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Prof. Ms. José Prof. Ms. José Elias de Elias de Almeida Almeida Panorama Histórico da EJA Panorama Histórico da EJA no Brasil no Brasil

Panorama Historico Da Eja No Brasil

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Trabalho sobre o EJA

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  • Prof. Ms. Jos Elias de AlmeidaPanorama Histrico da EJA no Brasil

  • Relao entre a histria do Brasil e a educao. Retrospectiva histrica da construo epistemolgica no ocidente. As teorias educacionais contemporneas e sua presena no contexto escolar atual. Histrico da EJA no Brasil: programas, elaborao e implantao de poltica para a EJA. Estado, sociedade e reflexos para a educao na modernidade. O direito educao no Brasil. E M E N TA

  • OBJETIVO- Refletir sobre as concepes da Educao de Jovens e Adultos ao longo da Histria da Educao brasileira;- Comparar as conquistas epistemolgicas ocidentais com o modelo brasileiro;- Conhecer as principais teorias educacionais presentes no ensino da EJA;- Analisar os reflexos do ensino da EJA no crescimento do Estado brasileiro moderno.

  • Carga horria 20 horas

  • Programa de Integrao da Educao Profissional ao Ensino Mdio na Modalidade de Jovens e Adultos

    Panorama Histrico da EJA no Brasil

  • HISTRIA 15491549

  • CRONOLOGIA1549 1759 Perodo Jesutico Regimento de Dom Joo III: converso dos indgenas pela catequese e pela instruoComandados pelo Padre Manoel de Nbrega, quinze dias aps a chegada edificaram a primeira escola elementar brasileira, em Salvador, tendo como mestre o Irmo Vicente Rodrigues, contando apenas 21 anos.

  • CRONOLOGIANo Brasil os jesutas se dedicaram pregao da f catlica e ao trabalho educativo. Perceberam que no seria possvel converter os ndios f catlica sem que soubessem ler e escrever.

  • CRONOLOGIAA obra jesutica estendeu-se para o sul e, em 1570, vinte e um anos aps a chegada, j era composta por cinco escolas de instruo elementar (Porto Seguro, Ilhus, So Vicente, Esprito Santo e So Paulo de Piratininga) e trs colgios (Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia).

  • CRONOLOGIANo trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade europia; trouxeram tambm os mtodos pedaggicos. Todas as escolas jesutas eram regulamentadas por um documento, escrito por Incio de Loiola, o Ratio Studiorum.

  • CRONOLOGIARatio Studiorum. Documento publicado em 1599 pelo Padre Aquaviva.Cuidadoso documento com regras prticas sobre a ao pedaggica, a organizao administrativa e outros assuntos dirigidos a toda hierarquia da igreja desde o mais graduado ao mais simples professor.

  • CRONOLOGIA1759 Expulso dos jesutas(210 anos de reinado absoluto)No momento da expulso os jesutas tinham 25 residncias, 36 misses e 17 colgios e seminrios, alm de seminrios menores e escolas de primeiras letras instaladas em todas as cidades onde havia casas da Companhia de Jesus. A educao brasileira, com isso, vivenciou uma grande ruptura histrica num processo j implantado e consolidado como modelo educacional de sucesso.

  • CRONOLOGIAPerodo Pombalino (1760 - 1808)Se existia algo muito bem estruturado, em termos de educao, o que se viu a seguir foi o mais absoluto caos.Os jesutas foram expulsos das colnias em funo de radicais diferenas de objetivos com os dos interesses da Corte.

  • CRONOLOGIAPerodo Pombalino (1760 - 1808)Enquanto os jesutas preocupavam-se com o proselitismo e o noviciado, Pombal pensava em reerguer Portugal da decadncia que se encontrava diante de outras potncias europias da poca. A educao jesutica no convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal. Ou seja, se as escolas da Companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses da f, Pombal pensou em organizar a escola para servir aos interesses do Estado.

  • CRONOLOGIAPerodo Pombalino (1760 - 1808)Criava das aulas rgias de Latim, Grego e Retrica.Cada aula rgia era autnoma e isolada, com professor nico e uma no se articulava com as outras."subsdio literrio" para manuteno dos ensinos primrio e mdio. Era uma taxao, (imposto), que incidia sobre a carne verde, o vinho, o vinagre e a aguardente. Os professores ficavam longos perodos sem receber vencimentos a espera de uma soluo vinda de Portugal

  • CRONOLOGIAPerodo Pombalino (1760 - 1808)"subsdio literrio" para manuteno dos ensinos primrio e mdio. Era uma taxao, (imposto), que incidia sobre a carne verde, o vinho, o vinagre e a aguardente. Alm de exguo, nunca foi cobrado com regularidade e os professores ficavam longos perodos sem receber vencimentos a espera de uma soluo vinda de Portugal.

  • CRONOLOGIAPerodo Pombalino (1760 - 1808)Os professores geralmente no tinham preparao para a funo, j que eram improvisados e mal pagos. Eram nomeados por indicao ou sob concordncia de bispos e se tornavam "proprietrios" vitalcios de suas aulas rgias.

  • CRONOLOGIAPerodo Joanino (1808 1821) Abertura de Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o Jardim Botnico, criao da Imprensa Rgia. Segundo alguns autores, o Brasil foi finalmente "descoberto" e a nossa Histria passou a ter uma complexidade maior.

  • CRONOLOGIAPerodo Joanino (1808 1821) O surgimento da imprensa permitiu que os fatos e as idias fossem divulgados e discutidos no meio da populao letrada, preparando terreno propcio para as questes polticas que permearam o perodo seguinte da Histria do Brasil.

  • Perodo Imperial (1822 - 1888)

    1921 Conferncia Interestadual no Rio de Janeiro cria escolas noturnas para adultos com durao de um ano

  • Perodo Imperial (1822 - 1888)

    1824, outorgada (Pedro I) a primeira Constituio Brasileira.

    O Art. 179 desta Lei Magna dizia que a "instruo primria gratuita para todos os cidados".

  • Perodo Imperial (1822 - 1888)

    1823 - Tentativa de se suprir a falta de professores institui-se o Mtodo Lancaster, ou do "ensino mtuo", onde um aluno treinado (decurio) ensinava um grupo de dez alunos (decria) sob a rgida vigilncia de um inspetor.

  • Perodo Imperial (1822 - 1888)

    1826 - um Decreto institui quatro graus de instruo: Pedagogias (escolas primrias), Liceus, Ginsios e Academias. Em 1827 um projeto de lei prope a criao de pedagogias em todas as cidades e vilas, alm de prever o exame na seleo de professores, para nomeao. Propunha ainda a abertura de escolas para meninas.

  • Perodo Imperial (1822 - 1888)1835 - Surge a primeira Escola Normal do pas, em Niteri. At a Proclamao da Repblica, em 1889 praticamente nada se fez de concreto pela educao brasileira. O Imperador D. Pedro II, quando perguntado que profisso escolheria no fosse Imperador, afirmou que gostaria de ser "mestre-escola". Apesar de sua afeio pessoal pela tarefa educativa, pouco foi feito, em sua gesto, para que se criasse, no Brasil, um sistema educacional.

  • Perodo da primeira Repblica (1889 - 1929) A Reforma de Benjamin Constant:Princpios orientadores: Liberdade;Laicidade do ensino;Gratuidade da escola primria. (princpios estipulados na Constituio brasileira)

    Uma das intenes desta Reforma era transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e no apenas preparador. Outra inteno era substituir a predominncia literria pela cientfica.

  • Perodo da primeira Repblica (1889 - 1929) Num perodo complexo da Histria do Brasil surge a Reforma Joo Luiz Alves que introduz a cadeira de Moral e Cvica com a inteno de tentar combater os protestos estudantis contra o governo do presidente Arthur Bernardes.

  • Perodo da primeira Repblica (1889 - 1929) A dcada de vinte foi marcada por diversos fatos relevantes no processo de mudana das caractersticas polticas brasileiras. No que se refere educao, foram realizadas diversas reformas de abrangncia estadual, como as de Loureno Filho, no Cear em 1923, a de Ansio Teixeira, na Bahia, em 1925, a de Francisco Campos e Mario Casassanta, em Minas, em 1927, a de Fernando de Azevedo, no Distrito Federal (Rio de Janeiro), em 1928 e a de Carneiro Leo, em Pernambuco, em 1928.

  • Perodo da segunda Repblica (1930 - 1936) A Revoluo de 30 foi o marco referencial para a entrada do Brasil no mundo capitalista de produo. Acumulao de capital, do perodo anterior; Investimento no mercado interno e na produo industrial; A nova realidade brasileira passou a exigir uma mo-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educao; Em 1930, foi criado o Ministrio da Educao e Sade Pblica; Em 1931, o governo provisrio sanciona decretos organizando o ensino secundrio e as universidades brasileiras ainda inexistentes. Estes Decretos ficaram conhecidos como "Reforma Francisco Campos".

  • Perodo da segunda Repblica (1930 - 1936) - Em 1932 um grupo de educadores lana nao o Manifesto dos Pioneiros da Educao Nova, redigido por Fernando de Azevedo e assinado por outros conceituados educadores da poca.

    - Em 1934 a nova Constituio (a segunda da Repblica) dispe, pela primeira vez, que a educao direito de todos, devendo ser ministrada pela famlia e pelos Poderes Pblicos.

  • Perodo da segunda Repblica (1930 - 1936) Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira (So Paulo), foi criada a Universidade de So Paulo. A primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931.

    - Em 1935 o Secretrio de Educao do Distrito Federal, Ansio Teixeira, cria a Universidade do Distrito Federal, no atual municpio do Rio de Janeiro, como uma Faculdade de Educao na qual se situava o Instituto de Educao.

  • Perodo do Estado Novo (1937 - 1945)Refletindo tendncias fascistas outorgada uma nova Constituio em 1937. A orientao poltico-educacional fica bem explcita em seu texto sugerindo a preparao de um maior contingente de mo-de-obra para as novas atividades abertas pelo mercado.

    Por outro lado prope que a arte, a cincia e o ensino sejam livres iniciativa individual pblica e particular, tirando do Estado o dever da educao.

    Mantm ainda a gratuidade e a obrigatoriedade do ensino primrio Tambm dispe como obrigatrio o ensino de trabalhos manuais em todas as escolas normais, primrias e secundrias.

  • Perodo do Estado Novo (1937 - 1945)As conquistas do movimento renovador, influenciando a Constituio de 1934, foram enfraquecidas nessa nova Constituio de 1937. Marca uma distino entre o trabalho intelectual, para as classes mais favorecidas, e o trabalho manual, enfatizando o ensino profissional para as classes mais desfavorecidas. (Romanelli)

  • Perodo do Estado Novo (1937 - 1945)Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema, so reformados alguns ramos do ensino. Estas Reformas receberam o nome de Leis Orgnicas do Ensino, e so compostas por Decretos-lei que criaram o Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI e valoriza o ensino profissionalizante.

  • Perodo do Estado Novo (1937 - 1945)O ensino ficou composto, neste perodo, por cinco anos de curso primrio, quatro de curso ginasial e trs de colegial, podendo ser na modalidade clssico ou cientfico. O ensino colegial perdeu o seu carter propedutico, de preparatrio para o ensino superior, e passou a se preocupar mais com a formao geral. Apesar dessa diviso do ensino secundrio, entre clssico e cientfico, a predominncia recaiu sobre o cientfico, reunindo cerca de 90% dos alunos do colegial.

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)A nova Constituio (1946), determina a obrigatoriedade de se cumprir o ensino primrio e d competncia Unio para legislar sobre diretrizes e bases da educao nacional.

    Alm disso, a nova Constituio fez voltar o preceito de que a educao direito de todos, inspirada nos princpios proclamados no Manifesto dos Pioneiros da Educao Nova, nos primeiros anos da dcada de 30.

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)o Ministro Clemente Mariani, cria uma comisso com o objetivo de elaborar um anteprojeto de reforma geral da educao nacional. Esta comisso, presidida pelo educador Loureno Filho. Em novembro de 1948 este anteprojeto foi encaminhado Cmara Federal, dando incio a uma luta ideolgica em torno das propostas apresentadas. As discusses mais marcantes relacionaram-se questo da responsabilidade do Estado quanto educao, inspirados nos educadores da velha gerao de 1930, e a participao das instituies privadas de ensino.

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)Depois de 13 anos de acirradas discusses foi promulgada a Lei 4.024, em 20 de dezembro de 1961, sem a pujana do anteprojeto original, prevalecendo as reivindicaes da Igreja Catlica e dos donos de estabelecimentos particulares de ensino no confronto com os que defendiam o monoplio estatal para a oferta da educao aos brasileiros.

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)em 1950, em Salvador, no Estado da Bahia, Ansio Teixeira inaugura o Centro Popular de Educao (Centro Educacional Carneiro Ribeiro), dando incio a sua idia de escola-classe e escola-parque; .

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)Em 1952, em Fortaleza, Estado do Cear, o educador Lauro de Oliveira Lima inicia uma didtica baseada nas teorias cientficas de Jean Piaget: o Mtodo Psicogentico;

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)em 1953 a educao passa a ser administrada por um Ministrio prprio: o Ministrio da Educao e Cultura;

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)Em 1961 a tem inicio uma campanha de alfabetizao, cuja didtica, criada pelo pernambucano Paulo Freire, propunha alfabetizar em 40 horas adultos analfabetos;

  • Perodo da Nova Repblica (1946 - 1963)Em 1962 criado o Conselho Federal de Educao, que substitui o Conselho Nacional de Educao e os Conselhos Estaduais de Educao e, ainda em 1962 criado o Plano Nacional de Educao e o Programa Nacional de Alfabetizao, pelo Ministrio da Educao e Cultura, inspirado no Mtodo Paulo Freire.

  • Perodo do Regime Militar (1964 - 1985)Em 1964, um golpe militar aborta todas as iniciativas de se revolucionar a educao brasileira, sob o pretexto de que as propostas eram "comunizantes e subversivas".

  • Perodo do Regime Militar (1964 - 1985)O Regime Militar espelhou na educao o carter anti-democrtico de sua proposta ideolgica de governo:Professores foram presos e demitidos; - Universidades foram invadidas; Estudantes foram presos e feridos, nos confronto com a polcia, e alguns foram mortos; - A Unio Nacional dos Estudantes proibida de funcionar; O Decreto-Lei 477 calou a boca de alunos e professores.".

  • Perodo do Regime Militar (1964 - 1985)Para erradicar o analfabetismo foi criado o Movimento Brasileiro de Alfabetizao MOBRAL, aproveitando-se, em sua didtica, do expurgado Mtodo Paulo Freire.

    O MOBRAL propunha erradicar o analfabetismo no Brasil... No conseguiu. E, entre denncias de corrupo, acabou por ser extinto e, no seu lugar criou-se a Fundao Educar.

  • Perodo da Abertura Poltica (1986 - 2003)No bojo da nova Constituio, um Projeto de Lei para uma nova LDB foi encaminhado Cmara Federal, pelo Deputado Octvio Elsio, em 1988. No ano seguinte o Deputado Jorge Hage enviou Cmara um substitutivo ao Projeto e, em 1992, o Senador Darcy Ribeiro apresenta um novo Projeto que acabou por ser aprovado em dezembro de 1996, oito anos aps o encaminhamento do Deputado Octvio Elsio.

  • Perodo da Abertura Poltica (1986 - 2003)At os dias de hoje muito tem se mexido no planejamento educacional, mas a educao continua a ter as mesmas caractersticas impostas em todos os pases do mundo, que mais o de manter o "status quo", para aqueles que freqentam os bancos escolares, e menos de oferecer conhecimentos bsicos, para serem aproveitados pelos estudantes em suas vidas prticas.

  • Perodo da Abertura Poltica (1986 - 2003)Podemos dizer que a Histria da Educao Brasileira tem um princpio, meio e fim bem demarcado e facilmente observvel. Ela feita em rupturas marcantes, onde em cada perodo determinado teve caractersticas prprias.A bem da verdade, apesar de toda essa evoluo e rupturas inseridas no processo, a educao brasileira no evoluiu muito no que se refere questo da qualidade.

  • Perodo da Abertura Poltica (1986 - 2003)As avaliaes, de todos os nveis, esto priorizadas na aprendizagem dos estudantes, embora existam outros critrios. O que podemos notar, por dados oferecidos pelo prprio Ministrio da Educao, que os estudantes no aprendem o que as escolas se propem a ensinar. Somente uma avaliao realizada em 2002 mostrou que 59% dos estudantes que concluam a 4 srie do Ensino Fundamental no sabiam ler e escrever.

  • Avaliao da Qualidade da EducaoPISA, 2006: Brasil o ltimo pas dentre 56 participantes.

    Fonte: PISA, 2006

  • Plan1

    Matrcula na EJA - 2003 a 2006

    AnoTotalSubtotal EF1 a 45 a 8E Mdio

    AnoTotalEF1 a 45 a 8EM

    20034,403,4363,422,6931,657,8241,764,869980,743

    20044,577,2683,419,6751,553,4831,866,1921,157,593

    20054,619,4093,395,5501,488,5741,906,9701,223,859

    20064,861,3903,516,2251,487,0722,029,1531,345,165

    Fonte: INEP/Censo Escolar

    Plan2

    Plan3

  • DESCONTINUIDADE da EJANos ltimos 60 anos: As LDBs brasileiras mascararam a obrigatoriedade do Estado

    Desobrigao e o progressivo abandono dos governos

  • 2004Criao da Secretaria de educao Continuada, Alfabetizao e Diversidade (SECAD) - MEC

    DIVISOR DE GUAS(Perodo de desobrigao para com a EJA nos governos anteriores e o incio de uma nova fase marcada pela busca de uma articulao nacional das polticas voltadas para a EJA)

  • Comisso Nacional de Alfabetizao e Educao de Jovens e Adultos - CNAEJAIncluso da EJA no FUNDEB

    Educao de Jovens e adultos =1,20

  • ONDA DO CONHECIMENTO2 metade do sculo XX - Influentes aes internacionais no ps guerra; Momento da reconstruo mundial sob a gide da: Reconciliao ; Justia social; Fortalecimento de uma cultura de paz; Grande apelo a difuso dos conhecimentos.

  • UNESCO Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura

    - Estimular junto aos Estados-membros, aes contra o analfabetismo entre a populao adulta (visto como atraso educacional)

  • UNESCO Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura Brasil Ministrio da Educao e da Sade desde a dcada de 40, detinha um Plano geral de ensino supletivo destinado a Adolescentes e Adultos.