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Modelo: Lorena Medeiros foto: Adrovando Claro Papeleta Papeleta Papeleta Papeleta é um jornal editado por Adrovando Claro(DRT RN 531 RF) Contato: [email protected] Papeleta Ano 1 Ano 1 Ano 1 Ano 1 - - - 01 01 01 01 - - - Natal Natal Natal Natal - - - RN RN RN RN A distância mais longa é entre a cabeça e o coração. (Thomas Merton) A dor é o pai, e o amor é a mãe da sabedoria. (Ludwig Borne) A dor possui um grande poder educativo: faz-nos me- lhores, mais misericordiosos, mais capazes de nos recolher em nós mesmos e persuade-nos de que esta vida não é um divertimento, mas um dever. (Cesare Cantú). A dúvida é o começo da sabedoria. (Segurs) A dúvida é o sal do espírito, sem uma pitada de dúvi- da, todos os conhecimentos em breve apodreceriam. (Émile-Auguste Chartier) A educação é para a alma o que a escultura é para um bloco de mármore. (Joseph Addison) A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida. (John Dewey) A educação, se bem compreendida, é a chave do pro- gresso moral. (Allan Kardec) A espécie de felicidade de que preciso não é tanto a de fazer o que eu quero, mas a de não fazer o que eu não quero. (Jean-Jacques Rousseau) A esperança consciente é força. (Paulo Coelho) A esperança é cheia de confiança. É algo maravilhoso e belo, uma lâmpada iluminada em nosso coração. É o motor da vida. É uma luz na direção do futuro. (Conrad de Meester) A esperança é o alimento de nossa alma, ao qual sem- pre se mistura o veneno do medo. (Voltaire) A esperança é o único bem comum a todos os ho- mens; aqueles que nada mais têm ainda a possuem. (Tales de Mileto) A esperança é um bom café da manhã, mas um péssi- mo jantar. (Francis Bacon) A esperança inquebrantável é força. A esperança mes- clada de dúvida é covardia. A esperança mesclada de temor é fraqueza. (Gurdjieff) A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade. (Suenens) fobias fobias fobias fobias Batracofobia - medo dos anfíbios, tais como sa- pos, salamandras, etc... Batofobia - medo das alturas ou de estar perto de edifícios altos. Basofobia ou Basifobia - medo de andar ou de cair. Batonofobia - medo das plantas. Barofobia - medo da gravidade. Balistofobia - medo dos mísseis ou das balas. Bacteriofobia - medo das bactérias. Bacilofobia - medo dos micróbios. Clinofobia - medo das camas. Ciofobia - Medo das sombras. Colpofobia - medo dos genitais, particularmente femininos. Coinonifobia - medo dos quartos. Cleptofobia - medo de roubar. Cinetofobia ou Cinesofobia - medo dos movimen- tos. Catisofobia - medo de se sentar. Catagelofobia - medo do ridículo. Cainofobia - medo de qualquer coisa que seja nova. Cipridofobia ou Ciprifobia ou Ciprianofobia ou Ciprinofobia - medo das prostitutas ou das doen- ças venéreas. Cinofobia - medo dos cães ou da raiva. Cimofobia - medo das ondas ou de movimentos ondulatórios. Ciclofobia - medo das bicicletas.

Papeleta 01

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jornal de cultura e lazer, Natal, Brasil.

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Page 1: Papeleta 01

Modelo: Lorena Medeiros foto: Adrovando Claro

PapeletaPapeletaPapeletaPapeleta é um jornal editado por

Adrovando Claro(DRT RN 531 RF)

Contato: [email protected]

Papeleta Ano 1 Ano 1 Ano 1 Ano 1 ---- 01 01 01 01 ---- Natal Natal Natal Natal ---- RN RN RN RN

A distância mais longa é entre a cabeça e o coração. (Thomas Merton)

A dor é o pai, e o amor é a mãe da sabedoria. (Ludwig Borne)

A dor possui um grande poder educativo: faz-nos me-lhores, mais misericordiosos, mais capazes de nos recolher em nós mesmos e persuade-nos de que esta vida não é um divertimento, mas um dever. (Cesare Cantú).

A dúvida é o começo da sabedoria. (Segurs)

A dúvida é o sal do espírito, sem uma pitada de dúvi-da, todos os conhecimentos em breve apodreceriam. (Émile-Auguste Chartier)

A educação é para a alma o que a escultura é para um bloco de mármore. (Joseph Addison)

A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida. (John Dewey)

A educação, se bem compreendida, é a chave do pro-gresso moral. (Allan Kardec)

A espécie de felicidade de que preciso não é tanto a de fazer o que eu quero, mas a de não fazer o que eu não quero. (Jean-Jacques Rousseau)

A esperança consciente é força. (Paulo Coelho)

A esperança é cheia de confiança. É algo maravilhoso e belo, uma lâmpada iluminada em nosso coração. É o motor da vida. É uma luz na direção do futuro. (Conrad de Meester)

A esperança é o alimento de nossa alma, ao qual sem-pre se mistura o veneno do medo. (Voltaire)

A esperança é o único bem comum a todos os ho-mens; aqueles que nada mais têm ainda a possuem. (Tales de Mileto)

A esperança é um bom café da manhã, mas um péssi-mo jantar. (Francis Bacon)

A esperança inquebrantável é força. A esperança mes-clada de dúvida é covardia. A esperança mesclada de temor é fraqueza. (Gurdjieff)

A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade. (Suenens)

fobiasfobiasfobiasfobias

Batracofobia - medo dos anfíbios, tais como sa-pos, salamandras, etc...

Batofobia - medo das alturas ou de estar perto de edifícios altos.

Basofobia ou Basifobia - medo de andar ou de cair.

Batonofobia - medo das plantas.

Barofobia - medo da gravidade.

Balistofobia - medo dos mísseis ou das balas.

Bacteriofobia - medo das bactérias.

Bacilofobia - medo dos micróbios.

Clinofobia - medo das camas.

Ciofobia - Medo das sombras.

Colpofobia - medo dos genitais, particularmente femininos.

Coinonifobia - medo dos quartos.

Cleptofobia - medo de roubar.

Cinetofobia ou Cinesofobia - medo dos movimen-tos.

Catisofobia - medo de se sentar.

Catagelofobia - medo do ridículo.

Cainofobia - medo de qualquer coisa que seja nova.

Cipridofobia ou Ciprifobia ou Ciprianofobia ou Ciprinofobia - medo das prostitutas ou das doen-ças venéreas.

Cinofobia - medo dos cães ou da raiva.

Cimofobia - medo das ondas ou de movimentos ondulatórios.

Ciclofobia - medo das bicicletas.

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Charadas Charadas Charadas Charadas

Qual o nome do homem que possui todas as vogais?

R: Aurélio

Como é que turco toma Viagra?

R: Ele pega o comprimido, dá uma lambidinha e olha pra baixo. Dá outra lambidinha e olha pra baixo. Quando começa a fazer efeito ele embru-lha a pílula e guarda.

Qual o cúmulo da paciência?

R: Vomitar de canudinho.

Por que a água foi presa?

R: Porque matou a sede.

Onde é que se entra pela frente para deixar os fundos?

R: No banco.

Um frango já está pronto para comer com duas semanas de vida?

R: Claro, senão ele morre de fome.

Vocês sabem onde o Tony Curtis?

R: No mesmo lugar onde o Johny Metis e onde o B.J. Thomas...

O que dá o cruzamento de pão, queijo e um ma-caco?

R: X-panzé.

Quando é que um supersticioso se veste com medo?

R: Quando ele abotoa o paletó.

Sabe qual o sonho de todo pedaço de pano?

R: Virar um bikini.

BookBookBookBook Baralho

Não se sabe ao certo nem quando nem onde os jogos de cartas apareceram pela primeira vez. Provavelmente, as cartas surgiram na China, no século X. No início eram simples tiras de papel, marcadas com conchas de pedras, flechas e ossos, usadas em rituais de adivinhação. Por volta do ano 1300, as cartas chegaram à Euro-pa, levadas pelos árabes. Eram conhecidos co-mo tarots, em baralhos de 22 cartas. No final do século XVI, apareceu o baralho moderno, de 52 cartas, deixando o tarot apenas para as previ-sões. Os naipes mais comuns eram taças, moe-das, espadas e bastões. De França, o baralho ganhou o mundo, e os naipes evoluíram até aos actuais copas, ouros, espadas e paus.

Bolo de Aniversário

Parece ter surgido na Grécia antiga, em homena-gem à deusa da caça, Ártemis, que era reveren-ciada no dia 6 de todos os meses. Acredita-se que as velas representavam o luar. Segundo a mitologia, era a forma pela qual Ártemis protegia a Terra. O costume permaneceu restrito à Grécia até ao século XIII, quando surgiu na Alemanha. Os camponeses alemães inventaram a moda da Kinderfeste (festa infantil), que começava ao raiar do dia, quando as velas eram acesas e a criança acordada com a chegada do bolo. Havia sempre uma vela a mais do que a idade da cri-ança, que significava a luz da vida. O aniversari-ante devia apagar as velinhas de uma vez só, fazendo um pedido, que só se realizaria se per-manecesse em segredo.

Continência

A saudação militar nasceu nos tempos medie-vais. Os cavaleiros costumavam apresentar-se ao Rei antes das batalhas. Sua Majestade queria ver nos olhos dos soldados "o brilho da confian-ça e do amor ao Rei". Como estavam sempre de armadura, os soldados eram obrigados a levan-tar a viseira que lhes cobria os olhos. Faziam isso com a mão direita, pois a esquerda conduzi-a a espada. Desde então, em respeito às autori-dades, surgiu o sinal de continência.

Grandes InventosGrandes InventosGrandes InventosGrandes Inventos

Modelo: Thays Alessandra foto: Adrovando Claro