32
Página 126 de 224 132 n 133 134 135 n 132 133 A propriedade privada é o direito real que integra todas as prerrogativas que se podem ter sobre determinada coisa vide art.º 1305º CódCiv, bem como à Constituição da República de Angola nos termos do art.º 14º, onde, refere a disposição deste que o Estado respeita e protege a propriedade privada…PRATA Ana, Dicionário Jurídico, volume I 5ª Ed Almedina. 134 Para este rol, vide o art.º 405º do CódCiv. 135 Vide nº 1 do art.º 37º da Constituição da República de Angola.

Página 126 de 224 133A propriedade privada é o direito real que

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    132

    n 133

    134 135

    n

    132

    133A propriedade privada o direito real que integra todas as prerrogativas que se podem ter sobre determinada coisa vide art. 1305 CdCiv, bem como Constituio da Repblica de Angola nos termos do art. 14, onde, refere a disposio deste que o Estado respeita e protege a propriedade privadaPRATAAna, Dicionrio Jurdico, volume I 5 Ed Almedina.

    134 Para este rol, vide o art. 405 do CdCiv.135 Vide n 1 do art. 37 da Constituio da Repblica de Angola.

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    1.

  • Pgina 128 de 224

    136

    Se um homem alugou um boi pa

  • Pgina 129 de 224

    seu aluguel era de 2 sutu de cevada

    137

    Rs138

    137 Termo em latim, que significa em portuguesa carta.138 Termo em latim, que significa em portuguesa coisa.

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    139

    As prticas medievais evoluram e se transformaram nas 140

    perigosa contra, devia tambm o 141

    142

    139 Termo em latim, que significa em portugus textual.140 Termo em latim, que significa em portugus entrega da carta.141 Termo em latim que significa em portugus ajudar.142 Termo em latim que significa em portugus plano.

  • Pgina 131 de 224

  • Pgina 132 de 224

    143.

    ,

    143 Vide a este rol SMITH, apud DERANI, p.32.

  • Pgina 133 de 224

    o

  • Pgina 134 de 224

    obrigatoriedade dos contratos, autonomia da vontade , a

    relatividade dos contratos , e a intangibilidade destes. O que

    surgindo

  • Pgina 135 de 224

    144

    145

    146, porm, vem aludir que os negcios jurdicosso os actos constitudos

    147 se nas seguintes trilhas

    148

    144MARQUESAntnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis, pg. 16.145SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Jos Maria neto / Gabinete jurdico da Reitoria da

    UJES Direito Civil, Ed. da Faculdade de Direito da UAN.2004, pg.401. 146MOTA Pinto Carlos Alberto da, Teoria Geral do Direito Civil, 3 Ed. Actualizada Coimbra. Pg. 379.147BEGALLI, Paulo Antnio. Direito Contratual no novo Cdigo Civil Brasileiro, pg. 69.148 Entenda-se por direito subjectivo o poder ou faculdade, provindos do direito objectivo, de que dispe

    uma pessoa, e que se destina, normalmente, realizao de um interesse juridicamente relevante.

  • Pgina 136 de 224

    149.

    150.

    pourlaformation d`u

    interesses, entant que laloi n`endisposepasAutremant.

    que hay contrato cuandovarias personas se ponen de

    lar surderechos.

    151.

    149 Tem-se por direito objectivo ao conjunto das regras gerais, abstractas, hipotticas e dotadas de coercibilidade, que regem as relaes intersubjectivas e sociais numa dada comunidade.

    150SILVA Carlos Burity, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN. 2004, pg. 378

    151 Da validade jurdica dos contratos electrnicos. Jus Navigandi. Disponvel: www1.jus.com.br. acesso em: 10.02.2012.

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    1.2.2

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    152

    153 154

    unilaterais

    contratual, porm, nos Bilaterais ou sinalagmticos

    155

    152MENEZES Cordeiro, Direito das Obrigaes Vol. I Porto Ed. Pg. 407 esegs.153VARELA Joo de matos Antunes. Das obrigaes em geral vol. 9 Ed. Almedina Coimbra pg. 46.154SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. da Faculdade de Direito da

    UAN.2004, pg.409.155 Na mesma senda se refere SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. da

    Faculdade de Direito da UAN.2004, pg. 412. O autor classifica os negcios jurdicos considerando: Negcios unilaterais e bilaterais ou plurilaterais ou (segundo o autor) contratos o que nos parece redundncia, uma vez que em ltima analise, os negcios jurdicos so por via de regra tambm contratos, tal como avocado pelo autor na nota do rodap n 728 da obra citada, Contratos unilaterais (sinalagmticos e no sinalagmticos; Negcios entre vivos e mortis causa; negcios consensuais no solenes e formais solenes; Negcios reais; negcios obrigacionais reais, familiares e sucessrios;

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    156 Antnio, o contrato quando

    gratuitos

    157

    comutativos

    aleatrios, ensina 158

    nomeniuris

    negcios patrimoniais e no patrimoniais pessoais; Negcios onerosos e gratuitos; negcios comutativos e aleatrios; e os negcios de mera administrao e de disposio.

    156 Vide SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pg418 ao classificar o contrato em apresso, como sendo subdiviso dos contratos patrimoniais, o que nos parece justo se consideramos que os contratos onerosos ou gratuitos envolvem sacrifcios e vantagens patrimoniais.

    157AZEVEDO, lvaro Villaa. Teoria Geral dos Contratos Tpicos e Atpicos. So Paulo. Atlas 2002, pg. 7.

    158SAMPAIO, Rogrio Marrone de Castro. Srie Fundamentos Jurdicos. Contratos. 4 Ed. So Paulo. Atlas, pg. 38.

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    159

    como aqueles cuja perfeio do contrato dependa simplesmente da vontade

    160

    reais ou quoadconstitutionem

    se o seu objecto for um direito de

    , e reais se incidirem sobre uma coisa,

    1.3.4

    (execuo imediata ou diferida) por , compreende

    159MARQUESAntnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Editor Polis,2008 pg.103.160SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da

    UAN.2004, pg. 415.

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    1.3.7.

    mistos, 161

    162.

    163 emptrio ao afirmar: unio de contratos

    sua individualidade.

    164

    no levanta questes particulares mas

    ponto de partida para outras de maior relevo,

    refere o doutrinador so actos que ultrapassam aqueles parmetros de actuao

    correspondente a uma gesto de prudncia e cometimento sem riscos.

    161MARQUESAntnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis,2008 pg. 101 e segs162 Ainda segundo o autor, os contratos mistos sero sempre atpicos podemos encontrar neles trs variantes,

    para maior desenvolvimento vide nota do rodap n 148 da obra de MENEZES Cordeiro, Direito das Obrigaes Vol. I Ed. Polis Editores 2008.

    163MARQUESAntnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis,2008 Pg. 102164SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da

    UAN.2004, pg. 417.

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    165.

    1.4.

    Segundo 166

    undo o autor, esto dispostos em trs sentidos, num primeiro

    s sob o ponto de vista da parte.

    seguintes: a capacidade das partes; a declarao negocial e idoneidade do objecto.

    165SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pg.414.

    166SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pg. 407.

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    o ponto de vista das partes, refere o autor que tais so clusulas

    concluir o contrato.

    167

    168

    169.

    170

    1.5 171172

    167Pois que tal referncia, encontra respaldo constitucional nos termos do art. 24.168 Vide h este efeito a nota do rodap n 741 de SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do

    Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004.169 a norma legal que contm um regime que se destina a aplicar-se em caso omissoPRATA Ana,

    Dicionrio Jurdico vol. I 5 Ed.170SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da

    UAN.2004, pg. 409.171TELLES Inocncio Galvo, Manual dos contratos em Geral, Refundido e Actualizado Ed. Coimbra

    2000, pg. 102.172 Alertamos pelo facto de onde no haver referencial legislativo nos artigos, remete-se ao CdCiv.

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    173

    174

    1.5 pactasundservanda

    175

    173MARQUESAntnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis,2008. Pg. 50.174 Vide nota do rodap n 71 da obra de SILVABurity Teoria Geral do Direito Civil.175 Expresso em latim que significa em portugus os pactos devem ser cumpridos

  • Pgina 145 de 224

    176

    176COSTA Mrio Jlio de Almeida. Direito das Obrigaes 9ed Revista e Aumentada. Almedina 2004. Pg. 100

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    na falta de disposio especial, a declarao negocial deve ser

    ponto omisso quando outra seja a soluo por eles imposta

    no

    Na sequncia, o art.242 n 1 CdCiv defini como segunda norma que a boa

    na ignorncia da simulao ao tempo em que foram constitudos os respectivos direitoso

    177

    178, num estado de esprito

    juridicamente relevante consistindo tal estado de esprito no conhecimento ou na

    177MARQUES Antnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis,2008pg 57178MARQUES Antnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis,2008pg 57

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    que se assinala s partes a faculdade de livremente. as posteriores, so mero corolrio

    179.

    180.

    179PINTO Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil 3 Edi Actualizado Coimbra 1999 pg. 206

    180COSTA Mrio Jlio de Almeida. Direito das Obrigaes 9ed Revista e Aumentada. Almedina 2004. Pg. 253 esegs.

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    se assim o regime bsico de os requisitos de forma possuir natureza

    181.

    182

    183

    184

    eficaz e valido, constituindo lei imperativa entre as partes, art. 406 n 1 tal principio

    a

    2.1 Enquadramento Jurdico do contrato de compra e venda em Angola.

    181 Termo latino que significa em portugus para a essncia do negcio182COSTA Mrio Jlio de Almeida. Direito das Obrigaes 9ed Revista e Aumentada. Almedina 2004.pg

    258183COSTA Mrio Jlio de Almeida. Direito das Obrigaes 9ed Revista e Aumentada. Almedina 2004.pg

    267.184COSTA Mrio Jlio de Almeida. Direito das Obrigaes 9ed Revista e Aumentada. Almedina 2004.pg

    279.

  • Pgina 149 de 224

    Pelo contrato de compra e venda, se transmite

    a propriedade de uma coisa ou direito, mediante um preo.

    185

    186.

    quoadeffectum;

    185 A relao jurdica obrigacional caracteriza-se pela sua estrutura, onde se determinam os sujeitos que so o credor e o devedor, assim, o credor tem a faculdade de exigir de outra ou outras partes e o devedor a conduta de prestao, conforme os termos do art. 397 CdCiv.

    186SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004.pg 402.

  • Pgina 150 de 224

    187quoadeffectumpois,

    188

    187ALMEIDA Carlos Ferreira de, contratos I Conceitos. Fontes. Formao 2 ed Almedina 2003, refere expressamente que os contratos reais so aqueles em que a tradio da coisa se insere no processo de formao pg. 119.

    188 Para maior compreenso dos elementos da compra e venda, vide o subcaptulo prprio na pg. 19

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    das coisas imveis

    189

    189PINTO Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil 3 Ed. Actualizado Coimbra 1999. Pg. 400.

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    a oitava parte,

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    coisa agradar ao comprador rmos do

    art.228n1 ao dispor onde podemos

    nula a venda de bens alheios,

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    ,

    .

    .

    po

    190.

    190 A anulabilidade avocada pode ser por erro e por dolo, e esto contidos nos termos do arts 251 e 241 quanto anulabilidade para o erro e 254 n 1 e respectivamente 254 n 2 CdCiv.

  • Pgina 155 de 224

    .

    191

    FI

    191 Termo em latim que significa em portugus Direito da autoridade, direito do governo.

  • Pgina 156 de 224

    COSTA Mrio Jlio de Almeida. Direito das Obrigaes 9ed Revista e Aumentada.

    Almedina 2004.

    DicionrioJurdico de PRATA Ana, Dicionrio Jurdico, volume I 5 Ed Almedina.

    SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. da Faculdade de

    Direito da UAN.2004.

    SAMPAIO, Rogrio Marrone de Castro. Srie Fundamentos Jurdicos. Contratos. 4 Ed.

    So Paulo.

    MOTA Pinto Carlos Alberto da, Teoria Geral do Direito Civil, 3 Ed. Actualizada

    Coimbra.

    MARQUES Antnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis,2008.

    , apud

    MARQUES Antnio Vicente, Direito das Obrigaes, V.I Ed. Edipor Polis,2008.

    VARELA Joo de matos Antunes. Das obrigaes em geral vol. 9 Ed. Almedina

    Coimbra.

    P. Pais Vasconcelos, Sousa Ribeiro, o problema dos contratosCoimbra 1999.

    PINTO Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil 3Edi Actualizado Coimbra

    1999.

    TELLES Inocncio Galvo, Manual dos contratos em Geral, Refundido e Actualizado

    Ed. Coimbra 2000.

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