Upload
internet
View
109
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Pág. 1
Brisa: Aumento da Competitividade Via Inovação
IV Seminário de GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS Universidade Lusíada - Maio de 2003
Pág. 2
Para Schumpeter a Inovação abarca cinco casos:
1) Introdução de um novo produto ou de uma nova qualidade do produto
2) Introdução de um novo método de produção
3) Abertura de um novo mercado
4) Conquista de uma nova fonte de fornecimento de matéria prima ou de bens semi-manufacturados
5) Consumação de uma nova forma de organização de uma indústria como criação ou quebra de um monopólio
Definição de Inovação: Conceito
Pág. 3
Definição de Inovação: Conceito
Segundo João Caraça
1) Invenção
ideia, esquema ou antevisão da possibilidade de um novo produto, processo ou sistema
2) Inovação
primeira comercialização de um novo produto, processo ou sistema - introdução da transformação da invenção no mercado
3) Difusão processo de alastramento das inovações no seio dos utilizadores potenciais
Pág. 4
Definição de Inovação: Valências
O conceito de Inovação tem três valências
1) Inovação como capacidade - dotando a organização com as ferramentas, formação e motivação para o tema da Inovação
2) Inovação como processo - envolvendo quer a geração, quer a difusão, repousando sobre procedimentos complexos e interactivos
3) Inovação como resultado / acontecimento / acto – introdução de algo de novo no mercado
Pág. 5
Função Inovação
A inovação envolve um esforço determinado, coordenado e sistemático que se traduz
1) na criação das condições mais favoráveis ao aparecimento de novas ideias
2) em garantir que essa criatividade se possa transformar em mais valor para os clientes actuais e potenciais contribuindo para a melhoria da posição competitiva da empresa
3) em “vender” o projecto a uma grande diversidade de agentes tanto internos como externos
4) na gestão rigorosa de todos os recursos
Pág. 6
Orientação das Empresas em Relação ao Mercado: Perspectiva histórica
• Orientações das Empresas em Relação ao Mercado:
Conceito de PRODUÇÃO (Empresa --> Mercado)
Conceito de PRODUTO (Empresa --> Mercado)
Conceito de VENDA (Empresa --> Mercado)
Conceito de MARKETING (Mercado --> Empresa)
Conceito de MARKETING SOCIAL (Mercado --> Empresa)
Pág. 7
Inovação como factor diferenciador
Inovar nos Processos e Produtos
Patentes
EMPRESAS Competir pela
Diferença
Inovar no Design
Modelos e Desenhos
Inovar na Organização
Métodos de Negócios
Inovar no Marketing
Marcas
Pág. 8
Qualidade Percebida vs. Expectativa do Cliente
Requisitos do Cliente: Base Explícitos Não esperados
Grau de preenchimento dos requisitos
Expectativa do cliente => Melhoria ContínuaG
rau
de S
atis
façã
o
A Dinâmica da Inovação
Base
Explícitos
Não esperados
Pág. 9
Sistema de Inovação: Principais componentes
EMPRESAS
Políticas Publicas
Agências Estatais
Sistema Bancário
Capital de RiscoInstituições de
Interface
Centros de Saber
Estado Financiamento
Empresas
InterfaceAssistênc
Centros de Saber
Instituiç. deFinanciam.
Sistema de Inovação
ExteriorPaís
Empresa Forneced.
Empresa Inovadora
Empresa Cliente
Pág. 10
Tema Meios
• Assegurar as condições apropriadas
• Construir uma cultura da inovação
• Melhorar a difusão da tecnologia
• Promover o trabalho em rede e a constituição de nichos
Desenvolver recursos humanos em C&TFechar lacunas de mercado no financiamento da inovação.
Reduzir a assimetria na Informação.Difundir as melhores práticas na gestão da Inovação.Promover a criação de empresas inovadoras
Aumentar a capacidade de absorção das empresas.Melhores as ligações entre PMEs e a investigação pública.
Estimular a formação de nichos de empresas inovadores.Assegurar uma melhor coordenação entre a infra-estruturas e C&T e as necessidades da indústria.
Objectivo das políticas
Reformas na educação superior.Melhoria no apoio governamental e da indústria à educação profissionalEstabelecimento de um enquadramento legal para o capital de risco.
Rede de informação de negócios baseada na Internet.Financiar uma maior utilização do benchmarking e de ferramentas de diagnóstico
Co-financiamento de consultores para melhoria das capacidades organizacionais das empresas.Co-financiamento da absorção tecnológica através de parcerias público/privado
Políticas de aprovisionamento Competição entre regiões para o financiamento de iniciativas de nichosCo-financiamento de centros de excelência para facilitar interacções universidade/indústriaReformas regulamentares ao nível do interface universidade-indústria
Prioridades para a Política Tecnológica e deInovação: exemplos de boas práticas – OCDE
Pág. 11
Tema Meios
• Desenvolver a investigação e o desenvolvimento
• Responder à globalização
• Melhorar a concepção de políticas
Sustentar oportunidades tecnológicas de longo prazoAumentar o retorno económico da investigação pública
Intensificar as ligações entre empresas nacionais e estrangeiras.Intensificar a atractividade do país enquanto local para actividade de conhecimento
Melhorar a coordenação de políticasMelhorar a avaliação das políticas.
Objectivo das políticas
Aumento despesas governamentais em I&DMaior apoio público à I&DParcerias público / privadoProspectiva tecnológica para o estabelecimento de políticas.Reformas regulamentares ao nível do interface universidade-indústria.
Construir redes de empresas nacionais competitivasConstruir nichos inovadoresMelhoria sistémica da infra-estrutura
Elevar a função de coordenação ao nível mais elevado da concepção de políticasTomar a avaliação obrigatóriaDesenvolver novas metodologias.
Prioridades para a Política Tecnológica e deInovação: exemplos de boas práticas – OCDE (Cont.)
Pág. 12
Eixos da Política de Inovação Comunitária
1) exploração das tecnologias de informação e comunicação para generalizar o acesso às redes de conhecimento
2) investimento em formação e promoção da mobilidade de trabalhadores qualificados, valorizando a população activa e capacitando-a para tarefas de criação e invenção
3) utilização dos direitos de propriedade intelectual para registar e valorizar conhecimento, regulando de forma adequada a encontrar um equilíbrio entre e estímulo ao investimento em I&D e à difusão do conhecimento
4) criação de condições de financiamento - fiscal e financeiro - direccionando-o para investimentos inovadores de maior risco e maior rendimento.
Pág. 13
Situação em Portugal
Debilidade das componentes do sistema de inovação :
1) Sistema científico pouco especializado em problemas empresariais
2) Sistema tecnológico muito preocupado com problemas de viabilidade
3) Sistema financeiro com problemas vocacionais para investir em inovação
Debilidade de atitudes e comportamento dos actuais agentes
4) Insuficiente massa crítica de “conhecimentos” e “conhecedores”
5) Ambiente “cultural”, “regulatório” e “financeiro” pouco propício ao investimento em inovações
Pág. 14
Política de Inovação em Portugal – interacções com:
1) A Política Cientifica que deve actuar na produção de conhecimento e deverá pressionar o envolvimento dos investigadores em projectos de investigação, mestrados e doutoramentos apoiados por programas específicos
2) A Política de Educação promovendo uma revisão do estatuto da carreira docente e de investigação com novos parâmetros de avaliação curricular assentes em patentes obtidas e no tempo de permanência em empresas, a par da “produção” de papers científicos
3) As Políticas Sectoriais com a capacidade das empresas no sentido destas desenvolverem competências de identificação e formalização das necessidades de inovação
4) A Política Tecnológica fortalecendo a relação entre as instituições de interface, as empresas e os centros de saber
Pág. 15
Inovação na Brisa
Pág. 16
Criação de um novo modelo de negócio através da utilização de uma tecnologia já existente para explorar novas necessidades do condutor.
Utilização de um sistema de cobrança electrónica de portagens sem necessidade de paragem pelo utilizador.
Utilização de activos existentes para exploração de um novo negócio não relacionado com a actividade principal da Brisa.
Brisatel
Brisa: Exemplos de Inovação
Pág. 17
NovosNovosNegóciosNegócios
NegóciosNegóciosNuclearesNucleares
Mercado DomésticoMercado Doméstico Novos Mercados GeográficosNovos Mercados Geográficos
Estratégia do Grupo Brisa
1. Optimização do actual modelo de
negócio
2. Novas concessões no "core business"
3. Alargamento da base de negócios
4. Internacionalização
Pág. 18
INOVAÇÃO É CRIAÇÃO DE VALOR NUM
CONTEXTO DE MUDANÇA
• Renovação e alargamento do âmbito dos produtos, serviços e dos mercados associados
• Estabelecimento de novos métodos de produção, oferta e distribuição
• Desenvolvimento de novos negócios
• Introdução de alterações na gestão, na organização do trabalho e nas condições e habilitações dos colaboradores
Inovação : Conceito para o Grupo Brisa
Pág. 19
a) Apoiar a actividade da empresa, numa perspectiva de melhoria contínua dos seus produtos e serviços e da sua eficiência, respondendo às exigências do mercado (conhecidas ou latentes) e às imposições legais;
b) Potenciar o lançamento de novos produtos ou serviços que, em função da estratégia da empresa e dos seus recursos e capacidades, poderão ou não destinar-se aos mesmos mercados. Este objectivo pode concretizar-se a partir das tecnologias conhecidas pela empresa ou através da utilização de novas tecnologias, desenvolvidas internamente ou adquiridas a terceiros;
c) Realizar um esforço sistemático de prospectiva, tendo em vista antecipar o futuro a médio/longo prazo, os potenciais produtos/serviços e mercados e o papel que a empresa poderá desempenhar nesse futuro
Inovação na Brisa: Desafios
Pág. 20
Apoiar a Administração no sentido de levar por diante da melhor maneira a estratégia desenhada para o Grupo :
• Criando mecanismos de gestão que venham a promover a inovação nas suas diferentes vertentes
• Desenvolvendo o processo de implementação daquelas que, alinhadas com os objectivos estratégicos do Grupo, demonstrarem contribuir para o aumento permanente da sua competitividade e criação de valor.
Principal Objectivo da DID do Grupo Brisa
Pág. 21
Internamente:
• Identificação de pontos fracos na organização/serviços/equipamento e sua melhoria
• Melhoria da comunicação
• Participação activa de todos os colaboradores
• Aumento da flexibilidade da organização – simplificação de processos
• Redução de custos das diversas actividades
• Aumento da produtividade
• Participar na promoção da articulação e ganho de sinergias entre empresas do Grupo Brisa
• Preparação de “produção/serviços Brisa” escaláveis para novos mercados
Objectivos Genéricos da DID
Pág. 22
Objectivos Genéricos da DID
Externamente:
• Desenvolvimento da actividade de prospectiva tecnológica, organizacional e de serviços
• Permanente melhoria e “ampliação” do serviço prestado
• Criação de canais de entrada de sugestões do consumidor
• Identificação de pontos fracos nos produtos e serviços e sua resolução
• Imagem de empresa moderna, dinâmica e inovadora – empresa de referência
Pág. 23
Objectivos Genéricos da DID
Interna e Externamente:
• Permanente atenção a assuntos como Qualidade, Segurança, Ambiente e Energia
• Dinamização da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, nomeadamente em parceria com o exterior
• Identificação de oportunidades conducentes a novos serviços/negócios
• Dinamização de novos negócios
Pág. 24
Inovação : Políticas
• Aposta na actividade de I&DT/Engenharia de Produto (liderança Tecnológica)
• Permanente atenção e interpretação aos sinais do mercado (Identificação de Oportunidades)
• Nova atitude organizacional face à mudança
• Dinamização de novos negócios/novos modelos de negócio
• Combinação de saberes
• Cooperação com o exterior
• Formação
• Dinamização da comunicação
Pág. 25
Gestão da Mudança
Gestão Funcional
Gestão deProjectos
Gestão Estratégica
Oportunidade
Ideia
Desenvol-vimento
Teste
Introdução
Difusão
Divulgação
Ferramentas de captação e partilha de informação
MétricasSuporte ao processo
Gestão da Inovação
• Novos Produtos
• Novos Serviços
• Novos Processos
• Novos Negócios
Capacidade ResultadosProcesso
Gestão das Tecnologias
Gestão da Mudança
Gestão Funcional
Gestão deProjectos
Gestão Estratégica
Oportunidade
Ideia
Desenvol-vimento
Teste
Introdução
Difusão
Sistema de Gestão da Inovação Brisa
Pág. 26
Inovação como uma capacidade
Divulgação em inovação
Ferramentas de captação e
partilha de informação
MétricasSuporte ao processo
• Definição do que é inovação empresarial.• Divulgar dentro da organização o que é levando ao
reconhecimento do que é a inovação e quais são os seus objectivos
• Identificação dos responsáveis em cada negócio• Formação dos principais intervenientes nas
ferramentas básicas de criação e sustentação do processo de inovação empresarial
1
23
4
Pág. 27
Divulgação em inovação
Ferramentas de captação e
partilha de informação
Suporte ao processo
• Desenvolver métricas apropriadas para suporte ao processo de Inovação. Evitar utilizar as métricas usuais para medição dos resultados do processo.
• Monitorizar a capacidade da empresa para descobrir novos conceitos de negócio e criar novas oportunidades
1
23
4
Métricas
Inovação como uma capacidade
Pág. 28
Divulgação em inovação
Ferramentas de captação e
partilha de informação
Suporte ao processo
• Ferramentas de suporte ao processo que permitam a captação e a divulgação de ideias e projectos extensível a todos os colaboradores do Grupo. Poderá incluir por ex. base de dados de projectos, introdução de ideias e seguimento de projectos,“online market” para ideias inovadoras.
• Tem por objectivo aumentar a ligação dentro do grupo, possibilitando, sempre possível, a participação de diferentes colaboradores em projectos que considerem interessantes.
• Aumentar a visibilidade dos projectos e fomentar o seu sucesso.
1
2
3
4
Métricas
Inovação como uma capacidade
Pág. 29
Divulgação em inovação
Ferramentas de captação e
partilha de informação
Suporte ao processo
Cultura/Ambiente• Alterar a prática usual das equipas de gestão, que são
tradicionalmente conservadoras na avaliação de novas oportunidades.
Incentivos• Definição de incentivos à participação/geração de ideias
e discussão.Apoio gestão de topo• Forte apoio da gestão de topo ao processo,
demonstrando total alinhamento em todas as fases do processo
Outros• Ligação ao mundo exterior (universidades, instituições
governamentais, comunidade europeia,...)• Alargar o processo a terceiros (clientes, fornecedores,
especialistas do sector, ...)• Criação de uma estrutura (leve) de apoio á construção
de eventuais novos negócios (financiamento, apoio logístico, ...)
1
2
3
4
Métricas
Inovação como uma capacidade
Pág. 30
Processo: Funil de Inovação da Brisa
Formar e envolver
Desenvolver as ideias “domains”
testes e Projectos
Desenvolver novas
perspectivas sobre o futuro
Testes de premissas dos
Projectos
Agenda de InovaçãoInstitucionalizaçãoImplicaçõesorganizacionais
Etapa IEtapa I Etapa IIEtapa II Etapa IIIEtapa III Etapa IVEtapa IV Etapa VEtapa V
Preparação Geração de Ideias Avaliação e Elaboração
Experimentação Lançamento
Agenda da gestão de topo
Comunicação e envolvimento
IdeiasIdeias ElaborarElaborar ExperimentarExperimentar DesenvolverDesenvolver
Portfolio de
Ideias
Portfolio de Testes
Portfolio de
Projectos
Portfolio de
Negócios
Portfolio de
Domínios
ImplementarImplementar
Pág. 31
Plano de acções para identificação
de oportunidades e geração de
ideias
Selecção e análise de viabilidade
Criação de
equipas de
trabalho
Identificação de fontes de
financiamento
Lançamento dos
Projectos
Metodologia de gestão
dos Projectos
Medição e Avaliação
dos benefícios
Sistema de Gestão da Qualidade
Estratégia de Inovação
Cultura de Inovação
Estabelecimento de um Plano
de Trabalho
Formação em
Gestão da Qualidade
Ferramentas da
Qualidade
Políticas de Inovação
Plano de acções para identificação
de oportunidades e geração de
ideias
Selecção e análise de viabilidade
Criação de
equipas de
trabalho
Identificação de fontes de
financiamento
Lançamento dos
Projectos
Metodologia de gestão
dos Projectos
Medição e Avaliação
dos benefícios
Sistema de Gestão da Qualidade
Estratégia de Inovação
Cultura de Inovação
Estabelecimento de um Plano
de Trabalho
Formação em
Gestão da Qualidade
Ferramentas da
Qualidade
Políticas de Inovação
Modelo de Implementação
Pág. 32
• Estabelecimento de Protocolos de Colaboração
• Criação de rede de Parceiros
UniversidadesCentros Tecnológicos
Organismos Estatais
Empresas
Consultores
Instituições Financeiras
Pensadores, Lideres Opinião
Desenvolvimento da Rede de Parceiros
Pág. 33
• Organização – Processos Internos
• Serviços – Mercado
• Produtos – Mercado
Inovação na Brisa: Eixos de Orientação
Inovação Empresarial
Investigação eDesenvolvimento Tecnológico
Pág. 34
Projecto “Inovação Empresarial”
Pág. 35
Projecto “Inovação Empresarial”
Venture PlanAnálise Selecção Hierarquizar Preparação A-Lab
Crivo-Lab Action-Lab
BootcampI-Group
Geração de ideias e
domínios
Preparação e Comunicação
Kic
k o
ff
lid
eran
ça
Lentes
“Novas perspectivas”
Do
mín
ios
Idei
as
ParqueamentoParqueamento
I-Board
S
NA-Labs
Innovation-Lab
Lançamento e execução do teste Business Plan? S
N
Departamento
Plataforma
Revisão venture planGJM/Adamastor/Outro
Pág. 36
Enquadramento do Projecto “Inovação Empresarial”
1ª Fase
Necessidade de assegurar crescimento dos negócios
Tornar a Inovação uma competência das empresas
Chamada à Inovação
2ª Fase
Assegurar o comprometimento da gestão para o projecto
Discussão da forma de implementação
Fórum Inovação
3ª Fase
Desenvolvimento do desenho do processo de Inovação
Adequação a cada empresa com objectivos específicos
Desenho do processo
4ª Fase
Assegurar o envolvimento da organização
Obter resultados e garantir a implementação com sucesso do processo
Implementação do piloto
Pág. 37
A+Inovação
A+Associar os códigos porque são conhecidas as Auto-estradas, (A1, A2,...), à convicção de que na Brisa existem mais oportunidades, que é necessário descobrir, para criar mais:
+ Valor
O Logotipo;
A Brisa sabe que criar e enraizar, em todos, um ambiente de Inovação permanente, é uma peça chave para alcançar os seus objectivos e para isso traçou um caminho, uma direcção:
A+
Nome de Código do Projecto “Inovação Empresarial”
Pág. 38
Discontinuidades
Competências chave
Motor Económico
Ortodoxias
Ponto de vista do cliente
Descoberta
Innovation Lab(s)
Action Lab(s)
Oportunidade
Novos espaços
e
Novas regras
Enquadramento de novas
oportunidades
Síntese das novas oportunid
ades
Lançamento do testeSelecção das
novas oportunidades
ExperimentoFormulação
Mecanismos de institucionalizaç
ão
Fase I e II Fase III e IV Fase V
Outras Ideias recolhidas, de outras formas , na organização
Sistema de Inovação: Ferramentas
Pág. 39
ComportamentoComportamento
ConteúdoConteúdo
• Oportunidades de negócio dentro de temas novos
• Oportunidades de crescimento dentro dos negócios actuais
• Aprender novas ferramentas
• Enraizar a capacidade de Inovação empresarial
• Novas formas de pensar e actuar
• Consciencialização da responsabilidade de inovar
• Melhorar a colaboração através das barreiras organizacionais
• Nova paixão pela empresa e por criar o seu futuro
AprendizagemAprendizagem
Sistema de Inovação: Resultados Esperados
Pág. 40
Iremos observar com lentes diferentes...
...as ortodoxias que nos cegam para novas oportunidades. O que podemos fazer de forma diferente?
...as competências-chave que existem e que devem ser alavancadas. O que é que sabemos fazer melhor que ninguém?
...as tendências e descontinuidades que irão influenciar a nossa indústria. Que oportunidades se escondem nas mudanças que se avizinham?
...as necessidades não atendidas dos clientes. Como podemos resolver o problema do consumidor?
Através de Novas Perspectivas...
Pág. 41
IdeiasIdeias
Ortodoxias
Descontinuidades
Experiência Consumidor
Competências Chave
Combinando as novas perspectivas, iremos gerar ideias e oportunidades de negócio:
Que oportunidades existem na intersecção de perspectivas diferentes?
... Pretendemos Gerar Novas Ideias e Oportunidades
Pág. 42
Set-up Novas Perspectivas e Geração de Ideias Venture Teams
De volta ao
negócio
I-Group(Piloto)
Enraizar Inovação
BusinessPlans
Venture Team
Venture Team
Venture Team
Venture Team
Participação parcial
Participação parcial
O que Acontece às Pessoas?
Pág. 43
Investigação e Desenvolvimento Tecnológico
Pág. 44
Processo de Investigação e DesenvolvimentoTecnológico
Parcerias com instituições de I&D em actividades mais próximas da investigação
Parcerias com empresas do mercado em actividades próximas do desenvolvimento
•Procurement•Desenvolvimento•Integração
•Especificação
VISÃO
BRISA COMO POLO ESTRUTURANTE DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
Coordenação da Direcção de Inovação e Desenvolvimento
•Protótipo•Dossier Produto•Dossier Testes
•Certificação•Conformidade•Formação
•Manutenção do Ciclo de Vida
Pág. 45
Processo de Investigação e DesenvolvimentoTecnológico
Tratamento da
Informação da Via Manual
(Software)
Equipamentoda Via Manual
(Hardware)
Modelo actual
Pág. 46
Design(introdução de novas competências)
Software(alargamento de competências)
VV + VM
Hardware(desenvolvimento de
novas funcionalidades)VM + VV
Introdução de conceitos como:• Controle da tecnologia• Coerência no Design• Modularidade• Integração• Preços competitivos
Suportado em Parcerias:• Com valor acrescentado • Com competência• Com complementaridade de interesses• Com aptidão para trabalhar em parceria
Modelo em introdução
Processo de Investigação e DesenvolvimentoTecnológico
Pág. 47
Área da Investigação e Desenvolvimento
• Novo modelo de Gestão de Projectos
• Enriquecimento das funções dos Engenheiros de Desenvolvimento(projectistas + gestores de projecto)
• Introdução de Novas Ferramentas de Gestão de Projectos (Gestão pelo Valor e Qualidade)
• Gestão da actividade na lógica de uma Unidade de Negócio rentável
Pág. 48
Projectos de Investigação e DesenvolvimentoTecnológico: exemplos
Consola do Portageiro
Máquina de Entrada
Pág. 49
Projectos de Investigação e DesenvolvimentoTecnológico: exemplos
Pág. 50
Integração dos sistemas na área das portagens
Objectivo: Desenvolver arquitectura suportada numa normalizaçãode protocolos de comunicação entre os diversos módulos que constituem uma solução de portagem, parque ou outras.
Sistema Central do Operador(Portagens)
Sistema Central do Operador(Portagens)
Sistema Central do Operador(Gasolineiras)
Sistema Central do Operador(Gasolineiras)
Sistema Central do Operador
(Outros Negócios)
Sistema Central do Operador
(Outros Negócios)
Sistema Central de TransacçõesSistema Central de Transacções
Sistema Central do Operador
(Parques)
Sistema Central do Operador
(Parques)
Bus de IntegraçãoBus de Integração
Via VerdeVia Verde Q-freeQ-free DSRCStandard
DSRCStandard ParkPark Aquisição
ImagensAquisiçãoImagens
OCRMatrículas
OCRMatrículas
Projectos de Investigação e DesenvolvimentoTecnológico: exemplos
Pág. 51
• Mapeamento de estratégias tecnológicas alternativas, tendências, benchmarks e principais aplicações actuais e futuras• Definição e caracterização dos desafios estratégicos/ oportunidades futuros• Business case preliminar
Que estratégia tecnológica adoptar• Aplicações a prioritizar• Competências próprias vs. outsourcing ou parcerias
Avaliação • Go/no go do teste
Estruturação do consórcio• Planeamentos dos trabalhos• Lançamento e execução do Teste
• Business case detalhado
• Plano de Implementação
Pesquisa MercadoIdentif. Alternativas
OpçãoTecnológica
(Fórum I)
Business Case (s)Desenho detalhe
Avaliação daOportunidade
(Fórum II)
Consórcio PlaneamentoLançamento
Piloto III
Simulação do modelo de negócio• Lançamento do Negócio
Innovation-Lab Crivo-LabAction-Lab
Venture PlanDecisão de
Investimento
Avaliação daSolução
Lançamento doTeste
Avaliação dos resultados
Business PlanLanç. Negócio
Projecto de desenvolvimento de alternativa tecnológica VV
Objectivo: Identificar e desenvolver alternativa tecnológica à actual VV
• Execução do Teste• Prototipagem da soluçãoDemonstração de competências:• Piloto Tec. (H/W)• Piloto Tec. (S/W)• Sistema Integrado de Gestão da Informação do Operador
Execução do Teste
Execução doTeste
Avaliação • Go/no go do Negócio
Projectos de Investigação e DesenvolvimentoTecnológico: exemplos
Pág. 52