194
5 RESíDUO DE PRODUTOS ANTIMICROBIANOS: DESCARTE ZERO X RESíDUO ZERO NUTRIçãO PARA PRODUçãO DE CORTES ESPECIAIS CONFIRA O CATáLOGO DOS PRODUTOS ZOETIS PARA OS ANIMAIS. PELA SAÚDE. POR VOCÊ. Faça o download do Anuário Zoetis

PARA OS ANIMAIS. PELA SAÚDE. POR VOCÊ. - zoetis.com.br · catálogo dos pRodutos zoetis PARA OS ANIMAIS. PELA SAÚDE. POR VOCÊ. Faça o download do Anuário Zoetis. COM VOCÊ,

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5

Resíduo de pRodutos antimicRobianos: descaRte zeRo x Resíduo zeRo

nutRição paRa pRodução de coRtes especiais

confiRa o catálogo dos pRodutos zoetis

PARA OS ANIMAIS. PELA SAÚDE. POR VOCÊ.

Faça o download do Anuário Zoetis

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COM VOCÊ, CONSTRUINDO A PECUÁRIA QUE ORGULHA O BRASILTODOS OS DIAS, ACORDAMOS CEDO COM VOCÊ E VAMOS À LUTA PARA ENTENDER OS DESAFIOS DA PECUÁRIA BRASILEIRA. HÁ 60 ANOS INOVAMOS EM SOLUÇÕES REPRODUTIVAS, MEDICAMENTOS E VACINAS PARA BOVINOS. SOMOS A ZOETIS E COMPARTILHAMOS COM VOCÊ O ORGULHO DE VER O REBANHO BRASILEIRO CRESCER COM SAÚDE E PRODUTIVIDADE.

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nov

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o de

2014

. Par

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SAC:

0800

011

19 19

.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

ZET-005-14 Anuncio Zoetis Corte 420x280 copiar.pdf 1 17/11/14 14:21

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ExpEdiEntERevista Cenário ZoetisUma publicação da Zoetis Indústria de Produtos Veterinários Ltda., editada pela Make Inteligência Criativa, dirigida ao público agropecuário. Todas as matérias e fichas técnicas de produtos inclusos na Revista são de autoria própria. Reservamo-nos o direito de alterar, sem aviso prévio, quaisquer descrições ou textos legais dos produtos, caso haja implicação legal. É proibida a venda desta Revista. Todo o conteúdo aqui publicado reserva direito autoral, matérias, fotos, marcas, logotipos e informações.

ZOEMRV001

[email protected] 011 19 19www.zoetis.com.br

FotograFiasBanco de imagens ZoetisShutterstockMauro Soares

EdiçãoMake Inteligência Criativa

diagramaçãoSelene Camargo

rEvisãoMartha JalkauskasElaine Aliaga

projEto gráFiCoOberdan Bezerra Make Inteligência Criativa

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Editorial10 Qualidade Zoetis para o mercado brasileiro

ZoEtis13 Nós somos a Zoetis16 A Zoetis em números

Catálogo dE produtos19 Catálogo de produtos Zoetis

artigos téCniCos22 Pecuária de corte: mais rendimento com auxílio de ionóforos 34 Doenças no confinamento46 Resíduo de produtos antimicrobianos: descarte zero x resíduo zero130 Tratamento de mastite clínica 136 Nutrição para produção de cortes especiais154 Guia rápido de doenças de ovinos e caprinos:

linfadenite caseosa e clostridioses172 Vantagens econômicas da utilização de

marcadores de DNA182 CattleMaster® GOLD: prevenção do nascimento de bezerros

persistentemente infectados

artigos CiEntíFiCos

194 Draxxin® (tulatromicina). Estudos demonstram que Draxxin® promove apoptose em neutrófilos e favorece o controle da inflamação em bovinos

198 Imunocastração de bovinos criados a pasto: resumo de dois trabalhos científicos

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indiCE dE produtos vEtErinarios por ordEm alFabEtiCa

168 A-D-E Injetável Emulsificável

38 Advocin® 180

68 Alatox®

144 Aterbane® BR

69 Barrage®

106 Blo-trol®

141 Bopriva

180 CattleMaster® 4

181 CattleMaster® 4+L5

184 CattleMaster® GOLD FP 5/L5

111 CIDR®

38 Clamoxyl

175 Clarifide®

176 Clarifide® Angus

177 Clarifide® Nelore 2.0

76 Cydectin®

106 D-500®

78 Dectomax®

114 DIB®

40 Draxxin®

115 E.C.P. ®

158 EAZI-BREED® CIDR

90 Equest

92 Equest Pramox

93 Equiloid Innovator®

102 Equistro Excell “E

102 Equistro Haemolytan 400 Ipaligo

103 Equistro Kerabol Ipaligo

100 Equistro® Mega Base

101 Equistro® Mega Base Junior

42 Excede 200 mg/mL

88 Excede 200 mg/mL - Equinos

45 Excenel® RTU

64 Flucortan®

122 Flumast®

94 Fluvac Innovator® EHV 4/1

94 Fluvac Innovator® EWT

107 Formoped®

186 Fortress® 7

188 Fortress® 8

39 Ganadol® Pomada

158 Glanvac 6

115 Gonadiol®

189 Lepto-Bac®-6

189 Leptoferm® 5/2 mL

116 Lutalyse®

146 Mannejo®

72 Matabicheiras forte SV

65 Meflosyl®

118 MGA® Premix

117 Novormon®

81 Onyx®

124 Orbenin® Extra Dry Cow

54 Pentabiótico® Veterinário

53 Pentabiótico® Veterinário Pequeno Porte

52 Pentabiótico® Veterinário Reforçado

96 Pneumabort-K® +1b

169 Potenay® Gold B12

169 Potenay® Injetável

160 Progespon

84 Ripercol® L 150F

84 Ripercol® L Injetável

159 Ripercol® L Solução

190 ScourGuard® 4KC

125 Spectramast® LC

148 Starane® 200

70 TackZuron Pour-on

30 Taurotec®

126 Teat Seal®

60 Terra-Cortril®

58 Terramicina® mais

55 Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 77

56 Terramicina® Solução Injetável

57 Terramicina®/LA

149 Togar® TB

73 TOP TAG® 180

73 TopTag® 20

97 Torbugesic®

80 Treo® ACE

150 Trunker®

164 Ultrachoice® 7

165 Ultrachoice® 8

85 Valbazen® 10 Cobalto

Para mais informações sobre a titularidade dos produtos apresentados nesta Revista, consulte o site www.zoetis.com.br

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aditivos nutriCionais30 Taurotec®

antibiótiCos38 Advocin® 18038 Clamoxyl39 Ganadol® Pomada40 Draxxin®

42 Excede 200 mg/mL45 Excenel® RTU 52 Pentabiótico® Veterinário Reforçado53 Pentabiótico® Veterinário Pequeno Porte54 Pentabiótico® Veterinário55 Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 7756 Terramicina® Solução Injetável57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais60 Terra-Cortril®

anti-inFlamatórios64 Flucortan®

65 Meflosyl®

ECtoparasitiCidas68 Alatox®

69 Barrage®

70 TackZuron Pour-on72 Matabicheiras forte SV73 TopTag® 2073 TOP TAG® 180

EndECtoCidas76 Cydectin®

78 Dectomax®

80 Treo® ACE81 Onyx®

EndoparasitiCidas84 Ripercol® L 150F84 Ripercol® L Injetável85 Valbazen® 10 Cobalto

Equinos88 Excede 200 mg/mL90 Equest 92 Equest Pramox 93 Equiloid Innovator®

94 Fluvac Innovator® EHV 4/1 94 Fluvac Innovator® EWT 96 Pneumabort-K® +1b97 Torbugesic®

Equinos distribuição100 Equistro® Mega Base101 Equistro® Mega Base Junior102 Equistro® Excell E102 Equistro® Haemolytan 400 Ipaligo103 Equistro® Kerabol Ipaligo

EspECialidadEs106 Blo-trol®

106 D-500®

107 Formoped®

Hormônios - linHa rEprodutiva111 CIDR®

114 DIB®

115 E.C.P. ®

115 Gonadiol®

116 Lutalyse®

117 Novormon®

118 MGA® Premix

intramamários122 Flumast®

124 Orbenin® Extra Dry Cow125 Spectramast® LC126 Teat Seal®

imunoCastração141 Bopriva

linHa dE HErbiCidas para pastagEm144 Aterbane® BR146 Mannejo®

148 Starane® 200149 Togar® TB150 Trunker®

ovinos158 Glanvac 6158 EAZI-BREED® CIDR159 Ripercol® L Solução160 Progespon164 Ultrachoice® 7165 Ultrachoice® 8

suplEmEntos nutriCionais168 A-D-E Injetável Emulsificável169 Potenay® Injetável169 Potenay® Gold B12

marCadorEs molECularEs175 Clarifide®

176 Clarifide® Angus177 Clarifide® Nelore 2.0

vaCinas180 CattleMaster® 4181 CattleMaster® 4+L5184 CattleMaster® GOLD FP 5/L5186 Fortress® 7188 Fortress® 8189 Lepto-Bac®-6189 Leptoferm® 5/2 mL190 ScourGuard® 4KC191 Abor-Vac®

Para mais informações sobre a titularidade dos produtos apresentados nesta Revista, consulte o site www.zoetis.com.br

indiCE dE produtos vEtErinariospor CatEgoria

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EditorialqualidadE ZoEtis para o mErCado brasilEiro

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É com muito orgulho que levamos até você a terceira edição da Revista Cenário Zoetis.

Como tem sido feito nos últimos anos, trabalhamos de forma intensa para oferecer

informação de qualidade e compartilhar todas as novidades que a Zoetis trouxe para o

mercado brasileiro. Nas páginas que se seguem, você conhecerá mais sobre importantes

lançamentos: Glanvac, Terramicina® mais, Excede 200 mg/mL para equinos, Ultrachoice® e

os novos produtos da linha reprodutiva: Novormon®, DIB®, Gonadiol® e Progespon.

Além disso, como somos uma companhia que valoriza, incentiva e investe em educação

continuada, buscamos inserir na Revista diversos programas e artigos técnicos que

podem ajudá-lo a produzir cada vez mais e melhor. Essas informações, agregadas a

nossos produtos e serviços, refletem a busca diária por encontrarmos as soluções para

os verdadeiros desafios enfrentados pelos nossos clientes.

Cada vez mais o Brasil se posiciona como uma potência agropecuária e as previsões

para os próximos anos mostram que o setor ainda tem muito para crescer no país. A

Zoetis acredita neste potencial e continua investindo no Brasil, que é o nosso maior

mercado internacional.

É por isso que a Zoetis trabalha com dedicação: para levar até você, pecuarista brasileiro,

produtos e serviços com a mais alta qualidade.

A Revista Cenário Zoetis é mais um exemplo de como nós nos dedicamos para oferecer

algo que seja útil, com informações relevantes para o seu dia a dia. Esperamos que

aproveite bastante.

Zoetis brasil

1 1

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Como o mundo depende dos animais, aqueles que se importam e trabalham com eles podem contar conosco.

A raiz do nome Zoetis (zo-EH-tis) é “zo”, encontrada em palavras como zoológico, e derivada de zoético, que significa

“relativo à vida”. Representa a dedicação da empresa para oferecer suporte integral aos nossos clientes.

nossomosa ZoEtis

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ConHEça um pouCo da História da ZoEtis, uma EmprEsa Com mais dE 60 anos dE atuação no mErCado dE saúdE animal.

Lançamento: Dectomax®

1993

Lançamento: Terramicina®/LA

1978É formada a divisão agropecuária, rebatizada como Pfizer Saúde Animal em 1988

1952Pesquisadores da Pfizer descobrem a Terramicina®, introduzindo a companhia na área de saúde animal

1950

Aquisição da Fort Dodge®

2010

Aquisição da Pharmacia

2003

E.C.P®

Lutalyse®

Aquisição da Embrex, Catapult Genetics, Bovigen, LLC, Vetnex, Microtek, Symbiotics, King Pharmaceuticals Inc. e Alpharma Lançamento: Treo®*

2009

Aquisição da divisão de saúde animal da Smithkline Beecham

1995

Lançamentos: Bopriva Clarifide®

2011 2012

Lançamentos: TackZuron CattleMaster® GOLD

Nasce a Zoetis Lançamento: Terramicina® mais e parceria para distribuição dos

produtos Syntex no Brasil

2013 2014

* Treo® Ace é um produto exclusivo para exportação, de acordo com a Instituição Normativa Nº 13 de 29/05/14 do Ministério da Agricultura

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nós somos a ZoEtis 1 5

CompartilHamos a visão de uma empresa cujos produtos, serviços e pessoas serão os mais valorizados pelos clientes de saúde animal em todo o mundo.

missão: oFErECEmos produtos e serviços de qualidade, demonstrando nosso compromisso para com seus negócios.

um Compromisso rEal Quando nossos clientes e parceiros prosperam, nós prosperamos com eles.

para os animais. pEla saúdE. por voCÊ.Esta declaração expressa nosso trabalho focado em produtos e soluções de qualidade, que trazem resultados positivos aos animais, à saúde e às pessoas, principalmente as que estão no âmago de nossos negócios. Nosso lema é a marca registrada, a expressão externa da nossa nova companhia.

nossa prEsEnça

16% APAC

9.800+120 PAÍSES - PRODUTOS COMERCIALIZADOS

COLEGAS TRABALHANDO NA ZOETIS

42% EUA

17% CLAR25% EUAFME

Estados Unidos (EUA)

Canadá e América Latina (CLAR)

Ásia Pacífico (APAC)

Europa, África e o Oriente Médio (EUAFME)

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120+PRESENÇA DE MERCADO

PAÍSES

FÁBRICAS NO MUNDO27 4.6+$

BILHÕESDE DÓLARES EM VENDAS

300+APRESENTAÇÕES DE PRODUTOS

ESPECIALISTAS EM P&D

1.000+

8 ESPÉCIESDE ANIMAIS

5 GRANDES CATEGORIASDE PRODUTOS

3.500PROFISSIONAIS DA FORÇA DE VENDAS ZOETIS 60+ANOS

DEEXPERIÊNCIA

NÓS FORNECEMOS

MEDICAMENTOSVACINASDIAGNÓSTICOSGENÉTICA

COLEGAS EM TODO O MUNDO

9.800+

NOSSO FOCO

36%

%SAÚDE DEANIMAIS DE PRODUÇÃO

SAÚDE DE ANIMAISDE COMPANHIA

64

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PARA INFORMAçõES SOBRE A TITULARIDADE DOS PRODUTOS APRESENTADOS NESTA REVISTA, CONSULTE O SITE WWW.ZOETIS.COM.BR

CatálogodE produtos

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aditivos nutriCionais

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pECuária dE CortEmais rEndimEnto Com auxílio dE ionóForos

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2 3aditivos nutriCionais

ionóForos Como promotorEs dE rEndimEnto na pECuária dE CortE1

É fato conhecido a série de transformações ocorridas na pecuária de corte nos últimos anos, principalmente em relação à rentabilidade. Comenta-se bastante sobre avanços tecnológicos, mas que na prática muito pouco de concreto se observa em termos produtivos, em que o enfoque principal se traduz em marketing comercial.

De concreto, o que tem ocorrido (em pequena escala, infelizmente) é a mudança de comportamento empresarial por parte dos produtores, principalmente no gerenciamento, o que é primordial ao setor, no qual a palavra-chave é aumentar o giro, isto para quem quiser permanecer sadio na atividade. Deste modo, a alimentação continua sendo a forma mais rápida no objetivo de aumentar giro de terminação na pecuária de corte.

O atendimento dos requerimentos nutricionais dos bovinos a pasto para máximas performances é um desafio em que a energia é o fator limitante, não só pelo aspecto quantitativo, mas também pelo alto custo da suplementação.

Uma das maneiras de se aumentar a energia da dieta está na manipulação do padrão de fermentação ruminal, na qual a forma como o ruminante digere o alimento permite uma flexibilidade na

eleição de seus ingredientes. Por meio de uma cadeia de eventos, os microrganismos do rúmen convertem os alimentos em três principais ácidos graxos voláteis: o acético, o propiônico e o butírico. Estes ácidos são absorvidos através da parede do rúmen e usados como energia para manutenção e crescimento. Na produção do ácido acético existe liberação de dióxido de carbono e de gás metano (CH), o que representa considerável perda de energia – da ordem de 8%.

Em dietas baseadas a pasto, o substrato básico é a celulose e a digestão por bactérias celulolíticas resulta na produção de ácido acético, que será tanto maior quanto pior a qualidade do volumoso. Deste modo, o objetivo é o aumento da produção do ácido propiônico, com redução da produção do gás metano, de modo a se ter maximização da energia da dieta.

Definição e atuação dos ionóforosIonóforos são substâncias produzidas por fermentação de microrganismos (Streptomyces), classificados como antibióticos poliésteres, mas possuindo atividade especial, ou seja, agir

Celulose

Amido

Transformaçãode energia

Energia

> ÁcidoPropiônico

Glucose ÁcidoPirúvico

>CO2

>Metano ÁCIDOACÉTICO

ÁCIDOBUTÍRICO

PERDASSEM

PERDASCOM

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24 aditivos nutriCionais

seletivamente sobre a flora ruminal. Assim, sua atuação ocorre mais

intensivamente sobre as bactérias gram-positivas e, por consequência,

aumenta a concentração das bactérias gram-negativas. Os ionóforos

aumentam a permeabilidade da membrana aos íons, especialmente o

potássio e o hidrogênio, e, em menor grau, o cálcio e o sódio.

A principal função dos ionóforos é o aumento da concentração do ácido

propiônico, com redução do ácido acético e do butírico. Ocorre também

redução na produção do metano e do ácido láctico, promovendo assim

melhoria de eficiência do uso da energia, bem como o auxílio na

prevenção da acidose em bovinos confinados.

Outros efeitos do uso dos ionóforos residem na redução da velocidade

de passagem dos alimentos pelo trato digestivo, no aumento da

digestibilidade da fibra e na diminuição da degradabilidade da proteína.

Alguns trabalhos concluem a ação dos ionóforos sobre o metabolismo

mineral com aumento da absorção do fósforo, sódio e magnésio.

Também se verifica aumento dos níveis séricos de zinco e de cobre em

novilhos suplementados com o ionóforo lasalocida sódica.

Outro efeito do ionóforo diz respeito ao controle da coccidiose,

enfermidade produzida por protozoários, que representa sério

problema em algumas regiões. Devido à coccidiose resultar em anorexia

(redução do consumo de alimentos), algumas vezes a resposta ao

uso dos ionóforos pode ser confundida com as mudanças no processo

fermentativo ou ao controle da coccidiose.

quadro 1 - mudanças nas taxas dE produção dE áCidos graxos volátEis (mm/dia)

Ionóforo (ppm)

Ácido acético

Ácido propiônico

Ácido burítico

Gás metano

0 1,0 9,7 5,4 18,6

0,5 35,6 13,0 4,3 14,7

1,0 3,9 13,7 3,2 15,2

5,0 33,0 14,6 2,2 8,5

10,0 27,8 15,1 3,1 8,5

Fonte: Simpósio Elanco, 1992

quadro 2 - valorEs médios do líquido ruminal dE novilHas suplEmEntadas a pasto Com ionóForo lasaloCida sódiCa

Itens Lasalocida Controle

pH 6,5 6,6

Ácido acético (% molar) 62,0 65,0

Ácido propiônico 26,0 22,0

Ácido burítico 12,0 13,0

Gás metano 30,5 51,5

Fonte: Campos Neto & Chagas (1990)

rEspostas ao uso dos ionóForos

a) Efeito sobre o padrão de fermentação ruminalO potencial dos ionóforos sobre a eficiência alimentar em bovinos confinados

é bem conhecido, com respostas de 0 a 18%. Goodrich e colaboradores, citados

por Nardon (1997), revisando trabalhos sobre influência da monensina sódica no

desempenho de bovinos, mostram que os animais suplementados ganharam 1,6%

e consumiram menos alimentos em 6,4%, em um total de 228 experimentos.

O efeito depressor sobre o consumo de alimentos, se positivo em dietas de

confinamento (melhor conversão alimentar), tem que ser considerado quando

na utilização a pasto, associado ao suplemento mineral, pois esta depressão no

consumo do mineral pode limitar o ganho dos animais. Deste modo, quando

se utilizar a monensina em associação com o mineral, agregar fontes vegetais

(palatabilizantes), de modo a não interferir no consumo do mineral.

quadro 3 - dEsEmpEnHo dE bovinos ConFinados suplEmEntados Com monEnsina

Itens Controle Monensina

Número de animais 5.696 5.578

Peso inicial em kg 284 283

Peso final em kg 430 432

Monensina (mg/cab/dia) - 246

Ganho de peso (kg/cab /dia) 1,09 1,10

Consumo de MS (kg/dia) 8,27 7,73

Kg de MS/kg de ganho 8,09 7,43

Fonte: Goodrich (1984)

b) Efeitos dos ionóforos em dietas de confinamentoA literatura mostra que, em dietas de alta densidade energética, a

utilização dos ionóforos reduz o consumo de alimentos, sem, contudo,

causar redução no ganho de peso. Portanto, isto é de interesse econômico,

pois melhora a conversão alimentar. No entanto, diversos trabalhos

mostram respostas positivas também no ganho de peso, principalmente

quando o ionóforo é a lasalocida sódica, em especial na fase de adaptação

dos animais à dieta.

Quanto ao uso da lasalocida sódica em uma revisão de trabalhos, Horton

(1987) apresenta resultados de performance nos quais o ganho de peso

foi aumentado em 6,5% e a conversão alimentar, superior em 10%.

Aspecto importante quanto ao uso dos ionóforos é aquele relacionado à alta

incidência de um distúrbio metabólico, a acidose, principalmente em dietas

com elevado teor de concentrados. A acidose é decorrente de uma queda

do pH ruminal, resultando em rumenite (engrossamento e inflamação das

papilas ruminais, o que permite a passagem de bactérias para a corrente

sanguínea, causando o chamado abscesso de fígado). Os ionóforos, possuindo

ação (redução) sobre o ácido láctico, contribuem para o auxílio na prevenção

deste distúrbio.

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2 5aditivos nutriCionais

quadro 4 - EFEito da lasaloCida sódiCa Em bovinos ConFinados, Em diEtas Com alto tEor dE grãos (rEvisão)

Trabalhos (autor)Ganho de peso Conversão (kg/kg MS)

Controle Lasalocida Controle Lasalocida

1 - Kuhl (1980) 1,47 1,53 7,63 7,00

2 - Owens & Gill (1982) 1,57 1,65 5,75 5,27

3 - Mader (1984) 1,37 1,42 7,56 7,16

4 - Brown (1979) 1,01 1,09 8,21 7,22

5 - Berger (1981) 1,02 1,14 8,19 7,37

6 - Brandt (1981) 1,16 1,18 9,04 8,15

7 - Hinman (1983) 1,08 1,23 7,50 6,98

8 - Lomas (1983) 1,33 1,34 9,09 7,68

Fonte: Stock (1988)

c) Efeito dos ionóforos sobre a performance de bovinos a pastoSão poucos os trabalhos sobre o uso de ionóforo para bovinos em pastejo,

no entanto, os dados existentes são bastante promissores, principalmente se

relembrarmos a atuação destes com dietas à base de alto teor de celulose.

quadro 5 - EFEito da lasaloCida sódiCa Em diEtas dE ConFinamEnto Com alto tEor dE volumosos

Trabalhos (autor)Ganho de peso Conversão (kg/kg MS)

Controle Lasalocida Controle Lasalocida

1 - Nelson (1983) 1,22 1,28 8,43 7,67

2 - Hinam (1983) 0,74 0,80 10,60 9,22

3 - Thonney (1981) 0,61 0,73 14,25 11,44

4 - Boling (1983) 1,11 1,26 9,37 7,38

5 - Horton (1984) 0,81 0,96 10,47 9,66

Média + 10% - 13%

Fonte: Stock (1988)

quadro 6 - EFEito da lasaloCida sódiCa sobrE a pErFormanCE dE bovinos Em ConFinamEnto E inCidÊnCia dE absCEssos dE Fígado

Itens ControleLasalocida

(200 mg/cab/dia)

Ganho de peso (kg/dia) 1,212 1,293

Kg ganho / kg MS 8,62 7,75

Incidência de abscessos A+ A-

A+ Presença de 6 a 7 grandes abscessos A- Presença de 1 a 2 pequenos abscessos

Fonte: Stock (1988)

Trabalho de Oliveira e colaboradores, citados por Nardon (1997),

não encontrou respostas significativas no uso da monensina em

novilhos nelore, em pastagem de capim colonião, durante 150 dias

de uso. No entanto, os autores relatam que houve resposta positiva

nos primeiros 50 dias de uso. A hipótese para este fato é que o

suprimento de monensina ocorreu na forma de bolus no rúmen,

talvez com ação apenas neste período inicial. Outro trabalho, o

de Rode et al (1994), mostra efeito positivo no ganho de peso de

novilhas da ordem de 14,5%.

Uma estratégia de utilização dos ionóforos consiste no

monitoramento da condição corporal de novilhas e vacas antes do

parto, pelo conhecimento da interrelação entre condição corporal

e fertilidade pós-parto. Deste modo, sempre que necessário (baixa

condição corporal), deve-se fazer uso dos ionóforos associados ao

suplemento mineral ou ao proteinado, quando no período da seca.

Alguns autores, como Thomas (1998), afirmaram que o ionóforo

isoladamente corresponde a um consumo de cerca de 300 gramas

de NDT – o que representa 400 gramas de milho.

quadro 7 - EFEito da lasaloCida sódiCa Em bovinos a pasto, Com diFErEntEs dosEs

ItensLasalocida (mg/cab/dia)

0 50 100 200 300

Ganho diário (kg/dia) 0,59 0,60 0,63 0,66 0,65

Resposta % - 3 7 13 11

Fonte: Miller (1984)

quadro 8 - EFEito do ionóForo lasaloCida sobrE o ganHo dE pEso dE bovinos Em pastEjo E padrão dE FErmEntação ruminal

Itens Controle Lasalocida

Ácido propiônico 22 26

Metano 51 31

Ganho de peso (g/dia) 440 510

Fonte: Campos Neto & Chagas (1990)

quadro 9 - EFEito do ionóForo lasaloCida sódiCa sobrE o ganHo dE pEso dE bovinos a pasto (braCHiarão), muniCípio dE juti (ms)

Itens Controle Lasalocida

Peso inicial (kg) 325 328

Ganho de peso período (kg) 105 122

Ganho diário (g/d) 683 794

Consumo mineral (g/cab/dia) 48 45

Consumo de lasalocida (mg/cab/dia) - 170

Fonte: Tayarol Martin & Chagas (1999)

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2 6 aditivos nutriCionais

o uso dos ionóForosMaximizar o ganho de peso dos bovinos em pastejo é fundamental para a produtividade, tendo em vista a necessidade de se aumentar o giro do negócio. Runsey (1983) afirma que o uso de aditivos foi responsável pelo aumento de 18% na produção de carne nos Estados Unidos. Os ionóforos fazem parte desta relação de aditivos. Isto indica uma reflexão sobre seu uso, não só pelo aumento da produção isoladamente, mas, principalmente, relacionado à redução do custo de produção.

Deste modo, os ionóforos podem e devem ser inclusos na dieta dos bovinos de acordo com a modalidade de suplementação, quer seja adicionado ao suplemento mineral, ao energético, nas rações de semiconfinamento, quer de confinamento.

Os ionóforos, em qualquer modalidade de uso, devem ser calculados para fornecer 0,5 mg/kg de peso vivo (princípio ativo). Quando usado ao suplemento mineral, o consumo da mistura deve ser bem quantificado, de modo a se ter exatidão no fornecimento do produto. Infelizmente, o ionóforo monensina sódica causa drástica redução no consumo da mistura mineral, o que requer adição de palatabilizantes.

Os ionóforos encontrados no Brasil comercialmente são o Taurotec®2 (lasalocida sódica), com 15% do princípio ativo, e o Rumensin (monensina sódica), com 10% de princípio ativo. Sugere-se ao produtor consultar um profissional para orientar sobre a adequada utilização destes magníficos promotores de crescimento.

misturas minErais ConvEnCionais (linHa branCa) Como vEíCulo para sE administrar ionóForos para animais a pasto

As grandes mudanças ocorridas na economia do país nos últimos anos conduziram os produtores rurais a uma revisão geral de conceitos e práticas que os alinhasse às novas exigências de produção e mercado.

O conceito de suplementação passou por estágios bem distintos, sendo aceito por uma parcela cada vez maior de produtores e técnicos que hoje contam com qualidade e quantidade de informação suficientes para se adotar as práticas que melhor respondem aos diferentes sistemas de produção.

Também os ionóforos promotores de crescimento e melhoradores de eficiência alimentar precisam ter suas funções reestudadas para que possam responder de forma mais eficaz às novas realidades.

A suplementação a pasto na seca visava a, prioritariamente, reduzir a morte de animais ou diminuir a perda de peso, mas, atualmente, mesmo nos períodos de escassez de alimento, é vital que se ganhe peso para que a atividade se torne econômica. Porém, o ganho de peso nessas épocas é sempre mais lento e oneroso, uma vez que a base da dieta dos animais (pasto) é limitada e de baixa qualidade nutricional.

Diante disso, muitos produtores e técnicos têm concentrado esforços e recursos na maximização de desempenho animal nas épocas em que este é conseguido de forma mais fácil e rápida, ou seja, na época chuvosa, quando os pastos alcançam o máximo de seu potencial de produção.

À parte as diferentes opiniões sobre a forma de suplementação a ser adotada no período chuvoso, parece consenso que o desempenho nas águas é o que determina a idade de abate dos animais produzidos a pasto. O uso de ionóforos nesta época passa a ter um papel ainda mais relevante, pois pequenos aumentos percentuais de ganho de peso representam ganhos enormes no resultado final.

Como o Taurotec® é o único produto em sua categoria que, devido à sua ótima palatabilidade, não deprime nem reduz a ingestão dos suplementos, é também o único que pode ser utilizado com sucesso em misturas minerais convencionais (linha branca) de baixo consumo diário (60-100 gramas/cab/dia, dependendo da categoria animal considerada) e assegurar a adequada mineralização do rebanho, ao mesmo tempo em que garante o aumento no desempenho dos animais.

Conclusões1. O uso de Taurotec® não precisa nem deve ser condicionado à

adoção de práticas específicas de suplementação.

2. Devido à sua ótima palatabilidade e segurança, Taurotec® pode ser fornecido através de misturas minerais de baixo consumo (linha branca), tanto na seca quanto nas águas, potencializando o desempenho animal.

3. Uma vez que se adapta a todo tipo de manejo nutricional e garante melhor desempenho sob qualquer dieta, o Taurotec® será sempre uma ferramenta para que o produtor torne a atividade pecuária, dentro de suas condições, mais eficiente e rentável.

taurotEC® E sEus rEsultados Em pEsquisas brasilEirasA lasalocida sódica é um ionóforo, produto da fermentação de fungos Streptomyces lasaliensis, amplamente utilizado no mundo como melhorador de desempenho e eficiência alimentar. Sua ação sobre a população microbiana do rúmen resulta em alterações nas proporções finais dos ácidos graxos voláteis, caracterizada pela diminuição nas concentrações dos ácidos acético e butírico, e pela elevação das proporções de ácido propiônico (Thonney et al, 1981).

Estas alterações são muito desejáveis, pois o ácido propiônico é energeticamente mais eficiente que os demais, o que resulta em maior energia disponível para a produção. As consequências são melhores desempenhos (ganho de peso e produção leiteira) e o aproveitamento mais eficiente das dietas (melhor conversão alimentar), dentre outras.

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2 7AditivoS NutricioNAiS

Se, de um lado, o ganho de peso acelerado reduz os custos fixos envolvidos na produção, do outro, a conversão ou eficiência alimentar está direta e proporcionalmente ligada ao item de maior impacto econômico da atividade: a nutrição (pasto, volumoso e concentrados).

Os efeitos da conversão alimentar são facilmente mensuráveis quando os animais estão em confinamento, porém de difícil percepção quando a pasto, pois a quantificação dos volumes de dieta efetivamente consumidos não é tarefa fácil de ser realizada em condições rotineiras. Exatamente por isso, muitas vezes atribui-se aos ionóforos ênfase maior de uso em confinamentos que a pasto. Porém, a pesquisa tem demonstrado que os resultados do uso de Taurotec® para animais a pasto são tão constantes e seguros quanto para animais confinados ou semiconfinados, promovendo benefícios econômicos semelhantes.

Confirmando isso na prática, três trabalhos conduzidos no Brasil com uso de lasalocida, sob condições de produção tipicamente locais, encontram-se resumidos abaixo.

No primeiro, Campos Neto e Chagas (1990) – Quadro 10 – compararam o desempenho de animais mestiços Chianina, a pasto com e sem lasalocida; no segundo, Branco et al (1996) – Quadro 11 – testaram os efeitos de diferentes níveis de inclusão de lasalocida em animais nelores em confinamento; e, no terceiro, Roso e Restle (2001) – Quadro 12 – avaliaram o desempenho zootécnico e os resultados econômicos quando a lasalocida sódica foi utilizada para novilhas de corte mantidas em pastagens cultivadas de estação fria.

Para minimizar este problema, é comum se elevar a concentração energética destas rações através de inclusões crescentes de carboidratos e lipídios prontamente digestíveis (Branco et al, 1996). A adição destes componentes tende a baixar o pH ruminal, incrementar a produção de lactatos e levar a uma diminuição do teor de gordura no leite. Ionóforos como a lasalocida sódica alteram a fermentação ruminal e aumentam a eficiência de utilização dos nutrientes, que serão convertidos em produção: carne e leite.

Decorrência da ação específica dos ionóforos, verifica-se diminuição da degradação de proteínas/aminoácidos, redução da produção de metano e aumento proporcional na produção de propionato. O aumento na quantidade de proteína dietética que escapa da fermentação ruminal e/ou o aumento na quantidade de proteína microbiana produzida resulta em elevação da eficiência metabólica.

QuAdro 10 - deSempeNho de ANimAiS cruzAdoS zebu x chiANiNA, Sob rodízio em brAchiAriA decumbeNS, durANte 112 diAS, com e Sem Adição de tAurotec®

Itens Lasalocida Controle

Peso inicial (kg) 365,50 368,70

Peso final (kg) 423,10 418,50

Ganho de peso vivo (kg) 57,60 49,80

Ganho de peso diário (g/cab/dia) 510 440

Vantagem Taurotec® +16% -

QuAdro 11 - deSempeNho de ANimAiS Nelore em coNfiNAmeNto, com Adição de difereNteS doSAgeNS de lASAlocidA SódicA, compArAtivAmeNte A ANimAiS Sem ioNóforo

Tratamento (ppm)

Eficiência alimentar

(kgMS/kgGPV)

Ingestão de Matéria Seca

(g/kgPV0,75)

Ganho de Peso Diário

(g/cab/dia)

Referência (%)

0 10,4 96,5 853 100,0

15 9,2 94,2 930 109,0

30 8,8 94,2 986 115,6

45 8,8 91,3 981 115,0

QuAdro 12 - reSultAdoS de deSempeNho zootécNico e ecoNômico de NovilhAS de corte trAtAdAS com lASAlocidA SódicA

Sal + lasalocida Sal

Carga animal (kg PV/ha) 1382 1292

Ganho de peso vivo total (kg PV/ha) 347,80 325,50

Eficiência alimentar (kg MS/kg PV) 8,56 9,07

Custo do tratamento (R$/ha) 11,50 0

Receita bruta adicional (R$/ha) 26,70 0

Alguns pesquisadores verificaram acréscimos marginais na produção de leite quando a lasalocida foi adicionada às dietas de vacas em lactação. Estes estudos, entretanto, foram conduzidos com vacas no meio ou no final da lactação.

Estudos mais recentes utilizando vacas no início da lactação mostram respostas mais positivas na produção de leite quando a lasalocida foi adicionada a dietas contendo nitrogênio solúvel suficiente para fermentação ruminal ótima. Em um destes estudos, trabalhou-se com 36 vacas holandesas multíparas, agrupando-as em três lotes que receberam tratamentos distintos: 0,180 e 360 mg de lasalocida/cab/dia.

Os tratamentos tiveram início uma semana após o parto e foram mantidos durante 10 semanas de lactação. A dieta (base na matéria seca) consistia em 14,7% de feno de alfafa, 20,3 % de silagem de feno (haylage) de alfafa, 14,0% de silagem de milho, 39,1% de milho moído e 11,5% de farelo de soja, sendo enriquecida com vitaminas e minerais. Os animais foram arraçoados duas vezes ao dia (às 5 e às 17 horas) em dieta total.

A produção leiteira e o consumo de dieta foram anotados diariamente. Peso e escore de condição corporal foram apontados semanalmente e a composição do leite (gordura e proteína), analisada a cada duas semanas.

Neste estudo (Quadro 10), a produção leiteira aumentou 2,5 kg para os dois níveis de inclusão de lasalocida (P<0,13). A composição do leite não foi alterada pela inclusão de lasalocida na dieta (P>0,78). A ingestão de matéria seca (kg/dia) foi ligeiramente reduzida (P<0,02) quando se incluiu lasalocida à dieta. A eficiência de produção (kg de leite produzido/kg de matéria seca de dieta ingerida) aumentou em 0,165 kg (P<0,05) com a adição de lasalocida. O

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2 8 aditivos nutriCionais

aumento no nível de ingestão de lasalocida não promoveu melhorias nem na produção leiteira nem na eficiência produtiva.

Assim, verificou-se que a lasalocida sódica é uma ferramenta de grande valor nas operações leiteiras, podendo aumentar a eficiência na produção de leite sem, contudo, provocar alterações indesejáveis na sua composição.

Conclusões1. A adição de Taurotec® à dieta de animais a pasto de Brachiaria

decumbens aumentou o ganho de peso em 16%;

2. Inclusões de 15, 30 e 45 ppm de Taurotec® para animais nelores em confinamento promoveu aumentos de ganho de peso da ordem de 9%, 15,6% e 15%, e melhorias na conversão alimentar de 11,5%, 15,4% e 15,4%, respectivamente;

3. A inclusão de Taurotec® na dieta de novilhas de corte pastejando gramíneas anuais de clima frio aumentou em 6,9% a produção de carne por área, resultando em receita bruta adicional de R$ 25,70 por hectare.

taurotEC® Em mistura minEral – tEstE dE CampoDando sequência aos trabalhos com Taurotec® em misturas minerais convencionais, novo experimento de campo foi concluído, desta vez em Londrina/PR, sob a coordenação e acompanhamento do médico-veterinário Dr. Luigi Carrer Filho3.

Visando-se a conhecer o diferencial de desempenho proporcionado pela adição de Taurotec® para animais a pasto, suplementados com mistura mineral convencional com 40 gramas de fósforo por kg, 400 bois castrados de era aproximada 24 meses e 360 kg de peso vivo da Fazenda Santa Cecília, de propriedade do produtor Sérgio Garcia Fonseca, foram pesados, randomizados e divididos em dois lotes de 200 animais cada.

A pastagem era de Brachiaria brizantha (Brizantão ou braquiarão) e o desempenho dos animais foi anotado pelo período de 50 dias, com início em 25 de março e término em 14 de maio de 2001.

Após a divisão em lotes, a um deles foi fornecida somente a mistura mineral já utilizada na propriedade e, para o outro, Taurotec® foi acrescentado ao mesmo suplemento na proporção de 2,6 kg de Taurotec® para cada 100 kg de suplemento. A previsão de consumo de suplemento, baseando-se nos dados históricos da propriedade, foi de 50 gramas/cab/dia, o que resultaria na ingestão ideal de Taurotec® de 1,3 gramas/cab/dia.

As misturas de suplemento e Taurotec® foram feitas a cada 10 dias aproximadamente, tempo suficiente e necessário para que todo o produto fosse consumido, o que realmente foi verificado. Isto demonstrou que a inclusão de Taurotec® não interferiu no consumo do suplemento.

Os resultados aqui apresentados confirmam as respostas experimentais de vários países, inclusive o Brasil.

quadro 13 - ganHos dE pEso Comparativos EntrE animais Consumindo suplEmEntos minErais Com E sEm a inClusão dE taurotEC®

Tratamento Controle Taurotec® Vantagem do Taurotec®

Ganho de peso total (kg/cab) 27,84 35,20 7,36+26%

Ganho de peso médio (g/cab/dia) 557 704 147,20

rEFErÊnCias bibliográFiCas Thonney, E., Heide, K., Duhaime, D.J. (1981). Growth, feed efficiency and metabolite concentration of cattle feed high forage diets with lasalocida or monensina supplements. Journal of Animal Sciences 58(2): 427-433.

Campos Neto, O., Chagas Lima, R. (1990). Efeito da lasalocida sódica no desempenho de bovinos em criação extensiva. Anais do XVI Congresso Mundial de Buiatria e VI Congresso Latino Americano de Buiatria, Salvador/BA, 13-8 de agosto de 1990, pp. 936-938.

Branco, A.F., Bezerra, E.S., Zeoula, L.M. (1996) Revista Brasileira de Zootecnia 25(4): 713-722.

Roso, C., Restle, J. (2001) Revista Brasileira de Zootecnia 30(3): 830-834.

notas1. Reportagem publicada na Revista Nelore, Ano X (79): 8-12,

setembro 2001.

2. Taurotec® é marca registrada de lasalocida sódica de Alpharma Animal Health.

3. Dr.Luigi Carrer Filho, CRMV - 2366-PR - Av. Arcebispo Dom Geraldo Fernandes, 1.955 - Londrina /PR

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2 9aditivos nutriCionais

O seu gado é Taurotec®?

Para informações consulte o SAC: 0800 011 19 19

Aditivo para alto desempenho.

Lasalocida Sódica 15%

em 24 experimentosanimais a pasto e suplementados com Taurotec®.

+13,5% GANHO DE PESO

RESULTADOS NO MUNDO2RESULTADOS NO BRASIL1

COM TAUROTEC® SEU GADO ENGORDA MAIS

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gado comum gado Taurotec®

MELHORA NO DESEMPENHO

+ 147,20 gGanho de peso diário

consumo de 1,5 a 2,0 g por dia de Taurotec®

MAIOR GANHO DE PESO

7,36 kg a mais em 50 dias

27,84 kgGRUPO CONTROLE

TAUROTEC®

35,20 kg

+26% GANHO DE

PESO TOTAL

Referências: 1) Boletim Técnico. Taurotec® em Mistura Mineral Teste de Campo. Dezembro 2001. Dr. Luigi Carrer Filho. 2) Goodrich et al., Journal of Animal Science, Vol. 58, No. 6, 1984.

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aditivo melhorador de desempenho

Descrição: Taurotec® é um aditivo nutricional amplamente utilizado no mundo como melhorador de desempenho e de eficiência alimentar, pois sua formulação contém 15% de lasalocida sódica, molécula exclusiva da Zoetis e único ionóforo bivalente do mercado. Sua potente ação sobre bactérias indesejáveis no rúmen resulta em melhor aproveitamento do alimento consumido pelo animal, pH ruminal mais estável e menor perda de energia associada à produção de gases (metano e CO2). Esta associação representa maior ganho de peso com menor risco de distúrbios como acidose, paraqueratose, abcessos hepáticos e laminite. Sem inibir o consumo de matéria seca, Taurotec® aumenta o desempenho e a conversão alimentar em todos os sistemas de produção, todos os níveis de suplementação, todas as raças e todas as categorias do rebanho.

Composição:Lasalocida de sódio e veículo q.s.p.

Níveis de garantia por kg do produto:150g de lasalocida de sódio

Indicações: Exclusivo para fabricantes de rações de bovinos de corte em confinamento e pastagens, novilhas leiteiras e vacas em lactação, para aumento da taxa de ganho de peso e melhoria da eficiência alimentar.

Posologia e modo de usar: Administrar por via oral ou mistura mineral proteinada ou energética, nas doses de:

Gado de corte

Bezerras em aleitamento: 0,4 a 0,8g/cab/dia (equivalendo, de 60 a 120mg de lasalocida sódica).

Animais em crescimento: 0,6 a 1,5g/cab/dia (equivalendo, de 90 a 225mg de lasalocida sódica).

Animais em terminação: 1,3 a 2,0g/cab/dia (equivalendo, de 195 a 300mg de lasalocida sódica).

Animais em terminação em confinamento: 1,3 a 2,4g/cab/dia (equivalendo, de 195 a 360mg de lasalocida sódica).

Gado de leite

Bezerras em aleitamento: 0,4 a 0,8g/cab/dia (equivalendo, de 60 a 120mg de lasalocida sódica).

Animais em crescimento: 0,6 a 1,5g/cab/dia (equivalendo, de 90 a 225mg de lasalocida sódica).

Animais em lactação: 1,3 a 2,4g/cab/dia (equivalendo, de 195 a 360mg de lasalocida sódica).

Período de carência e precauções:Taurotec® não requer período de carência.

Restrições de uso: Não permitir que cavalos ou outros equídeos tenham acesso a rações contendo Lasalocida. A ingestão pode ser fatal. Este produto contém ionóforo e sua utilização simultânea com certas substâncias medicamentosas pode ser contraindicada. A Lasalocida é incompatível com a tiamulina.

Cuidados: Ao manipular o produto, usar equipamento de proteção individual (roupas protetoras, óculos, luvas impermeáveis e máscara antipó). Após a manipulação do produto, os operadores devem lavar-se totalmente com água e sabão.

Apresentação:Embalagem de 20Kg.

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A sua vaca é Taurotec®?

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VACAS MAIS EFICIENTES1 REBANHOS MAIS PRODUTIVOS

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Lasalocida Sódica 15%

Referências: 1) Christensen, D.E., R. D/. Wiedmeier, H. T. Shenton, B.R. Bowman and K.C. Olson 1994. Effects of graded levels of dietary lasalocid on performance of Holstein cows during early lactation. J. Anim. Sci. Westerns Sec. Proc. 45:328-329. 2) Galitzer SJ, Kruckenberg SM, Kidd JR., Pathologic changes associated with experimental lasalocid and toxicosis in cattle., Am J Vet Res, 1986. 3) Erasmus, L.J., I. Smith, A. Muller, and D. O’Hagan 1999. Effects of Lasalocid on Performance of Lactation Dairy Cows. J. Dairy Sci. 82:1817-1823.

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vaca comum vaca Taurotec®

na produção de leite em vacas no primeiro quarto de lactação 1 3

na produção de leite em vacas primíparas (15 semanas)

+10% +11%

na produção de leite em vacas no primeiro quarto de lactação 1 3

na produção de leite em vacas primíparas (15 semanas)

+10% +11%

105 DIAS70 DIAS

Produção (L/dia)

Consumo (kg MS)

Eficiência (L/kg MS)

Condição Corporal

36,00

21,50

1,67

2,96

Taurotec®Controle

33,50

22,00

1,52

2,96

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antibiotiCos

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doEnças no ConFinamEnto

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3 5antibiótiCos

Um dos grandes desafios globais nas próximas décadas será atender as demandas crescentes por alimentos e ao mesmo tempo produzi-los de forma ecologicamente sustentável, preservando-se ao máximo os recursos naturais disponíveis no mundo.

Não há dúvida de que em um futuro próximo a bovinocultura de leite e corte ocupará áreas menores e de difícil mecanização que serão utilizadas preferencialmente para o processo de cria, enquanto que a engorda tenderá a ser cada vez mais realizada através dos sistemas de confinamento ou semiconfinamento.

É chamado de confinamento o sistema de criação de bovinos em que lotes de animais são fechados em piquetes ou currais com área restrita, nos quais os alimentos e a água necessários são fornecidos em cochos.

Destacamos as principais vantagens que o confinamento pode trazer:

• Aumento da eficiência produtiva do rebanho por meio da redução na idade de abate, melhor aproveitamento do animal produzido e do capital investido nas fases anteriores (cria e recria);

• Uso do gado como mercado para alimentos e subprodutos da propriedade: uso da forragem excedente de verão e liberação de áreas de pastagens para outras categorias durante o período de confinamento;

• Uso mais eficiente de mão de obra, maquinários e insumos.

A seguir listamos algumas das principais doenças que acometem os bovinos no regime de confinamento, levantando os pontos no diagnóstico, tratamento e prevenção.

Doença respiratória bovina (pneumonia)É uma doença complexa que acomete parte ou

todo o trato respiratório dos bovinos, causada

geralmente por diversos agentes infecciosos (vírus

e/ou bactérias). O primeiro sinal notado é a perda

de apetite e leve depressão. Assim, podemos

encontrar animais distantes, com cabeça baixa,

vazio afundado, tosse, febre, lacrimejamento,

corrimento nasal e dificuldade respiratória.

Reconhecimento precoce da doença e tratamento

com antibióticos específicos e de longa ação são

essenciais para o sucesso terapêutico (1ª opção:

Draxxin®; 2ª opção: Clamoxyl; e 3ª opção: Advocin®

180). O uso de anti-inflamatórios é uma terapia

benéfica e auxiliar no tratamento (1ª opção:

Flucortan®®).

As pneumonias bacterianas são normalmente

secundárias a uma infecção respiratória viral primária,

causadas por Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR),

Diarreia Viral Bovina (BVD), Parainfluenza tipo 3 (PI3) e

Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV). Portanto, o

controle de infecções virais com a vacina CattleMaster® 4

é de grande auxílio na prevenção das pneumonias

bacterianas.

Problemas de casco (pododermatites)São diversas as afecções que acometem as

diferentes regiões dos cascos de bovinos. Podem

ter diversos fatores predisponentes, como

deficiências e desbalanços nutricionais, corpos

estranhos, tipo de piso, traumas, comportamento

e infecções. Todos estes fatores contribuem para

a proliferação de bactérias que causam podridão

dos cascos e agravamento do problema inicial.

Animais com problemas de cascos apresentam como sintomas típicos: claudicação (“manqueira”), febre, e casco avermelhado e inchado. Muitas vezes observa-se a presença de lesões ulcerativas (“feridas”) entre os cascos. Nos casos de tiloma (“gabarro”), uma massa composta de tecidos moles e pele cresce entre as unhas, atrapalhando a locomoção normal do animal.

Os principais passos no tratamento são: contenção correta do animal, lavar e limpar o local, e remover o tecido necrosado (“podre”). Após este procedimento, realizar a desinfecção da lesão com solução de iodo (4 mL de Biocid® diluído em 1 L de água). Enxugar e avaliar a condição da lesão: se não houver ferida aberta (“carne viva”), aplicar Formoped® em toda a área limpa; se houver ferida aberta, polvilhar Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 77 no local. O tratamento com antibióticos específicos e de longa ação são essenciais para o sucesso terapêutico (1ª opção: Draxxin® e 2ª opção: Terramicina®/LA). Os anti- -inflamatórios diminuem a dor local, auxiliando no bem-estar e na recuperação do animal (1ª opção: Flucortan®®).

ClostridiosesAs clostridioses são um grupo de diferentes doenças causadas por bactérias do gênero Clostridium spp, estando entre as principais causas de mortalidade em confinamentos no Brasil. As bactérias causadoras de clostridioses estão presentes no solo, em cadáveres, nos alimentos e no intestino de bovinos sadios.

Nos surtos de clostridiose em confinamentos, o que chama a atenção é a morte rápida de vários animais do lote, geralmente sem que haja tempo para reação. Alguns sinais são bastante característicos e podem

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3 6 antibiótiCos

auxiliar na detecção desta doença. Dentre os principais

tipos que podemos destacar das clostridioses se

encontram: enterotoxemia, carbúnculo sintomático e

botulismo.

A prevenção é a única maneira viável e eficaz de

impedir os prejuízos causados por esta doença,

aplicando-se uma primeira dose de Fortress®

(Região Sul: Fortress® 8; restante do Brasil: Fortress® 7)

um mês (30 dias) antes da data prevista para o

início do confinamento e uma dose de reforço

na entrada do confinamento. Para a prevenção

do botulismo, deve-se fazer também o mesmo

esquema vacinal aqui descrito.

Algumas ações simples podem ajudar a evitar

as clostridioses, como destinar adequadamente

as carcaças de animais mortos (incinerar

ou envolver em cal virgem e enterrar

profundamente), boa adaptação às dietas ricas

em concentrado e manter uma correta relação volumoso/concentrado.

VerminosesAs verminoses são resultantes de infecções por uma ou diversas espécies de helmintos que causam inúmeros prejuízos. Em infecções muito intensas podem ser observados alguns sinais clínicos ou mesmo ocorrer mortalidade, porém, em muitos casos, o problema não é facilmente percebido (verminose subclínica).

A verminose subclínica é responsável por imensos prejuízos na pecuária, pois os animais acometidos apresentam significativa redução no desempenho produtivo e na imunidade, tornando-se menos resistentes a outras possíveis doenças. Os helmintos podem se localizar em diversos órgãos, como fígado, rins

e pâncreas, porém os mais importantes em

pecuária bovina são aqueles que parasitam o

abomaso, o intestino delgado e os pulmões.

O controle da maioria das verminoses nos

confinamentos já é normalmente realizado no

manejo de entrada através do uso de endectocidas

(1ª opção: Cydectin®).

Outras afecçõesExistem também diversas outras doenças que

podem acometer os bovinos em regime de

confinamento, como, por exemplo, ferimentos,

acidose, timpanismo, intoxicações em geral e

“refugo de cocho”. A seguir, apresentamos uma

tabela compilada de doenças e seus respectivos

tratamentos.

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3 7antibiótiCos

SC = Subcutânea (em baixo do couro) | IM = Intramuscular (no músculo) | IV = Intravenosa (na veia)

resumo de doenças, tratamentos e períodos de carência

doEnça tratamEnto dosE via dE apliCação CarÊnCia

Doença respiratória (pneumonia)

Draxxin®

(1ª opção em antibiótico)1 mL/40 kg SC 18 dias

Clamoxyl(2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM 25 dias

Advocin® 180(3ª opção em antibiótico)

1 mL /30 kg SC, IM ou IV 2 dias

Flucortan®

(1ª opção em anti-inflamatório)10 mL SC, IM ou IV Não há

Problemas de casco (pododermatites)

Draxxin®

(1ª opção em antibiótico)1 mL/40 kg SC 18 dias

Terramicina®/LA(2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM 28 dias

Flucortan®

(1ª opção em anti-inflamatório)10 mL SC, IM ou IV Não há

Formoped® Aplicação local Tópica Não há

Terramicina® Pó Solúvel Aplicação local Tópica 5 dias

Biocid® Aplicação local Tópica Não há

Ferimentos

Clamoxyl (1ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM25 dias

Terramicina®/LA(2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM28 dias

Flucortan®

(1ª opção em anti-inflamatório)10 mL SC, IM ou IV Não há

Terra-Cortril® Spray Aplicação local Tópica Não há

Matabicheiras® forte SV Aplicação local Tópica 3 dias

Timpanismo Blo-trol®50 mL (diluído

em 1 litro de água morna)

Oral ou intrarruminal Não há

Verminoses Cydectin® 1 mL/50 kg SC 28 dias

Diarreia

Advocin® 180(1ª opção em antibiótico)

1 mL/30 kg SC, IM ou IV 48 horas

Terramicina®/LA(2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM 28 dias

Flucortan®

(1ª opção em anti-inflamatório)10 mL SC, IM ou IV Não há

Intoxicações em geralA-D-E 5 mL SC Não há

Potenay® Injetável 1 a 2 mL/ 25 kg IM Não há

PolioencefalomaláciaFlucortan® (1ª opção em anti-inflamatório)

10 mL SC, IM ou IV Não há

prevenção das viroses

Doença respiratória causada por IBR, BVD, PI3 e BRSV

CattleMaster® 4 2 ml IM 21 dias

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3 8 antibiótiCos

advocin® 180

Descrição:Advocin® 180 é uma fluorquinolona antimicrobiana de amplo espectro, ativa contra uma grande variedade de bactérias gram-negativas e gram-positivas, e micoplasmas de importância na medicina veterinária. Advocin® 180 age rapidamente com efeito bactericida devido à inibição do DNA-girase bacteriano e não é afetado por mecanismos de resistência bacteriana, como ocorre com outras classes de agentes antimicrobianos. Advocin® 180 é rapidamente absorvido nos locais de aplicação e distribuído para os tecidos-alvo em altas concentrações.

Composição:Cada 100 mL contém 18,0 g de danofloxacin (mesilato).

Indicações: Bovinos: infecções respiratórias causadas por Pasteurella haemolytica e Pasteurella multocida, Haemophilus somnus, Klebsiella spp, Mycoplasma bovis, Mycoplasma bovigenitalium e Mycoplasma dispar.

Infecções entéricas causadas por Escherichia coli, Salmonella spp, Salmonella doblin, Salmonella enteritidis, Salmonella typhimurium, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella spp e Enterobacter spp.

Infecções da glândula mamária (mastite) causadas por Escherichia coli, Klebsiella spp, Corynebacterium bovis, Staphylococcus aureus e Micrococcus spp.

Infecções dos tecidos moles (onfalites, feridas) causadas por Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus.

Posologia e modo de usar: Por vias subcutânea, intramuscular ou endovenosa; dose única, 1 mL para cada 30 kg de peso (6 mg por kg de peso); se necessário, repetir a dose após 48 horas da primeira aplicação.

Período de carência e precauções:Leite: não deve ser consumido nas 41 horas seguintes ao tratamento.

Carne: suspender a medicação dois dias antes do abate.

Apresentação:Frascos de vidro âmbar contendo 20 a 50 mL.

Clamoxyl

Descrição:Clamoxyl é uma solução de amoxilina em um veículo oleoso, proporcionando

resultados terapêuticos mais seguros e práticos e com menor número de injeções

por tratamento. Clamoxyl também é indicado para suínos, cães e gatos.

Composição:Cada 100 mL contém 15,0 g de amoxicilina (trihidratada).

Indicações:Bovinos: actinobacilose (Actinobacillus lignieresii), actinomicose (Actinomyces bovis),

artrite infecciosa (E. coli, Salmonella sp), carbúnculo hemático (Bacillus anthracis), cistite

e metrite (E. coli, Corynebacterium spp, Staphylococcus sp), diarreia (E. coli, Salmonella sp),

infecção do casco (Actinomyces sp), onfalite e onfaloflebite (Streptococcus sp e Staphylococcus sp), pasteurelose (Pasteurella spp), pneumonias (Pasteurella spp, Actinobacillus [Haemophillus] spp, Bordetella sp, Streptococcus spp) e queratoconjuntivite

(Moraxella bovis). Clamoxyl pode ser usado como medicação de apoio na terapêutica da

mastite bovina, associada ao tratamento tópico com medicação específica.

Ovinos e caprinos: actinobacilose (Actinobacillus lignieresii), artrite infecciosa

(E. coli, Salmonella sp), carbúnculo sintomático (Clostridium sp), diarreia

(E. coli, Salmonella sp), infecção do casco (Actinomyces sp) e metrite

(E. coli, Corynebacterium spp, Staphylococcus sp, Streptococcus sp).

Posologia e modo de usar:Deve ser administrado por via subcutânea ou intramuscular. A dosagem

recomendada é de 15 mg/kg de peso vivo, ou seja, 1 mL da suspensão para

cada 10 kg/peso. Agitar energicamente o frasco antes do uso. Após 48 horas da

primeira dose, fazer uma outra aplicação.

Período de carência e precauções:Carne: 25 dias após o último tratamento.

Leite: vacas tratadas terão o leite descartado por um período de 96 horas após o

último tratamento.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 50, 100 ou 250 mL.

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3 9antibiótiCos

ganadol®

Pomada

Descrição:Ganadol® é uma pomada que reúne em sua fórmula a quimioterapia específica de certos agentes, o poder histopoiético e cicatrizante de outros, além de possuir antibióticos de alto poder bactericida e bacteriostático.

Composição:Cada bisnaga de 50 g contém:

Penicilina G benzatina ......................................................................1.250.000 UI

Penicilina G procaína ........................................................................1.250.000 UI

Dihidroestreptomicina (sultafo) ................................................................ 1,25 g

Ureia ................................................................................................................. 2,50 g

Excipiente q.s.p. ...............................................................................................50 g

Indicações:Bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos, cães e gatos. Deve ser usado em cortes, escoriações, feridas e supurações de qualquer tipo e em qualquer parte do corpo do animal.

Posologia e modo de usar: Aplicar quantidade suficiente para cobrir a ferida.

Período de carência e precauções:Não há período de carência. Não utilizar em tetos de vacas leiteiras.

Apresentação:Bisnaga de 50 g.

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4 0 antibiótiCos

draxxin®

Descrição:Draxxin® é uma solução injetável pronta para uso, para injeção subcutânea em bovinos e injeção intramuscular em suínos. Contém tulatromicina, um antibiótico macrolídeo da subclasse dos triamilídeos.

Composição:Cada 100 mL contém 10,0 g de tulatromicina e 100,00 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Bovinos: tratamento terapêutico da doença respiratória bovina associada com Mannheimia (Pasteurella) haemolytica, Pasteurella multocida, Haemophilus somnus e Mycoplasma bovis sensíveis à tulatromicina e tratamento metafilático (prevenção) da doença respiratória em bovinos submetidos a alto risco de contrair a doença. A presença da doença no rebanho deve ser estabelecida antes do tratamento preventivo.

Produto também indicado para o tratamento de queratoconjuntivite bovina associada a Moraxella bovis, Neisseria spp e necrobacilose interdigital (foot-rot) causada por Fusobacterium necrophorum, Bacteroides melaninogenicus e B. nodosus.

Suínos: tratamento da doença respiratória suína associada com Actinobacillus pleuropneumoniae, Pasteurella multocida, Haemophilus parasuis, Bordetella bronchiseptica e Mycoplasma hyopneumoniae sensíveis à tulatromicina e tratamento metafilático (prevenção) da doença respiratória em suínos submetidos a alto risco de contrair a doença.

Posologia e modo de usar:Bovinos: administrar o produto por injeção subcutânea com dose única de 2,5 mg de tulatromicina/kg de peso corporal (equivalente a 1 mL/40 kg de peso corporal), com todo cuidado de assepsia, usando-se seringas e agulhas esterilizadas. Para o tratamento de bovinos com peso corporal acima de 300 kg, dividir a dose de modo que não sejam injetados mais do que 7,5 mL em um mesmo local.

Suínos: administrar o produto por injeção intramuscular com dose única de 2,5 mg de tulatromicina/kg de peso corporal (equivalente a 1 mL/40 kg de peso corporal), no pescoço, com todo cuidado de assepsia, usando-se seringas e agulhas esterilizadas. Para o tratamento de suínos com peso corporal acima de 80 kg, dividir a dose de modo que não sejam injetados mais do que 2 mL em um mesmo local.

Período de carência e precauções:Bovinos: Leite - não aplicar em vacas produzindo leite para consumo humano. Não usar em vacas prenhes ou novilhas destinadas à produção de leite para consumo humano dentro de dois meses antes da data prevista de parto.

Carne – não utilizar a carne dos bovinos para consumo humano antes do prazo de 18 dias após o tratamento.

Suínos: Carne - não utilizar a carne dos suínos para consumo humano antes do prazo de cinco dias após o tratamento.

Apresentação:Frascos de vidro contendo 20, 50 ou 100 mL.

o antibiótiCo dE dosE úniCa Com ação dE 15 dias

moléCula inovadora

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4 1antibiótiCos

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4 2 antibiótiCos

Excede (CCFa) suspensão Estéril – 200 mg/ml

Descrição:EXCEDE (CCFA) Suspensão Estéril – 200 mg/mL é uma formulação pronta para

uso que contém ácido livre cristalino de (CCFA) ceftiofur, um antibiótico com

largo espectro de ação, pertencente ao grupo das cefalosporinas, ativo contra

bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo cepas produtoras de

β-lactamase. Como outras cefalosporinas, ceftiofur é bactericida in vitro,

devido à sua ação de inibição da síntese da parede bacteriana.

Composição:Cada 100 mL contém: 20,0 g de ácido livre cristalino de ceftiofur (atividade) e

100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Excede (CCFA) Suspensão Estéril – 200 mg/mL é indicado para o tratamento

e controle da doença respiratória bovina (DRB), associada a Mannheimia

haemolytica, Pasteurella multocida e Histophilus somni. Excede (CCFA)

Suspensão Estéril – 200 mg/mL é também indicado para o tratamento da

podridão do casco (necrobacilose interdigital) associada com Fusobacterium

necrophorum e Bacteroides melaninogenicus.

Equino: Excede (CCFA) Suspensão Estéril – 200 mg/mL é indicado para o tratamento da doença respiratória do trato inferior associada a Streptococcus equi subsp. zooepidemicus.

Posologia e modo de usar:Administrar uma única injeção subcutânea no terço médio ou na base da parte posterior da orelha do bovino de corte e do bovino leiteiro lactante e não lactante. Dose de 1 mL para cada 30 kg de peso.

Período de carência e precauções:Bovinos para corte e leite:

Leite: se aplicado em dose e via apropriadas, não há carência.

Carne: não utilizar a carne dos bovinos para consumo humano antes do prazo de 13 dias após o tratamento.

Equinos:

Não deve ser aplicado em equinos destinados ao consumo humano.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 100 mL.

7 dias dE ação

7 dias aprovEitando lEitE

1 úniCa dosE

moléCula ExClusiva ZoEtis - CCFa

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4 5antibiótiCos

Excenel® rtu

Descrição:Excenel é um antibiótico com largo espectro de ação, pertencente ao grupo das cefalosporinas. É ativo contra bactérias gram-positivas e gram- -negativas, incluindo cepas produtoras de beta-lactamase. Como outras cefalosporinas, ceftiofur é bactericida in vitro, interferindo na síntese da parede bacteriana.

Composição:Cada 100 mL contém 5,0 g de cloridrato de ceftiofur micronizado.

Indicações: Bovinos: tratamento de pneumonias e febre do transporte associadas a Pasteurella haemolytica, P. multocida e Haemophilus sommus, enterites (Salmonella spp e Escherichia coli), podridão dos cascos (Fusobacterium necrophorum e Bacteroides melaninogenicus) e infecções geniturinárias.

Posologia e modo de usar: Bovinos: 1 mL/50 kg de peso.

Administrar na dose de 1 mg de ceftiofur/kg de peso, pela via subcutânea ou intramuscular, e repetir o tratamento após o intervalo de 24 horas por três dias consecutivos.

Período de carência e precauções:Não exige descarte de leite nem a retirada do medicamento antes do abate, quando utilizado nas dosagens recomendadas.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 10 ou 100 mL.

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4 6 antibiótiCos

rEsíduo dE produtos antimiCrobianosdEsCartE ZEro x rEsíduo ZEro

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4 7antibiótiCos

IntroduçãoCada vez mais a cadeia produtiva e os consumidores de leite se preocupam com segurança alimentar, principalmente no que se refere à presença de resíduos de medicamentos, como antiparasitários e antimicrobianos. Um exemplo dessa crescente preocupação é o monitoramento diário que os laticínios estão fazendo do leite coletado, utilizando testes rápidos de detecção de antibióticos (como SNAP CHARM etc.). Quando se detectam resíduos de antibióticos no tanque do caminhão, amostras coletadas em cada fornecedor (fazenda) são analisadas para rastreamento da origem do resíduo. Existem atualmente no mercado produtos como Excenel® RTU (cloridrato de ceftiofur micronizado) e Excede 200 mg/mL (ácido livre cristalino de ceftiofur), os quais permitem aos produtores tratar metrites, pneumonias e problemas de cascos sem necessidade de descartar o leite. Portanto, estes produtos são considerados “descarte zero” de leite e é importante que os produtores e consumidores de leite saibam que “descarte zero” e “resíduo zero” são dois conceitos distintos.

“Descarte zero” ou “resíduo zero”? A mastite é a principal doença do gado leiteiro que requer antibioticoterapia e, portanto, é uma das principais origens de antibióticos no leite. No entanto, deve-se enfatizar que todo antibiótico utilizado em vacas por qualquer via de administração (intramamária, intramuscular, intrauterina, oral ou pela pele) pode resultar em resíduos no leite, mesmo que em baixas concentrações. Isso ocorre porque os antibióticos são absorvidos pela corrente sanguínea após a sua aplicação e depois podem passar para o leite.

Dessa forma, o tratamento intramamário de um único quarto com mastite resulta na passagem do antibiótico via sanguínea para o leite presente nos outros quartos, devendo-se então descartar o leite de todos os quartos dos animais durante o período em que houver a presença de resíduo da droga. Mas, se sempre há resíduos, por que alguns produtos são considerados de “descarte zero”?

O período de carência ou período de retirada do leite para o consumo é aquele período de tempo após a administração da droga até o leite ser

permitido para o consumo humano. A duração do período de carência depende de diversos fatores, como: dose e esquema de tratamento utilizado, via de administração, produção leiteira do animal e formulação do produto. O final do período de carência ocorre quando os resíduos de antibióticos no leite são menores que o LMR (Limite Máximo de Resíduos) estabelecido.

Para cada molécula existe um LMR, acima do qual existe potencial para causar prejuízos à saúde humana e abaixo do qual não há problemas à saúde humana, e o período de descarte das drogas é determinado em função do LMR. Se após a aplicação as concentrações de uma substância no leite caírem para abaixo do LMR a partir da 48a hora pós-aplicação, o período de retirada (ou período de carência) no leite será de 48 horas. Se após a aplicação as concentrações no leite de uma outra substância jamais atingem níveis superiores ao LMR, não há necessidade de descarte do leite – é o que acontece com o Excenel® RTU e Excede 200 mg/mL, por exemplo.

Portanto, mesmo nos produtos de “descarte zero”, pode haver presença de resíduos após a aplicação, mas esses resíduos estão em níveis abaixo do LMR e, assim, não representam qualquer risco à saúde humana. O mesmo raciocínio pode ser inferido para uma amostra de leite coletado na ordenha seguinte à de 48 horas da aplicação de um produto cujo período de descarte no leite é 48 horas: pode haver algum nível de resíduo, mas este leite pode ser consumido sem riscos à saúde humana, uma vez que, a essa altura, a concentração do princípio ativo no leite já estará abaixo do LMR.

No Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é o órgão responsável pela definição dos princípios ativos a serem monitorados nos alimentos e de seus respectivos LMR. Os LMRs de cada princípio ativo são determinados através de rigorosos estudos científicos e recomendados por agentes de altíssima credibilidade, Codex Alimentarium (FAO /ONU), EMEA, FDA.

Métodos de detecção de resíduos de antibióticos no leiteOs testes para detecção de resíduos de antibióticos no leite podem ser qualitativos, quantitativos ou semiquantitativos. Resumidamente, os testes qualitativos apresentam resultados positivos ou negativos em função de uma concentração limite pré-determinada para

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4 8 antibiótiCos

tabEla 1 – limitE máximo dE rEsíduo (lmr) E sEnsibilidadE dE dEtECção dos prinCipais tEstEs dE triagEm utiliZados no brasil

antibiótiColmr (ppb)

mCg/l ou yg/Kg

Kit dE dEtECção (ppb)

dElvotEst sp dElvotEst sp ntsnap duo

bEta- tEtrasnap bEta st snap bEta st

Betalactâmicos

Ceftiofur 100 50-70 135 50-80 50-80 40-70

Cefquinoma X X 65-75 X X 15-25

Cefalônio X 10-25 5-6 20 20 10-20

Cefapirina 60 5-10 5 35 35 15-25

Cefazolina 50 X 25 40 40 20-40

Cefalexina X 60-100 45 X X X

Cefaperazona 50 60-100 30 35 35 1-3

Cloxacilina 30 15-25 12 6 6 10-20

Dicloxacilina 30 10-15 6 6 6 10-20

Ampicilina 4 3-5 2 4 4 3-4

Amoxicilina 4 3-5 2-3 4 4 3-5

Penicilina G 4 2 2 3 3 2-3

Tetraciclinas

Oxitetraciclina 100 200-500 250-300 35-50 X 10-30

Tetraciclina 100 200-600 270-320 35-50 X X

Macrolídeos

Eritromicina 40 100-250 90 X X X

Espiramicina 200 350 280-400 X X X

Aminoglicosídeos

Gentamicina 200 200-500 50 X X X

Estreptomicina 200 X 950-1.100 X X X

Dihidroestreptomicina 200 1.500-10.000 700 X X X

Neomicina 1500 300-2.000 115-190 X X X

Quinolonas/Fluorquinolonas

Enrofloxacina 100 1.000-1.500 X X X

Sulfonamidas

Sulfadiazina 100 50-100 50-65 X X X

Sulfametazina 100 50-200 50 X X X

Anfenicóis

Cloranfenicol 0,3 7.500-10.000 2.500 X X X

Florfenicol X X X X X X

X: não há LMR estabelecido.

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4 9antibiótiCos

uma substância específica. Por outro lado, os testes quantitativos necessitam de equipamentos e técnicos treinados para a sua execução, sendo normalmente utilizados para a confirmação de uma suspeita previamente identificada em teste qualitativo. Os testes semiquantitativos apresentam os resultados em termos de faixas de concentração, como, por exemplo: negativo, positivo baixo, positivo-alto.

A maioria dos testes comercialmente disponíveis é do tipo qualitativo, sendo assim classificados como testes de triagem. Podemos conceituar como teste de triagem um método de detecção que permite, com bom nível de precisão, identificar se determinada substância se encontra (resultado positivo) ou não (resultado negativo) presente, porém não conseguimos com estes testes determinar a quantidade exata de resíduo de antibiótico presente na amostra analisada. Essa quantificação somente é realizada através de testes quantitativos, considerados confirmatórios.

Imaginemos um leite com resíduo de 50 ppb de ceftiofur. De acordo com a legislação, esta concentração seria considerada dentro dos limites aceitáveis, ou seja, abaixo do LMR para ceftiofur (100 ppb) e próprio para o consumo humano. Utilizando os testes qualitativos, como o SNAP, CHARM II e o Delvotest, o resultado seria expresso como positivo, uma vez que os testes detectam concentrações abaixo de 100 ppb.

A tabela 1 expressa o LMR das principais substâncias utilizadas na bovinocultura de leite e o compara aos níveis de detecção dos principais testes qualitativos utilizados como método de triagem nas indústrias.

A detecção de concentrações abaixo do LMR pelos testes qualitativos pode não ser vantajosa para os produtores, pois, nas amostras de leite com concentrações de antimicrobianos permitidas pela legislação, o teste pode apresentar resultado positivo, levando à penalização desse produtor e ao descarte desse leite, quando, na verdade, as concentrações estão dentro dos padrões legais. Esses resultados são considerados falsoviolativos, pois o teste detecta a concentração de antimicrobiano existente, mesmo que essa esteja dentro do limite permitido pela legislação, o que não seria uma violação. Os kits apresentam a grande vantagem de serem rápidos, no entanto, estudos recentes indicam que o uso destes kits para o leite de vacas individuais pode gerar resultados falso-positivos.

A principal explicação para estes resultados errôneos é a presença de substâncias no leite que podem interferir no teste. Além disso, a maioria dos kits recomenda que o teste seja realizado em leite de tanque e não em amostras individuais de vacas. No caso de identificação de resíduos de antibióticos no leite através de métodos rápidos, deve-se sempre lembrar que estes métodos podem apresentar resultados falso-positivos e a melhor maneira de esclarecer dúvidas sobre a presença ou não de resíduos é através do uso de métodos quantitativos, que apresentam maior precisão e segurança nos resultados.

Assim, a utilização de testes simplificados e rápidos na detecção de resíduos de antibióticos é de extrema importância para determinar rapidamente o destino de um lote de leite, porém testes quantitativos confirmatórios deveriam ser realizados a fim de se evitar o descarte de leite próprio para o consumo humano, ou seja, abaixo do LMR.

A Tabela 2 lista os principais testes comercialmente disponíveis para a detecção de resíduos de antibióticos no leite e o princípio em que se baseiam.

tabEla 2 – tEstEs disponívEis ComErCialmEntE para dEtECção dE rEsíduos dE antibiótiCos no lEitE E o prinCípio Em quE sE basEiam

Inibição do crescimento

microbiano

Teste do discoBR-TestBR Test “Blue Star”BR-Test ASCharm Farm TestCharm inhibition assayDelvotest-PDelvotest-SP

Receptor

Charm Cowside Test

Charm I Test

Charm II Test

Ligação à proteina CITE Probe (ß-lactâmicos)

ELISA

CITE Probe (tetraciclina,

gentamicina)

Cite Sulfa Trio

EZ-Screen

LacTek (ß- lactâmicos,

gentamicina, sulfametazina)

Signal Neomycim Detection

Test, Signal ForeSite

Gentamicin, Signal Gantamicin,

Signal Foresite Sulfamethazine

EnzimaPenzyme

IDEXX SNAP Test

Aglutinação em látex Spot Test

Métodos de detecção de resíduos de antibióticos por inibição de crescimento bacterianoOs testes de inibição de crescimento bacteriano baseiam-se na incubação de um microrganismo conhecido (geralmente Bacillus stearothermophilus) com uma amostra de leite por várias horas; caso haja uma concentração de antibióticos suficiente, o crescimento bacteriano será reduzido ou eliminado. Essa inibição pode ser observada através de um halo de inibição, no caso do método do disco em placas.

Nos testes Charm de inibição de crescimento bacteriano, usa-se um indicador de pH –o bromocresol púrpura – para indicar se houve ou não crescimento bacteriano. Quando há a multiplicação bacteriana, há produção de ácido, alterando o pH, mudando a cor do indicador de púrpura para amarelo; o BR-Test funciona de modo similar.

A ocorrência de mastites geralmente resulta em aumento da permeabilidade vascular e no influxo de substâncias vasculares, como fagócitos, anticorpos e complemento. Boa parte desse sistema de defesa é voltada ao combate dos microrganismos invasores. Se o sistema de defesa do hospedeiro for ativado, é de se esperar que substâncias endógenas inibidoras de crescimento sejam

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5 0 antibiótiCos

encontradas no leite, tais como lactoferrinas, lisozimas e complemento. Estudos realizados apontam que, ao se submeter amostras de leite oriundas de vacas com mastite a testes de inibição de crescimento bacteriano, podem surgir zonas de inibição similares às causadas pela presença de penicilina, indicando resultados falso-positivos. A principal desvantagem dos testes de inibição do crescimento é que eles não são muito específicos para a identificação do antibiótico presente e são, de forma geral, qualitativos, apresentando limitações quanto à detecção de alguns antibióticos, além de necessitarem algumas horas para a sua realização. Por outro lado, a principal vantagem destes testes é o seu baixo custo e facilidade de execução.

Delvotest

O Delvotest consiste em um método de difusão que mede a inibição de crescimento de Bacillus stearotermophilus var. calidolactis em um meio sólido. A amostra de leite é combinada com mistura de nutrientes e bacilos, e, então, é aquecida por duas horas e meia a 64oC; a mudança na cor ocorre baseada na alteração do pH do meio. A cor amarela indica reação negativa e a cor púrpura, reação positiva. O teste-controle é feito com leite em pó, livre de substâncias inibidoras. Em um estudo in vitro, duas substâncias antibacterianas naturais do leite, a lactoferrina e a lisozima, tiveram efeito inibitório sobre o crescimento de Bacillus stearotermophilus var. calidolactis, o microrganismo utilizado no Delvotest.

No colostro e, principalmente, no leite mastítico, as concentrações dessas substâncias estão aumentadas. Observou-se uma correlação positiva entre o aumento da contagem de células somáticas, o aumento das concentrações de lisozima/lactoferrina e a ocorrência de falso-positivos no Delvotest de amostras de leite analisadas, originárias de animais com mastite experimental, sem o uso de antibioticoterapia.

IDEXX SNAP

O IDEXX SNAP é um teste enzimático em que o antibiótico é capturado por uma proteína ligante em uma matriz com suporte sólido absorvente localizado em uma unidade plástica moldada. A presença de antibióticos na amostra resulta no desenvolvimento de um spot colorido, que é comparado a um spot controle, este último oriundo de uma concentração conhecida do antibiótico a ser detectado, podendo assim se determinar o nível de antibiótico da amostra. O teste é feito em duas fases de incubação, uma delas em bloco de aquecimento. A comparação entre as cores dos spots pode ser feita visualmente ou por meio de instrumentos (usando

reflectance) para fornecer interpretações numéricas dos resultados visuais.

Resíduos e descarte após tratamento com Excenel® RTU e Excede 200 mg/mLA Zoetis possui em seu portfólio dois produtos com exclusiva tecnologia de produção: o Excenel® RTU suspensão estéril de cloridrato de ceftiofur e o Excede 200 mg/mL, que contém em sua formulação ácido livre cristalino de ceftiofur. Ambos são antibióticos de amplo espectro de ação, pertencentes ao grupo das cefalosporinas, ativo contra bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo cepas produtoras de ß-lactamases. São os únicos antibióticos injetáveis à base de ceftiofur aprovados pelo FDA para uso em vacas em lactação. O

grande diferencial entre ambos os produtos em bovinos leiteiros lactantes é o período de 0 dias de descarte de leite nas vacas tratadas. Isto foi estabelecido através da condução de rigorosos testes de depleção de resíduos no leite.

No caso do Excede 200 mg/mL, os testes foram realizados em vacas em lactação recebendo uma única aplicação na dosagem de 6,6 mg/kg. Os resíduos de ceftiofur no leite foram mais baixos do que a tolerância (LMR) em qualquer ponto de tempo pós-tratamento.

No caso do Excenel® RTU, os testes de depleção em resíduos também utilizaram a dosagem em bula de 1mg/kg por via subcutânea ou intramuscular. A recomendação de “descarte zero” se dá porque o leite dos animais tratados, tanto com Excenel® RTU quanto com Excede 200 mg/mL, apresentaram, nos testes de depleção de resíduos, concentrações de resíduo abaixo do limite máximo permitido para ceftiofur, que é de 100 ppb.

Além de os animais apresentarem individualmente resultados abaixo do LMR após a aplicação de ambos os produtos, é importante também considerar que, ao ser misturado com leite das demais vacas não tratadas a concentração total de ceftiofur no tanque de expansão ficará ainda menor e, portanto, abaixo de LMR.

Lembramos que qualquer alteração em dosagem, modo de aplicação ou via de aplicação altera o período de carência de ambos os produtos. A Tabela 3 apresenta dados do período de carência em leite de alguns antimicrobianos da Zoetis.

tabEla 3 – pEríodo dE dEsCartE/pEríodo dE CarÊnCia dos produtos ZoEtis

Produto Zoetis AntibióticoPeríodo de

carência em leite

Clamoxyl Amoxicilina 96 horas

Orbenin® Extra Dry Cow

Cloxacilina 42 dias

Flumast® Espiramicina e neomicina

4 dias

Spectramast® LC Cloridrato de ceftiofur 72 horas

Advocin® 180 Danofloxacina 41 horas

Excede 200mg/ mLÁcido livre cristalino

de ceftiofurSem descarte

Excenel® RTU Ceftiofur Sem descarte

Excenel® Ceftiofur Sem descarte

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5 1antibiótiCos

Boas práticas para se evitar resíduos de antibióticos no leite 1) Ler com atenção as instruções contidas nas bulas dos antibióticos

e seguí-las cuidadosamente. O produtor ou o encarregado pelo rebanho deve conhecer o tipo de medicamento que está sendo aplicado. Para isso, deve ler a bula para observar: a) se o medicamento é licenciado pelo MAPA, b) o nome comercial e o princípio ativo, c) período de descarte do leite, d) o nome do fabricante ou do distribuidor, e) as recomendações gerais quanto ao uso e a via de aplicação, f) prazo de validade, g) dosagem recomendada.

2) Usar somente medicamentos recomendados para animais. Antibióticos recomendados para a medicina humana não devem ser usados para tratamento dos animais porque não foram testados quanto à segurança e eficácia nos animais, além de não haver estudos sobre o período de carência. Outro motivo é que determinados antibióticos são selecionados somente para tratamento humano devido à natureza e particularidade das indicações.

3) Armazenar todos os medicamentos adequadamente. Separar aqueles recomendados para os animais não-lactantes dos recomendados para lactantes. Somente administrar nos animais em lactação os medicamentos aprovados para essa condição. Os medicamentos recomendados para tratamento no início do período seco são mais concentrados e não devem ser administrados em vacas em lactação. Observar se há necessidade de estocagem sob refrigeração.

4) Administrar adequadamente o medicamento. As aplicações intramamárias necessitam de cuidados para evitar a inoculação de outros microorganismos que podem complicar ainda mais o quadro existente. É necessário limpar a extremidade do teto com algodão embebido em álcool e usar uma cânula estéril, se esta não for fornecida pelo medicamento. Inserir somente dois a três milímetros da cânula no teto. Após a infusão da glândula mamária, recomenda--se fazer a desinfecção do teto por imersão com um desinfetante efetivo. Para evitar novas infecções com patógenos do ambiente, não se deve usar a mesma cânula para o tratamento de várias vacas, nem de diferentes tetos, a partir de um frasco de múltiplas doses.

5) Marcar e identificar todas as vacas tratadas. Com o aumento do tamanho dos rebanhos e diferentes ordenhadores, há necessidade de se identificar todas as vacas tratadas e o período de descarte do leite deve ser de conhecimento de todos os envolvidos. As vacas tratadas devem ser separadas e ordenhadas por último, para evitar a contaminação do leite total do rebanho. Essas anotações devem incluir o nome ou o número da vaca tratada, data e motivo do tratamento, medicamento usado, período de descarte do leite e quem administrou o tratamento.

6) Descartar o leite dos quatro quartos mamários, pois o antibiótico aplicado em um quarto é absorvido pela corrente sanguínea e secretado também no leite dos quartos não tratados.

7) Não aumentar ou alterar a dosagem recomendada, bem como a via de aplicação. O tratamento deve ser administrado de acordo com as recomendações da bula. A aplicação de uma dose dupla não significa dupla efetividade do antibiótico. Havendo necessidade de aumentar o período de tratamento, procurar informações com o médico-veterinário responsável pelo descarte do leite. É importante administrar um plano para o tratamento de mastites.

8) Não combinar antibióticos diferentes, a não ser sob recomendação do médico-veterinário. Determinados antibióticos são antagônicos (têm efeitos contrários), o que interfere na efetividade. Quando se faz combinações, o período de descarte do leite fica alterado.

ConclusõesO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento segue valores determinados por diversos órgãos internacionais, como o Codex Alimentarium, para estabelecer o LMR (Limite Máximo de Resíduo) de cada princípio ativo utilizado em medicamentos. Alimentos de origem animal com concentrações iguais ou inferiores ao LMR são seguros para o consumo humano.

A indústria veterinária segue padrões estabelecidos pelo MAPA para a determinação do período de carência dos medicamentos. Todo período de carência de um medicamento veterinário é determinado com base no LMR, ou seja, o período de carência de um antibiótico no leite é o tempo necessário para a eliminação do antibiótico no leite, após a última aplicação do medicamento em níveis inferiores ao LMR.

Por sua vez, a indústria captadora de leite pode estabelecer as suas próprias exigências e padrões de qualidade do leite a ser recebido. Na maioria das vezes, as indústrias captadoras utilizam kits comerciais como método de triagem para a detecção de antibióticos no leite. O grande problema é que estes testes de triagem são qualitativos, ou seja, o resultado é positivo ou negativo para a presença de antibióticos. Porém, não sabemos a quantidade exata de antibióticos em ppb (partes por bilhão) presente naquele leite.

Todo teste de triagem é desenvolvido para ser sensível ao LMR e também os detecta em concentrações inferiores ao LMR, ou seja, no caso da penicilina, que possui o LMR de 4ppb, o teste começa a dar positivo em uma concentração de 2ppb, o que é seguro para o consumo humano. Neste caso, o leite descartado pode ser utilizado sem problemas.

Portanto, a fim de se evitar penalização e surpresas desagradáveis, o produtor, além de seguir todas as boas práticas para evitar a presença de resíduos de antibiótico acima do LMR, deve saber quais são as exigências e os testes utilizados nas empresas captadoras para as quais ele encaminha o leite que produz.

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5 2 antibiótiCos

pentabiótico® veterinário reforçado

Descrição:Anti-infeccioso de amplo espectro. Suspensão injetável.

Composição:Cada frasco-ampola (8,6 g) com pó contém:

Benzilpenicilina benzatina ............................................................3.000.000 UI

Benzilpenicilina procaína .............................................................. 1.500.000 UI

Benzilpenicilina potássica ..............................................................1.500.000 UI

Dihidroestreptomicina base (sulfato) ...............................................1.250 mg

Estreptomicina base (sulfato) .............................................................1.250 mg

Citrato de sódio .......................................................................................... 150 mg

Veículo q.s.p. .................................................................................................. 15 mL

Indicações:Pentabiótico® Veterinário Reforçado é indicado nas seguintes afecções: diarreias (Escherichia spp, Salmonella spp, Proteus spp), mastites (Streptococcus spp, Bacillus spp, Escherichia spp, Staphylococcus spp, Pasteurella spp, Corynebacterium spp), actinomicose (Actinomyces spp), carbúnculo (Bacillus spp, Clostridium spp), tuberculose (Mycobacterium spp), rinites (Escherichia spp, Corynebacterium spp, Pasteurella spp, Pseudomonas spp), pneumonias (Pasteurella spp, Haemophilus spp, Pneumococcus spp, Streptococcus spp), meningite (Streptococcus spp, Meningococcus spp), leptospirose (Leptospira spp), vibriose (Campylobacter spp), artrite (Streptococcus spp), abortos (Leptospira spp, Listeria spp, Actinobacillus spp, Staphylococcus spp, Pasteurella spp), erisipela (Erysipelothrix spp). Pentabiótico® Veterinário Reforçado pode ser utilizado em bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos, cães e gatos.

Posologia e modo de usar:Para bovinos e equinos: usar a dose média de 5 mL para 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 12.000 UI das penicilinas por kg e 5 mg de estreptomicina e dihidroestreptomicina por kg. Para ovinos, caprinos e suínos: usar a dose média de 6 mL para cada 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 14.400 UI das penicilinas por kg e 6 mg de estreptomicina e dihidroestreptomicina por kg.

Preparação da suspensão e via de aplicação: a suspensão deve ser feita no momento da aplicação com todo o volume do diluente, cujo frasco acompanha o frasco com o pó. Aplicar a injeção por via intramuscular profunda, puxando o êmbolo antes de injetar o medicamento, para se certificar de que nenhum vaso sanguíneo foi atingido.

Período de carência e precauções:atenção: obedecer aos seguintes períodos de carência – bovinos, caprinos e ovinos. Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação. Leite: o leite dos animais tratados com este produto não deve ser destinado ao consumo humano até 4 a 5 dias após a última aplicação do produto. Suínos e equinos. Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação. Contraindicações: alergia à penicilina e nefrite com perda funcional superior a 75%. precauções: os choques anafiláticos em animais decorrentes da penicilina são raros, no entanto, o médico-veterinário deve estar atento à possibilidade de ocorrência.

Apresentação:Frasco âmbar com diluente.

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5 3antibiótiCos

pentabiótico® veterinário pequeno porte

Descrição:Anti-infeccioso de amplo espectro. Suspensão injetável.

Composição:Cada frasco-ampola (1,7 g) com pó contém:

Benzilpenicilina benzatina ................................................................ 600.000 UI

Benzilpenicilina procaína................................................................... 300.000 UI

Benzilpenicilina potássica ................................................................. 300.000 UI

Dihidroestreptomicina base (sulfato) .................................................. 250 mg

Estreptomicina base (sulfato) ................................................................ 250 mg

Ampola com diluente água destilada estéril ...........................................3 mL

Indicações:Pentabiótico® Veterinário Pequeno Porte é indicado nas seguintes infecções:

diarreias (Escherichia spp, Salmonella spp, Proteus spp), mastites (Streptococcus spp, Bacillus spp, Escherichia spp, Staphylococcus spp, Pasteurella spp,

Corynebacterium spp), actinomicose (Actinomyces spp), carbúnculo (Bacillus spp, Clostridium spp), rinites (Escherichia spp, Corynebacterium spp, Pasteurella spp, Pseudomonas spp), pneumonias (Pasteurella spp, Haemophilus spp,

Pneumococcus spp, Streptococcus spp), meningite (Streptococcus spp,

Meningococcus spp), leptospirose (Leptospira spp), vibriose (Campylobacter spp),

artrite (Streptococcus spp), abortos (Leptospira spp, Listeria spp, Actinobacillus spp,

Staphylococcus spp, Pasteurella spp), erisipela (Erysipelothrix spp). Pentabiótico®

Veterinário Pequeno Porte pode ser utilizado em bovinos, equinos, ovinos, caprinos,

suínos, cães e gatos.

Posologia e modo de usar:Para bovinos e equinos: usar a dose média de 5 mL para cada 100 kg de peso vivo,

o que corresponde a 12.000 UI das penicilinas por kg e 5 mg de estreptomicina e

dihidroestreptomicina por kg.

Para ovinos, caprinos e suínos: usar a dose média de 6 mL para 100 kg de peso

vivo, o que corresponde a 14.400 UI das penicilinas por kg e 6 mg de estreptomicina

e dihidroestreptomicina por kg.

Preparação da suspensão e via de aplicação: a suspensão deve ser feita no momento

da aplicação com todo o volume do diluente, cujo frasco acompanha recipiente com

o pó. Aplicar a injeção por via intramuscular profunda, puxando o êmbolo antes de

injetar o medicamento, para se certificar de que nenhum vaso sanguíneo foi atingido.

Período de carência e precauções:Atenção: obedecer aos seguintes períodos de carência – bovinos, caprinos e ovinos. Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve

ser realizado 30 dias após a última aplicação. Leite: este produto não deve ser

aplicado em fêmeas produtoras de leite para o consumo humano.

Suínos. O abate dos animais tratados com este produto somente deve ser

realizado 30 dias após a última aplicação. Equinos. Abate: este produto não deve

ser aplicado em equinos destinados ao consumo humano. Contraindicações: alergia à penicilina e nefrite com perda funcional superior a 75%. Precauções: os

choques anafiláticos em animais decorrentes da penicilina são raros, no entanto,

o médico-veterinário deve estar atento à possibilidade de ocorrência.

Apresentação:Frasco âmbar com diluente.

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5 4 antibiótiCos

pentabiótico® veterinário

Descrição:Anti-infeccioso de amplo espectro. Suspensão injetável.

Reúne em sua composição cinco antibióticos com ação predominantemente bactericida, o que confere um sinergismo de ação à combinação destes antibióticos. As penicilinas agem preferencialmente sobre germes gram-positivos, enquanto que as estreptomicinas agem sobre germes gram-negativos.

Composição:Cada frasco-ampola com pó contém:

Benzilpenicilina benzatina .............................................................1.200.000 UI

Benzilpenicilina procaína ................................................................. 600.000 UI

Benzilpenicilina potássica ................................................................ 600.000 UI

Dihidroestreptomicina base (sulfato) ................................................. 500 mg

Estreptomicina base (sulfato) ............................................................... 500 mg

Ampola com diluente água destilada estéril ..........................................6 mL

Indicações:Pentabiótico® Veterinário é indicado nas seguintes afecções: diarreias (Escherichia spp, Salmonella spp, Proteus spp), mastites (Streptococcus spp, Bacillus spp, Escherichia spp, Staphylococcus spp, Pasteurella spp, Corynebacterium spp), actinomicose (Actinomyces spp), carbúnculo (Bacillus spp, Clostridium spp), tuberculose (Mycobacterium spp), rinites (Escherichia spp, Corynebacterium spp, Pasteurella spp, Pseudomonas spp), pneumonias (Pasteurella spp, Haemophilus spp, Pneumococcus spp, Streptococcus spp), meningite (Streptococcus spp, Meningococcus spp), leptospirose (Leptospira spp), vibriose (Campylobacter spp), artrite (Streptococcus spp), abortos (Leptospira spp, Listeria spp, Actinobacillus spp, Staphylococcus spp, Pasteurella spp), erisipela (Erysipelothrix spp). Pentabiótico® Veterinário pode ser utilizado em bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos, cães e gatos.

Posologia e modo de usar:Para bovinos e equinos: usar a dose média de 5 mL para cada 100 kg de

peso vivo, o que corresponde a 12.000 UI das penicilinas por kg e 5 mg de

estreptomicina e dihidroestreptomicina por kg.

Para ovinos, caprinos e suínos: usar a dose média de 6 mL para 100 kg de

peso vivo, o que corresponde a 14.400 UI das penicilinas por kg e 6 mg de

estreptomicina e dihidroestreptomicina por kg.

Preparação da suspensão e via de aplicação: a suspensão deve ser feita

no momento da aplicação com todo o volume do diluente, cujo frasco

acompanha recipiente com o pó.

Aplicar a injeção por via intramuscular profunda, puxando o êmbolo antes de injetar o

medicamento, para se certificar de que nenhum vaso sanguíneo foi atingido.

Período de carência e precauções:Atenção: obedecer aos seguintes períodos de carência – bovinos, caprinos

e ovinos. O abate dos animais tratados com este produto somente deve ser

realizado 30 dias após a última aplicação. Leite: o leite dos animais tratados

com este produto não deve ser destinado ao consumo humano até 4 a 5

dias após a última aplicação. Suínos e equinos. Abate: o abate dos animais

tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última

aplicação. Contraindicações: alergia à penicilina e nefrite com perda funcional

superior a 75%. Precauções: os choques anafiláticos em animais decorrentes

da penicilina são raros, no entanto, o médico-veterinário deve estar atento à

possibilidade de ocorrência.

Apresentação:Frasco âmbar com diluente.

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5 5antibiótiCos

terramicina® pó solúvel com antigerm 77

Descrição:Para o tratamento das infecções bacterianas de: frangos de corte, poedeiras, perus, bovinos, suínos, coelhos, ovinos e caprinos.

Composição:Cada 100 g contém:

Terramicina® (cloridrato de oxitetraciclina) ..............................................5,5 g

Antigerm 77 (cloreto de benzetônio) .........................................................5,5 g

Veículo q.s.p. ............................................................................................... 100,0 g

Indicações:Tratamento de diarreias (cursos), enterites, cólera aviária, tifo aviário, pulorose, doenças respiratórias (pneumonia, bronquite, coriza infecciosa) causadas por: Escherichia coli, Salmonella spp, Haemophilus gallinarium, Pasteurella haemolytica, Pasteurela multocida, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae sensíveis à oxitetraciclina.

Posologia e modo de usar: Bovinos: 2 a 3 medidas (10 a 15 g) para cada 60 kg de peso vivo, durante cinco dias consecutivos.

Ovinos e caprinos: 1 a 2 medidas (5 a 10 g) para cada 20 kg de peso vivo, durante cinco dias consecutivos.

Período de carência e precauções:Leite: não consumir o leite antes de decorridos cinco dias do fim da última medicação.

Carne: suspender o uso do medicamento cinco dias antes do abate.

Apresentação:Sachês aluminizados contendo 100 g ou fibrolatas contendo 1 kg do produto.

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5 6 antibiótiCos

terramicina® solução injetável

Descrição:Terramicina® Solução Injetável é um produto pronto para uso, estável, à base de oxitetraciclina, antimicrobiano de amplo espectro, altamente ativo contra um grande número de microrganismos gram-positivos e gram-negativos, certas espécies de micoplasmas, riquétsias e protozoários. Terramicina® Solução Injetável apresenta concentração de 50 mg de cloridrato de oxitetraciclina por mL, em veículos apropriados que garantem uma absorção rápida do princípio ativo. O produto é absolutamente estéril e não necessita de refrigeração. Terramicina® também é indicada para suínos, aves, cães, gatos, ovinos, caprinos e coelhos.

Composição:Cada 100 mL contém 5,0 g de cloridrato de oxitetraciclina

Indicações: Bovinos: tratamento de anaplasmose (Anaplasma marginale), carbúnculo sintomático (Clostridium sp), onfalite (Streptococcus sp), pneumonia (Pasteurella multocida, Haemophillus sp, Mycoplasma sp, Bordetella sp, Klebsiella sp), leptospirose (Leptospira sp), podridão dos cascos (foot-rot), difteria, metrite, retenção de placenta, mastite sistêmica (Pasteurella sp, Bacillus sp, Streptococcus sp, Klebsiella sp, Mycoplasma sp, Staphylococcus sp), enterite bacteriana (Escherichia coli, Salmonella sp), actinobacilose (Actinobacillus sp), artrite infecciosa (E. coli, Salmonella sp), feridas infectadas, pericardite infecciosa, dermatofilose (Dermatophilus congotensis), queratoconjuntivite infecciosa (Moraxella bovis), carbúnculo hemático (Bacilus anthracis). Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Equinos: tratamento da pneumonia (Streptococcus sp, E. coli, Actinobacilus equuli, Corynebacterium equi), garrotilho (Streptococcus equi), artrites, infecções da pele, anexos e tecidos moles (metrite, onfaloflebite, mastite, abscessos) determinados por Streptococcus sp, Corynebacterium sp, Fusobacterium

necrophorum. Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Ovinos: tratamento da pneumonia (Pasteurella multocida, Mycoplasma sp, Haemophillus sp), aborto enzoótico, podridão dos cascos (foot-rot), mastite sistêmica, metrite, artrite infecciosa, pericardite infecciosa e feridas infecciosas, causadas por Pasteurella multocida, Bacillus sp, Streptococcus sp, Klebsiella sp e Mycoplasma sp. Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós- -operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Caprinos: tratamento de pneumonia (Pasteurella multocida, Mycoplasma sp, Haemophillus sp), mastite sistêmica, podridão dos cascos (foot-rot), pericardite infecciosa e feridas infecciosas, causadas por Pasteurella multocida, Streptococcus sp e Klebsiella sp.

Posologia e modo de usar:Por vias intramuscular, subcutânea e por bloqueio no local da infecção. Grandes animais (bovinos e equinos): 3 a 5 mg/kg de peso. Animais até 45 kg: 3 a 4,5 mL; 45 a 90 kg: 3 a 9 mL.

Médios animais (ovinos, caprinos e suínos): 6 a 8 mg/kg de peso. Animais até 5 kg: 1 mL; 5 a 10 kg: 1 a 2 mL. As aplicações devem ser repetidas a cada intervalo de 24 horas, durante três dias.

Período de carência e precauções:Leite: não administrar em fêmeas leiteiras lactantes.

Carne: suspender a medicação 30 dias antes do abate dos animais para consumo humano.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro âmbar contendo 20 ou 50 mL.

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57antibiótiCos

terramicina®/la

Descrição:A Terramicina®/LA Solução Injetável é um produto estável, à base de oxitetraciclina dihidratada – antibiótico de amplo espectro, altamente ativo, contra um grande número de microrganismos gram-positivos e gram- -negativos, certas espécies de micoplasmas, riquétsias e protozoários.

A Terramicina®/LA Solução Injetável apresenta sua formulação contendo 200mg de oxitetraciclina dihidratada por mL. É rapidamente absorvida, mantendo alto nível na corrente sanguínea por um período de 3 a 5 dias. É absolutamente estéril, não necessita de refrigeração e está pronta para uso.

Terramicina®/LA também é indicada para suínos, aves, ovinos, caprinos e coelhos.

Composição:Cada 100 mL contém 20,0 g de oxitetraciclina (dihidratada) e 100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Bovinos: para o tratamento de anaplasmose (Anaplasma marginale), pneumonia (Pasteurella multocida, Haemophillus sp, Mycoplasma sp, Bordetella sp, Klebsiella sp), leptospirose (Leptospira sp), podridão dos cascos (foot-rot), difteria, metrite, mastite sistêmica (Pasteurella sp, Bacillus sp, Streptococcus sp, Klebsiella sp, Mycoplasma sp), enterite bacteriana (E. coli, Salmonella sp), actinobacilose (Actinobacillus sp), artrite infecciosa (E. coli, Salmonella sp), feridas infecciosas, pericardite infecciosa, dermatofilose (Dermatophilus congolensis) e queratoconjuntivite infecciosa (Moraxella bovis). Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós- -operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Ovinos: para o tratamento de pneumonia (Pasteurella multocida, Mycoplasma sp, Haemophillus sp), aborto enzoótico, podridão dos cascos

(foot-rot), mastite sistêmica, metrite, artrite infecciosa, pericardite infecciosa

e feridas infecciosas, causadas por Pasteurella multocida, Bacillus sp,

Streptococcus sp, Klebsiella sp e Mycoplasma sp. Auxiliar no controle e na

prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes

sensíveis à oxitetraciclina.

Caprinos: para o tratamento de pneumonia (Pasteurella multocida,

Mycoplasma sp, Haemophillus sp), mastite sistêmica, podridão dos cascos

(foot-rot), pericardite infecciosa e feridas infecciosas causadas por

Pasteurella multocida, Streptococcus sp e Klebsiella sp.

Posologia e modo de usar:Bovinos: 1 mL para cada 10 kg de peso. Injeção intramuscular ou

subcutânea.

Ovinos/caprinos: 1 mL para animais até 10 kg. Para animais com mais

de 50 kg, recomenda-se dividir a dose em dois locais de aplicação.

Período de carência e precauções:Bovinos:

Leite: o leite de vacas em tratamento e nas 120 horas seguintes ao tratamento

não deve ser usado para consumo humano.

Carne: suspender a medicação 28 dias antes do abate dos animais para

consumo humano.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 20, 50 ou 100 mL.

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diarrEiaanaplasmosEFErimEntopnEumoniamEtritECasCos

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5 8 antibiótiCos

terramicina® mais

Descrição:O Terramicina® mais é uma solução injetável, estéril e pronta para uso à base oxitetraciclina associada ao diclofenaco. A oxitetraciclina é um antibiótico de amplo espectro altamente ativo contra um grande número de microrganismos gram-positivos e gram-negativos. O diclofenaco é um anti--inflamatório não-esteroidal (AINE) com ação contra febre, dor e inflamação. Essa associação possibilita uma ação potente contra um grande número de agentes microbianos causadores de infecção e também a melhora do bem-estar animal de forma prática e segura.

Composição:Cada 100 mL:

Oxitetraciclina (dihidratada) ...................................................................... 20,0 g

Diclofenaco de sódio....................................................................................... 1,0 g

veículo q.s.p. ............................................................................................ 100,0 mL

Indicações:Terramicina® mais é indicado no tratamento de infecções associadas à Pasteurella multocida, Klebsiella pneumoniae; Moraxella bovis; Escherichia coli, Arcanobacterium pyogenes, Fusobacterium necrophorum; Staphylococcus aureus; Streptococcus agalactiae; Streptococcus dysgalactiae; Streptococcus uberis; Corynebacterium bovis; Dermatophilus congolensis; Dichelobacter nodosus e Salmonella Typhimurium, assim como o combate à febre, dor e inflamação em bovinos.

Posologia e modo de usar:Terramicina® mais deve ser administrado, em dose única, pela via intramuscular profunda na dose de 1 mL para cada 10 kg de peso corporal (equivalente a 20 mg de oxitetraciclina e 1 mg de diclofenaco sódico por kg). Não devem ser injetados mais de 10mL em um mesmo local.

• Administrar produtos injetáveis preferencialmente na região dianteira do animal. Desta forma, evitam-se danos nos cortes nobres e se assegura a qualidade da carne ao consumidor.

• Seguir os procedimentos-padrão de antissepsia e assepsia antes de administrar o produto.

• Agulha recomendada: 40x12.

• Utilizar somente agulhas estéreis.

Advertência: as subdosagens podem facilitar o desenvolvimento da resistência e interferir na eficácia do tratamento.

Contraindicações: não administrar o produto em animais que apresentem hipersensibilidade a qualquer um dos componentes presentes na composição.

Não administrar em animais com ulcerações gástricas e/ou intestinais ou portadores de disfunção renal.

Período de carência e precauções:Bovinos. Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 16 dias após o tratamento. Leite: não indicado para uso em fêmeas leiteiras lactantes produzindo leite para consumo humano.

Não administrar o produto com prazo de validade vencido. Obedecer a dosagem indicada para uso do produto.

Somente o médico-veterinário está apto a fazer alterações na dosagem ou no regime de tratamento recomendados para o uso do produto.

Observação: Terramicina® mais pode se tornar escuro com o tempo, porém sua atividade permanece inalterada.

Apresentação:Frascos de vidro contendo 20 e 50 mL.

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5 9antibiótiCos

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6 0 antibiótiCos

terra-Cortril®

Descrição:Antibiótico e anti-inflamatório.

Composição:Cada 100 mL contém 6,8 g de Terramicina® (cloridrato de oxitetraciclina) e 2,0 g de hidrocortisona.

Indicações:Tratamento de queratoconjuntivite infecciosa (pink eye) de bovinos e ovinos, nas afecções oculares e cutâneas, eczemas, queimaduras, ferimentos acidentais ou cirúrgicos, fístulas e supurações em geral.

Posologia e modo de usar:Retirar a tampa do tubo. Agitar antes de usar. Dirigir o orifício da válvula para o local a ser tratado e manter o tubo a 10 cm de distância. Medicar toda a área lesada. Repetir o tratamento tanto quanto necessário.

Período de carência e precauções:Produto inflamável. Conteúdo sob pressão.

Não fure nem incinere o tubo, mesmo vazio. Mantenha fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Não use ou guarde em lugar quente, próximo de chamas ou exposto ao sol.

Apresentação:Tubo com 125 mL (74 g).

a tErramiCina® dirEto ao ponto.

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anti-inFlamatórios

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6 4 anti-inFlamatórios

Flucortan®

Descrição:Flucortan® é uma solução injetável de flumetasona 0,5 mg/mL para aplicação por qualquer via parenteral, indicada para todos os casos em que se recomende uma adrenocorticoterapia, tais como: terapia de suporte (associado a antibacteriano) nas infecções bacterianas, nas inflamações, incluindo condições musculoesqueléticas, nos estados alérgicos; nas cetoses.

Composição:Cada 1 mL contém: 0,5 mg de flumetasona e 1,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Anti-inflamatório corticosteroide à base de flumetasona 0,5 mg/mL, Flucortan® é indicado no alívio da dor em problemas de coluna, articulações e reumatismos, no tratamento do choque anafilático, nas dermatites severas em que o alívio imediato do prurido (coceira) seja necessário e em diversas outras inflamações em que a terapia corticosteroide possa ser indicada, como, por exemplo, em casos de cetose.

Flucortan® é indicado para bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos, cães e gatos.

Posologia e modo de usar:Por vias intramuscular, endovenosa e subcutânea.

Bovinos: 2,5 a 10 mL

Equinos: 2,5 a 5 mL

Suínos: 0,25 a 5 mL

Ovinos e caprinos: 1 a 2 mL

Cães: 0,1 a 0,5 mL

Gatos: 0,06 a 0,25 mL

Período de carência e precauções:A terapia contínua com Flucortan®, especialmente em doses elevadas, pode resultar em supressão da função adrenal.

As costumeiras precauções e contraindicações para os adrenocorticoides aplicam-se a este produto.

2) Os corticosteroides podem, em alguns casos, induzir o primeiro estágio de parto e, se administrados durante o último trimestre da prenhez, poderão provocar parto prematuro com todas as complicações dele decorrentes.

Apresentação:Frasco de 10 mL.

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6 5anti-inFlamatórios

meflosyl®

Descrição:Meflosyl® é um anti-inflamatório não esteroide com potente atividade analgésica não narcótica e antipirética. Seu mecanismo de ação consiste na potente inibição da cicloxigenase e, por meio disso, a inibição da produção endógena de prostaglandinas.

Composição:Cada 100 mL contém: 5 g de flunixina meglumina e 100 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Indicado para o alívio de dor, febre, inflamação, choque endotoxêmico e septicêmico. Equinos: tratamento de inflamações e dores associadas a alterações músculo-esqueléticas. Tratamento das dores viscerais associadas à cólica. Tratamento da dor aguda após cirurgias. Bovinos: tratamento de inflamações e dores do aparelho locomotor. Tratamento da inflamação aguda associada com enfermidades de trato respiratório. Diarreia dos recém-nascidos. Tratamento da dor aguda após cirurgias. Tratamento da paresia pós-parto. Suínos: tratamento da síndrome metritemastite-agalaxia (MMA). Tratamento de inflamações e dores do aparelho locomotor. Em todos os casos em que esteja contraindicada uma terapia com corticoides. Cães: tratamento de inflamações agudas ou crônicas causadas por alterações músculo-esqueléticas, tais como displasia coxofemoral, osteoartrites, artrites, artroses e espondilose. Estados febris. Choque endotoxêmico.

Posologia e modo de usar:

Espécie Dose mL/kg de peso corporal Dosagem mg/kg Via de aplicação

Equinos 1 mL/45 kg 1,1 IV ou IMBovinos 1 a 2 mL/45 kg 1,1 a 2,2 IV ou IMSuínos 2 mL/45 kg 2,2 IM profundaCães 0,1 mL/4,5 kg 1,1 IV ou SC

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado sete dias após a última aplicação. Este produto não deve ser aplicado em bezerros destinados ao consumo humano. Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para o consumo humano. Suínos: abate – o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado sete dias após a última aplicação. Equinos: abate – este produto não deve ser aplicado em equinos destinados ao consumo humano.

Apresentação: Frasco de 50 mL.

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ECtoparasitiCidas

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6 8 ECtoparasitiCidas

alatox®

Descrição:Alatox® é um concentrado emulsionável, contendo 450 g/litro de diclorvós:

dimetil-2,2-diclorovinil fosfato e 50 g/litro de cipermetrina: alfaciano

3-fenoxibenzil-2,2-dimetil-3-(2,2 diclorovinil) ciclopropano carboxilato.

Composição:Cada 100 mL contém 45,0g de diclorvós e 5,0 de ciper metrina.

Indicações:Bernicida, mosquicida e carrapaticida de aplicação exclusiva em

pulverização de bovinos.

Posologia e modo de usar:Diluir 1 litro para 400 litros de água. Pulverizar 3 a 5 litros (conforme

indicação da bula) de calda por animal tratado.

Período de carência e precauções:Bovinos: Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente

deve ser realizado 24 horas após a última aplicação. Leite: o produto não

requer período de carência para o consumo de leite de bovinos tratados.

Não é recomendável pulverizar animais debilitados, sedentos ou exaustos, bem

como nas horas mais quentes do dia ou sob sol intenso. Não utilizar o produto

associado a outros organofosforados ou diluído em óleo de qualquer origem.

Usar pulverizadores (manuais ou motorizados) com boa pressão e testar para

detectar se há vazamentos; se existentes, devem ser sanados.

Aplicar sobre os animais contidos em locais abertos e arejados. Tratar as vacas

leiteiras sempre depois da ordenha. Lavar o úbere das vacas antes da ordenha.

Pulverizar os animais sempre a favor do vento. Não pulverizar sobre rações animais

ou alimentos. Evitar o contato com a pele e a inalação prolongada. Após o trabalho,

lavar as mãos e as partes expostas do corpo com água e sabão, antes de comer,

beber ou fumar. Antes de abrir as embalagens, manusear e aplicar o produto, ler

atentamente as instruções de uso impressas no rótulo. Na manipulação do produto

concentrado, vestir macacão, botas, luvas e máscara protetora para o rosto. Abrir as

embalagens em local arejado e longe de qualquer chama. Não misturar o produto

com cal. Não comer ou fumar durante o preparo da calda. Evitar o contato do

produto com a pele, os olhos e a boca. Guardar o produto hermeticamente fechado

em local arejado, longe do acesso de crianças, depósitos de rações e alimentos.

Os equipamentos e materiais de manipulação não poderão servir para outros fins

e devem ser lavados com água e sabão após a sua utilização, inclusive a roupa

usada. Destruir as embalagens vazias ou enterrá-las longe de mananciais de água.

Não contaminar rios, riachos, lagos e lagoas.

Intoxicação por diclorvós: o diclorvós é um organofosforado inibidor da

colinesterase. Aplicar imediatamente 2,4 mg de sulfato de atropina e

controlar periodicamente o nível de colinesterase no sangue. Vigiar a

respiração e, caso necessário, aplicar a respiração artificial.

Intoxicação pela cipermetrina: não há antídoto. Tratar sintomaticamente.

O produto possui baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica. Se ingerido,

efetuar lavagem estomacal, a critério médico.

Apresentação:Frascos de 50, 100, 500 mL ou 1 litro.

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6 9ECtoparasitiCidas

barrage®

Descrição:Carrapaticida, mosquicida e inseticida piretroide.

Composição:Barrage® é um concentrado emulsionável contendo 150 gramas de alfa-ciano-3-fenoxibenzil-2,2-dimetil-3-(2,2-diclorovinil)-ciclopropano carboxilato (CYPERMETHRIN) por litro. Barrage® é facilmente emulsionável em água.

Indicações:Mosquicida para bovinos facilmente emulsionável em água, Barrage® deve ser usado em banheiros de imersão ou em pulverização, podendo ser aplicado em pulverizadores manuais ou motorizados. É ativo contra todos os tipos de carrapatos em suas formas jovens ou adultas, inclusive às linhagens resistentes a carrapaticidas de outros grupos químicos. Baixa toxicidade. Muito eficaz contra a “mosca-do-chifre“ (Haematobia irritans), apresenta boa estabilidade e permanece ativo por longo período de tempo. Poder residual de 8 a 14 dias.

Posologia e modo de usar:Diluir 1 litro para 1.000 litros de água ou 20 mL para 20 litros de água.

Período de carência e precauções:Evitar a contaminação de alimentos e material de ordenha. Evitar

contato com a pele do operador, especialmente antes de diluir o

produto. Evitar fumar quando estiver pulverizando ou junto ao

banheiro. Não usar a embalagem vazia. Não guardar ou aplicar junto de

alimentos, bebidas, medicamentos, produtos de higiene e domésticos.

Evitar pulverização contra o operador. Lavar as mãos e a pele exposta

antes de comer, beber ou fumar e após o trabalho. Produto tóxico

para peixes. Não contaminar cursos d’água. Não jogar resíduos de

banheiros carrapaticidas em rios e lagos. Procurar queimar ou enterrar

as embalagens vazias.

Primeiros socorros (Tratamento de Contaminação Acidental): remover

imediatamente as roupas contaminadas e lavar as partes atingidas

do corpo com água e sabão. Se o produto atingir os olhos, lavar

imediatamente com água durante 15 minutos e procurar atendimento

médico. Não há antídoto específico – tratar sintomaticamente.

Apresentação:Frascos de 20 mL ou 1 litro.

CarrapatiCida, mosquiCida E insEtiCida pirEtroidE

marCa lídEr dE mErCado

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7 0 ECtoparasitiCidas

tackZuron pour-on

Descrição:Produto à base de fluazuron a 2,5% de concentração – segurança e eficácia de uma nova classe de carrapaticidas – Igr. Com ação sistêmica, atua contra o carrapato onde quer que esteja no corpo do animal. Sua ação prolongada garante controle eficaz e duradouro das infestações nos animais, possibilitando também a descontaminação das pastagens.

Composição:Cada 100 mL contém 2,5 de fluazuron e 100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:TackZuron Pour-on é indicado para o controle estratégico do carrapato dos bovinos, Boophilus microplus. Atua diretamente na formação da quitina dos carrapatos, inibindo o desenvolvimento de formas jovens (larvas) do carrapato. O tratamento deve ser repetido quando começarem a aparecer formas adultas ou de acordo com a prescrição do médico-veterinário.

Posologia e modo de usar:TackZuron Pour-on apresenta-se pronto para uso. Administrar na dose de 1 mL/10 kg de peso vivo, o que corresponde a uma concentração de 2,5 mg/kg de peso vivo de fluazuron, preferencialmente com os animais livres de infestações de formas adultas do carrapato Boophilus microplus ou quando essas formas

estiverem surgindo. No caso de alta infestação, recomenda-se um tratamento prévio com produtos carrapaticidas adulticidas antes de iniciar o tratamento com TackZuron Pour-on. Administrar com auxílio de aplicador pour-on ou com frasco dosador, em duas faixas de aproximadamente 8 cm de largura, em ambos os lados da linha mediana dorsal desde a região da escápula (paleta) até a garupa.

Período de carência e precauções:Abate: o abate dos animais tratados somente deve ser realizado 45 dias após a última aplicação.

Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para o consumo humano. Não tratar os animais se estiverem molhados ou quando estiver prestes a chover.

Produto indicado exclusivamente para aplicação pour-on. Não aplicar, em nenhuma hipótese, por via oral ou injetável, bem como utilizá-lo em outras espécies de animais. Não aplicar o produto em áreas onde haja lesões na pele como: traumatismos, escaras e dermatoses. Não aplicar o produto em regiões sujas de estrume ou lama, nem aplicar o produto concomitantemente a inseticidas à base de organofosforados, principalmente no mesmo ponto de aplicação.

Apresentação:Embalagem de 1 e de 5 litros.

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7 1ECtoparasitiCidas

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7 2 ECtoparasitiCidas

matabicheiras forte sv

Descrição:Matabicheiras forte SV Aerossol é um larvicida, bernicida e antimicrobiano,

formulado à base de clorfenvinfós e diclorvós, dois produtos organofosforados

e violeta de genciana. A coloração do produto conferida pela violeta é

passageira e permite identificar as lesões e os animais tratados. A ação

antimicrobiana da violeta de genciana previne a infecção secundária nas

feridas frente aos principais microrganismos associados às infecções cutâneas:

Staphylococcus aureus, Streptococcus dysgalactiae, Streptococcus agalactiae,

Streptococcus uberis, Escherichia coli e Candida albicans.

Composição:Cada 100 g contém (% p/p):

Supona (Chlorfenvinphos) ......................................................................... 0,52 g

Vapona (Dichlorvos) .................................................................................... 0,83 g

Excipiente q.s.p. ..............................................................................................100 g

Indicações:Indicado para o uso em bovinos no tratamento tópico de miíase causada por

larvas de Cochliomyia hominivorax e berne causada por larvas de Dermatobia

hominis. O uso do produto Matabicheiras forte SV Aerossol, quando

administrado durante 5 dias em intervalos de 24 horas, não demonstrou

qualquer alteração clínica ou laboratorial no animal.

Posologia e modo de usar:

A formulação deve ser administrada nos animais por via tópica spray

diretamente sobre as incisões/lesões, a uma distância média de 15 cm por

5 segundos. O tratamento é eficaz com uma única aplicação, podendo ser

repetido a cada 24 horas, sob orientação do médico-veterinário.

Período de carência e precauções:

Abate: 3 dias

Leite: 1 dia

O operador deve evitar o contato e a aspiração da névoa e aplicar sempre

no sentido do vento. Não guardar ou aplicar junto com alimentos, bebidas,

medicamentos e produtos de higiene. Não usar a embalagem vazia. A

embalagem não deve ser furada e nem exposta ao fogo. O produto deve

ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente

(15 a 30oC) e protegido da luz solar. Manter fora do alcance de crianças e

animais domésticos. Após aberto, utilizar todo o conteúdo em até 12 meses.

Recomenda-se cuidado no seu emprego.

Apresentação:

Lata aerossol de 500 mL.

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7 3ECtoparasitiCidas

toptag® 20

Descrição:Brinco inseticida pronto para uso, destinado ao controle da mosca-dos-chifres.

Composição:Cada brinco de 15 g contém: 3,0 g de diazinon e 15,0 g de excipiente q.s.p.

Indicações:Indicado no controle das infestações da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) em bovinos, incluindo aquelas cepas resistentes ao tratamento com inseticidas piretroides. Aplicado conforme recomendação de bula, confere um período de proteção de 120 dias contra infestações da mosca-dos-chifres.

Posologia e modo de usar:Aplicar um brinco em cada orelha com auxílio de alicate aplicador apropriado, durante os meses mais favoráveis ao aparecimento das moscas. A aplicação deve ser feita na porção mediana da orelha, na sua face externa, tomando cuidado especial para que o pino não atinja cartilagem ou vasos sanguíneos, a fim de se evitar danos à orelha. O diazinon transmigra paulatinamente da matriz de PVC e vai aos poucos se acumulando sobre o pelo do animal, onde forma uma camada fatal para as moscas que venham a pousar sobre esse animal.

Importante: os brincos devem ser retirados 120 dias após a aplicação, cortando-se o pino fixador (macho) com tesoura ou alicate.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite ou carne dos animais tratados.

Apresentação:Sachê aluminizado contendo 20 brincos.

top tag® 180

Descrição:Brinco inseticida pronto para uso, destinado ao controle da mosca-dos-chifres.

Composição:Cada brinco de 15 g contém 6,75 g de diazinon e 15,0 g de excipiente q.s.p.

Indicações:TOP TAG® 180 é indicado no controle das infestações da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) em bovinos. Aplicado conforme recomendação de bula, confere um período de proteção de 180 dias contra infestações da mosca-dos-chifres.

Posologia e modo de usar:Aplicar o brinco em uma das orelhas com auxílio de um alicate aplicador apropriado, durante os meses mais favoráveis ao aparecimento das moscas. A aplicação deve ser feita na porção mediana da orelha, na sua face externa, tomando cuidado especial para que o pino não atinja cartilagem ou vasos sanguíneos, a fim de se evitar danos à orelha. O diazinon transmigra paulatinamente da matriz de poliuretano e vai aos poucos se acumulando sobre o pelo do animal, onde forma uma camada fatal para as moscas que venham a pousar sobre esse animal.

Importante: os brincos devem ser retirados 180 dias após a aplicação, cortando-se o pino fixador (macho) com tesoura ou alicate.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite ou carne dos animais tratados.

Apresentação:Sachê aluminizado contendo 10 brincos.

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74 ECtoparasitiCidas

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7 5ECtoparasitiCidas

EndECtoCidas

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76 EndECtoCidas

Cydectin®

Descrição:Endectocida para uso no tratamento e controle de parasitas internos e externos de bovinos.

Cydectin® é uma solução estéril injetável a 1% de moxidectina, um novo e poderoso endectocida. A moxidectina é obtida a partir da modificação química da nemadectina, um produto de fermentação do microrganismo Streptomyces cyaneogriseus subsp noncyanogenus. Quando administrado na dose de 1 mL para cada 50 kg de peso corporal, Cydectin® formulação injetável a 1%, é eficaz para o tratamento e controle de parasitas internos e externos dos bovinos.

Composição:Cada 100 mL contém 1,0g de moxidectina e 100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Cydectin® pode ser utilizado para o tratamento e o controle dos seguintes parasitas internos e externos dos bovinos:

Parasitas internos:

Vermes gastrointestinais: estágios adultos e imaturos de Ostertagia ostertagi (incluindo seu estágio hipobiótico), O. Iyrata, Haemonchus placei, Trichostrongylus axei, T. colubriformis, Cooperia oncophora, C. pectinata, C. punctata, C. spatulata, Nematodirus spathiger,

Bunostomum phlebotomum, Oesophagostomum radiatum e Trichuris discolor. Verme pulmonar: Dictyocaulus viviparus.

Parasitas externos:

Carrapatos: Rhipicephalus (Boophilus) microplus.

Ácaros – sarna: Psoroptes bovis.

Piolhos: Linognathus vituli, Haematopinus eurysternus e Solenopotes capillatus.

Posologia e modo de usar:Cydectin® é administrado nos bovinos por injeção subcutânea na dose de 1 mL para cada 50 kg de peso corporal.

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 28 dias após a última aplicação.

Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para consumo humano.

Apresentação:Frascos de 50 ou de 500 mL.

• moxidECtina: uma moléCula ExClusiva ZoEtis

• alta EFiCáCia no ControlE dos parasitos intErnos E ExtErnos, mEsmo Contra CEpas rEsistEntEs à ivErmECtina 1%

• apEnas 28 dias dE CarÊnCia para o abatE dos animais

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7 7EndECtoCidas

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7 8 EndECtoCidas

dectomax®

Descrição:Dectomax® é um parasiticida injetável de amplo espectro para bovinos,

suínos e ovinos. Uma injeção de pequeno volume controla eficazmente

uma ampla variedade de vermes redondos e artrópodes que

comprometem a saúde e a produtividade dos bovinos, suínos e ovinos.

Dectomax® possui ampla margem de segurança, é excepcionalmente

bem tolerado e fácil de aplicar, tornando-se particularmente adequado

para o controle dos parasitos dos bovinos, suínos, ovinos.

Composição:

Cada 100 mL contém: 1,0 g de doramectina e 100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações: Bovinos: tratamento e controle das parasitoses causadas por nematódeos

(vermes) gastrointestinais e pulmonares, miíases (bicheiras), carrapatos,

bernes, piolhos, ácaros da sarna, e como auxiliar no controle da

população de mosca-dos-chifres dos bovinos.

Ovinos: tratamento e controle das parasitoses causadas por nematódeos

(vermes) gastrointestinais, miíases (bicheiras), bernes (bicho-da-cabeça)

e ácaros da sarna dos ovinos.

Suínos: tratamento e controle das parasitoses causadas por nematódeos (vermes)

gastrointestinais, pulmonares e renais, piolhos e ácaros da sarna dos suínos.

Posologia e modo de usar: Bovinos e ovinos: por via subcutânea ou intramuscular. Injetar nas áreas

de pele solta do pescoço, na frente ou atrás da paleta ou no músculo

do pescoço. Dose de 1 mL para cada 50 kg de peso. Para o tratamento e

controle dos ácaros da sarna dos ovinos, recomenda-se a dose de

1 mL/33 kg de peso.

Suínos: por via intramuscular. Os animais deverão ser muito bem contidos para

assegurar a aplicação da dosagem indicada. Dose de 1 mL para cada 33 kg de peso.

Período de carência e precauções: Leite: não aplicar em vacas produzindo leite para consumo humano.

Carne: não utilizar a carne dos bovinos e ovinos para consumo humano

antes do prazo de 35 dias após o tratamento. Não utilizar a carne de suínos

para consumo humano antes do prazo de 28 dias após o tratamento.

Apresentação: Frasco-ampola de vidro âmbar contendo 50, 200 ou 500 mL.

• potÊnCia – ExCElEntE EFiCáCia tErapÊutiCa

• protEção prolongada*

• amplo EspECtro dE ação, inCluindo a supErioridadE no ControlE da biCHEira**

• lídEr dE mErCado, Com mais dE 1.000.000.000 dE dosEs vEndidas

• produZido no brasil E Exportado para mais dE 60 paísEs

• padrão dE qualidadE mundial, Com aprovação dos mais rigorosos organismos dE ControlE do mundo (mapa – brasil, Fda – Estados unidos, mHra – Europa, tga – austrália)

*Comparado ao resultado com produtos à base de ivermectina 1%. Fonte: Toutain, P.L. et al., Comparative pharmacokinetics of doramectin and ivermectin in cattle. Veterinary Parasitology, 72: 3-8, 1997.

**Comparado ao resultado com produtos à base de ivermectina 1%, segundo estudo interno conduzido no Brasil (Estudo 2039A-04-95-108).

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7 9EndECtoCidas

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Aplique em todas as fases do animal e proteja sua criação contra parasitos internos e externos.

Use Dectomax® durante todas as fases da vida do animal e amplie a proteção contra vermes, além de bicheiras, bernes e carrapatos. É mais saúde para o seu rebanho com melhores resultados para a sua fazenda.

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8 0 EndECtoCidas

treo® aCE

Descrição:Treo® ACE* é um endectocida (vermífugo e ectoparasiticida) de alta concentração, alta eficácia e amplo espectro de ação. A formulação com tecnologia Zoetis proporciona um período de proteção prolongado contra parasitos internos e externos do bovino.

O tratamento com Treo® ACE controla, ao mesmo tempo, uma ampla variedade de vermes redondos gastrintestinais e pulmonares, e ectoparasitos que comprometem a saúde e a produtividade dos bovinos. Treo® ACE possui ampla margem de segurança; é bem tolerado e fácil de aplicar.

Composição:Cada 100 mL contém: 3,5 g de doramectina e 100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Treo® ACE é indicado para o tratamento e controle das parasitoses bovinas causadas por nematódeos (vermes) gastrointestinais e pulmonares, miíases (bicheiras), bernes, piolhos e ácaros da sarna, e para auxiliar no controle de carrapatos e da população da mosca-dos-chifres dos bovinos.

Posologia e modo de usar:Aplicação por via subcutânea ou intramuscular.

Injetar nas áreas de pele solta do pescoço, na frente ou atrás da paleta ou no músculo do pescoço.

Dose de 1 mL para cada 50 kg de peso.

Período de carência e precauções:Leite: não aplicar em vacas produzindo leite para consumo humano.

Carne: não utilizar a carne dos bovinos para consumo humano antes do prazo de 63 dias após o tratamento.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro âmbar contendo 50 ou de 500 mL.

* Treo® Ace é um produto exclusivo para exportação, de acordo com a Instituição Normativa Nº 13 de 29/05/14 do Ministério da Agricultura.

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8 1EndECtoCidas

onyx®

Descrição:Onyx®* é uma solução estéril injetável a 10% de moxidectina, um novo e poderoso

endectocida. A moxidectina é obtida a partir da modificação química da nemadectina,

um produto de fermentação do microrganismo Streptomyces cyaneogriseus subsp. noncyanogenus.

Composição:Onyx® é uma solução estéril injetável a 10% de moxidectina.

Cada 100 mL contém 10,0 g de moxidectina e 100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Onyx® é indicado para bovinos a partir de 100 kg de peso corporal. Uma pequena

dose proporciona controle efetivo dos mais importantes parasitas, nas formas adulta

e imatura. Quando administrado na dose de 1 mL para cada 100 kg de peso corporal,

Onyx® é eficaz para o tratamento dos parasitas internos e externos dos bovinos e

proporciona proteção contra futuras infecções parasitárias em até 150 dias após o

tratamento.

Ação terapêutica – infecções/infestações existentes:

Vermes gastrointestinais (adultos e larvas): Ostertagia ostertagi (incluindo seu

estágio hipobiótico), Ostertagia lyrata, Haemonchus placei, Trichostrongylus

axei, T. colubriformis, Cooperia punctata, Cooperia pectinata, Cooperia oncophora, Cooperia spatulata, Oesophagostomum radiatum, Nematodirus spatigher, Bunostomum phlebotomum e Trichuris discolor. Verme pulmonar:

Dictyocaulus viviparus. Onyx®, na mesma dose recomendada, é também efetivo

contra os seguintes parasitas externos: Hypoderma spp Piolhos: Linognathus vituli, Solenopotes capillatus e Hematopinus eurysternus. Sarna: Psoroptes communis var bovis. Carrapatos: Boophilus microplus.

Posologia e modo de usar:

Onyx® deve ser administrado em bovinos com peso corporal a partir de 100 kg, por via

subcutânea, na superfície dorsal da base da orelha (administração indicada na bula),

na dose de 1 mL do produto para cada 100 kg de peso. Utilizar sempre material estéril

e observar as práticas usuais de assepsia. Recomenda-se separar os animais em

grupos de acordo com o peso e conforme a tabela:

Peso (kg) Dose (mL) Peso (kg) Dose (mL) Peso (kg) Dose (mL)

100 1,0 201 a 250 2,5 351 a 400 4,0

101 a 150 1,5 251 a 300 3,0 401 a 450 4,5

151 a 200 2,0 301 a 350 3,5 451 a 500 5,0

Em animais com peso corporal acima de 500 kg, aplicar 1 mL para cada 100 kg, não

ultrapassando o volume de 5 mL por orelha.

Período de carência e precauções:

Bovinos: abate – o abate de animais tratados com este produto somente deve ser

realizado 73 dias após a última aplicação. Leite: este produto não deve ser aplicado em

fêmeas produtoras de leite para o consumo humano. Produto não indicado para uso

em bezerros destinados à vitela.

Onyx® é indicado para uso subcutâneo na orelha unicamente. Não administrar por

nenhuma outra via, inclusive intravenosa.

Apresentação:

Frascos de 50 ou de 250 mL.

* Onix® é um produto exclusivo para exportação, de acordo com a Instituição Normativa Nº 13 de 29/05/14 do Ministério da Agricultura.º

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8 2 EndECtoCidas

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8 3EndECtoCidas

EndoparasitiCidas

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8 4 EndoparasitiCidas

ripercol® l 150F

Descrição:Anti-helmíntico e imunoestimulante inespecífico à base de fosfato de levamisol 18,8%, destina-se ao tratamento das verminoses gastrintestinais e pulmonares de bovinos.

Composição:Cada 100 mL contém: 18,8 g de fosfato de levamisol e 100 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Ripercol® L 150F é indicado para o controle dos helmintos de importância econômica na criação de bovinos: Haemonchus spp, Trichostrongylus spp, Ostertagia spp, Cooperia spp, Nematodirus spp, Bunostomum phlebotomum, Neoascaris vitulorum, Oesophagostomum radiatum, Chabertia spp e Dictyocaulus viviparus (verme-do-pulmão). Quando aplicado após as vacinações rotineiras, tem efeito imunoestimulante inespecífico.

Posologia e modo de usar:Aplicar 1 mL de Ripercol® L 150F para cada 40 kg de peso vivo (equivalente a 3,75 mg de cloridrato de levamisol por kg de peso vivo), por via subcutânea. Nos casos de infestações altas por Trichostrongylus axei e Ostertagia spp, recomenda-se dobrar a dose, ou seja, 2 mL para cada 40 kg de peso vivo (equivalente a 7,5 mg/kg de cloridrato de levamisol). Em condições climáticas ou de manejo que favoreçam as infestações, pode-se repetir o tratamento três a quatro semanas após a primeira aplicação.

Período de carência e precauções:Carne: 7 dias.

Leite: 48 horas.

Produtos injetáveis podem ocasionar raros casos de reações de hipersensibilidade individual.

Em animais jovens, evitar superdosagem e tratar os debilitados e enfermos antes do uso do medicamento.

Apresentação: Frasco de rolha perfurável contendo 250 mL.

ripercol® l injetável

Descrição:À base de cloridrato de levamisol, Ripercol® L Injetável é um anti-helmíntico

de amplo espectro e dupla ação para o tratamento de bovinos e suínos.

Composição:Cada 100 mL contém 7,5 g de cloridrato de levamisol e 100 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Combate as verminoses gastrointestinais e pulmonares causadas pelos

seguintes helmintos:

Bovinos: Haemonchus spp, Trichostrongylus spp, Ostertagia spp, Cooperia

spp, Nematodirus spp, Bunostomum phlebotomum, Neoascaris vitulorum,

Oesophagostomum radiatum, Charbetia spp e Dictyocaulus viviparus

(verme-do-pulmão).

Suínos: Ascaris suum, Oesophagostomum spp, Hyostrongylus spp,

Metastrongylus spp (verme-do-pulmão) e Strongyloides spp

Posologia e modo de usar:Bovinos: injetar por via subcutânea ou intramuscular (pescoço ou garupa).

Suínos: injetar por via subcutânea ou intramuscular (na parte interna da coxa).

Bovinos e suínos: 1 mL para cada 20 kg de peso vivo. Em bovinos, no caso de

infestações graves de Trichostrongylus spp e Ostertagia spp, dobrar a dose.

Período de carência e precauções:Produtos injetáveis podem ocasionar raros casos de reações de

hipersensibilidade individual. O grau dessas reações depende da sensibilidade

de cada animal tratado. Em animais jovens, evitar sobredose e, para aqueles

debilitados por problemas infecciosos e/ou nutricionais, recomenda-se o

tratamento desses problemas antes da aplicação de qualquer antiparasitário.

Apresentação:Frascos de rolha perfurável contendo 30, 100 ou 250 mL.

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8 5EndoparasitiCidas

valbazen® 10 Cobalto

Descrição:Anti-helmíntico de largo espectro, para controle de endoparasitoses de bovinos e ovinos.

Composição:Cada 100 mL contém:

Albendazole ................................................................................................... 10,0 g

Sulfato de cobalto ......................................................................................... 1,35 g

Veículo apropriado q.s.p. ....................................................................100,00 mL

Indicações:Controle e tratamento de endoparasitoses dos bovinos e ovinos causadas por nematódeos gastrointestinais e pulmonares, cestódeos e formas adultas de trematódeos.

Posologia e modo de usar:Tratamento de cestódeos, nematódeos gastrointestinais e pulmonares: 1 mL de Valbazen® 10 Cobalto para cada 20 kg de peso vivo.

Tratamento de trematódeos (Fasciola hepatica): 2 mL de Valbazen® 10 Cobalto para cada 20 kg de peso vivo.

Tratamento de larvas inibidas de Ostertagia: 1,5 mL de Valbazen® 10 Cobalto para cada 20 kg de peso vivo.

Agitar bem antes de usar. Administrar por via oral, com pistola dosificadora adequada.

Período de carência e precauções:Carne: 14 dias.

Leite: Não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para consumo humano.

Não administrar o produto em fêmeas prenhes nos primeiros 45 dias de gestação.

Apresentação:Embalagens individuais: 100 mL, 1 litro ou 5 litros.

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8 6 EndoparasitiCidas

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8 7EndoparasitiCidas

Equinos

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8 8 Equinos

Excede (CCFa) suspensão Estéril – 200mg/ml

Descrição:EXCEDE (CCFA) Suspensão Estéril – 200 mg/mL é indicado para o tratamento da doença respiratória do trato inferior associada a Streptococcus equi subsp.zooepidemicus.

Composição:Cada 100 mL contém 20,0 g de ácido livre cristalino de ceftiofur (atividade) e 100,0 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Bovinos: Excede (CCFA) Suspensão Estéril – 200 mg/mL é indicado para o tratamento e controle da doença respiratória bovina (DRB), associada a Mannheimia haemolytica, Pasteurella multocida e Histophilus somni. Excede (CCFA) Suspensão Estéril – 200 mg/mL é também indicado para o tratamento da podridão do casco (necrobacilose interdigital) associada com Fusobacterium necrophorum e Bacteroides melaninogenicus.

Equinos: Excede (CCFA) Suspensão Estéril – 200 mg/mL é indicado para o tratamento da doença respiratória do trato inferior associada a Streptococcus equi subsp. zooepidemicus.

Posologia e modo de usar:

Em equinos, a dose indicada é 6,6 mg/kg de peso corporal e deve ser

aplicada por via intramuscular, no pescoço. A dosagem proposta são duas

injeções intramusculares (IM) na dose de 6,6 mg/kg de peso corporal (PC),

administrado com intervalo aproximado de 96 horas (4 dias). Um máximo de

20 mL por local de injeção deve ser administrado.

Período de carência e precauções:

Leite: se aplicado em dose e via apropriadas, não há carência.

Carne: não utilizar a carne dos bovinos para consumo humano antes do prazo

de 13 dias após o tratamento.

Este produto não deve ser aplicado em equinos destinados ao

consumo humano.

Apresentação:

Frasco-ampola de vidro contendo 100 mL.

a ConvEniÊnCia dE 2 apliCaçõEs Com 8 dias dE ação

moléCula ExClusiva ZoEtis - CCFa

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8 9Equinos

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9 0 Equinos

Equest

Descrição:Equest é um antiparasitário para uso no tratamento e controle de parasitas internos e externos de equinos.

Composição:Cada 100 g contém: 2,0 g de moxidectina e 100,0 g de excipiente q.s.p.

Indicações:Antiparasitário de amplo espectro altamente efetivo contra estágios imaturos e adultos dos principais parasitas gastrointestinais e ectoparasitos de cavalos e outros equídeos. Em ensaios clínicos comparativos, Equest demonstrou excelente controle de parasitas gastrointestinais (avaliado por OPG), até 16 semanas após o tratamento (aproximadamente 120 dias).

Posologia e modo de usar:Equest é embalado em seringa pronta para uso, calibrada de acordo com o peso do cavalo, de forma a fornecer a dose recomendada de 0,4 mg de moxidectina por kg de peso vivo. Calcule adequadamente o peso do animal por meio de balança ou fita torácica. Para usar a seringa, gire o anel marcador até o ponto correspondente ao peso do cavalo a ser tratado (com aproximação de 25 kg). Remova a tampa da seringa e introduza-a oralmente no espaço interdental. Pressione o êmbolo até o ponto onde se encontra o anel marcador, aplicando o gel.

Período de carência e precauções:Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 28 dias após a última aplicação.

Não usar em outras espécies, para as quais a segurança dessa formulação não está determinada.

Evite fumar ou comer durante o manuseio e lave as mãos em seguida.

Apresentação:Seringa plástica graduada, descartável, contendo 12,2 g.

• ControlE dE parasitas intErnos Com o maior pEríodo dE ação do mErCado*

• auxilia no ControlE dE Carrapatos

• tratamEnto da HabronEmosE CutânEa (FErida dE vErão) Com apEnas uma dosE

• rEdução dE manEjo E EstrEssE

* Referências:

- MERCIER, P. et al. Comparative efficacy, persistent effect, and treatment intervals of anthelmintic pastes in naturally infected horses. Veterinary Parasitology, pág. 22-39, 2001.

- ROLFE, P.F.; DAWSON, K.L.; HOLM-MARTIN, M. Efficacy of moxidectin and other anthelmintics against small strongyles in horses. Australian Veterinary Journal, Vol 76, No 5, pág. 332-334, 1998.

- Equine Parasite Control. Rational Approaches to Equine Parasite Control. Kentucky Equine Research, Inc. pág. 64-72 in www.ker.com

- CRAIG R. REINEMEYER. Parasite Control Recommendations for Horses During the First Year of Life. Proceedings of the AAEP Focus Meeting: First Year of Life - Austin, TX, USA, in www.ivis.org, pág. 143-154, 2008

- CRAIG R. REINEMEYER Controlling Strongyle Parasites of Horses: A Mandate for Change. Proceedings of the Annual Convention of the AAEP - Las Vegas, in www.ivis.org, pág. 352-360, NV, USA, 2009

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9 1Equinos

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9 2 Equinos

Equest pramox

Descrição:Antiparasitário para uso no tratamento e controle de parasitas internos e externos de equinos, a partir de 6,5 meses de idade.

Composição:Cada 100 g contém:

Moxidectina ..................................................................................................... 2,0 g

Praziquantel ................................................................................................... 12,5 g

Excipiente q.s.p. ......................................................................................... 100,0 g

Indicações:Equest Pramox é um antiparasitário de amplo espectro altamente efetivo contra estágios imaturos e adultos dos principais parasitas

gastrointestinais e ectoparasitas de equinos.

Posologia e modo de usar: Equest Pramox é embalado em uma seringa pronta para uso, calibrada de acordo com o peso do cavalo, de forma a fornecer a dosagem recomendada de 0,4 mg de moxidectina por kg de peso corporal e 2,5 mg de praziquantel por kg de peso corporal. Para usar a seringa de Equest Pramox, gire o anel de graduação, ajustando-o ao peso do cavalo a ser tratado (com aproximação de 25 kg). Verifique se não há alimento na boca, remova a tampa da seringa e introduza-a oralmente, através do espaço interdental. Com o bico da seringa próximo à base da língua, pressione o êmbolo até alcançar a válvula. Remova a seringa e levante a cabeça do animal para assegurar a ingestão adequada do gel. Recoloque a tampa da seringa. O conteúdo restante deve ser armazenado de acordo com as instruções do rótulo. Uma única seringa permite o tratamento de um cavalo de 575 kg.

Período de carência e precauções:Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 64 dias após a última aplicação. Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para consumo humano.

Apresentação:Seringa plástica graduada, descartável, contendo 11,8 g.

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9 3Equinos

Equiloid innovator®

Descrição:Vacina inativada contra encefalomielite tipo Leste e Oeste, vírus mortos e toxoide tetânico.

Composição:Suspensão preparada a partir de cultivo de vírus de encefalomielite equina tipo Leste e Oeste, em substrato de linhagem celular estável inativada por formalina e adsorvido em óleo acrescido da fração toxoide tetânico purificada, e timerosal, neomicina, polimixina B como conservantes.

Indicações:É recomendado para vacinação de equinos sadios, como auxiliar na prevenção da encefalomielite equina causada por vírus tipo Leste e Oeste, e do tétano.

Posologia e modo de usar:Em equinos, a partir de 3 meses de idade, injetar uma dose de 1 mL por via intramuscular profunda, observando as práticas usuais de assepsia. Administrar uma segunda dose de 1 mL, 3 a 4 semanas após a primeira dose. Revacinar anualmente usando a dose de 1 mL. Para assegurar retenção apropriada da vacina, injetar profundamente nos grandes músculos dos membros posteriores. Exercícios moderados para promover absorção são recomendados por uma semana após a injeção. Os anticorpos protetores do tétano usualmente ocorrem dentro de duas semanas após a segunda injeção da série inicial. Em caso de ferimento durante o programa inicial de vacinação, se os reforços anuais não tiverem sido aplicados, uma dose profilática, de pelo menos 1.500 unidades de antitoxina tetânica, deverá ser administrada. Agitar antes de usar.

Período de carência e precauções:Conservar ao abrigo da luz solar, entre 2 e 8°C. Evitar o congelamento. Usar todo o conteúdo do frasco, uma vez aberto. Quando utilizado de acordo com as instruções, não é usual o aparecimento de reações diferentes das esperadas com vacinação de equinos, por exemplo, ocasional intumescimento local temporário. Não vacinar dentro de 60 dias antes do abate. Em caso de reação anafilática, administrar epinefrina.

Apresentação: Frasco-ampola de 10 mL (10 doses) e seringa de 1 mL.

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9 4 Equinos

Fluvac innovator® EHv 4/1

Descrição:Vacina inativada contra rinopneumonite e influenza equinas.

Composição:Vacina de vírus morto, que consiste de herpesvírus equino 1 e herpesvírus

equino tipo 4 e vírus da influenza equina tipo A2 (Cepa Kentucky 97).

Cultivada e preparada em substrato de linhagem estável de células. O

adjuvante “MetaStim®” é acrescentado para acentuar a resposta imunológica

e promover uma absorção apropriada da vacina após a inoculação. São

adicionados como conservantes: timerosal, neomicina, polimixina B.

Indicações:É recomendada para vacinação de equinos sadios, como auxiliar na

prevenção de doenças respiratórias causadas por herpesvírus equinos (EHV-1

e EHV-4) e da influenza equina causada por vírus tipo A2.

Posologia e modo de usar:Administrar em equinos 1 mL por via intramuscular. Aplicar uma segunda

dose de 1 mL, três a quatro semanas após a primeira dose. Um reforço de 1

mL deverá ser administrado anualmente, quando uma exposição ao vírus

for provável ou a qualquer tempo em que houver condições epidêmicas. São

recomendados exercícios moderados durante uma semana após a injeção.

Período de carência e precauções:Manter ao abrigo da luz, entre 2 e 7oC, evitando congelamento. AGITAR

VIGOROSAMENTE, para assegurar a suspensão uniforme do precipitado.

Em alguns casos, podem ocorrer reações locais passageiras no local da

injeção. Não vacinar 21 dias antes do abate. Em caso de reação anafilática,

administrar epinefrina. Não vacinar animais enfermos, subnutridos,

parasitados ou sob condições de estresse. O uso concomitante com

substâncias antimicrobianas ou anti-inflamatórias pode interferir com o

desenvolvimento e a manutenção da resposta imune após a vacinação.

Apresentação:Frasco-ampola contendo 10 mL (10 doses) e seringa descartável contendo 1 mL.

Fluvac innovator® EWt

Descrição: Vacina inativada associada contra influenza, encefalomielite Leste e Oeste, e

tétano dos equinos.

Composição:É um produto combinado, que consiste de vírus da encefalomielite equina, cepas

Leste e Oeste, da influenza equina tipo A2 (Cepa Kentucky 97) e toxoide tetânico.

As frações encefalomielite e influenza são cultivadas em substrato de linhagem

estável de células. O adjuvante “MetaStim®” é acrescentado para acentuar a resposta

imunológica e promover uma absorção apropriada da vacina após a inoculação. São

adicionados como conservantes: timerosal, neomicina e polimixina B.

Indicações:É recomendada para vacinação de equinos sadios, como auxiliar na

prevenção da encefalomielite equina devida aos vírus Leste e Oeste, da

influenza equina causada por vírus A2 e do tétano.

Posologia e modo de usar:Administrar em equinos 1 mL por via intramuscular.

Aplicar uma segunda dose de 1 mL, três a quatro semanas após a primeira dose.

Reforço de 1 mL deverá ser administrado anualmente ou quando uma exposição ao

vírus for provável ou a qualquer tempo em que houver condições epidêmicas. São

recomendados exercícios moderados durante uma semana após a injeção.

Período de carência e precauções:Manter ao abrigo da luz entre 2 e 7oC, evitando congelamento. AGITAR

BEM. Em alguns casos, reação local transitória pode ocorrer no local da

injeção. Não vacinar 21 dias antes do abate. Em caso de reação anafilática,

administrar epinefrina. Manter este ou qualquer outro medicamento fora

do alcance de crianças e animais domésticos. O uso concomitante com

substâncias antimicrobianas ou anti-inflamatórias poderá interferir com o

desenvolvimento e a manutenção da resposta imune após a vacinação.

Apresentação:Seringa plástica descartável contendo 1 mL e frasco contendo 10 mL (10 doses).

• adjuvantE ExClusivo quE induZ altos nívEis dE antiCorpos

• produZ rápida rEsposta imunológiCa

• maior duração dE imunidadE

• mEnor rEação pós-vaCinal

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9 5Equinos

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FLUVAC INNOVATOR® EWT é a vacina que protege simultaneamente contra o vírus da Influenza (Gripe), o Tétano e também contra Encefalomielite. Já conhecida como forte aliada na prevenção da gripe equina, ela contém frações inativadas do vírus da Influenza e da Encefalomielite Leste e Oeste, cultivadas em substrato de linhagem estável de células, assegurando qualidade e padronização na sua fabricação. A FLUVAC INNOVATOR® EWT contém o adjuvante Metastim, que acentua a resposta imunológica e promove uma absorção apropriada da vacina após a inoculação.

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9 6 Equinos

pneumabort-K® +1b

Descrição: Vacina inativada contra rinopneumonite equina.

Composição: Vacina preparada com vírus (herpesvírus equino tipo 1, subtipos 1p e 1b) cultivados em um substrato de linhagem celular equina, quimicamente inativados por formalina e combinados com um adjuvante oleoso especialmente preparado. Contém timerosal, neomicina, polimixina B e anfotericina B como conservantes.

Indicações: Para vacinação de éguas prenhes, como auxiliar na prevenção do aborto decorrente de infecção por EHV 1p e EHV 1b, bem como para equinos sadios contra doença respiratória causada pelo herpesvírus.

Posologia e modo de usar:A via de administração é intramuscular. Para éguas prenhes, administrar uma dose de 2 mL no 5º, 7º e 9º mês de prenhez. A área ideal de vacinação localiza-se nos grandes músculos da coxa, nos quais a inoculação profunda permite a retenção adequada da vacina. Uma semana após a vacinação, são recomendados exercícios moderados para promover a absorção da vacina. Éguas não gestantes também devem ser vacinadas. Éguas recém-introduzidas à fazenda, com mais de cinco meses de prenhez, devem ser vacinadas na chegada e a cada dois meses de intervalo até o parto. Éguas prenhes devem ser vacinadas quando em contato com éguas que abortaram por herpesvírus 1. Essa vacinação induz imunidade para aquelas éguas do grupo que não estão em período de incubação, de infecção abortigênica, no momento da vacinação.

Período de carência e precauções:Manter ao abrigo da luz, entre 2 e 8oC, evitando congelamento. Agitar vigorosamente, para assegurar a suspensão uniforme do precipitado. Usar todo o conteúdo, uma vez aberto o frasco. Quando utilizado de acordo com as instruções, o aparecimento de reações, passíveis a qualquer vacinação de equinos, é raro. Não vacinar 60 dias antes do abate. Em caso de reação anafilática, administrar epinefrina.

Apresentação: Seringa plástica descartável contendo 2 mL e frasco contendo 20 mL (10 doses).

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97Equinos

torbugesic®

Descrição: Para o alívio da dor abdominal causada por cólica em equinos adultos e potros.

Composição:Cada mL contém: tartarato de butorfanol - 14,58 mg (equivalente a 10,0 mg de butorfanol-base).

Indicações:Torbugesic® é indicado para o alívio da dor abdominal causada por cólica em equinos adultos e potros. Alivia a dor abdominal associada a torção e parada do trânsito intestinal, intussuscepção, cólica espasmódica e timpânica, e dor pós-parto. Torbugesic® controla a dor causada por cólicas de diferentes causas, dor pós-cirúrgica, dor pós-parto e laminite.

Posologia e modo de usar: Torbugesic® deve ser administrado na dose de 0,1 mg/kg, por meio de injeção intravenosa. Isso equivale a 3 mL de Torbugesic® para um equino de 300 kg. A dose pode ser repetida após três a quatro horas, porém a duração do tratamento não deve exceder 48 horas. Os efeitos do produto são observados 15 minutos após a administração.

Período de carência e precauções:Não aplicar Torbugesic® em equinos reprodutores, potros recém-nascidos e recém-desmamados. Torbugesic® é um potente analgésico: quando associado a outras substâncias sedativas ou analgésicas, deve ser administrado com cautela, pois pode provocar efeitos aditivos.

Não administrar o produto em equinos produtores de alimentos.

Venda sob prescrição obrigatória e aplicação sob orientação de médico-veterinário.

Apresentação: Frasco-ampola contendo 10 mL.

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9 8 Equinos

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9 9Equinos

Equinosdistribuição

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1 0 0 Equinos – distribuição

Equistro® mega base

Descrição:Suplemento mineral vitamínico aminoácido para equinos.

Composição:Vitamina A, vitamina D3, vitamina E, vitamina C, zinco aminoácido quelato, cobre aminoácido quelato, aroma de leite e baunilha, levedura enriquecida com selênio, dextrose, lactose, cloreto de sódio, carbonato de cálcio, fosfato bicálcico, diacetado de sódio, aditivo prebiótico, ácido sórbico e proprionato de sódio.

Indicações:Equistro® Mega Base é um suplemento mineral que ajuda a atender as necessidades de nutrientes dos equinos. Contém cálcio, fósforo, vitaminas, minerais essenciais e oligoelementos com elevada biodisponibilidade (Ipaligo®), além de prebiótico (Bio-Mos®). É indicado para cavalos saudáveis, alimentados com ração rica em cereais.

Todos os ingredientes são selecionados de acordo com sua bioeficiência, ou seja, devem estar presentes em uma forma biológica de alta qualidade e pureza, o que otimiza a sua funcionalidade e disponibilidade.

Posologia e modo de usar: Cavalos (500 kg): 50 g (2 colheres)/dia

Potros/pôneis: 25 g (1 colher)/dia.

Aplicação diária na ração/intervalo de tempo.

Administrar Equistro® Mega Base junto com a ração.

Apresentação:Potes de 3 e de 10 kg.

rEndimEnto dE 200 dias

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1 0 1Equinos – distribuição

Equistro® mega base junior

Descrição: Suplemento vitamínico mineral para equinos, em fase de desenvolvimento.

Composição:Água, aroma de baunilha, diacetado de sódio, glicerina, goma xantana, lactose, antifúngico (ácido acético, ácido propiônico, hidróxido de sódio, sorbato de potássio e sorbitol), ácido fólico, betacaroteno, cloreto de magnésio, cobre aminoácido quelato, fosfato bicálcico, iodeto de potássio, levedura enriquecida de selênio, manganês aminoácido quelato, niacina, pantotenato de cálcio, vitamina A, vitamina B1, vitamina B12, vitamina B2, vitamina B6, vitamina D3, vitamina E, vitamina K3 e zinco aminoácido quelato.

Indicações:Suplementação vitamínica e mineral, indicada para equinos em fase de desenvolvimento.

Posologia e modo de usar: Éguas de cria: 20 a 40 mL diariamente.

Potros de grande porte: 20 mL duas vezes por semana (a partir da 4ª semana).

20 a 40 mL três vezes por semana (a partir da 8ª semana).

20 a 40 mL diariamente (a partir da 12ª semana).

Raças médias (Quarto-de-Milha, Appaloosa, Haflinger, Manga-larga, Marchador): metade da dose indicada para potros de grande porte.

Raças pequenas (Pônei): 1/4 da dose recomendada para potros de grande porte.

Apresentação:Potes de 1 e de 2 litros.

rEndimEnto dE 25 a 50 dias

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1 0 2 Equinos – distribuição

Equistro® Excell E

Descrição:Suplemento mineral vitamínico aminoácido para equinos.

Composição:Água, antifúngico (ácido acético, ácido propiônico, hidróxido de sódio, sorbato de potássio e sorbitol), aroma de baunilha, diacetado de sódio, glicerina, goma xantana, proprionato de sódio, cloreto de magnésio, l-lisina, selênio na forma orgânica e vitamina E.

Indicações:Suplemento líquido contendo vitamina E, selênio orgânico, magnésio e lisina para equinos.

Posologia e modo de usar: Administrar junto com a ração, água de bebida ou com auxílio de aplicador.

Cavalos: 20 mL ao dia.

Potros e pôneis: 10 mL ao dia.

Apresentação:Embalagem de 1 litro.

Com rendimento de 50 litros.

Equistro® Haemolytan 400 ipaligo

Descrição: Suplemento alimentar que auxilia no fornecimento de importantes nutrientes durante períodos de exigências nutricionais.

Composição:Água, açúcar, glicerina, ácido fólico, ácido pantotênico, aroma de baunilha, citrato férrico amoniacal, cobre aminoáciado quelato, diacetato de sódio, goma xantana, niacina, sulfato de cobalto, vitamina B1, vitamina B12, vitamina B2, vitamina B6, vitamina K3 e zinco aminoácido quelato.

Indicações:Equistro® Haemolytan 400 Ipaligo é um suplemento alimentar que auxilia no fornecimento de importantes nutrientes durante períodos de exigências nutricionais. Indicado para restabelecimento nutricional em cavalos convalescentes. A elevada biodisponibilidade (Ipaligo) associada às importantes atividades metabólicas e hematopoiéticas dos seus componentes são particularmente efetivos durante as fases de crescimento, reprodução, gestação bem como durante períodos de estresse.

Posologia e modo de usar: Administrar por três semanas durante períodos de intensa atividade física: Cavalos (500 kg): 10 a 15 mL diariamente ou 20 mL de duas a três vezes por semana. Cavalos leves, pôneis e potros: 5 a 10 mL diariamente ou 15 mL 2 a 3 vezes por semana. Administrar junto com a ração ou diretamente na boca do animal.

Apresentação:Embalagem de 1 litro.

rEndimEnto dE 4 a 6 mEsEs

rEndimEnto dE 50 dias

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1 0 3Equinos – distribuição

Equistro® Kerabol ipaligo

Descrição: Suplemento mineral vitamínico aminoácido para equinos.

Composição:Água, DL-metionina, betacaroteno, goma xantana, glicosídeos de esteviol, aroma de caramelo, biotina, zinco aminoácido quelato, manganês aminoácido quelato, diacetato de sódio, selenito de sódio, cloreto de magnésio e cloreto de sódio.

Indicações:Suplemento nutricional líquido contendo biotina, DL-metionina, manganês, zinco e selênio (na forma orgânica - Ipaligo), elementos essenciais que estimulam a produção de queratina. Equistro® Kerabol Ipaligo possui nutrientes na forma líquida e biologicamente ativa, com elevada biodisponibilidade e eficiência.

Posologia e modo de usar: Potros e pôneis: 5 mL ao dia.

Cavalos até 500 kg: 10 mL ao dia.

Cavalos com mais de 500 kg: 15 mL ao dia.

A dose diária não deve exceder 140 mL/500kg/dia. Agitar antes de usar. Fechar bem o frasco após o uso. As doses devem ser administradas via ração, água ou aplicador oral.

Apresentação:Embalagem de 1 litro.

rEndimEnto médio dE 100 dias

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1 0 4 Equinos

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1 0 5Equinos

EspECialidadEs

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1 0 6 EspECialidadEs

blo-trol®

Descrição:Para o tratamento do timpanismo (empanzinamento) dos bovinos, ovinos e caprinos.

Composição:Blo-trol® é o éster tributílico do ácido 2-acetoxi 1-2-3 propano tricarboxílico em forma pura.

Indicações: Blo-trol®, composto por acetilbutileno, é indicado para o tratamento do timpanismo (ou empanzinamento) de bovinos, ovinos e caprinos, um distúrbio metabólico que acomete animais ruminantes e que está associado a fatores que impedem a eliminação de gases produzidos durante a fermentação ruminal.

Posologia e modo de usar:Administrar o Blo-trol® por via oral, diluído em água ou por injeção direta no rúmen.

Se necessário, repetir a dose 6 a 10 horas após o primeiro tratamento.

Bovinos: 20 a 30 mL.

Ovinos e caprinos: 5 a 10 mL.

As dosagens podem ser alteradas a critério do médico-veterinário.

Apresentação:Frasco contendo 150 mL.

d-500®

Descrição: Analgésico injetável para todas as espécies animais.

Composição:Cada mL contém: 500 mg de dipirona sódica e 1 mL de veículo aquoso q.s.p.

Indicações: D-500® é indicado no tratamento das dores musculares, ósseas e viscerais. Recomendado para todas as espécies animais nos seguintes casos: cólicas, feridas, após intervenções cirúrgicas, durante o parto, nas inflamações das articulações e em estados febris.

Tranquiliza os animais, principalmente equinos. Não possui ação narcótica ou esteroide.

Posologia e modo de usar:Administração intramuscular ou intravenosa.

Doses:

Animais de grande porte, adultos (bovinos e equinos): 20 mL.

Animais de médio porte (potros, bezerros, ovinos e suínos): 10 mL.

Cães e animais de pequeno porte: 1 a 5 mL.

Cabe ao médico-veterinário a orientação sobre o número de doses.

Período de carência e precauções:Usar doses moderadas em animais muito velhos ou gravemente enfermos. Não aplicar em equinos nos cinco dias antes das competições. Venda sob prescrição e aplicação do médico-veterinário. Manter os frascos ao abrigo da luz solar.

Apresentação: Frasco de 50 mL.

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1 07EspECialidadEs

Formoped®

Descrição: Formoped® é um potente bactericida e antisséptico, que não se altera na presença de matéria orgânica; destrói o tecido superficial das lesões ulceradas, excrescências e infiltrações infecciosas no córion dos cascos e entre as unhas dos animais.

Composição:Cada 100 mL contém 27,5 g de M.M.D.H. (monometilol dimetil hidantoína) em 100 mL de veículo q.s.p. Propelente: butano.

Indicações:Podridão dos pés (foot-rot, Piétin) dos ovinos.

Podridão dos cascos dos bovinos (foot-rot).

Frieiras em geral.

Lesões necróticas dos pés.

Papilomatose bovina (figueira).

Posologia e modo de usar:Aplicar Formoped® cobrindo toda a área afetada. Repetir o tratamento quando necessário. Nos casos de papilomatose bovina (figueira), fazer aplicações diárias nas verrugas maiores, durante 10 dias. Pode ser associado ao tratamento com produto à base de Terramicina®.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite ou carne dos animais tratados. Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos. Não contém clorofluorcarbono.

Apresentação:Tubos em aerossol contendo 400 mL (ou 188 gramas).

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Hormônios linHa rEprodutiva

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1 1 0 Hormônios – linHa rEprodutiva

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1 1 1Hormônios – linHa rEprodutiva

Cidr®

Descrição: Dispositivo intravaginal para controle do cio em bovinos.

Composição:Cada dispositivo em forma de T contém: 1,9 g de progesterona e 30,0 g de excipiente q.s.p.

Indicações:Programas de sincronização de cio e ovulação em bovinos de leite e corte, programas de inseminação artificial, coleta e transferência de embriões. Tratamento de vacas em condição de anestro.

Posologia e modo de usar:Usar luvas de borracha ao manusear os dispositivos. Lavar o aplicador em solução antisséptica não irritante. Colocar o dispositivo no aplicador de modo que as abas fiquem dobradas e somente as pontas destas se projetem da parte frontal do aplicador. Mergulhar a parte frontal do aplicador em lubrificante obstétrico veterinário. Erguer a cauda do animal e higienizar os lábios da vulva. Com a cauda do animal erguida, introduzir suavemente o aplicador na vagina, inclinando-o ligeiramente para cima, através da vulva, e depois para trás, sem forçar, na direção da parte anterior da vagina. Libere o dispositivo pressionando os apoios para dedos do aplicador e logo em seguida retire este com suavidade. Remoção: retirar com cuidado, mas com firmeza, puxando o cordão saliente do dispositivo.

Período de carência e precauções:Não há nenhuma restrição para consumo humano de leite ou carne, porém os dispositivos devem ser removidos antes do abate.

Apresentação:Dispositivo de silicone em forma de T impregnado de progesterona.

Pacote contendo 10 dispositivos.

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1 1 2 1 1 3Hormônios – linHa rEprodutivaHormônios – linHa rEprodutiva

SEGUINDO OS PROTOCOLOS RECOMENDADOS:

*Em animais em anestro, aplicar 1,0 mL de Novormon® no dia 9

48 h

2,0 ml GONADIOL® 2,5 ml LUTALTALT YSALYSAL E® 0,5 ml E.C.P.P.P ® IATATA F

D7D0 D9 D11

VAVAV CAS MESTIÇAS

2,0 ml GONADIOL® 5,0 ml LUTATAT LYSELYSEL ® 0,5 ml E.C.P.P.P ® IATATA F

D7D0 D9 D11

VAVAV CAS HOLANDESAS - PROTOCOLO-BASE

CIDR® 48 h

48 h

2,0 ml GONADIOL® + GnRH 5,0 ml LUTALTALT YSALYSAL E®

5,0 ml LUTALTALT YSALYSAL E®

+ 0,5 ml E.C.P.P.P ® IATATA F

D7D0 D9 D11

VAVAV CAS HOLANDESAS - NOVO PROTOCOLO

CIDR®

CIDR®

*Para o 3º e 4º usos do CIDR®, não é necessário aplicar 1,0 ml NOVORMON® no Dia 9.

IATF EM NATF EM NA OVILHAS CÍCLICAS E VAVAV CAS SOLTEIRASLTEIRASL

CIDR® 48 h

2,0 ml GONADIOL® 2,5 ml LUTATAT LYSELYSEL ®

0,3 ml E.C.P.P.P ® + 1,0 ml NOVORMON®* IATFATFA

D7D0 D9 D11

IATF EM ATF EM A VAVAV CAS PARIPARIP DAS EM ANESTRO(MULTÍLTÍL PTÍPTÍ ARAS < 60 DIAS PÓS-PARAS < 60 DIAS PÓS-P PAPAP RTO E PRIMÍPO E PRIMÍPO E PRIMÍ ARAPARAP S)

IATF EM ATF EM A VAVAV CAS PARIPARIP DAS CICLANDO(MULTÍLTÍL PTÍPTÍ ARAS > 60 DIAS PÓS-PARAS > 60 DIAS PÓS-P PAPAP RTO)

CIDR® 48 h

2,0 ml GONADIOL®

D0

2,5 ml LUTATAT LYSELYSEL ®

+ 0,3 ml E.C.P.P.P ®

+ NOVORMON®*

D9 D11

IATFATFA

*Optar entre remoção dos bezerros (RB - 48h) ou NOVORMON®

(1,5 ml para raças zebuínas e 2,0 ml para raças europeias) no Dia 9.*Optar entre remoção dos bezerros (RB - 48h) ou NOVORMON®

(1,5 ml para raças zebuínas e 2,0 ml para raças europeias) no Dia 9.

CIDR® 48 h

2,0 ml GONADIOL® 2,5 ml LUTATAT LYSELYSEL ®

0,3 ml E.C.P.P.P ®

+ NOVORMON®* IATFATFA

D7D0 D9 D11

*1 Fornecimento diário via oral de 2,28 g por animal de MGA® Premix.*2 Somente quando for realizada a observação de CIO e IA.*3 Remover as sobras do último fornecimento.

INDUÇÃO DE PUBERDADE E/OU SINCRONIZAÇÃO DE CIO EM NOVILHAS

0,3 ml E.C.P.P.P ® 1,0 ml E.C.P.P.P ®*2 0,3 ml E.C.P.P.P ®

D12 D0 D5 D12 D13*3 D14D0

CIDR® OBSERVAÇÃO DE CIO E IA OU IAOBSERVAÇÃO DE CIO E IA OU IAOBSERV TF A PAÇÃO DE CIO E IA OU IATF A PAÇÃO DE CIO E IA OU IA ARTIR DO DIA 19TF A PARTIR DO DIA 19TF A P MGA® PAOBSERVAÇÃO DE CIO E IA OU IAOBSERVAÇÃO DE CIO E IA OU IAOBSERV TF A AÇÃO DE CIO E IA OU IATF A AÇÃO DE CIO E IA OU IA RTIR DO DIA 21*1

LINHA REPRODUTIVA

CONTE COM A ZOETIS PARA TER O MELHOR PROTOCOLO DE CADA CATEGORIA ANIMAL

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1 1 4 Hormônios – linHa rEprodutiva

dib®

Descrição: DIB® é um dispositivo intravaginal de silicone, impregnado com 1 grama de progesterona, utilizado para a regulação do ciclo estral em bovinos, programas de inseminação, programas de superovulação de doadoras e sincronização de receptoras.

Composição:Cada 30g (um dispositivo) contém 1,00g de progesterona e 30,00g de silicone q.s.p.

Indicações:

Indicações DIA 0 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 11

Anestro pós-parto ID+BE RD+eCG BE IA

Cisto ovariano ID PG RD IA

Sincronização de cios ID+BE2 RD+PG BE1 IA

ID = INSERIR DIB® PG= PROSTAGLANDINA F2 ALFA

RD= RETIRAR DIB® IA = INSEMINAçÃO ARTIFICIAL

BE= BENZOATO DE ESTRADIOL (BE1 = 1MG; BE2 = 2MG)

eCG= GONADOTROFINA CORIÔNICA EQUINA

Posologia e modo de usar:Com o uso do aplicador, inserir o dispositivo na vagina do animal, deixando a cauda plástica do produto para fora do vestíbulo vulvar para sua posterior remoção.

Período de carência e precauções:- Para a colocação no animal, o operador deve seguir as boas normas

de higiene, conservando a limpeza do material e do animal.

- Recomenda-se lavar e desinfetar o aplicador logo após o uso. Em caso de reutilização, é necessário lavar e desinfetar os dispositivos antes de sua reinserção.

- Armazenar em local seco e fresco, ao abrigo de luz solar direta.

- Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

- Evitar manipular o produto sem o uso de luvas.

O leite de animais tratados com o produto não deve ser destinado ao consumo humano antes de 30 dias após a retirada do dispositivo. A carne de animais tratados somente deve se destinar ao consumo humano 30 dias após a retirada do produto.

Efeitos colaterais:Não há efeitos colaterais associados à progesterona. Ocasionalmente, podem-se perceber sinais de vaginite leve, que desaparece espontaneamente após a retirada do produto, não comprometendo a eficácia do tratamento nem a saúde do animal.

Contraindicações:Não administrar em caso de doenças gênito-urinárias, corrimento vaginal persistente, falsa prenhez e tumores mamários.

Prazo de validade:Dois anos após a fabricação.

Apresentação:Bolsas contendo 2, 10, 25, 50 e 100 dispositivos.

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1 1 5Hormônios – linHa rEprodutiva

E.C.p.®

Descrição: À base de cipionato de estradiol, E.C.P.® oferece todas as atividades funcionais das substâncias estrógenas naturais, com ação uniforme e profunda.

Composição:Cada mL contém: 2 mg de cipionato de estradiol e 1 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Correção do anestro em bovinos e suínos (ausência de cio).

Posologia e modo de usar:Doses médias recomendadas em condições de anestro são:

Vacas: 1,5 a 2,5 mL.

Éguas: 2,5 a 5 mL.

Ovelhas: 0,25 a 0,5 mL.

As doses podem ser repetidas, se necessário, a critério do médico-veterinário. E.C.P.® é administrado unicamente por via intramuscular.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite e carne dos animais tratados.

Apresentação:Frasco contendo 10 mL.

gonadiol®

Descrição: Gonadiol® é uma solução oleosa injetável com concentração de 1mg de benzoato de estradiol/mL. Os estrógenos são hormônios esteroides produzidos pelo folículo ovariano, que, entre outras ações farmacológicas, exercem um efeito de “feed-back sobre o hipotálamo (negativo ou positivo, dependendo da fase do ciclo estral), provocando ou suprimindo a liberação de GnRH, hormônio responsável pela liberação das gonadotrofinas (LH e FSH).

Composição:Cada 100mL contém: 100 mg de benzoato de estradiol, 3 g de álcool benzílico e 100 mL de óleo de girassol (q.s.p.)

Indicações:Indicado na indução e sincronização de cios com dispositivos e implantes de progestágenos ou progesterona. No tratamento de cio silencioso pós-parto em bovinos.

Posologia e modo de usar:O produto é aplicado antes da aplicação do progestágeno e/ou depois, de acordo com o protocolo utilizado. Em termos gerais, as doses utilizadas são:

Indicação Antes do progestágeno (mL) Após o progestágeno (mL)

Anestro pós-parto 0 1

Cio silencioso 2 0

Sincronização de cio 2 1

O intervalo entre doses depende do protocolo utilizado, ficando a critério do médico- -veterinário. Em termos gerais, esquemas que utilizam progestágenos, o intervalo entre doses é de 5 a 9 dias, quando o protocolo inclui duas doses de benzoato de estradiol.

Período de carência e precauções:Abate: 60 dias.

Leite: não pode ser utilizado em fêmeas produtoras de leite para consumo humano.

Apresentação:Frasco-ampola com 10, 20, 50 ou 100 mL.

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1 1 6 Hormônios – linHa rEprodutiva

lutalyse®

Descrição: Indicado para controlar, com eficácia, a sincronização do cio de vacas e éguas, tratamento de vacas e éguas com corpo lúteo funcional sem expressar comportamento de estro (vacas subestro ou cio silencioso, éguas difíceis de cobrir), indução do aborto ou parto em vacas e éguas, indução do parto em vacas e porcas, tratamento de metrite crônica e piometrite em vacas, reprodução controlada em vacas.

Composição:Cada mL contém: 6,71 mg de dinoprost trometamina (equivalente a 5 mg/mL de dinoprost) e 1 mL de veículo q.s.p.

Indicações:Lutalyse® é indicado para:

Sincronização do cio de vacas e éguas;

Tratamento de vacas e éguas com corpo lúteo funcional sem expressar comportamento de estro (vacas em subestro ou cio silencioso, éguas difíceis de cobrir); indução do aborto ou parto em vacas e éguas; indução do parto em vacas e porcas; tratamento da metrite crônica e piometrite em vacas; reprodução controlada em vacas.

Posologia e modo de usar:Injeção intramuscular seguindo as seguintes doses:

Vacas: 5 mL.

Éguas: 1 mL.

Advertência: não aplicar por via endovenosa.

Período de carência e precauções:Abate: 24 horas.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 30 mL.

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1 1 7Hormônios – linHa rEprodutiva

novormon®

Descrição: Gonadotrofina coriônica equina.

Composição:Cada mL de solução reconstituida contém:

Gonadotrofina coriônica equina (eCG,PMSG) ........................................200UI

Lactose ............................................................................................................26mg

Timerosal ..................................................................................................0,026mg

Indicações:Indução da ovulação e supeovulação em porcas, ovinos, bovinos púberes e impúberes, sincronização de cios em porcas e complemento de sincronização em ovinos. Facilita o manejo da inseminação artificial e o transplante de embriões.

Posologia e modo de usar: Injetável, por via intramuscular profunda, após reconstituição do liofilizado com diluente estéril.

Vaca para superovulação: 1.500-4.000 (UI/animal). Dose: 7,5-20 mL.

Ovelha para superovulação: 1.000-1.500 (UI/animal). Dose: 5-7,5 mL.

Cabra para superovulação: 1.000-1.500 (UI/animal). Dose: 5-7,5 mL.

Porca para superovulação: 1.500-2.000 (UI/animal). Dose: 7,5-10 mL.

Vaca para sincronização de cio: 500-1.000 (UI/animal). Dose: 2,5-5 mL.

Ovelha para sincronização de cio: 500 (UI/animal). Dose: 2,5 mL.

Cabra para sincronização de cio: 500 (UI/animal). Dose: 2,5 mL.

Porca para sincronização de cio: 750 (UI/ANIMAL). Dose: 3,75 mL.

Período de carência e precauções:Conservar entre 4 e 8ºC de temperatura. Uma vez constituído o liofilizado, conservar em geladeira ao abrigo de luz por um período máximo de sete dias.

A carne e o leite dos animais tratados só devem ser destinados ao consumo humano 30 dias após a aplicação do produto.

Apresentação:Caixa contendo 1 frasco-ampola com 5.000UI de eCG/PMSG e 1 frasco-ampola com 25 mL de diluente estéril (água destilada).

Caixa contendo 5 frascos-ampola com 1.000UI de eCG/PMSG e 5 frascos-ampola com 5 mL de diluente estéril (água destilada).

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1 1 8 Hormônios – linHa rEprodutiva

mga® premix

Descrição: Para utilização em programas de sincronização de cio em fêmeas bovinas. Para indução de ciclicidade em fêmeas bovinas em anestro.

Composição:Cada 100 g do produto contém: 22,0 mg de melengestrol (acetato) e 100,0 g de excipiente q.s.p.

Indicações:Programas de sincronização de cio em fêmeas bovinas.

Indução de ciclicidade em fêmeas bovinas em anestro.

Posologia e modo de usar: MGA® Premix deve ser administrado misturado à ração ou ao sal mineral de fêmeas bovinas na dose de 0,50 mg de melengestrol (acetato) por animal dia, o que corresponde a 2,28 g de MGA® Premix por animal/dia (ver tabela abaixo). A mistura deve ser feita de acordo com o consumo, na quantidade adequada para permitir a ingestão de 0,50 mg de melengestrol (acetato) por animal/dia, ou 2,28 g de MGA® por animal/dia por um período entre 7 e 14 dias.

Exemplos de mistura de MGA® Premix no suplemento:

Quantidade de suplemento (ração ou sal) administrada por animal dia

Quantidade de MGA® a ser adicionada por 1.000 kg de suplemento (ração ou sal) a ser administrado

0,25 kg 9,10 kg

0,50 kg 4,55 kg

0,75 kg 3,03 kg

1,00 kg 2,28 kg

Período de carência e precauções:Os animais tratados não devem ser abatidos antes de 48 horas após o término do tratamento.

Conservar em temperatura ambiente, em local seco e fresco, ao abrigo da luz solar.

Manter fora do alcance de crianças e de animais domésticos.

Apresentação:Sacos de 3,5 e de 25 kg.

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1 1 9Hormônios – linHa rEprodutiva

SUPLEMENTAÇÃO ORAL COM MGA® PREMIX PÓS-IATF

Para informações sobre a titularidade dos produtos consulte o site www.zoetis.com.br

Melhore seus resultados na

Controle (N=1817)

Vacinados (N=1823)

DG 1 (30 DIAS) DG 2 (71 DIAS)

TAXA

DE P

RENH

EZ À

IATF

36,4%

42,3%

+5,9 %DE VACAS PRENHES

32,2%

38,8%

+6,6% DE VACASPRENHES

b a b a

GADO DE CORTE

GADO DE LEITE

VACINAÇÃO CONTRA AS DOENÇAS REPRODUTIVAS COM CATTLEMASTER®

Vacas zebuínas (N=1950)

Vacinados* com CattleMaster® Controle (sem vacinação)

35

40

45

50

55

DG 1 (30 DIAS) DG 2 (120 DIAS)

54,0%

49,3%

52,7%

47,0%

TAXA

DE P

RENH

EZ À

IATF

0,0

2,5

5,0

7,5

10,0

PERDA GESTACIONAL

3,0%

8,5%

*1a DOSE: junto com a inserção de CIDR®

2a DOSE: 41 dias após o início do protocolo de IATF

CattleMaster®: invista na saúde de suas matrizes.

Melhore as taxas de prenhez de forma prática e econômica.

Aumento percentual na taxa de prenhez à IATF em vacas suplementadas com MGA® Premix (2,28g/animal/dia) entre o 13º e 18º dias após a inseminação artificial.

Vasconcelos et al. Informação pessoal/dados não publicados.

14,0

12,0

10,0

8,0

6,0

4,0

2,0

0,0ESTUDO 1(N=720)

ESTUDO 2(N=881)

ESTUDO 3(N=774)

ESTUDO 4(N=601)

ESTUDO 5(N=394)

ESTUDO 6(N=639)

+9,0%

+4,4%

+9,1%+8,0%

+12,3% +11,9%

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À IA

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MGA®IATF

D0

13 DIAS

D13 D18

PROTOCOLO MGA® PÓS-IATF

GADO DE CORTE

Melhore as taxas de prenhez de forma prática e econômica.

Aumentar a taxade prenhez na IATF.

Reduzir as perdasde gestação.

Maior número de vacas gestantes pós-IATF.

-5,5%DE PERDAS

+4,7 %DE VACAS PRENHES

+5,7 %DE VACAS PRENHES

DG: Diagnóstico GestaçãoF.H Aono, R.F Cooke, A.A. Alfieri e J.L.M Vasconcelos - Theriogenology 2012 (Effects of vaccination against reproductivediseases on reproductive performance of beef cows submitted to fixed-time Al in Brazilian cow-calf operations). p < 0,05.

DG: Diagnóstico GestaçãoReferência: M. H. C. Perreira, R. F. Cooke, A. A. Alfi eri e J. L. M. Vasconcelos - Animal Reproduction Science 2012 (Effects of vaccination against reproductive diseases on reproductive performance of lactating dairy cows submitted to AI). p < 0,05.

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ZET-05-14 Anuncio ATF 21x28 copiar.pdf 1 05/11/14 16:54

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1 2 0 Hormônios – linHa rEprodutiva

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1 2 1Hormônios – linHa rEprodutiva

intramamários

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1 2 2 intramamários

Flumast®

Descrição:Flumast® se destina ao tratamento da mastite aguda e alívio dos sintomas

inflamatórios dela decorrentes.

Composição:Cada 100 mL contém:

Flumetasona ............................................................................................. 0,0025 g

Espiramicina-base (como adipato) .............................................. 7.692.300 Ul

Neomicina-base (como sulfato) ..........................................................2,0000 g

Veículo q.s.p. .....................................................................................100,0000 mL

Indicações:Tratamento da mastite aguda ou crônica em vacas em lactação causadas por germes sensíveis à espiramicina e à neomicina, tais como: Staphylococcus spp; Streptococcus spp, Escherichia spp, Corynebacterium spp, Pseudomonas spp, Mycobacterium spp e Mycoplasma spp Alívio dos sintomas de inflamação que acompanham a mastite, por meio da ação da flumetasona.

Posologia e modo de usar:Dose: aplicar por via intramamária e após a ordenha o conteúdo de uma seringa (10 mL) em cada quarto afetado. Se necessário, repetir a aplicação após 12, 24 e/ou 48 horas.

1. Ordenhar o animal, limpar e desinfetar o teto do quarto a ser tratado.

2. Com o auxílio de uma seringa, com agulha aspirar 10 mL de produto do frasco.

3. Retirar a agulha da seringa e acoplar uma das cânulas que acompanham a embalagem.

4. Introduzir a cânula acoplada à seringa no orifício do teto, pressionar o êmbolo da seringa até a completa liberação do produto e massagear ligeiramente o úbere para facilitar a difusão do produto.

5. Usar uma cânula para cada quarto afetado, descartando-a após o uso.

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate de animais tratados com este produto somente deve ser realizado 45 dias após a última aplicação.

Leite: o leite dos animais tratados com este produto não deve ser destinado ao consumo humano até 4 dias após a última aplicação.

A utilização do produto em condições diferentes das aqui indicadas pode causar a presença de resíduo acima dos limites aprovados, tornando o alimento de origem animal impróprio para o consumo. Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Apresentação:Frasco de 100 mL com cânulas para aplicação.

• rápido Contra a mastitE

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1 2 3intramamários

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1 24 intramamários

orbenin® Extra dry Cow

Descrição: Orbenin® Extra Dry Cow é um produto à base de cloxacilina benzatina especialmente formulado para a prevenção ou tratamento de rotina da mamite infecciosa de vacas fora do período de lactação.

Composição:Cada seringa contém 600,0 mg de cloxacilina (como cloxacilina benzatina) e 3,6 g de excipiente q.s.p.

Indicações:“Período seco”: para o efetivo tratamento da mamite infecciosa, causada por Streptococcus spp e Staphylococcus aureus, já instalada, incluindo as formas clínicas ou subclínicas. Como a ação do produto se estende por um período de até sete semanas, Orbenin® Extra Dry Cow é indicado também na profilaxia de novas infecções do úbere durante a maior parte do período seco. Para reduzir ou controlar o número mínimo de infecções no rebanho.

Posologia e modo de usar:Aplicar uma seringa por quarto mamário, após a última ordenha.

Aplicar o conteúdo após antissepsia do teto.

Não ordenhar a vaca após a aplicação do produto.

Período de carência e precauções:Leite: só utilizar o leite para o consumo humano 42 dias após a última aplicação do produto.

Carne: os animais só devem ser abatidos para o consumo humano 28 dias após a última aplicação do produto.

Não administrar o produto em vacas cujo período seco seja inferior a 42 dias.

Apresentação:Seringa plástica contendo 3,6 g.

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1 2 5intramamários

spectramast® lC

Descrição: Cloridrato de ceftiofur é um antibiótico da família das cefalosporinas.

Composição:Cada seringa descartável de Spectramast® LC de 10 mL contém: 125 mg de cloridrato de ceftiofur.

Indicações:Indicado para o tratamento clínico da mastite em vacas leiteiras lactantes, associada com Staphylococcus coagulase negativa, Streptococcus dysgalac-tiae e Escherichia coli. Vacas com sinais clínicos sistêmicos causados pela mastite devem receber outra terapia apropriada sob orientação de um médico-veterinário.

Posologia e modo de usar:Introduzir uma seringa em cada quarto afetado. Repetir este tratamento após 24 horas para terapia prolongada. O tratamento deve ser repetido uma vez ao dia por até oito dias consecutivos.

Lavar completamente os tetos com água morna contendo antisséptico apropriado. Secar bem e esgotar totalmente o úbere. Limpar a extremidade do teto afetado usando lenços individuais com álcool para cada teto. Escolher o comprimento da inserção desejado (total ou parcial) e introduzir a extremidade da seringa no canal do teto. Empurrar o êmbolo da seringa a fim de administrar todo o conteúdo e massagear o quarto para a distribuição da suspensão na cisterna de leite.

Período de carência e precauções:Leite: não utilizar o leite para consumo humano durante o tratamento (máximo de oito infusões) e por 72 horas após o último tratamento.

O período de retirada para o consumo da carne é de dois dias após o último tratamento.

Apresentação:Seringas descartáveis de 10 mL acompanhadas de lenços com álcool isopropílico a 70%.

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1 2 6 intramamários

teat seal®

Descrição: Teat Seal é uma infusão intramamária para vaca seca.

Composição:Cada seringa de 4 g contém:

2,6 g de subnitrato de bismuto e 4,0 g de veículo q.s.p.

Indicações:Teat Seal® é indicado para vacas na prevenção de novas infecções intramamárias durante período seco, reduzindo a incidência de mastites subclínicas e de parição de mastites no período seco e na lactação subsequente (pelo menos 60 dias após a parição). Vacas consideradas livres de mastite subclínica devem receber Teat Seal® no período de secagem; outros animais devem ser manejados de acordo com um programa de mastite ou conforme as recomendações do médico-veterinário.

Posologia e modo de usar:Administrar o conteúdo de uma seringa em cada quarto do úbere imediatamente após a última ordenha da lactação (no período de secagem).

Na secagem o úbere deve ser rigorosamente limpo e desinfetado. É essencial deixar secar antes da infusão, pois o Teat Seal® não possui atividade antimicrobiana. Tomar cuidado para evitar contaminação no bico da seringa.

Introduza o bico no teto e aplique Teat Seal® com pressão suave e contínua até que a pasta seja inoculada. Não massageie o teto nem o úbere após a infusão do produto. É recomendável o uso de um desinfetante apropriado no teto após a infusão.

Período de carência e precauções:Não utilizar em vacas com suspeita ou com infecção intramamária na secagem. Não usar em vacas lactantes. Se vacas em lactação forem tratadas acidentalmente, o selo pode ser facilmente retirado manualmente, não sendo necessária qualquer precaução adicional. Neste caso, o leite não é recomendado para uso humano. Na parição, o selo pode ser tirado do teto com a mão ou mesmo ingerido pelo bezerro. A ingestão pelo bezerro é segura e não produz efeitos adversos.

Apresentação:Seringa de 4 g.

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1 2 7intramamáriosPara informações consulte o SAC: 0800 011 19 19

Zoetis 2014 - Terapia Vaca Seca - Anuncio Revista Cenario 21x28.indd 1 18/11/2014 10:11:23

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1 2 8 1 2 9intramamáriosintramamários

vaca seca com terapia Completa: mais lucro na próxima lactação.

por que fazer a terapia Completa?• 50% dos tetos não fecham após a

secagem.

• Os tetos abertos no período seco são responsáveis por 97% das mastites.

• Portanto, vacas tratadas somente com antibióticos podem contrair mastite no período seco.

Dicas importantes:• Condição corporal ideal da secagem até o parto: entre 3 e 3,5

(1 = magra; 5 = obesa).

• Transfira a vaca para um local diferente e limpo.

• Dê menos concentrado, priorizando dieta à base de volumoso.

• Jamais limite o consumo de água.

• Se optar pelo período seco curto, observe a carência do antibiótico, evitando resíduos no leite dos primeiros dias.

• Utilizando Orbenin® Extra Dry Cow, o período seco deve ser de no mínimo 42 dias.

• Após o parto, remova o tampão de Teat Seal® por meio de ordenha manual (bastam 10 jatos). O produto pode ser ingerido por bezerros, pois é inofensivo.

• Troque as luvas descartáveis a cada vaca.

• CONSULTE SEMPRE O MÉDICO-VETERINÁRIO.

1. Após ordenhar todos os quartos completamente, realize o pós-dipping por 30 segundos e seque com papel-toalha. 2. Desinfete cada teto com o lenço que

acompanha Orbenin® Extra Dry Cow. 3. Introduza metade da cânula de Orbenin® Extra Dry Cow no teto, aplique todo o conteúdo e massageie de baixo para cima.

4. Desinfete o teto com o lenço que acompanha Teat Seal®. Pressionando a base do teto, introduza metade da cânula e aplique todo o conteúdo de Teat Seal®. Dessa vez, não massageie.

5. Realize pós-dipping novamente. Pronto! Portas fechadas para as bactérias, portas abertas para uma lactação mais saudável.

O PASSO A PASSO NA ÚLTIMA ORDENHA PARA SECAGEM CORRETA

Referências: Williamson JH, Wooldford MW, Day AM. The prophylactic effect of a dry-cow antibiótic against Streptococcus uberis. New Zeal Vet J 1995; 43; 228-234. 2) Woolford MW, Williamson JH, Day AM & Coperman PJA. The Prophylactic effect of teat sealer on bovine mastits during the dry period and the following lactation. NZVJ, (1998) 46, 12-19. 3) M.J. Green et. al. Influence of dry period bacterial intramammary infection on clinical mastits in dairy cows. J.. Dairy Sci. 2002, 85: 2589-2599. Material de consulta: Philpot WN, Nickerson SC. Vencendo a Luta Contra a Mastite, 1 ed, Campinas: Westfalia, 2002.

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1 3 0

tratamEnto dEmastitE ClíniCa

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1 3 1intramamários

Os prejuízos causados pela mastite incluem os custos com diagnóstico, medicamentos, mão de obra, descarte de leite, redução da produção de leite, descarte do animal ou perda do quarto, e risco de transmissão da infecção para outras vacas.

A mastite clínica é a forma da doença na qual é possível observar os sinais de inflamação do úbere. Quanto mais precoce for o diagnóstico da doença e quanto mais rápido for o início do tratamento, maiores são as chances de eliminação do agente que está causando a infecção.

O diagnóstico da mastite clínica deve ser realizado todos os dias, em todas as ordenhas, por meio de inspeção visual do úbere, aspecto físico do leite de cada quarto mamário e do comportamento do animal. Para isso, antes de iniciar a ordenha de cada vaca, o ordenhador deve observar:

A. Úbere da vaca: verificar tamanho, cor, temperatura e sensibilidade. A mastite clínica pode provocar as seguintes alterações no úbere:

• inchaço• vermelhidão• aumento de temperatura• dor à palpação

B. Aspecto do leite: deve-se retirar os primeiros três jatos de leite de cada teto na caneca de fundo preto e observar a existência de alguma alteração no seu aspecto. O leite de quartos mamários afetados pode apresentar as seguintes alterações:

• grumos• coágulos de sangue• pus• alterações de coloração (amarelada,

avermelhada)• aspecto de “leite aguado”

C. Comportamento da vaca: a vaca com mastite clínica pode apresentar os seguintes sintomas:

• aumento de temperatura corporal• desidratação

• falta de apetite• apatia • redução da produção de leite

Classificação da mastite clínicaDe acordo com a gravidade, a mastite clínica pode ser classificada em três escores:

1. LEVE: somente alterações do leite (grumos, coágulos, coloração).

2. MODERADA: alterações do leite associadas a sintomas no quarto do úbere afetado.

3. SEVERA: alterações do leite associadas a sintomas no quarto do úbere afetado; a vaca apresenta sintomas clínicos sistêmicos, como febre, desidratação e prostração.

Tratamento de mastite clínicaO tratamento durante a lactação é recomendado para todos os casos clínicos. A via mais comum para o tratamento em vacas leiteiras é a administração de antibióticos intramamários. Para a definição de um protocolo de tratamento adequado, após o diagnóstico inicial recomenda-se a classificação do caso de mastite com base na gravidade dos sintomas (escore 1, 2 ou 3) e a coleta de amostra para a cultura microbiológica. O protocolo de tratamento a ser instituído deve levar em conta a gravidade do caso, o tipo de agente envolvido e o histórico da vaca.

Os antibióticos empregados no tratamento da mastite clínica durante a lactação podem ser administrados por via sistêmica ou intramamária. A principal vantagem do tratamento intramamário é a elevada concentração da droga no quarto afetado após a aplicação. Porém, em casos de mastite crônica e tóxica, a associação com antibióticos injetáveis é indicada.

A duração do tratamento é outro importante fator que influencia o resultado do tratamento. Os trabalhos mostram que as terapias devem ser prolongadas para garantir a cura bacteriológica e devem priorizar a utilização de antibióticos intramamários. Terapias parenterais (antibióticos

injetáveis) devem ser utilizadas em situações graves, nas quais a vaca apresenta estado clínico geral ruim, com febre, falta de apetite, desidratação e letargia.

Procedimento do tratamento intramamárioOs procedimentos para realizar os tratamentos intramamários são muito importantes para se alcançar bons resultados. O tratamento deve ser sempre efetuado com o auxílio de luvas, após a ordenha e completa limpeza e desinfecção do(s) teto(s). A desinfecção do orifício do teto é IMPORTANTÍSSIMA, a fim de se minimizar o número de bactérias presentes no orifício do teto, as quais podem ser conduzidas para dentro do canal com a cânula de infusão.

1. Desinfecção da extremidade do teto: deve ser desinfetada com solução de pré ou pós-dipping (iodo, cloro ou clorexidine) por no mínimo 30 segundos, ou utilização de lenço/algodão embebido em álcool 70%.

2. Secagem da ponta do teto: após a desinfecção e antes de iniciar o tratamento deve-se deixar secar a extremidade do teto com auxílio de papel-toalha.

3. Ordem de tratamento: quando vários quartos são submetidos à infusão, os tetos mais afastados do úbere devem ser desinfetados primeiro e tratados por último, depois que os tetos mais próximos tiverem sido desinfetados e tratados.

4. Introdução de cânula: a cânula não deve ser introduzida totalmente, pois esta pode provocar dilatação temporária do músculo esfíncter do teto, além de remoção do tampão de queratina. Essas duas situações provocam abertura do canal do teto maior que o normal, permitindo a entrada de microrganismos. A técnica de inserção parcial (2-3 mm) deve ser utilizada sempre que possível.

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1 3 2 intramamários

5. Massagem do teto: após a introdução do medicamento, deve-se realizar massagem, a fim de se aumentar a difusão do antibiótico através das cisternas do teto e do úbere.

6. Pós-dipping: realização de desinfecção do teto com solução de pós-dipping por no mínimo 30 segundos.

Fatores que afetam o tratamento de mastite clínicaA eficácia do tratamento da mastite depende de fatores ligados à vaca (idade, estágio de lactação, status do sistema imune, histórico prévio de mastite clínica, contagem de células somáticas e número de quartos afetados), patógeno (patogenicidade e sensibilidade antimicrobiana) e tratamento utilizado (espectro de atividade da droga, via de administração, concentração no local da infecção e duração do tratamento).

Entre os fatores associados ao sucesso da terapia, podem ser incluídos:

A. Tipo de patógeno: existe marcante diferença entre as taxas de cura de diferentes agentes causadores de mastite. A taxa de cura do tratamento de mastites causadas por Staphylococcus aureus é baixa em comparação a infecções intramamárias causadas por S. agalactiae, as quais respondem bem ao tratamento com antibióticos. Casos de mastite causados por patógenos ambientais apresentam taxas de cura variáveis. As taxas de cura variaram de 89% (Streptococcus uberis), 69% (Streptococcus dysgalactiae), 33% (Staphylococcus aureus) a 85% (Staphylococcus coagulase negativa).

B. Duração da infecção: casos crônicos apresentam menor taxa de cura do que casos recentes. Sendo assim, a identificação precoce do caso clínico de mastite e o tratamento imediato aumentam a taxa de cura.

C. Vaca: o estágio de lactação, a idade e o histórico de ocorrência de mastite clínica afetam a probabilidade de sucesso da terapia. Vacas mais velhas e no final de lactação

apresentam menor chance de cura quando comparadas às vacas em início de lactação. Em razão da maior probabilidade de cura em animais jovens, a idade da vaca deve ser levada em conta para definição do protocolo a ser usado.

D. Gravidade da infecção: para casos de mastite de alta gravidade de sintomas clínicos, como dor, edema e sinais sistêmicos (febre, queda na ingestão de alimentos, dificuldade de locomoção, desidratação), a terapia durante a lactação é recomendada em função de risco de a vaca morrer. Nesses casos, a identificação precoce dos sintomas e o uso de terapia de suporte são fundamentais para o sucesso do tratamento.

E. Além da administração de antibióticos e da frequente ordenha manual dos quartos afetados, medidas gerais como o fornecimento de água fresca para consumo, de feno de alta qualidade e de um ambiente confortável e protegido são importantes para acelerar a recuperação da mastite clínica.

protoColo ZoEtis para tratamEnto dE mastitE ClíniCa1. Mastite leve:

Fazenda com duas ordenhas:

dia 1º 2º 3º 4º 5º

Ordenha 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º

spectramast® lCUma seringa por teto afetado, via

intramamária. Descartar o leite por

6 ordenhas após a última aplicação

(72 horas).

OBSERVAR: se os sinais persistirem,

continue o tratamento. Após o

último dia de sinal clínico, faça

ao menos mais uma aplicação de

Spectramast® LC.

Fazenda com três ordenhas:

dia 1º 2º 3º 4º 5º

Ordenha 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º

spectramast® lCUma seringa por teto afetado, via

intramamária. Descartar o leite por

9 ordenhas após a última aplicação

(72 horas).

OBSERVAR: se os sinais persistirem,

continue o tratamento. Após o

último dia de sinal clínico, faça

ao menos mais uma aplicação de

Spectramast® LC.

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1 3 3intramamários

2. Mastite moderada:

Fazenda com duas ordenhas:

dia 1º 2º 3º 4º 5º

Ordenha 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º

Clamoxyl1 mL/10 kg de peso vivo via subcutânea ou

intramuscular. Descartar o leite por 8 ordenhas

após a última aplicação (96 horas).

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistirem, realize uma nova aplicação

de Clamoxyl na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda

aplicação de Clamoxyl).

spectramast® lCUma seringa por teto afetado, via intramamária.

Descartar o leite por 6 ordenhas após a última

aplicação (72 horas).

OBSERVAR: se os sinais

persistirem, continue o

tratamento. Após o último

dia de sinal clínico, faça ao

menos mais uma aplicação

de Spectramast® LC.

Fazenda com três ordenhas:

dia 1º 2º 3º 4º 5º

Ordenha 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º

Clamoxyl1 mL/10 kg de peso vivo via subcutânea ou

intramuscular. Descartar o leite por 12 ordenhas

após a última aplicação (96 horas).

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistirem, realize uma nova aplicação

de Clamoxyl na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda

aplicação de Clamoxyl).

spectramast® lCUma seringa por teto afetado, via intramamária.

Descartar o leite por 9 ordenhas após a última

aplicação (72 horas).

OBSERVAR: se os sinais

persistirem, continue o

tratamento. Após o último

dia de sinal clínico, faça ao

menos mais uma aplicação de

Spectramast® LC.

3. Mastite grave:

Fazenda com duas ordenhas:

dia 1º 2º 3º 4º

Ordenha Ordenhar manualmente quatro vezes ao dia para eliminar toxinas.

1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º

ocitocina®: 2 mL via intramuscular.

soro®: Volume de acordo com o grau de desidratação via oral ou intravenosa. OBSERVAR: se necessário, repetir a hidratação.

meflosyl®: 25mL via intramuscular ou intravenosa.

advocin® 180: 1 mL/10 kg de peso vivo, via subcutânea, intramuscular ou

intravenosa.

spectramast® lC: Uma seringa por teto afetado, via intramamária.

Descartar o leite por 72 horas (três dias) após a última aplicação de Spectramast® LC.

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1 3 4 imunoCastração

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1 3 5imunoCastração

imunoCastração

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1 3 6 imunoCastração

nutrição para produção dE CortEs EspECiaisdr. andré alvEs souZaARTIGO PUBLICADO NA REVISTA AG (EDIçÃO AGOSTO/2014, PÁGINAS 36 A 40, TÍTULO: CARNE NOBRE)

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1 3 7imunoCastração

Com os recentes ajustes observados na cadeia produtiva da carne bovina brasileira, temos constatado a nítida tendência de especialização na produção, onde as diversas variações de sistemas produtivos presentes no Brasil buscam maior eficiência na produtividade e, consequentemente, maior lucratividade.

Com imensa variação dentro do território brasileiro, temos a possibilidade de produção de cortes com características extremamente diversificadas, podendo atender consumidores do mundo todo, desde o mais exigente até o que busca carne bovina para industrialização. Como exemplo citamos a Região Sul (sul do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há um ambiente que nos possibilita produzir com animais puros de origem britânica, bem como seus cruzamentos com raças de maior marmoreio, como o Wagyu, propiciando a produção das carcaças mais valorizadas do mundo.

Já na Região Norte (Roraima, Acre, Mato Grosso, Pará e sul da Bahia), temos, basicamente, condições ambientais menos favoráveis, porém que sustentam sistemas com animais 1/2 sangue europeus em base zebu produzindo cortes de características intermediárias de qualidade a custos menores.

Avaliando a descrição de mercado acima, verificamos grandes possibilidades de escolha sobre que tipo de corte produzir e, observando as condições ambientais, logísticas, de custos de grãos etc., podemos determinar sistemas com maior rentabilidade. Acreditamos que essas possibilidades serão o grande instrumento brasileiro na disputa por novos mercados para exportação, pelo fato de poder produzir, a custos moderados, os mais diversos tipos de qualidade de cortes bovinos.

Para a produção de cortes de alta qualidade, precisamos de condições relacionadas a genética, ambiente, nutrição e manejo. Não é impossível produzir cortes especiais quando uma ou mais condições não estão presentes, mas isso determina queda na eficiência produtiva e, consequentemente, elevação dos custos e queda da lucratividade, tornando o sistema inviável economicamente.

A produção de cortes de alta qualidade leva a aumento de custos quando comparada à produção de cortes-padrão, porém, com a valorização desse produto, elevamos o faturamento por animal e, assim, a remuneração final do sistema. Portanto, para determinarmos a instalação de um sistema de produção de cortes especiais, devemos estudar as condições locais de produção, logística de grãos e animais,

nichos mercadológicos e indústrias disponíveis para o processamento.

Tipo animalComo descrito, a qualidade do produto final é dependente da matéria-prima utilizada, devendo-se fazer a escolha adequada ao produto final desejado. Nos diferentes grupos raciais podem se encontrar animais de diferentes portes ou tamanhos corporais (pequeno, médio e grande). Considerando a curva-padrão de crescimento dos bovinos, animais com diferentes tamanhos corporais apresentam diferentes composições de carcaça a um mesmo peso de abate.

Com o peso-padrão de abate de aproximadamente 500 kg, utilizado atualmente no Brasil, animais de pequeno e médio porte têm características de qualidade mais evidenciadas nas carcaças do que animais de grande porte, sendo mais indicados para a produção de cortes especiais para esse peso de abate.

Categoria sexual x qualidade de cortesAs categorias sexuais normalmente abatidas nos bovinos de corte são quatro: machos inteiros, machos castrados, novilhas e

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1 3 8 imunoCastração

vacas-descarte. Estas categorias apresentam grandes diferenças nas características de carcaça e dos cortes produzidos, diferenças estas fortemente influenciadas pelo sistema no qual os animais foram produzidos. Quanto mais intensificado o sistema de produção, menores as diferenças entre essas categorias, excetuando-se vacas e touros-descarte, podendo, inclusive, não serem observadas diferenças nos casos de novilhas e machos castrados.

Diversos trabalhos mostram diferenças entre animais castrados e inteiros, sendo que animais inteiros apresentam crescimento mais acentuado (12-15%) e maior eficiência de conversão alimentar (10-12%), produzindo carcaças com mais quantidade de músculo e menos de gordura. Por outro lado, cortes de animais inteiros apresentam maior variabilidade em relação à maciez e valor final de pH mais alto pós-resfriamento do que machos castrados. Menor maciez e pH mais elevado são fatores fortemente indesejáveis na qualidade dos cortes produzidos, limitantes, inclusive, à exportação.

Machos inteiros produzem carcaças com menor qualidade em relação a animais castrados e novilhas devido a fatores associados à maciez, pH e incidência de DFD (carne dura, firme e escura). A menor qualidade em relação aos cortes produzidos ocorre devido à menor quantidade de gordura, escurecimento e encurtamento das fibras, levando a menor maciez desses cortes.

Os valores de maciez menores observados para animais inteiros também ocorrem em função da maior atividade da calpastatina, enzima inibidora da enzima calpaína, responsável pelo rompimento das fibras musculares após o abate. Essas diferenças são minimizadas em animais mais jovens, não sendo possível ao consumidor perceber as diferenças em maciez para animais com até 14 meses de idade.

O uso da imunocastração (Bopriva) possibilita grande redução nas perdas observadas devido à castração, por ser feito de forma simples,

através de aplicação subcutânea. Assim, evitamos as perdas de peso relacionadas ao manejo estressante e ao tempo de recuperação dos animais observados nos outros métodos de castração. Como não há tempo de recuperação por não haver traumas, como na castração cirúrgica ou com o burdizzo, os animais mantêm o ganho de peso, possibilitando abate antecipado e menos trabalho durante o manejo.

Além disso, a imunocastração (Bopriva) permite realizar a castração em animais mais pesados (80-100 kg antes do abate), utilizando ao máximo o estímulo de crescimento da testosterona produzida nos testículos. Sendo assim, a menor eficiência alimentar e o ganho de peso observados nesses animais em relação a animais inteiros ficam restritos aos últimos 80-100 kg da terminação.

A possibilidade de produção de cortes diferenciados com eficiência semelhante à produção de cortes tradicionais permite ao produtor, somente com alteração de manejos, aumentar seu faturamento final e, consequentemente, a lucratividade do sistema como um todo.

Níveis nutricionais e qualidade de cortesA densidade energética da dieta de animais em terminação também influencia a composição da carcaça das diferentes categorias sexuais. Animais terminados em dietas com níveis nutricionais inferiores apresentaram mais proteína e água na carcaça, e menores proporções de gordura e minerais do que animais alimentados com dieta de densidade energética, independentemente de raça.

As necessidades nutricionais de bovinos de corte em crescimento apresentam maiores exigências em proteína do que energia, sendo o inverso para animais em terminação.

O tempo de alimentação de animais em confinamento tem relação direta com a quantidade de marmorização e com

a qualidade dos cortes produzidos, apresentando um platô por volta dos 112 dias em dietas com alta quantidade de concentrado. Em relação à quantidade de lipídios totais na altura da 12ª costela, os valores dobram de 84 para 112 dias de alimentação.

Diversos trabalhos avaliando tempo de confinamento e qualidade de cortes evidenciam que a quantidade de carcaças classificadas como “choice” (Alta Qualidade - USDA) aumentou de 20% aos 84 dias de confinamento para 80% aos 100 dias, permanecendo constante até os 120 dias.

Adição de carboidratos à dietaA alta inclusão de fontes de carboidratos com elevadas taxas de degradação ruminal para bovinos pode resultar em queda na digestão de fibras da dieta. Acredita-se que esta menor digestibilidade de fibras seja devido a fatores como: mudança na população microbiana ruminal em função de alterações no pH ruminal, alterações na colonização dos microrganismos sobre as partículas dos alimentos e diminuição da atividade fibrolítica das enzimas de degradação.

A utilização de uma alta proporção de grãos na dieta aumenta o ganho diário de peso, diminuindo, consequentemente, o período até o abate, não afetando, porém, os parâmetros de palatabilidade da carne.

A proporção de grãos/forragem na dieta de terminação de bovinos influi na qualidade da carne. Animais terminados a pasto apresentam carcaças com menor quantidade de gordura, maior proporção de carne magra e menor área de olho de lombo. Estas características ocasionam diminuição da maciez e escurecimento da carne. Menor espessura de gordura está diretamente relacionada com queda na maciez devido a maior propensão da ocorrência de “cold shortening”, processo de encurtamento das fibras musculares e, consequentemente, diminuição da maciez.

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1 3 9imunoCastração

Adição de lipídios à dieta

Óleos vegetais A inclusão de óleos vegetais na forma protegida ou livre melhora a qualidade das carcaças produzidas, porém as fontes livres em níveis elevados podem causar efeitos negativos em relação ao ambiente ruminal. A substituição de milho convencional por milho “alto óleo” (2x mais EE que o milho convencional) em dieta de animais confinados aumenta o acabamento final das carcaças, bem como a quantidade final de marmoreio.

Gordura protegida

A inclusão de gordura protegida em dietas de bovinos confinados possibilita aumento da densidade energética sem grandes alterações no ambiente ruminal e, consequentemente, aos efeitos negativos do excesso de carboidratos, como queda na digestão de fibras, acidoses e laminites.

Além disso, a utilização desses produtos oferece a possibilidade de manipulação da quantidade e do perfil de ácidos graxos do tecido adiposo de bovinos de corte, o que permite a produção de cortes cárneos diferenciados e com características desejáveis à saúde humana.

Vitamina E A introdução da vitamina E na dieta pode ser feita junto com farelos proteicos ou milho triturado. A suplementação com vitamina E visa a aumentar sua concentração muscular, possibilitando maior estabilidade da coloração dos cortes.

Vitamina A A concentração sérica da vitamina A é inversamente proporcional ao marmoreio, sendo que essa correlação se apresenta mais acentuada em animais mais novos, sugerindo que vitamina A pode atuar sobre os graus de marmoreio durante o período inicial de deposição de gordura.

Animais deficientes em vitamina A possuem menor concentração plasmática e na pituitária de hormônio do crescimento, cuja presença inibe a deposição de gordura e, consequentemente, o marmoreio. Sendo assim, sugere-se que a vitamina A atua sobre o hormônio do crescimento e, portanto, sobre o marmoreio.

Vitamina D A administração de vitamina D para bovinos nos últimos 10 dias antes do abate proporciona aumento na concentração de cálcio plasmático, importante na ativação das proteases dependentes calpaína e calpatastina, melhorando a maciez da carne de animais suplementados.

Como funciona a castração imunológica

Bopriva é uma vacina que estimula o sistema imunológico do animal a produzir anticorpos contra o Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (GnRH). Dessa forma, o produto bloqueia a liberação de dois hormônios e, como consequência, suprime temporariamente a função testicular e a produção de testosterona em bovinos machos. Nas fêmeas, a função ovariana também é inibida temporariamente com o uso de Bopriva, reduzindo o comportamento de cio.

A neutralização do GnRH por meio do uso da vacina leva ainda à interrupção temporária do comportamento sexual e agressivo aliada a uma melhoria da qualidade de carcaça. Por ser uma vacina, Bopriva traz ainda

como benefício a diminuição da perda de performance associada à castração cirúrgica. Outra vantagem da técnica é a preservação do bem-estar animal. A vacina atende a essa demanda, pois é administrada com duas doses injetáveis (dose e reforço) na tábua do pescoço e pode ser associada a outros manejos de rotina. A primeira dose de Bopriva sensibiliza o sistema imunológico do animal, que responde ao produto 7 a 14 dias após a segunda dose.

O efeito do produto é temporário. Em média, sua ação dura de três a cinco meses após a aplicação da segunda dose. Após esse período, a atividade testicular ou ovariana retorna lentamente. A duração de efeito de Bopriva varia conforme o intervalo entre a

1ª e a 2ª dose, por isso é recomendado o uso de protocolos diferentes de acordo com o sistema de produção. Uma terceira dose pode ser aplicada para prolongar a ação da vacina, proporcionando mais cinco meses de efeito.

A segurança alimentar para o consumidor final também é um diferencial da imunocastração. Bopriva não exige período de carência para abate, pois é um produto não hormonal, que não deixa resíduos no organismo do animal – o antígeno da vacina é destruído quando cozido e digerido no trato gastrintestinal. Por esse motivo, o abate imediato de bovinos machos e fêmeas imunizados com Bopriva é autorizado pelas autoridades regulatórias.

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1 4 0 imunoCastração

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1 4 1imunoCastração

bopriva

Descrição: Imunocastrador para bovinos, Bopriva é um antígeno capaz de estimular o sistema imunológico do animal a produzir anticorpos específicos contra GnRH, inibindo a função testicular nos machos e ovariana nas fêmeas.

Composição:A vacina para imunocastração de bovinos é capaz de estimular o sistema imunológico do animal a produzir anticorpos específicos contra o fator liberador de gonadotrofinas (GnRF). Esse efeito inibe a função testicular e cessa a produção de testosterona por bovinos machos adultos inteiros. De forma semelhante, a vacinação de fêmeas bovinas adultas resulta na supressão da atividade ovariana, levando à inibição temporária do comportamento associado ao estro.

Indicações:Machos: é indicada para a indução de anticorpos contra GnRF de forma a produzir uma supressão imunológica temporária da atividade testicular de bovinos adultos inteiros. A vacina é uma alternativa à castração cruenta na redução dos níveis séricos de testosterona. A imunidade se estabelece em uma ou duas semanas após a aplicação da segunda dose da vacina. Vacina indicada também para melhoria de qualidade de carcaça em bovinos machos inteiros.

Podem ser aplicados reforços adicionais se desejado um período maior de supressão da atividade testicular.

Fêmeas: para a indução de anticorpos contra GnRF, pois, por meio da inibição deste composto, provoca também a inibição indireta dos hormônios LH (Hormônio Luteinizante) e FSH (Folículo Estimulante). Bopriva produz supressão imunológica temporária da função ovariana, resultando na supressão temporária dos níveis de estrógeno e progesterona nas fêmeas bovinas adultas vacinadas. A atividade normal do ciclo estral começa a diminuir ou cessa aproximadamente duas semanas (14 dias) após aplicação da segunda dose da vacina. A imunidade se estabelece nas fêmeas aproximadamente uma ou duas semanas após a segunda dose da vacina. Na maioria das fêmeas, a supressão do comportamento estral deve durar no mínimo 16 semanas após a segunda aplicação. Podem ser aplicados reforços adicionais se desejado um período maior de anestro.

Posologia e modo de usar:A vacina pode ser administrada em machos a partir dos 13 meses de idade e em fêmeas a partir dos 15 meses de idade.

Administrar assepticamente 1 mL da vacina por via subcutânea.

A primeira dose deve ser administrada no mínimo de 4 a 5 semanas antes do período em que o efeito é desejado.

Administrar a segunda dose no mínimo 3 (três) semanas após a primeira dose.

Período de carência e precauções:Não há necessidade de período de carência dos animais vacinados destinados ao abate.

Conservar em temperatura de geladeira entre 2 e 8°C. Prolongada exposição a temperaturas mais elevadas pode afetar adversamente a potência da vacina. Não congelar.

Conservar o produto em sua embalagem original para proteção contra luz solar.

Usar todo o conteúdo do frasco após aberto.

O produto não deve ser usado em animais destinados à reprodução.

A vacinação acidental de rebanhos de reprodução afeta negativamente a fertilidade.

Vacinar apenas animais sadios.

Bopriva tem mostrado ser eficaz em animais sadios. Uma resposta imune pode não ser induzida se o animal estiver incubando uma doença infecciosa, se estiver mal nutrido ou parasitado, estressado em razão de transporte ou condições ambientais adversas, imunocomprometido, ou se a vacina não for administrada de acordo com as recomendações de bula.

Aplicar a vacina utilizando agulhas estéreis e higienizar o local de aplicação.

Apresentação:Frascos contendo 50 e 100 mL.

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linHa dE HErbiCidas para pastagEm

produtos da dow agrosciences distribuídos pela Zoetis

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1 4 4 1 4 5doW agrosCiEnCEs doW agrosCiEnCEs

aterbane® br

Descrição: Aterbane* BR é um espalhante adesivo especialmente efetivo como ativador foliar de herbicidas e como espalhante adesivo para fungicidas, inseticidas e acaricidas.

Classificação:

Toxicológica II: altamente tóxico.

Potencial de periculosidade: Ambiental III - Produto perigoso ao meio ambiente.

Composição:Mistura de condensado de alcoolfenóis com óxido de eteno e sulfonatos orgânicos - 466 g/L (46,6% m/v)

Ingredientes inertes - 579 g/L (57,9% m/v)

Classe e tipo de formulação:

Classe: espalhante adesivo.

Tipo de formulação: concentrado solúvel.

Indicações:Aterbane® BR é um composto químico estável, solúvel em água, com propriedades umectantes, emulsificantes e penetrantes, essenciais em

um ativador e coadjuvante de defensivos, para que atuem com maior rapidez e eficiência.

Culturas:Pragas/doenças/plantas infestantes: variável em função do tipo de agrotóxico utilizado.

Posologia e modo de usar:Aterbane® BR é recomendado para ser adicionado à calda de herbicidas, fungicidas, inseticidas e acaricidas. Deve ser adicionado às emulsões ou suspensões dos produtos, para que o efeito destes seja mais rápido e eficiente, permitindo, na maioria dos casos, o controle com dosagens menores.

Os equipamentos de aplicação de Aterbane® BR variam em função do tipo de agrotóxico utilizado e da cultura. Em aplicações terrestres, considerar o alto volume e, em aplicações aéreas, com avião ou outro tipo de equipamento, considerar o baixo volume.

Diluir a dose necessária de Aterbane® BR em um pouco de água, em vasilhame à parte. A seguir, adicionar esta pré-mistura no tanque do pulverizador sempre por último, ou seja, depois de já haver colocado o herbicida, fungicida, inseticida ou acaricida. Agitar para evitar a formação de espuma. É importante manter a calda sempre em agitação.

Número, época e intervalo de aplicação:

Variável em função do tipo de agrotóxico utilizado e da cultura.

Intervalo de segurança:

Variável em função do tipo de agrotóxico utilizado e da cultura.

Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas:

Quanto ao intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas, recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que o material aplicado esteja seco.

Para mais informações, precauções, manejo adequado, segurança, consulte obrigatoriamente a bula do produto.

Precauções:Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula e a receita, e conserve-os em seu poder. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual. Proteja-se. É obrigatória a devolução da embalagem vazia.

Apresentação:Bombonas de 5 litros.

Produto Aplicação Volume de calda (L/ha)Dose

Aterbane® BR

Herbicida Terrestre 400 250 mL/100 litros

Aérea 20-30 1,0 L/ha

Fungicida Terrestre 400 250 mL/100 litros

Aérea 40 0,5 L/ha

Inseticida e acaricida Terrestre 250 250 mL/100 litros

Aérea 5-15 0,5 L/ha

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1 4 6 1 4 7doW agrosCiEnCEs doW agrosCiEnCEs

mannejo®

DescriçãoHerbicida seletivo de ação sistêmica.

Classificação:

Toxicológica I: extremamente tóxico.

Potencial de periculosidade: Ambiental II - Produto muito perigoso ao meio ambiente.

Composição:4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid

(picloram, sal triisopropanolamina) .................................. 86 g/L (8,6% m/v)

Equivalente ácido de picloram ...........................................40 g/L (4,0% m/v)

(2,4-dichlorophenoxy) acetic acid

(2,4-D, sal triisopropanolamina) .......................................271 g/L (27,1% m/v)

Equivalente ácido de 2,4-D ...................................................120 g/L (12% m/v)

Ingredientes inertes .............................................................. 720 g/L (72% m/v)

Classe e tipo de formulação:

Classe: herbicida seletivo de ação sistêmica, sendo picloram do grupo

químico do ácido piridinocarboxílico e 2,4-D do grupo químico do ácido

ariloxialcanoico.

Tipo de formulação: concentrado solúvel.

Indicações:Mannejo®* é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas infestantes

dicotiledôneas de porte herbáceo e semiarbustivo em áreas de pastagens.

Culturas:

Pastagens.

Posologia e modo de usar:Mannejo® é recomendado para controlar as plantas infestantes em aplicações

de reforma e manutenção (limpeza das áreas de pastagens).

Aplicação foliar dirigida: aplicar o produto com pulverizador costal manual

ou de tração animal (burrojet) diretamente sobre a folhagem das plantas

infestantes até atingir seu ponto de escorrimento. Utilizar bicos tipo leque

80.03 ou 80.04.

Doses recomendadas e plantas infestantes controladas:

1,0% (misturar 1,0 litro de Mannejo® em 99 L de água):

Assa-peixe-branco - Vernonia polyanthes

Guanxuma-branca - Sida glaziovii

1,0 a 2,0% (misturar de 1,0 a 2,0 litros de Mannejo® em 99 e 98 L de água):

Cheirosa - Hyptis suaveolens

Malva-branca - Sida cordifolia

Guanxuma - Sida rhombifolia

Fedegoso-branco - Senna obtusifolia

Gervão-branco - Croton glandulosus

Aplicação foliar em área total: utilizar equipamentos de pulverização

tratorizados, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar

( jatão) ou os pulverizadores de barra, aplicando a calda sobre a

folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a

área.

a) Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (jatão):

- Faixa de aplicação: 10 a 14 metros.

- Vazão: 200 a 250 litros por hectare.

• na rEForma ou manutEnção, mannEjo® é a solução

• EFiCiEntE no ControlE intEgrado dE plantas Em manutEnção E rECupEração dE pastagEns

b) Pulverizadores de barra:

- Usar bicos tipo leque 110.04 ou 110.06

- Pressão: 20 a 45 libras/pol2.

- Vazão: 200 a 400 litros por hectare.

A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes, com alta densidade populacional.

Doses recomendadas e plantas infestantes controladas:

2,0 a 4,0 litros de Mannejo®/hectareGervão-branco - Croton glandulosus

3,0 a 4,0 litros de Mannejo®/hectareCheirosa - Hyptis suaveolens

3,0 a 5,0 litros de Mannejo®/hectareMata-pasto - Eupatorium maximilianii Fedegoso-branco - Senna obtusifolia

4,0 a 5,0 litros de Mannejo®/hectareGuanxuma - Sida rhombifoliaAssa-peixe-branco - Vernonia polyanthes

Época de aplicação:

Aplicar na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo. Para uma maior eficácia do produto, deve-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação:

Temperatura máxima = 32oC

Umidade relativa do ar maior que 60%

Esses parâmetros (medidos por meio de um termo-higrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e recomeçando a partir das 16 horas.

Reforma de pastagens:

Para se obter melhores resultados com Mannejo® em reforma de pastagens, aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isso ocorre geralmente entre os 35 e 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se menos resistentes.

Manutenção (limpeza) de pastagens:

A aplicação de Mannejo® deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se elas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam de doses maiores de Mannejo®.

Intervalo de segurança:

Não determinado em razão da modalidade de emprego.

Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas:

Nas condições de aplicação e, em função da baixa toxicidade do produto, não há restrições de reentrada de pessoas na área tratada desde que devidamente protegidas.

Precauções:Antes de usar o produto leia o rótulo, a bula e a receita, e conserve-os em seu poder. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual. Proteja-se.

É obrigatória a devolução da embalagem vazia.

Apresentação:Frasco de 1 L, bombonas de 5 L, baldes de 20 L e tambores de 200 L.

* Mannejo® apresenta restrição de uso temporária no Estado do Paraná.

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1 4 8 doW agrosCiEnCEs

starane® 200

Descrição: Starane® 200 é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo ácido

piridiniloxialcanoico.

Classificação:

Toxicológica II: altamente tóxico.

Potencial de periculosidade: Ambiental III - Produto perigoso ao meio ambiente.

Composição:4-amino-3,5-dichloro-6-fluoro-2-pyridyloxyaceticacid (fluroxipir) ........................................................ 287,9 g/L (28,79% m/v)

Equivalente ácido de fluroxipir ....................... 200 g/L (20,00% m/v)

Ingredientes inertes .........................................686,1 g/L (68,61% m/v)

Indicações:Starane® 200 é um herbicida recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbustivo e semiarbustivo em pastagens.

Posologia e modo de usar:

a) Aplicação com pulverizador costal:

1 - Para assa-peixe-branco e mata-pasto:

Aplicar o produto diluído em água, ou seja, 0,25 a 0,5% em água, ou 0,25 a 0,5 litro de Starane® 200 em 99,5-99,75 litros de água, aplicando-se a calda de herbicida sobre a folhagem das plantas até o ponto de escorrimento.

2 - Para assa-peixe-roxo:

Aplicar o produto diluído em água, ou seja, 0,5% em água (0,5 litro de Starane® 200 em 99,5 litros de água, aplicando-se a calda de herbicida sobre a folhagem das plantas até o ponto de escorrimento.

b) Aplicação com trator e equipamento de fluxo de ar (jatão):

Aplicar de 1,0 a 2,0 litros de produto/ha para assa-peixe-branco e mata-pasto, e 2,0 litros do produto/ha para assa-peixe-roxo, misturados em água o suficiente para volume total de 250 a 400 L/ha, aplicando-se o produto sobre a folhagem da planta até o ponto de escorrimento.

Obs.: aplicar espalhante adesivo na proporção de 0,3%.

Número, época e intervalo de aplicação:

Aplicar na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo; isso ocorre normalmente de outubro a março. Geralmente uma aplicação é suficiente, podendo ocorrer a segunda aplicação se houver rebrote.

Obs.: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada ou superior ao seu sistema radicular, o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.

O grau de controle das plantas infestantes e a sua duração dependerão de: dose aplicada, textura de solo, chuvas, grau de infestação de plantas infestantes e outras condições.

Precauções:Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula e a receita, e conserve-os em seu poder. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual. Proteja-se. É obrigatória a devolução da embalagem vazia.

Intervalo de segurança:

Não determinado.

Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas:

Nas condições de aplicação e em razão da baixa toxicidade do produto, não há restrições de reentrada de pessoas nas áreas tratadas, desde que devidamente trajadas.

Apresentação:Frasco de 1 L, bombonas de 5 L e balde de 20 L.

• máxima pErFormanCE no ControlE dE Ervas invasoras Em pastagEm

• EFiCiEntE no ControlE intEgrado dE plantas Em Estágio avançado dE dEsEnvolvimEnto E plantas sEmiarbustivas

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1 4 9doW agrosCiEnCEs

• novo ConCEito no ControlE dE plantas invasoras

• apliCação basal

• alto rEndimEnto opEraCional

• vErsatilidadE

• rEntabilidadE

togar® tb

Descrição: Herbicida sistêmico, sendo triclopir-butotílico pertencente ao grupo químico ácido piridiniloxialconoico e picloram, ao grupo químico ácido piridinocarboxílico.

Classificação:

Toxicológica I: Extremamente tóxico.

Potencial de periculosidade: Ambiental II – Muito perigoso.

Composição:Butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate triclopir-butotílico.......................................................... 83,53 g/L (9,22% m/m)

Equivalente ácido de triclopir .................................... 60,10 g/L (6,62% m/m)

4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid picloram Éster Isooctil ......................................... 43,94 g/L (4,85% m/m)

Equivalente ácido de picloram .................................. 30,00 g/L (3,31% m/m)

Outros ingredientes .................................................. 778,52 g/L (85,93% m/m)

Indicações:Togar® TB é um herbicida sistêmico, recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, semiarbustivas e arbustivas, em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras, específico para aplicação basal dirigida.

Culturas:

Pastagens.

Início, número, época e intervalos das aplicações:

Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de

desenvolvimento vegetativo. Essa aplicação pode ser feita em qualquer época do ano. Para maior eficácia do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação:

Temperatura ambiente: abaixo de 32oC

Umidade relativa do ar: mínima de 60%

Velocidade do vento: entre 2 e 10 km/hora (0,5 a 2,6 m/segundo)

CulturaPlantas infestantes controladas

(Nome comum - Nome científico)Dose

Pastagens

Camboatá - Tapirira guianensis

4 a 8% v/v (misturar 4,0 a 8,0 litros do produto em 96,0 ou 92,0 L de óleo diesel)

Limãozinho - Polygala klotzschii

Ata-brava - Duguetia furfuracea

Leiteiro - Peschiera fuchsiaefolia

Aroeirinha - Schinus terebinthifolius

Goiabinha - Psidium guianeense

Ciganinha - Memora peregrina

Ipê-tabaco - Tabebuia chrysotricha

Roseta, espinho-de-agulha - Randia armata

Jurema-preta - Mimosa hostilis

6 a 8% v/v (misturar 6,0 a 8,0 litros do produto em 94,0 ou 92,0 L de óleo diesel)

Apresentação:Bombonas de 5 litros e baldes de 20 litros.

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1 5 0 doW agrosCiEnCEs

trunker®

Descrição: Herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes em pastagem e na cultura do arroz.

Classificação:

Toxicológica II: altamente tóxico.

Potencial de periculosidade: Ambiental II - Produto muito perigoso ao meio ambiente.

Composição:Butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate (Triclopir-butotílico) ............................................................667 g/L (61,7% m/v)

Equivalente ácido de Triclopir .........................................480 g/L (44,4% m/v)

Outros ingredientes ............................................................415 g/L (38,3% m/v)

Indicações:

Culturas Plantas infestantes Doses

Pastagem

Nome comum Nome científico

1,5 a 2,0 L/ha

1,5 a 2,0 L/ha

1,5 a 2,0 L/ha

1,5 a 2,0 L/ha

1,5 a 2,0 L/ha

5% em óleo diesel

Espinheiro

Cambará

Jurubeba

Erva-quente

Assa-peixe

Pindoba

Acacia farnesiana

Lantana camara

Solanum paniculatum

Spermacoce alata

Vernonia polyanthes

Orbignya phalerata

Arroz Irrigado

Angiquinho Aeschynomene rudis 0,375 a 0,5 L/ha

Culturas:

Pastagens. Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata), utilizar a dose de 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros de Trunker® em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical, com o uso de pistola veterinária ou costal manual PJH Jacto dosadora.

Posologia e modo de usar:Pastagem: aplicar na época em que as plantas estiverem em intenso processo vegetativo.

Modo de aplicação:

Aplicação foliar em área total em pastagem via tratorizada ou com avião.

Apresentação:Frasco de 1 litro e bombona de 20 litros.

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1 5 1doW agrosCiEnCEs zoetis.com.br

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1 5 2 doW agrosCiEnCEs

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1 5 3doW agrosCiEnCEs

ovinos

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1 5 4 ovinos

guia rápido dE doEnças dE ovinos E Caprinos linFadEnitE CasEosa E ClostridiosEs

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1 5 5ovinos

Linfadenite caseosaA linfadenite caseosa (mal do caroço) é uma doença infecciosa, de fácil transmissão que acomete ovinos e caprinos, principalmente adultos e de raças deslanadas. O mal do caroço está bastante disseminado e presente na maior parte do rebanho brasileiro.

Modo de infecção e sinais clínicos

O animal se contamina quando entra em contato com a bactéria Corynebacterium pseudotuberculosis do ambiente, normalmente através de ferimentos na pele. Formam-se “caroços” preenchidos por pus (abscessos) nos nódulos linfáticos, os quais podem posteriormente “estourar” (abscedar), contaminando o ambiente com a bactéria.

Principais locais onde se observam os caroços (abscessos):

Alguns fatores favorecem a ocorrência do mal do caroço, como:

• Alta lotação;

• Animais, ambiente e instalações contaminados;

• Pastos “sujos”, especialmente se houver arbustos espinhosos;

• Ferimentos, tosquia (esquila), tatuagem, marcação, castração e corte de cauda (descola).

Abscessos também podem ser encontrados nos pulmões, fígado e outros órgãos internos, causando redução na produtividade dos animais, sem outros sinais clínicos visíveis. Os principais prejuízos da doença são decorrentes de diminuição na produção de carne, leite e/ou lã, condenação das carcaças, aumento de mão de obra para tratamento, descarte de animais com bom

potencial genético e desvalorização do couro, subfertilidade, menor número

de crias e desmama de produtos mais leves.

Nódulo causado por linfadenite caseosa

Fonte: M. V. Eduardo Amato Bernhard. Borregão - Consultoria em Pecuária

Controle

Uma vez identificado no rebanho, o controle do mal do caroço é difícil, mas

pode ser alcançado com as seguintes medidas:

• Realizar testes sorológicos para avaliar a situação da doença no

rebanho.

• Os animais apresentando “caroços” devem ser apartados e tratados,

ou descartados. O tratamento do mal do caroço com antibióticos

não é eficiente. Uma das técnicas mais utilizadas consiste em cortar

(“incisão”) e drenar o abscesso. Essa prática deve ser realizada com

luvas, para evitar transmissão ao homem, e o conteúdo purulento

deve ser queimado e enterrado para não disseminar a doença a

outros animais.

• Os cordeiros/cabritos filhos de matrizes infectadas devem ser isolados

logo após o parto em ambiente livre de contaminação.

• Não adquirir animais de rebanhos suspeitos e fazer quarentena antes

de introduzir um novo animal no rebanho.

• Vacinação: é a principal forma de prevenir o mal do caroço. A utilização

de vacinas contendo antígeno vivo requer especial cuidado, pois em

animais infectados pode haver intensa reação de abscedação (“estouro

dos caroços”). Com o uso de vacinas contendo antígenos inativados,

este risco é minimizado.

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1 5 6 ovinos

ClostridiosesEste grupo de doenças é causado por bactérias do gênero Clostridium, que habitam naturalmente o solo e o trato digestivo dos animais, tornando sua erradicação impossível. Quando se multiplicam no organismo do animal, os clostrídios produzem toxinas potentes que causam a doença e geralmente o levam à morte. Dentre as principais clostridioses que afetam os ovinos e caprinos, destacam-se tétano, enterotoxemia, carbúnculo sintomático (“manqueira”), gangrena gasosa e hepatite necrótica.

Modo de infecção e sinais clínicos

O tétano é uma doença fatal especialmente importante em ovinos, pois esta é uma das espécies mais sensíveis à toxina tetânica. Ocorre geralmente após ferimentos acidentais ou práticas de manejo (castração, corte de cauda, tosquia/esquila, descorna, injeções com seringas e agulhas mal esterilizadas), por onde o Clostridium tetani infecta o animal. A toxina tetânica atua no sistema nervoso, provocando contração dos músculos, enrijecimento dos membros (“posição de cavalete”), dorso arqueado, travamento da mandíbula e ranger de dentes, interrompendo a ingestão de água e alimentos. A morte ocorre por asfixia devido à paralisia dos músculos respiratórios. O cordão umbilical é uma importante porta de entrada do Clostridium tetani em animais recém-nascidos.

A enterotoxemia pode acontecer em animais de todas as idades, sendo os jovens os mais suscetíveis. Ocorre geralmente após ingestão de grandes quantidades de leite ou amido, o que favorece a multiplicação rápida do Clostridium perfringens no intestino. As toxinas produzidas por esta bactéria levam à falta de apetite, abdômen dilatado, desconforto, diarreia pastosa, líquida ou com sangue, culminando com a morte. É comum também haver morte súbita, sem manifestações clínicas.

Outra modalidade que causa grandes prejuízos à criação de ovinos e caprinos são as clostridioses musculares, causadas por bactérias que, sob condições de anaerobiose (pancadas, cortes, perfurações), se multiplicam nos músculos do hospedeiro. Dentre essas afecções, destacam-se o carbúnculo sintomático (“manqueira”), causado pelo Clostridium chauvoei e a gangrena gasosa (“edema maligno”), causada por Clostridium septicum, Clostridium perfringens tipo A, Clostridium novyi tipo A ou Clostridium sordellii. Na manqueira, os animais afetados ficam deprimidos e apresentam manqueira do membro afetado. Ao se palpar a região afetada, é possível sentir temperatura elevada e crepitações abaixo da pele. A morte ocorre entre 24 a

48 horas após o início dos sintomas e é seguida por um rápido enrijecimento dos membros. O edema maligno apresenta sinais clínicos muito semelhantes aos observados na manqueira, com a diferença de que a doença se desenvolve ao redor de um ferimento (castração, parto, tosquia/esquila, corte de cauda e injeção com agulhas e/ou seringas contaminadas), pelo qual a bactéria infecta o animal.

A hepatite necrótica ocorre sazonalmente em animais de todas as idades, com picos no verão e outono, acompanhando o ciclo de vida do verme chato Fasciola hepatica. Isto porque a migração de larvas deste verme no fígado produz condições que favorecem a multiplicação do Clostridium novyi. As toxinas produzidas por esta bactéria causam febre, depressão, dor à palpação profunda e apatia. Entretanto, em geral os animais morrem subitamente, sem nenhum sinal da doença.

Controle

A erradicação das clostridioses é impossível e o tratamento ineficaz. A prevenção das clostridioses deve ser realizada com vacinações sistemáticas de todo o rebanho, já que todos os animais estão em permanente contato com os agentes de contaminação. A vacinação das fêmeas prenhes permite proteger o neonato com anticorpos colostrais e a vacinação de animais com idade de três meses ou mais induz à imunidade ativa. Ambas as formas são necessárias para a proteção geral do rebanho.

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1 57ovinosPara informações consulte o SAC: 0800 011 19 19

Zoetis 2014 - Glanvac - Anuncio Revista Cenario 21x28.indd 1 17/11/2014 10:41:37

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1 5 8 ovinos

glanvac 6

Descrição: Glanvac 6 é uma vacina de componentes múltiplos contendo adjuvante e antígenos ultrafiltrados de Corynebacterium pseudotuberculosis (ovis), Clostridium perfringens tipo D, Clostridium tetani, Clostridium novyi tipo B, Clostridium septicum e Clostridium chauvoei. O adjuvante, que é um sal de alumínio, aumenta o nível e a duração da imunidade conferida pela vacina. O tipo de adjuvante e os procedimentos de purificação utilizados asseguram o alto nível de imunidade com reações mínimas no local de aplicação. O thimerosal é adicionado na concentração de 0,1 mg/mL, como um conservante.

Composição:Vacina inativada contra Corynebacterium pseudotuberculosis (ovis), Clostridium perfringens tipo D, Clostridium tetani, Clostridium novyi tipo B, Clostridium septicum e Clostridium chauvoei.

Indicações:Glanvac 6 é efetiva no controle da linfadenite caseosa e na prevenção de enterotoxemia (doença do rim polposo), tétano, doença negra, edema maligno (como carbúnculo), e carbúnculo em ovelhas, cordeiros, cabras e cabritos, e inchaço da cabeça de carneiros.

Posologia e modo de usar:Inchaço localizado pode se desenvolver na região da injeção e um nódulo sólido pode persistir por algumas semanas, ou até mesmo meses.

Como muitas vacinas, reações de hipersensibilidade, tipo choque anafilactoide, podem ocorrer após seu uso e, nesses casos, tratar os animais afetados com epinefrina ou substância equivalente e administrar terapia de suporte.

Não devem ser vacinados animais: doentes, mal nutridos, intensamente parasitados, sob suspeita de contaminação (em período de incubação) e com vacina cujo prazo de validade esteja vencido ou que tenha sido transportada e armazenada de forma inadequada.

A dose em todas as ocasioes é de 1ml.

Período de carência e precauções:Não há período de carência.

Apresentação:Frascos de 100 ml, 250 ml e 500 ml.

EaZi-brEEd® Cidr

Descrição:Eazi Breed CIDR® para sincronização do estro e da ovulação em ovelhas.

Composição:Cada dispositivo em forma de T contém: 0,33 g de progesterona e 6,00 g de excipiente q.s.p.

Indicações:Eazi Breed CIDR® é indicado no controle de cio em ovelhas e cabras para: sincronização de cios durante a estação de monta, antecipação da estação de monta, programas de inseminação artificial, coleta e transferência de embriões.

Posologia e modo de usar:Usar luvas de borracha ao manusear os dispositivos. Lavar o aplicador em solução antisséptica não irritante. Colocar o dispositivo no aplicador de modo que as abas fiquem dobradas e somente as pontas destas se projetem da parte frontal do aplicador. Mergulhar a parte frontal do aplicador em lubrificante obstétrico veterinário. Erguer a cauda do animal e higienizar os lábios da vulva. Com a cauda do animal erguida, introduzir suavemente o aplicador na vagina, inclinando-o ligeiramente para cima através da vulva e, depois, para trás, sem forçar, na direção da parte anterior da vagina. Libere o dispositivo pressionando os apoios para dedos do aplicador e logo em seguida retire este com suavidade.

Remoção: retirar com cuidado, mas com firmeza, puxando o cordão saliente do dispositivo.

Período de carência e precauções:Não usar em cabras ou ovelhas com anomalias vaginais. Nos animais debilitados por doenças, má alimentação ou estresse, pode não ocorrer o efeito desejado. Não há restrição para consumo humano de leite ou carne, mas os dispositivos devem sempre ser removidos antes do abate.

Apresentação:Pacote contendo 20 dispositivos.

• apliCação E rEtirada mais FáCil E sEm traumas

• baixa rEação loCal

• progEstErona natural

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1 5 9ovinos

ripercol® l solução

Descrição:Anti-helmíntico e imunoestimulante inespecífico.

Cloridrato de levamisol a 5%

Composição:Cada 100 mL contém 5 g de cloridrato de levamisol e 100 mL de veículo q.s.p.

Indicações: Ripercol® L Solução é indicado para o tratamento das verminoses gastrointestinais e pulmonares dos animais domésticos, especialmente das seguintes espécies:

Bovinos: Haemonchus spp, Trichostrongylus spp, Ostertagia spp, Cooperia spp, Nematodirus spp, Bunostomum phlebotomum, Neoascaris vitulorum, Oesophagostomum radiatum, Chabertia spp e Dictyocaulus viviparus (verme-do-pulmão).

Ovinos: Haemonchus spp, Trichostrongylus spp, Ostertagia spp, Cooperia spp, Nematodirus spp, Bunostomum spp, Oesophagostomum columbianum, Chabertia ovina e Dictyocaulus filaria (verme-do-pulmão).

Suínos: Ascaris suum, Oesophagostomum spp, Hyostrongylus spp, Strongyloides spp e Metastrongylus spp (verme-do-pulmão).

Ripercol® L Solução, como imunoestimulante inespecífico, restaura a função das células envolvidas na resposta imune.

Posologia e modo de usar:Para bovinos, ovinos e suínos, a dose recomendada é de 1 mL de Ripercol® L Solução para cada 10 kg de peso corporal, correspondendo a 5 mg de cloridrato de levamisol por kg de peso corporal.

Aplicar o produto na dose adequada, diretamente na boca do animal, usando pistola dosificadora ou outro medidor apropriado.

Use a tabela abaixo como auxílio para determinação do volume a aplicar.

Peso do animal

Volume Ripercol® L Solução

Peso do animal

Volume Ripercol® L Solução

10 a 15 kg 1 a 1,5 mL 101 a 150 kg 10 a 15 mL

16 a 20 kg 1,5 a 2 mL 151 a 200 kg 15 a 20 mL

21 a 30 kg 2 a 3 mL 201 a 250 kg 20 a 25 mL

31 a 40 kg 3 a 4 mL 251 a 300 kg 25 a 30 mL

41 a 50 kg 4 a 5 mL Acima de 300 kg

1 mL/10 kg de peso vivo51 a 100 kg 5 a 10 mL

Dosagem imunoestimulante inespecífica:

A dosagem imunoestimulante é de 10 mg/kg de peso vivo. Ripercol® L Solução deve ser administrado juntando-o à água de bebida prevista para o consumo na parte da manhã. Após o consumo da água medicada, volte a fornecer água normalmente.

Apresentação:Frascos de 250 mL ou 1 litro.

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1 6 0 1 6 1ovinosovinos

progespon

Descrição:Progespon é constituído por esponjas vaginais de poliuretano impregnadas com acetato de medroxiprogesterona (MAP) produzido pela Syntex S.A., com tecnologia própria e alto controle de qualidade, o que garante resultados uniformes. O MAP é um progestágeno sintético cem vezes mais potente que a progesterona, que, absorvido pela via vaginal, atua eficazmente como sincronizador de cio em ovelhas e cabras.

Os progestágenos são utilizados em muitas espécies, inibindo a liberação de hormônios luteinizantes (LH) e folículo estimulante (FSH) hipofisários, inibindo a ovulação até o momento desejado. Logo após a retirada das esponjas vaginais impregnadas com MAP, a concentração de progesterona no sangue cai rapidamente, o que permite a retomada das funções ovarianas e o retorno ao cio.

Composição:Cada esponja vaginal de Progespon contém 60 mg de acetato de medroxiprogesterona (MAP) e azul de metileno q.s.p.

Indicações:Progespon é recomendado para a sincronização de cios em ovinos e caprinos em anestro estacional, como complemento para o tratamento do anestro de diversas etiologias e também em tratamentos superovulatórios em ovinos e caprinos. A administração de gonadotrofina coriônica equina (eCG/PMSG) no momento da retirada das

esponjas vaginais potencializa a ação sincronizante dos progestágenos, assegurando uma perfeita sincronização dos cios férteis. Este tipo de associação é bastante eficiente, sendo rotineiramente utilizada em programas reprodutivos para ovinos e caprinos.

Posologia e modo de usar:As doses vaginais de Progespon devem ser aplicadas profundamente na vagina da fêmea de forma manual ou através de uso de um aplicador ou vaginoscópio. É recomendada a assepsia da região vulvar antes da colocação da esponja vaginal, assim como antiassepsia dos aplicadores e/ou materiais utilizados para cada animal. Sugere-se o uso local de antibióticos e/ou antissépticos em spray na vulva, ou na própria esponja antes de sua colocação na vagina. Recomenda-se a ruptura do hímen nas fêmeas jovens 24 a 48 horas antes da colocação da esponja vaginal, a fim de que se evitem aderências. A retirada da esponja deve ser feita através da tração do fio de algodão, 11 a 14 dias após sua colocação, variando este período de acordo com a espécie e programa reprodutivo desejado.

programas de uso por espécie:Ovinos

1. Indução e sincronização do estro e ovulação de fêmeas em ANESTRO:

Dia 0: Colocação das esponjas vaginais.

Dia 12: Retirada das esponjas e aplicação de 400-500 UI de PMSG.

Dia 14-16: Manifestação do estro e serviço ou inseminação artificial.

2. Sincronização de estros e ovulação em fêmeas cíclicas:

Dia 0: Colocação das esponjas vaginais.

Dia 13-14: Retirada das esponjas e aplicação de 300-400 UI de PMSG.

Dia 15-17: Manifestação do estro e serviço ou inseminação artificial.

3. Superovulação:

Repete-se o programa 1 ou 2 aplicando-se 800-1000 UI de PMSG após a retirada das esponjas vaginais.

Caprinos

1. Complemento de indução e sincronização de estros e ovulação em fêmeas em anestro e sincronização de estros e ovulação em fêmeas em temporada reprodutiva:

Dia 0: Colocação das esponjas vaginais.

Dia 9: Aplicação de 400 UI de PMSG. Pode-se aplicar neste momento uma dose de 150mg de PGF2a ou análogo.

Dia 11: Retirada das esponjas.

Dia 13-15: Manifestação do estro e serviço ou inseminação artificial.

Momento ótimo para realização das inseminações artificiais:

Com detecção do estro:

Via cervical: 12 horas após o diagnóstico do estro.Via intrauterina: 20 horas após diagnóstico do estro.

Sem detecção do estro:

Via cervical: 31 a 48 horas após aplicação de eCG/PMSG.Via intrauterina: 50 a 60 horas após aplicação de eCG/PMSG

2. Superovulação:

Seguir o esquema anterior e aplicar uma dose de 800 a 1.000 UI de PMSG em conjunto com uma dose de PGF2a ou análogo.

Período de carência e precauções:A embalagem de Progespon não contém antimicrobianos ou conservantes. Uma vez aberta, utilizar até o final.

Abate: 30 dias.

Leite: 30 dias.

Apresentação:Embalagens seladas de plástico opaco contendo 10, 25, 50 ou 100 esponjas vaginais.

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1 6 2 1 6 3doW agrosCiEnCEs doW agrosCiEnCEs

BENEFÍCIOS• Mais prenhezes = mais cordeiros.

• Nascimentos concentrados no momento ideal = cordeiros mais pesados e menor mortalidade.

• Padronização de lotes.

• Aceleração dos ganhos genéticos.

• Otimização da mão-de-obra.

EAZI-BREED CIDR® é o dispositivo intravaginal de progesterona natural indicado para sincronização de cio e ovulação em ovinos e caprinos.

Com EAZI-BREED CIDR® você obtém:

• Antecipação da prenhez.• Indução de ciclicidade.• Até 3 partos a cada 2 anos.• Otimização do tempo e da mão de obra.• Maior uso da inseminação artificial com maior ganho genético.• Maior produtividade. MAIS PRENHEZES EM MENOS TEMPO.

Sincronização de Cio Aumenta a Eficiência Reprodutiva em Ovinos.

A manipulação hormonal do ciclo estral em pequenos ruminantes é uma ferramenta útil tanto em

sistemas que utilizam monta natural, quanto naqueles que visam a inseminação artificial (convencional

e em tempo fixo). Com EAZI-BREED CIDR®, você controla a atividade reprodutiva das matrizes e faz

acontecer. Resultado: MAIS PRENHEZES EM MENOS TEMPO.

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RESULTADOS PRÁTICOS1

Taxas de prenhez ao longo da estação de monta (monta natural, com e sem sincronização de cio em ovelhas)

Para informações consulte o SAC: 0800 011 19 19

90

80

70

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20

10

0

EAZI-BREED CIDR®

Dias

Controle

0 - 15 15 - 30 30 - 45

12%

71%

(%)

35%

83%

42%

85%

1) D’Angieri e SilvA; reviStA CAbrA e OvelhA, AnO iv, nº 41 (julhO/09)

MELHOR EFICIÊNCIA REPRODUTIVA E PRODUTIVA

1) PArA AnimAiS em AneStrO, APlique 300ui De eCg nO DiA 6. 2) iA 12 hOrAS APóS A DeteCçãO DO CiO. 3) 1 mAChO PArA CADA 7 fêmeAS. 4) COm Sêmen freSCO, utilize intervAlO De 48 hOrAS. COm Sêmen COngelADO, utilize 56 hOrAS.

PROTOCOLOS SUGERIDOS COM EAZI-BREED CIDR®

Inseminação artificial em tempo fixo (IATF).

D0 D6

Observar cio e IA2 ou monta natural3

300 UI eCG + 10 mg Dinoprost

10 mg Dinoprost1Sincronização de cio.

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Inseminação artificial em tempo fixo (IATF).

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EAZI-BREED CIDR® 48 - 56 horas4

IATF

D0 D5

D0

OVINOS

CAPRINOS

300 UI eCG + 10 mg Dinoprost

D5

54 horas4

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Observar cio e IA2 ou monta natural3

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EAZI-BREED CIDR®

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OVINOS

CAPRINOS

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Observar cio e IA2 ou monta natural3

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EAZI-BREED CIDR®

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CAPRINOS

OVINOS

Zoetis 2013 - Boletim CRIA - Ovinos - Anuncio Cenario 42x28 2.indd 1 14/11/2014 15:08:02

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1 6 4 OvinOs

Ultrachoice® 7

Descrição:Bacterina Toxoide contra carbúnculo sintomático, edema maligno, doença negra, gangrena gasosa, enterotoxemia e enterite dos bovinos e ovinos.

Composição:O produto é constituído de culturas padronizadas inativadas de Clostridium chauvoei, C. novyi, C. septicum, C. sordellii, C. perfringens tipos C e D, adicionadas de adjuvante especial solúvel em água (Stimugen). O produto fornece proteção cruzada contra C. perfringens tipo B dado pelo toxoide beta do C. perfringens tipo C. e pelo toxoide épsilon do C. perfringens tipo D.

Indicações: É indicado para vacinação de bovinos e ovinos sadios como um dos componentes da prevenção contra carbúnculo sintomático causado por Clostridium chauvoei, edema maligno causado por C. septicum, doença negra causada por C. Novyi, gangrena gasosa causada por C. Sordellii e enterotoxemia e enterite causada por C. perfringens tipos B, C e D nestas espécies.

Posologia e modo de usar:Administrar o produto assepticamente por via subcutânea. A vacinação inicial deverá ser feita em duas doses de 2 mL em bovinos e 1 mL em ovinos, com quatro a seis semanas de intervalo entre elas. Revacinação anual com dose única é recomendada.

Período de carência e precauções:Conservar a temperatura entre 2 e 8o C. Não congelar.

Usar todo o conteúdo do frasco após aberto.

Não vacinar animais dentro de 21 dias antes do abate.

Contém formalina como conservante.

Pode ocorrer, após a vacinação, um inchaço transitório, no local da aplicação.

Como todo produto biológico, podem ocorrer reações anafiláticas após o uso da vacina. Nestes casos, usar epinefrina (adrenalina) ou equivalente, como tratamento inicial, e prosseguir com terapia de suporte adequada ao caso.

Embora o produto tenha se mostrado eficaz nos testes de campo, alguns animais podem ser incapazes de desenvolver, ou manter, uma resposta imunológica adequada. Estes casos podem ocorrer se os animais estiverem estressados, mal nutridos, parasitados ou incubando alguma doença infecciosa.

O uso de substâncias antimicrobianas ou anti-inflamatórias concomitante ou nos dias que antecedem ou sucedem a vacinação poderá interferir no desenvolvimento e manutenção da resposta imune após a vacinação.

Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Apresentação:Frascos contendo 20, 100 ou 500 mL.

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1 6 5OvinOs

Ultrachoice® 8

Descrição:Bacterina Toxoide contra carbúnculo sintomático, edema maligno, doença negra, gangrena gasosa, hemoglobinúria bacilar, enterotoxemia e enterite dos bovinos e ovinos.

Composição:O produto é constituído de culturas padronizadas inativadas de Clostridium chauvoei, C. novyi, C. septicum, C. sordellii, C. haemolyticum, C. perfringens tipos C e D, adicionadas de adjuvante especial solúvel em água (Stimugen). O produto fornece proteção cruzada contra C. perfringens tipo B dado pelo toxoide beta do C. perfringens tipo C e pelo toxoide épsilon do C. perfringens tipo D.

Indicações: É indicado para vacinação de bovinos e ovinos sadios como um dos componentes da prevenção contra carbúnculo sintomático causado por Clostridium chauvoei, edema maligno causado por C. septicum, doença negra causada por C. Novyi, gangrena gasosa causada por C. Sordellii, hemoglobinúria bacilar causada por C. haemolyticum e enterotoxemia e enterite causada por C. perfringens tipos B, C e D nestas espécies.

Posologia e modo de usar:Administrar o produto assepticamente por via subcutânea. A vacinação inicial deverá ser feita em duas doses de 2 mL em bovinos e 1 mL em ovinos, com quatro a seis semanas de intervalo entre elas. Revacinação anual com dose única é recomendada.

Período de carência e precauções:Conservar a temperatura entre 2 e 8o C. Não congelar.

Usar todo o conteúdo do frasco após aberto.

Não vacinar animais dentro de 21 dias antes do abate.

Contém formalina como conservante.

Pode ocorrer, após a vacinação, um inchaço transitório, no local da aplicação.

Como todo produto biológico, podem ocorrer reações anafiláticas após o uso da vacina. Nestes casos, usar epinefrina (adrenalina) ou equivalente, como tratamento inicial, e prosseguir com terapia de suporte adequada ao caso.

Embora o produto tenha se mostrado eficaz nos testes de campo, alguns animais podem ser incapazes de desenvolver, ou manter, uma resposta imunológica adequada. Estes casos podem ocorrer se os animais estiverem estressados, mal nutridos, parasitados ou incubando alguma doença infecciosa.

O uso de substâncias antimicrobianas ou anti-inflamatórias concomitante ou nos dias que antecedem ou sucedem a vacinação poderá interferir no desenvolvimento e manutenção da resposta imune após a vacinação.

Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Apresentação:Frascos contendo 20, 100 ou 500 mL.

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1 6 6 doW agrosCiEnCEs

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1 67doW agrosCiEnCEs

suplEmEntos nutriCionais

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1 6 8 suplEmEntos nutriCionais

a-d-E injetável Emulsificável

Descrição: A-D-E Injetável Emulsificável Zoetis é fonte de vitaminas A, D e E para bovinos, equinos, suínos, caprinos e coelhos.

Composição:Cada 100 mL contém:

Vitamina A .................................................25.000.000 Ul

Vitamina D3 .................................................7.000.000 Ul

Vitamina E ..........................................................7.000 Ul

Veículo q.s.p. ...................................................... 100 mL

Indicações:A-D-E Injetável Emulsificável Zoetis é indicado como fonte de vitaminas A, D e E para bovinos, equinos, suínos, caprinos e coelhos. Recomenda-se o uso do produto nos seguintes casos:

Prevenir doenças carenciais de vitaminas A, D e E.

Suprir as reservas vitamínicas em fases difíceis do ano.

Aumentar a resistência às infecções.

Auxiliar no tratamento de doenças infecciosas.

Não se recomenda o uso em cães e gatos.

Posologia e modo de usar:A-D-E Injetável Emulsificável Zoetis é indicado por via intramuscular ou subcutânea, nas seguintes doses:

Bovinos e equinos:

Animais jovens: 1 mL para cada 50 kg de peso a cada 45 dias.

Recria e engorda: 5 mL/animal a cada 120 dias.

Animais em confinamento, reprodução, gestação ou lactação: 5 mL/animal a cada 75 dias.

Ovinos e caprinos:

Animais jovens: 0,5 mL/animal.

Reprodutores: 2 mL/animal a cada 75 dias.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite e carne de animais tratados. Agitar antes de usar.

Apresentação:Frascos contendo 50 ou 250 mL.

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1 6 9suplEmEntos nutriCionais

potenay® gold b12

Descrição: Potenay® Gold B12, tônico reconstituinte e estimulante, contém substâncias

necessárias para cercar todas as causas que comumente ocasionam os estados de

estresse e que impedem o melhor desempenho das funções vitais dos animais.

Composição:Cada 100 mL contém:

Sulfato de mefentermina .....................................66,7 mg

Vitamina B2 (riboflavina) .....................................14,0 mg

Vitamina B6 (piridoxina) ......................................10,0 mg

Vitamina B3 (nicotinamida) ...............................140,0 mg

Glicerofosfato de cálcio ....................................500,0 mg

Glicerofosfato de potássio ..................................100,0 mg

Glicerofosfato de sódio ..................................1.000,0 mg

Glicerofosfato de manganês ................................50,0 mg

Vitamina B12 (cianocobalamina) ......................... 480,0 mg

Veículo q.s.p. ................................................... 100,0 mL

Posologia e modo de usar:Bovinos, equinos, suínos, ovinos e caprinos: aplicar por via oral de 1 a 2 mL para cada 5 kg de peso vivo, duas vezes ao dia.

Cães e gatos: aplicar por via oral de 1 a 2 mL para cada 5 kg de peso vivo, três vezes ao dia.

Para aves: diluir 15 mL para 2 litros de água. Dispensar o conteúdo misturado após 36 horas.

Período de carência e precauções:O produto não pode ser usado no tratamento de hipotensão por clorpromazina. Usar o produto com cautela em animais cardíacos.

Apresentação:Frascos de 120 mL e de 1 litro.

Descrição:Potenay® Injetável apresenta em sua fórmula um complexo vitamínico que estimula a nutrição, associado a uma substância de ação hipertensiva que visa à rápida recuperação de animais.

Composição:Cada 100 ml da solução contém:

Sulfato de mefentermina .......................................... 600,0 mg

Vitamina B2 ............................................................ 200,0 mg

Vitamina B6 ............................................................ 500,0 mg

Nicotinamida ...................................................... 10.000,0 mg

Pantotenato de cálcio .............................................. 500,0 mg

Veículo q.s.p. .......................................................... 100,0 ml

Indicações:Potenay® Injetável pode ser usado em animais mesmo quando não for identificada a causa primária específica. Sua formulação é indicada para falta de apetite, fraqueza, fadiga, estresse, abatimento, anemia, desnutrição, convalescença de doenças infecciosas e parasitárias como tônico reconstituinte e estimulante durante os períodos de gestação e lactação. Indicado ainda para aumentar o tônus muscular e estimular o sistema circulatório, notadamente após manejo dos animais, vacinações, tratamentos etc., assim como aumentar o rendimento energético dos animais em atividades desportivas. Na época de cobertura, como fortificante.

Posologia e modo de usar:Bovinos, equinos, suínos, caprinos e ovinos: aplicar por via intramuscular, na dose de 1 a 2 mL para cada 25 kg de peso vivo.

Cães e gatos: administrar por via intramuscular, na dose de 1 a 2 mL para cada 10 kg.

Apresentação:Frasco de 10 mL.

potenay® injetável

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marCadorEs molECularEs

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vantagEns EConômiCas da utiliZação dE marCadorEs dE dna

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1 7 3marCadorEs molECularEs

A forma como o criador de gado de corte e de leite tem feito seleção vem mudando nos últimos anos. Com o avanço da Genética, mais especificamente da Genômica, o criador pode tomar decisões antecipadas e com maior confiança.

Nos Estados Unidos, a Genômica já é uma realidade. O criador testa todos os seus animais jovens, para que, mesmo nesta fase, sem terem filhos nascidos, ele consiga decidir quais animais devem ficar na propriedade, quais devem ser vendidos, descartados, como será o acasalamento e, ainda, quem serão os pais da próxima geração (touros, matrizes e doadoras). Esta é a grande vantagem da Genômica: poder-se tomar decisões seguras de forma antecipada.

Investindo constantemente em tecnologia para que selecionadores e criadores de gado comercial possam analisar o potencial genético do rebanho, a Zoetis lançou em 2010 o

CLARIFIDE® Nelore 2.0; em 2012, CLARIFIDE® Leite para as raças Holandesa, Jersey e Pardo Suíço; em 2013, para a raça Angus e, neste mesmo ano, firmou parcerias para o desenvolvimento de marcadores para a raça Girolando.

Ao revelar as predições genéticas sobre os bovinos avaliados em qualquer idade, os marcadores moleculares permitem que os criadores sejam capazes de tomar decisões confiáveis, cada vez mais cedo, na seleção e acasalamento dos animais. Esta tecnologia soma-se às demais ferramentas já consolidadas para o melhoramento genético do rebanho e possibilitam mais precisão às avaliações.

Exemplo de retorno econômicoApresentamos abaixo dados reais de CLARIFIDE® Angus. Considerando o touro com MVP para peso à desmama de 69 libras e a média da população avaliada com MVP para a

mesma característica de 45 libras, temos uma diferença de 24 libras, isto é, 11 kg. Considerando que o touro passa metade de seu valor genético para a progênie (a outra metade é proveniente da vaca), o touro irá passar 5,5 kg a mais no peso à desmama em média a cada bezerro desmamado. Considerando que o touro irá produzir 25 bezerros por ano, por três anos, temos um incremento de 412 kg. Este aumento de kg se deve somente à diferença de se utilizar um touro melhorador avaliado por CLARIFIDE®. Considerando R$ 5,00/kg de bezerro vivo, temos um incremento na receita do criador de R$ 2.062,00.

Os marcadores de DNA bovinos CLARIFIDE® Angus já estão disponíveis no mercado brasileiro. O pecuarista interessado em adquirir o produto pode fazê-lo por meio de um representante Zoetis de sua região ou através do telefone 0800 011 1919.

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1 74 marCadorEs molECularEs

peso à desmamatouro mvp % rank

929 69 5

base 45

69-45 = 24 libras = 11kg (5,5 kg/bez)

25 bezerros, 3 anos, r$ 5,00/kg bez

diferença de 412 kg, r$ 2.062,00

Custo do teste = r$ 220,00. lucro de r$ 1.842,00

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1 7 5marCadorEs molECularEs

Mais motivos para utilizar CLARIFIDE® Leite.CLARIFIDE® Leite, o marcador de DNA específico para as raças HOLANDESA, JERSEY E PARDO SUIÇO que você conhece e adotou no seu processo de melhoramento genético por sua CONFIABILIDADE e pelas 32 CARACTERÍSTICAS avaliadas, agora amplia seu painel para 12 mil (12k) marcadores de DNA e inclui análise da COR DA PELAGEM e alguns COMPONENTES DO LEITE (Beta Caseína, Alpha Caseína e Kappa Caseína).

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PRODUÇÃO

• Produção de Leite• Quantidade de Gordura• Quantidade de Proteína• % de Gordura• % de Proteína• Componentes do Leite

SAÚDE

• Vida Produtiva• Células Somáticas• Taxa de Prenhez das Filhas• Facilidade de Parto• Índice de Natimorto• Haplótipos para Fertilidade

ÍNDICES

• Mérito Líquido• Mérito Queijo• Mérito Volume• Índice de Desempenho• Composto do Úbere• Composto de Pernas e Pés• Composto Corporal

CARACTERÍSTICAS DE TIPO

• 18 características de tipo• Cor da pelagem

DOENÇAS GENÉTICAS

• DUMPS• BLAD• CVM• Brachyspina

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vaCinas

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1 8 0 vaCinas

Cattlemaster® 4

Descrição:Vacina contra rinotraqueíte infecciosa bovina - IBR, diarreia viral bovina - BVD,

parainfluenza tipo 3 (P13) e vírus sincicial bovino - BRSV.

Composição:A CattleMaster® 4 contém em sua composição amostras vivas do vírus da IBR (cepa TS RLB 106), BRSV (cepa BRSV/375) e PI3 (cepa TS RLB 103) sob a forma liofilizada. O diluente do produto é uma vacina morta contra BVD, composta pelas cepas 5960 citopática e 6309 não citopática do vírus da diarreia viral bovina, tendo o hidróxido de alumínio como adjuvante.

Indicações:Para vacinação de bovinos sadios, como auxiliar na prevenção das seguintes doenças incluindo vacas prenhes: rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), parainfluenza tipo 3 (PI3), diarreia viral bovina (BVD) e vírus respiratório sincicial bovino (BRSV).

Posologia e modo de usar: Vacinar somente bovinos sadios, incluindo vacas prenhes, se necessário.

Reidrate assepticamente o componente liofilizado com a fração líquida fornecida (vacina contra BVD). Agite vigorosamente. Administre a dose de 2 mL por via intramuscular.

Vacinação inicial: bovinos deverão receber 2 doses de CattleMaster® 4, com 2 a 4 semanas de intervalo. Para evitar a possibilidade de interferência de anticorpos maternais persistentes, bezerros filhos de mães vacinadas devem ser vacinados somente a partir dos seis meses de idade. Recomenda-se revacinação anual com dose única.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2 e 8°C.

Não congelar. Não vacinar dentro de 21 dias antes do abate.

Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 25 doses de 2 mL.

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Cattlemaster® 4+l5

Descrição:Vacina contra rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), parainfluenza tipo 3 (PI3), vírus respiratório sincicial bovino (BRSV), diarreia viral bovina (BVD) e leptospirose dos bovinos.

Composição:Preparação liofilizada de amostras vivas quimicamente alteradas dos vírus da IBR e PI3 associados com uma amostra viva modificada de BRSV, mais diluente composto de uma combinação inativada de amostras citopáticas e não citopáticas do vírus da BVD e culturas inativadas dos cinco sorotipos de leptospira. O componente líquido é usado para reidratar a fração liofilizada. Os antígenos virais são propagados em linhagem celular estabelecida. O produto possui hidróxido de alumínio como adjuvante.

Indicações:Para vacinação de bovinos sadios, como auxiliar na prevenção das seguintes doenças dos bovinos, incluindo vacas prenhes: rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), parainfluenza tipo 3 (PI3), diarreia viral bovina (BVD) e vírus respiratório sincicial bovino (BRSV) e da leptospirose (causada por Leptospira canicola, L. grippotyphosa, L. hordjo, L. icterohaemorrhagiae e L. pomona).

Posologia e modo de usar:Recomenda-se a vacinação de bovinos sadios, incluindo vacas prenhes. Reidratar assepticamente o componente liofilizado com a fração líquida fornecida. Agitar bem e administrar 5 mL por via intramuscular.

Vacinação inicial: bovinos sadios devem receber duas doses administradas com duas a quatro semanas de intervalo. Para evitar a possibilidade de interferência de anticorpos maternais com a imunização ativa, bezerros filhos de mães vacinadas devem ser vacinados somente após os seis meses de idade. Revacinação: recomenda-se revacinação anual com dose única do produto.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2 e 8°C.

Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate. Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 25 doses de 5 mL.

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1 8 2 vaCinas

CattlEmastEr® goldprEvEnção do nasCimEnto dE bEZErros pErsistEntEmEntE inFECtados

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1 8 3vaCinas

Prevenir o nascimento de bezerros persistentemente infectados (PI) pelo vírus da diarreia viral bovina (BVDV) é de fundamental importância econômica, tanto para produtores de gado de corte como de leite. Em determinadas populações de bovinos, de 0,4 a 1,7% dos animais são persistentemente infectados.

Os bezerros PI são uma ameaça constante para a saúde do rebanho e para a rentabilidade porque disseminam o BVDV ao longo de toda sua vida em grandes quantidades e são o principal meio pelo qual esta infecção se perpetua no rebanho. A maioria dos bezerros PI não sobrevive além dos 6 a 12 meses de idade, porém alguns PIs podem parecer saudáveis, atingindo a maturidade e continuando a disseminar o vírus para o restante do rebanho.

CattleMaster® GOLD FP 5/L5 é a mais recente e inovadora vacina da Zoetis para prevenir problemas reprodutivos e respiratórios dos bovinos. Introduzida nos Estados Unidos em julho de 2004, a CattleMaster® GOLD FP 5/L5 é a primeira vacina com vírus inativado da BVD licenciada nos EUA que tem em bula a indicação como auxiliar na prevenção da infecção fetal contra BVDV dos tipos 1 e 2, evitando assim o nascimento de bezerros persistentemente infectados. A CattleMaster® GOLD FP 5/L5 também é indicada para prevenção de abortos causados pelo vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR).

Mostramos a seguir o resumo dos estudos de eficácia de CattleMaster® GOLD FP 5/L5, apresentando sua proteção contra a infecção fetal por BVDV dos tipos 1 e 2.

Desafio por BVDV do tipo 1No primeiro estudo de proteção fetal contra BVD, vacas soronegativas para BVDV foram vacinadas com CattleMaster® GOLD FP 5/L5 (n = 19) ou com placebo (n = 20) no dia 0 e dia 21. Aproximadamente duas semanas após o dia 21 da vacinação, as vacas foram sincronizadas e inseminadas pela técnica de inseminação artificial (IA) com sêmen certificadamente negativo para BVDV.

Com aproximadamente 60 dias de gestação, foi realizado o diagnóstico de prenhez por meio de palpação retal. Todas as vacas prenhes, 10 do grupo vacinado e 10 do grupo controle, foram desafiadas no dia 117 (71 dias de gestação) por via intranasal com uma dose de 4 mL de BVDV do tipo 1 não-citopático heterólogo (Cepa 816317, isolado do campo de New York). No dia 145 (99 dias de gestação) do estudo realizou-se amniocentese e com aproximadamente 8,5 meses de gestação realizou-se cesariana em todas as vacas. Para confirmar a presença do vírus da BVD foi realizado o isolamento no sangue, nos líquidos amnióticos e nos tecidos fetais. Também se realizou o exame de histoquímica para BVDV nos tecidos fetais.

Resultados Sorologia para BVDV do tipo 1Os animais vacinados com CattleMaster® GOLD apresentaram titulações médias geométricas (GMTs) de soroneutralização de BVDV do tipo 1 significativamente (P ≤ 0,05) mais altas em todos os dias de amostragem após a vacinação, em relação aos animais controles. Todos os animais controles continuaram soronegativos até o dia do desafio (dia 117). No dia 145 (28 dias após o desafio) as médias geométricas dos títulos de soroneutralização de BVDV do tipo 1 aumentaram acima dos títulos antes do desafio em ambos os tratamentos, indicando uma resposta sorológica ao desafio.

BVDV do tipo 1 - Observações clínicas e laboratoriais Todos os animais vacinados foram negativos para BVDV durante os oito dias de coleta de sangue pós-desafio. Depois do desafio, o vírus da BVD foi isolado no sangue de 90% dos animais controles, ao passo que, nos animais vacinados, este valor foi de 0% (P< 0,05).

Em nenhum dos tecidos fetais (0%) provenientes das vacas vacinadas foi isolado o vírus da BVD, ao passo que 100% dos tecidos fetais provenientes das vacas controles eram positivos para BVDV (P< 0,05).

Em nenhuma amostra de fluido fetal (0%) proveniente das vacas vacinadas foi isolado o vírus da BVD. Entretanto, em 100% dos fluidos fetais provenientes de vacas não vacinadas foi isolado o BVDV (P< 0,05).

Todos os tecidos fetais (100%) coletados dos fetos provenientes das vacas vacinadas foram negativos na imuno-histoquímica para BVDV (P< 0,05).

Desafio por BVDV do tipo 2Novilhas cruzadas de corte e soronegativas para BVDV foram vacinadas com CattleMaster® GOLD FP 5/L5 (n = 20) ou com placebo (n = 19) no dia 0 e dia 21 (de 2 a 5 semanas antes da cobertura).

Aproximadamente duas semanas após o dia 21 da vacinação, as novilhas foram sincronizadas e inseminadas pela técnica de IA com sêmen de doador negativo para vírus de BVD. A prenhez foi confirmada por ultrassom com 50 a 52 dias da gestação e, novamente, aos 79 a 81 dias de gestação.

Todas as novilhas prenhes, 11 do grupo vacinado e 8 do grupo controle, foram desafiadas no dia 119 (entre 80 e 82 dias de gestação) por via intranasal com uma dose de 4 mL de BVDV do tipo 2 não citopático heterólogo (Cepa 94B-5359ª, isolado de campo em Wyoming).

Entre os dias 155 e 157 de gestação (dia 194 do estudo), após eutanásia dos fetos, foi realizada colheita asséptica de material dos fetos para isolamento de BVDV (cérebro, fígado, pulmão e baço). Foi realizado também o isolamento de BVDV a partir de amostras de sangue.

Resultados Sorologia para BVDV do tipo 2 Os animais vacinados com CattleMaster® GOLD apresentaram títulos médios geométricos (GMTs) de soroneutralização do vírus BVD do tipo 2 significativamente mais altos (P< 0,05) nos dias 21, 35 e 119 após a vacinação.

Todos os controles permaneceram soronegativos até o dia de desafio (dia 119). No dia 194 (75 dias após o desafio) as titulações médias geométricas aumentaram para BVDV do tipo 2 em ambos os tratamentos em relação a antes do desafio, indicando também uma resposta sorológica ao desafio.

BVDV do tipo 2 - Observações clínicas e laboratoriaisOs animais vacinados tiveram uma redução tanto na frequência como na duração da viremia (P< 0,05). Em 88% dos tecidos fetais provenientes das vacas controles foi isolado o vírus da BVD, ao passo que em 100% dos tecidos fetais provenientes das vacas vacinadas não foi isolado o vírus da BVD (P< 0,05).

Conclusão e discussãoA vacinação de vacas e novilhas soronegativas para BVDV antes da cobertura com CattleMaster® GOLD FP 5/L5 protegeu 100% de seus bezerros de se tornarem persistentemente infectados após desafio virulento com BVDV dos tipos 1 ou 2.

Entretanto, os animais controles, que foram também expostos ao BVDV dos tipos 1 e 2, tiveram 100 e 88% de seus fetos infectados, respectivamente.

Estes resultados apresentados com a vacina CattleMaster® GOLD FP 5/L5 representam um avanço significativo nos esforços para prevenir as perdas econômicas causadas pela infecção do BVDV.

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Cattlemaster® gold Fp 5/l5

Descrição:Vacina contra rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), diarreia viral bovina (BVD), parainfluenza Tipo 3 (PI3), vírus sincicial respiratório bovino (BRSV) e leptospira.

Composição:CattleMaster® GOLD FP 5/L5 destina-se à vacinação de bovinos sadios, incluindo vacas prenhes, como auxiliar na prevenção de aborto causado por rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR, herpesvírus bovino tipo 1), de infecção persistente de bezerros infectados pelo vírus da diarreia viral bovina (BVD) dos tipos 1 e 2, doença respiratória causada por IBR, BVD (tipos 1 e 2), parainfluenza tipo 3 (PI3), e vírus sincicial respiratório bovino (BRSV) e leptospirose causada por Leptospira canicola, L. grippotyphosa, L. hardjo, L. icterohaemorrhagiae e L. pomona.

CattleMaster® GOLD FP 5/L5 é uma preparação liofilizada de cepas quimicamente alteradas termossensíveis dos vírus de IBR e PI3, e BRSV vivo modificado, mais uma preparação líquida e com adjuvante de vírus da BVD (tipos 1 e 2) inativado e culturas inativadas dos cinco sorotipos de leptospira acima identificados. 0 componente líquido é usado para reidratar o componente liofilizado. Os antígenos virais são propagados numa linhagem celular estabelecida. 0 produto tem uma combinação única de adjuvantes, incluindo Amphigen®. A fração de BVD de CattleMaster® GOLD FP 5/L5 é adicionalmente processada por um sistema apropriado para ajudar a garantir a consistência da formulação.

Posologia e modo de usar:Recomenda-se a vacinação de bovinos sadios, incluindo vacas prenhes. Reidratar assepticamente a vacina liofilizada com o componente líquido fornecido, agitar bem e administrar 5 mL por via subcutânea.

Vacinação inicial: bovinos sadios devem receber, inicialmente, 2 doses com 3 semanas de intervalo. Como auxiliar na prevenção de aborto induzido por IBR e infecção persistente de bezerros por BVD, administrar uma dose de 5 mL aproximadamente 5 e 2 semanas antes da cobertura. Bezerros vacinados antes dos 6 meses de idade devem ser revacinados após completarem essa idade.

Revacinação: recomenda-se a revacinação anual com dose única.

Devem ser empregadas as boas práticas de criação animal e de manejo de saúde de rebanhos.

Período de carência e precauções:Armazenar em geladeira em temperatura entre 2 e 8°C. A exposição prolongada a temperaturas mais altas e/ou à luz solar direta pode afetar adversamente a potência. Não congelar.

Usar todo o conteúdo do frasco depois de aberto.

Deverão ser utilizadas seringas e agulhas esterilizadas para administrar esta vacina. Não esterilizar com produtos químicos, pois traços de desinfetante podem inativar a vacina.

Reações transitórias locais podem ser observadas no local da injeção. Incinerar os frascos e todo o conteúdo não utilizado.

Não vacinar nos 21 dias que antecedem o abate.

Contém gentamicina como conservante.

O manejo de rotina de gado leiteiro lactante, incluindo a administração de vacinas como CattleMaster® GOLD FP 5/L5, foi associado com redução temporária da produção de leite.

Como com qualquer outra vacina, anafilaxia pode ocorrer após o uso de CattleMaster® GOLD FP 5/L5. Recomenda-se tratamento inicial com epinefrina, que deverá ser seguido de terapia de suporte apropriada. Este produto mostrou-se eficaz em animais sadios. Uma resposta imunológica protetora poderá não ser obtida se os animais estiverem persistentemente infectados com vírus da BVD ou incubando uma doença infecciosa, ou ainda mal nutridos ou parasitados, estressados por transporte ou condições ambientais, ou de outro modo imunocomprometidos, ou se a vacina não tiver sido administrada de acordo com as instruções da bula. A aplicação simultânea de produtos anti-inflamatórios ou nos dias que antecedem a vacinação pode interferir com o desenvolvimento da imunidade da vacina.

Apresentação:Frascos de vidro liofilizado com 5 doses, 10 doses e 25 doses e frascos plásticos com a fração líquida contendo 25 mL (5 doses), 50 mL (10 doses) e 125 mL (25 doses) para reidratação da fração liofilizada.

vaCina Contra:

• rinotraquEítE inFECCiosa bovina (ibr)

• diarrEia viral bovina (bvd)

• parainFluEnZa tipo 3 (pi3)

• vírus sinCiCial rEspiratório bovino (brsv)

• lEptospira

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1 8 6 vaCinas

Fortress® 7

Descrição: Bacterina toxoide contra carbúnculo sintomático, gangrena gasosa e enterotoxemia dos bovinos.

Composição:Fortress® 7 é uma vacina constituída de culturas padronizadas e inativadas de Clostridium chauvoei, C. novyi, C. septicum, C. sordelli e C. perfringens tipos C e D, adicionadas de saponina como adjuvante.

Indicações:Fortress® 7 é indicado para vacinação de bovinos sadios como um dos componentes da prevenção contra doenças causadas por Clostridium chauvoei, C. novyi, C. septicum, C. sordelli e C. perfringens, tipos C e D. Embora as doenças causadas por C. perfringens tipo B não sejam um problema significativo em muitos locais, imunidade também é provida, por meio do toxoide beta do tipo C e do toxoide épsilon do tipo D contidos nesta vacina.

Posologia e modo de usar:Agite antes de usar.

Utilize técnicas de assepsia para aplicar o produto. Administre a dosagem de 5 mL por via subcutânea. A vacinação inicial deve ser feita em duas doses com quatro a seis semanas de intervalo entre elas. Proceda a revacinacão anual, com dose única.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2 e 8°C. Não congelar. Não vacinar dentro de 21 dias antes do abate. Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administrar epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 50 mL (10 doses) ou 250 mL (50 doses).

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* Referência:

A Hora Veterinária – ano 19, nº 113, janeiro/fevereiro/2000; página 23.

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1 8 7vaCinas

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1 8 8 vaCinas

Fortress® 8

Descrição: Bacterina toxoide contra carbúnculo sintomático, gangrena gasosa, enterotoxemia e hemoglobinúria bacilar dos bovinos.

Composição:Fortress® 8 é uma vacina constituída de culturas padronizadas e inativadas de Clostridium chauvoei, C. novyi, C. haemolyticum, C. septicum, C. sordelli e C. perfringens tipos C e D, adicionadas de saponina como adjuvante.

Indicações:É indicada para vacinação de bovinos sadios corno um dos componentes da prevenção contra doenças causadas por Clostridium chauvoei, C. novyi, C. haemolyticum, C. septicum, C. sordelli e C. perfringens tipos C e D nesta espécie animal.

Embora as infecções causadas por C. perfringens tipo B não sejam um problema significativo em muitos locais, imunidade também é provida por meio do toxoide beta do tipo C e do toxoide épsilon do tipo D contidos nesta vacina.

Posologia e modo de usar:Agite antes de usar. Utilize técnicas de assepsia para aplicar o produto. Administre a dosagem de 5 mL por via subcutânea.

A vacinação inicial deve ser feita em duas doses com quatro a seis semanas de intervalo entre elas. Proceda a revacinação anual, com dose única.

Período de carência e precauções:Vacinação de animais sadios.

Armazenar o produto entre 2 e 8°C.

Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate.

Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 50 mL (10 doses) ou 250 mL (50 doses).

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1 8 9vaCinas

lepto-bac®-6

Descrição:Bacterina contra a leptospirose bovina, equina e suína.

Composição:Suspensões inativadas de L. pomona, L. grippotyphosa, L. canicola, L. icterohaemorrhagiae, L. wolffi e L. hardjo.

Indicações:Prevenção das leptospiroses em bovinos, ovinos e suínos.

Posologia e modo de usar:Dosagem de 3 mL, qualquer que seja a idade do animal.

Bovinos: vacinar após o desmame, pela via intramuscular ou subcutânea. Fazer uma dose de reforço quatro a seis semanas após a 1ª dose. Revacinação semestral.

Equinos: vacinar após o desmame pela via intramuscular. Fazer uma dose de reforço quatro a seis semanas após a 1ª vacinação.

Revacinação semestral.

Marrãs: vacinar entre seis e duas semanas antes da primeira cobertura. Revacinar duas semanas após.

Porcas: vacinar entre seis e duas semanas antes de cada cobertura.

Leitões: vacinar após o desmame.

Cachaços: vacinar aos seis meses de idade. Revacinação semestral.

Animais portadores de leptospirose devem ser isolados e submetidos ao tratamento com antibióticos.

Período de carência e precauções:Conservar à temperatura entre 2 e 8°C.

Agitar o frasco antes de usar.

Uma vez aberto o frasco, usar todo o conteúdo.

No caso de choque anafilático, administrar epinefrina ou sulfato de atropina.

Apresentação:Frasco com 90 mL (30 doses).

leptoferm® 5/2 ml

Descrição:Vacina inativada contra lepstopirose bovina e suína.

Composição:Leptoferm® 5/2 mL contém culturas quimicamente inativadas dos seguintes sorotipos de leptospira: L. canicola, L. grippotyphosa, L. hardjo, L. icterohaemorrhagiae e L. pomona.

Indicações:Leptoferm® 5/2 mL é indicado para vacinação de bovinos e suínos sadios, como auxiliar na prevenção da leptospirose, causada pelos sorotipos mencionados.

Posologia e modo de usar:Agitar antes de usar.

Administrar dose de 2 mL por via intramuscular, utilizando-se de cuidados usuais de assepsia.

Esquema de vacinação:

Vacinação inicial: para bovinos, recomenda-se dose única. Para suínos são necessárias duas vacinações iniciais, com intervalo de três a seis semanas. Revacinação: recomenda-se revacinação anual com dose única.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2 e 8°C. Não congelar. Não vacinar dentro de 21 dias antes do abate. Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administrar epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 50 doses de 2 mL.

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1 9 0 vaCinas

scourguard® 4KC

Descrição:Vacina contra diarreia neonatal de bezerros.

Composição:ScourGuard® 4KC contém em sua composição culturas inativadas de coronavírus bovino, rotavírus bovino (sorotipos G6 e G10), uma bacterina de E. coli, além de toxoide de C. perfringens tipo C. As culturas virais são produzidas em linhagens celulares estabelecidas e inativadas quimicamente. A bacterina de E. coli apresenta em sua composição o fator de aderência K-99, uma estrutura que facilita a colonização do intestino animal pelo microrganismo, e o uso de ScourGuard® 4KC resultam em melhor proteção contra esse antígeno.

ScourGuard® 4KC contém uma preparação líquida inativada com títulos mínimos na data de vencimento para rotavírus bovino cepa Lincoln de 1,31 PR (potência relativa); para rotavírus bovino cepa B223 de 1,00 PR; para coronavírus bovino, cepa Hanson de 1,00 PR, e para toxoide (betatoxina) de Clostridium perfringens tipo C, cepa NL-1003 de UAI (Unidade Antitóxica Internacional). A vacina possui adjuvante para melhorar a resposta imunológica.

Indicações:Vacinação de vacas gestantes sadias visando à imunização passiva dos bezerros, na prevenção da diarreia neonatal causada por: coronavírus bovino, rotavírus bovino, amostras enterotoxigênicas de Escherichia coli e a betatoxina de Clostridium perfringens tipo C.

Posologia e modo de usar:A vacina deve ser usada em vacas gestantes sadias. Agitar antes de usar e aplicar por via intramuscular a dosagem de 2 mL.

Vacinação inicial: vacas gestantes devem receber duas doses da vacina com três semanas de intervalo, sendo que a segunda dose deve ser aplicada nas três a seis últimas semanas antes da data prevista para o parto.

Revacinação: dose única deverá ser aplicada três a seis semanas antes da data prevista para cada parto subsequente.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2 e 8°C. Não congelar. Não vacinar dentro de 21 dias antes do abate.

Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administrar epinefrina ou equivalente.

Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 50 doses de 2 mL.

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1 9 1vaCinas

abor-vac®

Descrição: Vacina contra brucelose.

Composição:Suspensão liofilizada, recomendada para prevenção da brucelose bovina com organismos vivos atenuados de Brucella abortus - Amostra B19.

Indicações:Devem ser vacinadas somente bezerras de três a oito meses de idade.

Posologia e modo de usar:Os frascos da vacina liofilizada devem ser reconstituídos com o diluente que os acompanha, numa única operação. A vacina, depois de reconstituída, deve ser usada no prazo máximo de duas horas. Aplicar 2 mL por via subcutânea.

Período de carência e precauções:Por ser uma vacina de organismos vivos atenuados, todo cuidado deve ser tomado para evitar o contato da Abor-Vac® com a boca, olhos e pele, especialmente se escoriados. Se ocorrer o contato, o local deve ser lavado com água abundante e, se possível, aplicar um antisséptico.

Conservar esta vacina entre 2 e 8°C até o momento do uso. O conteúdo e os frascos não utilizados devem ser queimados. Venda sob prescrição e aplicação mediante orientação do médico-veterinário. Novilhas, vacas, touros e bezerros não devem ser vacinados. A revacinação não é recomendada.

Apresentação:Frasco com 15 doses e respectivos diluentes.

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1 9 2 marCadorEs molECularEs

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artigos CiEntíFiCos

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1 9 4 artigos CiEntíFiCos

draxxin® (tulatromiCina)

Estudos dEmonstram quE draxxin® promovE apoptosE Em nEutróFilos E FavorECE o ControlE da inFlamação Em bovinos

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1 9 5artigos CiEntíFiCos

DRAXXIN® (tulatromicina) é um antibiótico macrolídeo de dose única e eficácia clínica superior no tratamento de queratoconjuntivites, podridão dos cascos e infecções respiratórias dos bovinos. Contudo, o efeito antimicrobiano isolado pode não explicar totalmente a sua superioridade clínica, verificada em diversos estudos com bovinos confinados ou a pasto [1-4].

Durante a evolução da Doença Respiratória dos Bovinos (DRB), há elevação das concentrações pulmonares de potentes ativadores de neutrófilos [5,6]. Estes, por sua vez, migram da corrente sanguínea para os pulmões visando a proteger rapidamente o hospedeiro da doença.

Quando neutrófilos morrem por necrose, as células se rompem e liberam compostos tóxicos nos tecidos [7] que ampliam a lesão inflamatória local e exacerbam o dano tecidual. Por outro lado, no processo de apoptose não há extravasamento de conteúdo celular dos neutrófilos para o meio extracelular, pois as células apoptóticas e os seus fragmentos são removidos de forma ordenada por macrófagos. Este processo desencadeia a produção de mediadores anti-inflamatórios pelos macrófagos [8] e favorece a resolução do processo inflamatório.

Em recentes estudos científicos com antibióticos macrolídeos [9,10], observou-se modulação do recrutamento dos neutrófilos para o local da inflamação, alteração de secreção de compostos tóxicos pelos neutrófilos, redução da produção de mediadores pró-inflamatórios e indução da morte celular por apoptose. Estas observações sugerem que a eficácia clínica superior de DRAXXIN® pode se dar através de efeitos imunomoduladores, que auxiliam na resolução do processo inflamatório.

1. Estudos em bezerros vivosBezerros machos saudáveis da raça Holandesa, com duas a três semanas de idade, foram aleatoriamente distribuídos para receber um dos seguintes tratamentos: 1) Controle: administração intratraqueal de 10 mL de solução tampão, sem endotoxina; 2) Bezerros infectados, não tratados e desafiados com M. haemolytica: administração intratraqueal de 10 mL de solução tampão contendo 2 x 108 M. haemolytica vivas (biotipo A sorotipo 1,

estirpe B122), sem endotoxina e injeção subcutânea de solução veículo; ou 3) Bezerros infectados e tratados com tulatromicina: administração intratraqueal de 10 mL de solução tampão contendo 2 x 108 M. haemolytica vivas, sem endotoxina e injeção subcutânea de 2,5 mg/kg de tulatromicina (DRAXXIN® 1 mL/40kg de peso corporal) no momento da infecção intratraqueal.

ResultadosNúmeros significativamente elevados de leucócitos apoptóticos foram encontrados nos lavados bronco-alveolares de bezerros tratados com DRAXXIN® em comparação aos bezerros infectados e tratados com veículo ou dos animais infectados e sem tratamento (Figura 1). Após 24 horas da infecção, observou-se aumento significativo da concentração de LTB4 no lavado broncoalveolar de bezerros infectados e não tratados; esta produção adicional de LTB4 não ocorreu em animais tratados com DRAXXIN® (Figura 2).

Três horas após a infecção, os lavados broncoalveolares dos bezerros infectados com M. haemolytica, mas não do grupo controle, apresentaram elevadas contagens bacterianas e de neutrófilos (> 90% das células). O tratamento com DRAXXIN® diminuiu significativamente a contagem bacteriana nos pulmões 24 horas após a infecção (60 bactérias/mL vs. 2,5 x 106 bactérias/mL), mas não influenciou a contagem de neutrófilos dos bezerros infectados (M. Haem vs. M. haem + TUL; P > 0,05).

2. Estudos em células purificadasCélulas purificadas foram expostas ou não a 2 mg/mL de DRAXXIN® durante 30 minutos. Os efeitos de DRAXXIN® na apoptose de neutrófilos e monócitos circulantes foram avaliados comparativamente a células epiteliais, endoteliais pulmonares e fibroblastos traqueais bovinos. A indução de apoptose de neutrófilos também foi avaliada após exposição a concentrações equimolares de ceftiofur, oxitetraciclina e penicilina G. Os dados foram analisados por variância e as médias, comparadas por meio do teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Figura 1: Níveis de apoptose de leucócitos em amostras de lavados broncoalveolares

isolados de bezerros submetidos ao tratamento Controle, desafiados com

M. haemolytica (M.haem) ou tratados com DRAXXIN® e infectadas com

M. haemolytica (M. haem + TUL), três horas após a infecção.

Figura 2: Concentrações de LTB4 em lavados broncoalveolares de bezerros

submetidos ao tratamento Controle, infectados com M. Haemolytica (M. haem)

ou infectados com M. haemolytica e tratados com DRAXXIN® (M. haem + TUL),

24 horas após a infecção.

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1 9 6 artigos CiEntíFiCos

ResultadosApós 30 minutos de incubação, 1 mg/mL e 2 mg/mL de tulatromicina resultaram em aumento significativo de apoptose comparado com o controle. Em concentrações equimolares, DRAXXIN® induziu apoptose em

neutrófilos, o que não ocorreu com a penicilina, ceftiofur ou oxitetraciclina

(Figura 3). DRAXXIN® induziu apoptose em neutrófilos, mas não em células

endoteliais pulmonares, células epiteliais, fibroblastos traqueais, monócitos

circulantes ou macrófagos bovinos (Figura 4).

ConclusõesEstes resultados demonstram que DRAXXIN® auxilia na resolução do processo inflamatório em adição aos seus efeitos antimicrobianos [11]. Estas propriedades são devidas à indução de apoptose nos neutrófilos e a um efeito imunomodulador direto que atenua a produção de mediadores pró-inflamatórios. O efeito é direto, independentemente das atividades antimicrobianas do antibiótico e, ao menos parcialmente, célula e de droga seletivo. Os mecanismos implicados nas propriedades imunomoduladoras têm importantes consequências anti-inflamatórias no animal infectado e potencialmente contribuem para a eficácia clínica superior de DRAXXIN®.

Referências bibliográficas1. Nutsch RG, Skogerboe TL, Rooney KA, Weigel DJ, Gajewski K, Lechtenberg KF. Comparative efficacy of tulathromycin, tilmicosin, and florfenicol in the treatment of bovine respiratory disease in stocker cattle. 2005;6(2):167-179.

2. Skogerboe TL, Rooney KA, Nutsch RG, Weigel DJ, Gajewski K, Kilgore WR. Comparative efficacy of tulathromycin versus florfenicol and tilmicosin against undifferentiated bovine respiratory disease in feedlot cattle. 2005;6(2):180-196.

3. Rooney KA, Nutsch RG, Skogerboe TL, Weigel DJ, Gajewski K, Kilgore WR. Efficacy of tulathromycin compared with tilmicosin and florfenicol for the control of respiratory disease in cattle at high risk of developing bovine respiratory disease. 2005; 6(2):154-166.

4. Godinho KS, Wolf RM, Sherington J, Rowan TG, Sunderland SJ, Evans NA. Efficacy of tulathromycin in the treatment and prevention of natural outbreaks of bovine respiratory disease in European cattle. 2005; 6(2):1528-3593.

5. Hsuan SL, Kannan MS, Jeyaseelan S, Prakash YS, Malazdrewich C, Abrahamsen MS, Sieck GC, Maheswaran SK. Pasteurella haemolytica leukotoxin and endotoxin induced cytokine gene expression in bovine alveolar macrophages requires NF-KappaB activation and calcium elevation. Microbial Pathogenesis Journal 1999;26:263-273.

6. Henricks PA, Binkhorst GJ, Drijver AA, Nijkamp FP. Pasteurella haemolytica leukotoxin enhances production of leukotriene B4 and 5-hydroxyeicosatetraenoic acid by bovine polymorphonuclear leukocytes. Infect Immunity Journal 1992;60:3238-3243

7. Henson PM, Johnston RB Jr. Tissue injury in inflammation: Oxidants, proteinases, and cationic proteins. Journal of Clinics Investigatiom 1987;79(3):669-674.

8. Fadok VA, Bratton DL, Guthrie L, Henson PM. Differential effects of apoptotic versus lysed cells on macrophage production of cytokines: role of proteases. Infect Immunity Journal, 2001;166(11):6847-6854.

9. Rubin BK, Tamaoki J. Macrolide antibiotics as biological response modifiers. Current Opinion in Investigational Drugs 2000;1(2)169-172.

10. Azuma A. Roles of macrolides in treatment of lung injury. In: Parnham MJ, Rubin BK, Tamaoki J, et al. Antibiotics as antiinflammatory and immunomodulating agents. Basel: Birkhauser (Basel, Springer) 2005:219-226.

11. Fischer CD, Beatty JK, Zvaigne CG, Morck DW, Lucas ML, Buret AG. 2010. Antiinflammatory benefits of antibiotic-induced neutrophil apoptosis: Tulathromycin induces caspase-3-dependent neutrophil programmed cell death and inhibits NF-KB signaling and CXCL8 transcription. Antimicrobial Agents and Chemotherapy (2011; January issue).

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seFigura 3 : Indução de apoptose em neutrófilos bovinos, tratados com DRAXXIN®,

ceftiofur (CEFT), oxitetraciclina (OXITET), penicilina G (PEN-G), em concentrações

equimolares.

Figura 4: Indução de apoptose em (A) células epiteliais (EPI), fibroblastos (FIB), células

endoteliais (END), monócitos circulantes (MON), macrófagos (MAC) e neutrófilos (NEU)

bovinos, tratadas com DRAXXIN®.

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1 97artigos CiEntíFiCos

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1 9 8 artigos CiEntíFiCos

imunoCastração dE bovinos Criados a pasto rEsumo dE dois trabalHos CiEntíFiCos

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1 9 9artigos CiEntíFiCos

IntroduçãoA castração de bovinos é uma prática comum na bovinocultura de corte e tem como objetivo proporcionar vantagens ao produtor e ao consumidor. Dentre estas incluem: animais mais dóceis, maior facilidade de manejo, preservação das instalações e pastagens, menos problemas de casco pelas montas indesejadas, melhor qualidade de carne, sendo menor o risco de desenvolvimento de cortes DFD (dark, firm and dry), maior deposição de gordura e marmorização. A castração de bovinos no Brasil quase sempre é realizada sem anestésicos e em condições precárias de higiene, sendo considerado um procedimento trabalhoso, com muitas complicações pós-operatórias (por exemplo, as miíases), perda de peso e muito sofrimento animal.

Vacina BoprivaBopriva é uma vacina anti-GNRH (fator liberador das gonadotrofinas) para uso em bovinos. Bopriva estimula a produção de anticorpos que neutralizam o fator GNRH e inibem, temporariamente, a liberação dos hormônios sexuais masculinos e femininos, com a correspondente redução no comportamento sexual e agressividade dos animais. A vacina representa uma alternativa imunológica à castração cirúrgica, facilitando assim o manejo dos bovinos, promovendo o bem-estar animal, com melhora da qualidade da carne, controle do comportamento sexual e aumento potencial de produtividade.

O mecanismo de ação de Bopriva consiste em estimular a produção dos anticorpos que neutralizam o GNRH. O GNRH é secretado pelo hipotálamo e se liga ao seu receptor na adeno-hipófise, onde desencadeia a liberação do hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo estimulante (FSH). O LH e o FSH, por sua vez, estimulam a função dos testículos e dos ovários (produção dos hormônios sexuais testosterona, progesterona e estrógeno). Assim, pela neutralização do GNRH natural, a vacina Bopriva bloqueia a liberação de hormônios sexuais e seus efeitos no comportamento animal, na produtividade e na qualidade da carne. É importante salientar que o período de imunocastração sempre se iniciará após a aplicação da segunda dose da vacina Bopriva no animal.

ObjetivosO objetivo do primeiro trabalho cientifico, conduzido pela equipe Zoetis e o Prof. Roberto de Oliveira Roça e sua equipe (UNESP), foi avaliar a composição centesimal e as propriedades sensoriais da carne proveniente de bovinos machos (Nelore ou anelorados), criados a pasto, submetidos a dois protocolos de imunocastração, comparados com animais castrados cirurgicamente.

Enquanto que o segundo trabalho, realizado pela equipe Zoetis e o Prof. Francisco de Sales Carvalho e sua equipe (UFU), teve como objetivo avaliar o desempenho, a qualidade de carcaça e de carne de bovinos machos (Nelore ou anelorados), criados a pasto, submetidos à imunocastração, comparados com animais castrados cirurgicamente.

Material e métodos – Estudo 1Foram utilizados 764 animais machos (Nelore ou anerolados), distribuídos em 10 piquetes de pasto de Brachiaria decumbens. O experimento foi realizado em 3 diferentes tratamentos: T01 – animais castrados cirurgicamente no dia zero (n=260 animais); T02 – administração de 2 doses da vacina para imunocastração (Bopriva) nos dias 150 e 282 (n=251 animais) e T03 – administração de 3 doses de Bopriva nos dias 60, 150 e 282 (n=253 animais), em bovinos com aproximadamente 20 a 22 meses de idade e mantidos em pasto por 377 dias no estado de Goiás.

Os animais foram abatidos em frigorífico comercial em Mozarlândia/GO, sob Serviço de Inspeção Federal (SIF), e após 24 horas foi retirada amostra do músculo Longíssimus dorsi, na altura da 11ª à 13ª costela, congeladas e transportadas para o Laboratório de Tecnologia de Carnes da UNESP, Campus de Botucatu. Foram sorteadas ao acaso 25 amostras de cada tratamento para avaliação da composição centesimal. A avaliação sensorial foi realizada com 10 provadores treinados em duas seções de avaliação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualisados para composição centesimal e blocos inteiramente casualizados com esquema fatorial (2 seçcões x 3 tratamentos) para avaliação sensorial, e as diferenças entre as médias foram avaliadas pelo teste de Tukey com 5% de probabilidade.

A avaliação da composição centesimal foi realizada nas amostras de carne in natura. Foram avaliados os parâmetros de umidade, proteína, extrato etéreo e cinzas, segundo os métodos recomendados pela AOAC (2007). Para análise sensorial foi utilizado o método de escala não estruturada para os atributos intensidade do aroma, sabor e cor, e escala estruturada para os atributos de sabor estranho, aroma estranho, maciez, suculência e mastigabilidade. Os resultados obtidos estão expressos nas Tabelas 1 e 2.

Resultados – Estudo 1

Tabela 1 – Composição centesimal da carne de bovinos castrados cirurgicamente e imunocastrados

Composição centesimal

Tratamentos (*)

(%) T01 T02 T03 Média

Umidade 72,45b 73,39a 72,56b 72,92

Proteína 24,15ab 23,87b 24,73a 24,25

Extrato etéreo 1,70a 1,15b 1,30b 1,35

Cinzas 1,12b 1,22a 1,18ab 1,17

Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha indicam diferenças significativas

pelo teste de Tukey a 5%.

(*)T01 – animais castrados cirurgicamente no dia O; T02 – administração de duas

doses da vacina para imunocastração nos dias 150 e 282; e T03 – administração de

três doses de Bopriva nos dias 60, 150 e 282.

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Tabela 2 – Médias dos valores atribuídos aos atributos da avaliação sensorial da carne de bovinos castrados cirurgicamente e imunocastrados

Atributos Tratamentos (*)

T01 T02 T03 Média

Intensidade do aroma 6,08 6,75 6,55 6,46

Aroma estranho 1,81 1,87 1,43 1,70

Sabor 5,83 5,83 5,70 5,79

Sabor estranho 1,87 1,12 1,37 1,45

Maciez 6,37 6,31 6,93 6,54

Suculência 4,56 4,93 4,56 4,68

Mastigabilidade 3,34 3,08 2,61 3,01

(*)T01 – animais castrados cirurgicamente no dia O; T02 – administração de duas

doses da vacina para imunocastração nos dias 150 e 282; e T03 – administração de

três doses de Bopriva nos dias 60, 150 e 282.

Discussão e conclusão – Estudo 1Tabela 1: a composição centesimal da carne apresentou variação em função do tratamento realizado. Os animais do T01 (castrados cirurgicamente) tiveram um efeito de supressão hormonal de 12 meses e assim apresentaram valor de extrato etéreo superior aos animais do T02 (imunocastrados por 3 meses) e do T03 (imunocastrados por 7,5 meses). A variação do teor de umidade foi inversamente proporcional à variação do teor de extrato etéreo. As variações encontradas para proteína e cinzas não são substanciais do ponto de vista nutricional.

Tabela 2: a análise sensorial da carne demonstrou que a carne proveniente dos animais imunocastrados (T02 e T03) não apresentou diferenças em relação à carne dos animais castrados cirurgicamente (T01). A imunocastração não produziu aromas e sabores estranhos à carne, indicando que é um processo alternativo viável à castração cirúrgica, sem efeitos negativos na qualidade sensorial.

Material e métodos – Estudo 2Foram utilizados 288 animais machos Nelore com aproximadamente 20 meses de idade de uma propriedade situada no município de Santa Vitória (MG). Distribuídos randomicamente pelo peso animal (obtido no dia -14), em 2 grupos diferentes de tratamentos: CC – animais castrados cirurgicamente (no dia 91, n=144 animais) e IC – animais imunocastrados com a vacina Bopriva (primeira dose no dia 0 com reforço no dia 91, n=144 animais). Todos os animais foram mantidos sempre juntos no mesmo pasto de Panicum maximum durante todo o período do estudo d0 – d280 (julho até maio do ano seguinte – aproximadamente 10 meses de duração). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualisados.

Amostras de sangue foram coletadas nos dias 0, 91, 105 e 280 de uma parcela de ambos os grupos (CC - n=46 animais e IC - n=44 animais) para mensuração dos níveis séricos de testosterona circulantes (expressos em ng/mL). Foi realizada, posteriormente a randomização dos animais nos 2

grupos experimentais, mais duas pesagens nos dias 91 e 280 (cálculo do peso vivo e ganho de peso diário do dia 91 a 280).

Após o abate dos animais foram coletados os seguintes dados: peso de carcaça quente, rendimento de carcaça e pH de carcaça. De um subgrupo dos animais do experimento (CC - n=47 animais e IC - n=48 animais) foram coletadas amostras para avaliação da qualidade da carne. Após 24 horas do abate foi retirada uma amostra do músculo Longíssimus dorsi, na altura da 11ª à 12ª costela, congeladas, conservadas e descongeladas posteriormente para as seguintes mensurações: espessura de gordura, área de olho de lombo, perda por cocção e maciez.

Resultados – Estudo 2Foram avaliadas no dia 105 do estudo as complicações pós-operatórias oriundas da castração cirúrgica (realizada no dia 91 do estudo). Do total de animais pertencentes a este grupo, 11 destes tiveram algum tipo de complicação (8%): 5 com descarga purulenta na ferida da castração (3,7%); 4 com funiculite (3%) e 2 com hemorragia. Após a primeira e a segunda dose de Bopriva, nenhum dos animais do grupo imunocastrado apresentou reação adversa sistêmica ou local.

Na tabela 3 a seguir são apresentados os valores dos níveis séricos de testosterona nos 4 momentos de coleta de uma parcela de animais de ambos os grupos. Após a segunda dose de Bopriva (dia 91) é onde podemos observar a redução dos níveis de testosterona semelhante aos alcançados no grupo da castração cirúrgica, caracterizando uma eficiente imunocastração. Fazendo-se o intervalo entre as 2 doses da vacina de 91 dias, teremos um período de imunocastração de aproximadamente 150 dias (5 meses), assim por este motivo, este grupo no dia 280 apresentou uma elevação dos níveis deste hormônio circulante.

Tabela 3 – Testosterona (ng/mL)Grupos Dia 0 Dia 91 Dia 105 Dia 280

CC 5,3a ± 0,9 9,1a ± 1,0 0,1a ± 0,2 5,3a ± 0,9

IC (Bopriva) 3,6a ± 0,9 7,0a ± 0,9 0,6a ± 0,2 5,3a ± 0,9

Não foram observadas diferenças no peso vivo no dia 91 entre os 2 grupos experimentais, por outro lado o grupo imunocastrado apresentou peso vivo superior em 8 kg com relação ao grupo dos animais castrados cirurgicamente ao final do estudo anteriormente ao abate (dia 280). Após o abate e a evisceração, o grupo imunocastrado superou na variável peso de carcaça quente em 8,4 kg o grupo castrado cirurgicamente. Com relação ao rendimento de carcaça foi observada diferença significativa novamente entre os grupos, sendo que os animais que receberam o Bopriva apresentaram o valor de 53,5%, enquanto que os animais do grupo castrado cirurgicamente este valor foi de 52,8% (valores expressos nas tabelas 4 e 5). Fatores como menor nível de estresse maior consumo alimentar, maior ganho de peso diário (790 g contra 750 g) e retorno dos níveis de testosterona do grupo imunocastrado pode ser, isolados ou combinados, a explicação desta superioridade do grupo Bopriva em relação ao grupo castrado cirurgicamente.

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Tabela 4 – Variáveis avaliadas

GruposPeso Vivo (Kg) dia 91

Peso Vivo (Kg) dia 280

Ganho de Peso Diário (Kg) dia 91 – 280

CC 359a ± 3,8 520a ± 3,8 0,75a ± 0,01

IC (Bopriva) 361a ± 3,8 510b ± 3,9 0,79b ± 0,01

Diferença significativa b<0,005

Também após o abate, mensurações de pH muscular foram realizadas em todos os animais e de uma amostra de ambos os grupos foram coletadas as variáveis área de olho de lombo, espessura de gordura, perda por cocção e maciez (Tabela 6). Pelos dados podemos observar que não houve nenhuma diferença entre os 2 grupos em todas estas variáveis apresentadas.

Tabela 5 – Variáveis Avaliadas

GrupospH Área Lombo

(cm2)Gordura (mm)

Maciez (Kg)

Perda por Cocção (%)

CC 5,73 72,1 3,71 9,07 23,23

IC (Bopriva) 5,75 72,3 4,08 9,02 23,88

Discussão e conclusão – Estudo 2Alguns fatores como menor nível de estresse, maior consumo alimentar, maior ganho de peso diário e retorno dos níveis de testosterona de alguns animais do grupo imunocastrado pode ser, isolados ou combinados, a explicação desta superioridade em desempenho animal em relação ao grupo castrado cirurgicamente. Porém, esta superioridade não impactou ou diferenciou o grupo Bopriva em relação ao grupo castrado cirurgicamente nas variáveis avaliadas de carcaça e qualidade de carne. Os quesitos de bem-estar animal e ausência de complicações pós-operatórias e feridas (evitando-se assim as miíases), são duas grandes vantagens adquiridas com o uso da imunocastração através do uso da vacina Bopriva.

Através destes resultados apresentados conclui-se que a imunocastração com Bopriva é eficaz em proporcionar uma consistente resposta

imune suprimindo os níveis de testosterona, além de aumentar o desempenho animal sem causar efeitos negativos na qualidade de carne e características de carcaça.

Pela apresentação de ambos os resultados dos trabalhos realizados podemos concluir que a imunocastração de bovinos com a vacina Bopriva é um processo alternativo viável à castração cirúrgica, mantendo-se a qualidade sensorial e a qualidade de carne, sem os efeitos negativos das complicações pós-operatórias e sofrimento animal com a castração cirúrgica.

Referências bibliográficasAMATAYAKUL-CHANTLER, S.; JACKSON, J. A.; STEGNER, J.; KING, V.; RUBIO, L. M. S.; HOWARD, R.; LOPEZ, E.; WALKER, J. Immunocastration of Bos indicus-Brown Swiss cross bulls in a feedlot with the gonadotrophin releasing hormone vaccine Bopriva provide improved performance and meat quality. Journal Animal Science. In press (2012).

Association of analytical chemists: official methods of analysis. 18. ed. Maryland, 2005, Current through Revision 2, 2007.

BONNEAU, M.; ENRIGHT, W. Immunocastration in cattle and pigs. Livestock Production Science. 42 (2-3), 131-140 (1995).

BRETSCHNEIDER, G. Effects of age and method of castration on performance and stress response of beef male cattle. A review. Livestock Production Science. 97 (2-3), 89-100 (2005).

ROçA, R. O. et al. Bopriva: Its effect on meat and carcass quality in male cattle on pasture. In: International Congress of Meat Science and Technology, 57, 2011, Ghent. Anais, Ghent, Belgium: BAMST, 2011a.

ROçA, R. O. et al. Imunocastration of male cattle on pasture and its effect on meat quality. In: Reunión Latinoamericana de Production Animal, 12, 2011b, Montevidéo. Anais, Montevidéo: ALPA, 2011b.

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bovinos

aCidEntEs por animais pEçonHEntos64 Flucortan®

bErnEs68 Alatox®

78 Dectomax®

72 Matabicheiras forte SV80 Treo® ACE

biCHEiras78 Dectomax®

72 Matabicheiras forte SV80 Treo® ACE

Carrapatos68 Alatox®

69 Barrage®

76 Cydectin®

78 Dectomax®

81 Onyx®

70 TackZuron Pour-on80 Treo® ACE

dEFiCiÊnCia vitamíniCa168 A-D-E Injetável Emulsificável169 Potenay® Gold B12169 Potenay® Injetável

diarrEias38 Advocin® 18038 Clamoxyl190 ScourGuard® 4KC57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais55 Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 77

doEnças Clostridiais (manquEira, gangrEna, botulismo)186 Fortress® 7188 Fortress® 8158 Glanvac 6164 Ultrachoice® 7165 Ultrachoice® 8

doEnças dE CasCo38 Clamoxyl 40 Draxxin®

42 Excede 200 mg/mL45 Excenel® RTU107 Formoped®

57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais

doEnças rEprodutivas191 Abor-Vac®

180 CattleMaster® 4181 CattleMaster® 4+L5184 CattleMaster® GOLD FP 5/L538 Clamoxyl115 E.C.P.®

45 Excenel® RTU189 Lepto-Bac®-6189 Leptoferm® 5/2 mL116 Lutalyse®

57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais

doEnças rEspiratórias38 Advocin® 180180 CattleMaster® 4181 CattleMaster® 4+L5 184 CattleMaster® GOLD FP 5/L538 Clamoxyl40 Draxxin®

42 Excede 200 mg/mL45 Excenel® RTU54 Pentabiótico Veterinário57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais

FEbrE106 D-500®

FEridas abErtas57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais60 Terra-Cortril®

54 Pentabiótico® Veterinário39 Ganadol® Pomada

inFlamaçõEs64 Flucortan®

65 Meflosyl®

mastitEs (na laCtação)125 Spectramast® LC122 Flumast®

mastitEs (no pEríodo sECo)126 Teat Seal®

124 Orbenin® Extra Dry Cow

mEtritE116 Lutalyse®

45 Excenel® RTU57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais115 E.C.P.®

mosCa-dos-CHiFrEs68 Alatox®

69 Barrage®

78 Dectomax®

58 Terramicina® mais73 TopTag® 2073 TOP TAG® 18080 Treo® ACE

pododErmatitE107 Formoped®

57 Terramicina®/LA58 Terramicina® mais45 Excenel® RTU42 Excede 200 mg/mL40 Draxxin®

indução/sinCroniZação dE Cio111 CIDR®

117 Novormon®

114 DIB®

115 Gonadiol®

116 Lutalyse®

160 Progespon115 E.C.P®

118 MGA® Premix158 EAZI-BREED® CIDR

tErapia pós-parto45 Excenel® RTU116 Lutalyse®

115 E.C.P.®

64 Flucortan®

timpanismo106 Blo-trol®

tristEZa parasitária(anaplasmosE)57 Terramicina®/LA106 D-500®

vErminosE78 Dectomax®

85 Valbazen® 10 Cobalto80 Treo® ACE76 Cydectin®

81 Onyx®

84 Ripercol® L 150F84 Ripercol® L Injetável159 Ripercol® L Solução

Equinos

aborto Equino96 Pneumabort-K® +1b

anEmia E inapEtÊnCia102 Equistro® Haemolytan 400 Ipaligo

CóliCa97 Torbugesic®

ControlE da dor65 Meflosyl®

dEFiCiÊnCias nutriCionais100 Equistro® Mega Base101 Equistro® Mega Base Junior102 Equistro® Excell E

dEsvErminação90 Equest92 Equest Pramox

EnCEFalomiElitE93 Equiloid Innovator®

94 Fluvac Innovator® EWT

problEmas no CasCo103 Equistro® Kerabol Ipaligo

rinopnEumonitE E inFluEnZa94 Fluvac Innovator® EWT94 Fluvac Innovator® EHV 4/1

sEdação97 Torbugesic®

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