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PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES N.º 30 DEZEMBRO 2013 ANO 9 EDITORIAL Consulte o Jornal Partilhar ON-LINE em www.trevoes.net Pode ler ainda: Caros paroquianos e amigos! Vivemos a época do ano em que a maior parte das pessoas pelas questões inerentes à nossa tradição e cultura, orientam-se para o outro e procuram formas conhecidas (ou não) de realização pessoal pela prática de actos de genero- sidade e partilha. É uma época em que constatámos os valores da huma- nidade e a nossa capacidade incondicional de dar e home- nagear o outro. A mensagem de Natal, pretende representar a dádiva de estarmos vivos e de termos de uma forma ininterrupta a oportunidade de aprender, mudar, crescer e ser felizes. Neste preciso momento, como afirma Nicholas Hobbs “A vida é para ser vivida agora, não no passado e somente no futuro como um desafio do presente.” Natal… é um momento privilegiado na Vida. Perante a intensidade da beleza de que se reveste e da convergência de valores que possibilita, surge como um desafio no sentido de, cada um de nós, poder participar num processo de renovação interior, analisando, com novo propósito, comportamentos, atitudes, sentimentos e emoções no decorrer do nosso dia a dia. Vamos todos ao presépio, deixemo-nos levar e transformar pelo seu espírito, pois um Menino nos foi dado. Que Ele venha até nós, mesmo dentro de nós, e assim celebremos Natal a sério. Aprenda- mos as lições do presépio, saibamos acolher a humildade do Menino Jesus. Com ele aprendamos a amar a vida de todos (crianças, jovens, adultos, idosos) a respeitá-la, a fazer tudo para sejam felizes, para que tenham amor, casa, pão, carinho, aconchego, corações abertos para acolher e amar. Natal é, antes de tudo, a celebração da encarnação de Deus. Essa encarnação é sintetizada no facto de Deus ter assumido a condição hu- mana, vivendo completamente como um ser humano concreto - Jesus de Nazaré. O Natal celebra o seu início, o seu nascimento. Para viver Natal a sério, como verdadeira festa cristã, somos con- vidados a acabar com a violência, com a exploração dos outros, com o roubo, com os insultos e atropelos à dignidade da pessoa humana. Vamos todos juntos fazer deste Natal, um Natal diferente, com mais AMOR, PERDÃO e PAZ. Um Santo e Feliz Natal e um próspero ano de 2014. Pe amadeu Castro

PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, … · A mensagem de Natal, pretende representar a ... pintura do exterior da Igreja de Nossa Senhora da ... vós de hoje em dia Ficais

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PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES

N.º 30 DEZEMBRO 2013 ANO 9

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Consulte o Jornal Partilhar ON-LINE em www.trevoes.net

Pode

ler

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da:

Caros paroquianos e amigos!

Vivemos a época do ano em que a maior parte das pessoas pelas questões inerentes à nossa tradição e cultura, orientam-se para o outro e procuram formas conhecidas (ou não) de realização pessoal pela prática de actos de genero-sidade e partilha.

É uma época em que constatámos os valores da huma-nidade e a nossa capacidade incondicional de dar e home-nagear o outro.

A mensagem de Natal, pretende representar a dádiva de estarmos vivos e de termos de uma forma ininterrupta a oportunidade de aprender, mudar, crescer e ser felizes.

Neste preciso momento, como afi rma Nicholas Hobbs “A vida é para ser vivida agora, não no passado e somente no futuro como um desafi o do presente.”

Natal… é um momento privilegiado na Vida. Perante a intensidade da beleza de que se reveste e da convergência de valores que possibilita, surge como um desafi o no sentido de, cada um de nós, poder participar num processo de renovação interior, analisando, com novo propósito, comportamentos, atitudes, sentimentos e emoções no decorrer do nosso dia a dia.

Vamos todos ao presépio, deixemo-nos levar e transformar pelo seu espírito, pois um Menino nos foi dado. Que Ele venha até nós, mesmo dentro de nós, e assim celebremos Natal a sério. Aprenda-mos as lições do presépio, saibamos acolher a humildade do Menino Jesus.

Com ele aprendamos a amar a vida de todos (crianças, jovens, adultos, idosos) a respeitá-la, a fazer tudo para sejam felizes, para que tenham amor, casa, pão, carinho, aconchego, corações abertos para acolher e amar.

Natal é, antes de tudo, a celebração da encarnação de Deus. Essa encarnação é sintetizada no facto de Deus ter assumido a condição hu-mana, vivendo completamente como um ser humano concreto - Jesus de Nazaré.

O Natal celebra o seu início, o seu nascimento. Para viver Natal a sério, como verdadeira festa cristã, somos con-

vidados a acabar com a violência, com a exploração dos outros, com o roubo, com os insultos e atropelos à dignidade da pessoa humana.

Vamos todos juntos fazer deste Natal, um Natal diferente, com mais AMOR, PERDÃO e PAZ.

Um Santo e Feliz Natal e um próspero ano de 2014.Pe amadeu Castro

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Famílias de plástico? NãoNo centro da questão sobre a adopção está a noção de

família. Alguns entendem-na como uma realidade natural, irreformável na sua essência, mas outros acham que a família é um produto essencialmente cultural e, portanto, susceptível de adaptação às novas realidades sociais e políticas.

De facto, a família romana não coincide com a medie-val, nem esta com a actual. A família pagã, por exemplo, admite o divórcio e o aborto, mas a cristã exige a indis-solubilidade do vínculo e o respeito pela vida humana desde a concepção. Contudo, quer na Roma pagã, quer na Idade Média cristã, quer mais modernamente, a fa-mília é sempre entendida em função do matrimónio, ou seja, da união estável de um homem e uma mulher. Na antiguidade clássica, embora a homossexualidade fosse aceite e até socialmente prestigiada, nunca se admitiu que a união de duas pessoas do mesmo sexo fosse ca-samento. Não por um preconceito cultural, ou religioso, que o não havia, mas por uma razão de ordem natural. Também no resto do mundo e desde sempre, não obstante a diversidade das culturas e religiões, a família surge da união de pessoas de diferente sexo. Por isso, 97% das uniões estáveis são entre homem e mulher, enquanto só 3% se estabelecem entre parceiros do mesmo sexo. Porquê? Porque só a união do homem com a mulher é conjugal e princípio de vida. Não se trata, portanto, de uma característica de uma época ou de um lugar, nem de uma imposição ideológica ou transcendente, mas de um imperativo da natureza humana, que é perene e universal. Com efeito, é a natureza que exige a comple-mentaridade do feminino e do masculino, para o bem dos cônjuges e para a procriação. É isto o matrimó-nio natural, que é o fundamento ecológico da família. Outra coisa são as uniões não naturais, que são, de per si, infecundas. Mas, como pretendem ser como as famí-lias, querem ter filhos e, por isso, recorrem à adopção. É humano dar um pai e/ou uma mãe a quem os não tem, porque é natural ter um pai e uma mãe. Mas não é natural ter duas mães ou dois pais, como também não é natural dar uma criança a quem opta por uma união que, como é óbvio, necessariamente exclui a geração. Aliás, a procriação medicamente assistida mais não é, precisamente, do que um método de inseminação artificial. Como se hão-de chamar, então, estas famílias? Se naturais não são, só podem ser artificiais. Mas uma “família artifi-cial” é como uma “flor de plástico”: se é de plástico, não é uma flor. Uma família artificial não só não é natural, como também não é uma verdadeira família, mas um seu suce-dâneo ou imitação. Pelo contrário, o que é genuíno, como o casamento e a família natural, é verdadeiro e, portanto, necessariamente bom.

Pe Gonçalo Portocarrero de AlmadaPúblico, 27/06/2013

Trevões

Receitas Povo 4.379,00€Patrocínios 685,00€Bar 2.179,00€Junta de Freguesia 500,00€Total 7.743,00€

DespesasConjuntos 4.000,00€Fogo 565,00€Flores 140,00€Licenças 638,00€Despesas - Bar 1.471,00€Alimentação 520,00€Outras despesas 314,00€Total 7.648,00€

Nota: Banda de música oferta da Camara Municipal de S. João da Pesqueira

Total das Receitas -7.743,00 €Total das Despesas - 7.648,00€

Saldo - 95,00 € - (Saldo entregue ao Conselho Econó-mico de Trevões)

– Manuel Mourão– Manuel António Andrade– José Barnabé– José Pires Leocádio – Fernando Ivo Costa Santos– José Carlos Pacheco– José Aberto Magalhães – José Luís Ramos – Luís Carlos Leocádio – Gil Henrique Pacheco– Pedo Gomes Assunção– Tiago Amaral Nascimento– Pedro Lino Lopes– Hugo Antunes Márcia– João Pedro Sequeira Pinto– Paula Vanessa Amaral Gerónimo– Vanessa Alexandra Lino Lopes– Cristiano Patrícia Amaral Nascimento– Sandrina Baltazar

Festa a S. Paio e Santa Rita /2013

Comissão de Festas para o ano 2013/2014

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Receitas € (euros)Peditório na Freguesia 2.420,00Andores e Capela 219,32Patrocínios 815,00Câmara Municipal 1.500,00Junta de Freguesia 300,00Junta de freguesia Pesqueira 500,00Torneios de Pino 403,00Bar 4.305,88Total de Receitas 10.463,20

Despesas € (euros)Banda Música 1.550,00Conjunto Victor Pica 400,00Uskadkasa 1.500,00Bombeiros 108,20Direitos de Autores 95,00Fazer Cartazes 100,00Fogo-de-artifício 950,00Conjunto INEMM 1.000,00Conjunto Républica 1.500,00Rancho Soutelo 100,00Conjunto Paulo Star 200,00Porco no Espeto 250,00Várias despesas 1.740,00Total de Despesas 9.493,20

Festa a Santa Cruz / 2013Várzea de Trevões

Pereiro

COMISSÃO DE FESTAS

PARA O ANO 2014– João Carlos Vilas Boas Ramos– João Carlos Cardoso– António José Vicente da Costa Bento– Jorge Rafael Vilas Boas Santos– Daniel Martins Bento– Marco António Ramos Tulha– Teresa Maria Augusta Vilas Boas Santos– Ana Lúcia Vicente da Costa Bento– Lúcia Filipa Pereira Bento– Carina Ramos– Andreia Andrade Bento– Marlene Sofia Brito Amaral

Total das Receitas - 10.463,20Total das Despesas - 9.493,20 Saldo - 970,00 €

Saldo entregue ao Conselho Económico para a restauro do Altar da Capela de Santa Cruz.

Festa a Santa Bárbara/2013Receitas

Povo 1440€Patrocínios 1.405€Rifas c/ prémios pagos 499€Cartaz do presunto 100€Ofertas nos andores 200€Torneios, francesinhas e bar 3.067€Total 6.711€

DespesasAnimações (conjuntos, banda, DJ, Bombos) 3.560€Respectivos jantares 100€30 Cartazes 150€Despesa Religiosa 87€Despesa no Bar, lanches e alguns prémios dos torneios

1.374€

Total 5.211€Total das Receitas - 6.711€ Total das Despesas - 5.211€ Saldo - 1500,00 €Comissão de Festas para o ano 2013/2014A comissão de festas para o ano de 2014 será mesma porque a nomeação é por dois anos.

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O Nosso PoetaJardineiro do Lar de Trevões

Laranjeiras arranqueiE arciprestes plantei Ali não falhou nenhum A mandar no nosso larJá nos pudemos gabar Agora temos mais um

Amadeu da Costa e CastroMuitas vezes vê o meu rostoQuando eu cavo o jardimJá lá estou desde o princípio Bem sabe que tenho o vícioDe tocar no bandolim

Senhor Osvaldo PêgoHomem que não tem sossegoSem ter o livro pintadoQuando sente o bandolimVai logo para ao pé de mimComeça a cantar o fado

O António de Valongo Gosta de tocar o bomboFormamos uma orquestra A tocar e a cantarE os idosos a dançarAli parece uma festa

O Lar de Santa MarinhaTem cá uma capelinhaTodos lá vamos rezarO padre Amadeu coitadoAnda sempre afadigado Nem sempre lá pode estar

O Senhor Padre FilipeSubiu á serra de jipeRezar missa á Santa RitaSão Paio lhe deu coragemAo ver tão linda paisagemDesta terra tão bonita.

Luís Fernandes de Carvalho

Trevões no S. João em 2013

Na noite de S. JoãoFizemos um papelãoCom a marcha na PesqueiraTanta marcha que lá haviaMas toda a gente diziaTrevões merece a bandeira

Do Porto a Barca Dalva Já se pode ir de navioDo S. João à vindima Quer para baixoQuer para cimaTodos passeiam com brio

A maior parte das quintasHoje são dos InglesesPara nós ó rio DouroTu és um grande tesouroCoração dos Portugueses

Luís Fernandes de Carvalho

Há já alguns anos que se reclamava um trabalho de limpeza do telhado e pintura do exterior da Igreja de Nossa Senhora da Assunção, na paróquia de Castanheiro do Sul, face ao estado de deterioração que o templo apresenta-va, pois já há 18 anos os mesmos tinham sido realizados. Como o Conselho

Obra há muito desejada

Económico se debatia com a falta de verba para tais trabalhos, estes foram-se adiando.

Mas neste verão, graças à boa vontade, de sete paroquianos; José Manuel Guedes Vilas Boas, Fer-nando Augusto Amaral Caseiro, Francisco Luís Costa Olaio, Albino André Olaio Cruz, Fernando Pinto Catalino, António Manuel Barradas Vital e António José Santos Lopes; e sem nada receberem em troca, empenharam-se com afinco e, acima de tudo, uniu-os a boa disposição e amizade para que a Casa de Deus, que é a casa de todos nós, pudesse ficar com uma “cara nova”. Bem hajam por esta iniciativa! Deus vos recompensará!

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O Nosso PoetaPortugal a arder em chama

Portugal arder em chamaFica tudo num tiçãoBombeiros tudo vos chamaIde apagar a nação

Nem de noite, nem de diaVós vos deitais nos lençóisPor isso, vós de hoje em diaFicais com nome de heróis

Os bombeiros voluntáriosSem terem nenhum salárioLá vão eles combaterCom sachos e picaretasA raparem as valetasPara Portugal não arder

Os nossos são da PesqueiraFormam-se numa fileiraE juntam-se a PenedonoOs da Mêda também vãoPara esta nossa naçãoNão ficar ao abandono

Os de Moimenta da BeiraSeguem a mesma canseiraQuerem livrar os pomaresMoimenta tu também lutasPara venderes tuas frutasQue tens nos teus hectares

Trancoso com florestasTanta paixão que me restasAo ver-te assim num tiçãoOs helicópteros no arBem te querem apagarMas não conseguem porque é Verão

Na noite de trovoadaForma-se uma tempestadeComeça a chuviscarÓ meu Deus manda aguaceiros Porque estes nossos bombeirosPrecisam de descansarE assim aconteceuNo distrito de ViseuCom pinhais e eucaliptosCom tanta gente a gritarPara o fogo se apagarVede bem estes delitos

A 14 de SetembroRenovou-se um grande incêndioEm Viana do CasteloNossos bombeiros heróisNem dormiram nos lençóisEm toda a noite lutando

Antigos heróis do marE os modernos a apagarIncêndios nas florestasEucaliptos e pinhaisSilvas, montes e olivaisPortugal não está para festas

Luís Fernandes de Carvalho

À semelhança dos anos anteriores e como não poderia deixar de ser, nesta época tão especial, em que se celebra a união, o amor e a fraternidade, os Centros Sociais e Paroquiais de Trevões e Castanheiro do Sul reuniram idosos, colaboradoras, Direções e alguns convidados para participar na Eu-caristia e Ceia de Natal, proporcionando a todos momentos de partilha e confraternização!

Ficam algumas fotos para partilhar.

Festa de Natal dos Lares

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O Nosso PoetaSão Martinho 2013

Hoje é S. MartinhoBebam vinho novoVenha o garrafãoPara animar a maltaQuem não tem adegaQue se junte ao povoTragam as castanhasQue vinho não falta

Trevões tem boas castanhasA Pesqueira tem bom vinhoTambém quero que tu venhasFestejar o S. Martinho

É dia de S. MartinhoCastanhas e água-péVenha lá mais um copinho Pra animar o nosso Zé

Hoje é S. MartinhoBebam vinho novoVenha o garrafãoPara animar a maltaQuem não tem adegaQue se junte ao povoTragam as castanhasQue vinho não falta

Em Trevões no S. MartinhoNão há fome, nem há sedeCastanhas, carne e bom vinhoE ao fim bom caldo verde

Trevões tem boas castanhasBoa pinga do curtinho Também quero que tu venhasFestejar o S. Martinho

Hoje é S. MartinhoBebam vinho novoVenha o garrafãoPara animar a maltaQuem não tem adegaQue se junte ao povoTragam as castanhasQue vinho não falta

Luís Fernandes Carvalho

Castanheiro do Sul

ReceitasLeilões 625.00€Patrocínios 745.00€Peditório ao Povo 3.400.00€Barraqueiros 90.00€Flores andores 300.00€Flores peito 353.53€Chincalhão 290.00€Magusto 142.00€Dinheiro Andores 139.00€Forasteiros 300.00€Baile Páscoa 359.77€Bar dia Festa 1.101.23€Bar 500.00€Oferta Junta Freguesia 600.00€TOTAL 8.945.53€

Despesas Som Jovem 1.500.00€Inovação 3 1.000.00€Fogo Artifício 1.300.00€Direitos Autor 190.00€Concertinas (Diatónicos) 400.00€Flores para andores 350.00€GNR 108.00€Jantares 245.00€Cartazes 120.00€Bombeiros 184.00€Licença Câmara 55.00€Licença Ectosiástica 75.00€Talho 179.34€Bebidas 1.431.19€Estruturas Andores 750.00€Seguros 162.00€Despesas Diversas 346.00€Total 8.395.53€

Banda Música - Oferta da Câmara Municipal de S. João da Pesqueira

Total Receitas 8.945.53€Total Despesas 8.395.53€Saldo Positivo 550.00€Saldo Anterior 766.44€Pintura da igreja 300.00€Saldo Actual 1.016.44€

Festa a Santa Cruz /2013– Flávio Augusto Batista de Sousa– Manuel João Alípio Cardoso– Henrique da Costa Penela– Carlos Eduardo Figueiredo Bar-radas– Francisco António Figueiredo Barradas– Jorge Manuel Barradas Vilas Boas– António Joaquim Figueiredo Olaio– Anabela Figueiredo de Sousa– Maria José Figueiredo Barradas

Comissão de Festas para o ano 2013/2014

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Carta aberta para JesusMeu querido e bom jesus

É com muita saudade que inicio esta cartinha uma vez que tivemos agora um maior período sem notícias, pelo que te peço desculpa. Eu sei que estou perdoada, porque tu és amor e amar é perdoar.

Olha senhor, tu fi zeste-me à tua imagem e seme-lhança e, fi sicamente, assim somos, mas acreditaste demasiado na bondade do nosso coração e a verdade é que pouco se assemelha ao teu, salvo o de tantos Santos e Santas espalhadas por todo o mundo, mui-tos dos quais em Portugal. Há muitos de que pouco se fala, mas há outros que não esquecemos e lhes damos o nome de Santos populares, por servirem também para o povo se divertir e esquecer um pouco as agruras da vida.

Não quer dizer que não sejam veneradas com verdadeiro fervor e alvo de muitos pedidos para intercederem por nós diante de Deus. Não há portu-guês que não fale e acredite nos milagres de Santo António e o interessante é que tanto este como o São João e São Pedro são comemorados neste mês de Junho.

Mas nós estávamos a falar do coração. Dizem que é neste órgão que reside o bem e o mal, o amor e o ódio e o que me parece é que deves estar muito desiludido com o nosso. Por certo contavas que fosse melhor, mas não fi ques triste, porque ainda há muita gente boa que, tal como tu, veio para servir e não para ser servida. Ainda há quem se sacrifi que pelo bem do próximo.

Se todos assim fôssemos, o mundo era um pa-raíso, mas este lugar maravilhoso só o encontramos quando se der aquilo a que chamamos morte. Eu prefi ro chamar-lhe segundo nascimento.

Nascemos a primeira vez, com dor, tal como tu, quando deixamos o ventre materno e nasceremos a segunda e última vez, também com dor, tal como tu na cruz, para o teu céu e assim como as mães es-quecem a dor do parto após verem os seus fi lhinhos, assim nós esqueceremos a dor da partida quando nos encontrarmos contigo.

Pois é, Senhor, tu és o amor sem igual, tudo nos deste sem pedir nada em troca, o que, infelizmente não acontece connosco, os humanos.

Nós, quando damos um bife, fi camos à espera de uma vitela.

Perdoa-nos senhor, dá-nos um coração puro e cheio de amor, em especial para com os mais pobres e infelizes, e o mundo será melhor.

Mil beijinhos muito saudosos da tua Maria da Terra.

Espinhosa

Festa ao Senhor dos Aflitos /2013

Receitas Peditório 5.190€Patrocínios 260.00€Leilão 720.00€Pino ao galo 150.00€Venda das fi tas 80.00€Sorteio 85.00€Andores 280.00€Câmara Municipal 1.750.00€Junta de Freguesia 250.00€Saldo anterior 1.360.00€Total de Receitas 10.125.00€

DespesasGrupo Musical MC 800.00€Grupo Musical Margens d’Ouro 1500.00€Banda Musical 2000.00€Fogo de Artifi cio 2000.00€Grupo Musical Som D’Arte 1800.00€Sardinhada 350.00€GNR 110.00€Direitos de Autor 250.00€Seguro da Festa 110.00€Pequeno-almoço, almoço, jantares e bebidas

825.00€

Jantar convívio da comissão de festas

245.00€

Bombeiros 150.00€Diversos 300.00€Total de Despesas 10.440,00€

Total de Despesas 10.440.00€Total de Receitas 10.125.00€Saldo Negativo 315.00€

Saldo Positivo - 315.00€

Comissão de Festas para o ano 2013/2014Até ao fecho do Partilhar não chegou a nomeação de no-vos mordomos. Caso não surjam, o Conselho Económico assume a organização da festa religiosa no próximo ano.

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Rua Fundo de Vila, 1 • 5130-421 TREVÕES • Telemóvel 965 069 027 • Telefone 254 473 924E-mail: [email protected]

Deseja a todos os seus Clientes e Amigos Votos de um Bom Natal e Próspero Ano Novo

António Manuel Froufe BastosMediador de Seguros

Sumário

Ficha TécnicaPropriedade: Paróquias de: Castanheiro do Sul,Espinhosa, Pereiro, Trevões e Várzea de TrevõesDirector: Pe Amadeu da Costa e CastroRevisão de Provas: Prof. Flávio SequeiraImpressão: Tipografia Voz de Lamego, Lda.Tiragem: 600 exemplares

EdiToRiAL........................................................01

FAMíLiAS dE PLáSTiCo? Não ................ 02

TREVÕES - FESTAS dE S. PAio E SANTA RiTA ..................................................02

VáRzEA dE TREVÕES - FESTAS dE SANTA CRuz ....................................................03

PEREiRo - FESTAS dE SANTA BáRBARA ..........................................................03

o NoSSo PoETA ...............................04, 05, 06

oBRA à MuiTo dESEjAdA .......................04

FESTA dE NATAL doS LARES ...................05

CASTANhEiRo do SuL - FESTAS dE SANTA CRuz ............................................06

ESPiNhoSA - FESTA do SENhoR doS AFLiToS ......................07

CARTA ABERTA PARA jESuS ......................07

oBRAS dE RESTAuRo EM TRêS CAPELAS .........................................08

Na continuidade de um traba-lho de restauro e preservação, que tem vindo a ser desenvolvido ao longo dos anos, enquanto pároco destas comunidades, foram objec-to de intervenção as capelas de Nª Sª da Graça - Trevões, de Santo António - Espinhosa e da Santa Cruz - Várzea de Trevões.

Sabendo da necessidade que estas capelas necessitavam de obras, metemos mãos à obra. Não tivemos medo das dificuldades nem obstáculos que surgem no caminho. Com a ajuda de muitos, foi possível cumprir tal objectivo.

Fica uma palavra de profundo e sincero bem haja a todos que tornaram possível este trabalho.

Obras de restauro em três capelas