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acia Hidrográfica do Rio Doc

Palestra Henrique Lobo

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Bacia Hidrográfica do Rio Doce

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0

50

100

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200

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mar

ço

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deze

mbr

o

Índice Pluviométrico - média de 30 anos

Page 5: Palestra Henrique Lobo

Região sob o domínio da Mata Atlântica, altamente antropizada

Aspectos Naturais Marcantes

Page 6: Palestra Henrique Lobo

Perfil Econômico da Bacia

- O Setor de Serviços é o principal constituinte do PIB, com exceção da bacia do rio Piracicaba.

Page 7: Palestra Henrique Lobo

Perfil Econômico da Bacia

Ipatinga

Maior concentração industrial na bacia

- PIB do Setor industrial supera 50% do PIB total da bacia

Rochas Ornamentais

Minério de Ferro

O Segmento industrial se estrutura sobre indústrias de base (mineração, siderurgia, celulose).

Page 8: Palestra Henrique Lobo

Taxas de Crescimento da População Total

- Tendência da taxa de crescimento absoluto da população na bacia a diminuir ao longo dos últimos anos.

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

70-80 80-91 91-00 00-07

Período

Ta

xa

s (%

)

Bacia Rio Doce Minas Gerais Espirito Santo Brasil

Aspectos Demográficos

- Taxa de crescimento absoluto da população na bacia inferior às taxas observadas no Brasil, Espírito Santo e Minas Gerais.

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Uso do Solo

Predomínio da agropecuária

Reflorestamentos concentrados nas unidades do Piracicaba, Santo Antônio, Suaçuí e Caratinga.

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Page 34: Palestra Henrique Lobo

Enchentes no Rio Doce

Vazões Máximas Anuais do Rio Doce em Governador ValadaresPeríodo 1969 a 2009

vazão máxima anualvazão de alerta - TR=1 anovazão de inundação - TR=2 anos

Fev/79

Dez/08

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

69/7

071

/72

73/7

475

/76

77/7

879

/80

81/8

283

/84

85/8

687

/88

90/9

192

/93

94/9

596

/97

98/9

901

/02

03/0

405

/06

07/0

8

Ano hidrológico

Jan/97

Jan/85Mar/05

Vazões Máximas Anuais do Rio Doce em Governador ValadaresPeríodo 1969 a 2009

vazão máxima anualvazão de alerta - TR=1 anovazão de inundação - TR=2 anos

Fev/79

Dez/08

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2000

3000

4000

5000

6000

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8000

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071

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475

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77/7

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687

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90/9

192

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94/9

596

/97

98/9

901

/02

03/0

405

/06

07/0

8

Ano hidrológico

Jan/97

Jan/85Mar/05

Page 35: Palestra Henrique Lobo

Principais Demandas Hídricas Identificadas no Diagnóstico

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Page 37: Palestra Henrique Lobo

Percentual de perdas de água nos sistemas de abastecimento

Estado Unidades de análise Percentual médio de perdas

Minas Gerais DO 1 27,3

DO 2 35,3

DO 3 37,9

DO 4 19,8

DO 5 21,8

DO 6 17,9

Média do Estado 25,56

Espírito Santo São José 19,8

Santa Maria do Doce 28,0

Guandu 21,0

Média do Estado 20,80

SNIS – REGIÃO SUDESTE 39,3%

SNIS – BRASIL 39,6%

Page 38: Palestra Henrique Lobo
Page 39: Palestra Henrique Lobo

Contaminação Sanitária

Page 40: Palestra Henrique Lobo
Page 41: Palestra Henrique Lobo

Contaminação por Tóxicos

Page 42: Palestra Henrique Lobo

Situação de Enquadramento do Cenário Atual (DBO)

Page 43: Palestra Henrique Lobo

Situação de Enquadramento do Cenário Tendencial (DBO)

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Page 48: Palestra Henrique Lobo
Page 49: Palestra Henrique Lobo

Pilha de Estéril da Britagem no Complexo ItabiraPilha de Estéril da Britagem no Complexo Itabira

com 2,5 anos de plantio com utilização de solo orgânicocom 2,5 anos de plantio com utilização de solo orgânico

Page 50: Palestra Henrique Lobo

Medida Mitigadoras - Impacto sobre o solo Medida Mitigadoras - Impacto sobre o solo Pilha de estéril revegetada a 10 anos, com utilização de solo orgânicoPilha de estéril revegetada a 10 anos, com utilização de solo orgânico

Page 51: Palestra Henrique Lobo
Page 52: Palestra Henrique Lobo

Recuperação do Córrego São FranciscoRecuperação do Córrego São Francisco

Page 53: Palestra Henrique Lobo

(Separadores de óleo / Água)

Page 54: Palestra Henrique Lobo

Bacia de Sedimentação e Acumulação de águaBacia de Sedimentação e Acumulação de água

Page 55: Palestra Henrique Lobo

Barragem ItabiruçuBarragem Itabiruçu

Page 56: Palestra Henrique Lobo
Page 57: Palestra Henrique Lobo
Page 58: Palestra Henrique Lobo
Page 59: Palestra Henrique Lobo

Inserção geográficaMunicípios na área de estudo da EFVM

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

B.Horizonte

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Gov.Valadares

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vitória

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

Municípios51

Page 60: Palestra Henrique Lobo

Vitória

Baixo Rio Doce

BARI

Gov. Valadares

Vale do Aço

Mineração

Belo Horizonte

Regiões de análise07

MetodologiaRegiões de análise

Page 61: Palestra Henrique Lobo

Tendências migratóriasSaldo migratório no período 1995-2000

A maioria dos municípios tem saldo migratório negativo

Fonte:IBGE, Censo Demográfico 2000.Contagem 2007

Gov.Valadares

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

Page 62: Palestra Henrique Lobo

.

Áreas de evasão populacional.

Tendências migratóriasDistribuição das taxas de crescimento 2000-2007

Crescimento concentrado nos maiores municípios;

Disparidade interna no Baixo Rio Doce e no Vale do Aço;

Taxas negativas ou próximas de zero na Região BARI;

Crescimento populacional próximo do crescimento vegetativo em muitos municípios.

João Monlevade

B.Horizonte

Br.Cocais

Governador Valadares

Mariana

OuroPreto

Itabira

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

Colatina

Aracruz

Vitória

Ipatinga

Catas Altas

Áreas de evasão populacional.

Page 63: Palestra Henrique Lobo

Área de lavoura, destacada no mapa, reduziu sua participação nos últimos anos entre 30% e 40%, sobretudo na porção dos municípios capixabas.

Gov.Valadares

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

B.Horizonte

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vitória

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

AgriculturaÁrea de lavouras

Page 64: Palestra Henrique Lobo

Área de eucalipto se expandiu, ocupando área antes dedicadas às lavouras e tende a aumentar sua participação;

A Aracruz está com plano de expansão da área plantada de eucalipto no sentido da região de BARI e Governador Valadares.

Gov.Valadares

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

B.Horizonte

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vitória

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

SilviculturaÁreas de reflorestamento

Page 65: Palestra Henrique Lobo

FRAGILIDADES AMBIENTAIS: ÍNDICE

Fragilidades Ambientais:Qualificação da estrutura municipal de gestão ambiental

Metodologia: Sistema de avaliação que considera a presença no município das seguintes variáveis: secretaria de meio ambiente (ponderação 3 pontos), depto. meio ambiente (2), cons. meio ambiente (2), unidades de conservação (1), plano diretor (2), código de meio ambiente (2) e capacidade de emissão de licenciamento ambiental (1). Atribui-se ao valor final da soma a seguinte convenção: inexistente (para pontuação igual a zero), insuficiente (entre 2 e 4 pontos), regular (entre 5 e 7 pontos), satisfatório (entre 8 e 9) e adequada (10 pontos).

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

B.Horizonte

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Gov.Valadares

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vitória

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

Page 66: Palestra Henrique Lobo

FRAGILIDADES DE INFRA-ESTRUTURA: ÍNDICE

Qualificação da infra-estruturapor município

Precário

Ruim

Regular

Bom

Dado primário e secundário

Dado secundário

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

B.Horizonte

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Gov.Valadares

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vitória

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

Metodologia: nível de criticidade da infra-estrutura é indicado pelo abastecimento de água, ligação de esgoto, coleta e destinação de lixo, segundo IBGE(2000). A estes foram agregados dados obtidos em visitas às prefeituras e outros órgãos - como, Ag. Nac. das Águas (ANA), Sist. Nac. de Informações sobre Saneamento (SNIS), Fund. Est. do Meio Ambiente (FEAM-MG), Sec.do Estado e Saneamento, Habitação e Desenv. Urb. (SEDURB-ES) – a respeito da existência de Est. Tratamento de Água e Esgoto e destinação final de lixo. Foram aplicadas “Notas de Risco”, para os dados do IBGE variarem de 0 a 3, enquanto à presença de ETA e ETE foi aplicada a nota 2. A soma das pontuações gerou uma hierarquia dos municípios.

Índice de criticidade dos municípios:Qualificação da rede de serviços públicos

Administrador
Link - Regiões
Page 67: Palestra Henrique Lobo

8,9

3,8

33,8

33,9

16,1

16,8

17,5

65,1

39,8

64,4

44,3

35,0

1,1

0,7

0,9

0,9

19,6

51,3

54,7

64,1

65,4

82,4

79,4

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

Área de Influência da EFVM

Região de Vitória

Região Baixo Rio Doce

Região de BARI

Região de Governador Valadares

Região do Vale do Aço

Região de Mineração

Região de Belo Horizonte

Agropecuária Indústria Serviços

Economia tipicamente urbana (predominam serviços 65,1% e indústria 33,8%);

Agricultura e pecuária: reduzidíssimo peso na economia (1,1%)

Na área rural, predomina a pastagens e eucalipto

Distribuição setorial de Valor Adicionado por regiões, 2005

Fonte: IBGE – PIB dos Municípios (Elaboração: Ceplan)

Page 68: Palestra Henrique Lobo

Mercado de Trabalho: Distribuição da população ocupada por classe de rendimento nominal mensal (%) - 2000

Fonte: IBGE – Censo Demográfico (Elaboração: Ceplan)

Na Região do BARI 65,2% da POC ganha até 2 sm.

Apresenta a pior situação sob os aspectos da informalidade, escolaridade e rendimentos

18,6

17,4

23,8

38,2

30,8

27,7

32,0

13,7

29,2

30,1

33,0

27,0

29,5

29,8

28,4

28,4

13,0

13,9

11,5

8,8

10,4

11,6

11,6

13,5

13,7

14,6

10,9

7,6

10,5

11,5

10,2

14,9

13,4

12,9

8,3

5,5

9,4

10,8

9,2

15,7

9,5

8,9

4,6

5,9

5,4

4,0

12,2

7,9

10,2

3,4

3,2

4,5

2,7

1,6

2,6

2,3

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Área de Infl. da EFVM

Reg. de Vitória

Reg. Baixo Rio Doce

Reg. de BARI

Reg. de Gov. Valadares

Reg. do Vale do Aço

Reg. de Mineração

Reg. de Belo Horizonte

Até 1 s.m. Mais de 1 a 2 s.m. Mais de 2 a 3 s.m. Mais de 3 a 5 s.m. Mais de 5 a 10 s.m.

Mais de 10 s. m. Sem rendimento

Área de estudo da EFVM

Page 69: Palestra Henrique Lobo

Fonte: IBGE – Censo Demográfico (Elaboração: Ceplan)

Na região do BARI 64% da POC tem menos de 8 anos de estudo

42,2% da população da área de estudo da EFVM não tem o ensino fundamental completo.

Mercado de TrabalhoDistribuição da população ocupada por anos de estudo (%) - 2000

12,4

12,4

18,6

28,8

19,7

15,9

17,7

9,4

29,8

28,1

36,6

35,2

34,6

33,6

35,2

27,9

19,0

20,3

18,0

15,1

17,4

20,0

18,4

18,5

27,3

29,2

20,6

17,4

20,9

24,1

23,1

29,0

11,0

9,4

5,5

2,7

6,9

5,7

4,9

14,7

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Área de Influência da EFVM

Região de Vitória

Região Baixo Rio Doce

Região de BARI

Região de Governador Valadares

Região do Vale do Aço

Região de Mineração

Região de Belo Horizonte

Até 3 anos de estudo 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais Não determinados

Área de estudo da EFVM

Page 70: Palestra Henrique Lobo

Balanço Hídrico para o Cenário Atual

Page 71: Palestra Henrique Lobo

Balanço Hídrico para o Cenário Tendencial para 2030.

Page 72: Palestra Henrique Lobo
Page 73: Palestra Henrique Lobo

Obrigado

Henrique LoboAnalista de Relações Institucionais

Contatos:Tel.: 27 3333-3323

e-mail: [email protected]

Page 74: Palestra Henrique Lobo
Page 75: Palestra Henrique Lobo

Uso do solo:Predominância de áreas para pastagem e reflorestamento

Pastagem e Rio Doceem Tumiritinga

Crescente urbanização nas margens do Rio Doce em Colatina

Áreas de reflorestamentoem Ipaba

Usina siderúrgica em área urbanade João Monlevade

Gov.Valadares

Vitória

Mariana

R.M. Vale do Aço

Itabira

R.M.B.H.

Colatina

Fonte: Ministério do Meio AmbientePRONABIO (Proj.Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira), 2003

Desmatamento e pecuária são atividades extensivas principalmente em Gov.Valadares, em comparação à região serrana do Espírito Santo, onde há presença de remanescentes de Mata Atlântica (Florestas Ombrófilas).São comuns áreas de silvicultura (reflorestamento) no Vale do Aço.

Page 76: Palestra Henrique Lobo

Etapas da Formação daPlanície Costeira do Rio Doce

Page 77: Palestra Henrique Lobo

HIDROGRAFIA ORIGINAL

Page 78: Palestra Henrique Lobo

HIDROGRAFIA ATUAL

Page 79: Palestra Henrique Lobo
Page 80: Palestra Henrique Lobo
Page 81: Palestra Henrique Lobo
Page 82: Palestra Henrique Lobo

MetodologiaDimensões de estudo

EFVM

ECONÔMICADEMOGRÁFICA

SOCIAL

URBANO-AMBIENTAL HISTÓRICA

Page 83: Palestra Henrique Lobo

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

B.Horizonte

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Gov.Valadares

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vitória

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

Geomorfologia:Sistemas de paisagem

Serras alongadasem Catas Altas

Morros com serras restritasem Antonio Dias

Morros de topos achatados emGovernador Valadares

Borda de estrutura elevada Interiormente erodida no BARI

Morros alongados em João Neiva

Planície aluvial e fluvio marinhana Grande Vitória

Municípios

Limite MunicipalÁrea de estudo

Predominância de três paisagens, serras e morros alongados com beleza cênica nas extremidades (quadrilátero ferrífero e Espírito Santo), separados pela paisagem de morros achatados em quase a totalidade do vale do Rio Doce.

Fonte: EIA EFVM, 2007

Page 84: Palestra Henrique Lobo
Page 85: Palestra Henrique Lobo

REGIÃO de GOVERNADOR VALADARES

Conselheiro PenaTumiritingaGaliléiaGovernador ValadaresAlpercataFernandes TourinhoSobrália

0 1 3 5km

N

A região de Governador ValadaresOcupação e desenvolvimento histórico

Page 86: Palestra Henrique Lobo

CONSTRUÇÃO DA EFVMCom a chegada da ferrovia e o aldeamento dos índios, as terras devastadas pela exploração pecuária passaram a ser tomadas pela pecuária.

Déc. 1910

MIGRAÇÃO Tanto migração para os grandes centro, quanto a valorização do dólar fizeram nascer uma nova “tradição” local, a migração para os EUA e a geração dos “valadolares”.

Déc. 1970

MADEIRA e AGRICULTURAA doação de sesmarias acabou por iniciar a ocupação desta área, considerada perigosa, insalubre e desprovida de riquezas minerais.

Séc.XIX

SERVIÇOSAliado a estabilização da econômica, o crescimento do setor de serviços tem feito de Governador Valadares um importante pólo regional.

Déc. 1990

VALE e MICANo contexto da segunda guerra mundial, a descoberta de mica e a instalação da Vale em Governador Valadares levaram a região a um período de grande prosperidade e crescimento.

Déc. 1940

Centro de Tumiritinga em meados do século XX

Fon

te: D

epto

. Pat

rimôn

io

Governador Valadares na metade do século XX

Fon

te: w

ww

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rule

steg

v.co

m.b

r

A região de Governador ValadaresDesenvolvimento histórico

Séc. XVI

Séc. XVII

Séc. XVIII

Séc. XIX

Déc. 1900

Déc. 1910

Déc. 1920

Déc. 1930

Déc. 1940

Déc. 1950

Déc. 1960

Déc. 1970

Déc. 1980

Déc. 1990

Déc.

2000

Page 87: Palestra Henrique Lobo

Região de GovernadorValadares

Características gerais:

Tendo passado por um longo período de estagnação e carente de registros históricos, estes municípios estão buscando construir sua história e tradições.

A incorporação do rio para realização de festividades aparece tanto em Conselheiro Pena como em Tumiritinga.

Dentre estes municípios destaca-se a estrutura de esporte e lazer de Governador Valadares, que além dos clubes inclui o pico do Ibituruna, polarizando toda a região.

Cultura e lazerEventos, Locais e instituições

LO

CA

IS

Parques e Áreas Naturais

Recreativos e Esportivos

Museus e Edifícios Históricos

Biblioteca Pública

Teatro e Cinema

EV

EN

TO

S

Cívicos e Religiosos

Recreativos e Esportivos

Culturais e Tradicionais

Empresariais

INS

TIT

UIÇ

ÕE

S

Culturais e Tradicionais

Recreativas e esportivas

Terceiro Setor

Governador Valadares

Tumiritinga

Conselheiro Pena

Galiléia

Alpercata

Fernandes Tourinho

Sobrália

Municípios priorizados em NF3

Municípios não priorizados em NF3

Page 88: Palestra Henrique Lobo

0

2

4

6

8

10

Biblioteca Museu Teatro Estádios

0

200

400

600

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por Município por habitante

Médias:

Brasil R$ 8,27/hab

Minas Gerais R$ 8,77/hab

Espírito Santo R$ 8,31/hab

QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS DESPESA REALIZADA DA FUNÇÃO CULTURA

Região de Governador ValadaresRetrato dos municípios pelo Censo Cultural 2006

Fonte: Censo Cultura 2006 – IBGE

Contagem da população 2007 - IBGE

Os dados do Censo Cultura 2006 foram informados pelas prefeituras municipais ao IBGE, de modo que estão computados como equipamentos e despesa da função cultura culturais todos aqueles administrados pela municipalidade.

O papel dos esportes em Governador Valadares e Conselheiro Pena se reflete nos números de equipamentos. As parcas despesas com cultura nos municípios do entorno de Governador Valadares reforçam seu caráter centralizados.

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Page 90: Palestra Henrique Lobo

-40.000

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0

20.000

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1995-2000 1996-2001 1997-2002 1998-2003 1999-2004 2000-2005 2001-2006

Período

Sal

do

Mig

rató

rio

Minas Gerais

Espírito Santo

Fonte: PNAD, 2006.

Tendências migratórias recentesSaldo migratório MG, ES, 2001-2006

Fonte: PNAD, 2006.

Minas Gerais teve uma forte queda após o período 1998-2003, apresentando saldo negativo no período 2000-2005.

Espírito Santo após queda no período 1999-2004 teve uma forte recuperação no período seguinte.

Page 91: Palestra Henrique Lobo

;

Tendências migratóriasTaxa de crescimento 1980-2007

Taxa de Crescimento no período 1980-2007

3,7

0,2

1,2

0,2

1,0

0,7

1,9

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1,1

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0,5

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1,5

2,0

2,5

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3,5

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1980-1991 1991-2000 2000-2007

Período

Tax

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% a

.a.) Vitória

Baixo Rio Doce

BARI

Governador Valadares

Vale do Aço

Mineração

Belo Horizonte

Minas Gerais

Espírito Santo

Brasil

Manutenção de taxas comparativamente altas nas regiões metropolitanas;

Taxas negativas ou próximas de zero no BARI e no Baixo Rio Doce;

Declínio das taxas de crescimento entre 1980 e 2007.

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1980, 1991 e 2000. Contagem 2007.

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Page 95: Palestra Henrique Lobo

IDH-M 2000Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

IDH elevado: Belo Horizonte, Vitória, João Monlevade, Ipatinga, Timóteo, Vila Velha e Vitória

Regiões do Vale do Aço e Governador Valadares concentram IDHs mais baixo

Demais municípios possuem IDH médio, nenhum município possui IDH considerado baixo pelo PNUD.Fonte: IBGE

Page 96: Palestra Henrique Lobo

EducaçãoTaxa de Escolarização líquida do Fundamental, 2000

A taxa de escolarização indica o percentual da população em determinada faixa etária matriculada no nível de ensino adequado à sua idade.

Nota-se uma quase universalização do atendimento do Ensino Fundamental. Situação menos satisfatória é observada nos municípios de Resplendor, Tumiritinga e Periquito.

Brasil: 94,4 %

ES: 92,9 %

MG: 95,9 %Fonte: IBGE 2000 MEC/INEP

Gov.Valadares

Nova Era

B.Vista de Minas

João Monlevade

S.Gonçalo do Rio Abaixo

Rio Piracicaba

Catas Altas

B.Horizonte

S.Luzia

Sabará

Br.Cocais

S.Barbara

Congonhas

Timóteo

Jaguaraçu

MarianaOuroPreto

Itabira

Caratinga

Caeté

AntonioDias

Galiléia

Cons.Pena

Resplendor

Itueta

Aimorés

BaixoGuandu

ColatinaMarilândia

Aracruz

João Neiva

Ibiraçu

Fundão

Serra

Cariacica

Vitória

Vila Velha

SantaLeopoldina

Belo Oriente

Santana do Paraíso

Ipatinga

Cel. Fabriciano

Periquito

NaqueTumiritinga

Alpercata

Fr.Tourinho

Sobrália

Bugre

Ipaba

Iapu

Page 97: Palestra Henrique Lobo

20

30

40

50

60

70

80

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100

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Ensino Fundamental Ensino Médio

EducaçãoPercentual de docentes com curso superior, 2005

No Ensino Fundamental 41 municípios apresentam % de docentes com curso superior abaixo da média do sudeste.

A maior parte dos municípios do Espírito Santo tem percentual de docentes com curso superior abaixo da média nacional, no Ensino Fundamental.

No Espírito Santo, o percentual de docentes com curso superior, no Ensino Médio, é menor do que em Minas Gerais.

BRA

SE

BRASE

Ensino Fundamental e Médio:

Brasil: 64% e 95%

Sudeste: 76% e 98%

ES: 59% e 79%

MG: 67% e 93% Fonte: MEC / INEP

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Page 98: Palestra Henrique Lobo

Levantamento de

informações por dimen são

de análise

Etapa 1

Sínteses Temáticas sobre as Condições Atuais da Região

e decorrentes dos Futuros

Investimentos da Vale

Etapa 2

Elaboração do Diagnóstico Integrado

Etapa 3

Definição de Diretrizes para

a Gestão Integrada da

Socioeconomia e definição de

iniciativas prioritárias

Etapa 4

Dimensionamento Geral de Iniciativas Prioritárias

Etapa 5

Detalhamento das iniciativas

Etapa 6

Execução do Plano

Análise da realidade regional e projeção de impactos dos novos investimentos da Vale e Definição de diretrizes para o Plano

de gestão integrada

Fase I

Execução do Plano de Gestão

Integrada da Socioeconomia

Fase III

Consolidação do Plano de

Gestão Integrada e Definição do Modelo de

Gestão

Etapa 7

Identificação de iniciativas prioritárias e Elaboração do

Plano de Gestão Integrada da Socioeconomia

Fase II

Etapa 8

Plano de Gestão IntegradaFases do Trabalho

Page 99: Palestra Henrique Lobo

O vale do Rio Doce

Page 100: Palestra Henrique Lobo

Barra Seca

Lagoa de Suruaca

Page 101: Palestra Henrique Lobo