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Como se livrar da indisciplina Qual é a causa do mau comportamento? Como pais, alunos e professores podem trabalhar juntos para contornar esse entrave da boa Educação A garotada voa pelos corredores, conversa em sala, briga no recreio, insiste em usar boné e em trazer para a sala materiais que não são os de estudo. A paciência do professor está por um fio. Cansado e confuso, ele se sente com os braços atados e a autoridade abalada. Não suporta mais as cenas que vê e não sabe o que fazer. Quer obediência! Quer controle! Quer mudanças no comportamento dos alunos! O comportamento inadequado do aluno não pode ser visto como uma causa da dificuldade para lecionar. Na verdade, ele é resultado da falta de adequação no processo de ensino. Pesquisas feitas por ela mostram que os alunos querem que o professor tenha autoridade também para resolver os conflitos em sala, antes de recorrer à direção Estratégias inteligentes e o exercício justo da autoridade são formas eficazes de enfrentar a indisciplina Conquistar a autoridade Toda vez que se tenta impor a disciplina com autoritarismo, surge a revolta. Com mais conhecimento, todo professor adquire segurança em relação aos conteúdos didáticos e aprende a planejar aulas eficazes. Pode parecer simples, mas isso é essencial para manter a disciplina e fazer com que todos aprendam. "É preciso diversificar a metodologia, pois interagimos com alunos conectados ao mundo de diferentes maneiras Turma indisciplinada? 4 dicas para você controlar seus alunos Dê aulas interessantes Fale quando houver silêncio Use a comunicação não-verbal Não altere o tom de voz Indisciplina na sala de aula

Palestra IPI Crianças

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Estudo Bíblico

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Page 1: Palestra IPI Crianças

Como se livrar da indisciplina

Qual é a causa do mau comportamento? Como pais, alunos e professores podem trabalhar juntos para contornar esse entrave da boa EducaçãoA garotada voa pelos corredores, conversa em sala, briga no recreio, insiste em usar boné e em trazer para a sala materiais que não são os de estudo. A paciência do professor está por um fio. Cansado e confuso, ele se sente com os braços atados e a autoridade abalada. Não suporta mais as cenas que vê e não sabe o que fazer. Quer obediência! Quer controle! Quer mudanças no comportamento dos alunos! 

O comportamento inadequado do aluno não pode ser visto como uma causa da dificuldade para lecionar. Na verdade, ele é resultado da falta de adequação no processo de ensino. 

 Pesquisas feitas por ela mostram que os alunos querem que o professor tenha autoridade também para resolver os conflitos em sala, antes de recorrer à direção

Estratégias inteligentes e o exercício justo da autoridade são formas eficazes de

enfrentar a indisciplina

Conquistar a autoridade Toda vez que se tenta impor a disciplina com autoritarismo, surge a revolta. Com mais conhecimento, todo professor adquire segurança em relação aos conteúdos didáticos e aprende a planejar aulas eficazes. Pode parecer simples, mas isso é essencial para manter a disciplina e fazer com que todos aprendam. "É preciso diversificar a metodologia, pois interagimos com alunos conectados ao mundo de diferentes maneiras

Turma indisciplinada? 4 dicas para você controlar seus alunosDê aulas interessantesFale quando houver silêncioUse a comunicação não-verbalNão altere o tom de voz

Indisciplina na sala de aula

O que é, como ocorre, motivos e atitudes para evitar, regras na sala de aula, sugestões

 Introdução  Há 40 anos atrás este problema praticamente não existia. As escolas do passado seguiam um sistema tradicional, exigindo dos alunos um comportamento quase militar. Quando ocorriam atitudes de indisciplina, os castigos, muitos deles físicos, eram aplicados.

Sugestões  

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Porém, muita coisa mudou nestes 30 anos e hoje a escola não adota mais uma postura repressiva e violenta. Estamos numa época de valorização da democracia, cidadania e respeito. Cabe a escola levar estes princípios à sério dentro do seu projeto pedagógico. Então, como acabar ou diminuir a indisciplina em sala de aula, objetivando melhorar as condições de aprendizado dos alunos? Primeiramente, o professor deve identificar os motivos da indisciplina. Observar os alunos e estabelecer um diálogo pode ajudar muito neste sentido. Muitas vezes, a indisciplina ocorre porque os alunos não entendem o conteúdo ou acham as aulas cansativas. Nestes casos, o professor pode modificar suas aulas, adotando atividades estimulantes e interativas. Esta atitude costuma gerar bons resultados. Em outras situações, a indisciplina ocorre a partir de uma situação de conflito e enfrentamento entre alunos e professor. Neste caso, o professor deve buscar conversar e ouvir os alunos. Cabe ao professor desfazer o clima de conflito e solucionar a situação.  Uma outra boa sugestão é criar algumas regras comuns para o funcionamento das aulas. O professor pode fazer isso com a ajuda dos próprios alunos. Dentro destas regras podem constar: levantar a mão e aguardar a sua vez antes de perguntar ou falar, fazer silêncio em momentos de explicação, falar num tom de voz adequado, etc. Com estas e outras atitudes, o professor vai ganhar o respeito de seus alunos. Este respeito é uma porta aberta para, através do diálogo com os estudantes, buscar soluções adequadas para melhorar as condições de aula na escola.

FALTA DE AUTORIDADE O que se espera da escola é conhecimento. É isso que faz o aluno respeitar o ambiente à sua volta. Se a aula está um tédio, ele vai procurar algo mais interessante para fazer.

DIDÁTICA INADEQUADA Não adianta exigir que os alunos cumpram as tarefas se a estratégia de ensino e o tema não dizem nada a eles.

REGRAS IMPOSTAS Quando a conversa é sempre proibida, você perde a chance de favorecer a troca de ideias. Seu papel na construção é conhecer como se dá a aprendizagem e, com base nessa compreensão, planejar as aulas, além de ter segurança sobre o conteúdo a ser trabalhado. A medida parece muito básica - e é. Ela vale para manter a disciplina e para chegar ao objetivo principal: fazer com que todos aprendam.

Ficar alerta porque a indisciplina nunca acaba Esse trabalho não tem fim. Mesmo que a equipe já esteja atenta e capacitada para encarar a indisciplina sob esse prisma mais amplo, é preciso manter o tema vivo. Primeiro porque a escola está sempre em movimento. A cada ano, chegam novos professores e alunos, que podem não estar alinhados com essa visão. Segundo porque diferentes casos de indisciplina vão continuar aparecendo.

Interacção professor aluno/diferentes estilos de gestão da sala de aula por parte do professor.

Na gestão da sala de aula, o professor é o líder formal do grupo-turma (Estanqueiro, A. 2010). Esta qualidade de

liderança depende muito das qualidades pessoais do professor e, essencialmente, do estilo de relação que adopta na

relação com os alunos.

Tendo em vista o contexto em que nos centramos (1ºCEB), temos que ter sempre em conta que, quanto mais novo é

o grupo de crianças, mais decisiva é a componente relacional. Para aprender, as crianças precisam gostar de quem

lhes transmite a informação.

Estilos de gestão de sala de aula:

Autoritarismo: este modo de ensino é, de certo modo, caracterizado como um abuso da autoridade, pela rigidez,

agressividade, repressão e prepotência. As atitudes do autoritário são de vigilância constante e de distanciamento

afectivo. Estes professores, com frequência, desencorajam as discussões e os trabalhos de pesquisa, exigem

obediência estrita, castigam frequentemente e raramente elogiam;

Permissivo: o professor permissivo cria muitas situações de perfeito descontrolo na aula. Permite que os alunos se

sintam perfeitamente à vontade, as suas decisões têm como centro de preocupações o bem-estar académico dos

alunos mais do que as preocupações académicas;

Indiferente: característica dos professores desmotivados, que gerem a aula numa rotina diária, procurando ser o

menos incomodados possível. Aulas pouco interessantes, em que pouco ou nada de interessante ocorre;

Assertivo: professor que se sabe fazer respeitar, começando por respeitar os alunos. Acredita neles e confere-lhes

responsabilidades, censura e admoesta recordando a regra, tem em conta os comportamentos e não a pessoa. É

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aquele que sabe elogiar quando devido, mas que consegue castigar caso necessário, desde que a punição obedeça

aos princípios da razoabilidade, adequação e consistência.

Estratégias de mudança de comportamento- Reforço social positivo:

“Acto que consiste em dar a um indivíduo uma resposta socialmente recompensadora (consequência positiva) após a

ocorrência do comportamento, o que faz com que a frequência deste tenda a aumentar” ( Lopes & Rutheford, 2001).

Ao falarmos de reforços sociais referimo-nos ao elogio, à atenção positiva e ao feedback positivo.

São exemplos:

. Um sorriso;

. Um bom marcado num exercício;

. Expressões como “bom trabalho” ou “estou muito orgulhoso do teu trabalho”;

. Um toque afectuoso no ombro ou costas do aluno;

. Um comentário sobre um comportamento correcto do aluno, como por exemplo (entraste muito bem na sala de

aula);

. Expor publicamente o trabalho da criança;

. Utilizar algum distintivo como prémio (reforço simbólico);

. Falar com os pais, valorizando os seus trabalhos e qualidades;

. Ser o primeiro a ir para o recreio;

. Elogiar o trabalho duma das crianças com dificuldades, a fim de estimular as restantes;

. Escrever comentários nos trabalhos das crianças;

. Comentários positivos sempre que possível;

. Conversar agradavelmente com as crianças;

. Dedicar especial atenção a uma criança em particular sempre que se mostre oportuno;

. Permitir que a criança exiba o seu trabalho para o grupo.

Aqui vem o conceito de igualdade, que também passa pela diferença de comportamento. Sabemos bem que,

determinados alunos precisam de mais reforços sociais que outros, especialmente quando estes salientam

comportamentos positivos dos mesmos. Esses reforços fazem a criança sentir-se notada pelo professor, e podem

prevenir que as crianças se façam notar pelos mesmos de forma disruptiva.

Importante: Reflectir sobre como é muito mais fácil para nós adultos salientarmos (ou chamarmos à atenção) as

crianças pelos comportamentos negativos que apresentam, ao invés dos positivos.

Vinte passos para combater a indisciplina com alunos

1 - Estabeleça regras claras 2 - Faça com que seus alunos as compreendam 3 - Determine uma sanção para a quebra das mesmas 4 - Determine uma recompensa para seu cumprimento 5 - Peça apoio de seus colegas de equipe 6 - Estabeleça estratégias em conjunto com a equipe; os alunos precisam perceber a hegemonia das atitudes 7 - Respeite seus alunos 8 - Ouça-os 9 - Responda ao que lhe for perguntado com educação e paciência 10 - Elogie boas condutas 11 - Seja claro e objetivo em suas intervenções 12 - Deixe claro que o que é errado é o comportamento, não o aluno 13 - Seja coerente em suas expectativas 14 - Reconheça os sentimentos de seus alunos e respeite-os 15 - Não lhes diga o que fazer; permita que cheguem às suas próprias conclusões 16 - Não descarregue a sua metralhadora de mágoas em cima deles 17 - Encoraje sempre 18 - Acredite no potencial de cada um e no seu 

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19 - Trabalhe crenças negativas transformando-as em positivas 20 - Seja afetuoso(a) 

Uma sala disciplinada depende do professor!

Observando a relação professor-aluno e aluno-aluno ao longo das experiências, repensando o processo de aprendizagem e também das didáticas, podemos tirar algumas conclusões a respeito de uma sala indisciplinada: 

1. Primeiramente, excluir o pensamento de que determinada turma não pode ser disciplinada, pois todos têm capacidade de nos ajustar ao que nos é solicitado, basta sermos convencidos disso.

2. Organizar a sala; a disposição das carteiras; a temperatura da sala (que pode ser controlada por janelas ou ares-condicionados); acomodação dos cartazes (se houver), com o cuidado de não poluir visualmente o espaço.

3. Procure conhecer seu aluno, pergunte os professores como eles são nas outras aulas, procure o coordenador e/ou o diretor para conversar (se houver abertura). Investigue superficialmente a turma! Se já a conhecer, sempre que entrar um novato o receba bem e o observe em sala, ajude no que for necessário!

4. Caso um aluno que era comportado e dedicado comece a ficar desinteressado, chame-o em particular e tenha uma conversa calma e sincera. Na maioria das vezes dá certo, mas é necessário acompanhá-lo sempre que possível. 

5. Para os alunos que já são conhecidos como “bagunceiros”, uma conversa honesta também pode funcionar, além do acompanhamento certeiro. Contudo, se mesmo assim não surgir efeito, estabelecer regras dentro da sala e aplicar uma punição para cada falta desrespeitosa irá ajudar. Mas lembre-se: regras são regras, e não podem ser quebradas! Essas regras podem ser elaboradas com o professor e os alunos, para que não haja acusação de autoritarismo. Contudo, essa punição deve ter fundamento e não pode, sob nenhuma condição, ser humilhante. Também não puna com tarefas, pois desvaloriza o sentido das mesmas.

6. O professor deve se bem-humorado e tratar todos com igualdade. Logo, seja cordial e não faça acepção de pessoas, trate todos bem, com respeito. Pois, caso o desrespeite, você terá argumento diante da sala de conversar abertamente e resolver o problema. É importante solucionar o empecilho diante de todos para que não haja outros, pois os alunos saberão da postura do professor e também o apoiarão, já que o mesmo nunca deu motivos para que houvesse desrespeito. 

7. Nunca grite ou aumente o tom de voz, pois para que haja comunicação é necessário que um ouça e o outro fale. E com gritos isso não é possível! Se o aluno se exaltar, fique calado e espere que ele termine de falar. Não o encare, nem o enfrente. Espere! Quando ele terminar de falar, se achar melhor argumente, se não, tome uma atitude e mantenha-se firme! Mas comunique-o do que está fazendo: Estou o encaminhando à direção por ter me desrespeitado ou algo semelhante. Em último caso, retire o aluno da sala, mas se o fizer, o acompanhe até a coordenação e explique os motivos! Solicite a um aluno de confiança que supervisione a sala e deixe uma atividade do livro. Quando chegar em sala não comente nada perto dos colegas,

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caso seja indagado, simplesmente diga: assunto resolvido, vamos retomar a aula!

8. Não tente recompensar maus comportamentos para reconquistar algum aluno, continue firme com sua decisão e trate-o como os outros, sem preconceitos. Por falar em pré-concepções, sempre converse com a turma em relação a apelidos em sala, não os aceite, sob nenhuma hipótese.

9. Seja sincero com a turma a respeito do comportamento da mesma e faça questionamentos uma vez por semana ou por mês (dependendo da necessidade): vocês aprovam o comportamento de vocês?, o que precisa melhorar?, o que está bom?. Neste processo, é interessante debater algo que está na mídia com relação à má conduta de alguém que resultou em uma consequência grave. 

10. Por fim, enfatize as melhoras da turma, mas sempre deixe claro o que ainda precisa ser melhorado! E tenha em mente que o exemplo que o professor dá em relação à conduta de alguém é o que o aluno vai seguir durante as aulas!

ABR

282011

Boas maneiras na Casa de DEUS

  

"Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo" (1 Co 6:20).

Todos nós, os cristãos, precisamos de orientação sobre como nos comportar na Casa de Deus, pois somos mordomos de tudo o que Deus nos dá para usarmos no Seu serviço: saúde, dinheiro, prédios, móveis, instrumentos musicais, tempo, vidas. Deus tem confiado a nós,   professores,   o   bem  mais   valioso: somos  mordomos  das   vidas   de   nossos   alunos.   As crianças são inteligentes e capazes de ter um bom comportamento na Casa de Deus e em 

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qualquer lugar.  O que lhes tem faltado são professores e pais que disponham de tempo e persistência  para orientá-las,  orar  por elas  e com elas,  gastar   tempo para aconselhá-las,  e também dar-lhes bom exemplo.Muitos  adultos  se  queixam da  indisciplina  das  crianças  na   igreja,  porém o  problema está, muitas vezes, na falta de boa orientação. As crianças precisam de bons disciplinadores que reconheçam   que   são  mordomos   do   Senhor   para   treinar   as   vidas   que   Ele   lhes   confiou.É importante que o professor não se esqueça de que "sem nascimento não há crescimento". É necessário tomar cuidado par anão esperar um comportamento cristão de uma criança que ainda   nem   nasceu   de   novo.Esta lição vai mostrar, especialmente às crianças crentes, como ter Boas Maneiras na casa de Deus. A lição divide-se em cinco partes. você pode apresentá-la de uma vez só como o ensino principal de sua aula, ou usar uma parte a cada semana, por exemplo, na abertura da aula.Depois de apresentar esta lição, observe o comportamento de seus alunos na Casa de Deus. Periodicamente,  volte a abordar este assunto, pois com a repetição as crianças assimilarão melhor   o   ensino.

VERSÍCULO-CHAVE

Esta   lição   sugere   um   versículo   central   e   outros   relacionados   com   cada   ensino apresentado. Faça um cartaz com 1 Co 6:20, deixando-o afixado como se fosse um quadro para decorar sua sala, a fim de que as crianças possam recordar o texto em cada aula."Porque   fostes   comprados  por  preço.  Agora,   pois,   glorificai   a  Deus  no   vosso   corpo"   (1 Coríntios   6:20). Memorize   o   versículo   antes   da   lição.

Para a criança salva, explique que Deus a comprou para Ele. Tudo o que compramos tem uma finalidade, por exemplo: roupa é para vestir, comida é para comer, sabão é para limpar, etc. Deus  nos   comprou  e  nos   salvou  do  castigo  do  pecado,  a  morte  eterna,  para  que você  O glorifique.   Você   sabe   como   glorificar   a   Deus   em   seu   corpo?   Vamos   aprender   com   os dois meninos da nossa lição como glorificar a Deus e ter BOAS MANEIRAS NA CASA DE DEUS.

Para a criança não salva, o versículo-chave pode ser usado para a apresentação do plano da salvação. Explique   :   Deus   pagou   o   preço   para   comprar   você,  mas   é   preciso   aceitar   esse pagamento, que é a morte de Jesus Cristo na cruz. Os nossos pecados merecem este castigo: a morte, e Jesus recebeu este castigo,  morrendo por mim e por você.  Pecado é tudo o que desagrada a Deus: desobedecer, brigar, sentir raiva; e todos nós já nascemos pecadores. “Eu nasci na iniqüidade ...” (Sl 51:5). Nós é que somos pecadores, mas Jesus pagou o preço que nós deveríamos pagar. Jesus, sendo perfeito, não merecia morrer, mas Ele fez isso para provar que Deus ama você quer perdoar o seu pecado. "Mas Deus prova o seu prórpio amor para conosco, pelo   fato   de   ter   Cristo   morrido   por   nós,   sendo   nós   ainda   pecadores"   (Rm   5:8). Jesus pode salvar você porque não ficou morte, Ele venceu a morte. ( 1Co 15:3,4). Ele está vivo 

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e hoje pode ser o seu Salvador. "Crê no Senhor Jesus e serás salvo" (At 16:31). Você quer receber o Senhor Jesus como seu Salvador? Então fale com Jesus assim: Querido Jesus, eu reconheço que sou pecador e creio que o Senho morreu na cruz para me salvar. Peço que o Senhor venha morar em minha vida e perdoar meu pecado. Quero o Senhor seja o meu único Salvador.   obrigado.   Amém".(Professor, procure verificar após a aula, a decisão feita pela criança que orou recebendo a Jesus como Salvador: para isso, providencie aconselhamento.)

( Na verdade você faz apenas um rosto, que você vai contando a história e mudando para alegre e triste. Fiz todos os visuais de EVA e pintei com caneta preta de retroprojetor)

Zeca e Juca são dois meninos que freqüentam a igreja todos os domingos e até as reuniões semanais. Zeca é um menino comportado que ajuda as crianças salvas a terem um bom comportamento na casa de Deus. Juca representa as crianças que, mesmo tendo recebido a Jesus como salvador, demonstram péssimo comportamento na igreja.Vamos aprender com o Zeca (mostrar o rosto alegre) e também com o Juca (vire, mostrando o  rosto zangado), como podemos ter BOAS MANEIRAS NA CASA DE DEUS (coloque este letreiro) e, assim, glorificar a Deus com o nosso corpo.

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1- PÉS

Juca está apressado. Ele se atrasou para chegar à igreja, e ainda quis beber água antes de entrar na classe. Juca esta se lembrando da campanha de pontualidade e quer chegar a tempo; por isso, acaba correndo pelos corredores, pensando que é a única pessoa no prédio. Desta forma Juca quase derruba uma criança pequena e assusta os mais idosos.

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Zeca já está na classe quando a campainha toca avisando que a aula vai começar. Ele procura chegar a  tempo de ir ao banheiro e beber água para não sair durante a aula. Zeca sabe que a escola Dominical é importante para a sua vida e por isso vem calmamente para a igreja. Zeca é um bom corredor, mas deixa sua corrida para a pista de atletismo da escola e para a hora do futebol.Correr é bom, crianças, mas deve ser no lugar certo. Na igreja, a casa de Deus, os nossos pés devem andar silenciosamente. Vamos aprender Ec 5:1 - "Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus."

O que significa este versículo? (Deixe as crianças falarem.) Como podemos, então, glorificar a Deus com nossos pés? ( A resposta esperada é: andando com cuidado na Casa de Deus.)

(Coloque o letreiro ANDAR COM CUIDADO NA CASA DE DEUS.) Descobrimos na Bíblia que a Casa de Deus é um lugar onde os nossos pés devem andar silenciosamente. Isto glorifica a Deus.

Vamos aprender Ec 3:1 - "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu". Você prestou atenção ao que o Zeca e Juca fazem? Que mais aprendemos com eles? De que outro modo podemos mostrar boas maneiras na Casa de Deus? (A reposta esperada é: sendo pontuais.)

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(Coloque o letreiro SER PONTUAL) isto mesmo. Descobrimos com Zeca que ser pontual, quer dizer, chegar a tempo para tudo, é outra maneira de glorificar a Deus.

Mas,   além   de   chegar   na   hora, Zeca se   prepara   para   não   sair   durante   a   aula,   para   não atrapalhar a professora ou desviar a atenção das crianças. Podemos pensar, então, em outra forma de agir com boas maneiras na Casa de Deus. Você saberia dizer? (A resposta esperada é: entrar e sair na hora certa.)

(Coloque o letreiro ENTRAR E SAIR NA HORA CERTA) Você conhece os horários das atividades de nossa igreja? Vamos recapitular. (Diga e peça que as crianças repitam.)

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Nossos pés podem glorificar a Deus de várias formas. Observemos o Juca novamente. (Vire o visual   do   rosto   e  mostre   o   "pé   triste".) Juca   diz:   _   Corri   tanto!   Estou   tão   cansado!   Vou descansar meus pés no banco.

Juca colocou os pés no banco; acabou sujando e arranhando a madeira, estragando a pintura nova. Juca sabia que aqueles bancos eram para todos se sentarem e nunca para colocar os pés, mesmo se eles não sujassem ou arranhassem. Juca é muito descuidado e com seus pés está destruindo ao invés de cuidar da casa de Deus.Zeca, entretanto, (vire o visual do rosto e mostre o "pé alegre") é cuidadoso na casa de Deus. Ele ajuda a professora a colocar as coisas no lugar, recolhe o lixo espalhados e, durante a aula, procura se sentar direito, com os pés no chão, para não atrapalhar ninguém. Ele sabe que os móveis da igreja pertencem ao Senhor e são as pessoas (jovens, adultos e crianças) que devem ser cuidadosos com tudo. Há pessoas escaladas para tocarem os instrumentos, manejarem o som e Zeca fica só olhando o trabalho de cada um. Quando crescer e souber, ele também poderá ajudar.Zeca fica tão atento ao programa da igreja, seja na escola Dominical ou no culto, que nem vê o tempo passar; ele gosta de estar na casa de Deus, (mostre novamente o "pé triste"  mas o Juca...! Nunca está contente. Mexe-se no banco, sai do lugar, até parece que tem formigas incomodando seus pés.Vamos lembrar como os nossos pés podem glorificar a Deus (aponte cada um dos letreiros. Repita o versículo-chave e os versículos desta parte. Desafie as crianças a colocarem em prática hoje mesmo o tipo de comportamento que demonstra boas maneiras na Casa de Deus.)

2- MÃOS

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Juca (aponte para o visual com o rosto triste) chegou atrasado para o culto e sentou-se perto de Zeca, que segurava a Bíblia aberta enquanto a leitura estava sendo feita. Juca quis saber onde estavam lendo e abriu sua Bíblia, mas onde ficava o livro de Daniel? – Pensava, enquanto mexia rapidamente nas folhas. Juca não achou o texto e resolveu folhear o hinário. Ele gostava de ter as mãos ocupadas (mostre a "mão triste"). Na verdade, aqueles livros não pertenciam a Juca; eram da igreja, e como Juca sempre esquecia de trazer os deles, pegava os que ficavam para os visitantes. Juca mexia nas folhas de um jeito que fazia “orelhas” nas páginas.

Zeca (vire para o rosto alegre) terminou de ler sua Bíblia e fechou com cuidado. Ao abrir seu hinário,   virou   as   páginas   sem   fazer   barulho   e   logo   encontrou   o   hino   anunciado.   Ao   seu lado, Juca continuava procurando, pois não tinha prestado atenção e confundira o número; todos   cantam   e Juca interrompeZeca para   saber   o   número   do   hino.Chegou a hora do ofertório e Juca (vire para o rosto triste) fez um barulhão com as moedas que tinha trazido; parecia que ele desejava que todos soubessem que tinha dinheiro em suas mãos.Zeca (vire  para  o   rosto  alegre)   sabia  que  entregar   a  oferta  durante  o   culto  era  parte  da adoração ao Senhor. Zeca reconhecia que Deus era o Senhor Todo poderoso, dono de tudo. A oferta era uma demonstração de seu amor para Deus, e não uma amostra para os outros, (mostre a "mão alegre") e por isso, Zeca colocava sua oferta com cuidado. Suas mãos estavam sempre prontas para glorificar ao senhor e isto envolvia ajudar aos outros na igreja, em casa, na   escola,   em   qualquer   lugar.O que aprendemos com Zeca e Juca,  crianças? Que podemos glorificar a Deus com nossas mãos. De que maneiras podemos mostrar boas maneiras na Casa de Deus com nossas mãos? 

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(Espere que as crianças respondam, e então coloque os letreiros FOLHEAR CUIDADOSAMENTE A BÍBLIA E O HINÁRIO E SEGURAR CUIDADOSAMENTE A OFERTA.)

O nosso versículo é: “...e seja o erguer de minhas mãos como oferenda vespertina. ” Sl 141:2b. Vamos oferecer nossas mãos para a glória de Deus, hoje? É só usá-las com boas maneiras na Casa de Deus.

3- OLHOS

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Juca (aponte para o rosto triste) fica tão desatento na Casa de Deus que não ouve o Pastor dizer que é tempo de todos orarem. Seus olhos ficam abertos, observando as flores no vaso, a cor da camisa do Sr. Pedro, e finalmente vê que todos estão de olhos fechados (mostre o "olho triste"). Ele sabe que isso significa oração, mas nem se importa e ainda pensa: - Que oração mais comprida! Não acaba nunca!

Juca resolve então ver uma revistinha dentro da igreja e na hora do culto.

Zeca, porém, (vire para o rosto alegre) está de olhos fechados acompanhando a oração e no final diz: “Amém”, porque ele acompanha todas as palavras. Zeca sabe que orar é falar com Deus. Sabe também que fechamos os olhos (mostre o "olho alegre") para pensar em Deus sem nos distrairmos olhando para outras coisas,  e para prestar atenção nas palavras que estão sendo   ditas.Podemos orar em qualquer lugar, pois Deus, que é Espírito, está em toda parte e pode nos ouvir. Mas na  igreja de um modo especial.   Imagine você  indo na casa de alguém e depois voltando para sua casa sem ter falado com aquela pessoa? Pois é assim que Juca tem feito e muitas crianças fazem.

Descobrimos agora outra maneira de mostrar boas maneiras na Casa de Deus. Qual é? (Espere respostas dos alunos.) Isso mesmo. Descobrimos que a casa de Deus é um lugar de oração. E para orar, pensando realmente em Deus, devemos FECHAR OS OLHOS NA ORAÇÃO (coloque esse letreiro.)

Page 15: Palestra IPI Crianças

Vamos abrir a Bíblia em 1Pe 3:12 e ler atentamente. (Leia o versículo todo, depois avise aos alunos que vão memorizar somente a primeira parte).

1 Pedro 3:12 _ "Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas."

O versículo nos diz que Deus vê tudo e ouve as nossas orações ou súplicas. Vamos decorar este versículo,  e quando estiver orando e sentir vontade de abrir  os olhos ou pensar em outro assunto, repita o versículo; estou certo de que você terá vitória e vai glorificar a Deus com seus olhos. 

4- OUVIDOS

Page 16: Palestra IPI Crianças

Os ouvidos de Juca (mostre o "ouvido triste") andam tão distantes! Apesar de estar na igreja ele (aponte para o rosto triste) não ouve as orações que são feitas, não presta atenção nos avisos nem no texto a ser lido; e quando um hino é anunciado, ele não ouve. Por isso, Juca sempre interrompe as pessoas que estão ao seu lado para perguntar alguma coisa. Juca não tem educado seus ouvidos para ouvirem a voz de Deus e quando o  inimigo sopra alguma mentira ele acredita; por exemplo, o inimigo diz: “Você é um menino muito ocupado e precisa descansar; para que ler a Bíblia em casa, antes de dormir? ” Assim, Juca não ouve a Palavra de Deus na igreja e nem em sua casa. É por isso que ele vive triste e desanimado.

Zeca é diferente (vire para o rosto alegre). Ele gosta das orações na igreja. Nem sempre ele entende as palavras que os adultos usam quando oram, mas ele sabe que Deus entende e está ouvindo mostre o "ouvido alegre"). Zeca acompanha tudo na casa de Deus porque ama ao Senhor e quer conhecê-lO melhor.  Assim,  Zeca abre com cuidado sua Bíblia,  acompanha a leitura e presta atenção ao que está sendo ensinado. Ele sabe que Deus fala com as pessoas através da Bíblia e também dos pregadores e ensinadores. Zeca já aprendeu que o  inimigo quer nos enganar com suas sugestões. Por isso, em casa, ele separa tempo para ler a Bíblia todos os dias.

Uma das histórias bíblicas prediletas de Zeca esta em  1 Sm 1:1-14. Lemos aqui que Deus falou com o menino Samuel.  Crianças,  a  Bíblia  é a  palavra de Deus e quando nós a  lemos com atenção Deus fala conosco.

Vamos aprender um versículo que contém as palavras de Samuel para Deus: 1 Samuel 3:9 _ “Fala, Senhor, porque o teu servo ouve”.

Como podemos ter boas maneiras com nossos ouvidos na Casa de Deus? (Aguarde respostas.) Sim, descobrimos que nossos ouvidos devem OUVIR A PALAVRA DE DEUS (coloque o letreiro me qualquer lugar, mas principalmente na igreja. Assim estaremos glorificando a Deus.

Page 17: Palestra IPI Crianças

5 - BOCA

As BOAS   MANEIRAS que   estamos   aprendendo   ajudam   a   termos   um   comportamento   que agrada a Deus em Sua Casa. Mas, em qualquer lugar onde o povo de Deus se reúne, estas boas maneiras são recomendáveis. Muitas crianças vêm à Casa de Deus, mas estão desagradando ao Senhor com seu comportamento.

A boca é uma parte do corpo que muito desagrada a Deus ao invés de glorificá-lo. Com ela nós mentimos, falamos palavrão, fofoca, etc.

Page 18: Palestra IPI Crianças

Juca (aponte   para   o   rosto   triste) tem   ouvido   algumas   sugestões   do   inimigo   de   Deus   e infelizmente, dado atenção a elas. Satanás não gosta que agrademos ao Senhor, Juca (mostre a "boca triste") ainda não aprendeu a controlar sua boca na Casa de Deus e fala alto quando deveria ficar calado. Na hora de cantar,  ele se atrapalha com o hinário e depois diz:  “Não conheço este hino; não vou cantar. ” Então, enquanto todos cantam, ele fica conversando com o colega ao seu lado.

Zeca (vire para o rosto alegre) gosta muito de cantar (mostre a "boca alegre"), principalmente as músicas que falam sobre Deus, como Ele é Santo, Justo e Amoroso, e sobre o Salvador Jesus que deu Sua vida para nos salvar. Zeca sabe que Deus é Santo e nós, pecadores. Mas, que por meio de Jesus Cristo, podemos nos aproximar do Senhor e louvá-lo.

Com a boca, Zeca também pode orar em voz alta. Pode, ainda, falar de Jesus a seus amigos. Assim, com a sua boca, ele pode glorificar Deus.

O que você descobriu com Juca e Zeca? Sim, que a nossa boca é outra parte do corpo que deve glorificar a   Deus.   Também, a   boca   que   costuma CANTAR   LOUVORES   A   DEUS (coloque   o letreiro) está agradando ao Senhor. Nosso versículo é: “Bendirei ao Senhor em todo o tempo, o seu louvor está sempre nos meus lábios” -  Sl 34:1.

Zeca quer   sempre  agradar  a  Deus,   glorificando-O  em seu   corpo.   Ele   sabe  que  ninguém é perfeito,   todos   são   pecadores,   mas   os   que   receberam   o   Senhor   Jesus   como   Salvador pertencem a Deus. E o Espírito Santo dá forças para o salvo glorificar a Deus.

Você,   e eu somos pecadores. Mas você, que já tem Jesus como Salvador, pode se lembrar desta verdade: Ele está sempre com você e lhe dá forças para glorificá-lO em seu corpo. Deus quer que você O glorifique, cantando-Lhe louvores com sua boca.

Page 19: Palestra IPI Crianças

CONCLUSÃO

(Professor, coloque no flanelógrafo ou cole na parede as nove tiras com as boas maneiras.)

Como você tem se comportado na Casa de Deus? Eu não posso ver o que você faz na igreja pois não estou a seu lado todo o tempo. Sou humano e só posso estar em um único lugar de cada vez. Mas Deus está em todo lugar e vê tudo. É Deus quem lhe dá todas as coisas, como vida, saúde, e tudo mais. Ele ficará muito contente com as suas BOAS MANEIRAS em Sua Casa. Você ama ao Senhor? Quer agradar-Lhe? Então repita estas BOAS MANEIRAS só para você e pense em como se comporta na igreja. Lembre-se de que Jesus está sempre com você, que já O recebeu como Salvador. Peça-Lhe que o ajude a viver para glorificá-lo.

Mas se você ainda não O convidou para entrar na sua vida e perdoar seu pecado. Jesus está esperando que você o convide hoje mesmo. Quer fazer isso?

(Termine com oração.)

REVISÃO

Como tem sido o seu comportamento  na Casa de  Deus? Repitam comigo o versículo  que decoramos:   "   Porque   foste   comprado   por   preço.   Agora,   pois,   glorificai   a   Deus   no   vosso corpo" (1 Coríntios 6:20). Vamos lembrar o que aprendemos com Juca e Zeca.

(Professor, faça perguntas às crianças do tipo: Como podemos mostrar boas maneiras na Casa de  Deus   com nossas  mãos?  Pés?  Olhos?  Ouvidos?  Boca?  Que  versículo  nos  ensina   como glorificar   a   Deus   com   nossos   ouvidos?   Olhos?   Pés?   Mãos?   Boca?   À   medida   que   vão respondendo, vá colocando diante deles todos os visuais da lição, de modo que, no final, forme um painel como o modelo abaixo.)

VERSÍCULO CORPO BOAS MANEIRAS

Ec 5:1

Ec 3:1

Pés Andar com cuidado na Casa de Deus

Ser pontual

Page 20: Palestra IPI Crianças

Sl 141: 2b

1 Pe 3:12a

1 Sm 3:9b

Sl 34:1

Mãos

Olhos

Ouvidos

  Boca

Entrar e sair na hora certa

Folhear cuidadosamente a Bíblia

Segurar cuidadosamente a oferta

Fechar os olhos na oração

Ouvir a Palavra de Deus

Cantar louvores a Deus

Page 25: Palestra IPI Crianças

Que tal fazer para cada criança um Juca/Zeca em tamanho pequeno? Assim eles podem contar a histórias para outras pessoas.

Read more: http://blogtiale.blogspot.com/2011/04/boas-maneiras-na-casa-de-deus.html#ixzz3m2wmH8RT   v   

Aqui estão 10 motivos que acredito que vão inspirar você a brincar com as crianças na próxima semana.

1. As crianças aprendem através de brincadeiras e jogos.

2. Brincar deixa a igreja mais divertida.

3. Você pode usar brincadeiras para rever o que você ensinou.

4. Você pode usar brincadeiras ou jogos para se conectar com as crianças antes do início da aula. Funciona muito bem com

crianças novas.

5. Brincadeiras e jogos ajudam as crianças a aplicar o que aprenderam.

6. Brincadeiras e jogos ensinam as crianças a colaborar com os outros.

7. Brincadeiras e jogos ajudam a manter a atenção das crianças.

8. Brincadeiras e jogos ajudam as crianças a construir relacionamentos com outros.

9. Brincadeiras e jogos ajudam as crianças a memorizar as Escrituras.

10. Crianças gostam de Brincar e jogar.

Capturando a Atenção das Crianças

25/06/2013 at 12:00 Deixe um comentário

Um domingo, (não há muito tempo), eu estava no teatro no ministério de crianças , sendo totalmente ignorado pelas  crianças.

Tinha sido uma semana bastante movimentada para mim. A semana passou e  o domingo chegou, e eu estava mal preparado

para o ensino. Foi totalmente minha culpa. Esta experiência (vergonhosa) me fez rever o que realmente chama a atenção das

crianças. Obviamente, elas não estavam animadas e pulando durante a música – a resposta envolve alguns fatores.

Seja um professor preparado. 

Deseja capturar e manter a atenção de uma criança? Esteja preparado (Isto inclui sua dedicação e oração tambem). Ficar na

frente da sala, como “perdido”  com conhecimento superficial do versículo ou uma história  Bíblica, sem adereços e um público

entediado não vai ajudar ninguém. Sugiro  que saiba o versículo ou a história de trás  para a frente!

Tenha  autoridade. 

Você tem autoridade para comandar, se você quiser chamar a atenção das crianças. Eu não estou dizendo para voçê correr na

sua igreja como Darth Vader.  Quero dizer apenas (use uma voz FIRME) com uma voz firme, você estabelece regras e recusa a

abandonar a sua autoridade para crianças indisciplinadas. Eles precisam de uma imagem de autoridade – então seja uma!

Page 26: Palestra IPI Crianças

Estabeleça limites. 

Faça o impopular, mas o necessário, defina alguns limites. Você tem que ter regras e as crianças têm de conhecê-los. As crianças

não podem falar com você. Eles não podem andar por aí. Não tente ser amigo de todo mundo, seja um mentor.

Apresente o evangelho de forma dramática. 

A Bíblia merece a sua melhor apresentação. Empregue adereços, fantoches, esquetes e recursos visuais. Abaixe e levante a sua

voz, use suas mãos, pés e rosto para transmitir um significado. Você pode capturar a atenção das crianças com objetos também.

Gerencie seu tempo de forma eficaz.

Aqui está um exercício que vai ajudá-lo a esticar ou encurtar seu programa, crie um calendário para o ministerio de crianças.

Permita que um determinado período de tempo seja para o louvor e adoração, ensino, jogos, artesanato, etc Se você quiser

manter a atenção das crianças (e respeito) não deixe aquele tempo de ar morto. Corra atras do material antes da aula ou você irá

minar sua autoridade. Eu sei que algumas pessoas têm “tempo livre” e ele funciona muito bem para elas, mas isso nunca funciona

para mim. Eu gosto quando os pais pegam as crianças e nos pegam   aprendendo ou cantando com as crianças.

Você não ?

6-DINÂMICA: APRENDENDO O NOME (apresentação)

Objetivo: Integrar a turma, aprender e fixar o nome dos colegas.Material: Sala amplaProcedimentos: Solicite que o grupo, em pé, forme um grande círculo; a seguir, inicia-se o exercício: dê um passo à frente, diga seu nome de forma diferente; acompanhado de um gesto com as mãos, ou com todo o corpo, quando então, as pessoas do grupo repetem em coro o nome do professor e fazem o mesmo gesto; prosseguindo, a pessoa à direita do professor diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente, até todos se apresentarem.