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 P T  8 ©  P  o r  t   o E  d i    t   o r  a Guia do Professor 1. 1.  Portugal continental; 2.  Madeira; 3. Porto Santo; 4. São Miguel; 5. Santa Maria; 6. Terceira; 7. São Jorge; 8. Gra- ciosa; 9. Pico; 10. Faial; 11. Flores; 12. Corvo. ORIENTAÇÕES DE LEITURA 1.1. a. informação; b.  turístico; c. roteiro; d. orientam; e. promovem. 1.2. Este texto destina-se a descrever os atrativos naturais e culturais da Madeira, de modo a levar os leitores a visitarem o arquipélago. 2.1. Câmara de Lobos  “típica vila pis- catória” (l. 9); Cabo Girão   “o mais alto  pr omontório da Europa e o segu nd o mais alto do mundo” (ll. 9-11); Curral das Freiras  “uma das paisagens mais impressionantes da ilha” (l. 13); Ponta

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  • PT8 Porto Editora

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    Guia do Professor

    1. 1. Portugal continental; 2. Madeira; 3. Porto Santo; 4. So Miguel; 5. Santa Maria; 6. Terceira; 7. So Jorge; 8. Gra-ciosa; 9. Pico; 10. Faial; 11. Flores; 12. Corvo.

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. a. informao; b. turstico; c. roteiro; d. orientam; e. promovem.

    1.2. Este texto destina-se a descrever os atrativos naturais e culturais da Madeira, de modo a levar os leitores a visitarem o arquiplago.

    2.1. Cmara de Lobos tpica vila pis-catria (l. 9); Cabo Giro o mais alto promontrio da Europa e o segundo mais alto do mundo (ll. 9-11); Curral das Freiras uma das paisagens mais impressionantes da ilha (l. 13); Ponta do Sol/Calheta zonas balneares (l. 18); Paul do Mar as melhores ondas da Europa para surfar (l. 21); Porto Moniz piscinas naturais (l. 23); So Vicente Grutas, o Centro do Vulcanismo, o Ncleo Museolgico Rota da Cal; ruelas da simptica vila (l. 27); Encumeada luxuriante vegetao da floresta Laurissilva (l. 29); Santana casas tpicas, Par-que Temtico ; zona das Queimadas (ll. 31-32); Canio vista para as Ilhas Desertas (ll. 34-35); Funchal o mais importante centro comercial, turstico e cultural [] da Madeira (ll. 38-39); com ruas ladeadas por bonitas casas. (l. 41).

    3.1. As formas verbais que do ao texto um carcter instrucional so Descubra (ttulo), Parta (l. 2), siga (ll. 17, 22), retempere (l. 22), (no) perca (l. 34), Deixe-se encantar (l. 37).

    3.2. Usam-se como argumentos as poten-cialidades paisagsticas e culturais da ilha: ao longo do texto enumeram-se as bele-zas naturais e as paisagens deslumbrantes da ilha, as vilas tpicas, os locais propcios cultura, ao lazer e diverso.

    3.2.1. a. Neste ttulo, recorre-se a uma linguagem apelativa e sedutora: a frase de tipo imperativo e recorre-se met-fora (ilha encantada) para realar a beleza e o encanto da ilha, comparvel aos locais descritos nos contos de fadas. b. Nesta frase, recorre-se, com intuito argumentativo, frase de tipo imperativo, metfora (jardim flutuante) e repe-tio de sons (aliterao de sons nasais), realando-se a beleza e o encanto da ilha (famosa pela quantidade de flores que nela existem).

    4.1. O negrito uma forma de destaque que, neste texto, reala os locais e os principais motivos de interesse da ilha; assim, quem fizer uma leitura pouco atenta do texto ir, pelo menos, reter a informao destacada.

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