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NOÇÕES BÁSICAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NOÇÕES BÁSICAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Palestra 2013 - Noções básicas de educação financeira

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NOÇÕES BÁSICAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

NOÇÕES BÁSICAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

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NOÇÕES BÁSICAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Brasília, 2012

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SEDE:SAUS Quadra 1 - Bloco “J” - Ed. Confederação Nacional do

Transporte 12º andar, Brasília - DF 70.070-944Fone: (61) 3315.7000 / Site: www.sestsenat.org.br

Noções básicas de educação financeira. Brasília: Sest Senat, 2012.

20 p. : il. – (Ciclo de palestras)

1. Administração Financeira. 2. Despesa pessoal. I. Serviço Social do Transporte. II. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. III. Título. CDU 336

Qualquer parte dessa obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.

Revisão Técnica:

SEST - Serviço Social do TransporteSENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

Marcos Crivelaro

Pós-Doutor em Engenharia de Materiais pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - USP. É professor das disciplinas de Administração e Finanças no IFSP, na FIAP e FATEC-SP. Autor do livro: Como sair do vermelho e se tornar um investidor de sucesso.

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1APRESENTAÇÃO

A relação do homem com o dinheiro sempre foi uma questão delicada. Algumas pessoas conseguem compreender a importância de cuidar do seu dinheiro de forma cuidadosa, fazendo quase sempre sobrar alguma coisa na carteira. Porém, para a grande maioria, equilibrar as contas todo mês é um desafi o a ser conquistado.

Em todos os meios de comunicação, assistimos propagandas cada vez mais interessantes. Assim, acabamos acreditando que novos produtos são indispensáveis para o nosso bem-estar. É importante estarmos atentos para nossas reais necessidades, evitando o desejo de compras desnecessárias. Infelizmente, vivemos hoje a sociedade do consumo.

Com a infl ação controlada, fi cou muito mais fácil obter um fi nanciamento. Essa é uma armadilha certa para o consumidor desatento. O grande número de parcelas esconde altas taxas de juros, nem sempre percebidas pelo comprador. Não se iluda: quanto maior a quantidade de parcelas, mais juros você terá de pagar!

Aprenda com as dicas e orientações desta cartilha e fi que atento às armadilhas do crédito fácil. Busque conquistar o equilíbrio fi nanceiro. Não é um exercício tão difícil, mas exige muita disciplina. No fi nal, você verá que valeu o esforço.

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2 A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO

FINANCEIRO

Existem muitas pessoas que gostam de viver a vida sem planejar nada, deixando o acaso conduzir. Isso parece bem interessante, mas quando se trata de dinheiro, essa forma torna-se muito arriscada.

O planejamento ajuda a estabelecer limites de gastos, reorganizar as despesas, enxergar e corrigir os desperdícios, estabelecer prioridades e metas. A atividade de planejar independe se a pessoa tem muito ou pouco dinheiro, pois os princípios são os mesmos. E o princípio mais importante é o mais simples: não gastar mais do que se tem.

Essa matemática é fácil de compreender, mas, para algumas pessoas, bastante difícil de colocar em prática.

Se a palavra planejamento assusta, podemos pensar que vamos simplesmente organizar os gastos, separando e classifi cando todas as despesas: desde aquelas previstas até outras que não são certas, mas tem uma chance de acontecer. Para imprevistos, usaremos um recurso chamado provisão fi nanceira.

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Ao incorporar o hábito do planejamento financeiro, os benefícios começam a aparecer na qualidade de vida das pessoas: Mais tranquilidade e menos susto.

Com o tempo, após a vida organizada, já é possível iniciar outro bom hábito: poupar.

OBSERVE ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS:

DESpESAS FIxAS

São gastos já previstos, que ocorrem em períodos fixos (mensais, anuais, etc.). Normalmente são contas de consumo (água, luz, telefone, celular, etc.), contratos de aluguel ou financiamentos, que podem ter parcelas de diferentes valores.

DESpESAS VARIÁVEIS

Não têm periodicidade fixa, ocorrendo nos casos de aquisições ou contratações. No entanto, são frequentes e facilmente previsíveis. Ex.: mercado, roupas, combustível, farmácia, etc.

Observação: o cartão de crédito, apesar de ter a cobrança mensal, quando não há gasto, também não há despesa; logo, podemos considerá-lo como uma despesa variável. Se, por outro lado, o uso do cartão for muito frequente, podemos classificá-lo entre as despesas fixas, de acordo com a média mensal de gastos.

DESpESAS ExTRAORDINÁRIAS

Embora não se saiba quando ocorrerão, todos estão sujeitos a tê-las ao longo do ano. Ex.: conserto de eletrodomésticos, despesas médicas, manutenção do carro, etc.

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pERíODO

pERíODO

JUROS

JUROS

VALOR CORRIGIDO

VALOR CORRIGIDO

RESULTADOS

RESULTADOS

Ao final do 1º mês

Ao final do 2º mês

Ao final do 3º mês

Ao final do 1º mês

Ao final do 2º mês

Ao final do 3º mês

100 X 0,10 = 10,00 +

100 X 0,10 = 10,00 +

100 X 0,10 = 10,00 +

100 X 0,10 = 10,00 +

100 X 0,10 = 11,00 +

100 X 0,10 = 12,10 +

100,00 =

110,00 =

120,00 =

100,00 =

110,00 =

120,00 =

110,00

120,00

130,00

110,00

121,00

133,10

O percentual apurado em cada período é incorporado ao valor final do mês anterior. A maioria das operações no mercado brasileiro é realizada a juros compostos. É importante notar que nessas operações os juros de um período são calculados sobre o principal e também sobre os juros de períodos anteriores. O mesmo exemplo fica assim:

JUROS SIMpLES

JUROS COMpOSTOS

É quando o percentual incide apenas uma única vez sobre o valor principal, não incorrendo sobre os juros acumulados. Observe o exemplo de aplicação de um capital de R$100,00 a juros simples por um período de 03 meses, com uma taxa de 10% ao mês.

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São reservas feitas para eventuais despesas que possam ocorrer durante o mês, sendo recomendado guardar de 7% a 10% do total das suas despesas para esse fim. Ex.: se suas despesas somadas totalizam R$ 1.000,00, guarde entre R$ 70,00 e R$ 100,00 como provisão mensal. Se você costuma anotar seus gastos do passado, também pode estimar o valor da provisão com base nos imprevistos que já teve. Caso não seja utilizada durante o mês, a provisão pode ser transformada em poupança ou transferida para o mês seguinte.

pOUpANçA

É parte da renda que será guardada para uso ou investimento futuro.

INVESTIMENTO

RECEITA

pROVISãO DE GASTOS

É um recurso usado para obter retorno financeiro no futuro Ex.: aplicação financeira, reforma da casa com objetivo de valorizá-la, aquisição de um computador ou outro equipamento com objetivo de gerar renda.

É toda a entrada de recurso: salário, comissões, rendimento de aplicações financeiras, venda de algum bem, recebimento de doação ou de empréstimo, etc.

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3 COMEÇANDO PELO PLANEJAMENTO

1º - De preferência, reúna toda a família para uma conversa sobre o planejamento que se pretende fazer, deixando clara a importância da participação e contribuição de todos. Estabeleça as metas que pretendem alcançar: pagamento de dívidas, criação de poupança para aquisição de um carro ou de uma casa, ou simplesmente organizar as despesas para ter mais tranquilidade. Se na sua família não existe abertura para um evento desse tipo, estabeleça você mesmo as metas, crie formas de controlar os gastos e, em algum momento, divida esse planejamento com a família.

2º - Escolha uma forma de fazer o registro mensal das suas despesas e receitas: uma caderneta, uma agenda ou até uma planilha eletrônica no computador. O importante é ter um espaço organizado para anotar esses lançamentos mensais, separado em três colunas: uma para a descrição das receitas e das despesas, outra para o valor previsto e a terceira para o valor que efetivamente aconteceu.

3º - Faça uma lista de todos os gastos da família - as despesas fi xas e as variáveis - colocando o valor de cada uma no campo “valor previsto”. Quando não tiver um valor fi xo, utilize o valor médio dos últimos gastos.

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4º - Relacione a renda de todos aqueles que contribuem para a manutenção da casa. A renda normalmente é o salário mensal fixo. Para autônomos e comissionados, considere o valor médio de rendimento dos últimos meses. Coloque esses valores também no campo “valor previsto”.

VOCê SABE CALCULAR VALOR MéDIO?Para fazer o valor médio das compras de mercado, por exemplo, some o valor gasto nos últimos meses e divida pela quantidade de meses utilizada.

MÊS1º mês R$ 220,002º mês R$ 260,003º mês R$ 300,00Total R$ 780,00

Gasto

Agora, dividimos R$ 780,00 por 03 = R$ 260,00

Observe que dividimos por 03 porque tínhamos somente os gastos dos últimos três meses, mas pode ser qualquer outra quantidade de meses. Portanto, sempre dividiremos pela quantidade de meses utilizada para fazer média.

5º - Para uma primeira análise do resultado, compare o total de receitas com as despesas previstas. Se as despesas forem superiores às receitas, há um grande trabalho de reorganização a ser feito, pois ainda não falamos de despesas extraordinárias, provisão e nem tampouco de poupança.

6º - Conforme as despesas e receitas forem ocorrendo, preencha o valor exato no campo “valor realizado”.

De agora em diante, utilize mensalmente essa planilha, colocando as despesas: fixas, variáveis e extraordinárias; a provisão para gastos emergenciais; além de todas as receitas. Com isso, será possível observar o comportamento das despesas e passar a

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iniciar o planejamento, ou seja, prever com antecedência o quanto gastará nos próximos meses. Será possível também perceber se será necessário fazer algum corte ou alguma redução, ou ainda, se haverá a possibilidade de poupar algum valor.

Esse hábito, apesar de muito simples, é bastante eficiente quando falamos de educação financeira. Com uma visão mais ampla das receitas e despesas mensais, ficará muito mais fácil traçar as próximas metas e objetivos a serem alcançados.

Educação financeira requer disciplina. Além da disciplina é importante também o bom-senso na hora de fazer o gasto. A compra impulsiva é o maior vilão do equilíbrio financeiro. As tentações, dentro da nossa sociedade que tanto valoriza o “ter”, são enormes. Opte em “ter” uma vida financeira equilibrada.

Você já deve ter ouvido falar da regra das 48 horas, que diz que você deve esperar

esse tempo entre quando viu o produto e a compra. Se você não comprar no impulso,

provavelmente vai perceber que essa compra era desnecessária.

Importante

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E SE O SEU ORçAMENTO JÁ ESTIVER TODO COMpROMETIDO?

Talvez esta seja uma realidade de muitas famílias brasileiras: muitas despesas e pouca receita. Então, como falar de provisão de recursos e poupança quando a realidade é outra? Apesar de difícil, é possível buscar uma melhoria nos resultados eliminando possíveis desperdícios.

Seguem algumas dicas que podem ser utilizadas ou adaptadas para cada realidade; afinal, os problemas financeiros não são exclusivos de famílias de baixa renda, atingem todas as classes sociais. Mas antes, volte à sua lista de despesas, analise cada item e reflita sobre a sua importância. Será que há algo que possa ser eliminado ou reduzido?

ALIMENTOS

ENERGIA

Fique atento na hora da compra: confira as datas de validade dos alimentos; não faça mais comida que o necessário; procure receitas onde se podem reaproveitar as sobras de alimentos; sirva-se com a quantidade de alimento que vai consumir, evitando jogar comida no lixo. Aproveite frutas e legumes de época.

Há inúmeras dicas de como economizar energia. Veja algumas: trocar as lâmpadas quentes por fluorescentes; ao comprar eletrodomésticos, observar os que consomem menos energia; estabelecer um tempo máximo para encurtar os banhos de chuveiro; não ligar várias vezes na semana o ferro de passar roupas; abrir a porta da geladeira poucas vezes.

DICASITEM

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CARRO

MERCADO

DIVERSãO

Mantenha a manutenção do carro em dia, pois carro regulado consome menos; dirija de forma tranquila, evitando “esticar as marchas” e freadas muito fortes; verifique se os pneus estão calibrados.

Faça uma lista antes de ir às compras, evitando adquirir itens desnecessários; não leve crianças para as compras; não faça compras com fome; compare preços.

Excelente para a qualidade de vida e preocupante dentro do orçamento. Os gastos com diversão podem ser planejados. Dê preferência a programas gratuitos que sua cidade oferece; evite bares e restaurantes, reunindo os amigos em casa e pedindo que cada um leve algo; estabeleça sempre um limite prévio de gastos para essas despesas; evite cheques pré-datados ou cartões de crédito.

DICASITEM

Outra forma de melhorar o orçamento familiar é aumentando as receitas com atividades extras. Vejam algumas sugestões:

Se você tem habilidade manual e gosta de artesanato, procure algum produto que tenha mercado para ser vendido.

Se você tem facilidade com alguma disciplina, pode prestar serviços de reforço escolar para crianças. Da mesma forma, se domina o uso de computadores, tem muita gente que ainda sofre com as novas tecnologias.

Revender produtos de catálogos para amigos, vizinhos e colegas de trabalho é uma opção que praticamente não toma tempo algum.

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e

Serviços de pequenas manutenções domésticas (instalação de chuveiros, fixação de prateleiras, de varais, etc.) tem um excelente mercado. As pequenas manutenções de carros e equipamentos elétricos também.

Se seu ponto forte são os dotes culinários, faça produtos para vender em casa ou no trabalho.

Se você tem equipamentos que não utiliza mais, como uma TV usada, faça uma rifa e procure vender para o máximo de pessoas possível.

Seja criativo, aproveite suas habilidades e dons. Faça um bom planejamento. Analise o mercado para ver quais são os seus concorrentes. Conheça bem os seus custos e defina um preço justo. Invista na divulgação.

Seja qual for a opção escolhida, busque as informações necessárias sobre a correta e

segura execução da atividade. Evite problemas com os órgãos de fiscalização.

Importante

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VOCÊ SABE FAZER UMA BOA

COMPRA?4As grandes redes de comércio costumam ter regras pré-defi nidas de negociação, limitando a contraoferta do cliente. Então, primeiramente, durante a sua pesquisa de preço, já aproveite e pergunte como são as formas de pagamento. Dê preferência para aqueles vendedores que se mostram interessados em negociar.

A pesquisa deve ser a mais ampla possível. Se não puder visitar todas as lojas, ligue ou procure na internet. E quando sair para comprar o bem escolhido, leve sua pesquisa para que o vendedor saiba que você conhece os preços dos concorrentes.

Uma vez defi nido o local onde vai realizar a compra, veja o que fi ca mais interessante para você, não tenha vergonha de pechinchar. Mas como regra geral, o pagamento à vista é o que tem maior poder de barganha, desde que você consiga um preço mais baixo que o valor parcelado. Nas lojas que não fazem essa diferenciação, opte para o pagamento parcelado, pois provavelmente os juros já estarão embutidos no preço à vista também. O pagamento em dinheiro vivo também costuma ser retribuído com mais algum desconto.

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Se você já tem o valor integral do bem e a loja não oferece descontos à vista, aplique o dinheiro

e pague parcelado. São os juros compostos a seu favor. E se você optou pelo pagamento parcelado por não ter o valor integral, não se

esqueça de colocar na sua planilha de gastos esse compromisso mês a mês.

As ofertas de produtos e serviços são inúmeras. As lojas usam diversas estratégias para você comprar: parcela a perder de vista, promoções, etc. Por isso, fique atento: é comum as empresas não divulgarem os juros reais embutidos no preço do produto.

Importante

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NEGOCIANDO UMA DÍVIDA5

Grande ou pequena, a dívida é sempre um transtorno na vida do indivíduo. O caminho para saldar todos os compromissos muitas vezes é longo e desgastante. Nesse momento, elaborar um bom planejamento é essencial no processo de amortização.

Liste todas as suas dívidas com valores, datas e nome dos credores (pessoas ou empresas a quem você deve). Dê prioridade às dívidas feitas no nome de pessoas próximas a você (parentes, amigos, colegas de trabalho) e depois com as empresas e instituições fi nanceiras, dos juros mais altos aos mais baixos.

Dentro do seu orçamento, separe o dinheiro para as despesas prioritárias, como alimentação, aluguel e transporte. Nunca comprometa mais que 30% do seu orçamento para o pagamento das dívidas, para não correr o risco de criar outras.

Procure seus credores para negociar e nunca aceite a primeira proposta. Mostre-se interessado em quitar a dívida, mas deixe claro que só assumirá uma proposta viável; caso contrário, priorizará outros credores. Saiba de que seu credor também tem o maior interesse em ver a dívida quitada.

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PARA FINALIZAR6

Educação fi nanceira deve começar na infância. Os pais que mantêm o orçamento doméstico equilibrado poderão repassar aos fi lhos a sua importância. O exemplo servirá de estímulo para as crianças.

Ter uma boa relação com o dinheiro é possível. Aproveite as dicas desta cartilha e comece, desde já, a planejar melhor seus gastos. Procure evitar comprar por impulsividade. Exerça o consumo consciente. Valorize o seu dinheiro!

Dinheiro não é sinônimo de felicidade, porém a falta dele causa muita chateação. Ter uma vida fi nanceira equilibrada pode ajudar, e muito, a manter a tranquilidade no lar. Comece a planejar e experimente mudar o curso da sua história!

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7 REFERÊNCIAS

CARDOSO, Marília. Você sabe lidar com o dinheiro?. São Paulo: Artemeios, 2007.

CARVAJAL, J C; CRIVELARO, M. Como Sair do Vermelho e Se Tornar um Investidor de Suce$$o. São Paulo: Porto de Ideias, 2008.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. Disponível em: http://www.cnf.org.br/. Acesso em: 10 jul. 2012.

CRIVELARO, Marcos. Educação Financeira na internet. Disponível em: www.dinheiroincrivel.wordpress.com.

FRANKENBERG, Louis. Seu futuro fi nanceiro. Editora Campus. Rio de Janeiro, 1999.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração fi nanceira. 7ª Ed. São Paulo: Habra. 1997

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HALFELD, Mauro. Investimentos: como administrar melhor seu dinheiro. Ed. Fundamento. Curitiba, 2006.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Código de Defesa do Consumidor. Disponível no site http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078.htm, acessado em 01/08/2012.

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Selo FSC

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