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ORIENTAÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR O Conselho Tutelar é o órgão municipal ou do Distrito Federal de defesa dos direitos da criança e do adolescente, conforme previsto na Lei nº 8.069/1990. Em cada município e no Distrito Federal haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, em cumprimento ao disposto no art. 132 do Estatuto da Criança e do Adolescente. A Lei Orçamentária Municipal ou do Distrito Federal deverá estabelecer dotação específica para implantação, manutenção, funcionamento dos Conselhos Tutelares, bem como para o processo de escolha dos conselheiros tutelares, custeio com remuneração, formação continuada e execução de suas atividades. Para esta finalidade, devem ser consideradas as seguintes despesas: a)custeio com mobiliário, água, luz, telefone fixo e móvel, internet, computadores, fax, entre outros necessários ao bom funcionamento dos Conselhos Tutelares; b) formação continuada para os membros do Conselho Tutelar; c) custeio de despesas dos conselheiros inerentes ao exercício de suas atribuições, inclusive diárias e transporte, quando necessário deslocamento para outro município; d) espaço adequado para a sede do Conselho Tutelar, seja por meio de aquisição, seja por locação, bem como sua manutenção; e) transporte adequado, permanente e exclusivo para o exercício da função, incluindo sua manutenção e segurança da sede e de todo o seu patrimônio; e f) processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar. Direitos dos Conselheiros I Cobertura previdenciária; II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal; III - licença-maternidade; IV - licença-paternidade; V - gratificação natalina. De acordo com a Lei 12.696, Art. 135 “o exercício efetivo da função de conselheiro constituirá serviço público relevante e estabelecerá presunção de idoneidade moral.” Do Processo de Escolha dos Conselheiros O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá, preferencialmente, observar as seguintes diretrizes:

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ORIENTAÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR

O Conselho Tutelar é o órgão municipal ou do Distrito Federal de defesa dos direitos da criança e do adolescente, conforme previsto na Lei nº 8.069/1990.

Em cada município e no Distrito Federal haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, em cumprimento ao disposto no art. 132 do Estatuto da Criança e do Adolescente.

A Lei Orçamentária Municipal ou do Distrito Federal deverá estabelecer dotação específica para implantação, manutenção, funcionamento dos Conselhos Tutelares, bem como para o processo de escolha dos conselheiros tutelares, custeio com remuneração, formação continuada e execução de suas atividades.

Para esta finalidade, devem ser consideradas as seguintes despesas:

a)custeio com mobiliário, água, luz, telefone fixo e móvel, internet, computadores, fax, entre outros necessários ao bom funcionamento dos Conselhos Tutelares;

b) formação continuada para os membros do Conselho Tutelar;

c) custeio de despesas dos conselheiros inerentes ao exercício de suas atribuições, inclusive diárias e transporte, quando necessário deslocamento para outro município;

d) espaço adequado para a sede do Conselho Tutelar, seja por meio de aquisição, seja por locação, bem como sua manutenção;

e) transporte adequado, permanente e exclusivo para o exercício da função, incluindo sua manutenção e segurança da sede e de todo o seu patrimônio; e

f) processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar.

Direitos dos Conselheiros

I Cobertura previdenciária;

II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal;

III - licença-maternidade;

IV - licença-paternidade;

V - gratificação natalina.

De acordo com a Lei 12.696, Art. 135 “o exercício efetivo da função de conselheiro constituirá serviço público relevante e estabelecerá presunção de idoneidade moral.”

Do Processo de Escolha dos Conselheiros

O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá, preferencialmente, observar as seguintes diretrizes:

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I - Processo de escolha mediante sufrágio universal e direto, pelo voto facultativo e secreto dos eleitores do respectivo município ou do Distrito Federal, realizado em data unificada em todo território nacional, a cada quatro anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da eleição presidencial, sendo estabelecido em lei municipal ou do Distrito Federal, sob a responsabilidade do Conselho Municipal ou do Distrito Federal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

II - candidatura individual, não sendo admitida a composição de chapas;

III - fiscalização pelo Ministério Público; e

IV - a posse dos conselheiros tutelares ocorrerá no dia 10 de janeiro do ano subsequente ao processo de escolha.

Da Eleição

Os 5 (cinco) candidatos mais votados serão nomeados e empossados pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou do Distrito Federal e os demais candidatos seguintes serão considerados suplentes, seguindo-se a ordem decrescente de votação.

O mandato será de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha. O conselheiro tutelar titular que tiver exercido o cargo por período consecutivo superior a um mandato e meio não poderá participar do processo de escolha subsequente.

Caberá ao Conselho Municipal ou do Distrito Federal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com a antecedência de no mínimo 06 (seis) meses, publicar o edital do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, observadas as disposições contidas na Lei nº 8.069, de 1990, e na legislação local referente ao Conselho Tutelar.

O edital do processo de escolha deverá prever, entre outras disposições:

a) o calendário com as datas e os prazos para registro de candidaturas, impugnações, recursos e outras fases do certame, deforma que o processo de escolha se inicie com no mínimo 6 (seis)meses antes do dia estabelecido para o certame;

b) a documentação a ser exigida dos candidatos, como forma de comprovar o preenchimento dos requisitos previstos no art. 133 da Lei nº 8.069, de 1990;

c) as regras de divulgação do processo de escolha, contendo as condutas permitidas e vedadas aos candidatos, com as respectivas sanções previstas em Lei Municipal ou do Distrito Federal de criação dos Conselhos Tutelares;

d) criação e composição de comissão especial encarregada de realizar o processo de escolha; e

e) formação dos candidatos escolhidos como titulares e dos 5(cinco) primeiros candidatos suplentes.

Dos Requisitos

Todos os requisitos precisam estar de acordo com a Lei 8.069 - ECA

Art. 8º A relação de condutas ilícitas e vedadas seguirá o disposto na legislação local com a aplicação de sanções de modo a evitar o abuso do poder político, econômico, religioso, institucional e dos meios de comunicação, dentre outros.

Art. 9º Caberá ao Conselho Municipal ou do Distrito Federal dos Direitos da Criança e do

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Adolescente conferir ampla publicidade ao processo de escolha dos membros para o Conselho Tutelar, mediante publicação de Edital de Convocação do pleito no diário oficial do Município, do Distrito Federal, ou meio equivalente, afixação em locais de amplo acesso ao público, chamadas na rádio, jornais e outros meios de divulgação.

§ 2º Obter junto à Justiça Eleitoral o empréstimo de urnas eletrônicas, bem como elaborar o software respectivo, observadas as disposições das resoluções aplicáveis expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e Tribunal Regional Eleitoral da localidade.

§ 3º Em caso de impossibilidade de obtenção de urnas eletrônicas, obter junto à Justiça Eleitoral o empréstimo de urnas comuns e o fornecimento das listas de eleitores a fim de que votação seja feita manualmente.

Art. 10. Compete à Lei Municipal ou do Distrito Federal que institui o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar dispor sobre as seguintes providências para a realização do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar:

Parágrafo único. Garantir que o processo de escolha seja realizado em locais públicos de fácil acesso, observando os requisitos essenciais de acessibilidade.

Art. 11. O Conselho Municipal ou do Distrito Federal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá delegar a condução do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar local a uma comissão especial, a qual deverá ser constituída por composição paritária entre conselheiros representantes do governo e da sociedade civil, observados os mesmos impedimentos legais previstos no art. 14 desta Resolução.

ETAPAS DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO TUTELAR

ESCOLHA DA COMISSÃO ORGANIZADORA

ELABORAÇÃO DO EDITAL (de acordo a legislação e Resolução 170 e Lei 12. 696 – de 2012 )

AMPLA DIVULGAÇÃO DO EDITAL – COM CRITÉRIOS BEM CLAROS SOBRE PRE-REQUISITOS, CONTEÚDOS DAS PROVAS E PROCESSO DA ELEIÇÃO (de acordo à legislação)

INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS

AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS DOS CANDIDATOS

SELEÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO SÉRIA E NEUTRA PARA ELABORAÇÃO DAS PROVAS

APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROVAS;

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS

REALIZAÇÃO DA ELEIÇÃO – CÉDULA OU ELETRONICA?

DIVULGAÇÃO DOS CANDIDATOS MAIS VOTADOS

ALGUMAS RECOMENDAÇÕES DO CECA

Estabelecer critérios claros para a seleção, pessoas que tenham alguma referência na comunidade

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e compreensão da Sistema de Garantia de Direitos de Criança e Adolescente;

Evitar abuso de poder religioso, econômico e político;

Buscar o acompanhamento do Ministério Público;

Realizar parcerias com instituições da sociedade civil para acompanhar, fiscalizar e contribuir no processo;

Fazer uma boa seleção na prova com questões objetivas (com informações na área de criança e adolescente, ECA e toda legislação correlata) e questões subjetivas para avaliar a capacidade técnica e psicológica dos candidatos que irão trabalhar no Conselho Tutelar;

ANEXOS

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ANEXO I

Salvador, Bahia-Terça Feira

2 de Abril de 2019

Ano · CIII ·No 22.630

RESOLUÇÃO CECA Nº 003 DE 01 DE ABRIL DE 2019

Dispõe sobre as orientações do CECA sobre o PROCESSO DE ESCOLHA UNIFICADA DO CONSELHO TUTELAR.

O CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CECA-BAHIA, no uso de suas atribuições,

estabelecidas na Lei Nº. 8.069 de 13 de Julho de 1990, do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), e em conformidade com a Lei

Estadual nº. 12.586 de 04 de Julho de 2012, buscando orientar os municípios no processo de escolha unificada do Conselho Tutelar

que ocorrerá no dia 06 de Outubro de 2019, apresenta algumas orientações,

CONSIDERANDO, o Art. 131 do ECA, o Conselho Tutelar é o órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela

sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente definidos nesta lei;

CONSIDERANDO, a Lei no. 12.696, de 25 de julho de 2012, que altera os arts. 132, 134, 135 e 139 da Lei no 8.069, de 13 de julho de

1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para dispor sobre os Conselhos Tutelares, os arts. 132, 134, 135 e 139 da Lei no 8.069,

de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 132. Em cada Município e em cada Região Administrativa do Distrito Federal haverá, no mínimo, 1 (um) Conselho Tutelar como

órgão integrante da administração pública local, composto de 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 4

(quatro) anos, permitida 1 (uma) recondução, mediante novo processo de escolha.”

CONSIDERANDO, o Capítulo I - DA CRIAÇÃO E DA MANUTENÇÃO DOS CONSELHOSTUTELARES, que estabelece em seu Art. 2º

que o Conselho Tutelar é o órgão municipal ou do Distrito Federal de defesa dos direitos da criança e do adolescente, conforme

previsto na Lei nº 8.069/1990;

CONSIDERANDO, a resolução do CONANDA, 2014, no Capítulo II - da Resolução 170, DO PROCESSO DE ESCOLHA DOS

MEMBROSDO CONSELHO TUTELAR, no art. 5º, dispõe que:

O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá, preferencialmente, observar as seguintes diretrizes:

I - Processo de escolha mediante sufrágio universal e direto, pelo voto facultativo e secreto dos eleitores do respectivo município ou do

Distrito Federal, realizado em data unificada em todo território nacional, a cada quatro anos, no primeiro domingo do mês de outubro do

ano subsequente ao da eleição presidencial, sendo estabelecido em lei municipal ou do Distrito Federal, sob a responsabilidade do

Conselho Municipal ou do Distrito Federal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

II - candidatura individual, não sendo admitida a composição de chapas;

III - fiscalização pelo Ministério Público; e

IV - a posse dos conselheiros tutelares ocorrerá no dia 10 de janeiro do ano subsequente ao processo de escolha.

CONSIDERANDO, dúvidas e dificuldades de alguns Conselhos Municipais de Direitos da Criança e Adolescente, (CMDCAs),

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referentes ao processo de escolha que ocorrerá em todo Brasil, no dia 06 de outubro de 2019. Dúvidas estas que vem sendo

esclarecidas pela CECA em diversas oportunidades, reforçadas nesta orientação,

RESOLVE:

Art. 1º - RECOMENDAR aos CMDCA’s e demais interessados, alguns procedimentos durante todo o processo que deve iniciar antes

do dia 06 de abril do corrente:

ETAPAS DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO TUTELAR

1.1. Escolha de uma Comissão Organizadora - contendo representantes do poder público e da sociedade civil organizada -

conforme Resolução 170 do CONANDA em seu Art. 10. Compete à Lei Municipal ou do Distrito Federal que institui o processo de

escolha dos membros do Conselho Tutelar dispor sobre as seguintes providências para a realização do processo de escolha dos

membros do Conselho Tutelar:

Parágrafo único. Garantir que o processo de escolha seja realizado em locais públicos de fácil acesso, observando os requisitos

essenciais de acessibilidade. E no Art. 11. O Conselho Municipal ou do Distrito Federal dos Direitos da Criança e do Adolescente

deverá delegar a condução do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar local a uma comissão especial, a qual deverá

ser constituída por composição paritária entre conselheiros representantes do governo e da sociedade civil, observados os mes mos

impedimentos legais previstos no art. 14 desta Resolução.

1.2. Elaboração do Edital - que deve ser publicado até o dia 06 de abril de 2019(de acordo a legislação e Resolução 170 e Lei 12. 696

- de 2012), contendo todos os prazos das etapas do processo de escolha;

1.3. Ampla divulgação do Edital - com critérios bem claros sobre pré-requisitos, documentação necessária para inscrição, datas,

locais, conteúdos das provas e processo da eleição (de acordo a legislação);

1.4. Inscrição dos Candidatos e Candidatas a Conselheiro/a Tutelar;

1.5. Avaliação dos Documentos dos Candidatos e das Candidatas;

1.6. Definição e/ou seleção de instituição que fará as provas - se necessário, caso o município opte, pode-se fazer uma seleção de

instituição (universidade, instituição pública ou organização da sociedade civil) que tenham uma isenção ou neutralidade no processo,

para elaboração e aplicação das provas e seleção dos candidatos e candidatas.

1.6.1. O CECA orienta que as provas devem conter questões objetivas de múltiplas escolhas e questões subjetivas, com

redação para avaliar a capacidade de produção textual da/o candidata/o, tão necessária para o exercício do mandato;

1.7. Aplicação e Avaliação das Provas escritas;

1.8. Divulgação dos Resultados das provas;

1.9. Informações aos candidatos e candidatas;

1.10. Solicitar urnas eletrônicas junto ao Tribunal Eleitoral;

1.11. Realização da Eleição - cédula em papel ou urna eletrônica?;

1.12. Divulgação dos candidatos e candidatas mais votados/as.

Art. 2º - O CECA também RECOMENDA:

a) Que o município deve estabelecer critérios claros para a seleção do Conselheiro ou Conselheira Tutelar, pessoas que tenham

alguma referência na comunidade e compreensão do Sistema de Garantia de Direitos de Criança e Adolescente, experiência com

trabalhos, tanto em instituições públicas ou em organizações da sociedade civil na área de criança e adolescente;

b) Evitar abuso de poder religioso, econômico e político;

c) Buscar o acompanhamento do Ministério Público no processo de escolha;

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d) Fazer parcerias com instituições da sociedade civil para acompanhar, fiscalizar e contribuir no processo.

Art. 3º - O CECA está disponível para maiores informações, através do e-mail [email protected] ou pelo telefone (71) 3321-3613.

Salvador, em 27 de março de 2019.

VERA MARIA OLIVEIRA CARNEIRO

PRESIDENTE DO CECA

ANEXO II

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MODELO DE EDITAL

O(A) PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DE XXXXXX (nome do Município ou Distrito Federal) – CMDCA/XXX, no uso da atribuição que lhe é

conferida pela Lei nº XXX e pelo Decreto nº XXX (incluir a Lei de criação do Conselho Municipal e

seu Decreto de Regulamentador), faz publicar o Edital de Convocação para o Primeiro Processo de

Escolha em Data Unificada para membros do Conselho Tutelar, para o quadriênio 2020/2023. 1. DO OBJETO

1.1 O presente Edital tem como objeto o Processo de Escolha em Data Unificada, disciplinado pela

Lei Federal nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, pela Resolução nº 170/2014 do

Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, pela Lei Municipal nº XXX

de XXXX e Resolução nº XXXX do CMDCA, o qual será realizado sob a responsabilidade Conselho

Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente sob a fiscalização do Ministério Público que atua

perante o Juízo da Infância e Juventude da Comarca. 2. DO CONSELHO TUTELAR

2.1 O Conselho Tutelar, órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, é encarregado de zelar

pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. 2.2 Em cada Município e em cada Região Administrativa do Distrito Federal haverá, no mínimo, 1 (um) Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, composto de 5

(cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 4 (quatro) anos, permitida 1

(uma) recondução, mediante novo processo de escolha em igualdade de condições com os demais

pretendentes. 2.3 O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá observar as seguintes diretrizes: a) O processo será realizado para o preenchimento de 5 (cinco) vagas para membros titulares e 5

(cinco) vagas para seus consequentes suplentes; b) A candidatura deverá ser individual, não sendo admitida a composição de chapas, em conformidade

com o disposto no art. 5º, inciso II, da Resolução nº 170/2014, do CONANDA; c) O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA deverá criar uma Comissão

Especial, instituída por meio de publicação em Diário Oficial ou equivalente, de composição paritária

entre conselheiros representantes do governo e conselheiros da sociedade civil, para a realização do

Processo de Escolha em Data Unificada dos membros do Conselho Tutelar; d) O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no uso de suas atribuições, publicará Editais específicos no Diário Oficial ou meio equivalente, para cada uma das fases do

processo de escolha de conselheiros tutelares, os quais deverão dispor sobre: I – a documentação exigida aos candidatos para que possam concorrer no processo eleitoral; II – as regras do Processo de Escolha em Data Unificada, contendo as condutas permitidas e

vedadas aos candidatos; III – as sanções previstas aos candidatos no caso de descumprimento das regras do Processo de

Escolha em Data Unificada; IV –a regulamentação quanto as fases de impugnação, recurso e outras do Processo de Escolha Em

Data Unificada; e

V – as vedações. 3. DOS REQUISITOS BÁSICOS EXIGIDOS PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE CONSELHEIRO

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TUTELAR

3.1 Reconhecida idoneidade moral; 3.2 Idade superior a vinte e um anos; 3.3 Residir no município; e

3.4 Outros requisitos previstos em Lei Municipal. 61

4. DA JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO

4.1. Os conselheiros tutelares exercerão suas atividades em regime de dedicação exclusiva em

jornada de XX horas semanais. 4.2. O valor do vencimento mensal será de: R$ X.XXX,XX (XXX mil reais), bem como gozarão os

conselheiros dos Direitos previstos no art 134 da Lei Federal nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do

Adolescente. 5. DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR

5.1. As atribuições dos membros do conselho tutelar estão previstas no art. 136 da Lei Federal nº

8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente. 6. DA COMISSÃO ESPECIAL

6.1. A Comissão Especial do Processo de Escolha em Data Unificada é encarregada de analisar os

pedidos de registro de candidatura e dar ampla publicidade à relação dos pretendentes inscritos. 6.2. É facultado a qualquer cidadão impugnar, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação

citada acima, as candidaturas que não atendam aos requisitos exigidos, indicando no instrumento

impugnatório os elementos probatórios. 6.3. A Comissão Especial deverá notificar os candidatos impugnados, concedendo-lhes prazo para

apresentação de defesa. 6.4. A Comissão Especial realizará reunião para decidir acerca da impugnação da candidatura, podendo, se necessário, ouvir testemunhas eventualmente arroladas, determinar a juntada de

documentos, assim como realização de outras diligências. 6.5. Das decisões da Comissão Especial do Processo de Escolha em Data Unificada caberá recurso à

plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que se reunirá, em caráter extraordinário, para decisão com o máximo de celeridade. 6.6. Esgotada a fase recursal, a Comissão Especial fará publicar a relação dos candidatos habilitados, com envio de cópia ao Ministério Público. 6.7. A Comissão Especial deverá realizar reunião destinada a dar conhecimento formal quanto às

regras de campanha dos candidatos considerados habilitados ao pleito, que firmarão compromisso

de respeitálas, sob pena de imposição das sanções previstas na legislação local e nas Resoluções do

Conanda

6.8. A Comissão Especial estimulará e facilitará o encaminhamento de notícias de fatos que constituam

violação das regras de campanha por parte dos candidatos ou à sua ordem. 6.9. A Comissão Especial deverá analisar e decidir, em primeira instância administrativa, os pedidos

de impugnação e outros incidentes ocorridos no dia da votação; 6.10. O CMDCA deverá organizar e prestar apoio administrativo ao Processo de Escolha Unificada

que ocorrerá no dia 06 de outubro de 2019. 6.11. O CMDCA deverá escolher e divulgar os locais de votação. 6.12. A Comissão Especial deverá divulgar, imediatamente após a apuração, o resultado oficial da

votação. 7. DOS IMPEDIMENTOS

7.1 São impedidos de servir no mesmo conselho, marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado, conforme

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previsto no Art.140 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 7.2 São impedidos de servir no mesmo Conselho Tutelar os cônjuges, companheiros, ainda que

em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, conforme previsto na Resolução 170/2014, publicada pelo CONANDA. 7.3 Estende-se o impedimento da disposição acima ao conselheiro tutelar que tenha as relações

dispostas com autoridade judiciária e com o representante do Ministério Público com atuação na

Justiça da Infância e da Juventude da mesma Comarca. 62 / ANEXO V - MODELO DE EDITAL

8. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE ESCOLHA

8.1 As Etapas do Processo de Escolha Unificada deverão ser organizadas da seguinte forma: I - Primeira Etapa: Inscrições e entrega de documentos; II - Segunda Etapa: Análise da documentação exigida; III - Terceira Etapa: Exame de conhecimento específico (onde houver previsão legal em Lei Municipal), homologação e aprovação das candidaturas; IV - Quarta Etapa: Dia do Processo de Escolha em Data Unificada; V - Quinta Etapa: Formação inicial; VI - Sexta Etapa: Diplomação e Posse

9. DA PRIMEIRA ETAPA - DA INSCRIÇÃO/ ENTREGA DOS DOCUMENTOS

9.1. A participação no presente Processo de Escolha em Data Unificada iniciar-se-á pela inscrição

por meio de requerimento em meio digital e/ou pessoalmente (modelo de requerimento deverá ser disponibilizado pelo Município em um anexo a este Edital), e será efetuada no prazo e nas condições

estabelecidas neste Edital. 9.2. A inscrição será efetuada pessoalmente e/ou meio digital (em local a ser definido pelo Conselho

Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), logo após a publicação do Edital do Processo

de Escolha dos pretendentes à função de conselheiro tutelar conforme previsto na Resolução Nº

170/2014, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA. 9.3 As inscrições serão realizadas no período1 de XX:XX horas de 6 de abril de 2019 às XX:XX horas

de 06 de maio de 2019, de acordo com o prazo estabelecido no Edital publicado pelo Conselho

Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de XXXXXX (nome do muncípio). 9.4 A veracidade das informações prestadas na Inscrição são de total responsabilidade do candidato. 9.5 Ao realizar a inscrição, o candidato deverá apresentar original e cópia dos documentos em duas

vias para fé e contrafé. 10. DA SEGUNDA ETAPA – ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA

10.1. A Comissão Especial procederá à análise da documentação exigida prevista na Resolução e no

Edital publicados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 10.2. A análise dos documentos será realizada no prazo de 20 (vinte) dias após o encerramento do

prazo para recebimento da documentação. 11. DA IMPUGNAÇÃO DAS CANDIDATURAS

11.1. A partir da publicação da lista definitiva dos candidatos habilitados a participar do processo de

escolha, no prazo de 05 (cinco) dias, qualquer cidadão maior de 18 anos e legalmente capaz poderá

requerer a impugnação do postulante, em petição devidamente fundamentada. 11.2. Ocorrendo falsidade em qualquer documentação apresentada, o postulante será excluído

sumariamente do Processo de Escolha em Data Unificada, sem prejuízo do encaminhamento dos

fatos à autoridade competente para apuração e a devida responsabilização legal.

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11.3. O candidato impugnado terá 05 (cinco) dias após a data de publicação da lista dos habilitados

e não habilitados para apresentar sua defesa. 11.4. Após análise da documentação pela Comissão Especial será publicada a lista dos candidatos

habilitados a participarem do Processo de Escolha em data Unificada, que ocorrerá no dia 04 de

outubro de 2015. 11.5. No dia xx de xxxx de 2019, será publicada a lista de candidatos habilitados e não habilitados

para o certame. 11.6. O candidato não habilitado terá o prazo de 05 (cinco) dias após a data da publicação para

1. Todos os prazos e datas devem ser adequados de acordo com realidade do município. Em caso de prorrogação do

Edital deverá ser republicado indicando novo calendário para cada fase certame, exceto o dia 6 de outubro de 2019, data do Processo de Escolha Unificada. 63

apresentar recurso a Comissão Especial do Processo de Escolha em Data Unificada2. 12. DA TERCEIRA ETAPA - EXAME DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO (onde houver previsão legal estabelecida por Lei Municipal) 12.1. O exame de conhecimento específico será aplicado no dia3 xx de xxxx de 2019, às XX:XX horas, no endereço XXXX. 12.2. Após publicação do resultado do exame de conhecimento específico o candidato poderá

interpor recurso no prazo de XX dias para a Comissão Especial. 13. DA QUARTA ETAPA - PROCESSO DE ESCOLHA EM DATA UNIFICADA

13.1. Esta etapa definirá os conselheiros tutelares titulares e suplentes. 13.2. O Processo de Escolha em Data Unificada realizar-se-á no dia 6 de outubro de 2019, das 8h

às 17h, horário local, conforme previsto no Art. 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e será divulgado por meio do Diário Oficial ou equivalente e outros instrumentos de comunicação. 13.3. O resultado oficial da votação será publicado imediatamente após a apuração por meio do

Diário Oficial ou equivalente e outros instrumentos de comunicação. 14. DAS VEDAÇÕES AO CANDIDATO DURANTE O PROCESSO DE ESCOLHA EM DATA UNIFICADA

14.1. Conforme previsto no parágrafo 3º do artigo 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente, é

vedado ao candidato doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor, bem ou vantagem pessoal de

qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor. 15. DO EMPATE

15.1. Em caso de empate, terá preferência na classificação, sucessivamente, o candidato que obtiver maior nota no Exame de Conhecimento Especifico (quando houver previsão); com maior tempo de

experiência na promoção, defesa ou atendimento na área dos direitos da criança e do adolescente; e, persistindo o empate, o candidato com idade mais elevada, ressalvado outro critério previsto em

Lei Municipal. 16. DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

16.1. Ao final de todo o Processo de Escolha em Data Unificada, a Comissão Especial divulgará

no Diário Oficial ou em meio equivalente, o nome dos cinco conselheiros tutelares titulares e os

suplentes escolhidos em ordem decrescente de votação. 17. DOS RECURSOS

17.1. Realizado o Processo de Escolha em Data Unificada, os recursos deverão ser dirigidos à

Presidência da Comissão Especial do Processo de Escolha em Data Unificada e protocolados no

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, respeitando os prazos estabelecidos

neste Edital. 17.2. Julgados os recursos, o resultado final será homologado pelo(a) Presidente da Comissão

Especial do Processo de Escolha em Data Unificada.

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17.3. O Candidato poderá ter acesso às decisões da Comissão Especial do Processo de Escolha em

Data Unificada para fins de interposição dos recursos previstos neste Edital, mediante solicitação

formalizada. 17.4. Das decisões da Comissão Especial do Processo de Escolha em Data Unificada caberá recurso

à plenária do Conselho Municipal que se reunirá, em caráter extraordinário, para decisão com o

máximo de celeridade. 17.5. A decisão proferida nos recursos, pela Comissão Especial do Processo de Escolha em Data

Unificada é irrecorrível na esfera administrativa. 17.6. Esgotada a fase recursal, a Comissão Especial do Processo de Escolha em Data Unificada fará

publicar a relação dos candidatos habilitados a concorrer, com cópia ao Ministério Público. 18. DA QUINTA ETAPA - FORMAÇÃO

2. A Comissão Especial deverá definir a forma de apresentação do recurso. 3. Sugere-se a data de 17 de Agosto de 2019. 64 / ANEXO V - MODELO DE EDITAL

18.1. Esta etapa consiste na formação dos conselheiros tutelares, sendo obrigatória a presença de

todos os candidatos escolhidos. 18.2. As diretrizes e parâmetros para a formação deverão ser apresentadas aos candidatos pelo

CMDCA, após a realização do Processo de Escolha em Data Unificada. 19. DA SEXTA ETAPA – DIPLOMAÇÃO E POSSE

19.115.1. A diplomação dos membros do Conselho Tutelar será concedida pelo Presidente do CMDCA, após a divulgação do resultado final. 19.1 A posse dos conselheiros tutelares dar-se-á pelo Senhor Prefeito Municipal ou pessoa por

ele designada no dia 10 de janeiro de 2016, por meio de ato administrativo, conforme previsto no

parágrafo 2º do Art. 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 20. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

20.1. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Especial do Processo de Escolha em Data

Unificada, observadas as normas legais contidas na Lei Federal nº 8.069/90 – Estatuto da Criança

e do Adolescente e na Lei Municipal nº xxxxx e Resoluções do Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente. 20.2 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e

comunicados referentes ao Processo de Escolha em Data Unificada dos conselheiros tutelares. 20.3 O descumprimento dos dispositivos legais previstos neste Edital implicará na exclusão do

candidato ao Processo de Escolha em Data Unificada. Publique-se

Encaminhe-se cópias ao Ministério Público, Poder Judiciário e Câmara Municipal local XXXXXX, XX de XXXXXX de 2019

XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Presidente do CMDCA

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ANEXO III

Calendário Referente ao Edital nº XXXX/2019 do CMDCA

Evento Datas

Datas

Publicação do Edital XX/XX/2019

Inscrições na sede do CMDCA das XX:XXh às XX:XXh XX/XX/2019 à XX/XX/2019

Análise dos requerimentos de inscrições XX/XX/2019 a XX/XX/2019

Publicação da lista dos candidatos com inscrições

deferidas XX/XX/2019 a XX/XX/2019

Prazo para recurso XX/XX/2019 a XX/XX/2019

Análise dos recursos pela Comissão Especial XX/XX/2019 a XX/XX/2019

Divulgação do resultado dos recursos XX/XX/2019

Publicação da lista definitiva dos candidatos com

inscrição deferida, em ordem alfabética (e início do

prazo para realização da campanha eleitoral pelos

candidatos) XX/XX/2019

Exame de conhecimento específico (onde houver

previsão legal estabelecida por Lei Municipal) XX/XX/2019

Prazo para recurso – Exame de conhecimento

específico onde houver previsão legal estabelecida

por Lei Municipal) XX/XX/2019 a XX/XX/2019

Análise dos recursos pela Comissão Especial onde

houver previsão legal estabelecida por Lei Municipal) XX/XX/2019

Divulgação do resultado dos recursos onde houver previsão legal estabelecida por Lei Municipal) XX/XX/2019

Publicação da lista definitiva dos candidatos com

inscrição deferida e aprovados no exame de

conhecimento específico (onde houver previsão legal estabelecida por Lei Municipal), em ordem alfabética

(e início do prazo para realização da campanha

eleitoral pelos candidatos) Divulgação dos locais de votação XX/XX/2019

Dia da votação 06/10/2019

Divulgação do resultado da votação 07/10/2019

Prazo para impugnação do resultado da ESCOLHA 07/10/2019 a XX/XX/2019

Diplomação dos escolhidos e suplentes XX/XX/20XX

Posse dos escolhidos e suplentes 10/01/2020