________________________________
Nome:
Coordenador da Proposta PLI
__________________________________
Nome:
Coordenador do Curso de origem
__________________________________
Nome:
Coordenador do Curso na Universidade (completar com nome da instituição de destino em
Portugal)
_________________________________
Nome:
Estudante:
OBS.: Qualquer alteração no plano de estudos do aluno, para efeito de validação dos estudos
realizados na universidade portuguesa, deverá ser aprovada e assinada pelo Coordenador da
Proposta, Coordenador do Curso no Brasil, Coordenador do Curso na universidade portuguesa e
pelo estudante.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - DRI
ANEXO V – TERMO DE COMPROMISSO
PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTENACIONAIS (Portugal) – PLI
Eu, __________________, brasileiro, residente e domiciliado __________________________ na cidade
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de ________________ Estado _____ CEP __________________, portador do CPF nº
____________________________, tendo em vista meu afastamento do País, para realizar atividades de
Graduação Sanduíche na __________________
Comprometo-me, como bolsista da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES - Programa de Licenciaturas Internacionais - PLI, a assumir, em caráter irrevogável, os
compromissos e obrigações que se seguem:
1. Dedicar-me integralmente e exclusivamente ao desenvolvimento do plano de atividades relacionadas
aos estudos no exterior, consultando previamente a CAPES sobre quaisquer alterações que almeje ou
que possam ocorrer por motivos alheios;
2. Não interromper ou desistir do programa sem que sejam fornecidas e acolhidas pela Diretoria
Colegiada da CAPES as justificativas para análise do caso;
3. Quando na condição de servidor público da União, Estado, Município, Autarquias ou Fundações
públicas, observar o disposto do Decreto nº 91.800, de 18/10/1985, bem como os parágrafos 1º e 2º do
artigo 95 da Lei 8.112, de 11/12/1990;
4. Não acumular, bolsa, auxílio ou qualquer complementação de outra agência nacional ou estrangeira ou
ainda salário no País de destino, exceto os auxílios recebidos a título de contribuir para o
desenvolvimento das atividades inerentes à graduação sanduíche, sem prejuízos no prazo estabelecido
para a conclusão dos trabalhos, desde que comunicado e autorizado previamente pela CAPES. O
acúmulo indevido é causa para a imediata rescisão da concessão da bolsa;
5. Aceitar o montante pago a título de seguro saúde pela CAPES, desobrigando-a de qualquer
responsabilidade relativa a eventual despesa médica, hospitalar e odontológica;
6. Informar a CAPES, de imediato, mudanças de endereço residencial, profissional ou eletrônico, tanto
durante a vigência da bolsa quanto após o retorno ao Brasil;
7. Destacar a bolsa recebida nos trabalhos que publicar, no local destinado pelo periódico, mencionando:
"Bolsista da CAPES". No caso de publicação em periódico ou livro internacional, a indexação do Brasil
como país de autoria ou co-autoria deve ser identificada no campo de filiação institucional do autor
(affiliation), nos seguintes termos: a) se houver vínculo empregatício com instituição brasileira, sua filiação
à mesma; ou, b) se negativo, a seguinte filiação: CAPES Foundation, Ministry of Education of Brazil,
Brasília, Brazil;
8. Cumprir na universidade de destino, durante o período de 24 meses, ou quatro semestres letivos, o
mínimo de 120 ECTS, de acordo com o plano de estudos devidamente aprovado pelos responsáveis nas
instituições de origem e de destino;
9. Concluir, ao final dos primeiros 12 meses de estudos em Portugal, o mínimo de 48 ECTS dos 120
ECTs obrigatórios ao bolsista CAPES do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI). Caso não atinja
a esse índice de aprovação a continuidade dos estudos no segundo ano dependerá de parecer emitido
pelo conselho formado por representante da universidade portuguesa e da CAPES, com apoio do Grupo
Coimbra de Universidades Brasileiras - com base no relatório de avaliação do estudante, elaborado pelo
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coordenador do projeto;
10. Retornar ao Brasil no prazo de até trinta dias após a conclusão dos estudos em Portugal e
permanecer no país por período, mínimo, igual ao que esteve no exterior;
11. Concluir o curso de graduação na universidade de origem na modalidade de Licenciatura na área em
que foi preparado no PLI. Ao estudante que ao regressar ao Brasil e dirigir-se para outra área ou tipo de
formação não será concedido o diploma da universidade portuguesa, mas apenas o diploma da
universidade brasileira na área perseguida e, após o cumprimento de todas as exigências curriculares;
12. Apresentar até trinta dias após o término do estágio: bilhete aéreo utilizado no retorno, relatório final,
pareceres do (a) coordenador (a) brasileiro (a) e do (a) coordenador (a) estrangeiro (a) sobre o trabalho
desenvolvido, manifestação da coordenação do programa ao qual está vinculado sobre o regresso do
bolsista;
13.Ao publicar do divulgar, sob qualquer forma, descoberta, invenção, inovação tecnológica ou outra
produção, passível de privilégio decorrente da proteção de direitos de propriedade intelectual, obtida
durante os estudos realizados com recursos do Governo brasileiro, comunicar a CAPES, e prestar
informações sobre as vantagens auferidas e os registros assecuratórios dos aludidos direitos em seu
nome;
14. Restituir o investimento apurado pela CAPES, atualizado pela taxa de câmbio disponível na data da
restituição, se identificado: pagamento indevido, interrupção dos estudos não autorizada, acúmulo
indevido, revogação ou rescisão da concessão da bolsa, em face de infração às obrigações assumidas,
inexatidão das informações fornecidas, não regresso ao Brasil no prazo fixado (item 8) ou não conclusão
do programa que permitiu o estágio;
15. Ao firmar o presente termo de compromisso, o estudante declara ciência e concordância com todo o
conteúdo do Edital CAPES 008-2012 bem como ciência e concordância com todo o conteúdo do Termo
Aditivo firmado entre o reitor de sua instituição de origem no Brasil e o reitor de sua instituição de destino
em Portugal;
16. Ao firmar o presente compromisso, declara, ainda, ciência de que a bolsa poderá ser suspensa, se
houver indícios de inobservância aos termos do compromisso aqui assumido; e, cancelada, quando
comprovados tais indícios; podendo, a juízo da Diretoria Colegiada da CAPES, ser cominada multa
moratória de 10%.
Ao firmar o presente compromisso, declaro estar ciente de que a inobservância aos itens acima poderá
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acarretar a suspensão dos benefícios concedidos e a obrigação de restituir à CAPES toda a importância
recebida, mediante providências legais cabíveis.
_______________, ____ de _______________ de 20___
Bolsista Graduação Sanduíche no Exterior
OBS.: REMETER CÓPIA DO TERMO - DATADO E ASSINADO - PARA O PROCESSO PELA INTERNET, E VIA
ORIGINAL PARA A CAPES PELO CORREIO TRADICIONAL.
ANEXO VI
Manual de orientação para participantes do
Programa de Licenciaturas Internacionais (Portugal) - PLI
1. INTRODUÇÃO
Prezado (a) bolsista,
Gostaríamos de cumprimentá-lo(a) pela sua aprovação na seleção do Programa de
Graduação Sanduíche, no âmbito do Programa de Licenciaturas Internacionais em Portugal.
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O financiamento concedido faz parte dos recursos despendidos pelo governo brasileiro, por
intermédio da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -
Ministério da Educação (CAPES/ MEC).
A CAPES apoiará seus estudos em instituição portuguesa de excelência e espera de você,
bolsista, o máximo empenho no sentido de corresponder ao investimento realizado no tempo
previsto para o programa.
O presente documento tem por finalidade informar sobre seus direitos e deveres perante a
CAPES. Ele foi elaborado com base na longa experiência desta Agência no atendimento aos
bolsistas no exterior, abrangendo as questões mais comumente suscitadas.
A leitura cuidadosa de cada item das orientações, a seguir, será importante para facilitar sua
inserção no país de destino e sua comunicação com a CAPES, no período de realização do
estágio.
Brasília, 15 de março de 2013.
2. VISTO
A obtenção do visto é de inteira responsabilidade do (a) bolsista. Neste
sentido, contate a embaixada ou o consulado do país de destino, com a devida
antecedência, e solicite todas as informações pertinentes para a aquisição do visto,
no passaporte brasileiro, na categoria de estudante. O visto deverá ser válido para
a permanência no país, durante o período de realização dos estudos propostos.
Esse procedimento é indispensável, mesmo que em seu passaporte já conste um
outro tipo de visto. Não é possível alterar a condição do visto após ingresso no
país de destino.
3. IMPLEMENTAÇÃO DA BOLSA
A CAPES procederá à implementação da bolsa após: a emissão da carta de
concessão e o recebimento dos seguintes documentos:
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Termo de Compromisso, devidamente assinado e enviado via sistema (documentos avulsos)* e o original via correio convencional.
Cadastramento dos dados bancários, através do link: http://ged.capes.gov.br/AgProd/silverstream/pages/frAuxilioInstalacao.html
Link para envio de documentos avulsos: http://ged.capes.gov.br/AgProd/silverstream/pages/pgEnviaDocumentosAvulsos.html
4. DURAÇÃO E COMPONENTES DA BOLSA
A bolsa da CAPES para a Graduação Sanduíche varia de 12 (doze) a 24 (vinte e
quatro) meses, não sendo permitida a prorrogação da concessão inicialmente
autorizada, nem permanência além do período autorizado, sem prévia
justificativa e permissão desta Fundação.
4.1 O Auxílio deslocamento (passagem aérea de ida/volta ao exterior)
A passagem aérea de ida para o (a) bolsista é concedida apenas para aqueles que estejam
residindo no Brasil e que não tenham iniciado os estudos no exterior, no momento de
implementação da bolsa.
A autorização para o pagamento do auxílio deslocamento será solicitado após o
recebimento, pela CAPES, do Termo de Compromisso (cópia – sistema e original
via correio convencional).
A CAPES não interfere nas normas das companhias aéreas, portanto, verifique na
empresa em que irá voar sobre os seus direitos e deveres, tais como: excesso de
bagagem e outros itens relacionados ao assunto.
A CAPES não reembolsa passagem aérea. Portanto, não antecipe a compra do
bilhete, nem siga para o aeroporto, no momento da viagem, sem antes confirmar
se seu bilhete foi emitido.
Para fins de prestação de contas do trecho aéreo utilizado, devem ser
encaminhados os comprovantes de embarque utilizados e o relatório de
viagem (documento anexo as orientações), e comprovante de pagamento. O
relatório de viagem e os comprovantes de retorno ao Brasil devem ser
remetidos a CAPES em até cinco dias após a sua chegada no país.
4.2 Auxílio instalação
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Esse benefício destina-se a contribuir com as despesas iniciais para a acomodação no país de
estudos. É concedido para o (a) bolsista que estiver residindo no Brasil e que não tenha
iniciado o estudo no exterior, no momento de implementação da bolsa.
Para o pagamento do auxilio instalação, o bolsista deverá preencher os dados do
formulário disponível no link:
http://ged.capes.gov.br/AgProd/silverstream/pages/frAuxilioInstalacao.html
O auxílio instalação será pago no Brasil, em reais, com base na taxa de câmbio adotada pela
CAPES.
O Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI, do Governo Federal, efetua o
crédito exclusivamente em conta corrente do (a) beneficiário (a), não permitindo a utilização
de dados bancários de terceiros, e nem de conta poupança.
4.3 Seguro saúde
Esse benefício deverá contribuir com o custeio de despesas referentes ao plano de
saúde, no exterior. O recurso para aquisição do seguro será pago no Brasil, em
reais, com base na taxa de câmbio adotada pela CAPES, obedecendo aos
mesmos procedimentos efetuados com o auxílio instalação.
Para o pagamento do seguro saúde, o bolsista deverá preencher os dados do
formulário disponível no link:
http://ged.capes.gov.br/AgProd/silverstream/pages/frAuxilioInstalacao.html
A adesão a um plano de saúde deverá ser feita logo que possível, para a sua
segurança. A prestação de contas à CAPES se dará mediante o envio do
comprovante de quitação da apólice e recibo de pagamento, após a sua
chegada na cidade onde o estágio será realizado, no prazo máximo de 30
dias.
A CAPES se exime do pagamento de qualquer tipo de despesas médicas não
previstas pela seguradora aderida, razão pela qual é imprescindível que sejam
examinadas, previamente e com atenção, todas as cláusulas da apólice.
Se o valor da adesão ao plano for maior que o auxílio concedido por esta agência,
a CAPES não cobrirá a diferença. No entanto, não será exigida a devolução de
saldo resultante da aquisição desse benefício.
A escolha pela seguradora deve ser feita pelo bolsista, seguindo as orientações
informadas anteriormente.
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4.4 Mensalidades
O início do pagamento das mensalidades no exterior depende do recebimento,
pela CAPES, de todos os documentos descritos a seguir, através do link:
http://ged.capes.gov.br/AgProd/silverstream/pages/pgEnviaDocumentosAvulsos.ht
ml
Bilhete aéreo (cópia eletrônica)
Todos os cartões de embarque originais utilizados durante a viagem;
Página do passaporte onde consta identificação, foto e carimbo com a data de sua chegada ao exterior. Caso o passaporte não tenha sido carimbado pelas autoridades portuguesas, deve ser enviada cópia do registro realizado na prefeitura da cidade onde o bolsista residirá;
Cadastramento das informações residenciais e bancárias no exterior no sistema da CAPES (para inclusão dos dados, devem ser seguidas as instruções em anexo) e avisado via e-mail para o técnico da Capes, responsável pela bolsa no Brasil. A abertura da conta no exterior e a escolha do banco é responsabilidade do bolsista.
4.4.1 Remessa de mensalidades
O valor da primeira e da última mensalidade é proporcional ao dia de sua
chegada e saída do exterior. O tempo não utilizado no início da bolsa e o seu
valor correspondente não serão compensados ao término da concessão.
Devido aos trâmites operacionais e bancários, o prazo para crédito da primeira
remessa em sua conta bancária pode ocorrer em até 20 dias úteis, a partir da data
do ofício de pagamento constante do SAC-Exterior (vide item 5 deste documento).
As demais parcelas pagas no exterior obedecerão à sistemática de liberação de
recursos da CAPES.
A sistemática adotada prevê remessa de parcelas trimestrais, creditadas na conta
do (a) bolsista, em geral, até o vigésimo dia útil do primeiro mês de cada
trimestre liberado. Isto é, em 3 parcelas, com 1 mês ainda não vencido e 2 a
vencer. Eventualmente, a remessa poderá se referir a um mês ou a um bimestre,
considerando situações específicas de cada bolsista.
Uma vez verificado que o crédito em sua conta não foi efetuado, dentro do prazo
divulgado pela CAPES, consulte o Banco do Brasil, em Nova Iorque, informando-o
sobre o valor da remessa e o número do ofício correspondente.
5. SAC-EXTERIOR
Após a implementação da bolsa, o (a) bolsista pode efetuar o acompanhamento do
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seu processo na página da CAPES, Cooperação Internacional, no ícone SAC-
Exterior. O acesso, autorizado após o recebimento do termo de compromisso
assinado, é disponibilizado para conferência dos dados cadastrais, consulta de
remessas financeiras efetuadas e preenchimento dos dados bancários e endereço
de residência no exterior.
Mantenha seus dados cadastrais sempre atualizados na CAPES. Detectando
algum problema ou tendo dúvidas, contate o (a) técnico (a) responsável pelo seu
processo na CGCI, para os esclarecimentos devidos e as alterações que se
fizerem necessárias.
6. ACOMPANHAMENTO PELA CAPES
O acompanhamento do processo pela CAPES caracteriza-se pelo atendimento do
(a) técnico (a) da CGCI às demandas do (a) bolsista, por meio da verificação
documental, solicitações e controle das remessas financeiras efetuadas ao (a)
interessado (a) e, quando for o caso, do encaminhamento do processo para
apreciação das comissões de Área de pedidos diversos.
7. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A CAPES não custeia a participação do (a) bolsista em congressos, seminários, visitas
realizadas no país de destino ou fora dele. No entanto, para que possa participar desses
eventos o bolsista deverá, 30 dias antes do evento, submeter o seu pedido para a
apreciação desta agência.
8. VIAGENS RELACIONADAS OU NÃO AO PROGRAMA LICENCIATURAS
INTERNACIONAIS.
É recomendável que, durante todo o período da bolsa, o estudante esteja
envolvido(a) com atividades relacionadas ao Programa Licenciaturas
Internacionais. Necessitando afastar-se do local de estudos, solicite a
autorização desta Agência. O período máximo permitido de afastamento é de até
30 dias por ano, sem ônus para a CAPES.
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9. COMPLEMENTAÇÃO E/OU ACÚMULO DE BOLSA
A CAPES não complementa e nem permite o acúmulo de bolsa de outras
agências. Portanto, é incumbência do (a) bolsista solicitar a suspensão dos
benefícios recebidos, sob pena de atraso e/ou suspensão da bolsa concedida por
esta CGCI.
10. DEVOLUÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
Conforme determinação do TCU, o (a) bolsista deve efetuar a devolução, para os
cofres públicos, de remessas recebidas a maior. Ocorrendo pagamento
indevido, em decorrência da conclusão das atividades antes do previsto ou
por outro motivo, providencie a devolução do montante diretamente para a
conta bancária da CAPES, informada no Apêndice I deste documento, e envie
cópia do respectivo comprovante de depósito, para fins de prestação de
contas.
11. COMPROMISSOS DO (A) BOLSISTA COM A CAPES
Ao final da bolsa, a CAPES espera que o (a) bolsista tenha cumprido integralmente
o plano de atividades no exterior e retorne ao Brasil para conclusão dos estudos.
Conforme o Termo de Compromisso, o (a) bolsista assume a responsabilidade de
retornar para o Brasil imediatamente após o término da bolsa. Para tanto, a
CAPES disponibilizará o bilhete aéreo de volta, mediante as informações sobre
reserva de passagem, obedecendo às orientações contidas no item 4.1 deste
documento.
12. DESISTÊNCIA DA BOLSA
A desistência do programa, sem a devida concordância desta Agência, ocasionará
a devolução aos cofres públicos de todo o investimento feito em seu favor. Serão
analisados somente pedidos de desistência ou suspensão das atividades, quando
justificados, fundamentados e comprovados.
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13. SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DA BOLSA
A CAPES reserva-se o direito de suspender ou cancelar a bolsa a qualquer
momento, em função do desempenho acadêmico do bolsista ou de qualquer
situação considerada desabonadora, podendo, também, ser exigida a devolução
de todo o investimento realizado em seu favor.
14. PATENTES
Não poderá ser publicada ou divulgada, sob qualquer forma, descoberta, invenção,
inovação tecnológica ou outra produção passível de privilégio, decorrente da
proteção de direito de propriedade intelectual, obtida durante os estudos realizados
com recursos do governo brasileiro, antes de comunicar a CAPES. É necessário
aguardar resposta desta Agência sobre partilha das vantagens e orientação quanto
aos registros assecuratórios dos aludidos direitos, os quais deverão ser efetuados
em nome do(a) bolsista na CAPES, ressalvado prévio ajuste em contrário.
15. ENCERRAMENTO DO PROCESSO
Após o seu retorno ao Brasil, para a prestação de contas do investimento público
realizado, envie os seguintes documentos, (via sistema) obedecendo aos prazos
estabelecidos:
Bilhete aéreo (original e cópia eletrônica) – até cinco dias;
Cartão de embarque (original) – até cinco dias;
Relatório sobre a passagem aérea utilizada (documento anexo) – até cinco dias;
Relatório de atividades desenvolvidas durante o período de permanência no exterior, assinado pelo bolsista e pelos coordenadores do projeto, contendo avaliação sobre a adaptação à cultura, qualidade do laboratório e acesso à infra-estrutura da universidade de estudos (laboratório, biblioteca, computador, fax, telefone e outros), críticas e sugestões – até sessenta dias; e
Atualização dos endereços para contato (residencial, funcional e eletrônico), telefone e fax – até trinta dias.
16. CASOS OMISSOS
Os casos omissos serão analisados pela Diretoria Executiva da CAPES.
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17. CONCLUSÃO
A CAPES deseja pleno êxito em seus trabalhos e espera que os investimentos
feitos em sua formação contribuam para o desenvolvimento científico brasileiro,
mediante sua atuação como profissional altamente qualificado e produtivo.
APÊNDICE I
ENDEREÇOS PARA CONTATOS
CAPES
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES
Coordenação Geral de Programas de Cooperação Internacional – CGPR
SBN quadra 2 lote 6 bloco L – 2º andar
70040-020 Brasília/DF – Brasil
e-mail: [email protected]
Banco do Brasil em Nova Iorque
Endereço: 600, Fifth Avenue – 3rd
. Floor - Rockfeller Center
10020 - New York – NY– USA
Telefones: (212) 626-7007 (para pagamentos em outras moedas)
e-mails: [email protected] (para pagamentos em outras moedas)
Fax: (212) 626-7045
Devolução de recursos à CAPES
No Exterior
Banco do Brasil em Nova Iorque
Agência nº: 0686
Conta bancária: 84301011-6 – Código SWIFT: BRASUS33 e ABA: 026003557
Endereço: 600, Fifth Avenue – 3rd
. Floor - Rockfeller Center
10020 - New York – NY– USA
No Brasil
Todos os depósitos, no Brasil, deverão ser efetuados através da GRU – Guia de Recolhimento
de Receitas da União, disponível no endereço:
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http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp. O preenchimento e impressão da
GRU podem ser feitos pelo próprio recolhedor e o depósito efetuado somente nas agências do
Banco do Brasil. O valor devolvido precisa ser convertido em reais, ao câmbio do dia em que
for feito o depósito na conta corrente da CAPES.
É necessário o envio da GRU e do comprovante de pagamento. APÊNDICE II
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS SOLICITADOS PELA CAPES
Descrição detalhada dos documentos solicitados para
implementação e acompanhamento da bolsa de estudos
Modo de envio
dos documentos
Data limite de
envio
Uma via do Termo de Compromisso
Via sistema e
correio
convencional
Até 5 dias após o
recebimento do
mesmo.
Inicio do pagamento das mensalidades no exterior
Bilhete aéreo
Via sistema (envio
de documentos
avulsos)
Até 05 dias após
a chegada no
exterior
Relatório de viagem para fins de prestação de contas
Cartão de embarque
Páginas do passaporte solicitadas no item 4.4
Informações residenciais e bancárias Cadastramento no
sistema da CAPES Até 15 dias após
a chegada no
exterior Comprovante de quitação da apólice e recibo do seguro saúde
Via sistema (envio
de documentos
avulsos)
Encerramento do processo
Bilhete aéreo Via sistema (envio
de documentos
avulsos)
Até 05 dias após
o retorno ao
Brasil
Cartões de embarque
Relatório sobre a passagem aérea utilizada
Relatório das atividades acadêmicas Via sistema Até 05 dias após
o retorno
ANEXO
CADASTRAMENTO DOS DADOS NO EXTERIOR
Senhor (a) bolsista,
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Em atendimento à determinação de órgãos reguladores bancários, repassada pela agência do
Banco do Brasil, em Nova Iorque, a CAPES comunica que, pagamentos de qualquer natureza
para o exterior só poderão ser efetuados, mediante o fornecimento dos códigos e dados
bancários a seguir listados:
Para todos os bolsistas:
Nome do banco beneficiário (onde o bolsista tem conta no exterior)
Número da agência
Endereço da agência
Número da conta bancária
Para os bolsistas residentes na União Européia:
Códigos BIC/SWIFT do banco beneficiário e IBAN
Os dados acima devem ser obtidos na agência do seu Banco, no exterior, e atualizados no
formulário ‘on line’, disponível no Sistema de Acompanhamento de Bolsas no Exterior –
SAC-Exterior, (localizado na parte de Cooperação Internacional, na página da CAPES na
internet), no campo Endereços residencial e bancário no exterior, clicando em enviar.
Para sua melhor orientação, estão listados abaixo endereços de sites nos quais contêm
explicações sobre a formatação dos códigos BIC/SWIFT e IBAN, com a indicação do número
de campos que devem ser obrigatoriamente preenchidos.
BIC/SWIFT: www.swift.com e www.swift.com/biconline/index.cfm?fuseaction=display_aboutbic
IBAN: www.ecbs.org/iban.htm
A CAPES cientifica que, na falta dessas informações ou sua prestação incorreta, os bancos
efetuarão a devolução da ordem de crédito, assim como a cobrança de tarifas adicionais pelo
tratamento manual da ordem, a qual ficará a cargo do bolsista.
Somente o bolsista poderá incluir ou alterar dados no aplicativo SAC - Exterior. Para tanto, no
seu primeiro acesso, o bolsista deverá utilizar como senha geral CAPES e, no campo
correspondente, alterar essa senha geral para uma senha pessoal, com no máximo 6
caracteres (números e/ou letras). O número BEX solicitado no cadastramento encontra-
se na carta de concessão da bolsa.
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Torna-se imprescindível a sua ativa participação, presteza quanto ao fornecimento das
informações e constante atualização dos dados pessoais no SAC – Exterior, para que não haja
problemas no processamento dos pagamentos das mensalidades de sua bolsa.
Problemas referentes ao acesso e/ou cadastramento dos dados no sistema da CAPES podem
ser resolvidos por meio do endereço [email protected].
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
RELATÓRIO DE VIAGEM INTERNACIONAL
2. Identificação do Usuário:
Nome:
Programa:
Missão de estudos/Modalidade
Telefone:
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3. Período de Afastamento:
Data de Saída: Data de Chegada:
Trecho ida: Trecho volta:
4. Destino do Afastamento:
Cidade(s): País(es):
5.Finalidade do Afastamento / Objetivos do Evento:
6.Atividades / Fatos Transcorridos / Pessoas Contatadas:
7.Sugestões dos benefícios que podem ser auferidos em relação aos objetivos da viagem:
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8. Conclusões/Resultados Alcançados:
9.Observações:
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Este relatório deverá ser encaminhado ao Setor de Afastamento do País Capes/CGPR – Cooperação
Internacional (sistema – documentos avulsos) (cinco) dias úteis, contados da chegada (de acordo
com o Parágrafo Único do Art. 5º da Portaria 2.016 de 07 de julho de 2004).
Data: _______/_________/________
_______________________
Assinatura do bolsista
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