30
Instituto Sedes Sapientiae R.Ministro Godoy, 1484 01515-900 SP Brasil Tel./Fax 0xx11 3866-2730 http://www.sedes.org.br [email protected] PADRÃO SEDES SAPIENTIAE DE NORMALIZAÇÃO: Normas da ABNT para apresentação de monografias. São Paulo 2008

PADRÃO SEDES SAPIENTIAE DE NORMALIZAÇÃO · suffer which essence is vulnerability? Psychosomatica believes that na insufficiente psychic function avoids this patient to appropriate

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Instituto Sedes Sapientiae R.Ministro Godoy, 1484

01515-900 SP Brasil

Tel./Fax 0xx11 3866-2730 http://www.sedes.org.br

[email protected]

PADRÃO SEDES SAPIENTIAE DE NORMALIZAÇÃO: Normas da ABNT para apresentação de monografias.

São Paulo

2008

2

Bibliotecária responsável:

Selma Dias da Cruz

CRB - 8/7253

Elaboração

Selma Dias da Cruz

Paulo Alan Fonseca

FICHA CATALOGRÁFICA

Para citar este documento:

INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE. Biblioteca Madre Cristina. Padrão Sedes de

normalização: normas da ABNT para apresentação de trabalhos científicos e monografias. São Paulo, 2007. Disponível em <http://www.sedes.org.br/>

Associação Instrutora da Juventude Feminina - Instituto Sedes Sapientiae.

Biblioteca Madre Cristina.

Padrão Sedes Sapientiae de normalização: Normas da ABNT para apresentação de trabalhos

científicos e monografias / Elaboração Selma Dias da Cruz, Paulo Alan Fonseca. São Paulo: Instituto Sedes Sapientiae, ago. 2007.

1. Normalização - Preparação dois. Normas 3-ABNt I. Cruz, Selma Dias de II Título.

CDU 001.891

3

APRESENTAÇÃO

A Biblioteca Madre Cristina tem como uma das suas atribuições orientar seus usuários quanto ao uso das normas vigentes de apresentação de suas monografias. Com esta finalidade, foram reunidos neste manual as normas e os exemplos mais usuais de aplicação na elaboração de trabalhos acadêmicos. Devemos ter consciência que as normas contribuem para o sucesso do nosso trabalho, mas não substitui a tenacidade e a determinação do pesquisador. Os itens desenvolvidos a seguir são baseados nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, considerando ser este órgão responsável pela Normalização Técnica Brasileira. Apresentaremos neste Manual informações básicas que consideramos adequadas para apresentação de um bom trabalho científico.

Selma Dias da Cruz

Biblioteca Madre Cristina - Instituto Sedes Sapientiae

E-mail: [email protected]

[email protected]

4

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6

2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO 7

2.1 Capa 8

2.2 Folha de rosto 9

2.3 Dedicatória 11

2.4 Agradecimento(s) 11

2.5 Epígrafe 11

2.6 Resumo na Língua Original 12

2.7 Resumo em Língua Estrangeira 12

2.8 Lista de Ilustrações 12

2.9 Lista de Tabelas 13

2.10 Lista de Abreviaturas 13

2.11 Lista de Siglas 13

2.12 Sumário 13

2.13 Corpo do texto 14

2.13.1 Introdução 14

2.13.2 Desenvolvimento 14

2.13.3 Conclusão 14

2.14 Referências 14

2.14.1 Regras Gerais de Apresentação 14

2.14.2 Documentos Convencionais 15

2.15 Anexo 22

3 FORMATO DE APRESENTAÇÃO 22

3.1 Papel e Fonte 22

3.2 Margem 23

3.3 Espaçamentos e Parágrafos 23

3.4 Paginação 24

3.5 Ilustrações 25

3.6 Quadros e Tabelas 25

3.6.1 Tabelas 25

3.6.2 Quadros 26

4 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES 26

4.1 Sistemas de Chamada de citação no texto 26

4.2 Sistema Numérico 26

4.3 Sistema autor-data 26

4.4 Citação Direta 27

4.5 Citação Direta com mais de três linhas 27

4.6 Citação indireta 27

4.7 Citação da citação 27

4.8 citação com um autor 28

4.9 Citação com dois ou três autores 28

4.10 Citação com mais de três autores 28

5

4.11 Mais de um autor com sobrenomes iguais 28

4.12 Autores Cooperativos 29 5 NOTAS DE RODAPE 29

5.1 Notas de referência 30

6 REFERÊNCIAS 30

6

1 INTRODUÇÃO

A monografia constitui-se um tipo especial de trabalho, é uma preparação metodológica para futuras especificações científicas. Por esta razão, sua estrutura assemelha-se a das dissertações e teses. Abordando um tema único, a monografia exige investigações próprias á área de especificação. Segundo Vitiello (1998 p.88), “monografias são textos especializados em um determinado tema bem delimitado, e por suas próprias características devem apresentar um estudo aprofundado do assunto, baseado em extensa revisão bibliográfica, além de experiências e das opiniões pessoais do autor”. Para elaboração de uma monografia o autor tem de seguir os seguintes passos básicos;

Escolhendo o assunto que tratará, formulando um problema, uma questão, um tema a ser investigado;

Pesquisar, utilizando-se de elementos bibliográficos, quais os elementos utilizados, quais os documentos existentes sobre o assunto e recolher esta documentação;

Ler criteriosamente os textos e organizar esta documentação de forma a elaborar o roteiro de seu trabalho;

Reexaminar o texto a luz da documentação escolhida;

Direcionar os elementos do assunto para seu capítulo introdução e, desenvolvimento e etc.

Redigir o trabalho.

As monografias, normalmente, são apresentadas em trabalhos de conclusão de curso de graduação e pós-graduação latso-sensu, bem como, para títulos de especialista e podem ser defendidas em público ou não (UFPR, 2001).

Para elaboração de um trabalho científico é necessário seguir um padrão técnico, para isto, adotaremos as normas da Associação Brasileira de Normas Técnica.

2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO

7

O trabalho acadêmico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo:

Capa Folha de Rosto; Dedicatória; Agradecimentos; Epígrafe; Abstract; Lista de ilustrações; Lista de tabelas; Lista de abreviaturas; Sumário; Introdução; Desenvolvimento; Conclusão; Referencias; Apêndice;

2.1 Capa (Elemento Obrigatório)

ABSTRAC T

EPIG RAFE

AG RAD EC IM EN TO S

D ED IC ATÓ RIA

FO LH A D E RO STO

C APA

8

Contém os seguintes elementos:

Nome da Instituição; Nome do autor; Título; Subtítulo (se houver); após dois pontos; Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado: Ano do depósito (da entrega).

2.2 Folha de rosto (Elemento obrigatório)

INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE

DOR CRÔNICA: TRINCHEIRA CONTRA O INSUSTENTÁVEL

Susan Masijah Sendyk

São Paulo

2006

9

A folha de rosto deve conter elementos essenciais que identifiquem a obra, na seguinte ordem:

Autor (nome completo) - primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da página.

Título principal – O título deverá ter posição de destaque na folha de rosto, em letra maiúscula, negrito e caixa alta;

Subtítulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos). O subtítulo deverá ter menor destaque que o título;

Nota de apresentação – natureza (tese, dissertação ou monografia); nome da instituição. a que é submetida à área de concentração ou disciplina. Devem ser digitados com alinhamento do meio para a direita;

Exemplos:

Monografia apresentada como requisito

parcial para obtenção do certificado de

conclusão do curso de Especialização em

Psicossomática.

Orientadora: Maria Elisa Pessoa Labaqui

Nome completo do orientador e co-orientador (quando houver) Local - cidade; Ano do depósito – data de entrega da publicação.

Susan Masijah Sendyk

10

2.3 Dedicatória (Elemento Opcional)

Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção doe certificado de conclusão do Curso de Especialização em Psicossomática. Orientadora: Maria Elisa Pessoa Labaqui

11

Texto curto, opcional, em que o autor dedica a monografia a uma ou mais pessoas, Esta página não segue, necessariamente, alguma regra, mas é de praxe utilizar a parte inferior á direita da folha para fazer a dedicatória.

2.4 Agradecimentos (Elemento Opcional) Os agradecimentos são geralmente feitos a personalidades do mundo acadêmico, a colegas ou a instituições que efetivamente tenham contribuído materialmente para elaboração da monografia. Também opcional, a folha de agradecimento não necessita de normalização que a especifique, ficando a critério dos agradecimentos as pessoas que contribuíram para o desenvolvimento do trabalho. O título “Agradecimentos” deverá ser centralizado no alto da página. Como a ABNT não prevê normalização do texto, recomendamos utilizar fonte tamanho 12 e espaço de 1,5 entre linhas.

2.5 Epígrafe (Elemento Opcional)

Refere-se à citação direta de um pensamento cujo conteúdo tenha relação evidente com o tema trabalhado, podendo aparecer, inclusive, no início de cada capítulo, se assim o preferir o autor. As epígrafes podem ser colocadas também nas folhas de abertura de cada capítulo.

2.6 Resumo na Língua Original (Elemento Obrigatório) Apresentação concisa dos pontos relevantes do texto. Devem ressaltar o objetivo, o método, resultados e conclusões do trabalho. A norma NBR 6028 recomenda a utilização de parágrafo único e com extensão de 150 a 500 palavras. Devem conter palavras-chave representativas do conteúdo do trabalho.

Dedico este trabalho à

minha família por

compreender e incentivar

minhas buscas.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a todas as pessoas que direta

ou indiretamente contribuíram para a

realização deste trabalho.

‘Os sintomas – sejam neuróticos, psicóticos ou

organizações de caráter, modalidades de

esforços infantis no sentido de encontrar

soluções para a dor mental e o conflito

psicológico”.

Joyce McDougall, As múltiplas faces de Eros,

1997

12

2.7 Resumo em Língua Estrangeira (Elemento Obrigatório)

Versão do resumo em idioma de divulgação internacional. Deve ser a tradução literal do resumo em português e apresentar palavras-chaves logo abaixo do texto.

2.8 Lista de ilustrações (Elemento Opcional)

Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu

nome específico, acompanhado do respectivo número de página.

É necessário fazer a elaboração de lista própria de cada tipo de ilustração (desenho,

fluxograma, fotografia, gráfico, mapas, organograma, plantas, quadros, retratos e outros).

2.9 Lista de Tabelas (Elemento Opcional)

RESUMO

A frágil conexão que o paciente doloroso faz

entre a manifestação de dor, uma vez que ela exerce

uma função asseguradora, são as questões que

proporcionam este trabalho. A dor poderia ser

manifestação de um sofrimento inominável, cuja

essência é o desamparo? A psicossomática refere que a

insuficiência das funções psíquicas impede que este

paciente se aproprie da dor para incorporá-la em suas

próprias vivências. O paciente que funciona dentro

desta economia, não consegue alçar vôo para a esfera

psíquica e fica aprisionado na corporeidade. É possível

pensarmos na dor como tendo duas funções: uma

desorganizadora resultante do despreparo, da

fragilidade na forma de o ego lidar com os traumas na

medida em que se ocupa da dor poderia ser uma forma

de não ocupar-se de pensamentos; e outra,

organizadora do aparelho mental, na medida em que

funciona como um anteparo frente à desorganização,

como alerta para o sujeito. No paciente doloroso a

articulação mental-somática está bloqueada,

dificultada, mas não é totalmente inexistente.

Palavras-Chaves: Psicossomática; Dor crônica;

Psicanálise.

ABSTRACT

The fragile link that the aching patient makes between the manifestation of pain and his subjectivity, as well as the difficulty that he introduces in giving up this pain, since it exercises a secur function tha cannot be underestimated, are the questions that drive this work. The pain would be the manifestation of a unnamed suffer which essence is vulnerability? Psychosomatica believes that na insufficiente psychic function avoids this patient to appropriate the pain in order to incorporate it in his own living. The patient who function into this way doesn`t succeed to approach to the psychic sphere and remain psysically captured. It is possible to think of the pain as having two functions: one tha disorganizes, resulting of fragility in the way that the ego struggles with the traumas, and one that improves, and in this way that the ego struggles with the traumas, and one that improves, and in this way, can be a factor of mental organization while functioning like as shield in front of a progressive disorganization. For the aching patient the mental-somati articulation is blocked, trobled, but it... Key Works: Psychosomatic, Chronic pain, Psychoanalysis Key-words:

13

Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu

nome específico, acompanhado do respectivo número de página.

2.10 Lista de Abreviaturas (Elemento Obrigatório)

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

2.11 Lista de Siglas (Elemento Obrigatório)

Entretanto, deve-se evitar ao máximo a utilização de siglas. Caso necessário, considerar:

Devem ser citadas apenas as siglas consagradas mundialmente - Ex.: UNESCO, ONU, etc.;

Devem ser citadas no texto primeiramente por extenso, seguida da sigla entre parênteses. - Ex.: Instituto Médico Legal (IML).

2.12 Sumário (Elemento Obrigatório) Enumeração dos capítulos, seções e partes que compõem o trabalho, seguidas de suas localizações dentro do texto. Devendo ser empregada a numeração progressiva, limitada até a seção quinária (NBR 6024/2003). Utilizar somente algarismos arábicos e os títulos devem ser destacados gradativamente, usando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta e caixa baixa. Devem ser digitados, alinhados à esquerda da página.

Os elementos que antecedem ao sumário (dedicatória, agradecimentos, resumo, etc.) não devem ser descritos no mesmo. Optamos pela diferenciação dos capítulos e seções da seguinte forma:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)

1.1 Seção Secundária (Caixa baixa, NEGRITO, TAMANHO 12)

1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12)

1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinado, negrito, tamanho 12)

1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)

2.13 Corpo do texto

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 Hospital Câncer (SP)... 33

FIGURA 2 Museu da Pessoa (SP) ..........49

FIGURA 3 Escola Modelo (SP) ...... 60

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 Depressão adulta... 23

TABELA 2 Distribuição da População... 45

TABELA 3 Medicamentos... 50

14

2.13.1 Introdução

Parte inicial do texto, onde deve constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da

pesquisa e outros elementos para situar o tema do trabalho.

2.13.2 Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto.

Dividi-se em seções que variam em função da abordagem e do método.

2.13.3 Conclusão

Parte final do texto na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses.

2.14 Referências ( Elemento Obrigatório)

"Referências" é o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética, não importando o suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou materiais audiovisuais) alinhadas a esquerda, em espaço simples, e espaço duplo entre elas. Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico. Por não

possuírem embasamento teórico são tratadas como obras de ficção.

A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de

elementos complementares.

Elementos essenciais: são informações indispensáveis á identificação do

documento, estando estritamente vinculadas ao suporte documental e variam,

portanto, Elementos essenciais.

Elementos complementares: informações que, acrescentadas aos elementos

essenciais, permitem melhor caracterizar o documento.

2.14.1 Regras Gerais de Apresentação

Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados

em seqüência padronizada.

As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se

identificar individualmente cada documento, em espaço simples separados entre

si por espaço duplo.

O recurso tipográfico (negrito, itálico ou grifo) é utilizado para destacar o

elemento título da publicação, e deve ser uniforme em todas as referências de um

mesmo documento.

As abreviaturas devem seguir a NBR 10522

15

As referências podem ser ordenadas conforme o sistema utilizado para citação no

texto, alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Nos trabalhos técnicos

e científicos as ordenações mais utilizadas são: alfabético (sistema autor-data) e

numérica (ordem de citação no texto).

As referências devem ser listadas no final do trabalho.

2.14.2 Documentos convencionais

Monografia em geral: considerados no todo.

Autoria

Pessoa(s) física(s) responsável (veis) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um

documento.

Um autor

Indica(m)-se o(s) autor (es) pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido(s) do(s)

Prenome(s) e outros sobrenome (s), abreviados ou não.

Exemplo:

MEZAN, Renato. A vingança da esfinge: ensaios de psicanálise. São Paulo: Brasiliense, 1988. 180p.

Dois ou três autores

Quando houver dois ou três autores, os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula,

seguido de espaço.

Exemplo:

SILVA, Sebastião Medeiros de; SILVA; Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.

Cálculo básico para concursos superiores. São Paulo, Atlas, 2004..

Mais de três autores

Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a

expressão latina et.al.

Exemplo:

LUCKEKI, Cipriano Carlos et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de

consulta diária. 6 ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996, 288p.

Responsabilidade intelectual diferente de autor

16

Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em

coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida de

sua abreviatura singular, (organizador, coordenador, editor etc.), entre parênteses.

Exemplo:

BARTUCCI, G. (Org.). Psicanálise, literatura e estética de subjetivação. Rio de Janeiro:

Imago, 2001, 408p.

Autoria desconhecida

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título.

Exemplo:

Segurança e medicina do trabalho. 5.ed.São Paulo: Atlas, 2004. 120p.

Outros tipos de responsabilidade

Quando necessário, acrescentam-se outros tipos de responsabilidade logo após o título,

conforme aparecem no documento.

Exemplo:

DAVIS, F. A comunicação não verbal. Tradução de Antonio Dimas. São Paulo: Sumus,

1979, 196p.

Autoria cooperativa

As obras de responsabilidade de entidades coletivas (órgão governamentais, empresas,

associações, congressos, seminários, etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso

em caixa alta considerando a subordinação hierárquica quando houver.

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Entidades com denominação genérica

Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do

órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.

Exemplo:

BRASIL. Consolidação das leis de trabalho. 30. ed., atua e aum. São Paulo: Saraiva,

2003.

Título e subtítulo

17

Os títulos e subtítulos devem ser reproduzidos tal como figuram no documento.

OCARIZ, M.C. O sintoma e a clínica psicanalítica: o curável e o que não tem cura. São

Paulo: Via Lettera, 2003. p.180.

Quando se referenciam periódicos no todo (coleção), ou integralmente um número ou

fascículo, o título da publicação deve ser sempre o primeiro elemento da referência, escrito

em caixa alta.

Exemplo:

REVISTA FRANCESA DE MUSICOTERAPIA. Rio de Janeiro: União Brasileira das

Associações de Musicoterapia, 1996-2001.

Edição

Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas

dos numerais ordinais e da palavra “edição” (ed.), ambos da forma adotada na língua do

documento.

Exemplo:

SILVA, A.C.P. Psiquiatria clínica e forence. 2.ed.São Paulo: Renascença, 1951. 180p.

Local e publicação

O nome do local (cidade de publicação) deve ser indicado como figura do documento.

Exemplo:

NASIO, J. D. O livro da dor e do amor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

Quando houver mais de um local para um só editora, indica-se o primeiro ou o mais

destacado.

Quando a cidade não aparece no documento, utiliza-se a expressão Sine loco, abreviada,

entre colchetes [S.l.].

Exemplo:

CEBOLA, L. Grandes crises do homem: ensaio de psicopatologia. [S.l]: Temp, 1945.

Editora

O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os

prenomes e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial,

desde que sejam dispensáveis para a identificação.

GREEN, A. El trabajo de lo negativo. Buenos Aires: Ed. Argentina, 1993.

18

Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na

página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, registra-se todas

com os respectivos destaques.

Exemplo:

AFONSO-GOLDBARB, A.M.; MAIA, C.A. (Coord.). História da ciências: o mapa do

conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995.968.p180.

Quando a editora não é identificada, utiliza-se a expressão sine nomine abreviada, entre

colchetes [s.n.]

Exemplo:

MARTY, P. Mentalização e psicossomática. São Paulo: [s.n.],1993.

Quando o local e a editora não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas

as expressões, abreviadas, entre colchetes [S.l: s.n.],1993.

Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido mencionada,

não e indicada.

Exemplo:

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. APA membership register, 1982.

Data de publicação

A data de publicação deve ser indicada sempre em algarismos arábicos. Por ser tratar de um

elemento essencial na referência, quando não constar no documento a data de publicação,

deve ser indicada uma data, seja de impressão, o copyright ou outra.

Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes,

conforme indicado.

Documentos em mais de um volume

Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física (mais de um volume)

deve-se indicar a quantidade de volumes, seguidos de abreviatura “v”.

Exemplo::

FREUD, S. Projeto para uma psicologia científica.Edição Standard brasileira das obras

psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. 1v.

19

Partes de publicações

Quando se referenciam partes de publicações, deve-se mencionar os números da página

inicial e da página final, precedido da abreviatura “p”.

Exemplo:

VOLICH, R.M. De uma dor que não pode ser duas. In: BERLINCK, M.T. Dor.São Paulo:

Escuta, 1999.

Dissertação ou Teses

SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Data da defesa. Total

de folhas. Tese (doutorado) ou Dissertação (mestrado) – Instituição onde a Tese ou

Dissertação foi defendida. Local e data de defesa. Descrição física do suporte.

Exemplo:

BITTAR, L. A. Itapecerica da Serra – ocupação e uso do território. 2003. Tese

(Doutoramento em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas,

Universidade de São Paulo, São Paulo. 2003.

Dicionários

SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título do dicionário: subtítulo (se houver). Edição

(se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação.

Exemplo:

ROUDINESCO, E. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

Parte de Monografia (capítulos, volumes ou partes de uma obra)

Elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguido da expressão

In: e da referência completa da monografia. No final da referência, deve-se informar a

paginação da parte referida.

Exemplo::

MALDONADO, M.T. Aspectos psicológicos da gravidez, do parto e do puerpério In:

Psicologia da gravidez. Rio de Janeiro: Petrópolis, 1979. P.68-90.

Periódicos

Consideradas no todo (coleção)

No caso de periódicos como um todo, o título é sempre o primeiro elemento referência.

Exemplo:

JORNAL DE PSICANÁLISE. São Paulo: Abril, 1999. Semestral. ISSN

Artigo e/ou matéria de periódico

20

Elementos essenciais: autor(es), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver, título da

publicação, local da publicação, título do fascículo, suplemento, número especial (quando

houver). Indicação de volume, fascículo ou número, paginação inicial do artigo ou matéria,

informações de período e data de publicação.

Exemplo:

BARONE, L.M.O homem sofre e a realidade está doente. E o que a psicanálise tem com

isso? (1999). Jornal de Psicanálise, São Paulo, v.32, n.58/59, p.163-176, jul./dez.1999.

Artigo de Jornal

SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do Jornal,

Local de publicação, página, data de publicação do jornal com o mês abreviado.

ADES, C. Os animais também pensam: e têm consciência. Folha de São Paulo, São Paulo,

p.3C, 30 abr.2003.

Documento em meio eletrônico

Os elementos essenciais para referenciar os documentos em meio eletrônico são os

membros recomendados para documentos impressos, acrescentando-se, em seguida, as

informações relativas a descrição física do meio ou suporte (CD, disquete). Quando se

tratar de obras consultadas on line, são essenciais as informações sobre o endereço

eletrônico, apresentando os sinais { }, precedido da expressão Disponível em: e a data de

acesso em:

Trabalho publicado em CD

SOBRENONE, PRENOME, abreviado do autor do trabalho, Título: subtítulo (se houver)

In: NOME DO EVENTO, número, ano. Local de realização do evento. Anais... Local de

publicação dos Anais: Editora, ano. Descrição física do suporte.

Exemplo:

RIBEIRO, R. Psicologia social e desenvolvimento do terceiro setor: participação da

Universidade. In: CONGRESSO NORDESTE DE PSICOLOGIA, 2., 2001, Salvador.

Anais: Universidade Federal da Bahia, 2001.1 CD-ROOM.

Artigo publicado em periódico eletrônico

SOBRENOME, PRENOME(S) abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do

periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, me(s) abreviado. Ano.

Endereço da URL, Data de acesso:

21

PAIVA, G.J. Dante Moreira Leite: um pioneiro da psicologia social no Brasil. Psicologia

USP, São Paulo, v.11, n.2, jul./ago.2000. Disponível em www.scielo.br. Acesso em : 12

mar.2001.

Verbete de enciclopédia eletrônica

SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: SOBRENOME,

PRENOME abreviado do autor da Enciclopédia. Título da enciclopédia. Disponível em :

endereço da URL. Data de acesso.

Exemplo:

FOULKES, H.; CARTWRIGHT, R. Sleep. In:_________Enclyclopedia Britânica On-line.

Disponível em http://www.britanica.com/bcom/eb/article. Acesso em 5 de fev.2000.

Documento publicado na Internet

AUTOR (ES) Título: subtítulo (se houver Disponível em: endereço da URL. Data de

acesso.

Exempo:

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL. Manual de referências bibliográficas. Disponível em:

http://www.ufrgs.br/agronomia/manualcap1.htm Acesso em : 20 de ago. 2002.

2.15 Anexo (Elemento Opcional)

22

Textos ou documentos não elaborados pelo autor que servem de comprovação de sua argumentação. Ex.: leis na íntegra; um folder institucional, etc. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – Lei de Diretrizes e Bases; ANEXO B – Propaganda da Coca Cola 1964.

3 FORMATO DE APRESENTAÇÃO

3.1 Papel e Fonte

Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm). ABNT recomenda utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10 para estes casos. A escolha da letra é de responsabilidade do autor. Recomendamos a utilização dos tipos Arial ou Times New Roman.

3.2 Margem

APÊNDICE A – Questionário aos alunos

1) Você gosta de sua escola? () sim () não

2) Qual atividade que você gosta de fazer na escola? () estudar

() esporte () Biblioteca

3) Qual a matéria que mais gosta?

() Português () Matemática () Ciências () Geografia () História

ANEXO A – ECA

Estatuto da criança e do adolescente

23

Margem superior e esquerda 3 cm e inferior e direita 2 cm.

3.3 Espaçamento e Parágrafos

Todo o texto deverá ser digitado em espaço de 1,5, entre linhas;

As citações longas, notas de rodapé, referências bibliográficas, legendas de ilustrações e

tabelas, ficha catalográfica devem ser digitadas em espaço simples;

Entre os títulos de capítulos, seções e subseções e seu texto e entre o texto que o antecede,

deve-se deixar dois espaços de 1,5.

3.4 Paginação

Três

cm

Três

cm

Dois

cm

Dois

cm

24

A numeração das páginas deve aparecer a partir da primeira página do texto, Porém devem ser contadas as páginas preliminares desde a folha de rosto. Deve ser feita em algarismos arábicos, dentro da margem direita superior; todo trabalho deverá ser numerado, incluindo apêndices e anexos. Trabalhos em volumes devem ter numeração sequencial.

3.5 Ilustrações

Contadas mas não numeradas

ABSTRAC T

RESUM O

EPIG RAFE

AG RAD EC IM EN TO S

D ED IC ATÓ RIA

FO LH A D E RO STO

C APA

25

As ilustrações compreendem desenhos, esquemas, fluxograma, fotografia, gráficos, mapas,

organogramas, plantas, retratos e outros.

3.6 Quadros e Tabelas (Normas de Apresentação Tabular/1993)

3.6.1 Tabelas

As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numéricos. A inclusão de tabelas no texto obedece ao padrão das Normas de Apresentação Tabular (FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 1993) que prevê:

A localização da tabela deve ser o mais próximo possível do texto a que se refere; Toda tabela deverá conter título conciso, indicando a natureza, a abrangência geográfica

e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade – Brasil – 1998); O título deve aparecer na parte superior, seguida de seu número em algarismos

arábicos; Fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela, digitados em tamanho

10; Devem possuir traços horizontais separando o cabeçalho, sem linhas de separação de

dados; Podem possuir traços verticais separando as colunas de dados, sem fechamento lateral. A totalização dos dados podem ser colocada antes ou depois dos dados individuais. Recomendamos uma apresentação uniforme em todo o trabalho. As unidades de medida deve obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida

(CONMETRO–Disponívelem:<http://www.inmetro.gov.br/resc/pdf/RESC000113.pdf >)

36.2 Quadros

TABELA 7

Fração de Amostragem e Composição da Amostra

segundo as Regiões Metropolitanas de Abrangência

Região Composição da Amostra

Metropolitana Pessoas

Total 18 anos 20 anos

Ou

mais Ou mais

Recife 14468 8867 8213 Salvador 15367 8952 8252 Belo Horizonte 20880 13185 12334 Rio de Janeiro 19957 13548 12851 São Paulo 23453 14771 13926 Porto Alegre 16371 10447 9913 Total 110496 69770 65489

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2005.

TABELA 1

População residente, por cor ou raça, segundo situação de.

Domicílio e grupos de idade – Brasil - 2000

Grupos de Idade Branca Amarela Preta

Total... 168500 39174 153445 Zero a quatro anos... 16327 8177 13756 Cinco a nove anos... 16832 6234 14567 10 a 14 anos... 17798 6456 15878 15 a 17 anos... 17345 5875 15454 18 a 24 anos... 19177 4890 16123 25 a 30 anos... 13123 4366 19788 Mais de 30 anos. 67898 3176 57879

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2000.

26

Os quadros diferem das tabelas por apresentar dados textuais. Assim como tabelas e figuras devem ser inseridos o mais próximo do texto a que se referem. Sua formatação apresenta traços horizontais e verticais em toda sua extensão, separando linhas e colunas. As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10.

4 - REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES Citação é a menção, no corpo do texto, de uma informação extraída de outra fonte. 4.1 Sistemas de chamada da citação no texto As citações devem ser indicadas no texto por um sistema numérico ou sistema autor-data. Qualquer do dois métodos adotados deve ser seguido em todo o documento, mantendo, inclusive, correlação com a lista de referências apresentada ao final do trabalho. 4.2 Sistema Numérico As citações têm numeração única e consecutiva para todo o documento. Toda vez que um documento for introduzido a numeração deverá ser revista. 4.3 Sistema autor-data Indicação do sobrenome do autor, acompanhado do ano de publicação, separados por vírgula e entre parênteses. 4.4 Citação direta Transcrição exata de palavras ou trechos de um autor e devem aparecer entre aspas.

Como podemos observar no Quadro um, nem todos os serviços estão disponíveis em todas as unidades e alguns estão restritos a uma categoria de usuários. Empréstimo

Disponível em todos os campi

Circulação de sumários Disponível para os professores

Exposição de arte Apenas na Biblioteca um Visita orientada

Disponível em todos os campi

Quadro um: Serviços disponíveis

Fonte: Dados da pesquisa

Característica

Álcool

Gasolina

Evaporação Menos Volátil

Mais Volátil

Composição Álcool + Água

Gasolina + Álcool

Energia Liberada 4800kcal/L 8050kcal/L

Preço

(junho/2000)

R$ 0,775 R$ 1,261

Disponibilidade Recurso renovável

Recurso não renovável

Rendimento 10,7 km/L 13,6 km/L

Quadro dois: Dados Comparativos entre Álcool e Gasolina

Fonte: Petrobrás, 2003

27

Ex. "As citações são elementos retirados dos documentos"...(SEVERINO, 2000). 4.5 Citação direta com mais de três linhas Deve aparecer destacada e com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto e sem a utilização de aspas. Exemplo:: Martinho(2004, p.50) ensina

O interesse recai, pois, nos fenômenos e não na elaboração e a Construção da teoria. Na hipótese, o indício do que está oculto ou Permanece misterioso.

4.6 Citação Indireta Transcrição de conceitos do autor consultado, porém descritos com as próprias palavras do redator. Na citação indireta o autor tem liberdade para escrever com suas palavras as idéias do autor consultado. Exemplo: O termo aprendizado, etimologicamente, segundo Cunha (1987), significa o ato do aprendiz aprender, do latim apprenhendere, que significa apanhar algo. Obs.: O autor não faz parte do texto, então seu sobrenome é apresentado dentro do parênteses, em letras maiúsculas, seguido do ano da publicação. 4.7.Citação de citação O autor não se utiliza do texto original. Mas sim de uma citação já feita em obra consultada. A citação poderá ser reproduzida literalmente, ou ser interpretada, resumida ou traduzida. Na listagem bibliográfica deverá aparecer somente a referência completa do documento citado em nota de rodapé. Para a redação de citação de citação dentro do texto deve-se utilizar palavras do português usual. Para citações dentro dos parênteses, utiliza-se a expressão latina apud (citado por). Exemplo: Para Matos (1990, citado por BILL, 1998) 4.8 Citação com um autor O autor como parte do texto:

28

Como afirma Roudinesco (2001, p.230) “ A transferência envolve generalização de estímulos que passam a controlar o comportamento em uma situação diferente daquela em que foi adquirida.” O autor não faz parte do texto: “A transferência envolve generalização de estímulos, que passam a controlar o comportamento em uma situação diferente daquela em que foi adquirida.” (LEME, 2001, p. 524). Obs.: trata-se de citação direta, por isso o trecho retirado da obra consultada é digitado entre aspas duplas e a pontuação do autor citado é fielmente reproduzida. 4.9 Citação com dois ou três autores Citam-se obrigatoriamente ambos, pelos sobrenomes, separados por vírgula. 4.10 Citação com mais de três autores Indica-se apenas o primeiro autor, seguido da expressão “el al”. Vários trabalhos do mesmo autor no mesmo ano, neste caso a diferenciação se faz por letra minúscula, acrescida ao ano tanto na lista de referência como na citação. Mesmo autor de trabalhos publicados em diferentes anos. 4.11 Mais de um autor com sobrenomes iguais Neste caso, as iniciais do prenome devem ser acrescentadas. Múltiplas citações numa mesma frase. Devem os mesmos ser mencionados em ordem cronológica e separados por ponto e vírgula. 4.12 Autores Corporativos As entidades coletivas podem ser citadas pela respectiva sigla, desde que, na primeira vez em que forem mencionadas, sejam citadas por extenso 5 NOTAS DE RODAPÉ As notas de rodapé são indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor. Devem aparecer no final da página, digitadas em letra menor espaço simples, ficando destacadas do texto por um traço a partir da margem esquerda. A

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seqüência numérica pode ser uma única ao longo de toda a obra ou pode ser iniciada em cada capítulo ou parte. Tem dupla função: explicativa ou indicativa. Servem para que o autor do trabalho faça comentários elucidativos a respeito de itens que os julgue necessários e se posicione em relação a conceitos polêmicos (função explicativa); Indique as referências dos textos utilizados na elaboração do trabalho (função indicativa). Não se indicam referências em notas de rodapé quando houver notas explicativas. As notas de rodapé explicativas contribuem para deixar o texto mais enxuto, fluido e agradável, pois os comentários do autor poderiam fazer parte do corpo do texto, mas provavelmente o tornariam cansativo e enfadonho, e por isso tenderiam a dispersar. 5.1 Notas de referência Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Sua numeração é feita por algarismo arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. Notas explicativas Notas usadas para comentários, esclarecimento ou explanações, que não possam ser incluídas no texto. Apresentada em algarismo arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

30

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração

progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e

documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: abreviação de

títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1989. BECHARA, Evalnildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de

apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. eca e Documentação. Guia de apresentação de DERNA, Pescunha; CASTILHO, Antonio Paulo F. Referências Bibliográficas: um guia para documentar suas pesquisas. São Paulo: Olho d´agua, 2003. TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografias passo a passo. Campinas: Editora Alínea, 2001. ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed.rev.ampl.São Paulo: Cortez, 2000. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. FACULDADE DE MEDICINA. SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO. Guia de Apresentação de dissertações, teses e monografias. 2.ed. São Paulo: Serviço de biblioteca e documentação, 2005.