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EREDS-Aveiro
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DESAFIOS E PROPOSTAS
O ambiente como factor limitante -O caso da pegada ecológica
SUSANA FONSECA
MARÇO 2011
SUSANAFONSECA@QUERCUS . P T
WWW .QUERCUS . P T
Esquema da apresentação
� Breve apresentação da Quercus
� O contexto
� Algumas propostas para reflexão
O porquê do nome Quercus
� São as árvores características dos ecossistemas
florestais mediterrânicos que cobriam o nosso país
� Pela preocupação inicial, que hoje se mantém, de
preservação das espécies autóctones
Quercus - ANCN
� Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA)
� Fundada em 1985 (em 2010 comemorou os 25 anos)
� Trabalha os principais temas ambientais
� A estrutura da Quercus assenta:� Numa rede de Núcleos - 18;� Numa rede de Núcleos - 18;
� Em 3 centros de recuperação de animais selvagens;
� Em 4 centros de educação ambiental;
� Em vários projectos e grupos de trabalho: Centro de Informação de Resíduos; Ecocasa; Criar Bosques; Fundo de Conservação da Natureza
� Grande parte do trabalho é voluntário, mas também possui cerca de 30 trabalhadores
� Possui cerca de 15 000 sócios inscritos (4000 activos)
Quercus - ANCN
4 Centros de Educação Ambiental:
- Machico
- Monsanto
- Ourém
3 Centros de Recuperação de Animais: - Centro de Recuperação de Castelo Branco (CERAS)- Centro de Recuperação de Montejunto (CRASM)- Centro de Recuperação de Santo
- Ourém
- Quinta da Gruta- Centro de Recuperação de Santo André (CRASSA)
Quercus - ANCN
� Centro de Informação de Resíduos
� Ecocasa (Ecobrigadas; Ecofamílias;...)
� Edifício Verde
� Condomínio da Terra
� Minuto Verde (RTP)
Um Minuto pela Terra (Antena 1)
Dica Ambiental da Semana (Jornal Metro)
A Quercus na Internet
Site Oficial | www.quercus.pt Quercus TV | www.quercustv.org
Algumas acções da Quercus
Algumas acções da Quercus
Algumas acções da Quercus
Algumas acções da Quercus
Algumas acções da Quercus
A GRANDE COLISÃO
O contexto
O Contexto
� Metade das florestas tropicais e temperadas já desapareceram
� Cerca de metade das zonas húmidas e um terço dos mangais foram destruídos
� Estima-se que 90% dos principais predadores marinhos � Estima-se que 90% dos principais predadores marinhos desapareceram e que 75% dos recursos pesqueiros estão em sobrepesca ou no limite
� 70% dos recifes de corais estão ameaçados ou destruídos
� Em 35 anos perdemos um terço da vida selvagem
� Cerca de metade do solo agrícola nas regiões mais secas já está deteriorado ou em processo de desertificação
A insustentabilidade do modelo
� Em 2005 a biocapacidade do Planeta era de 1,8 hectares por habitante
� A pegada global excede em 40% a capacidade de carga do planeta
� Mais de ¾ da população mundial vive em países em débito ecológico (biocapacidade abaixo das necessidades)débito ecológico (biocapacidade abaixo das necessidades)
� Exploração de recursos associada ao consumo médio europeu ocupa 4,6 hectares (redução para 25%)
� O caso dos EUA é ainda mais preocupante: 9,6 hectares por pessoa (redução para 10%)
� Em 2050 estima-se que a população terá crescido dos actuais 6 mil milhões para 9 mil milhões (biocapacidadedisponível – 1,2 hectares/pessoa)
O REPOSICIONAMENTO DO AMBIENTE
Principal desafio
Desenvolvimento Sustentável
Social
Ambiental
Económico
Governação
Possíveis caminhos
� Baixar níveis na cadeia alimentar� Substituir refeições de carne ou peixe por refeições
vegetarianas
� Adquirir produtos de agricultura biológica� Será que a agricultura biológica é muito cara?
Algumas propostas
Será que a agricultura biológica é muito cara?
� Limitar as quantidades de proteína às sugestões dos especialistas
� Adquirir produtos locais ou regionais
� Planear bem as compras para não ter desperdícios� Fazer compotas, etc.
� Evitar produtos processados, pre-preparados ou que necessitem de refrigeração
� Optar por frutas e legumes da época
� Consumir água da torneira e adquirir garrafas reutilizáveis
� Promover sistemas de etiquetagem - rótulo da sustentabilidade – e campanhas de informação
Algumas propostas
sustentabilidade – e campanhas de informação
� Apoios financeiros, técnicos a práticas de agricultura mais sustentável
� Fomento das hortas urbanas
� Internalização dos reais custos de cada opção/subsídios
� Exemplo do Estado – promoção da agricultura biológica em escolas e cantinas
� De onde vem
� Em que condições foi produzido (sociais e ambientais)
� Quais os impactos da sua produção, uso e eliminação?
Questionar e Reflectir
eliminação?
� Quais os custos reais do produto ou bem? Quem os suporta (comprador, o ambiente, as gerações futuras)?
� Ser mais consciente:� Dos impactes das suas opções� Da necessidade das suas opções� De como minimizar a pegada ecológica
� Ser mais exigente� Consigo
A importância dos cidadãos
� Consigo� Empresas� Entidades públicas
� Perguntar e pressionar� Familiares, amigos e colegas� Empresas� Entidades públicas
� Ser proactivo na procura de informação e sua divulgação � Pensar globalmente e agir localmente
� www.rprogress.org (Redefining Progress)
� www.eeb.org (European Environmental Bureau)
� www.teebweb.org (The Economics of Ecossystemsand Biodiversity)
Principais Fontes
� www.unep.org/greeneconomy
� www.iucn.org (União Internacional para a Conservação da Natureza)
� www.quercus.pt ou www.earth-condominium.com
� www.eea.europe.eu
DESAFIOS E PROPOSTAS
O ambiente como factor limitante -O caso da pegada ecológica
SUSANA FONSECA
MARÇO 2011
SUSANAFONSECA@QUERCUS . P T
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