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1 Parque Estadual da Serra da Tiririca Guia Didático

Parque estadual da serra da tiririca

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Parque Estadual da Serra da

Tiririca

Guia Didático

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Guia Didático: Parque Estadual da Serra da Tiririca

Autores: Ana Olívia de Almeida Reis Fellipe da Encarnação Lemos Flores

Rafael Augusto Rodrigues Brito Saulo Felix de Almeida

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Faculdade de Formação de Professores

Orientadora: Regina Mendes

Departamento de Ciências-DCIEN

Designer: Ana Olívia de Almeida Reis Fellipe da Encarnação Lemos Flores

Rafael Augusto Rodrigues Brito

Fotografias: Ana Olívia de Almeida Reis Rafael Augusto Rodrigues Brito

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Ana Olívia de Almeida Reis

Fellipe da Encarnação Lemos Flores Rafael Augusto Rodrigues Brito

Saulo Felix de Almeida

Regina Mendes (coordenadora)

Guia Didático: Parque Estadual da Serra da Tiririca

1ª edição

FFP-UERJ

São Gonçalo 2010

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Objetivos do guia:

A proposta do guia didático é permitir, ao professor e aos

alunos, uma saída de campo bem sucedida, com as

informações necessárias para que tudo ocorra da melhor

maneira possível.

Tais informações estão relacionadas a elementos, ao longo

da trajetória, que sirvam para o professor de

Ciências/Biologia trabalhar temas de Ecologia e

Biodiversidade com seus alunos, além de aspectos relevantes

à visitação, como vestimentas adequadas, melhor maneira de

chegar, e etc.

Foto: Alto Mourão 1

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Sumário:

1- Dados históricos .................................................... 6

2 - Criação do Parque ................................................. 8

3 - Dados geográficos ................................................13

4 - Fauna ...................................................................16

5 - Flora .....................................................................18

6 - Conhecendo o Parque ...........................................20

*Preparando a visita ................................................. 20

*Realizando a visita .................................................. 22

*Retornando da visita ............................................... 24

7 - Bibliografia ...........................................................26

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Dados

Históricos

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Dados Históricos

A região do Parque é abundante em vestígios de ambientes

arqueológicos com registros de populações pré-históricas com

tradições que se sucederam no local, principalmente em Itaipu,

onde há ocorrência de sambaquis que caracterizam a existência

deste povo. No início da colonização européia no Rio de Janeiro, a

tribo Tamoios habitava esta região e em meados do século XVI, os

jesuítas edificaram o local para a catequese dos índios que ali

residiam.

Antigos relatos mostram que a terra do Parque era conhecida

como Serra de Inoã ou de Maricá. Seu nome atual possui relação

com a travessia de tropas de burros na região que passavam por

caminhos repletos de vegetais da família das Cyperaceaes, que são

conhecidas popularmente como Tiriricas.

Até mesmo Charles Darwin, quando esteve no Brasil em 1832,

passou pela Serra da Tiririca, quando estava seguindo viagem até

Cabo Frio. Relatos das suas experiências e observações no local

foram publicados algum tempo depois.

Foto: Charles Darwin

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Criação do

Parque

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Criação do Parque

O Parque Estadual da Serra da Tiririca teve sua criação e

desenvolvimento como resultado de iniciativa popular. Entidades

ambientalistas em conjunto com associações de moradores se

uniram para denunciar abusos que estavam ocorrendo na Serra, os

quais tiveram início na década de 1980, como por exemplo

disputas políticas e econômicas, que envolvem tanto especulações

imobiliárias como ações ilegais de desmatamento, posse de terra e

crimes ambientais variados. Uma experiência pioneira e de efeito

ocorreu quando numa Ação Civil Pública, solicitada pela

comunidade local, alcançou-se êxito e a construção de um

loteamento ilegal foi proibida pelo Ministério Público.

Em 1989 houve a criação da Frente Tiririca, que contou com a

participação de ONGs e diversos grupos ambientalistas, porém no

ano seguinte as atividades desta Frente foram interrompidas por

conta de afastamentos decorrentes de crises políticas e partidárias

entre os integrantes.

A partir disso, uma comissão formada por diversos grupos de

ambientalistas, em conjunto com a equipe técnica do MCE

(Movimento Cidadania Ecológica), desenvolveu uma proposta, a

partir de estudos, para a criação do Parque.

Foto: Costão de itacoatiara 1

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O projeto inicial foi encaminhado à Assembléia Legislativa do

Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e após análise e muita espera

houve a aprovação. Em 29 de novembro de 1991, a Serra da

Tiririca foi sancionada por meio da Lei Estadual nº 1901/91, que

criou o Parque Estadual da Serra da Tiririca.

No dia 10 de outubro de 1992, o Parque foi reconhecido

internacionalmente pela importância de seus ecossistemas e como

parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, sendo

homologado pela UNESCO. Hoje, o Parque está sob a

administração do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e uma sede

e uma sub-sede (em Itaipuaçu e em Itacoatiara, respectivamente)

foram construídas com recursos provenientes do Programa de

Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG). Os seus limites são

provisórios e conforme

previsto na lei que criou a

unidade, uma comissão

integrada por técnicos

ambientais e órgãos públicos

formulou uma proposta de

delimitação definitiva, onde o

Morro das Andorinhas (Itaipu

– Itacoatiara) é incorporado

ao Parque e áreas que faziam

parte de antigos loteamentos

são excluídas.

Foto: Alto Mourão 2

Os limites da área de estudos para a demarcação e do perímetro

definitivo do Parque estão dispostos no Decreto Estadual abaixo:

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DECRETO ESTADUAL NO 18.598 – DE 19 DE ABRIL DE 1993

Art. 1o – A área objeto de estudos para a demarcação do

perímetro definitivo do Parque Estadual da Serra da Tiririca, criada

pela Lei no 1.901, de 29.11.91, será composta de duas partes, uma

continental e outra marinha, apresentando as seguintes

delimitações:

I – PARTE CONTINENTAL: Inicia-se na Ponta de Itaipuaçu,

seguindo a orla marítima até encontrar o molhe de pedras da

margem direita do Canal da Costa; deste ponto sobe em linha reta

no sentido Leste até a cota 20, seguindo por esta pelo Morro do

Elefante até encontrar a estrada que liga Itaipuaçu e Itaipu,

seguindo por ela até entroncamento onde está situada a Escola

Pública de Itaipuaçu; deste ponto segue a estrada de terra que

contorna o Morro da Penha e o Brejo da Penha até atingir a rua 35,

deste ponto sobe em linha reta em sentido Norte até alcançar a

cota 25 do Morro do Telégrafo, seguindo sinuosamente por esta

até atingir a Estrada do Grotão; deste ponto sobe para a cota 50,

seguindo por esta pelos Morros da Serrinha e Catumbi até atingir a

RJ – 106 (Rodovia Amaral

Peixoto); daí desce em linha reta

no sentido Sul até a cota 125,

seguindo por esta, novamente,

pelos Morros do Catumbi e

Serrinha até encontrar a Estrada

G, deste ponto desce até a cota

100, seguindo, por ela pelos Morros da Serrinha e Cordovil até

encontrar a Avenida Central, encontrar a Avenida Central,

seguindo por esta até atingir a cota 50; deste ponto segue pela

cota 50 até atingir a Estrada do Vai e Vem (Estrada da Barrinha),

descendo por ela até a cota 25, prosseguindo pela cota 25 até

encontrar o limite Leste do Condomínio Ubá Floresta, deste ponto

segue em linha reta em sentido leste até atingir a Estrada do

Engenho do Mato, seguindo por ela até atingir a linha a Rua Y,

continuando por esta até atingir a Estrada Celso Peçanha, deste

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ponto sobe em linha reta no sentido Oeste até alcançar a cota 15,

prosseguindo por esta até encontrar a Rua das Papoulas, em

Itacoatiara, prosseguindo, por esta até encontrar a Av. Beira-Mar;

deste ponto segue em linha formada pela interseção da Praia de

Itacoatiara com o costão rochoso da Pedra de Itacoatiara,

prosseguindo pela orla marítima até a Ponta de Itaipuaçu, no

Morro do Elefante.

II – PARTE MARINHA: Começa na Ponta de Itaipuaçu (Morro

do Elefante), seguindo pela orla marítima até encontrar a molhe

de pedras na margem direita do Canal da Costa; a partir deste

ponto segue por uma linha imaginária com sentido Noroeste-

Sudoeste que avança 1.700 metros de mar adentro; deste ponto

inflexiona 60º graus, sentido Oeste, seguindo por uma linha de

cerca de 3.300 m² até encontrar uma reta imaginária que alcança

o ponto de encontro na Praia de Itacoatiara com o costão rochoso

da Pedra de Itacoatiara, seguindo pela orla marítima até a Ponta

de Itaipuaçu (Morro do Elefante).

Foto: Mapa com localização e limites do Parque Estadual da

Serra da Tiririca

Fonte: IEF.

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Dados

Geográficos

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Dados Geográficos

Foto: Visão do Alto Morão para Itacoatiara e o Morro das Andorinhas.

Região:Sudeste

Estado: Rio de Janeiro

Município: Niterói e Maricá

Bioma: Floresta Atlântica e Ecossistemas Costeiros

Área: 2.400 hectares

Criação: Lei Estadual n.º1.901 (29/11/1991)

Unidade de Proteção Integral

A Serra da Tiririca está localizada nos municípios de Niterói e

Maricá, ambos situados no Estado do Rio de Janeiro, e apresenta

uma cobertura vegetal correspondente ao domínio da Floresta

Atlântica.

A Serra é formada por oito morros: Morro do elefante (412 m),

Alto Mourão (369 m), Costão de Itacoatiara (217 m), Morro do

Telégrafo (357 m), Morro do Catumbi (325 m), Morro do Cordovil

(202 m), Morro da Penha (128 m) e Morro da Serrinha (217 m), e

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possui nascentes de rios das macrobacias da Região Oceânica de

Niterói e da Baía de Guanabara, que são protegidas pela vegetação

ali encontrada. A macrobacia da região oceânica apresenta os

seguintes rios com nascentes na Serra: Rio João Mendes, Córrego

Tiririca ou dos Colibris, Valão de Itacoatiara, Córrego da Moréia,

Córrego da Perereca Branca e Córrego Bebedouro dos

Caranguejos, que desaguam na Laguna de Itaipu. Em Maricá,

outros rios têm suas nascentes na Serra, tais como: Rio Inoã e Rio

Itaocaia. Existem também aqueles que, além de possuir suas

nascentes na Serra, deságuam na Baía de Guanabara. São eles: o

Rio do Ouro, Rio Várzea das Moças e Bacia do Rio Aldeia.

Este tipo de formação florestal ocorre na faixa de altitude entre

50 e 500 metros, no relevo da Serra do Mar. Muito da vegetação

original foi alterada por desmatamentos sucessivos, restando

alguns fragmentos florestais nativos ou com pouco grau de

perturbação. A maior parte da região é coberta por vegetação

regenerada, pasto, plantações de banana e outras culturas de

subsistência. As áreas próximas à

baixada estão sendo desmatadas e

ocupadas devido à expansão urbana de

Niterói e Maricá. Contudo, apesar da

maior parte corresponder a matas

secundárias, estas abrigam um valioso

patrimônio genético, representado pela

flora e fauna bastante diversificadas,

incluindo espécies raras e em perigo de

extinção. Em relação aos animais, ainda

podemos encontrar pacas, micos-estrela e tatus, além de um

grande número de aves. Mas algumas espécies como o mico-leão-

dourado, a jibóia e o gato-do-mato, já foram extintas na região.

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Fauna

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Fauna

Apesar dos poucos dados disponíveis na região sobre a fauna,

sabe-se que a entomofauna é considerável em espécies, porém

numericamente abundante em indivíduos. A fauna marinha

apresenta grande riqueza, destacando-se a presença das

tartarugas marinhas aruanã e tartaruga-de-couro. Na baixada de

Itaipuaçu, ainda existem raros exemplares do teiú e do ameaçado

jacaré-do-papo-amarelo.

Da avifauna foram identificadas e registradas

aproximadamente 130 espécies, destacando-se tucano-do-bico-

preto, jacupemba, maitaca, sanhaço e gavião-de-cauda-branca,

este último originário do interior, mas que invadiu a área litorânea

fugindo dos desmatamentos. São encontradas várias espécies

migratórias usando o Parque como ponto de invernada e local de

reprodução.

Há registros de espécies de maior porte como, por exemplo,

jaguarundi e preguiça. Algumas espécies ameaçadas relevantes

são preguiça, gato-do-mato, jabuti-de-cabeça-vermelha e

tamanduá-bandeira.

Foto: Siriema no Costão de Itacoatiara Foto: Preguiça

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Flora

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Flora

Estudos realizados pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro

identificaram 350 espécies vegetais nas imediações do Alto

Mourão, a maior parte delas típica de Mata Atlântica. Na região da

Pedra de Itacoatiara e da Enseada do Bananal pode-se encontrar

mata de restinga; e no topo do Morro do Elefante e em alguns

trechos da Pedra de Itacoatiara, uma vegetação herbácea rupícola.

Em afloramentos rochosos e encostas íngremes, observa-se a

presença de espécies cactáceas, sendo mais freqüentes Ripsalis

sp. e Austrocephalocereus fluminensis, e entre as bromélias, a

Vriesea regina, encontrada nos paredões e demais encostas

desprovidas de vegetação arbórea e arbustiva. Nessas áreas,

verifica-se a predominância de palmáceas.

Entre as espécies dos topos dos morros, destaca-se a baba-de-

boi ou jerivá. Em meio à mata regenerada são encontradas

espécies remanescentes do ciclo econômico do café, com a

presença de espécies quase desaparecidas da região, como

palmito e figueira-da-terra ou caiapiá.

A Serra da Tiririca apresenta uma cobertura vegetal

correspondente ao domínio da Mata Atlântica do tipo floresta

ombrófila densa, sendo classificada como Mata Atlântica Baixo-

Montana ou Submontana.

Foto: Vriesea regina Foto: Palmito

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Conhecendo o

Parque *Preparando a

visita

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*Preparando a visita

A visita ao Parque Estadual da Serra da Tiririca, no bairro de

Itacoatiara, Niterói, é gratuita e o horário de funcionamento é das

8:00 às 17:00 horas. A melhor maneira de se chegar à sede do

Parque é por veículos que não sejam muito grandes, como

microônibus, vans, carros de passeio e etc, visto que o local que se

tem para estacionar não comporta veículos muito grandes, como

um ônibus, por exemplo.

Antes da visita o professor pode abordar assuntos como

diversidade biológica, sucessão ecológica, degradação do meio

ambiente relacionando com os aspectos que vão ser observados e

analisados durante a caminhda.

Em relação ao que vestir, o ideal

são roupas confortáveis e tênis. O

uso de repelentes e de protetor

solar também é indicado.

Durante o percurso na Serra da

Tiririca, não há local para fazer

lanche e também, na região em que

ela se encontra, não há lugares para

se comprar água e comida. Portanto

recomenda-se que esses produtos

sejam adquiridos antes da chegada

ao Parque.

É importante ressaltar que, como toda Unidade de Proteção

Integral, algumas práticas são proibidas, como a da pesca, a do

acesso com animais domésticos, portar e fazer uso de bebidas

alcoólicas, fumar e fazer uso de fogo.

A caminhada é indicada para os alunos de idade mais avançada,

isto é, que não precisam ser “monitorados”, pois, apesar de existir

corrimão durante a subida na floresta, existem algumas partes

íngrimes e escorregadias, que devem ser percorridas com atenção,

principalmente na subida do Costão de Itacoatiara.

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*Realizando a Visita

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*Realizando a visita

Chegando ao Parque Estadual da Serra da Tiririca, há uma sede

que pode ser visitada e pode servir como ponto de partida para o

trabalho a ser realizado, como a história da Instituição e etc.

Porém nem sempre ela está aberta.

Antes do ínicio deve-se alertar sobre os materias que deverão

estar em mãos, como por exemplo pranchetas para anotações, no

final será cobrado um relatório sobre o que foi visto e analisado e

máquinas fotográficas. No começo da subida, o professor pode

destacar o domínio da mata que rodeia a caminhada, no caso, a

Mata Atlântica e poderá até ser recebido por micos que habitam a

região.

É interessante observar todo o entorno, pois há elementos

importantes a serem ressaltados e contextualizados com os temas

de Ecologia e Biodiversidade, como a presença de fungos, a

umidade do local,a presença dos animais e em que região eles se

encontram, o domínio de determinadas árvores ou plantas, a

presença de líquens, que são grandes indicadores biológicos,etc.

As anotações dos alunos ao longo do trajeto também são

importantes, para que depois estas sejam discutidas e debatidas.

Além de servirem como base para o preparo dos relatórios que

serão entregues no final da visita.

Foto: Fungo Orelha-de-pau

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*Retornando da

visita

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*Retornando da Visita

No final da trajetória percorrida, o professor poderá entregar

um relatório com questões que farão o aluno aplicar o que foi

visualizado.

Este relatório pode se basear nas aulas a serem dadas, ou nas

que já foram dadas anteriormente à visita.

Temas que podem ser abordados, são os que dizem respeito à

Mata Atlântica, como vegetação nativa, fauna e flora, espécies

invasoras e também em relação às matas costeiras, tudo isso

relacionado aos temas de ecologia e biodiversidade .

O intuito é fazer com que o aluno consiga assimilar melhor a

teoria que é ensinada a partir da prática, de estar em contato com

um ambiente ilustrativo e real.

Foto: Costão de Itacoatiara( à noite)

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Bibliografia:

IEF, lesgislação

www.ief.rj.gov.br/legislacao/conteudo.htm

Projeto Flora Serra da Tiririca (FFP/UERJ – Profª Ana Angélica Monteiro de Barros)

www.meioambiente.uerj.br

Darwin na Serra da Tiririca

http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE20/RBDE20_03

_SANDRA_ESCOVEDO_SELLES_E_MARTHA_ABREU.pdf

www.nitnews.com

www.ambientebrasil.com.br