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AUTOEXAME BUCAL NA IDENTIFICAÇÃO DE LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS EM PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS Allana PIVOVAR 1,3* ; Camila P. FURQUIM 1,3 ; Gabriela S. CAMARGO 3 ; Laura G. CAVALCANTI 2 ; Renata L. F. ARAUJO 2 ; Marta A. NUERNBERG 2 ; Cassius C. TORRES- PEREIRA 1,2,3 . 1. Programa de Educação Tutorial, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. 2. Programa de Pós-graduação em Odontologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. 3. Departamento de Estomatologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO Acredita-se que este grupo de alto risco não possui a orientação e consciência necessárias sobre sua condição e que o estudo irá favorecer a identificação de lesões de boca e permitir a longitudinalidade do cuidado. O trabalho contribuirá para o diagnóstico de lesões iniciais de câncer e visa melhorar substancialmente o prognóstico dos pacientes que desenvolvam a doença e sensibilizar no aprendizado e autonomia no cuidado com a boca. Este trabalho pretende determinar se os pacientes e/ou seus responsáveis no pós-TCTH de um hospital de referência são conscientes sobre o risco que possuem de desenvolver câncer bucal e capazes de detectar corretamente lesões bucais com potencial de malignização por meio de autoexame. Os pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) possuem um risco alto de desenvolver neoplasias malignas primárias da boca. Estima-se que são realizados 25 000 TCTH por ano e este número tem aumentado. A identificação precoce dessas lesões pode aumentar as chances de sobrevivência. Fig. 1 - Paciente sexo masculino, 20 anos, pós TCTH há 9 anos; Crosta no lábio inferior. Fig. 3 - Paciente sexo feminino, 18 anos, pós TCTH há 10 anos; Placa hiperceratótica na gengiva vestibular superior na região de molares. Fig. 2 - Paciente sexo feminino, 37 anos, pós TCTH há 2 anos; Carcinoma Espinocelular no bordo lingual. Fig. 4 - Paciente sexo masculino, 11 anos, pós TCTH há 6 meses; Úlcera no bordo lingual esquerdo. Fig. 5 - Paciente sexo feminino, 37 anos, pós TCTH há 2 anos; Lesão eritematosa no palato duro. Fig. 6 - Paciente sexo masculino, 21 anos, pós TCTH há 8 anos; Lesão eritematosa associada a placa hiperceratótica no palato duro. Este trabalho pode ser visualizado por meio do endereço www.pet-odonto.ufpr.br [email protected] APOIO: PO006

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AUTOEXAME BUCAL NA IDENTIFICAÇÃO DE LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS EM PACIENTES PÓS

TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS Allana PIVOVAR1,3*; Camila P. FURQUIM 1,3 ; Gabriela S. CAMARGO3; Laura G.

CAVALCANTI2; Renata L. F. ARAUJO2; Marta A. NUERNBERG2; Cassius C. TORRES-PEREIRA1,2,3.

1. Programa de Educação Tutorial, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. 2. Programa de Pós-graduação em Odontologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. 3. Departamento de Estomatologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. INTRODUÇÃO

OBJETIVO

METODOLOGIA

RESULTADOS

CONCLUSÃO

Acredita-se que este grupo de alto risco não possui a orientação e consciência necessárias sobre sua condição e que o estudo irá favorecer a identificação de lesões de boca e permitir a longitudinalidade do cuidado.

O trabalho contribuirá para o diagnóstico de lesões iniciais de câncer e visa melhorar substancialmente o prognóstico dos pacientes que desenvolvam a doença e sensibilizar no aprendizado e autonomia no cuidado com a boca.

Este trabalho pretende determinar se os pacientes e/ou seus responsáveis no pós-TCTH de um hospital de referência são conscientes sobre o risco que possuem de desenvolver câncer bucal e capazes de detectar corretamente lesões bucais com potencial de malignização por meio de autoexame.

Os pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) possuem um risco alto de desenvolver neoplasias malignas primárias da boca. Estima-se que são realizados 25 000 TCTH por ano e este número tem aumentado. A identificação precoce dessas lesões pode aumentar as chances de sobrevivência.

Fig. 1 - Paciente sexo masculino, 20 anos, pós TCTH há 9 anos; Crosta no lábio inferior.

Fig. 3 - Paciente sexo feminino, 18 anos, pós TCTH há 10 anos; Placa hiperceratótica na gengiva vestibular superior na região de molares.

Fig. 2 - Paciente sexo feminino, 37 anos, pós TCTH há 2 anos; Carcinoma Espinocelular no bordo lingual.

Fig. 4 - Paciente sexo masculino, 11 anos, pós TCTH há 6 meses; Úlcera no bordo lingual esquerdo.

Fig. 5 - Paciente sexo feminino, 37 anos, pós TCTH há 2 anos; Lesão eritematosa no palato duro.

Fig. 6 - Paciente sexo masculino, 21 anos, pós TCTH há 8 anos; Lesão eritematosa associada a placa hiperceratótica no palato duro.

Este trabalho pode ser visualizado por meio do endereço www.pet-odonto.ufpr.br

[email protected]

APOIO:

PO006