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MAÇONARIA REALIZA PASSEATA NO CENTRO DE SOROCABA Parabéns ao Jornal dos Amigos, que são os verdadeiros amigos do Brasil! Tenho comentado desde 2013 que a Maçonaria é a nossa grande esperança de salvar nosso país dessa situação terrível em que se encontra, pois ainda temos esperanças de mudar a cara do Brasil, tornando-o novamente DIGNO, com Deus, Família e Ética. Imploro a todos os maçons e internautas do Brasil e do planeta, vamos dar o maior apoio ao movimento de Sorocaba, bem como de diversas outras cidades que fizeram o mesmo, nossa real esperança de acabar com essa corja que ocupa o congresso e nosso governo. Poucos políticos se salvam, mas que esses poucos nos ajudem nessa mudança, que ainda está desesperadora para nossa segurança e nossas famílias. Abraços a todos, com amor ao nosso sofrido Brasil. Ass: RomanoBH ------------------- De: Bendia - Editor Jornal dos Amigos <[email protected]> Data: 19 de junho de 2014 11:13 Assunto: Maçonaria realiza passeata no Centro de Sorocaba Para: TODOS Enviado por Luciano Moura 19/06/14 Participaram da passeata representantes de lojas maçônicas da cidade:

Passeata Da Maçonaria Em Sorocaba-SP

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MAÇONARIA REALIZA PASSEATA NO CENTRO DE SOROCABA

Parabéns ao Jornal dos Amigos, que são os verdadeiros amigos do Brasil!Tenho comentado desde 2013 que a Maçonaria é a nossa grande esperança de salvar nosso país dessa situação terrível em que se encontra, pois ainda temos esperanças de mudar a cara do Brasil, tornando-o novamente DIGNO, com Deus, Família e Ética. Imploro a todos os maçons e internautas do Brasil e do planeta, vamos dar o maior apoio ao movimento de Sorocaba, bem como de diversas outras cidades que fizeram o mesmo, nossa real esperança de acabar com essa corja que ocupa o congresso e nosso governo. Poucos políticos se salvam, mas que esses poucos nos ajudem nessa mudança, que ainda está desesperadora para nossa segurança e nossas famílias.Abraços a todos, com amor ao nosso sofrido Brasil.Ass: RomanoBH

-------------------De: Bendia - Editor Jornal dos Amigos <[email protected]>Data: 19 de junho de 2014 11:13Assunto: Maçonaria realiza passeata no Centro de SorocabaPara: TODOS

Enviado por Luciano Moura19/06/14 Participaram da passeata representantes de lojas maçônicas da cidade:  

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* * *Articulação do Jornal dos Amigos19/06/14 

MAÇONARIA REALIZA PASSEATA NO CENTRO DE SOROCABA

A MaçonariaFonte: Wikipédia

 

Existem, no mundo, aproximadamente, 6 milhões de integrantes espalhados pelos cinco continentes. Desses, 58% nos Estados Unidos, 22% no Reino Unido e 20% no resto do mundo. No Brasil são aproximadamente 150 mil maçons regulares (2,7 %) e cerca de 4 700 Lojas. 

A Maçonaria no Brasil Desde a crise do Brasil colônia, a maçonaria está presente em nossa história, destacando-se, inicialmente, alguns revolucionários da Inconfidência Mineira e da Conjuração Baiana no final do século 18. Nesse período que antecede a Independência, a maçonaria assumiu uma posição avançada, representando um importante centro de atividade política, para difusão dos ideais do liberalismo anticolonialista. Sua influência cresceu consideravelmente durante o processo de formação do Estado Brasileiro, em que apareceu como uma das mais importantes instituições de apoio à independência, permanecendo atuante ao longo de todo período monárquico no século 19. Nesse processo, a história do Brasil Império é também a história da maçonaria, que vem atuando na política nacional desde os primeiros movimentos de independência, passando pelos irmãos Andradas no Primeiro Reinado, até as mais importantes lideranças do Segundo Império, no final do século 19. Apesar de a maçonaria estar presente no Brasil desde a Inconfidência Mineira no final do século 18, a primeira loja maçônica brasileira surgiu filiada ao Grande Oriente da

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França, sendo instalada em 1801 no contexto da Conjuração Baiana. A partir de 1809 foram fundadas várias lojas no Rio de Janeiro e Pernambuco. Em 1813 foi criado o primeiro Grande Oriente Brasileiro sob a direção de Antonio Carlos Ribeiro de Andrada e Silva. A lusofobia (repúdio por qualquer coisa ou pessoa que tenha origem em Portugal), tão presente nos movimentos de emancipação, também caracterizava a maçonaria brasileira, que desde seus primórdios não aceitava se submeter ao Grande Oriente de Lisboa. Como em toda América Latina, no Brasil a maçonaria também se constituiu num importante veículo de divulgação dos ideais de independência, sendo que em maio de 1822 se instalou no Rio de Janeiro o Grande Oriente Brasiliano ou Grande Oriente do Brasil, que nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva o primeiro Grão-Mestre da maçonaria do país. Com D. Pedro I no poder, o Grande Oriente do Brasil foi fechado, ressurgindo apenas com a abdicação do imperador em 1831, tendo novamente José Bonifácio como grão-mestre. Nesse mesmo ano ocorre a primeira cisão na maçonaria brasileira, quando o senador Vergueiro funda o Grande Oriente Brasileiro do Passeio, nome referente à rua do Passeio, no Rio de Janeiro. A divisão enfraqueceu a maçonaria, que começou a perder influência no quadro político do Império brasileiro. Essa situação agravou-se em 1864, quando o papa Pio XI, através da bula Syllabus, proibiu qualquer ligação da Igreja com essa sociedade. No contexto de crise do Império brasileiro, esse quadro tornou-se mais crítico em 1872, quando durante uma festa em comemoração à lei do Ventre-Livre, o padre Almeida Martins negou-se a abandonar a maçonaria, sendo suspenso de sua atividade religiosa pelo bispo do Rio de Janeiro. Essa punição tinha sido antecedida por um discurso feito pelo padre Almeida Martins na loja maçônica

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Grande Oriente, no qual o religioso exaltou a figura do visconde do Rio Branco, que, além de primeiro-ministro, era grão-mestre da maçonaria. Neste processo, o bispo de Olinda, D. Vital e o de Belém, D. Macedo determinam o fechamento de todas as irmandades que não quiseram excluir seus associados maçons. A reação do governo foi rápida e enérgica, quando em 1874, o primeiro-ministro, visconde do Rio Branco, determinou a prisão dos bispos seguida de condenação a quatro anos de reclusão com trabalhos forçados. Apesar da anistia concedida pelo novo primeiro-ministro duque de Caxias, a ferida não foi cicatrizada e o Império decadente junto com a maçonaria que o sustentava, perdiam o apoio do clero e da população, constituindo-se num importante fator para queda do obsoleto regime monárquico e para separação do mesmo com a Igreja. No período republicano a maçonaria conseguiu crescer e diversificar suas atividades pelo país, apesar de ter perdido o poder de influência no Estado brasileiro. No final de século 20, a maçonaria permanece como uma associação, que apesar de defender os princípios de fraternidade e filantropia, exclui, mesmo que de forma não assumida, a participação das camadas sociais menos abastadas entre seus membros. Atualmente, entre os maçons, baseado em seus princípios, há uma grande reflexão a respeito dos destinos do País.

Símbolo da Maçonaria:

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