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7/23/2019 Pag. 72-82 Desenvolvimento Humano
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DESENVOLVIMENTO HUMANO
Grupo IV
As PerspectivasHumanas
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Perspectiva da Aprendizagem
De modo geral, a teoria e a pesquisa evolucionista sugeremque a imaturidade no equivale necessariamente deficincia, e que alguns atributos da infncia persistiramporque so apropriados s tarefas de uma determinadapoca da vida. Isso no significa, evidentemente, que todocomportamento inicial adaptativo, ou que as crianasdevem ser mimadas! indefinidamente" a maturidadeainda o ob#etivo do desenvolvimento! $%#or&lund, '((),p. '*)+. que isso realmente significa que cada fase dedesenvolvimento merece respeito e compreenso por seu
pr-prio mrito, e no apenas como um camino para uma faseposterior.
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Behaviorismo
/eoria de aprendi0agem que enfati0a os
1studos dos comportamentos e fatos observ2veis e o papelprevis3vel do ambiente para causar o comportamento.4odemos di0er que 5on 6atson, criou o comportamentometodol-gico, tcnicas precisas.s&ar 4fungst 7 psicologia animal.
/orndi&e7 8prendi0agem do ensaio e erro" lei do efeito, leiDo e9erc3cio ou lei do uso e desuso.4avlov7 refle9o condicionado e no condicionado" estimulocondicionado e no condicionado" associao" reforo.8prendi0agem ou condicionamento.
/rs tendncias, relacionada ao %eaviorismo7:etodol-gico, ;adical e
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Teoria do Aprendizagem Social (socio cognitivo)
8 /eoria da aprendi0agem social, sustenta que as crianas
aprendem comportamentos sociais imitando modelos.8=%1;/ %andura desenvolveu os princ3pios da teoriasociocognitiva, que o#e e mais influente do que%eaviorismo.1nquanto os beaviorismo consideram que o ambiente molda
a pessoa, os te-ricos do aprendi0agem social acreditam que apessoa tambm atua sobre o ambiente. os te-ricos socialreconece na importncia da cognio7 vem as respostascognitivas as percep>es, em ve0 de resposta ou basicamenteautom2tica vem o reforo ou punio.
8 importante para a teoria da aprendi0agem social e aobservao e emitaao de modelo, pois as pessoas adquiremnovas capacidade atravs da aprendi0agem e observao,ouse#a, observando os outros elas aprendem modelo, as ve0es,ate quando o modelo no esta presente.
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?egunda a teoria da aprendi0agem social,as crianas aprendem uma l3ngua, lidam
com a agressividade, desenvolvem amoral e o comportamento apropriados nognero. 4or e9emplo7 uma criana podeescoler um dos pais para emita@lo, ou
qualquer outro adulto ou um professor,um desportista, ou ate mesmo umtraficante de drogas. comportamento especifico que as
crianas imitam, depende muito do queelas percebem ou que valori0am em sua cultura.
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?e todos os professores na escola de es para #ulgar seupr-prio comportamento.
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Um Condicionamento Clssico
Bvido por registrar os momentos memor2veis de
8nna em imagens, seu pai tirou fotografias dela aindabeb, sorrindo, engatinando e e9ibindo suasabilidades. ?empre que o flas disparava, 8nna
piscava. piscar de 8nna um e9emplo de
condicionamento cl2ssico, na qual uma pessoa ouum animal aprende uma resposta refle9iva a um
estimulo que originalmente no a provocava, depois
que o estimulo repetidamente associado a um outro
que provoca resposta.s princ3pios do condicionamento cl2ssico foram
desenvolvidos pelo fisiologista russo Ivan 4avlov
$'C(@'(EF+
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Condicionamento Operante
Gm comportamento originalmente acidental $sorrir+ tornou@se
uma resposta condicionada. 1ste tipo de aprendi0agem camado de condicionamento operante porque o individuoaprende com as conseqHncias de operar! sobre oambiente. psic-logo norte@americano %. . ?&inner $'(J'((J+, o qual formulou os princ3pios do condicionamentooperante, trabalava principalmente com ratos e pombos,mas afirmava $'(EC+ que os mesmos princ3pios aplicam@seaos seres umanos. 1le descobriu que um organismo ter2 atendncia de repetir uma resposta que foi reforada e ir2
suprir uma resposta que foi punida.
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4erspectiva umanista se desenvolveu entre '(*J e '(FJ
em relao pelo qual alguns psic-logos identificavamde crenas negativas sobre a nature0a umana quesub#a0em as teorias psicanal3tica e beaviorista.Ka perspectiva umanista se destacam dois
psic-logos, 8braam :asloL e
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8 viso umanista enfati0a a ideia de capacidadeque as pessoas tm de tomar conta de suas
vidas, independentemente de qualquer idade oucircunstncias, essas capacidades s- poder2 serdesenvolvida com o conv3vio com outras pessoas.s psic-logos umanistas do especial ateno a
fatores internos na personalidade, sentimentos,valores e esperanas de cada pessoa, aondeprocuram a#udar a desenvolver sua capacidadede escola, criatividade e auto@reali0ao.
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:asloL identificou uma ierarquia denecessidades, aonde a uma ordem de classificao
das necessidades que motivam o comportamentoumano, aonde s- se pode empenar@se paraatender necessidades superiores depois queestiver satisfeito as necessidades b2sicas. 1ssas
necessidades b2sicas seria as de sobrevivnciafisiol-gicas, quando essas reali0a>es estiveremtotalmente satisfeitas, as pessoas podero buscarlivremente amor e aceitao, estima e reali0ao, epor fim, auto@reali0ao.
A Teoria de Maslow:
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4essoas com auto reali0a>es somais aguadas nas perspectivas derealidade, aceitam a si mesma e aosoutros e apreciam a nature0a.4orem ningum e totalmente autoreali0ado, uma pessoa saud2vel esta
constantemente ascendendo a n3veismais satisfat-rios.
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8 perspectiva cognitiva preocupa se com os pensamentos e com ocomportamento que reflete tais processos .
1la tambm inclui os esforos contemporneos para aplicar asdescobertas do crebro ao entendimento foco central destaperspectiva o pensar umano e todos os processos baseados noconecimento. Teorias do estagio cognitivo de Jean Piaget5ean 4iaget foi um psic-logo su3o que pode ser camado deinteracionista, ou se#a, sua teoria declara que o desenvolvimentointelectual resultado de um intercmbio dinmico e ativo entreuma criana e seu ambiente. 1le via o desenvolvimento cognitivo
como produto dos esforos das crianas para aprender a atuarsobre o mundo. 4iaget acredita que o desenvolvimento cognitivo seinicia com a capacidade de se adaptar ao ambiente ,em cadaestagio a mente da criana desenvolve um novo modo de operao.
Perspectiva Cognitiva
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A Abordagem do Processamento de Informa!es"
8 nova abordagem do processamento de informa>esprocura e9plicar o desenvolvimento cognitivo pela
observao e an2lise dos processos mentais envolvidosna percepo e no manuseio de informa>es. scientistas que utili0am essa abordagem estudam comoas pessoas adquirem, lembram e utili0am informa>es
atravs da manipulao de s3mbolos ou imagensmentais.1sse processamento de informa>es no uma Mnicateoria, e sim uma estrutura ou um con#unto depressupostos, que sub#a0em uma ampla gama de teoriase pesquisas.
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8 abordagem do processamento tem pelo menos trsaplica>es pr2ticas, primeiro ela permite aos pesquisadoresestimar a futura inteligncia de um beb a partir da eficinciada percepo do processamento sens-rio. ?egundo, pelacompreenso de como as crianas obtm recordem eutili0am as informa>es, pais e professores podem a#ud2@las.
1 a terceira os psic-logos podem utili0ar os modelos deprocessamento de informa>es, para testar, diagnosticar etratar problemas de aprendi0agem. 8travs da identificaoda dificuldade no sistema de processamento de informa>es,podem locali0ar se ela est2 na viso ou na audio,ateno ou memori0ao de informa>es.
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Durante a dcada de '(CJ, psic-logos comearam a incorporar algunselementos da teoria de 4iaget abordagem de informa>es, devido as
criticas, em relao as teorias do mesmo. 1les acreditavam que ascrianas desenvolvem@se cognitivamente ao se tornarem mais eficientesno processamento de informa>es, atravs de abilidades de contar e ler,com essa abilidade a criana pode se tornar mais r2pida e paciente,liberando especo mental para informa>es adicionais e resoluo deproblemas mais comple9os. 19iste um limite para a quantidade de
informa>es.Ko modelo de es daaprendi0agem em qualquer est2gio. 8 eficincia de processamento a#uda ae9plicaras diferenas individuais de capacidade cognitiva e o desenvolvimentodesigual em diferentes dom3nios.
Teorias #eopiagetianas
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Perspectiva etol$gica
8 base dessa perspectiva a biologia, ela vai alem do
comportamento de adaptao, ela avalia sua funo nasobrevivncia da espcie ou do grupo.
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As abordagens da neuroci%ncia cognitiva
8ntigamente na maior parte da istoria os ist-ricos epesquisadores estudavam o celebro, sem osmecanismos f3sicos do celebro, o#e em dia com oavano da tecnologia fico poss3vel visuali0ar ofuncionamento do celebro.
4ara os pesquisadores para uma compreenso precisado celebro ficou imprescind3vel, entender como funcionao celebro, suas fun>es, como operam.
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Perspectiva Conte&tual
?egundo a perspectiva conte9tual, o
desenvolvimento s- pode ser compreendido emseu conte9to social. s conte9tualistas vem oindiv3duo no como uma entidade separada queinterage com o ambiente, mas como uma parte
insepar2vel dele.
Aperfeioamento o conhecimento
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Aperfeioamento o conhecimento
Quadro 2-1 ( O valor adaptativo da Imaturidade)
?egundo o te9to o ser umano se comparado a
outros animais, principalmente a outros cimpan0slevam muito tempo para crescer, o que ocorre ap-s oin3cio da adolescncia, atingindo a maturidadecognitiva e psicossocial ainda mais tarde.
De acordo com a teoria evolucionista DarLinianaesse prolongado per3odo de imaturidade essencialpara a sobrevivncia e para o bem estar da espcie,pois mais do que outros animais o ser umano vive desua inteligncia, #2 que as comunidades e as culturas
umanas so muito comple9as e e9iste muito aaprender, ento essa infncia prolongada serve depreparao para a vida adulta.
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8lguns aspectos da imaturidade umana cumpremprop-sitos adaptativos imediatos de acordo com anecessidade. 4or e9emplo, alguns refle9os primitivos, comoo de mover a cabea em busca do mamilo, protegem orecm@nascido e desaparecem quando no so maisnecess2rios. desenvolvimento do crebro umano incompleto em relao de outros primatas, porque se
o crebro do feto atinge seu tamano normal seriamuito dif3cil passar pelo canal do parto. 1m ve0 disso, ocrebro umano continua crescendo durante toda a infnciae, com o tempo, ultrapassa em muito os crebros de nossos
primos s3mios nas capacidades para linguagem epensamento.
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desenvolvimento mais lento do crebro umano le
proporciona maior fle9ibilidade ou plasticidade, uma ve0que nem todas as cone9>es esto permanentementedefinidas em idade precoce. 1ssa fle9ibilidadecomportamental e cognitiva talve0 se#a a maior vantagemadaptativa da espcie umana! $%#or&lund, p.'*)+. 1laa#uda a e9plicar a resilincia de crianas que foram v3timasde guerra, desnutrio ou abuso que conseguem superaros efeitos da privao ambiental inicial.
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prolongado per3odo de imaturidade edependncia durante a infncia permite que ascrianas passem grande parte do tempobrincando" como sustentava 4iaget, , sobretudo
brincando que ocorre o desenvolvimentocognitivo. brincar tambm permite que ascrianas desenvolvam abilidades motoras ee9perimentem papis sociais. N um ve3culo para aimaginao criativa e para a curiosidade
intelectual, por e9celncia, as marcas do esp3ritoumano.?egundo pesquisas com animais a imaturidade dofuncionamento sens-rio@motor inicial, podeproteger os bebs dos e9cessos de estimulao,pois ao limitar a quantidade de informa>es com a
qual precisam lidar, ela pode a#ud2@los a dar sentidoda a seu mundo e concentrar@se nas e9perinciasessenciais sobrevivncia, como alimentao eapego me. 4osteriormente, a limitada capacidadede mem-ria dos bebs pode simplificar oprocessamento dos sons lingH3sticos e assim
facilitar o aprendi0ado inicial da linguagem.
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8s diferentes ta9as de desenvolvimento dosdiversos sentidos podem minimi0ar a
concorrncia entre eles. 1m muitas espcies, osentido da viso o Mltimo a se desenvolver.:uitas pesquisas ap-iam o valor da estimulaosens-ria precoce para bebs umanos, mas a
estimulao deve permanecer dentro da fai9anormal, pois o e9cesso pode tra0er efeitosnegativos no@premeditados.
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=imita>es no pensamento das crianas pequenas podemter valor adaptativo. 4or e9emplo, 4iaget observou que as
crianas pequenas soegocntricas! elas tendem a ver ascoisas sob seu ponto de vista pessoal. 8lgumas pesquisassugerem que a tendncia para o egocentrismo pode, narealidade, a#udar as crianas a aprender. N poss3vel que
uma tendenciosidade do tipo eu que fi0O! a#ude as crianaspequenas a recorda por evitar a necessidade de distinguirsuas pr-prias a>es dos outros. Ps crianas pequenastambm tendem a ser irrealistas em sua avaliao de suascapacidades, acreditando que podem fa0er mais do querealmente no so capa0es. 1ssa imaturidade no #u30o de simesmo pode ser benfica no sentido de que incentiva ascrianas a fa0er novas coisas e redu0 seu medo defracassar.
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De modo geral, a teoria e a pesquisa evolucionistasugerem que a imaturidade no equivale
necessariamente deficincia, e que alguns atributosda infncia persistiram porque so apropriados starefas de uma determinada poca da vida. Isso nosignifica, evidentemente, que todo comportamento
inicial adaptativo, ou que as crianas devem sermimadas! indefinidamente" a maturidade ainda oob#etivo do desenvolvimento! $%#or&lund, '((), p.'*)+. que isso realmente significa que cada fase dedesenvolvimento merece respeito e compreenso por
seu pr-prio mrito, e no apenas como um caminopara uma fase posterior.
onte7 %#or&lund, '(().
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'ev ()gots*) 8 e9perincia vivida na formao de professores levou@o ao estudo
dos distMrbios de aprendi0agem e de linguagem, das diversas formas
de deficinciascongnitase adquiridas, a e9emplo da afasia.
es
defectologiaesto reunidas no livro A4sicologia 4edag-gicaA.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Defici%C3%AAncia_mentalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Malforma%C3%A7%C3%A3o_cong%C3%A9nitahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Afasiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Medicinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Neuropsicologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexei_Leontievhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexei_Leontievhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_cong%C3%AAnitahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_cong%C3%AAnitahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexei_Leontievhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexei_Leontievhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexei_Leontievhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexei_Leontievhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Neuropsicologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Medicinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Afasiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Malforma%C3%A7%C3%A3o_cong%C3%A9nitahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Defici%C3%AAncia_mental7/23/2019 Pag. 72-82 Desenvolvimento Humano
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+ibliografia
%#or&lund, '((),p. '*).
4848=I8, D 1" =D?,? 6" 1=D:8K, ; D. estudo do desenvolvimento umano. In7Desenvolvimento Rumano. CS ed. 4orto 8legre78rtmed, TJJF.
, I(
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