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PAE PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA
VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2017 à JANEIRO DE 2018.
Empresa: PANIFICADORA CONDE DO PÃO – FILIAL II.
Elaborado por:
REGINALDO BESERRA ALVES Eng° de Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/PB
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
1 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
Lista de Figuras
Figura 01- Vista Superior do Estabelecimento (PANIFICADORA CONDE –
FILIAL II)............................................................................................................09
Figura 02 – Rota da Panificadora Conde – FILIAL II ao Corpo de Bombeiros ..10
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
2 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
Lista de Tabelas Tabela 1 – Dados da Empresa .........................................................................05
Tabela 2 – Hipóteses Acidentais (Panificadora Conde – FILIAL II). .................15
Tabela 3 – Lista de Contatos dos órgãos externos ..........................................16
Tabela 4 – Matriz de Ações de Resposta – Mal Súbito (Epilepsia, demaio, Ataque do Coração, AVC e etc ........................................................................19
Tabela 5 – Matriz de Ações de Resposta – Queda de diferença de nível ........20
Tabela 6 – Matriz de Ações de Resposta – Queimaduras através do calor de fornos e fogões ................................................................................................21
Tabela 7 – Matriz de Ações de Resposta – Choque elétrico. ...........................22
Tabela 8 – Matriz de Ações de Resposta – Acidentes de trânsito /colisões .....23
Tabela 9 – Matriz de Ações de Resposta – Ação de terceiros (sabotagem, furtos, sequestro) .............................................................................................24
Tabela 10 – Matriz de Ações de Resposta – Incêndios e/ou explosões em geral. ................................................................................................................25
Tabela 11 – Matriz de Ações de Resposta – Terrorrismo (ameaça de bombas, correspondências) ...........................................................................................26
Tabela 12 – Matriz de Ações de Resposta – Causas naturais (terremotos, sismos) ............................................................................................................27
Tabela 13 – Matriz de Ações de Ações de Resposta – Causas naturais (inundações, alagamentos). .............................................................................28
Tabela 14 – Matriz de Ações de Resposta – Causas naturais (descarga atmosférica) .....................................................................................................29
Tabela 15 – Matriz de Ações de Resposta – Incêndios em máquinas energizadas (computadores, impressoras e etc) ..............................................30
Tabela 16 – Matriz de Ações de Resposta – Incêndios em painéis e quadros elétricos. ..........................................................................................................31
Tabela 17 – Matriz de Ações de Resposta – Blackout (corte de energia elétrica).........................................................................................................................32
Tabela 18 – Plano de Ações do PAE. ..............................................................33
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
3 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ÍNDICE
1. OBJETIVO ...................................................................................................05
2. DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO ................................................05
3. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................05
4. DEFINIÇÕES ...............................................................................................06
5. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE (LOCAL/PLANTA) ...............................08
6. DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA ...............................10
6.1. Líder do Setor ...........................................................................................11
6.2. Brigadistas ................................................................................................11
6.3. Coordenador Geral da Brigada .................................................................11
7. PERFIL DOS BRIGADISTAS .......................................................................12
8. IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS .......................................................12
9. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO ....12
10. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ...............................................................14
10.1. Cenários Acidentais ................................................................................14
10.2. Comunicação da Emergência ................................................................15
10.3. Acionamento do Ramal interno de Emergência .....................................16
11. AÇÕES DE RESPOSTA ÁS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS.....................16
11.1 Sistemas de Classificação .....................................................................16
11.1.1. Emergência Pessoal ............................................................................17
11.1.2. Emergência Potencial ..........................................................................17
11.1.3. Emergência Local ................................................................................18
11.1.4. Emergência Geral................................................................................18
11.2. Matriz de Ações de Resposta ................................................................18
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
4 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
12. PERIODICIDADE DE REVISÃO ................................................................33
13. PLANO DE AÇÃO DO PAE .......................................................................33
14. RESPONSABILIDADES SOBRE O PAE ...................................................34
15. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................35
ANEXOS ... .. ... ............................................................................................36
ANEXO 01 – FLUXOGRAMA GERAL DE COMUNICAÇÃO DE
EMERGÊNCIA... ..............................................................................................37
ANEXO 02 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
MAL SÚBITO, DESMAIOS) .............................................................................38
ANEXO 03 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
ATAQUE CARDÍACO, AVC) ............................................................................39
ANEXO 04 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
QUEIMADURAS) .............................................................................................40
ANEXO 05 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
FRATURAS ) ...................................................................................................41
ANEXO 06 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL) .........................................................43
ANEXO 07 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
CHOQUE ELÉTRICO) .....................................................................................44
ANEXO 08 – PROCEDIMENTO DE ABANDONO DE ÁREA EM CASO DE
EMERGÊNCIA .................................................................................................46
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
5 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
1. OBJETIVO
O presente Plano de Atendimento a Emergência tem como objetivo ser
um documento norteador quanto às ações que deverão ser tomadas em casos
emergenciais, tendo em vista, proteger a vida e o patrimônio, bem como, reduzir
os danos ao meio ambiente, de acordo com Norma Brasileira Regulamentadora
(NBR) 15219/2005.
Este documento visa descrever orientações e procedimentos a serem
seguidos pela Empresa PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II visando
controlar quaisquer situações de sinistros o mais rápido possível e minimizar a
extensão da ocorrência, dando as devidas tratativas.
2. DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO
Tabela 1 - Dados da Empresa
Razão Social: PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II
CNPJ: 04.486.759/0003-49 Endereço: Av. Constantinopla, 10 Bairro: Planalto Município (UF): Manaus Fone: (92) 3237 - 2622 CNAE: 47.12-1 Grau de Risco: 2 N◦ de Funcionários: 26
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se integralmente a todas as áreas deste estabelecimento.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
6 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
4. DEFINIÇÕES
Brigada de Incêndio: Grupo organizado de pessoas voluntárias ou
não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono e
combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros,
dentro de uma área preestabelecida;
Grupo de Incêndio: Grupo de pessoas composto por terceiros (por
exemplo: pessoal de manutenção, patrimonial, telefonista, limpeza
etc.) ou não, treinados e capacitados, que auxiliam na execução dos
procedimentos básicos na emergência contra incêndio;
Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida,
ao meio ambiente e ao patrimônio, gerando um dano continuado que
obriga a uma imediata intervenção operacional;
Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos
à saúde, ao meio ambiente ou ao patrimônio, ou combinação destas;
Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a
ser utilizada para um determinado evento ou ocupação;
Ponto de Encontro: Local seguro e protegido dos efeitos do sinistro;
População Fixa: Aquela que permanece regularmente na planta,
considerando-se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem
como os terceiros nestas condições;
População Flutuante: Aquela que não permanece regularmente na
planta. Será sempre considerado o número máximo diário de pessoas;
Profissional Habilitado: Profissional com formação em prevenção,
combate a incêndio e abandono de área, com carga horária mínima de
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
7 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
200 h para risco baixo, 300 h para risco médio ou 400 h para risco alto;
primeiros-socorros com carga horária mínima de 60 h para risco baixo,
120 h para risco médio ou 240 h para risco alto; e análise de risco com
carga horária mínima de 60 h para risco baixo, 100 h para risco médio
ou 140 h para risco alto. Ou profissional que tenha elaborado planos
de emergência contra incêndio nos últimos cinco anos, específicos
para o risco baixo, médio ou alto, confirmados por atestado de
capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório
reconhecimento no Brasil;
Risco: Propriedade de um perigo promover danos, com possibilidade
de perdas humanas, ambientais, materiais e/ou econômicas, resultante
da combinação entre frequência esperada e consequência destas
perdas;
Rico Alto: Planta com carga de incêndio acima de 1 200 MJ/m²
(Instrução Técnica 014);
Risco Baixo: Planta com carga de incêndio até 300 MJ/m²;
Risco Iminente: Risco que requer ação imediata;
Risco Médio: Planta com carga de incêndio entre 300 e 1 200 MJ/m²;
Rota de Fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados
de proteção contra incêndio e desobstruídos, a serem percorridos pelas
pessoas para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta
até o ponto de encontro previamente determinado pelo plano de
emergência contra incêndio;
Saída de Emergência: Caminho contínuo, devidamente protegido,
proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas,
balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída
ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
8 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
incêndio, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou
espaço aberto, protegido do incêndio, em comunicação com o
logradouro;
Sinistro: Ocorrência proveniente de risco que resulte em prejuízo ou
dano;
Terceiros: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de serviço;
Acidente: É todo evento não programado, estranho ao andamento
normal do trabalho, do qual possa resultar danos físicos e/ou
funcionais, ou morte do trabalhador e/ou danos materiais ou
econômicos à empresa;
Análise Preliminar de Riscos – APR: Técnica qualitativa de avaliação
dos riscos inerentes a uma instalação ou processo com o objetivo de
classificação, priorização e controles necessários para minimizar ou
mitigar o risco;
Incêndio: Incêndio (do latim incendĭum) é o fogo de grandes
proporções que destrói aquilo que não estava destinado a ser
queimado;
Simulados: Exercício prático de instruções e treinamentos para
tomada de ações em caso de emergências nas situações consideradas
de risco, visando preparar as pessoas para atuarem de forma
ambientalmente correta e com segurança de acordo com as medidas
cabíveis.
5. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE (LOCAL / PLANTA)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
9 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
a) Área de atuação: Comércio varejista de mercadorias em geral, com
predominância de produtos alimentícios – minimercados, mercadorias
e armazéns.
b) Localização e área de entorno da unidade: A empresa encontra-se
na Avenida Constantinopla, nº 10 – Bairro: Planalto, apresenta no
entorno concentração de estabelecimentos comerciais e residenciais,
conforme figura abaixo:
Figura 01 – Vista superior do estabelecimento (PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II)
c) Descrição da unidade: A empresa é composta pelos seguintes setor: Balcão.
d) Distância do Corpo de Bombeiros: PANIFICADORA CONDE LTDA –
FILIAL I: aproximadamente 6,2 km (16 minutos)
Figura 02 – Rota da Panificador Conde Ltda – Filial I ao Corpo de Bombeiros.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
10 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
e) População fixa: 26 f) População flutuante: 5 g) População PNE (Portadores de Necessidades Especiais): Não há. h) Horário de funcionamento:
05:00 às 13:20h – Segunda-Feira a Domingo (Intervalo de 1:00h para
refeição);
13:50h às 22:00h - Segunda-Feira a Domingo (Intervalo de 1:00h para
refeição).
i) Riscos específicos inerentes à atividade: Atividades e serviços de
comércio varejistas e mercadorias em geral, além de preparo de
lanches e refeições. j) Recursos humanos: Brigada de Incêndio k) Recursos materiais: Extintores de combate a princípios de incêndio l) Iluminação de Emergência – Não identificado na unidade;
6. DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
11 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
Coordenar, para que todos os simulados e/ou situação reais de
emergência, obedeçam a este procedimento. 6.1. Líder do Setor
Organizar as ações dos Brigadistas, quando do acionamento da
Emergência;
Seguir as instruções do Coordenador Geral da Brigada;
Será o responsável em ligar para o Corpo de Bombeiros.
6.2. Brigadistas
Em caso de emergência, combatê-la em seu início;
Em caso de derramamentos, providenciar a contenção;
Em caso de acidente com pessoas, auxiliar as equipes de apoio;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada ou do Líder do Setor.
6.3 – Coordenador Geral da Brigada
Implantar a organização e gerência das emergências;
Responsável pela implantação e pelo cumprimento do Plano de
Emergência;
Comunicar os familiares das vítimas em caso de acidentes com pessoas;
Comunicar e solicitar apoio de entidades externas quando necessário,
convocando órgãos públicos, tais como, Corpo de Bombeiros, Defesa
Civil, Polícia Militar, SAMU (192) entre outros;
Autorizar a paralisação das atividades da área durante a emergência.
NOTA: Todos os Brigadistas estão aptos a atender qualquer situação de
emergência sob instrução do Líder da Brigada ou do Setor.
7. PERFIL DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas devem atender aos seguintes requisitos:
Fazer inscrição no Recursos Humanos e preencher a Ficha de Inscrição
da Brigada
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
12 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
Idade Máxima = 45 anos
Permanecer no Estabelecimento;
Preferencialmente possuir experiência anterior como Brigadista;
Possuir boa condição física e boa saúde;
Possuir bom conhecimento das instalações;
Ter responsabilidade legal;
Ser alfabetizado.
NOTA: Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados,
devem ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de
requisitos.
8. IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS
A Identificação dos Brigadistas é realizada por meio da identificação nas
camisas.
9. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO Os procedimentos descritos estão relacionados numa ordem lógica e
devem ser executados conforme a disponibilidade do pessoal e com
prioridade ao atendimento de vítimas.
a) Alerta: Caso identificado alguma situação de perigo. b) Análise da situação: Após a identificação do sinistro, o funcionário
deve acionar apoio da equipe de Brigada para verificar a situação. c) Apoio externo: O Corpo de Bombeiros deverá ser acionado,
fornecendo a seguintes informações:
Nome da pessoa que efetuou a ligação;
Número do telefone utilizado;
Endereço completo;
Pontos de referência;
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
13 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
Características do incêndio;
Quantidade e estado das eventuais vítimas;
d) Primeiros socorros: Os primeiros socorros devem ser prestados às
eventuais vítimas, conforme treinamento específico ministrado aos
colaboradores da empresa;
e) Eliminar Riscos: Caso necessário, deve ser providenciado o corte da
energia elétrica (parcial ou total) e o fechamento das válvulas das
tubulações. O corte geral deverá ser executado por pessoa (s) treinada
(s) e capacitada (s);
f) Abandono de área: Caso seja necessário abandonar a edificação,
deve ser acionado mediante Plano de Evacuação ou mecanismo que
faça saber a necessidade do abandono geral. Os ocupantes do local
do sinistro, que já devem estar cientes da emergência, devem ser os
primeiros a serem retirados, em fila e sem tumulto, com pessoas
treinadas e qualificadas liderando e encerrando a fila. Antes do
abandono definitivo do pavimento / área, deve-se verificar se não
ficaram ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas
e/ou janelas, se possível. As pessoas portadoras de necessidades
especiais, devem ser acompanhadas e priorizadas ao atendimento,
caso haja precisão. Todos os demais ocupantes de cada pavimento /
área, após soar o primeiro alarme, devem parar o que estiverem
fazendo, pegar apenas seus documentos pessoais, dirigissem pelas
portas de saídas de emergência e agruparem-se no ponto de encontro,
onde devem aguardar até segunda ordem da (s) pessoa (a) trainada
(s) e capacitada (s);
g) Isolamento de área: A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de
modo a garantir os trabalhadores de emergência e evitar que pessoas
não autorizadas adentrem ao local;
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
14 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
h) Confinamento do Incêndio: O incêndio deve ser confinado de modo
a evitar a sua propagação e consequências;
i) Combate ao incêndio: Pessoas treinadas e capacitadas devem
iniciar, se necessário e/ou se possível, o combate ao fogo,
devidamente protegidos. O combate ao incêndio deve ser efetuado
conforme treinamento específico ministrado aos colaboradores;
j) Investigação: Após o controle total da emergência e a volta à
normalidade, incluindo a liberação do local pelas autoridades
competentes, a pessoa (s) treinada (s) e capacitada (s) deve iniciar a
investigação e elaboração de um relatório, por escrito, sobre o sinistro
e as ações de controle, para as devidas providências e/ou investigação
sobre possíveis causas.
10. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
10.1. CENÁRIOS ACIDENTAIS
A definição das hipóteses e respectivos cenários acidentais é necessária
para a elaboração dos procedimentos de atendimento às situações de
emergência, bem como para o dimensionamento dos recursos humanos e
materiais necessários às ações de resposta à emergência.
As hipóteses acidentais, passíveis de ocorrer nas atividades
desenvolvidas pela empresa PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II em
todo o sistema que compõem o seu espaço territorial, foram identificadas por
meio da técnica de Análise Preliminar de Riscos – APR, constante do Estudo de
Análise de Riscos EAR do empreendimento.
Os cenários acidentais contemplados no PAE foram embasados nas
hipóteses acidentais mencionadas e representam os episódios emergenciais
mais significativos para as operações da empresa.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
15 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
As hipóteses acidentais contempladas no Plano de Ação de Emergência -
PAE incluem as diferentes situações emergenciais passíveis de ocorrerem nas
instalações e operações realizadas pela PANIFICADORA CONDE – FILIAL II.
Tais operações correspondem, sobretudo, a atividades e serviços de comércio
varejistas e mercadorias em geral. A partir do conhecimento de tais operações é
possível estabelecer as hipóteses acidentais, as quais são apresentadas na
tabela a seguir:
TABELA 02 – HIPÓTESES ACIDENTAIS (PANIFICADORA CONDE – FILIAL II)
ITEM DESCRIÇÃO 01 Mal súbito (epilepsia, desmaio, ataque do coração, AVC entre outros). 02 Queda de diferença de nível. 03 Queimaduras através do calor de fornos e fogões 04 Choque elétrico. 05 Acidentes de trânsito/colisão. 06 Ação de Terceiros – Sabotagem, Furto, Sequestro. 07 Incêndio e/ou explosão em geral 08 Terrorismo – Ameaça de Bombas, Correspondências. 09 Causas Naturais – Terremotos, sismos. 10 Causas Naturais – Inundação, alagamentos. 11 Causas Naturais – Descarga Atmosférica. 12 Incêndio em máquinas energizadas (computadores, impressoras e etc) 13 Incêndios em painéis e quadros elétricos. 14 Blackout (corte de energia elétrica).
10.2. COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
Todo e qualquer funcionário, inclusive terceiros, ao identificar uma
situação de emergência deve comunicar o fato através dos meios disponíveis,
tais como: verbal, telefone, rádio, etc., ao seu superior imediato, líder de setor ou
Brigada de Emergência, para combate imediato, conforme fluxo de comunicação
e lista de contatos apresentados nos itens deste plano.
Em ocorrência de emergência, o fluxo de comunicação deve ser
obedecido, preservando-se, paralelamente, a ordem da tomada de ação que
deve ser seguido por este plano, sob a orientação da Coordenação de
Emergência ou líder de setor.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
16 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
O fluxo de comunicação e ação deverá ser divulgado para toda a força de
trabalho operacional, entre os Brigadistas, Técnicos de Segurança,
Supervisores, Coordenadores, Gerentes e demais líderes.
TABELA 03 - LISTA DE CONTATO DOS ÓRGÃOS EXTERNOS
INSTITUIÇÃO / DEPARTAMENTO
TELEFONE DISTÂNCIA DO CORPO
DE BOMBEIROS
Corpo de Bombeiros 193 10,2 km
Polícia Militar 190 10,5 km
SAMU 192 2,4 km (base Alvorada)
Defesa Civil 199/ 0800 280-8280 11,0 km
IPAAM (92) 2123-6700 5,7 km
IBAMA (92) 3878-7100 15,1 km
SEMMAS (92) 3236-8587 6,7 km
ARSAN (92) 3301-5100 9,0 km
Pronto Socorro 28 de
Agosto (92) 3236-7322
6,8 km
Pronto Socorro João
Lúcio
(92) 3249-9050
(92) 3647-1750
(92) 3647-1751
(92) 3647-1758
13,2 km
Manaus Ambiental 0800 920-0195 9,3 km
Amazonas Energia 0800 701-3001 9,7 km
MANAUSTRANS 0800 090-1188 13,1 km
10.3. ACIONAMENTO DO RAMAL INTERNO DE EMERGÊNCIA
As emergências INTERNAS e EXTERNAS devem ser informadas através
do telefone (92) 3237-2622.
11. AÇÕES DE RESPOSTA ÁS SITUAÇÕES EMERGÊNCIAIS 11.1 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
17 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
As condições emergenciais são classificadas em categorias cobrindo todo
o espectro de emergências possíveis de ocorrerem ou que na teoria possam existir. Critérios específicos são apresentados para identificação, caracterização
e definição de cada uma das classificações de emergência O sistema de
classificação tem uma escala de resposta a condições emergenciais dentro de
cada condição de classificação, e também para o incremento de nível, se as
condições emergenciais aumentarem de severidade.
11.1.1 – Emergência Pessoal Essa classificação é caracterizada por qualquer dano físico ou mal súbito
que requeira auxílio de outras pessoas de outros setores. Essa condição inclui
situações que somente requeiram primeiros socorros que poderão ser fornecidos
diretamente na Unidade Operacional, mas também engloba a ocorrência de
danos físicos severos; que possam a vir a necessitar de tratamento médico de
emergência nos hospitais.
Em geral, uma Emergência Pessoal, por si só, não modifica a operação
da Unidade Operacional, bem como não resulta na variação de classificação de emergência a ponto de passar para um estágio mais severo. Entretanto, uma
Emergência Pessoal pode acontecer em conjunto com outra condição
emergencial, que poderá ser uma Emergência Local ou Emergência na Unidade
Operacional.
11.1.2 – Emergência Potencial
Essa classificação de emergência geralmente envolve uma condição
involuntária imposta por um evento externo. Esta classe é caracterizada por
fenômenos naturais ou atividades humanas, que podem incluir enchentes,
ventanias ou outras condições climáticas severas, tremores de terra, fogo em
área distante do pátio de estocagem distúrbios civis e vandalismo (greve).
Ações tomadas em resposta a essa condição são em geral preventivas,
no sentido de minimizar as consequências potenciais do evento caso o mesmo
venha a ocorrer. Essas condições em geral incluem um aumento do nível de
segurança da Unidade Operacional ou outros tipos de precauções.
Embora a frequência de ocorrência de qualquer um desses eventos seja
muito baixa definiram-se procedimentos para a mudança de classificação para
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
18 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
qualquer situação desenvolvida a partir de eventos dessa natureza. Os
procedimentos definidos especificam ações que são apropriadas para cada tipo
de evento.
11.1.3 – Emergência Local
Essa classificação de emergência é caracterizada por qualquer ocorrência
na empresa PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II que requeira o sistema
de organização de emergência previsto, mas não envolva substancial alteração
da operação dos setores, bem como seja controlado apenas com os recursos
assim existentes, sem acionar organizações externas (Corpo de Bombeiros,
Polícia Militar, Defesa Civil, SAMU).
11.1.4 – Emergência Geral
Essa classificação é caracterizada por um vazamento não controlado de
etanol, incêndio, explosão que se espera que não ocorra durante todo o período
de vida útil da Unidade Operacional da empresa. As medidas emergenciais são
previstas, entretanto para mitigar os efeitos da ocorrência dessa hipótese
acidental permitindo uma adequada ação em face desse evento acidental.
11.2. MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA
A matriz de ação de emergência constitui uma síntese de informações
destinadas à operacionalização da emergência de maneira rápida e eficaz. Nela,
são definidas as ações a serem adotadas, passo a passo em ordem cronológica
e de forma coordenada, para cada hipótese acidental dentre aquelas
estabelecidas no Item 10.1 (Tabela 02).
São apresentadas ainda as responsabilidades sobre a execução das
ações' as demais informações contidas na matriz de emergência também
deverão contribuir para que o desencadeamento das ações ocorra o mais rápido
possível, de modo que as consequências negativas do evento sejam as mínimas
possíveis.
As Tabelas a seguir apresentam as matrizes de ação de emergência para
cada hipótese acidental na empresa PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II, definidas na Tabela 02.
No local da Emergência
09 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgão Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
08 Investigação do acidente Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente
No local da Emergência
07 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
No local da Emergência
06Acionar imediatamente o SAMU
(192) parao socorro adequado
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima
Quando houver vítimas/ Quando os procedimentos de Primeiros
socorros falharemAcionando o SAMU (192)
No local da Emergência
05 Iniciar atendimento de Primeiros Socorros à vítima
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima Quando houver vítimas Através dos Procedimentos de Primeiros socorros para este caso (Anexo 02) No local da
Emergência
04 Avaliar os aspectos de riscoprovenientes do incidente
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para prestar os Primeiros Socorrosàs vítimas
Quando for necessário Através dos Procedimentos de Primeiros socorros para este caso e acompanhando sinais vitais (Anexo xx)
No local onde o colaborador
informou
03Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal) No local da Emergência
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para avaliar os aspectos de risco provenientes do incidente,
informandode imediato à Coordenação
Quando houver vítimas Seguindo as determinações do Líder de Brigada, que avaliará a necessidade, conforme situação apresentada.
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Atravéz dos ramais internos e telefones dos líderes de brigada Local de trabalho
dos brigadistas
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 1TABELA 04 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - MAL SÚBITO (EPILEPSIA, DESMAIO, ATAQUE DO CORAÇÃO, AVC, ETC)
HIPÓTESE ACIDENTAL 01: Mal súbito (epilepsia, desmaio, ataque do coração, AVC, entre outros)
No local da Emergência
08 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgão Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
07 Investigação do acidente Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local da Emergência
06 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
No local da Emergência
05Acionar imediatamente o SAMU
(192) parao socorro adequado
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima
Quando houver vítimas/ Quando os procedimentos de Primeiros
socorros falharemAcionando o SAMU (192)
Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal) No local da Emergência
No local da Emergência
04 Iniciar atendimento de Primeiros Socorros à vítima
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima Quando houver vítimas Através dos Procedimentos de Primeiros socorros para este caso - imobilizar os
membros fraturados da vítima, se houver (Anexo 06)No local da Emergência
03 Avaliar os aspectos de riscoprovenientes do incidente
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para prestar os Primeiros Socorrosàs vítimas
Quando for necessário Através dos Procedimentos de Primeiros socorros para este caso e acompanhando sinais vitais (Anexo xx)
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Atravéz dos ramais internos e telefones dos líderes de brigada No local da
Emergência
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 2TABELA 05 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - QUEDA DE DIFERENÇA DE NÍVEL
HIPÓTESE ACIDENTAL 02: Queda de diferença de Nível
Onde for necessário09 Abertura da CAT Técnico de Segurança do
Trabalho ou Equipes de ApoioComunicar MTE, INSS e outros
orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos
No local da Emergência
08 Investigação do acidente Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local da Emergência
07 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
No local da Emergência
06Acionar imediatamente o SAMU
(192) parao socorro adequado
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima
Quando houver vítimas/ Quando os procedimentos de Primeiros
socorros falharemAcionando o SAMU (192) No local da
Emergência
05 Iniciar atendimento de Primeiros Socorros à vítima
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima Quando houver vítimas Através dos Procedimentos de Primeiros socorros para este caso, se necessário
(Anexo xx)
No local da Emergência
03 Identificar o Produto Químico Colaborador que identificou a Emergência/ Líder de Brigada
Para conhecer as características físico-químicas do produto derramado e iniciar
ações para contenção.
Antes de Informar ao Líder da Brigada Verificando o nome do produto no rótulo da embalagem e/ou recipiente. No local da
Emergência
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal)
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Atravéz dos ramais internos e telefones dos líderes de brigada No local da
Emergência
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 3TABELA 06 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - QUEIMADURAS (FORNOS E FOGÕES A GÁS)
HIPÓTESE ACIDENTAL 03: Queimaduras através do calor dos fornos e fogões
Através dos Uso de Equipamentos de Combate à Incêndio (extintores Classe C) - Pó ABC ou CO2
No local da Emergência04 Iniciar o princípio de combate á
Incêndio
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar propagação de fogo em demais áreas Quando houver incêndio
01Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioBrigada de Emergência
Para desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
envolvidasQuando houver vítima
SESMT/RH07 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgão Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos
No local da Emergência
05 Avaliar os aspectos de riscoprovenientes da ocorrência Brigada, Equipes de Apoio Para prestar os Primeiros
Socorros às vítimas Quando for necessário Constatando sinais vitais e prestando assistência a vítima até a chegada do SAMU (Conforme ANEXO 03).
No local da Emergência
06 Encerramento da Emergência e retorno a normalidade
Líder de Brigada em conjunto com os colaboradores
envolvidos no atendimento a ocorrência
Fim da Emergência Ao final da EmergênciaCertificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos
No local da Emergência
04 Isolar área sinistrada Eletricista, Brigadistas,Técnicos de Segurança
Para controlar a emergência;Para evitar novas vítimas
Após certificação de que á area nãooferece mais riscos de descarga residual
Criando barreiras de acesso e/o cordões, através de fitas zebradas, cones, e placas de advertência
No local da Emergência
03 Avaliar fontes de energia no local sinistrado
Eletricista ou profissional habilitado
Para controlar a emergência;Para evitar novas vítimas
Quando chegar ao local daemergência
Eliminando fontes propagadoras de energia residual;Desligando disjuntores, tomadas, fontes e/ou painéis elétricos
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
02 Preenchimento do formulário -Registro de Ocorrência Brigada de Emergência Registrar a ocorrência Sempre que houver acionamento
Solicitando do informante:1. Seus dados (nome, instituição que pertence e endereço)2. Vítimas envolvidas na Ocorrência3. Localidade da Ocorrência (Setor ou posto);4. Forma de detecção da anormalidade: visual, odor ou ruído.
Brigada
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
Recebendo a informação da ocorrência pelo Telefone de Emergencia xxxxx Repassando para o Brigadista ou líder de Brigada o ocorrido Brigada
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 4TABELA 07 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - CHOQUE ELÉTRICO
HIPÓTESE ACIDENTAL 04: Choque elétrico
No local da Emergência
09 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
08 Investigação do acidente Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local da Emergência
07 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
No local da Emergência
06 Avaliar os aspectos de risco provenientes do incidente
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos
Para prestar os Primeiros socorros á vítima
Quando houver vítimas e quando for necessário Acompanhando sinais vitais e aguardando a chegada do SAMU (192)
No local da Emergência
05 Isolar a área sinistrada Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos
Para preservar o local para perícia e controlar a emergência
em vias públicas
Após a constatação da emergência
Criando barreiras de acesso/cordões de contenção com fitas de demarcação/ zebradas
No local da Emergência
04Acionar imediatamente o SAMU
(192) parao socorro adequado
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima Quando houver vítimas Acionando o SAMU (192)
No local da Emergência
03 Deslocar-se para o local do acidente
Brigadistas, Equipes de Apoio e outros técnicos, se necessário
Para avaliar as condições de acidentes e dar os primeiros
socorrosQuando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal) No local da
Emergência
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal)
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Atravéz dos ramais internos e telefones dos líderes de brigada No local da
Emergência
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 5TABELA 08 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - ACIDENTES DE TRÂNSITO/COLISÃO
HIPÓTESE ACIDENTAL 05: Acidentes de Trânsito/Colisão
Onde for necessário08 Abertura da CAT Técnico de Segurança do
Trabalho ou Equipes de ApoioComunicar MTE, INSS e outros
orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos
No local do sinistro
07 Investigação do acidente Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle do sinistro
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local do sinistro
06 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final do sinistro
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
No local do sinistro
05 Evacuação das áreas adjacentes
Brigada de Emergência, Equipes de apoio; Corpo de
BombeirosSalvaguardar vidas Quando for necessário para a
segurança dos colaboradores Retairando todos os colaboradores e clientes do estabelecimentoNps cenários próximos ao
sinistro
04 Avaliar a necessidade de Evacuação do local Brigadistas, Líder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de segurança dos colaboradores
Sempre que a permanencia dos colaboradores na clínica for
perigo eminente para acidentesAvaliação da situação
No local da Emergência
03 Acionar Ajuda externa (Polícia Civil e Militar)
Brigada de Emergência, Equipe de apoio Afim de obter apoio externo Quando suspeitar da ação de
terceiros Através dos ramais: Polícia Militar (190); Polícia Civil (92) 3214-2201 No local do recebimento
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de segurança dos colaboradores
Sempre que houver este tipo de ocorrência Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal)
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a Administração Qualquer colaboradorPara desencadear ações de
apoio aos colaboradores envolvidos no sinistro
Quando identificado atitudes/ações suspeitas de
terceirosAtravés dos ramais internos ou telefone celular dos líderes de brigada Admininstração
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 6TABELA 09 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - AÇÃO DE TERCEIROS (SABOTAGEM, FURTOS, SEQUESTRO)
HIPÓTESE ACIDENTAL 06: Ação de Terceiros (Sabotagem, Furtos, Sequestro)
Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local da Emergência
No local da Emergência
10 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
09 Investigação do acidente
08 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
No local da Emergência
07 Limpeza da área sinistrada Brigada de Emergência, Serviços gerais
Para evitar possíveis contaminações no ambiente Após o controle da situação Utilizando equipamentos de limpeza adequados. No local da
Emergência
06 Operação de rescaldoBrigada de Emergência,
Equipes de apoio; Corpo de Bombeiros
Para evitar nova ignição do fogo Logo após a extinção de Incêndio Com extintores de Incêndio e com apoio do Corpo de Bombeiros
No local da Emergência
05Acionar Corpo de Bombeiros
(192), Defesa Civil (199), IPAAM ((92) 2123-6700)
Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para apoio/ ajuda externa Imediatamente após detectado o
incêndioAtravés dos meios de comunicação existentes: Corpo de Bombeiros (192),
Defesa Civil (199), IPAAM ((92) 2123-6700)No local da Emergência
04 Remoção dos acidentados Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para socorrer e salvar vidas Quando houver vítimas Utilizando procedimentos de Primeiros Socorros
No local da Emergência
03 Isolamento do local e início do combate ao incêndio
Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para extinção do incêndio Após a orientação do Líder da
Brigada Combatendo o incêndio com extintores e utilizando-os conforme a classe de fogo. No local da Emergência
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal)
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Através dos ramais internos ou telefone celular dos líderes de brigada Administração
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 7TABELA 10 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - INCÊNDIOS E/OU EXPLOSÕES EM GERAL
HIPÓTESE ACIDENTAL 07: Incêndios e/ou explosões em geral.
Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local da Emergência
No local da Emergência
10 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
09 Investigação do acidente
08 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
Em todos os setores
07 Avaliar os aspectos de risco da Emergência Polícia Civil/ Militar
Afim de avaliar a nocividade da correspondência para com os
colaboradoresQuando a polícia for acionada Através de procedimentos da Polícia No local do
recebimento
06 Realizar evacuação da panificadora
Brigada de Emergência, Equipe de apoio, Líder de Brigada
Para evitar riscos de acidentes aos colaboradores
Quando suspeitar da correspondência Utilizando como referência o Plano de Evacuação/ Contigência da clínica
No local do recebimento
05 Acionar Ajuda externa (Polícia Civil e Militar)
Brigada de Emergência, Equipe de apoio Afim de obter apoio externo Quando suspeitar da
correspondência Através dos ramais: Polícia Militar (190); Polícia Civil (92) 3214-2201 No local do recebimento
04 Isolar a área Brigada de Emergência, Equipe de apoio
Para evitar riscos de acidentes aos colaboradores
Quando suspeitar da correspondência Utilizando fitas de demarcação, cones, e etc.
Setores da empresa
03Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para avaliar os aspectos de risco provenientes do incidente,
informandode imediato à Coordenação
Quando suspeitar da correspondência
Seguindo as determinações do Líder de Brigada, que avaliará a necessidade, conforme situação apresentada.
No local do recebimento
02 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas
Quando suspeitar da correspondência Através dos ramais internos ou telefonoe celular dos líderes de brigada
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Não abrir correspondências suspeitas Quem a receber Pode haver indícios de
terrorrismoQuando suspeitar da
correspondência Evitando o contato físico No local do recebimento
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 8TABELA 11 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - TERRORRISMO (AMEAÇA DE BOMBAS, CORRESPONDÊNCIAS)
HIPÓTESE ACIDENTAL 08: Terrorrismo (Ameaça de bombas, correspondências)
Fora do estabelecimento
05 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
04 Aguardar normalização do evento
Todos os ocupantes da panificadora
Afim de resguardar a segurança dos colaboradores
Quando o sismo ou terremoto ainda persistir Utilizando como referência o Plano de Evacuação/ Contigência da clínica
Em qualquer local da panificadora
03 Realizar evacuação da panificadora
Brigada de Emergência, Equipe de apoio, Líder de Brigada
Para evitar riscos de acidentes aos colaboradores
Quando identificado o sismo ou terremoto Utilizando como referência o Plano de Evacuação/ Contigência da clínica Fora do
estabelecimento
02 Acionar defesa Civil, Corpo de Bombeiros, SAMU Líder de Brigada/ Brigadistas Para desencadear ações para
socorrer as vítimas envolvidasQuando identificado o sismo ou
terremoto Acionar defesa Civil (199), Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192)
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Através dos ramais internos e telefone celular dos líderes de brigada Onde estiver o
brigadista
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 9TABELA 12 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - CAUSAS NATURAIS (TERREMOTOS, SISMOS)
HIPÓTESE ACIDENTAL 09: Causas Naturais (Terremotos, Sismos)
No local da Emergência
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima Quando houver vítimas Através dos Procedimentos de Primeiros socorros para este caso - imobilizar os
membros fraturados da vítima, se houver (Anexo xx)06 Iniciar atendimento de Primeiros Socorros à vítima
Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima10 Abertura da CAT Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
Dentro do estabelecimento
em locais seguros09 Aguardar normalização do
eventoTodos os ocupantes da
panificadoraAfim de resguardar a segurança
dos colaboradoresQuando a emergência ainda
persiste Manter a atenção na Emergência
Área externa, varanda
08 Avaliar os aspectos de risco da Emergência
Corpo de Bombeiros/ Defesa Civil
Afim de avaliar a nocividade da correspondência para com os
colaboradores
Quando o apoio externo for acionado Através de procedimentos desses órgãos Nos locais
sinistrados
07 Abrigar-se em área segura e aguardar o apoio externo
Todos os colaboradores da panificadora
Para garantir a segurança dos colaboradores Quando iniciado o sinistro Buscar locais seguros, tais como área externa, varandas, estacionamentos.
Onde estão instalados
quadros e painéis elétricos
05Acionar Corpo de Bombeiros (193); Defesa Civil (199) e
SAMU (192)
Brigada de Incêndio, Equipes de apoio Equipes externa de apoio Quando iniciado o sinistro Através dos ramais: Corpo de Bombeiros (193); Defesa Civil (199); SAMU (192) Onde for
necessário
04Desligar todos os equipamentos
elétricos, inclusive quadros e painéis elétricos
Brigada de Incêndio, Equipes de apoio
Para evitar perigo de choque elétrico dos colaboradores Quando iniciado o sinistro Desligar disjuntor geral da panificadora
Na panificadora
03Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal) No local da Emergência
02 Parar todas as atividades Todos os colaboradores da panificadora
Para garantir a segurança dos colaboradores Quando observado o sinistro Cada um dos colaboradores manter a atenção no situação
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando observado o sinistro Através dos ramais internos e telefone celular dos líderes de brigada onde estiver o
brigadista
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 10TABELA 13 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - CAUSAS NATURAIS (INUNDAÇÕES, ALAGAMENTOS)
HIPÓTESE ACIDENTAL 10: Causas Naturais (Inundação, alagamentos)
Nos locais sinistrados
11 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
09 Avaliar os aspectos de risco da Emergência
Corpo de Bombeiros/ Defesa Civil
Afim de avaliar a nocividade da correspondência para com os
colaboradores
Quando o apoio externo for acionado Através de procedimentos desses órgãos
Área externa, estacionamento
07 Iniciar atendimento de Primeiros Socorros à vítima
Equipe de Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Para evitar complicações/ sequelas á vítima Quando houver vítimas Através dos Procedimentos de Primeiros socorros para este caso - imobilizar os
membros fraturados da vítima, se houver (Anexo xx)
Abrigar-se em área segura e aguardar o apoio externo
Todos os colaboradores da panificadora
Para garantir a segurança dos colaboradores Quando iniciado o sinistro Buscar locais seguros, tais como área externa, varandas, estacionamentos.
Onde estão instalados
quadros e painéis elétricos
05Acionar Corpo de Bombeiros (193); Defesa Civil (199) e
SAMU (192)
Brigada de Incêndio, Equipes de apoio Equipes externa de apoio Quando iniciado o sinistro Através dos ramais: Corpo de Bombeiros (193); Defesa Civil (199); SAMU (192) Onde for
necessário
04Desligar todos os equipamentos
elétricos, inclusive quadros e painéis elétricos
Brigada de Incêndio, Equipes de apoio
Para evitar perigo de choque elétrico dos colaboradores Quando iniciado o sinistro Desligar disjuntor geral da panificadora
Panificadora
03Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal) No local da Emergência
02 Parar todas as atividades Todos os colaboradores da panificadora
Para garantir a segurança dos colaboradores Quando observado o sinistro Cada um dos colaboradores manter a atenção na situação
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando observado o sinistro Através dos ramais internos e telefone celular dos líderes de brigada
Administração / onde estiver o
Brigadistas
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 11TABELA 14 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - CAUSAS NATURAIS (DESCARGA ATMOSFÉRICA)
HIPÓTESE ACIDENTAL 11: Causas Naturais (Descarga Atmosférica)
Combatendo o incêndio com extintores e utilizando-os conforme a classe de fogo. No local da Emergência
10 Aguardar normalização do evento
Todos os ocupantes da panificadora
Afim de resguardar a segurança dos colaboradores
Quando a emergência ainda persiste Manter a atenção na Emergência
Dentro do estabelecimento
em locais seguros
06 Isolamento do local e início do combate ao incêndio
Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para extinção do incêndio Quando houver incêndio
No local da Emergência
08
Brigada de Emergência (Eletricista) Equipes de apoio
Para evitar acidentes e facilitar o combate ao incêndio
Logo após a notificação do incêndio Através da chave geral mais próxima No local da
Emergência
Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local da Emergência
No local da Emergência
11 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
09 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
10 Investigação do acidente
Nps cenários próximos à Emergência
08 Limpeza da área sinistrada Brigada de Emergência, Serviços gerais
Para evitar possíveis contaminações no ambiente Após o controle da situação Utilizando equipamentos de limpeza adequados. No local da
Emergência
07 Evacuação das áreas adjacentes
Brigada de Emergência, Equipes de apoio; Corpo de
BombeirosSalvaguardar vidas Logo após o ocorrido Retirando todos os colaboradores e clientes do estabelecimento
No local da Emergência
06Acionar Corpo de Bombeiros
(192), Defesa Civil (199), IPAAM ((92) 2123-6700)
Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para apoio/ ajuda externa Imediatamente após detectado o
incêndioAtravés dos meios de comunicação existentes: Corpo de Bombeiros (192),
Defesa Civil (199), IPAAM ((92) 2123-6700)No local da Emergência
05 Remoção dos acidentados Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para socorrer e salvar vidas Quando houver vítimas Utilizando procedimentos de Primeiros Socorros
No local da Emergência
04 Isolamento do local e início do combate ao incêndio
Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para extinção do incêndio Após a orientação do Líder da
Brigada Combatendo o incêndio com extintores e utilizando-os conforme a classe de fogo. No local da Emergência
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal)
03 Corte no fornecimento de Energia elétrica local
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Através dos ramais internos ou telefone celular dos líderes de brigada Onde estiver o
brigadfista
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 12TABELA 15 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - INCÊNDIOS EM MÁQUINAS ENERGIZADAS (COMPUTADORES, IMPRESSORAS E ETC)
HIPÓTESE ACIDENTAL 12: Incêndios em máquinas energizadas (computadores, impressoras e etc)
Utilizando equipamentos de limpeza adequados. No local da Emergência
09 Encerramento da Emergência Brigada de Emergência, Equipes de Apoio Fim da Emergência Ao final da Emergência
Certificando-se de que os procedimentos para a desmobilização dos recursos, humanos e materiais empregados durante as ações de resposta, em todas as
frentes de atuação, foram concluídos .
No local da Emergência
08 Limpeza da área sinistrada Brigada de Emergência, Serviços gerais
Para evitar possíveis contaminações no ambiente Após o controle da situação
No local da Emergência
11 Abertura da CAT Técnico de Segurança do Trabalho ou Equipes de Apoio
Comunicar MTE, INSS e outros orgãos Sempre que houver vítima Levantando as informações do acidente e os riscos envolvidos Onde for
necessário
10 Investigação do acidente Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do controle da Emergência
Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) / Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho (RIAT) em caso de acidente com vítimas
No local da Emergência
07 Evacuação das áreas adjacentes
Brigada de Emergência, Equipes de apoio; Corpo de
BombeirosSalvaguardar vidas Logo após o ocorrido Retairando todos os colaboradores e clientes do estabelecimento
Nps cenários próximos à Emergência
06Acionar Corpo de Bombeiros
(192), Defesa Civil (199), IPAAM ((92) 2123-6700)
Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para apoio/ ajuda externa Imediatamente após detectado o
incêndioAtravés dos meios de comunicação existentes: Corpo de Bombeiros (192),
Defesa Civil (199), IPAAM ((92) 2123-6700)
No local da Emergência
05 Remoção dos acidentados Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para socorrer e salvar vidas Quando houver vítimas Utilizando procedimentos de Primeiros Socorros No local da
Emergência
04 Isolamento do local e início do combate ao incêndio
Brigada de Emergência, Equipes de apoio Para extinção do incêndio Após a orientação do Líder da
Brigada Combatendo o incêndio com extintores e utilizando-os conforme a classe de fogo.
No local da Emergência
03 Corte no fornecimento de Energia elétrica local
Brigada de Emergência (Eletricista) Equipes de apoio
Para evitar acidentes e facilitar o combate ao incêndio
Logo após a notificação do incêndio Através da chave geral mais próxima No local da
Emergência
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessárioLíder de Brigada
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Quando houver vítimas Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular e/ou fixo, verbal)
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Comunicar a ocorrência Líder de Brigada Para desencadear ações para socorrer as vítimas envolvidas Quando houver vítimas Através dos ramais internos ou telefone celuar dos líderes de brigada Onde estiver o
Brigadista
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 13TABELA 16 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - INCÊNDIOS EM PAINÉIS E QUADROS ELÉTRICOS
HIPÓTESE ACIDENTAL 13: Incêndios em painéis e quadros elétricos.
Dentro do estabelecimento
em locais seguros
05 Investigação do incidente Técnico de segurança/ Líder de Brigada
Para definir e solucionar as causas
Após a retomada do sistema elétrico predial da panificadora Através de Relatório de Ocorrência de Anormalidade (ROA) No
estabelecimento
04 Aguardar normalização do evento
Todos os ocupantes da pannificadora
Afim de resguardar a segurança dos colaboradores
Quando a emergência ainda persiste Manter a atenção na Emergência
No local da Emergência
03 Evacuação das áreas adjacentes
Os colaboradores na panificadora Salvaguardar vidas Logo após o ocorrido
Retirando todos os colaboradores e clientes do estabelecimento (utilizar como orientação a saída de forma organizada dos colaboradores com auxílio das
luminárias de emergência e sinalização de saída de Emergência
Nos cenários próximos à Emergência
02Acionar Brigada, Equipes de Apoio e outros técnicos, se
necessário
Os colaboradores da panificadora
Para repassar informações acerca da ocorrência e
desencadear as ações de Primeiros Socorros às vítimas
Sempre que houver este tipo de acidente Através dos meios de comunicação existentes (telefones celular, verbal)
COMO(HOW)
ONDE(WHERE)
01 Parar todas as atividades Todos os colaboradores da panificadora
Para garantir a segurança dos colaboradores Quando observado o sinistro Cada um dos colaboradores manter a atenção na situação Na panificadora
PASSO (STEP)
O QUÊ(WHAT)
QUEM(WHO)
PORQUE(WHY)
QUANDO(WHEN)
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA - PAE 14TABELA 17 - MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA - BLACKOUT (CORTE DE ENERGIA ELÉTRICA)
HIPÓTESE ACIDENTAL 14: Blackout (corte de energia elétrica)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
33 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
12. PERIODICIDADE DE REVISÃO
O referido plano de emergência deverá ser revisado por profissional
legalmente habilitado sempre que:
- ocorrer uma alteração significativa nos processos industriais, processos de
serviços, de área e de leiaute;
- for contatada a possibilidade de melhoria do plano;
- completar 12 meses de sua última revisão.
13. PLANO DE AÇÃO DO PAE
PLANEJAMENTO ANUAL (2017/2018) – CRONOGRAMA DE AÇÕES (PAE)
MESES
Ações do Programa (exemplos) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Responsável
Divulgação do PAE X CONDE DO PÃO
Renovação do PAE X SASMET
Realizar Inspeção periódica nos equipamentos de Combate à Incêndio e sinalizá-los, conforme NR 23.
X X X X X X X X X X X X CONDE DO PÃO
Treinamento da Brigada de Incêndio
X SASMET
Aquisição de Recursos Materiais conforme previsto NBR 15219/05
X X X X X Gerência/Brigadista
Inspeção nas Instalações Elétricas conforme NR 10
X CONDE DO
PÃO
Simulado de Abandono de área conforme NBR 15219:2005
X Brigadistas
Aquisição de Luminárias de Emergência
X X
CONDE DO PÃO
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
34 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
14. RESPONSABILIDADES SOBRE O PAE
Norma Brasileira Regulamentadora – NBR 15219 / 2005
Do objetivo:
“1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de umplano de emergência contra incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente”.
“1.2 Esta Norma é aplicável a toda e qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliares”.
Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo de inteira responsabilidade da Empresa PANIFICADORA
CONDE LTDA – FILIAL II a implementação e cumprimento do mesmo.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Reginaldo Beserra Alves Engº de Segurança do Trabalho
CREA 5.907-D/PB
Carlos Alberto Souto Maior Conde Responsável pela PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
35 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
15. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ABNT, 2005. NBR 15219. Plano de Emergência Contra Incêndio - Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas; ABNT, 2001. NBR 9077. Saídas de Emergências em Edifícios. Associação Brasileira de Normas Técnicas; ITCB, 2015. IT 014. Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco. Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
36 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXOS
FILIAL III VIGÊNCIA j
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
37 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 01 – FLUXOGRAMA GERAL DE COMUNICAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
38 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 02 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE MAL SÚBITO, DESMAIOS)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
39 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 03 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE ATAQUE CARDÍACO, AVC)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
40 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 04 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE QUEIMADURAS)
Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do
organismo por agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a
queimadura em graus, de acordo com a profundidade: Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor
local e vermelhidão da área atingida.
Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor
local, vermelhidão e formação de bolhas d’água
Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido
muscular, podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele
escurecida ou esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor.
Também podem não referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a
destruição dos terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de
3º grau, haverá queimaduras de 2° e de 1° graus, que frequentemente serão
motivo de fortes dores.
Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as
extremidades dos membros, quando incharem.
As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria
para amenizar a dor.
Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;
Não aplicar medicamentos nas queimaduras;
Cobrir a área queimada com um pano limpo;
Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água;
NOTA: Em caso de queimaduras de 2º ou 3º grau, transportar a vítima com urgência para um Hospital Especializado (Pronto Socorro 28 de Agosto).
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
41 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 05 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE FRATURAS)
Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.
Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o
osso no interior do corpo.
Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura
ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o
risco iminente de infecção.
Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa,
profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a
função principal da parte afetada.
Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos
ossos fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método
eficiente para se comprovar a existência da deformação é o de se comparar
o membro sadio com o fraturado.
Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste
uma articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado.
No caso de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;
Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas, conforme mostra
a figura abaixo.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
42 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para
evitar qualquer movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou
demasiadamente apertada;
Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante
assepsia local, mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;
Tranquilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda
possível. Prevenir o estado de choque;
Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);
Transportar para o hospital ou Pronto-socorro mais próximo. Ligar para SAMU (192)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
43 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 06 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL)
Tranquilize a vítima e peça a ela que não se mova e mantenha-a
acordada;
Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;
Chame uma ambulância – SAMU (192)
Se a remoção for demorar e o problema for no pescoço, utilize o
colar cervical. Nunca deixe de segurar a cabeça e o pescoço durante sua
colocação;
Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias,
inclinando a cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;
Se a lesão for na coluna, procure colocar o paciente na posição de
lado;
Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que
ficará encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
44 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 07 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE CHOQUE ELÉTRICO)
Interrompa imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica:
desligue o interruptor ou chave elétrica;
afaste o fio ou condutor elétrico com um material não condutor bem
seco, pedaço de pau, cabo de vassoura, pano grosso;
puxe a vítima pelo pé ou pela mão, sem lhe a tocar a pele, usando
material não condutor.
observação.: pise no chão seco, se não estiver com botas de borracha.
Aplique os procedimentos de Suporte Básico de Vida.
Inicie a respiração de socorro, no caso de parada respiratória e o
mesmo para o coração.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
45 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
Após certificar-se da normalização da respiração e dos batimentos
cardíacos mantenha-se alerta, para reiniciar o socorro, se a vítima
continuar inconsciente.
Imobilize os locais da fratura se houver.
Proteja as áreas de queimadura.
Controle o estado de choque.
Transporte a vítima para o hospital, o quanto antes, mantendo a
respiração e massagem cardíaca se necessário.
Ao atender uma vítima de choque elétrico é necessário cuidar para não ficar
na mesma situação: deve-se desligar a energia elétrica antes, ou usar alguma
forma de isolamento elétrico, como algo feito de borracha, por exemplo.
Estando a vítima fora de uma área eletrificada, observa-se se existe algum objeto
obstruindo a passagem do ar pela boca ou nariz (próteses dentárias, alimentos,
etc) que devem imediatamente ser retirados.
Verifique se a vítima está respirando e procure ajuda médica – SAMU (192) o
mais rápido possível.
As queimaduras elétricas geralmente são mais graves do que aparentam,
mesmo aquelas em que o paciente procura ajuda especializada pessoalmente.
O corpo, no choque elétrico, serve como condutor da energia e ao mesmo tempo
de resistência elétrica, causando os danos ao organismo.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
46 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
ANEXO 08 – PROCEDIMENTO DE ABANDONO DE ÁREA EM CASO DE EMERGÊNCIA Os procedimentos de abandono de área e evacuação da empresa
PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL II seguir, deverão ser seguidos pela
Equipe da Brigada de Emergência, com o objetivo de salvaguardar vidas
humanas em decorrência de uma situação de emergência crítica ou eminente.
A responsabilidade pelo cumprimento adequado deste procedimento de
Abandono/ Evacuação de área, desde o acionamento da emergência até o
retorno das atividades normais é do Líder de Brigada ou líder de setor juntamente
com os brigadistas.
Em cada setor deverá existir um colaborador/ brigadista que irá auxiliar a equipe
de abandono no momento da emergência. Este funcionário deverá os demais
colaboradores do seu setor a se dirigirem para o ponto de.
1º Depois da avaliação da emergência pelos Brigadistas/ Líder de setor e
verificado da necessidade de se abandonar as instalações, os Brigadistas/ Líder
de setor darão autorização para o acionamento do procedimento de abandono
de área.
2° - Ao acionar o plano de abandono, todos os colaboradores dos postos de
trabalho: BALCAO, LANCHONETE, FORNO, CAIXA E SERVIÇOS GERAIS,
deverão interromper suas atividades, guardar seus materiais, desligar seus
equipamentos e efetuar o abandono com acompanhamento dos brigadistas da
equipe de evacuação. O empregado responsável pela informática deverá iniciar
os serviços de Backup no servidor e redes, se houver
3° - Os brigadistas deverão se dividir e coordenar a evacuação em todos os
setores.
4° - A equipe de abandono e seus auxiliares deverão proceder a evacuação,
onde possam visualizar a emergência e sentir vento na face.
Obs: Em caso de falta de Iluminação local, seguir juntamente com a equipe de
brigada, as sinalizações de saída de emergência e iluminação de emergência.
5° - Os colaboradores deverão permanecer distanciados das áreas do sinistro,
até que a emergência seja controlada.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
47 PANIFICADORA CONDE – FILIAL II – VIGÊNCIA: jan/2017 à jan/2018
6° - Uma vez evacuados todos os colaboradores e prestadores de serviço, estes
não poderão adentrar nas instalações até a retomada do controle da situação de
emergência.
7° - Com o fim da emergência e a retomada do controle da situação, o Líder de
setor dará a ordem para o retomo às atividades.
OBS.: Durante as operações de evacuação das instalações, é de extrema
importância que os brigadistas e líder de Brigada e auxiliares mantenham a
calma, para que possa transmiti-la aos demais colaboradores.