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PALESTRA DE INTEGRAÇÃO DO NOVO COLABORADOR AUTO – TREINAMENTO 01 ABRANGE AS SEGUINTES CATEGORIAS DE PESSOAL: (1) NOVO SERVIDOR (NS) (2) NOVO ALUNO (NA) DA GRADUAÇÃO OU COTEL (3) NOVO ALUNO DE PÓS GRADUAÇÃO (NAPG), INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NAIC) E ESTAGIÁRIO (NAEST) (4) NOVO PROFESSOR PESQUISADOR/ VISITANTE (NPV) (5) NOVO FUNCIONÁRIO DE FIRMA EXTERNA (NFFE) REV 04 – FEVEREIRO/2008 GSMT

PALESTRA DE INTEGRAÇÃO DO NOVO COLABORADOR · 5.1 Comunicação e Investigação de Acidentes ... disponível na forma de apostila junto ao GSMT ou constante do Site da Escola (

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PALESTRA DE INTEGRAÇÃO

DO NOVO COLABORADOR

AUTO – TREINAMENTO 01

ABRANGE AS SEGUINTES

CATEGORIAS DE PESSOAL:

(1) NOVO SERVIDOR (NS)

(2) NOVO ALUNO (NA) DA GRADUAÇÃO OU COTEL

(3) NOVO ALUNO DE PÓS GRADUAÇÃO

(NAPG), INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NAIC) E ESTAGIÁRIO (NAEST)

(4) NOVO PROFESSOR PESQUISADOR/ VISITANTE (NPV)

(5) NOVO FUNCIONÁRIO DE FIRMA EXTERNA (NFFE)

REV 04 – FEVEREIRO/2008 GSMT

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SUMÁRIO

1. Introdução

2. Segurança do Trabalho

3. Segurança do Trabalho na EEL-USP

4. Responsabilidade dos Novos Colaboradores

5. Aspectos de Segurança do Trabalho mais Importantes

5.1 Comunicação e Investigação de Acidentes

5.2 Registro e Controle de Deficiências

5.3 Atendimento em Caso de Acidentes

5.4 Prevenção e Combate a Incêndios

5.5 Uso Obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

5.6 Riscos com Produtos Químicos

5.7 A Normalização e a Segurança do Trabalho – Instruções de Trabalho e

Normas de Segurança do Trabalho da EEL-USP

5.8 Emissão do “Fato Observado”

5.9 Segurança em Laboratórios

5.10 Reunião de Segurança

5.11 Caixa de Sugestões

5.12 Outras atividades desenvolvidas pelo GSMT

6 Aspectos de Segurança Patrimonial

7 Resumos de Informações Específicas ou de Importância Realçada conforme a

Categoria do Novo Colaborador

8 Responsabilidades dos Chefes de Departamentos / Setores e Professores

9. Sanções Disciplinares

10. Conclusão

Anexos

1. Impresso “Fato Observado – FO”

2. Exemplo de Instrução de Trabalho

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1. Introdução A Palestra do Novo Colaborador (PNC) é de comparecimento obrigatório e faz parte

do Programa de Segurança do Trabalho, inserido no Programa de Normalização da

Escola. Pode ser considerada uma das suas atividades mais importantes, pois treina

diretamente pessoas de diferentes origens e ainda sem conhecimentos mínimos sobre a

estrutura de Segurança da Escola, o que inclui normas de controle de riscos existentes

em Laboratórios e demais locais de trabalho e a descrição das obrigações de cada um.

Pelo pouco tempo disponível, a palestra não esgota o assunto, a ser complementado

futuramente pelos professores orientadores ou servidores responsáveis nos próprios

locais de trabalho. Devido ao grande fluxo de Novos Colaboradores durante o ano, não é

possível executar esta Palestra com a freqüência desejada. Uma outra opção que está

sendo adotada é disponibilizar este texto, contendo os aspectos mais importantes da

Palestra, para leitura por aqueles que não fizeram ainda a mesma. Este material está

disponível na forma de apostila junto ao GSMT ou constante do Site da Escola (

www.eel.usp.br/gsmt-cipa).

Ao longo do ano são marcadas datas para esta Palestra e os novos colaboradores

que ainda não assistiram, devem obrigatoriamente comparecer, mesmo que tenham feito

a leitura.

2. SEGURANÇA DO TRABALHO

Tem como objetivo identificar, avaliar e controlar os riscos à saúde dos

trabalhadores, sendo riscos as possibilidades de acontecimentos indesejáveis.Pode-se

apresentar como dificuldades essenciais à implantação de um Programa de Segurança as

seguintes:

a) Segurança, como dito, trabalha com riscos, isto é situações ainda

não necessariamente apresentando conseqüências, o que leva as

pessoas a naturalmente adiar soluções

b) Os resultados de um programa de segurança não são

antecipadamente quantificáveis e com prazos definidos

c) A implantação de Normas de Segurança exige das pessoas

mudanças na maneira de ser, pensar agir, o que não é fácil

d) A Segurança tem que vencer uma barreira importante no

pensamento de boa parte das pessoas: acreditar-se num destino

inevitável. Esta é uma conclusão normalmente advinda de nossa

educação paternal e religiosa, desde nossa infância. Modificá-la não

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é simples. No entanto, as pessoas de maior cultura têm facilidade

de entender que, se isto fosse verdade, a Segurança não serviria

para nada. A base do Trabalho de Segurança é exatamente agir

antes, para evitar conseqüências desagradáveis. Assim, já podemos

concluir antecipadamente que o principal objetivo do treinamento de

segurança é passar para a reflexão dos Alunos, a seguinte

afirmação: “ Temos de ter plena convicção que como Chefes ou

executores, nossas ações de natureza preventiva irão controlar

riscos e, conseqüentemente, irão evitar acidentes. Em outras

palavras: irão diminuir o número de feridos e mortos; em outras

palavras, estaremos modificando possíveis destinos de outras

pessoas.” Infelizmente Chefes e Responsáveis gostam de acreditar

em destino, pois com isso esperam se livrar da sua consciência em

caso de acidentes, ao verem seus funcionários atingidos. No

entanto, estarão esquecendo-se que a Justiça do Trabalho e Civil

não acreditam em destino e sempre irão verificar o que os chefes ou

responsáveis fizeram ou deixaram de fazer.

e) Outra dificuldade é que as Normas de Segurança controlam riscos e

possibilidades. Assim o não cumprimento de uma Norma não leva

necessariamente à ocorrência de um acidente. Infelizmente a

repetição do descumprimento da Norma, sem conseqüências, leva

normalmente as pessoas a julgarem que aquela Norma não é

importante, nem necessária.

3. SEGURANÇA DO TRABALHO NA EEL-USP

Como não podia deixar de ser, nossa Escola precisa ter uma boa estrutura de

Segurança do trabalho, realçada pelos seguintes motivos:

a) Somos uma entidade do Estado e temos que dar o exemplo

b) Somos uma entidade de Ensino e temos de repassar, inclusive pelo

exemplo, aos nossos Alunos o que a Sociedade definiu como certo, útil e

moral.

c) Existe uma legislação que exige esta estrutura, prevendo penalidades em

caso de deficiências.

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d) Mas o principal é que nossa Escola já concluiu que não deve ter

acidentes com Servidores ou Alunos, pois isto ocorre normalmente por

falha humana, na sua maioria evitáveis. Acidentes são fruto de

incompetência profissional, antes de mais nada. Se já aprendemos que

podemos evitá-los, porque não tomar as providências necessárias?

e) A USP tem uma imagem definida na sociedade e não quer vê-la

manchada por incompetência.

Assim para desenvolver seu Programa de Segurança a EEL tem o Grupo de

Segurança e Medicina do Trabalho (GSMT), e a Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes (CIPA), criados no ano de 2000 e em plena atividade no momento. Estão

localizados no Campus I no prédio C ao lado da Portaria e no Campus II em sala, no final

do Bloco 5.

No GSMT trabalham um Engenheiro de Segurança, um Técnico de Segurança,

Servidores Administrativos e Estagiários de Graduação de Engenharia e de Cursos de

Técnicos de Segurança.

Na CIPA trabalham 16 Servidores, sendo 08 escolhidos por votação e 08 indicados

pela direção Geral. Todos podem ser identificados pelo uso de crachás com o símbolo da

Segurança (cruz verde envolvida num circulo).

Para atender melhor o Trabalho de Segurança, a Escola foi dividida em quatro

áreas: Departamento de Engenharia Química (DEQUI), Departamento de Biotecnologia

(DEBIQ), Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) e Área Administrativa e de

Ensino (AAE), abrangendo todos os demais setores. Cada uma destas áreas possui, pelo

menos, um representante da CIPA, também chamado de Cipeiro, que passa a ser o

elemento de ligação entre Chefe do Departamento ou Setor envolvido, e o Presidente da

CIPA e o Chefe do GSMT.

Pelo exposto, fica claro que o papel destes Representantes é muito importante e

precisa ser bem compreendido. Normalmente, como parte de sua função é de fiscalização

do cumprimento das normas vigentes, nem sempre são bem vistos e inicialmente

obedecidos em suas solicitações. Evidentemente que isto não pode acontecer, já que o

Representante da CIPA só está cumprindo determinações aprovadas pela Faculdade e

previstas na legislação e têm autoridade e obrigação de interceder junto a qualquer

servidor ou aluno que esteja contrariando qualquer norma de Segurança estabelecida. O

desrespeito ao Representante e/ou às suas solicitações não pode ser tolerado e é

considerado falta grave, com conseqüentes sanções disciplinares.

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Outra parte importante da missão do Cipeiro é atender qualquer Servidor/Aluno no

tocante à quaisquer observações ou necessidades de Segurança, encaminhando ao

Presidente da CIPA ou GSMT o que não for possível resolver.

4. RESPONSABILIDADE DOS NOVOS COLABORADORES

Antes de prosseguir nesta palestra é importante realçar o papel dos novos

colaboradores que irão desenvolver entre nós diferentes atividades. As razões para se ter

uma boa Segurança já foram apresentadas. Resta agora se aprender o que fazer e

realmente aplicar os conhecimentos adquiridos. Quase todo treinamento passa por fases

de educação, o treinamento em si e a conscientização. Educação seria criar-se condições

para se entender o treinamento. Não se aplica neste caso, pois todos já têm

conhecimento para isto. O treinamento é o que estamos fazendo. Resta o mais

importante: a conscientização de que o aprendizado deve ser sempre aplicado e

divulgado para todos que nos cercam. Para aqueles que hoje têm ou no futuro terão

funções de Chefes ou Responsáveis, isto aumenta muito da importância. Recebemos

vencimentos ou pagamentos do Estado ou estamos estudando gratuitamente porque a

Sociedade deseja que novos conhecimentos sejam repassados para outros, com

conseqüente melhoria da qualidade de vida dos que não tiveram as mesmas

oportunidades. Assim a EEL-USP espera contar com você neste trabalho de divulgação e

aplicação dos Conceitos e Normas de Segurança do Trabalho. Suas responsabilidades

aumentarão e tudo ficará configurado no Controle de Treinamento e no Termo de

Compromisso que serão assinados após está Palestra.

5 – ASPECTOS GERAIS DE SEGURANÇA DO TRABALHO MAIS IMPORTANTES

5.1. COMUNICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

Apresentaremos, agora, alguns aspectos de Segurança mais importantes no

momento e relacionados também com nossos alunos e colaboradores de qualquer

categoria. O primeiro deles é a Comunicação e Investigação de Acidentes. Esta atividade,

juntamente com Sinalização e Reunião Mensal de Segurança, analisadas mais adiante,

são consideradas as três mais importantes para o desenvolvimento de uma estrutura de

Segurança. Quais as razões para isto? Primeiro: com a comunicação e investigação de

acidentes são identificados vários riscos possivelmente ainda não devidamente

analisados e controlados. A segunda razão é que a investigação imediata, seguida de

medidas preventivas, é uma demonstração clara de atenção das chefias no tocante à

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preservação da saúde e integridade física dos que trabalham, resultando normalmente

numa reciprocidade por parte das pessoas, com melhor atendimento ao solicitado pela

Segurança.

Assim, precisamos que qualquer acidente, com ou sem lesão seja comunicado

verbalmente, de imediato, ao Representante da CIPA do Setor ou ao seu Professor

Orientador ou ao GSMT para as devidas providências. Existem impressos próprios para

esta comunicação e investigação, pontos iniciais de um processo mais prolongado de

resolução das deficiências constatadas e a serem preenchidos, em princípio, pelo GSMT.

5.2 . REGISTRO E CONTROLE DE DEFICIÊNCIAS

Como a Escola nem sempre consegue dar uma resposta imediata às diferentes

medidas necessárias para o controle de riscos detectados, surgiu a necessidade de se

instituir um sistema em que cada deficiência de Segurança constatada seja registrada em

impresso próprio, para o acompanhamento posterior de sua solução. Assim, nada é

esquecido a partir da comunicação, pois esta ficha registro só é arquivada após a

resolução completa da deficiência relatada.

Para os resultados desejados a Escola espera que cada novo Colaborador nos

informe qualquer deficiência percebida na forma de contatos com os Representantes da

CIPA ou Servidores do GSMT. O ideal seria a comunicação através do impresso “ Fato

Observado (FO) a ser detalhado em outro capitulo.

5.3 . ATENDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE

Após termos falado em acidentes no item 5.1, é natural que você queira saber o

que fazer em caso de lesões causadas por acidentes.

Inicialmente deve-se procurar, conforme o caso, um atendimento de Primeiros

Socorros.

A Escola já possue uma estrutura mínima para isto, embora ainda com deficiências,

como a falta de uma Enfermaria. Por enquanto existem Caixas de Primeiros Socorros

(24 ), Macas ( 07 ) e uma equipe de Socorristas ( 31 ) identificados pelo símbolo de Cruz

Vermelha em seus Crachás. Saiba quem são eles, para procurá-los em caso de

necessidade.

No entanto, como uma necessidade de Primeiros Socorros pode surgir há qualquer

momento, é sensato se procurar aprender como proceder. O GSMT pode ajudar,

emprestando Manuais.

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5.4 . PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS

Será que vocês precisam ter conhecimento sobre esta atividade, já que alguns aqui

estão de forma provisória? É claro que sim. Vocês estão numa comunidade e várias

atividades não podem se desenvolver adequadamente sem a participação de todos.

A Escola possue brigadinhas de incêndios com seus servidores, identificados por

símbolos específicos nos Crachás, mas isto não é suficiente. Qualquer incêndio é melhor

combatido no início, preferencialmente pelas pessoas mais próximas. Nem sempre os

brigadistas serão essas pessoas. Poderão ser vocês e resultados positivos só ocorrerão

se houver um mínimo de conhecimento sobre extintores e sua utilização.

Deixaremos por sua conta aprender como funcionam os três tipos principais de

extintores (CO2, Pó Químico Seco e Água Pressurizada) e futuramente serão feitas nos

locais de trabalho demonstrações práticas de combate a incêndio, das quais vocês

poderão participar.

Em breve também será distribuído em folheto com as informações mínimas que

você precisa saber sobre Prevenção e Combate a Incêndios. Se quiser se antecipar, peça

no GSMT cópias de algumas publicações.

5.5 . USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Todos nós conhecemos estes equipamentos, isto é, óculos de segurança, luvas,

protetores faciais, aventais, protetores auriculares, etc., genericamente denominados EPI.

Os EPI não evitam acidentes, mas sim suas conseqüências à integridade física e à

saúde das pessoas. São inúmeros os exemplos, inclusive na Escola, em que um EPI

livrou o servidor/aluno de conseqüências que certamente seriam sérias.

Mas vamos ao que é mais importante no momento. Será que sabemos realmente

como nos proteger através do uso dos EPI? Será que sabemos o que entidades mais

adiantadas que a nossa fazem neste sentido? Infelizmente sabemos que estas respostas,

para boa parte de vocês, é não. Assim, vejamos inicialmente a única regra efetiva, que é

válida para áreas de risco, como é o caso de Laboratórios, Oficinas Mecânicas, etc.: “Uso

obrigatório dos EPI indicados, por todos, sem exceção, a qualquer momento,

estando em funcionamento ou não, a partir da porta de entrada”. Pode-se achar isto um exagero, mas não é. Esta regra é aplicada há muito tempo

nas entidades que realmente se preocupam com Segurança e é a única em condições de

controlar determinados riscos, como os de projeção de produtos químicos ou partículas

mecânicas. É impossível se prever o momento de uma projeção e situações as mais

inesperadas ocorrem. Logo a única atitude sensata é a recomendada. Se calcularmos o

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risco de projeção de produtos químicos em Laboratórios, verificamos que o valor

alcançado o classifica como risco substancial, o que exige providências imediatas. Assim,

para que esperar acontecer uma perda de visão entre nós para depois sim, instituir o uso

de óculos de Segurança desta forma?

Infelizmente esta implantação de forma completa não é simples, pois, entre outros

fatores, costumamos reagir contra qualquer medida que altere nossa maneira anterior de

pensar e agir. Mas precisamos refletir mais, levando também em conta nosso mais

elevado nível cultural e nosso atual e futuro papel, em que devemos servir de exemplo

para os que trabalham ou trabalharão conosco.

E afinal, na EEL-USP, qual a regra que devemos atender? Numa primeira etapa, que

esperamos ser curta, o uso de EPI (óculos de segurança e avental de manga comprida)

será obrigatório a partir da entrada, somente em laboratórios de ensino. Nos demais

laboratórios de pesquisa, conforme decisão de cada Chefe de Departamento e sob sua

responsabilidade, só será exigido o uso destes EPI quando do manuseio de produtos

químicos ou da aproximação de operações com os mesmos. Esta situação não dá uma

proteção efetiva, mas foi a considerada mais plausível, neste ainda início de um processo

de conscientização que exige a participação de todos, principalmente os de nível de

chefia de qualquer natureza. É claro, no entanto, que recomendamos a você que aja

nestes laboratórios, como recomendado anteriormente para os laboratórios de ensino.

É de obrigação do aluno de qualquer natureza trazer seus óculos de segurança e

avental de manga comprida. Em princípio, luvas e outros EPI, como máscaras

respiratórias serão fornecidos pela Escola.

Não seria necessário dizer que, em hipótese alguma, é permitido o trabalho em

laboratórios com bermudas, saias e sapatos abertos.

Lembraríamos também que a conservação dos EPI aumenta substancialmente sua

vida útil. Após se usar uma luva, um protetor facial, etc., os mesmos devem ser lavados

com água e sabão. Mais detalhes constam dos folhetos de cada EPI que estarão

disponíveis.

5.6 . RISCOS COM PRODUTOS QUÍMICOS

.Nem todos irão trabalhar constantemente com Produtos Químicos, mas sempre

haverá alguma forma de contato. Assim este item só apresentará algumas Normas de

caráter geral. Aqueles que irão trabalhar em Laboratórios deverão se aprofundar no

assunto lendo obrigatoriamente a publicação “Informações Básicas para Servidores e

Alunos em Atividades de Laboratório de qualquer Natureza na EEL-USP”, disponível no

GSMT e no Site da Escola

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Um primeiro risco já é nosso conhecido, assim como a forma de controlá-lo. É a

projeção de qualquer origem, a ser controlada pelo uso de EPI por todos, conforme já

detalhado no item 5.5.

Como uma outra forma de controle de riscos, a Escola vem adotando em seus

frascos de produtos químicos um sistema de identificação sumária de riscos, denominado

de Diamante de Hommel. A explicação sobre este sistema encontra-se em quadro

específico já existente na maioria dos laboratórios.

Para o conhecimento de mais detalhes sobre estes riscos, , precisaríamos recorrer a

fontes de consulta diversas. Para facilitar este processo, a Escola vem também

desenvolvendo os chamados MINI-FIS, isto é, Mini Folhetos de Informações de

Segurança para Produtos Químicos. Estes folhetos apresentam um mínimo destas

informações e normalmente já são suficientes para um primeiro contato. Cerca de

200(Duzentos) deles já foram elaborados e encontram-se disponíveis em pastas

colocadas em caixas de madeira junto a paredes dos laboratórios, e no Site da Escola. Os

professores deverão alertar os alunos sobre os riscos dos produtos a serem utilizados em

cada aula.

5.7 . A NORMALIZAÇÃO E A SEGURANÇA DO TRABALHO – INSTRUÇÕES DE TRABALHO E NORMAS

DE SEGURANÇA DO TRABALHO EEL-USP.

Antes de mais nada, podemos afirmar que sem uma boa estrutura de normalização

nunca se tem uma boa Segurança do Trabalho e qualidade nos serviços e produtos da

entidade.

Em qualquer atividade de natureza geral ou específica para um operador,

precisamos saber exatamente o que fazer, quais os riscos de acidentes ou perdas

envolvidos e como proceder para controlá-los.

Assim, um tipo de norma, a denominada Instrução de Trabalho (ITr) é ferramenta

fundamental para o controle de riscos, principalmente os oriundos de falhas humanas. As

ITr, que são específicas para um determinado tipo de trabalho e operação, apresentam

em seu modelo três colunas básicas que atendem ao previsto anteriormente: etapas de

trabalho, potencial de perdas e acidentes e procedimento recomendado e/ou pontos

principais (modelo anexo). Assim fica menos provável que alguém erre por falta de

conhecimento ou por indisciplina, já que todos os envolvidos participam da elaboração da

ITR inicial ou de suas revisões, referentes às suas atividades.

A Escola embora ainda esteja no início do seu processo de normalização. Já

possue inúmeras ITr elaboradas, principalmente através de alunos de graduação e que

estão à disposição de todos no site www.eel.usp.br/gsmt-cipa. Certamente, vários de vocês

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irão colaborar, principalmente na elaboração de ITr sobre equipamentos dos seus

laboratórios. Detalhes sobre a forma de elaboração destas ITr poderão ser obtidos por

consulta ao Manual de Aplicação do Programa de Análise do Trabalho da Escola também

disponível no site citado acima.

No entanto, quando estamos frente à necessidade de padronizar procedimentos de

natureza geral, abrangendo vários ou todos os setores de uma entidade, outro tipo de

norma se torna necessário. No caso de Segurança do Trabalho na Escola, estas normas

seriam as Normas de Segurança do Trabalho – EEL-USP, ou, NSE. De propósito, no

início, não falamos sobre a existência destas normas. Mas após a apresentação dos

capítulos sobre estrutura de segurança da EEL-USP, comunicação e investigação de

acidentes, registro de deficiências, prevenção de combate a incêndios, etc., certamente

vocês imaginaram que seria oportuna a existência de documentos em que todos os

detalhes convenientes fossem apresentados, principalmente no caso de necessidade de

consulta futura.

A Escola ainda não criou oficialmente o seu Sub-Sistema de Normas de Segurança

e consequentemente suas NSE. Assim, a única opção no momento foi se continuar

aplicando as primeiras Normas implantadas anteriormente, ainda na forma de Instruções

Normativas, próprias da anterior Faenquil.

As já existentes são:

- IN Nº08/2004 - OBRIGATORIEDADE DO USO DE EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), COM DESTAQUE AOS RELATIVOS À

PROJEÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE PARTÍCULAS MECÂNICAS.

- IN Nº 09/2004 - APLICAÇÃO DE SANÇÕES DISCIPLINARES EM

SERVIDORES, ALUNOS DE QUALQUER NATUREZA E FUNCIONÁRIOS DE

FIRMAS EXTERNAS, POR DESRESPEITO ÀS NORMAS ESTABELECIDAS DE

SEGURANÇA DO TRABALHO OU RELATIVAS A ATIVIDADES VOLTADAS À

MELHORIA DA ORGANIZAÇÃO INTERNA.

- IN Nº 10/2004 - SUBSTITUIDA PELA PORTARIA Nº 14/2007 – EEL-USP DE

22 DE DEZEMBRO,. QUE ESTABELECE AS NORMAS PARA AQUISIÇÃO, E

USO DE PRODUTOS CONTROLADOS (PC) PELO EXÉRCITO BRASILEIRO E

PELA POLICIA FEDERAL, NA EEL, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO

VIGENTE..

- IN Nº 11/2004 - ETIQUETAS DE SEGURANÇA

- IN Nº 12/2004 - INSTALAÇÃO, CONTROLE E UTILIZAÇÃO DO CHUVEIRO E

LAVA-OLHOS DE EMERGÊNCIA

- IN Nº 13/2004 - SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO NA FAENQUIL

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- IN Nº 14/2004 - REGISTRO DE ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS

- IN Nº 15/2004 - INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS

PROFISSIONAIS

- IN Nº 16/2004 - ROTULAGEM PREVENTIVA DE PRODUTOS QUÍMICOS

- IN Nº 01/2005 – ORDENS DE SERVIÇO

- IN Nº 02/2005 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

- IN Nº 03/2005 – SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE DEPENDÊNCIAS

Os textos completos destas IN ainda estão disponíveis no site www.eel.usp.br/gsmt-

cipa, clicando-se em Instruções Normativas. Aparecerá uma listagem somente com

a numeração das IN. Clique na numeração desejada.

5.8 . EMISSÃO DO “FATO OBSERVADO – FO” No item 5.2, Registro e Controle de Deficiências, fizemos referência a esse

documento, que é o utilizado para registrar qualquer deficiência relacionada com

Segurança, constatada por qualquer pessoa.

A conscientização de que Segurança é problema de todos e de que a detecção de

deficiências é, normalmente, melhor desenvolvida por aqueles mais diretamente

envolvidos em qualquer atividade é fundamental para a melhoria do nível de segurança.

Assim, os FO serão importantes ferramentas nas mãos dos que quiserem colaborar. O

modelo deste documento consta do Anexo 1 e cópias podem ser solicitadas no GSMT ou

ao Representante da CIPA. Não há necessidade de assiná-los.

Mas não podemos esquecer um fator importante em todo este sistema de emissão

de FO. Para seu sucesso, em princípio, devem ser emitidos em maior quantidades FO’s

positivos, relativos a todos os que colaborarem com a segurança. Temos certeza que

conseguiremos isto com certa facilidade.

5.9 . SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS

Da mesma forma que citado no item 5.6, embora nem todos irão trabalhar em

Laboratórios, é válido se conhecer algumas regras mínimas, em grande parte já

apresentadas em itens anteriores.

Também como já citado, os que forem trabalhar em Laboratórios terão que

obrigatoriamente ler a publicação “Auto Treinamento 02 – Informações Básicas para

Servidores e Alunos em Atividades de Laboratório de Qualquer Natureza na EEl-USP”,

disponível no GSMT e no site da Escola.

Passemos então as Normas mínimas a serem aplicadas

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1) Usar óculos de segurança, avental de manga comprida, calças compridas e

sapatos fechados a partir da entrada dos laboratórios de ensino. Usar também

estes mesmos EPI, quando manusear produtos químicos em qualquer outro local.

2) Antes de manusear qualquer produto químico, procurar conhecer seus riscos por

meio da rotulagem nos frascos, dos MINI-FIS ou de outras fontes de consulta.

3) Não fazer nada que não conhecer completamente. Consultar seu professor

orientador ou técnico do laboratório.

4) Reações químicas, principalmente as com desprendimento de calor ou

possibilidade de projeções ou emanações, devem ser feitas nas capelas.

5) Em caso de projeções de produtos químicos, lavar imediatamente com água em

abundância, por pelo menos, 15 minutos.

6) Saber antecipadamente os locais destas fontes de água, normalmente chuveiro

de segurança e lava-olhos.

7) Comunicar qualquer tipo de acidente que constatar ou vivenciar ao Representante

da CIPA, assim como qualquer deficiência que implicar em riscos.

8) Conhecer, pelo menos, o funcionamento e aplicação dos extintores de incêndios

próximos do seu local de trabalho.

9) Mesmo antes de passar por curso específico, colaborar com a elaboração de

Instruções de Trabalho referentes a equipamentos que operar.

10) Lavar os EPI utilizados antes de guardá-los.

11) Interceder junto a qualquer colega que esteja infringindo alguma regra de

segurança, solicitando a imediata correção. Isto é fundamental para o

desenvolvimento da Segurança.

Muitas outras normas existem e constam de Manuais de Segurança em Laboratórios

Químicos. A Escola ainda não fez o seu próprio, mas coloca à disposição de todos

exemplares de outras instituições.

5.10 . REUNIÃO DE SEGURANÇA

Julgamos que chegou o momento de falarmos desta atividade, já citada

anteriormente, como uma das três atividades mais importantes para melhorar o nível de

Segurança de uma entidade. É fácil de se perceber, que inúmeros conhecimentos e

treinamentos têm de ser estendidos para grande parte dos servidores e alunos em

especialização. Desenvolver cursos repetidamente nem sempre é possível e envolve

muitos esforços.

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Uma possível solução é a divulgação parcelada destes assuntos em reuniões

periódicas, preferencialmente mensais e com a participação obrigatória de todos, inclusive

alunos e servidores de nível de chefia dos setores. Estas reuniões agem também como

fator fundamental numa melhor conscientização de todos e como uma forma dos chefes

exporem suas idéias e também se comprometerem com o programa de Segurança.

Embora esta atividade já tenha sido iniciada, ainda não alcançou entre nós a

regularidade desejada.

5.11. Caixa de Sugestões

Estas caixas existem no corredor interior do prédio A.02 (Sala de Aulas), no Debiq

e no Demar. São ferramentas importantes para que a Direção ou os diferentes Setores da

Escola tomem conhecimento de sugestões / reclamações / denúncias de qualquer

natureza.

Isto pode ser feito em qualquer tipo de documento / papel ou se utilizando os

impressos próprios de Sugestões ou Fatos Observados (FO) existentes no GSMT e DTA

(Divisão Técnico Acadêmica).

Se não se deseja um retorno, ou em qualquer outra situação, não há necessidade

de identificação do emitente.

5.12 . OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GSMT

(1) INTRODUÇÃO

A fim de ajudar no desenvolvimento de um melhor espírito de organização entre

nós, com reflexos diretos nas atividades de Segurança do Trabalho, o GSMT vem

participando das seguintes atividades:

(2) Uso de crachás para alunos de PG, IC, Estagiários, Professores / Pesquisadores / Visitantes e Funcionários de Firmas Externas.

É exigido o uso de crachá enquanto estas pessoas permanecerem nos locais de

trabalho. Os crachás de alunos, de cor verde, e os de funcionários de FE, de cor laranja,

serão solicitados ao GSMT pelo Departamento/Setor ao qual estarão vinculados. Por se

tratar de importante medida no processo de desenvolvimento de melhor mentalidade de

organização, ocorrerão freqüentes inspeções relativas ao seu uso.

(3) Quadro de Achados e Perdidos

Existe um quadro no passadiço inferior do prédio A02 (salas de aula do Campus I),

próximo da DTA (Secretaria), em que, por meio de impressos próprios (disponíveis na

Secretaria), qualquer um pode registrar perdas ou achados.

(4) Balcão de Aproveitamento

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Esta foi uma idéia tirada de um país bem distante, a China, em que cestas são

colocadas em praças públicas para que qualquer pessoa ali coloque documentos diversos

que não mais utilizem, de forma que possam ser reaproveitados por quem ainda os

acharem úteis. Na Escola, com a mesma finalidade, foi criado, no Campus I, um balcão,

junto ao passadiço inferior do prédio A.02, próximo da entrada principal. Colabore com esta idéia, evitando desperdícios desnecessários!

(5) Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT

Uma vez por ano, normalmente no início de Setembro é realizada a SIPAT, de

acordo com o previsto na legislação, visando uma divulgação mais intensa de aspectos

de Segurança do Trabalho.

Várias atividades podem ser realizadas tais como reuniões com servidores/alunos,

palestras internas/externas, distribuição de folhetos, colocação de painéis, inaugurações

diversas, cursos, divulgação de resultados, etc.

Para que a SIPAT alcance seus objetivos é fundamental que todos participem

inclusive, é claro, os alunos.

(6) Uso de Produtos Controlados

Alguns produtos químicos são de aquisição, armazenamento e uso controlados

pela Polícia Federal ou pelo Exército Brasileiro. Isto exige, internamente, uma série de

controles, sob fiscalização do GSMT e das chefias de Departamento. Procure saber se os

produtos que pretende usar são controlados e se inteire sobre as normas existentes.

Cada laboratório tem um Servidor Responsável Local (SRL) e cada Departamento um

Servidor Responsável Geral (SRG), que poderão orientá-lo.

(7) Quadro Informativo de Segurança

No seu local de trabalho ou nas proximidades certamente existirá este Quadro.

Nele são colocados artigos diversos; alguns relacionados com Segurança do Trabalho em

geral e outros são específicos sobre a Segurança na Escola. Procure ler estes artigos,

discutindo-os com seus colegas. Se puder colaborar, apresente seus artigos ao GSMT.

Em breve estes artigos também constarão do “site”, www.eel.usp.br/gsmt-cipa

(8) Quadro de Avisos para Alunos junto ao Prédio A-O2 do Campus I

Para facilitar o acesso dos Alunos a alguns tipos de informações, existem diversos

Quadros de Avisos, junto aos corredores do Prédio A-02.

Evidentemente que para um mínimo de organização, há necessidade de algumas

regras descritas a seguir:

(1) – Cada Quadro é específico para um ou mais assuntos. No momento são

os seguintes:

15

QUADRO ASSUNTOS

01 Eventos e Festas

02 Vendas Diversas

03 Transporte – Vagas em Republica

04 Diretório Acadêmico - Atividades Esportivas

05 Problemas cujas soluções dependerão das

novas Gerações de Engenheiros.

06 ,Convocação de Alunos – Avisos

07 Demar

08 Dequi

09 Debiq

10 Debas

11 Iniciação Científica

12 Avisos em Geral, CDG/CG.

13 CDG – Comissão de Graduação

14 –

15 Coordenadoria de Estágios e Visitas

16 Avisos – Graduação

17 –

2 - Os impressos só poderão ser colocados nos quadros relativos a seus assuntos.

Se colocados em outros quadros ou em paredes serão retirados e destruídos.

3 – Os impressos precisam ter data de colocação. Devido ao excesso dos mesmos,

após quinze dias de exposição serão retirados. Se o interessado desejar, pode

recolocar o impresso com nova data.

4 – O GSMT fará inspeções diárias para manter estes quadros em ordem.

5 – Conforme as necessidades, os assuntos de cada quadro poderão ser

modificados pelo GSMT.

(9) . ASPECTOS DIVERSOS

(1) Quando molhados, os pisos de alguns passadiços tornam-se muito

escorregadios. Principalmente se os seus sapatos tiverem solados lisos,

desloque-se com o máximo de atenção.

(2) É proibido se sentar nas muretas do 2o andar dos prédios A02 e A04 (salas de

aula), pelo risco de queda.

16

6. ASPECTOS DE SEGURANÇA PATRIMONIAL

6.1 GENERALIDADES

A atividade Segurança Patrimonial visa controlar riscos ao patrimônio da entidade e

à integridade física de pessoas, fruto de ações agressivas de terceiros. Assim, sua

ação é bem distinta da Segurança do Trabalho. Mesmo assim, é comum uma certa

parceria entre as duas atividades, pois ambas procuram criar um ambiente de ordem,

vital para os seus desenvolvimentos.

Na Escola esta parceria abrangeu até o momento, a elaboração de normas

referentes ao controle de pessoas e veículos e o treinamento do pessoal da Portaria.

6.2 INSTRUÇÕES NORMATIVAS (IN) EXISTENTES SOBRE O CONTROLE DE PESSOAS E VEÍCULOS.

Da mesma forma do citado no item 5.7, as Normas de Segurança Patrimonial

disponíveis no momento, são ainda as IN da época da FAENQUIL.

(1) Como devem ser de conhecimento de todos, estão discriminados no site

www.eel.usp.br/ gsmt-cipa após clicar em Publicações. São as seguintes:

IN – 01/2004 – Controle de Servidores e Alunos em Horários com Expediente

Normal

IN – 02/2004 – Controle de Trânsito de Veículos em geral

IN – 03/2004 – Controle de Visitante Regular

IN – 04/2004 – Controle de Funcionários de Firmas Externas

IN – 05/2004 – Controle de Visitante Ocasional

IN – 06/2004 – Controle de Trânsito de Pessoal e Veículos em Horários sem

Expediente Normal

IN – 04/2005 – Estacionamento de Veículos em Geral

IN – 05/2005 – Entrada e Saída de Materiais

(2) Como está determinado, os veículos (automóveis, motos, bicicletas, etc) só podem

circular na Escola se estiverem registrados e portarem adesivos ou cartões de

controle . Procure o GSMT para este registro.

(3) Automóveis só podem estacionar nos locais permitidos para cada categoria.

Existem estacionamentos específicos para servidores, alunos e visitantes.

Funcionários de Firmas Externas receberão orientação sobre onde estacionar. Não

se deve esquecer de estacionar dentro das faixas pintadas no solo.

17

(4) Motos também têm necessidade de controle e locais delimitados para

estacionamento, normalmente sinalizados. O mesmo irá acontecer com bicicletas

no futuro.

(5) Ao término do seu vínculo com a Escola é obrigatório a devolução dos adesivo ou

cartão de controle do seu veículo.

6.3 OUTROS ASPECTOS DIVERSOS DE SEGURANÇA PATRIMONIAL DE

IMPORTÂNCIA REALÇADA.

(1) Não é recomendado se pegar carona com desconhecidos na estrada ou cidade. Já

ocorreram problemas sérios com alunas.

(2) Não transite sozinho ou a pé entre o trevo da Avenida Targino Vilela Nunes e a

Escola.

(3) Não é fácil controlar o acesso de estranhos na Escola. Assim se perceber alguém

descendo dos ônibus ou circulando em nossa área, que não pareça ser aluno ou

estiver sem crachá de Visitante, comunique imediatamente à Portaria ou ao GSMT

sua suspeita.

(4) Não é recomendado se deixar material, principalmente objetos de valor, em salas

de aula ou laboratórios. Já houve casos de desaparecimento e não recuperação .

(5) Infelizmente, embora não freqüentes, já ocorreram em nossa área alguns furtos ou

fatos altamente negativos, tais como descarga de extintores de incêndio ou o seu

desaparecimento, sumiço de todas as placas para desligamento de luz nas salas

de aula e outras de sinalização de segurança, retirada de artigos dos Quadros

Informativos de Segurança, etc.

Como controles mais efetivos são onerosos e mesmo assim dificilmente

abrangeriam todas as áreas, precisa-se da ajuda de todos para se coibir tais fatos.

Normalmente tais atitudes acabam sendo de conhecimento de alguém, que se

inibe por julgar que não é seu problema. Precisamos combater este

comportamento, lembrando que participamos de um todo e não podemos ser

coniventes com estas irregularidades. Os responsáveis devem ser interpelados

sobre suas atitudes ou pode ser feita uma denúncia anônima através das Caixas

de Sugestões existentes ou por colocação em baixo de portas do GSMT ou de

qualquer Professor.

7. RESUMOS DE INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS OU DE IMPORTÂNCIA REALÇADA

CONFORME A CATEGORIA DOS NOVOS COLABORADORES PRESENTES

Como podem estar lendo esta Palestra várias categorias de NC ao mesmo tempo,

neste momento serão apresentados resumos de informações/aspectos específicos ou

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de importância realçada em cada uma delas. Estes resumos estão discriminados

separadamente a seguir:

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PALESTRA DE INTEGRAÇÃO DO

NOVO COLABORADOR

RESUMO DE INFORMAÇÕES MAIS ESPECÍFICAS OU DE IMPORTÂNCIA

REALÇADA DA CATEGORIA NOVO ALUNO DE PG, IC OU ESTAGIÁRIO E NOVO PROFESSOR PESQUISADOR / VISITANTE

REV 02 Fev/2008

1. É importante registrar que este resumo não exclue a necessidade de leitura,

aprendizado e obediência aos aspectos apresentados na parte principal da

Palestra do Novo Colaborador.

2. Os alunos de IC, PG e Estagiários ao serem matriculados recebem um Seguro de

Trabalho..

3. Sempre que manusear produtos químicos ou estiver próximo deles, usar, no

mínimo óculos de segurança e avental de manga comprida.

4. Da mesma forma, conheça antes os riscos dos produtos que for utilizar, lendo os

MINI-FIS e rótulos específicos.

5. O uso de crachás junto ao peitoril é obrigatório e faz parte de um conjunto de

medidas visando criar melhor espírito de organização.

6. Antes de usar qualquer aparelho ou fazer uma operação desconhecida procure

saber se já não existe uma Instrução de Trabalho (ITr). Caso positivo, leia-a e só

faça o que entender.

7. Até o final de suas atividades, após as devidas orientações fazer ou revisar, pelo

menos, uma ITr referente ao seu local de trabalho.

8. Até ordem em contrário no Campus I, somente os alunos de PG e Professores

Pesquisadores/Visitantes poderão colocar seus carros em estacionamento próprio

no DEBIQ e no de servidores atrás do DEBAS.

9. Em caso de qualquer dúvida consulte seu orientador ou técnico do local. Nunca se

arrisque por vergonha ou preguiça.

10. O exemplo de cada Novo Colaborador no tocante ao cumprimento de todas as

normas é fundamental, pois influencia marcadamente a todos os demais.

11. Ao final de suas atividades avisar ao GSMT e devolver os EPI de natureza

permanente, crachás e qualquer tipo de controle de veículo recebidos.

20

PALESTRA DE INTEGRAÇÃO DO

NOVO COLABORADOR

RESUMO DE INFORMAÇÕES MAIS ESPECÍFICAS OU DE IMPORTÂNCIA REALÇADA DA CATEGORIA NOVO SERVIDOR

REV 02 Fev/2008

1) É importante registrar que este resumo não exclue a necessidade de leitura,

aprendizado e obediência aos aspectos apresentados na parte principal da

Palestra do Novo Colaborador.

2) Sempre use os EPI recebidos e solicite outros quando necessário.

3) Não faça nada que não souber. Consulte as Instruções de Trabalho (ITr)

existentes e/ou servidores mais antigos.

4) O uso de crachás junto ao peitoril é obrigatório e faz parte de um conjunto de

medidas visando criar melhor espirito de organização.

5) O exemplo de cada Novo Servidor no tocante ao cumprimento de todas as

normas é fundamental para influenciar marcadamente a todos os demais.

GSMT

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PALESTRA DE INTEGRAÇÃO DO

NOVO COLABORADOR

RESUMO DE INFORAÇÕES MAIS ESPECÍFICAS OU DE IMPORTÂNCIA

REALÇADA DA CATEGORIA NOVO FUNCIONÁRIO DE FIRMA EXTERNA. REV 02 Fev/2008

1) É importante registrar que este resumo não exclue a necessidade de leitura,

aprendizado e obediência aos aspectos apresentados na parte principal da

Palestra do Novo Colaborador.

2) O uso de crachás junto ao peitoril é obrigatório a partir da Portaria. Durante os

trabalhos o GSMT poderá autorizar outras formas de identificação.

3) Use os EPI (capacete, óculos, luvas, etc) quando houver riscos de acidentes.

4) Restrinja seus deslocamentos aos locais específicos de seus trabalhos ou

àqueles autorizados.

5) Registre seu veículo (automóvel, moto, bicicleta, etc) no GSMT.

6) Estacione os veículos somente nos locais autorizados para a sua firma.

7) Em caso de qualquer dúvida procure seus responsáveis ou o GSMT (Grupo de

Segurança e Medicina do Trabalho).

8) Ao final de suas atividades avise ao GSMT e devolva o crachá e qualquer tipo de

controle de veículo recebido.

GSMT

22

8 . RESPONSABILIDADES DOS CHEFES DE DEPARTAMENTO/SETORES E PROFESSORES

Como educadores e responsáveis iniciais pelo que ocorrer com seus servidores/

alunos nos locais de trabalho, é fundamental que todos fiscalizem o cumprimento das

normas estabelecidas e influenciem os servidores/alunos através dos seus exemplos.

Tanto eles como a CIPA e o GSMT não devem se sentir constrangidos por fazerem estas

exigências, mas sim considerarem-se profissionais responsáveis e competentes,

conscientes do valor da saúde e integridade física dos servidores/alunos e de que as

soluções preconizadas são as únicas em condições de realmente controlar os riscos e

suas conseqüências nos ambientes de trabalho.

9 . SANÇÕES DISCIPLINARES

Embora não se espere que existam casos de relutância no cumprimento das normas

estabelecidas, não se pode deixar de registrar que, no interesse de todos, isto é, da EEL-

USP, professores e alunos, no caso de ocorrência de infratores reincidentes, serão

previstas sanções disciplinares conforme a IN nº 09/2004 DGE.

10 . CONCLUSÕES

Esta palestra, da forma que está apresentada, ainda é um trabalho preliminar feito

para atender as necessidades do momento, mas, certamente, contém os aspectos

essenciais de Segurança a serem de conhecimento de qualquer novo colaborador da

Escola. Para situações especiais deverão ser feitas complementações pelos Chefes de

Setores e Professores nos próprios locais de trabalho.

Não se esqueça, de após esta leitura, se dirigir ao GSMT para um contato rápido e

assinatura do Termo de Compromisso.

E finalmente, como últimas palavras, realçaria mais uma vez que precisamos e

contamos com a colaboração consciente de cada um de vocês, como adultos

responsáveis, influenciando a todos ao seu redor, não só na EEL-USP, mas também, no

caso de alunos, onde forem desempenhar suas funções.

Seja bem vindo!

GSMT / CIPA Anexos

23

ANEXO 1 IMPRESSO “FATO OBSERVADO – FO”

Frente

Verso

24

ANEXO 2 EXEMPLO DE INSTRUÇÃO DE TRABALHO