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ernesto-vara
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A Cortiça
Escola Básica e Secundária de
Miranda do Douro
Área de Projecto 12ª A
Ano lectivo 2009/2010
Historia da cortiça
Trabalho elaborado por:
Ana Marisa AlonsoErnesto VaraSofia AntãoTânia Raposo
No ano 3000 a.C, a cortiça já era utilizada
na China, no Egipto, na Babilónia e na
Pérsia para fabrico de aparelhos destinados
à pesca.
Vinho e cortiça são dois produtos que há
muito se associam. Assim o prova uma
ânfora datada do século I a.C : não só
estava vedada com uma rolha de cortiça
como ainda continha vinho.
A partir do século XVIII, a produção de
rolhas de cortiça torna-se o principal
objectivo. Nesta altura começam a surgir
os primeiros trabalhos sobre a constituição
química da cortiça.
Em 1903, aparecem as rolhas com discos
de cortiça natural e corpo de aglomerado.
Durante a Segunda Guerra Mundial, este
material passa a ser utilizado em múltiplos
equipamentos militares.
Por fim, tudo indica que no século XXI, a
cortiça voltará a gozar o respeito e a
admiração que lhe foi dada no passado, por
ser uma matéria-prima nobre e
multifuncional.
Não só a reputação das rolhas naturais
como vedantes de excelência permanece
Curiosidade:Recentemente, foi apresentado ao mercado uma inovação absoluta e original: um banco de automóvel com o assento feito em cortiça que reduziu para metade o seu volume e tornou-o três vezes mais leve que os bancos tradicionais.Cada um destes novos bancos consegue subtrair 45 quilos a um carro normal, ajudando assim a resolver dois dos grandes problemas do sector automóvel, o peso e o volume. Constituída em 60% por cortiça moída, esta almofada além de oferecer mesmo conforto com metade do volume, tem ainda a vantagem de poder ser reciclada.
“Os Rurais”
1.4 A Fiação
1.5 Meadas e Tingimento
É um processo opcional pois muitas
vezes utiliza-se a lã na sua cor
natural. Nesta etapa podem-se
utilizar ainda corantes químicos ou
naturais. Para a lã ser tingida é
necessário que os novelos sejam
transformados em meadas, para isso
utiliza-se a meadeira ou a dobadeira .
1.3 A Cardagem
Nesta etapa completa-se o
destrinçamento das fibras e
posteriormente a sua limpeza.
Na cardagem existem dois
processos o manual e o
eléctrico.
Na cardagem manual (1 figura)
empregam-se duas escovas com
fios de aço denominadas “cardas”
que penteiam a lã, sendo
movimentadas em sentido oposto.
Na cardagem eléctrica (2 figura) a
única vantagem é a rapidez de
execução da tarefa.
A Lã
EBS de Miranda do Douro
Ano Lectivo 2009/2010
Área de Projecto
12ºA
“Os Rurais”
Consiste na transformação da lã em fio
através do retorcimento e alongamento das
fibras. A fiação pode ser feita através de
uma roca manual ou eléctrica. Neste
processo pode-se obter um fio fino ou
grosso, obtendo-se no final novelos.
Qual a função dos escrinhos?
Antigamente como não havia electricidade usavam-se os escrinhos, como espécie de frigorífico, pois era lá que se guardavam alguns dos produtos alimentares, como por exemplo, a farinha, o pão, presunto, etc.. Actualmente servem como adorno.
Materiais necessários:
A silva mais adequada
Ferramentas necessárias:
Produção do escrinho . . .
O escrinho começa-se a fazer pela parte de baixo “cu” (fig.3). Em concluindo
Quanto tempo se demora?
O tempo que um escrinho leva a fazer depende do tamanho, ou seja, quando são pequenos fazem-se dois ou três por dia, e quando são grandes demoram três a quatro dias.
Fig.1: Fig.2:
Centeio
Fura-fura
Faca
Fig.3:
“CU”