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26 Batavo Pão de queijo Forno de Minas incrementa linha de queijos com Parmesão Ralado será consumido nos quatro cantos do mundo PAINEL A linha de queijos da Batavo, marca de maior valor agregado da divisão de lácteos da BRF, ganha uma nova opção: Parmesão Ralado. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Queijo, essa categoria repre- senta 17% do volume total do mercado de queijos espe- ciais, sendo a mais relevante entre as opções existentes. “A expectativa do setor é a de que o segmen- to de queijos especiais cresça até 15% em volume este ano”, afirma Luciane Matiello, diretora de ma- rketing da divisão de lácteos da BRF. A maturação do queijo parmesão ralado Batavo proporciona paladar inigualável e sabor marcante. “A ralagem está na medida certa, de acordo com a preferência do consumidor”, acrescenta Luciane. “O brasileiro está acostumado a comer queijos no estágio inicial de maturação”, informa a dire- tora de marketing. “Os mais consumidos no país são os tipos mussarela e prato, também comercia- lizados pela Batavo”, ressalta a executiva. Embora não existam estatísticas recentes, estima-se que o brasileiro ainda consome pouco queijo. O cenário está mudando, porém ainda estamos longe dos níveis europeus. “Essa movimentação é uma grande oportunida- de de negócio. O maior poder aquisitivo do brasilei- ro impulsionou as perspectivas do setor, que am- pliou a penetração de categorias derivadas do leite”, explica Luciane. Cerca de 110 mil caixas de pão de queijo mineiro devem chegar aos mercados dos Estados Unidos, Ca- nadá, Portugal, Inglaterra, Chile, Uruguai a aos Emi- rados Árabes em 2013. Esse cenário se faz presente na Forno de Minas, tradicional indústria de alimen- tos congelados e líder de mercado na comercializa- ção de pães de queijo no Brasil, que estima chegar, em 2016, exportando 25% de sua produção de pão de queijo para vários países do mundo. “Fechamos importantes parcerias com a Inglaterra e com o Chi- le e estamos em fase final de negociação para en- vio do primeiro contêiner para os Emirados Árabes. Até o final deste ano, nosso objetivo é conquistar os mercados da Holanda, Suíça, Escandinávia, França, Angola e Colômbia”, afirma Ricardo Machado, diretor de marketing e desenvolvimento de negócios. Participar de feiras e eventos nacionais e inter- nacionais direcionados para o segmento de alimen- tos e varejo, apresentando a empresa e os produtos da marca tem sido uma das principais estratégias para abertura de novos mercados. Além disso, a Forno de Minas busca constantemente novos con- tatos entre importadores e distribuidores poten- ciais. “Acreditamos que o pão de queijo tem tudo para ser um produto global”, destaca Machado. Em cada país, a empresa adota uma estratégia para se adaptar ao mercado local e aos hábitos de compra e consumo da população. Em Portugal, por exemplo, em parceria com uma grande rede de su- permercados, a empresa oferece o pão de queijo pronto para consumo dentro das padarias de suas lojas. Além de atingir a população brasileira que vive naquele país, o produto já tem uma ótima aceitação dos consumidores portugueses. Nos Estados Unidos, a Forno de Minas já está presente há 13 anos e tem uma forte penetração no segmento étnico. O desafio agora é conquis- tar o consumidor americano e, com esse intuito, a empresa está colocando em prática um plano de desenvolvimento de mercado, com a expecta- tiva de triplicar o volume embarcado até 2016. Na Terra do Tio San, o pão de queijo Forno de Minas pode ser encontrado em pequenos supermercados e restaurantes que atendem ao público brasileiro e latino, mas também em várias lojas de grandes redes, como a Whole Foods, reconhecida por vender somente produtos naturais, e a rede HEB, no Texas. O grande desafio, de acordo com o diretor, é criar novos hábitos de consumo. Para isso, várias ações promocionais e de divulgação do produto estão sendo planejadas, além da realização de degusta- ções nos estabelecimentos. “Não é fácil criar um novo hábito de consumo. Porém, quando quebra- mos a barreira e o consumidor experimenta o pão de queijo, a conquista é imediata”, diz. Outro ponto positivo tem sido o aspecto da saudabilidade. “Além de saboroso, o pão de queijo possui glúten free, não contém aditivos e é consumido assado”, completa. Acreditando na boa perspectiva de globalização do pão de queijo, a Forno de Minas reestruturou recente- mente sua área de exportação de forma a viabilizar os vários projetos que está conduzindo simultaneamen- te. “Estamos trabalhando para levar a iguaria mineira para os quatro cantos do mundo”, diz Após encerrar o último ano com faturamento de R$ 160 milhões, a Forno de Minas espera fechar 2013 com um incremento de R$ 60 milhões na re- ceita, totalizando R$ 220 milhões. Para alcançar o resultado almejado, foi elaborada uma estratégia que combina fortalecimento da marca no Brasil e no exterior; diversificação e lançamento de pro- dutos; ampliação da capacidade de estocagem de frios e processamento de leite e uma logística cada vez mais organizada. “As projeções são muito oti- mistas e apostamos na máxima de produzir com maior qualidade e menor custo para a concretiza- ção dos objetivos”, finaliza Machado.

Pão de queijo Forno de Minas - revistalaticinios.com.brrevistalaticinios.com.br/wp-content/uploads/2011/09/6-Painel-104.pdf · Participar de feiras e eventos nacionais e inter-

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Batavo

Pão de queijo Forno de Minas

incrementa linha de queijos com Parmesão Ralado

será consumido nos quatro cantos do mundo

painel

A linha de queijos da Batavo, marca de maior valor agregado da divisão de lácteos da BRF, ganha uma nova opção: Parmesão Ralado. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Queijo, essa categoria repre-senta 17% do volume total do mercado de queijos espe-ciais, sendo a mais relevante entre as opções existentes.

“A expectativa do setor é a de que o segmen-to de queijos especiais cresça até 15% em volume este ano”, afirma Luciane Matiello, diretora de ma-rketing da divisão de lácteos da BRF. A maturação do queijo parmesão ralado Batavo proporciona paladar inigualável e sabor marcante. “A ralagem está na medida certa, de acordo com a preferência do consumidor”, acrescenta Luciane.

“O brasileiro está acostumado a comer queijos no estágio inicial de maturação”, informa a dire-tora de marketing. “Os mais consumidos no país são os tipos mussarela e prato, também comercia-lizados pela Batavo”, ressalta a executiva. Embora não existam estatísticas recentes, estima-se que o brasileiro ainda consome pouco queijo. O cenário está mudando, porém ainda estamos longe dos níveis europeus.

“Essa movimentação é uma grande oportunida-de de negócio. O maior poder aquisitivo do brasilei-ro impulsionou as perspectivas do setor, que am-pliou a penetração de categorias derivadas do leite”, explica Luciane.

Cerca de 110 mil caixas de pão de queijo mineiro devem chegar aos mercados dos Estados Unidos, Ca-nadá, Portugal, Inglaterra, Chile, Uruguai a aos Emi-rados Árabes em 2013. Esse cenário se faz presente na Forno de Minas, tradicional indústria de alimen-tos congelados e líder de mercado na comercializa-ção de pães de queijo no Brasil, que estima chegar, em 2016, exportando 25% de sua produção de pão de queijo para vários países do mundo. “Fechamos importantes parcerias com a Inglaterra e com o Chi-le e estamos em fase final de negociação para en-vio do primeiro contêiner para os Emirados Árabes. Até o final deste ano, nosso objetivo é conquistar os mercados da Holanda, Suíça, Escandinávia, França, Angola e Colômbia”, afirma Ricardo Machado, diretor de marketing e desenvolvimento de negócios.

Participar de feiras e eventos nacionais e inter-nacionais direcionados para o segmento de alimen-tos e varejo, apresentando a empresa e os produtos da marca tem sido uma das principais estratégias para abertura de novos mercados. Além disso, a Forno de Minas busca constantemente novos con-tatos entre importadores e distribuidores poten-ciais. “Acreditamos que o pão de queijo tem tudo para ser um produto global”, destaca Machado.

Em cada país, a empresa adota uma estratégia para se adaptar ao mercado local e aos hábitos de compra e consumo da população. Em Portugal, por exemplo, em parceria com uma grande rede de su-permercados, a empresa oferece o pão de queijo pronto para consumo dentro das padarias de suas lojas. Além de atingir a população brasileira que vive naquele país, o produto já tem uma ótima aceitação dos consumidores portugueses.

Nos Estados Unidos, a Forno de Minas já está presente há 13 anos e tem uma forte penetração no segmento étnico. O desafio agora é conquis-tar o consumidor americano e, com esse intuito, a empresa está colocando em prática um plano

de desenvolvimento de mercado, com a expecta-tiva de triplicar o volume embarcado até 2016. Na Terra do Tio San, o pão de queijo Forno de Minas pode ser encontrado em pequenos supermercados e restaurantes que atendem ao público brasileiro e latino, mas também em várias lojas de grandes redes, como a Whole Foods, reconhecida por vender somente produtos naturais, e a rede HEB, no Texas.

O grande desafio, de acordo com o diretor, é criar novos hábitos de consumo. Para isso, várias ações promocionais e de divulgação do produto estão sendo planejadas, além da realização de degusta-ções nos estabelecimentos. “Não é fácil criar um novo hábito de consumo. Porém, quando quebra-mos a barreira e o consumidor experimenta o pão de queijo, a conquista é imediata”, diz. Outro ponto positivo tem sido o aspecto da saudabilidade. “Além de saboroso, o pão de queijo possui glúten free, não contém aditivos e é consumido assado”, completa.

Acreditando na boa perspectiva de globalização do pão de queijo, a Forno de Minas reestruturou recente-mente sua área de exportação de forma a viabilizar os vários projetos que está conduzindo simultaneamen-te. “Estamos trabalhando para levar a iguaria mineira para os quatro cantos do mundo”, diz

Após encerrar o último ano com faturamento de R$ 160 milhões, a Forno de Minas espera fechar 2013 com um incremento de R$ 60 milhões na re-ceita, totalizando R$ 220 milhões. Para alcançar o resultado almejado, foi elaborada uma estratégia que combina fortalecimento da marca no Brasil e no exterior; diversificação e lançamento de pro-dutos; ampliação da capacidade de estocagem de frios e processamento de leite e uma logística cada vez mais organizada. “As projeções são muito oti-mistas e apostamos na máxima de produzir com maior qualidade e menor custo para a concretiza-ção dos objetivos”, finaliza Machado.

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Vendas de Leite Longa Vidacrescem quase 4% no primeiro semestre de 2013

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O consumo de Leite Longa Vida aumentou 3,9% de janeiro a junho, em comparação a igual perí-odo do ano anterior, desempenho que já projeta para 2013 um crescimento de vendas acima dos 4% inicialmente previstos, segundo informações da Associação Brasileira da Indústria de Leite Lon-ga Vida (ABLV). Considerando-se que o segmento apresentou números bastante positivos nos anos anteriores (6,7% em 2011 e 5,3% em 2012) e que a categoria tem uma penetração nos lares brasilei-ros de 88%, o desempenho esperado para 2013 é tido como altamente significativo.

Segundo o presidente da ABLV, Cláudio Teixei-ra, o crescimento nas vendas se mantém alicer-çado no aumento da renda média das famílias, na substituição do leite pasteurizado pelo Longa Vida (UHT), bem como pela migração contínua ao segmento de consumidores que deixam de usar o leite informal, cujo consumo vem caindo signifi-cativamente nos últimos anos. Ele lembra que a indústria de leite Longa Vida é o destino de cerca de 30% do leite inspecionado do Brasil, com uma produção anual de 6,13 bilhões de litros – um ne-gócio de aproximadamente R$ 14 bilhões de reais. Hoje, o leite Longa Vida representa 78% de leite líquido consumido no País.

Com um olhar mais abrangente, pode-se cons-tatar o Leite Longa Vida mantendo-se cada vez mais como o vetor de crescimento dentro do seg-mento de leite de consumo. “O setor lácteo, par-ticularmente o segmento de leite de consumo, quando analisado no curto prazo, avança devagar, mas com consistência, e o cenário atual nos mos-tra que temos um longo caminho pela frente, pois o consumo per capita de lácteos no Brasil ainda está muito longe de seu potencial”, afirma Teixeira.

Dados históricos mostram que o consumo per capita de lácteos como um todo cresceu cerca de 60% nos últimos 20 anos, passando de pouco mais de 100 litros por habitante para 172 litros em 2012. Já o consumo per capita de leite branco, também chamado de leite de consumo, cresceu 70% nesses mesmos 20 anos, saindo dos 31 litros para os atuais 53 litros por habitante/ano. E o lei-te Longa Vida teve uma evolução espetacular nes-se mesmo período. De um volume anual da ordem de 450 milhões de litros, saltou para os mais de 6 bilhões de litros em 2012.

Custos – Para o presidente da ABLV, o maior desa-fio no curto prazo será encontrar o equilíbrio de cus-tos para toda a cadeia produtiva de forma a permitir à indústria e aos produtores trabalharem com mar-gens positivas, possibilitando, assim, investimentos em inovações e estímulo ao consumo. Nos últimos 12 meses, o aumento do custo de produção no cam-po, a menor oferta mundial e a valorização do dólar agregaram maior valor ao leite em toda sua cadeia. “Foi um conjunto de fatores internos e externos que, agora, com a entrada da nova safra, começará a ter menor reflexo nos preços”, prevê Cláudio Teixeira.

Para lembrar, nos momentos mais críticos de 2012, até meados do segundo semestre, a indústria sofreu um importante estreitamento de suas margens. Em muitos casos, isso inviabilizou o negócio e o reflexo so-bre os estoques foi grande. Tal cenário melhorou con-sideravelmente no último trimestre de 2012, quando a indústria conseguiu repassar parte dos custos.

19 anos de ABLV – A Associação Brasileira da In-dústria de Leite Longa Vida (ABLV) comemorou, no dia 21 de agosto, seus 19 anos de existência em um evento realizado no Jockey Club de São Paulo, com a presença de quase 200 empresários do setor. A asso-ciação reúne, atualmente, as 38 maiores empresas do setor que, juntas, produzem cerca de 80% de todo o Leite Longa Vida consumido no País, estimado em cerca de 6,5 bilhões de litros para este ano de 2013.

O Leite Longa Vida iniciou sua presença no mer-cado brasileiro em 1972. Até início dos anos 90, o produto tinha reduzida participação de mercado, principalmente devido ao desconhecimento do pro-cesso Ultra High Temperature (UHT). Nessa época, já com 18 anos à disposição do consumidor brasileiro, o Leite Longa Vida ainda ocupava modestíssimo lu-gar no mercado de consumo do produto.

Com esse cenário, em setembro de 1994, foi constituída a ABLV com a principal finalidade de promover o consumo do produto no Brasil, ano em que as vendas de UHT eram de apenas 730 milhões de litros/ano para um consumo total de leite de 4,8 bilhões de litros e uma população de 152 milhões de pessoas. Na época, o consumo per capita era de 31 litros/ano. Os dados de 2013 projetam aumento de cerca de 700% nas vendas do UHT, que atingirão 6,13 bilhões de litros em um mercado total 10,5 bilhões de litros de leite de consumo.

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Lançamentoda FoodTec Brasil

Lançada oficialmente em 14 de agosto de 2013, a International FoodTec Brasil (IFTB) powered by Anuga tem estreia marcada no país entre os dias 5 e 7 de agosto de 2014, em Curitiba – PR. A IFTB representa o anseio das empresas fornecedoras de tecnologia por um evento de padrão internacional para o setor no Brasil. “A ideia de trazer uma nova feira surgiu por iniciativa das empresas desse segmento. Tanto que são elas que compõem o grupo de expositores que já confirmaram presença na IFTB. A Anuga, por seu reconhecimento mundial, possui a experiência e o profissionalismo indispensáveis para contem-plar essa expectativa”, afirma Denis Steker, Vice--Presidente Internacional de Feiras da Koelnmesse, realizadora da Anuga. As empresas mencionadas pelo executivo são: Bettcher, Bremil, Cozzini Mi-ddleby, Cryovac Food Packaging & Food Solutions, Handtmann, Incomaf, Intercasing, Jarvis, Kraki – Kienast & Kratschmer, Linco, Multivac, New Max Industrial, Poly-Clip System, Sunnyvale, Tecmaes, Ulma Packaging, Vemag, Viscofan.

“Nossa expectativa é encontrar uma feira de ne-

gócios altamente profissional, organizada pela ex-periente equipe da Koelnmesse com a colaboração dos organizadores locais. O know-how da Anuga será transferido da Alemanha para o Brasil para atrair os principais fornecedores de tecnologia e, consequen-temente, o maior número de visitantes e tomadores de decisão de alto nível”, explica Michael Teschner, diretor da Multivac, fabricante de máquinas para embalagens a vácuo e atmosfera modificada. Tes-chner destaca ainda que a localização escolhida fa-cilita o acesso para a visitação: “Curitiba possui in-fraestrutura adequada, é uma cidade que ainda não tem tantos problemas de trânsito como São Paulo e, por fim, mas não menos importante, grande parte da indústria alvo está sediada na região Sul”, avalia.

Koelnmesse - Com mais de 80 anos de experi-ência e conhecimento em exposições, o centro de eventos da Koelnmesse é o principal local de feiras de negócios para mais de 25 setores comerciais. Para ajudar a globalizar seus negócios, a Koelnmesse também desenvolve e monta novas feiras de negó-cios com foco regional em várias partes do mundo. Como organizadora do maior evento de tecnologia alimentícia do mundo, a Koelnmesse tem o com-promisso de tornar a International FoodTec Brasil o mais importante evento de tecnologia de embala-gem e processamento de alimentos do Brasil.

Hannover Fairs Sulamérica (HFSA) - Membro do Deutsche Messe Group – maior promotor de fei-ras do mundo, a HFSA planeja e organiza feiras de negócios internacionais no Brasil. A HFSA trabalha com diversos parceiros nacionais e internacionais, como associações, órgãos governamentais e gran-des expositores que utilizam feiras de negócios B2B como porta de entrada no mercado brasileiro. Ao longo dos anos, a HFSA criou novos conceitos, lançou eventos personalizados e gerenciou feiras de negócios para terceiros. A HFSA é a coorganiza-dora no Brasil, da Koelnmesse, para a realização da International FoodTec Brasil 2014.

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painel

A Tetra Pak® comemorou no dia 4 de outubro, 35 anos da inauguração da sua primeira fábrica no Bra-sil, localizada na cidade de Monte Mor, interior de São Paulo. A estrutura fabril no país ampliou a ca-pacidade da empresa de desenvolver soluções com-pletas e personalizadas para os clientes locais, com atendimento rápido e eficiente.

Atualmente, a unidade opera com cerca de 900 funcionários diretos e é uma das mais versáteis da Tetra Pak® mundialmente, pois tem a capacidade de produzir diferentes tamanhos e volumes de emba-lagens. Com a capacidade produtiva de oito bilhões de embalagens anualmente, a planta abastece a in-dústria de alimentos e bebidas de diversas regiões do Brasil e também exporta para alguns países da América Latina.

Além de abrigar a fábrica, a estrutura concen-tra ainda diversos departamentos da empresa, como a área de equipamentos para processamen-

to de alimentos, a área se prestação de serviços técnicos ao cliente, o estoque de peças de reposi-ção, além dos setores de Meio Ambiente, Recursos Humanos e Compras.

A Tetra Pak® mantém também um Centro de Treinamento Técnico (CTT) na cidade, onde recebe operadores de máquinas dos clientes que utilizam os sistemas de processamento e envase da empresa. Em aulas teóricas e práticas, eles aprendem concei-tos do sistema asséptico, técnicas de operação dos equipamentos e como solucionar problemas, além dos cuidados diários e semanais para o manuseio e a manutenção dos sistemas.

Sendo uma das principais empresas instaladas em Monte Mor, a Tetra Pak® possui as certificações de qualidade ISO 9001:2008, de segurança e saú-de OHSAS 18001:2007, e de meio ambiente ISSO 14001:2004, além do sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000.

Tetra Pak®

comemora 35 anos da fábrica de Monte Mor (SP)

Tetra Pak® compra empresa dinamarquesa

A Tetra Pak® adquiriu a DSS Silkeborg AS, empre-sa líder do mercado europeu em tecnologia de filtra-ção por membrana para a indústria de laticínios.

Fundada em 2000, DSS é uma empresa priva-da, com 46 funcionários, que desenvolve, projeta, constrói e comercializa sistemas de filtração por membrana para equipamentos lácteos, por osmo-se Reversa, nanofiltração, ultrafiltração e tecnolo-gias de micro-filtração. A principal competência da DSS é a maximização do uso total do leite e do soro de leite, com base em seu conhecimento profun-do dos processos de fracionamento, tratamento de água e produção de leite.

“Tornar-se parte integrante da Tetra Pak®, uma grande multinacional focada no setor de lácteos, pos-sibilita que a DSS participe de uma nova fase de cres-cimento da indústria global de laticínios”, afirma Niels Osterland, co-fundador e diretor executivo da DSS.

De acordo com Tim High, vice-presidente de sistemas de processamento da Tetra Pak®, a aqui-sição da DSS acrescenta experiência em tecnologia

de filtração por membrana, permitindo oferecer aos clientes uma gama ainda maior de soluções para produção de leite, queijo e soro de leite, bem como outras bebidas e alimentos lácteos. “Além disso, a integração da experiência da DSS com as tecnologias de redução de água, energia, resíduos da Tetra Pak® irá fornecer aos nossos clientes solu-ções de processamento que reduzam a pegada de carbono e o consumo de água, bem como os custos operacionais”, afirma Tim.

A DSS permanecerá situada no município de Silkeborg, na Dinamarca, com a sua atual equipe gerencial, fazendo parte da Unidade de Negócios de Queijos e Pó, da Tetra Pak®. Os canais de ven-das existentes serão complementados por meio de operações no mercado global da Tetra Pak®.

A Tetra Pak® oferece soluções completas de pro-cessamento baseadas em tecnologias e conheci-mentos de engenharia que abrangem todas as eta-pas da produção eficiente e higiênica de uma ampla variedade de alimentos e bebidas. Isto inclui todas as tecnologias-chave para a indústria de laticínios.

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Os produtores de leite Piracanjuba participa-ram do encontro, que teve como objetivo estreitar o relacionamento entre empresa e produtor, dispo-nibilizando informações e conhecimentos técnicos sobre a produção de leite. O evento aconteceu jun-tamente com 2º Encontro de Produtoras de Leite Piracanjuba em Bela Vista, GO.

Os produtores assistiram a duas palestras. A primeira, ministrada por Reinaldo Carlos Figuei-redo, médico veterinário e produtor de leite, que abordará o tema “Visão do negócio leite, de produ-tor para produtor”. Em seguida, Owen Willian, gra-duado em Gerenciamento de Fazendas, e Beatriz Reis, graduada em Psicologia, falou sobre “Por que produzir leite no Brasil”. “Precisamos estar prontos para atender a um mercado cada vez mais exigen-te. Por isso, encontros como esse são importantes para discutirmos as melhores práticas para tornar a produção de leite mais rentável e eficiente, sem-pre com o foco na qualidade do produto. É uma oportunidade também de estreitarmos nosso re-lacionamento com os produtores, que são funda-mentais para o nosso negócio”, diz o Diretor.

Após as palestras, todos os convidados visita-ram o Centro de Apoio Técnico Piracanjuba Pró--Campo, onde viram de perto o trabalho realizado pelos produtores treinados na fazenda-modelo.

Para a Piracanjuba, sempre foi prioridade qua-lificar a mão de obra dos produtores, com o intui-to de melhorar a qualidade da matéria-prima “lei-te”, atender o alto nível de exigência do mercado consumidor e estabelecer uma parceria duradou-ra com os fornecedores. Prova de que a empresa se preocupa com a causa é o bem sucedido Pro-grama de Apoio Técnico ao Produtor de Leite Pira-canjuba – o Piracanjuba Pró-Campo – por meio do qual a empresa disponibiliza produtos e serviços de forma a promover o desenvolvimento, o cres-cimento e o aumento da renda e da lucratividade do produtor de leite.

Trata-se de uma fazenda-modelo, localizada na cidade de Bela Vista, a 46 km de Goiânia, que funciona como escola, oferecendo aos produtores treinamento, assistência técnica e o apoio de ve-terinários, zootecnistas e agrônomos. “Na fazenda, temos todos os tipos de ordenha, vários tipos de pastagens e diversos sistemas de manejo do gado. A experiência exibida serve de exemplo a peque-nos e grandes produtores”, destaca Luiz Magno.

O programa já promoveu o treinamento de mais de 1500 pessoas e recebeu mais de 2500 pes-soas em eventos realizados, tais como dias-de--campo, visitas, excursões técnicas, entre outros.

Piracanjubarealizou 8º Encontro com Produtores de Leite

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painel

Vigordivulga os resultados do 2T13

A Receita Líquida da Vigor no segundo trimestre do ano alcançou R$ 377,3 milhões, apresentando crescimento de 16,1% em relação ao 2T12. O au-mento de 15,4% no volume e de 26,3% na Receita Líquida da categoria Lácteos, aliado ao enriqueci-mento do mix de produtos da companhia, foram os principais motores de expansão da Receita.

O Lucro Bruto totalizou R$ 114,2 milhões no 2T13, um avanço de 17,4% frente ao 2T12, com ganho de 0,4 p.p. na Margem Bruta (que atingiu 30,3% neste tri-mestre). A contabilização de deságio gerado a partir do investimento na Itambé Alimentos S.A. teve um efeito positivo no resultado, de caráter não recorren-te, elevando o EBITDA Contábil para R$118,5 milhões.

“Os últimos meses foram bastante desafiadores tanto para a Vigor, quanto para o mercado em ge-ral, com desaceleração no ritmo de expansão das categorias Lácteos e Queijos. Apesar disso, nosso fa-turamento líquido, nos seis primeiros meses do ano, apresentou crescimento consistente de 13,9%, ou 16,1% no segundo trimestre comparado ao mesmo período de 2012”, declara Gilberto Xandó, presiden-te da Vigor. “Em linha com nossa estratégia de focar em produtos de maior valor agregado, o faturamento da linha de Lácteos, que inclui iogurtes, requeijões e queijos, entre outros, cresceu 26,3% no trimestre e 18,9% no acumulado do ano”, completa o executivo.

A empresa tomou medidas importantes em maio e junho, dentre elas estão a readequação da estrutura da empresa e a inauguração do novo Centro de Distribuição, em Embu das Artes, com melhorias em todos os indicadores operacionais, o que tem refletido em um melhor nível de serviço e, consequentemente na redução dos custos de frete e armazenagem.

“A Itambé Alimentos, nosso investimento mais recente, tem apresentado bons resultados. Os no-vos CEO e CFO já foram integrados ao time de lar-ga experiência da Itambé e a curva de resultados vem melhorando desde o ano passado, acumu-lando R$65,8 milhões de EBITDA em seis meses” ressalta Xandó.

“Nos próximos meses, continuaremos traba-lhando na expansão para outros mercados, no aprimoramento dos processos de execução, nos pontos de venda e no reposicionamento de preço de nosso portfólio, atribuindo aos produtos o valor que nossas marcas adquiriram nos últimos anos”, enfatiza Xandó.

A íntegra do relatório de resultados encontra-se no link: http://vigor.riweb.com.br/ShowResultado.aspx?IdResultado=ZDvDpLy0+jhWFDhJ0I+HTA==

Com o objetivo de padronizar a produção de lei-te de acordo com a Instrução Normativa 62 (IN-62), o programa “Leite Legal – Produção de Qualidade” atendeu em agosto aproximadamente 160 produto-res rurais do Oeste e extremo Oeste catarinense, que entregaram leite para as agroindústrias e cooperati-vas da região. A iniciativa é da Confederação da Agri-cultura e Pecuária do Brasil (CNA) em convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Em-presas (Sebrae).

O coordenador de pecuária do Senar/SC, Olices Osmar Santini, realça que no estado o programa teve início no mês de julho e está em pleno funcionamento. “O atendimento em agosto chegou a aproximada-mente 160 produtores do oeste e extremo oeste, por meio de 20 treinamentos, com o objetivo de padronizar a produção de leite de acordo com a IN-62, por isso, contamos com a parceria das coope-rativas agropecuárias e das agroindústrias”, realça.

O programa aborda os conteúdos de estrutura e fisiologia da glândula mamária; mastite: definição, diagnóstico, tratamento e controle; obtenção higiêni-

ca do leite e manejo de ordenha; qualidade da água; IN-62 do Ministério da Agricultura; higienização e limpeza de equipamentos e instalações; armazena-mento e resfriamento do leite; preservação ambien-tal e segurança no trabalho.

De acordo com o presidente do conselho de ad-ministração do Senar/SC, José Zeferino Pedrozo, em Santa Catarina, serão disponibilizadas 400 turmas e, aproximadamente, 6 mil vagas em dois anos, me-diante investimentos de R$ 1 milhão e 400 mil.

O programa estabelece treinamento teórico de um dia, visita técnica de meio dia a cada proprie-dade participante, reunião de avaliação e segunda visita três meses após o treinamento. Ao todo, serão 40 horas de atividade por grupo, sendo oito horas de ensinamento teórico e 32 horas de visitas técnicas e ensinamento prático.

A campanha nacional de melhoria da qualida-de do leite tem como slogan “o leite produzido no Brasil vai ficar ainda melhor”. A intenção é capa-citar, em dois anos, 200 instrutores e 81 mil pro-dutores no País. O investimento nacional do Se-brae e do Senar será de R$ 27 milhões.

Programa “Leite Legal”capacitará 160 produtores do oeste e extremo oeste de SC

Em 2014Mercoláctea Milk Fair e Tecno Food Brasil, unidas em Pinhais

A Mercoláctea está em sua quinta edição e, desde 2008, vem explorando a cadeia produtiva do leite nos setores rural e industrial. Até então todas as edições aconteceram na cidade de Chapecó (SC), tendo em vista que a produção leiteira da região está se cons-tituindo como uma atividade de suma importância e com um número expressivo de produtores.

Para a quinta edição do evento, o setor industrial terá um novo formato. Através de sondagens com expositores e visitantes, passou a existir a necessida-de de focar melhor o setor da indústria de laticínios.

Surgiu, então, a oportunidade de unir uma feira do setor de carnes, Tecno Food Brasil – Feira Inter-nacional de Proteína Animal, com uma feira do se-tor de lácteos, Mercoláctea Milk Fair.

Atualmente, existe sinergia em todas as etapas das cadeias produtivas, desde a produção das ma-térias primas, processamentos, industrialização e comercialização dos mais variados segmentos in-

dustriais sejam de suínos, aves, bovinos ou de leite.A duas feiras acontecerão em Pinhais (PR), Gran-

de Curitiba, na Expotrade Convention Center, nos dias 25, 26 e 27 de março de 2014. A escolha da re-gião de Curitiba para sediar este evento levou em consideração a existência de uma ótima estrutura, capacidade hoteleira, transporte e o apelo natural e cultural que a cidade paranaense oferece.

A meta é que a Mercoláctea Milk Fair tenha ex-positores dos vários segmentos da indústria, como: transporte, laboratório (produtos e equipamentos), equipamentos para industrialização, embalagens, ingredientes e produtos para higienização.

O evento contará também com o “Pátio do Co-nhecimento”, onde serão realizados seminários, cursos intensivos e workshops envolvendo grandes entidades especialistas do setor de lácteos.

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SIG Combibloc e Piáconcluem projeto ambiental em Porto Alegre (RS)

Em setembro, a SIG Combibloc conclui a entrega do projeto ambiental desenvolvido em parceria com um de seus grandes clientes, a indústria de laticínios Piá. Esta é a segunda fase do programa iniciado em junho, em Nova Petrópolis (RS). Em Porto Alegre (RS), o proje-to apoia o CEA – Centro de Educação Ambiental, com doação de cartilhas de educação ambiental desenvol-vidas pelo Instituto de Embalagens e apresentações da peça infantil ‘A busca da caixinha’. As cartilhas serão entregues às crianças e aos educadores que frequen-tam o CEA, localizado na Vila Pinto. A peça infantil foi desenvolvida com exclusividade para a SIG Combibloc e para a Piá pelo Grupo Espaço da Arte. Ela conta a tra-jetória das caixinhas longa vida desde a fabricação até o descarte final e reciclagem. “É uma forma lúdica de informarmos as crianças sobre a importância da se-paração dos resíduos pós-consumo e da reciclagem”, avalia Tiago Haugg, gerente de Marketing da Piá.

A entrega oficial do projeto contempla ainda o apoio à cooperativa de catadores de materiais reci-cláveis Reciclando pela Vida. “A cooperativa recebeu o apoio da SIG e da Piá a partir de capacitações minis-tradas pelo CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem) e de doações de equipamentos que facili-tarão a triagem dos materiais recicláveis”, explica Fa-biana Pegoraro, coordenadora de Marketing e especia-lista em Sustentabilidade da SIG Combibloc.

A especialista lembra ainda que, a partir de ou-tubro, as embalagens longa vida da Piá trarão o selo ambiental FSC (Forest StewardshipCouncil, em portu-guês Conselho de Manejo Florestal) que comprova o uso responsável e eficaz dos recursos florestais. Este selo atesta que as fibras da madeira utilizadas na fabricação das embalagens são provenientes de flo-restas com manejo sustentável. Além do selo FSC, a novas embalagens da Piá serão impressas com o en-dereço exclusivo do portal “Eu Penso Meio Ambiente”: www.piaeupensomeioambiente.com.br.

O portal “Eu Penso Meio Ambiente” busca infor-mar, orientar e sensibilizar os consumidores sobre os impactos dos hábitos diários no meio ambiente.

A Piá é o primeiro cliente da SIG a participar do projeto com uma página personalizada, além de con-teúdos específicos. “Este é mais um serviço diferen-ciado da SIGCombibloc; uma ferramenta importante que contribui para que nossos clientes divulguem sua preocupação com o meio ambiente junto ao consumi-dor final”, explica Luciana Galvão, gerente de Marke-ting da SIG para a América do Sul.

E completa: “O projeto ambiental com a Piá é parte de um conjunto de ações que a SIG tem realizado a fim de apoiar e estimular iniciativas com municípios, cooperativas de catadores de materiais recicláveis e indústrias, pois acredita que todos têm um papel essencial na cadeia de reciclagem. E esses papéis ga-nharão ainda mais importância nos próximos anos, devido à Política de Resíduos Sólidos aprovada pelo governo em 2010. As embalagens cartonadas são ide-ais para a reciclagem e preservação de recursos natu-rais, pois são compostas por 75% de papel cartão, um recurso renovável. Na SIG, toda a madeira utilizada na fabricação do papel cartão é proveniente de florestas com manejo sustentável.”

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Fermentech e Cap-Lab

Ital

promovem 2º Encontro Técnico para profissionais do setor lácteo

é homenageado na Alesp em comemoração aos 50 anos de existência

Inovando com qualidade é o foco do 2º Encontro Técnico realizado pela Fermentech e Cap-Lab, que acontecerá no dia 24 de outubro, em São Paulo (SP). O evento contará com as palestras, que abordarão: “Qualidade e terá palestras sobre: Mussarella e Pra-to – aspectos práticos e alguns problemas recorren-tes” e “Queijos processados e seus fundamentos”, ministradas por Mucio Furtado Ph.D, da DuPont Nutrição & Saúde; “Análise de Rotina e detecção de fraude no controle da qualidade do leite”, com Ana

Cristina Mosquim, da Abiq, e “Qualidade na cadeia de suprimentos de lácteos”.

O encontro acontecerá no Novo Hotel Jaraguá, em São Paulo (SP) e as inscrições podem ser realiza-das até o dia 17.10.2013.

Mais informações: Fermentech – (11) 2093-4900 ou Cap-Lab – (11) 2063-4242

No dia 16 de setembro, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL-APTA), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Pau-lo, recebeu homenagem da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, em comemoração aos 50 anos do Instituto.

Criado em 1963, como Centro Tropical de Pesquisas e Tecnologia de Alimentos (CTPTA), a partir de um desdobramento de uma secção tecnológica do Instituto Agronômico de Campi-nas, teve como idealizadores, além do IAC e da Secretária de Agricultura, a Food and Agriculture Organization (FAO), ligada às Organizações das Nações Unidas (ONU) e o Governo Estadual e Governo Federal, que disponibilizaram investi-mentos para execução do projeto.

O objetivo principal do Ital, em seu nascimento, foi o de trazer soluções tecnológicas para a in-dústria de alimentos. Porém, o Instituto também se tornou um grande incentivador na criação de outras entidades, juntas que formaram a estrutura necessária para o desenvolvimento da então recen-te indústria de alimentos do país.

“A partir da criação do Ital, o primeiro instituto de tecnologia de alimentos do país, uma série de outras entidades foram criadas: a primeira facul-dade de engenharia de alimentos do país, associa-ções e outras entidades de apoio como a Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA), foram formadas para melhor organizar e desenvolver a então indústria de alimentos brasi-leira”, conta Luis Madi, diretor do Ital.

Desde sua criação, o ITAL promove muitas ações de apoio ao desenvolvimento e à inovação do

setor de alimentos e embalagens, seja através das pesquisas aplicadas de novos produtos e processos, seja pela excelência da assistência tecnológica, seja através da capacitação de recursos humanos na área do agronegócio.

Com um corpo técnico formado por pesquisa-dores qualificados, o Ital concentra seus esforços em desenvolver e trazer soluções para os proble-mas atuais do setor alimentício e também realiza estudos de tendências para antecipar as demandas futuras, de modo a garantir o oferecimento de ali-mentos mais seguros e com maior qualidade para toda a sociedade.

Atualmente, o Ital conta com unidades de pes-quisa especializadas em várias áreas do processa-mento de alimentos, bebidas e embalagens.

Em 2010, o Ital formou um grupo de especia-listas que estudam as tendências e inovações do setor de alimentos de todo o mundo, de modo a relacioná-los com as mudanças da população bra-sileira e a estrutura do setor no país.

Os primeiros resultados desses estudos mostra-ram que as áreas de processamento e engenharia de alimentos necessitam de ações muito mais estratégicas do que as enfrentadas na década de 1960. “As transformações da sociedade, tais como o aumento populacional, da expectativa de vida, do nível educacional e de renda, preocupação com meio ambiente e com a saúde - exigirão uma mudança do setor de alimentos, bebidas e embala-gens, de forma que possa suprir a necessidade de novos produtos em quantidade e qualidade para atender a demanda desta nova sociedade”, diz Luis Madi, diretor do Ital.

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Kroon faz sucesso na redeCom a primeira taberna virtual do Brasil, a holandesa Kroon

é sucesso no Facebook e já comemora sucesso em edição ao vivo

Em três meses de atividade, a Taberna Queijos Kroon, que funciona virtualmente no Facebook acompanhou o número de fãs de sua página sal-tar de algumas centenas de pessoas para 40 mil frequentadores. Com postagens que já bateram a marca de 10 mil curtidas, a ação conta apenas com a criatividade e vontade dos internautas em com-partilhar boas histórias por meio da timeline e abre mão de aplicativos e tecnologias caras e complexas. “Nosso objetivo era oferecer uma experiência in-terativa da marca com os consumidores, por isso, optamos por uma ação dinâmica e interativa no Facebook, antes mesmo de termos um website, e, o sucesso foi tanto, que já realizamos uma edição ao vivo da taberna com alguns dos pratos mais co-mentados”, explica Luana Ferreira, Brand Manager da marca Kroon para America latina e Caribe.

A Taberna Queijos Kroon foi inaugurada em ju-nho deste ano, e, desde o início, quem comanda a cozinha da taberna virtual são os chefs Carlos Ber-tolazzi, Dalton Rangel e Guga Rocha. Cada um deles tornou-se embaixador de uma variedade de queijo superior da marca holandesa: Kroon Gouda (Guga), Kroon Edam (Dalton) e Kroon Maasdam (Carlos). Semanalmente, cada um cria uma receita e, de co-legas na TV, passam a concorrentes na internet, já que travam uma disputa e apenas um deles divulga, sempre às sextas-feiras, a receita e o passo a passo de preparo do prato mais curtido pelos internautas com a sua variedade de queijo Kroon.

O desafioNo Brasil, a marca não possuia nenhum tipo de

presença publicitária e nem um website, ou seja, não havia qualquer tipo de interação com seu con-sumidor. A forma mais rápida para se construir esse relacionamento eram as redes sociais, mais espe-cificamente, o Facebook. No entanto, apenas uma fanpage não é suficiente para gerar essa interativi-dade, sendo assim, a estratégia da Kroon e da LBN, sua agência de comunicação, foi levar para o mun-do virtual a essência do produto por meio da gastro-nomia e criou o cenário da Taberna Queijos Kroon, um lugar onde amigos se reunem para beber, comer e trocar receitas. Adicionando a esse ambiente uma pitada de competição, entre três dos chefs mais ba-dalados da atualidade, o espaço começou a receber visitas, curtidas e comentários de todo o país. “Nos-so objetivo era aproximar a marca dos consumido-res, seja interagindo pela fanpage ou preparando as receitas vencedoras em casa. O sucesso é tanto que, se assim como no Facebook, tivessemos uma taber-na real aberta ao público, teríamos fila de espera para conseguir uma mesa.”, conta Thaya Marcon-des, sócia-diretora da LBN, agência de comunicação responsável pela idealização e execução do projeto.

A ação já rendeu uma edição especial ao vivo da Taberna Queijos Kroon, os chefs Carlos Bertola-zzi, Dalton Rangel e Guga Rocha deixaram a riva-lidade virtual de lado e, juntos, receberam convi-dados no Zena Café Itaim. Além da comemoração, a noite também tinha o objetivo de consolidar o perfil da marca e oferecer uma experiência Kro-on: um produto premium e que transforma mo-mentos do dia-a-dia, como reuniões entre amigos, em ocasiões especiais. Por isso, as personalidades presentes foram surpreendidas com um show da cantora inglesa Jesuton. “Foi uma noite mágica, e trouxemos a Jesuton para São Paulo, para um show exclusivo para 60 convidados, para tornar a noite ainda mais especial, assim como queremos que nossos produtos surpreendam os convidados de nossos consumidores em suas recepções em casa”, diz Luana Ferreira, Brand Manager da mar-ca Kroon para America latina e Caribe.

A Kroon é uma das marcas de queijo mais tra-dicionais do mundo, fundada em 1831, na Holanda. Seus produtos nascem da união do leite do rebanho holandês com os melhores mestres queijeiros. Toda a variedade de queijos especiais Kroon é produzida para atender aos mais exigentes paladares e àque-les que não abrem mão do melhor em qualquer momento, seja para um petisco ou um lanche em uma reunião entre amigos ou no preparo de pratos da mais alta gastronomia. No Brasil, estão disponí-veis nos principais empórios e supermercados nas variedades Kroon Gouda, Kroon Edam, Kroon Maas-dan e Defumado, que foram batizados com os no-mes de cidades holandesas de origem.

Fanpage Kroon: www.facebook.com/queijoskroon